unidade 4 ano 1
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ANO 1
UNIDADE 4
“Brincar não é perder tempo, é
ganhá-lo”
Carlos Drumond Andrade
Nesta unidade teremos como foco a
presença do lúdico na sala de aula.
Discutiremos a importância de brincar,
de jogar e de ler na escola como formas
de levar as crianças a imaginar, sonhar,
divertir-se e, sobretudo, aprender.
OBJETIVOS
Conhecer a importância do uso de jogos e
brincadeiras no processo de apropriação do SEA,
analisando jogos e planejando aulas em que os
jogos sejam incluídos como recursos didáticos;
Compreender a importância de organizar
diferentes agrupamentos em sala de aula,
adequando os modos de organização da turma
aos objetivos pretendidos;
Compreender e desenvolver estratégias de
inclusão de crianças com deficiência
visual, auditiva, motora e intelectual, bem
como crianças com distúrbios de
aprendizagem no cotidiano da sala de aula.
Conhecer os recursos didáticos distribuídos
pelo MEC e planejar situações didáticas
em que tais materiais sejam usados.
LUDICIDADE
CRIATIVIDADE
RELAÇÕES
CONFIANÇA
INOVAÇÃO
LIDERANÇA ATUAÇÃO
PLENA
AUTO
CONHECIMENTO
AUTO
ESTIMA
BRINCAR
TRANSFORMAÇÃO
Vem do latim ludus, originalmente
associado à brincadeira, ao jogo,
ao divertimento. Essencial ao
desenvolvimento humano.
Leitura deleite
É responsabilidade dos professores dos anos iniciais trabalharem os conhecimentos necessários para o desenvolvimento intelectual e social dos estudantes.
SER CUIDADO, BRINCAR E
APRENDR DIREITOS DE TODAS
AS CRIANÇAS
De acordo com os estudos de
Jean Piaget (1984), a atividade
lúdica é um princípio
fundamental para o
desenvolvimento das atividades
intelectuais da criança sendo, por
isso, indispensável à pratica
educativa.
Ao longo da história, o brincar foi se
configurando a vida social e passou a
fazer parte dos conteúdos que são
aprendidos nas relações de interação
com as pessoas e com a cultura.
Em contraste, na constituição da
cultura escolar, o lúdico foi
excluído durante muito tempo,
pois o aprender não combinava
com brincar, rir e se divertir.
Atualmente, diferentes áreas do
conhecimento passaram a utilizar-
se de atividades lúdicas, por meio
de jogos e brincadeiras, para
desenvolver a aprendizagem de
crianças e jovens em processo de
escolarização.
POR TANTO .....
Mas que tipo de
brincadeiras
poderia estimular
o processo de
alfabetização?
É preciso compreender que
nenhuma das brincadeiras
propostas traz conhecimentos
prontos e, portanto, não pode ser
utilizada como única estratégia para
alfabetizar. O seu uso deve ser
combinado com outras estratégias
didáticas e, em todas as situações, o
educador tem o papel de avaliar a
sua eficácia, a partir do objetivo
proposto” (SILVA; LIMA, 2012, p. 14)
Ensinar o SEA, leitura e produção de textos, de modo integrado às aprendizagens relativas a todos os componentes curriculares.
J
O
G
O
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B
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Introduzir
Aprofundar
Consolidar
Avaliar
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O
Físicos: satisfazem as necessidades de crescimento, de desenvolvimento de habilidades
motoras/expressão corporal.
Cognitivos: contribuem para a desinibição, produzindo alta
excitação intelectual, desenvolve habilidades perceptuais, como
atenção e memória.
Didáticos: promovem situações em que as crianças aprendem
conceitos, atitudes e desenvolvem habilidades diversas, integrando
todos esses aspectos.
Sociais: por meio do lúdico, a criança representa situações que
simbolizam uma realidade que ainda não pode alcançar e
aprendem a interagir com as pessoas, compartilhando e
aprendem a respeitar e a serem respeitadas.
BENEFÍCIOS DOS JOGOS
(BITTENCOURT e FERREIRA, 2002).
Através dos jogos o professor poderá
compreender também se o aluno
compreende os textos lidos pela professora
e consegue apreender o sentido global, se lê
textos curtos com autonomia, se demonstra
interesse em ler, entre outras habilidades.
“OS JOGOS NÃO SÃO APENAS UMA FORMA DE DESAFOGO OU ENTRETENIMENTO, PARA
GASTAR A ENERGIA DAS CRIANÇAS, MAS MEIOS QUE ENRIQUECEM O
DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL”
LEITURAS DOS
TEXTOS
SER CUIUDADO, BRINCAR E APRENDER:
DIREITOS DE TODAS AS CRIANÇAS
QUE BRINCADEIRA É ESSA?
E A ALFABETIZAÇÃO?
QUALQUER MANEIRA DE JOGAR E
BRINCAR VALE A PENA? O QUE FAZER?
O QUE AJUDAR AS CRIANÇAS A
APRENDER?
Margareth Brainer
Rosinalda Teles
Telma Ferrazz Leal
Ticia C. Ferro Cavalcante
CADA GRUPO ESCOLHERÁ UMA
PALAVRA CHAVE DO TEXTO E
FARÁ A SOCIALIZAÇÃO
DIREITOS DE
APRENDIZAGEM
DE
MATEMÁTICA
O ensino da Matemática, assim como o dos
demais componentes curriculares, é previsto
na Lei 9.394/96, que estabelece as diretrizes
e bases da educação nacional. No artigo 32,
por exemplo, é proposto que é necessário
garantir “o desenvolvimento da capacidade
de aprender, tendo como meios básicos o
pleno domínio da leitura, da escrita e do
cálculo” (PNAIC, Unidade IV, Ano 1, p.
24).
Com relação ao ensino da Matemática, o Documento Elementos conceituais e metodológicos para definição dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento do Ciclo de Alfabetização do Ensino Fundamental (BRASIL, MEC, 2012, p.60),
aponta que os direitos de
aprendizagem que envolvem
esse componente curricular
estão atrelados à compreensão
dos fenômenos da realidade.
http://www.google.com.br
Esta compreensão oferece ao sujeito as
ferramentas necessárias para que ele
possa agir conscientemente sobre a
sociedade na qual está inserido e a escola
tem o papel de criar as condições
necessárias para que o sujeito possa
servir-se dessas ferramentas em suas
práticas sociais.
De acordo com o Documento
Elementos conceituais e metodológico
para definição dos direitos de
aprendizagem, quais são essas
ferramentas?
1. Utilizar caminhos próprios na
construção do conhecimento
matemático, como ciência e cultura
construídas pelo homem, através dos
tempos, em resposta a necessidades
concretas e a
desafios próprios
dessa construção.
Para ajudar as crianças a utilizarem essa
ferramenta na construção dos
conhecimentos matemáticos podemos
explorar a História da Matemática para
que elas se sintam parte dessa construção
humana, nos diversos contextos
socioculturais.
Elas podem, por exemplo, experimentar situações em que são solicitadas a comparar, a medir, a quantificar e a prever, que são formas de pensar, características dos seres humanos.
2. Reconhecer regularidades em diversas
situações, de diversas naturezas, compará-
las e estabelecer relações entre elas e as
regularidades já conhecidas.
No Ciclo de Alfabetização, as crianças devem partir da observação ativa:
- manipular objetos;
- construir e desconstruir sequências;
- desenhar;
- medir;
- comparar;
- classificar;
-modificar sequências estabelecidas por padrões.
3. Perceber a importância da
utilização de uma linguagem
simbólica universal na
representação e modelagem de
situações matemáticas como forma
de comunicação.
A linguagem Matemática, assim como a
linguagem escrita, abarca um conjunto
de símbolos que atribuem significação
às operações do pensamento humano e,
nesse sentido, as crianças precisam ser
levadas à transitar entre essas formas de
representação por meio
de registros orais, pictóricos
e escritos.
Contudo, a linguagem matemática
deve acompanhar a formação do
conceito.
Representar um número por meio de
palavra ou de um desenho é ação
desprovida de significado se a criança
não formar, progressivamente, o
conceito de número, a
partir de situações do seu
cotidiano.
4. Desenvolver o espírito investigativo,
crítico e criativo, no contexto de
situações-problema, produzindo
registros próprios e buscando diferentes
estratégias de solução.
Compreende o desenvolvimento de ações
reflexivas para a criança comparar, discutir,
questionar, criar e ampliar ideias, e também
perceber que a tentativa e o erro fazem parte do seu
processo de construção do conhecimento. Ações
que geram o desejo de responder a uma pergunta
instigante, ou de ajustar-se às regras de um jogo,
ou de seguir as estratégias socializadas por um
colega, ou seja, resolver problemas que ajudem na
apropriação do conhecimento matemático.
5 -Fazer uso do cálculo mental, exato,
aproximado e de estimativas. Utilizar
as Tecnologias da Informação e
Comunicação potencializando sua
aplicação em diferentes situações.
No Ciclo de Alfabetização sugere-se que a calculadora seja usada em situações de investigação, de análises, inferências e previsões e de estimativas e aproximações.
Eixos Estruturantes e Objetivos de
Aprendizagem por eixo
DOMÍNIO DA GEOMETRIA:
descoberta e domínio do espaço, dos
deslocamentos, das propriedades das
figuras;
DOMÍNIO NUMÉRICO: a descoberta
das propriedades dos números, utilização
da numeração, decomposição dos fatores
primos, resolução de igualdades;
DOMÍNIO LÓGICO: combinatório com
a contagem de todas as possibilidades,
dedução, pesquisa de estratégias.
Direitos gerais de aprendizagem
Ano 1
Ano 2
Ano 3
NÚMEROS E OPERAÇÕES
- Identificar os números em diferentes
contextos e funções;
- utilizar diferentes estratégias para quantificar,
comparar e comunicar quantidades de elementos de
uma coleção,
nas brincadeiras e em situações nas quais as crianças
reconheçam sua necessidade.
-Elaborar e resolver problemas de estruturas
aditivas e multiplicativas utilizando estratégias
próprias como desenhos, decomposições numéricas e
palavras.
I
A
A
Direitos gerais de aprendizagem
Ano 1
Ano 2
Ano 3
GEOMETRIA
- Explicitar e/ou representar informalmente a posição
de pessoas e objetos, dimensionar espaços, utilizando
vocabulário pertinente nos jogos, nas brincadeiras e
nas diversas situações nas quais as crianças
considerarem necessário essa ação, por meio de
desenhos, croquis, plantas baixas, mapas e maquetes,
desenvolvendo noções de tamanho, de lateralidade,
de localização, de
direcionamento, de sentido e de vistas.
-Descrever, comparar e classificar
verbalmente figuras planas ou espaciais por
características comuns, mesmo que apresentadas em
diferentes disposições (por
translação, rotação ou reflexão), descrevendo a
transformação com suas próprias palavras.
I
A
A
Direitos gerais de aprendizagem
Ano 1
Ano 2
Ano 3
GRANDEZAS E MEDIDAS
- Comparar grandezas de mesma natureza,
por meio de estratégias pessoais e uso de instrumentos
de medida adequado com compreensão do processo
de medição e das características do instrumento
escolhido.
- Fazer estimativas;
- Reconhecer cédulas e moedas que circulam no
Brasil.
I
A
A
Direitos gerais de aprendizagem
Ano 1
Ano 2
Ano 3
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
- Ler, interpretar e transpor informações
em diversas situações e diferentes configurações
(anúncios, gráficos, tabelas, propagandas), utilizando-
as na compreensão de fenômenos sociais e na
comunicação, agindo de forma efetiva na realidade.
- Formular questões, coletar, organizar,
classificar e construir representações próprias para a
comunicação de dados coletados.
I
A
A
Todas as crianças devem ter
acesso aos conhecimentos
relativos a esses domínios.
Todos eles vão se desenvolver
do ponto de vista conceitual,
desde que sejam realizadas as
adaptações necessárias.
Os jogos podem ser espontâneos
ou dirigidos pelo professor.
Quando dirigido pelo professor
exigem, como em qualquer
planejamento, a explicitação
prévia dos objetivos de ensino,
com subsequente reflexão quanto
às expectativas das atividades para
o desenvolvimento desejado
(GITIRANA, 2012).
A matemática e as
brincadeiras
As brincadeiras e a matemática
envolvem duas linguagens: a oral e a
corporal, que em combinação podem
favorecer aos estudantes o
desenvolvimento da consciência corporal
e de um tipo especial de pensamento,
característicos do pensamento
geométrico, que permite compreender,
descrever e representar, de forma
organizada, o mundo em que vive.
Além disso, pode favorecer a sintonia
entre movimentos e tempos, por
exemplo, ao pular corda.
No caso da pessoa com
deficiência com impedimentos
na comunicação, a oralidade
pode ser substituída por outras
formas de comunicação e o
professor poderá permitir a
acessibilidade do seu estudante
ao conteúdo.
As brincadeiras também ajudam
a repensar os modos de
organização das aulas de
Matemática:
A aula pode ser fora da sala?
É possível haver relações
afetivas nestas aulas de
matemática: o riso, a alegria, o
querer, a vontade?
Orientações curriculares
indicam que nos anos iniciais
do ensino fundamental, o
trabalho com geometria deve
estar centrado na exploração do
espaço que envolve o
estudante.
As situações em que ele seja levado a
situar-se no espaço que o cerca
devem ser particularmente exploradas
em atividades que favoreçam a
organização do esquema corporal e a
orientação espacial.
As noções de situação - orientação,
proximidade, interioridade e
direcionalidade - podem ser
exploradas em brincadeiras como
“toca do coelho”, “bola ao cesto” etc.
Estas e outras brincadeiras
também favorecem explorações
de natureza numérica,
envolvendo registro,
organização em listas e tabelas,
construção de gráficos entre
outras.
Estudiosas da Educação
Matemática, como Kátia
Smolle e Maria Ignês Diniz
(2003), destacam que é preciso
observar algumas preocupações
metodológicas para a utilização
de brincadeiras na escola:
O tempo utilizado para as brincadeiras
precisa ser calculado, deve-se evitar a
ociosidade e também a pressa;
O espaço utilizado para a brincadeira
deve possibilitar que todas as crianças
vejam a brincadeira acontecendo;
Em relação à frequência, as
brincadeiras precisam ser inseridas na
rotina da semana para que as crianças se
apropriem das regras e dos espaços e
possam ser utilizadas para exploração de
conteúdos;
As brincadeiras ganham
dimensão maior quando são
aliadas ao recurso da
comunicação, ou seja, falar,
desenhar e escrever sobre a
brincadeira, ajuda a criança a
pensar sobre relações que ela
não percebeu quando estava
brincando.
É preciso compreender que
nenhuma das brincadeiras
propostas traz conhecimentos
prontos e, portanto, não pode ser
utilizada como única estratégia para
alfabetizar. O seu uso deve ser
combinado com outras estratégias
didáticas e, em todas as situações, o
educador tem o papel de avaliar a
sua eficácia, a partir do objetivo
proposto” (SILVA; LIMA, 2012, p. 14)
VAMOS
TRABALHAR
UM
POUQUINHO...
A tela mostra cerca de 250 personagens
participando de 84 brincadeiras, em
1560. Grande parte delas é conhecida ainda
hoje.
Você consegue identificar algumas dessas
brincadeiras e jogos que ainda existem nos
dias de hoje?
Após a observação da tela
1) Quais brincadeiras tradicionais são
apresentadas na tela?
2) Quais brincadeiras apresentadas na tela
podem fazer parte do trabalho de sala de
aula?
3) Construa objetivos didáticos
(eixos/capacidades) para uma ou duas
dessas brincadeiras.
Sugestões
de
Literatura
Infantil
Os personagens fazem medições para decidir quem vai ficar com o pêssego. Utiliza critérios de comparação de altura, de peso e outros parâmetros inusitados.
Números de 1 a 10 contados com ilustrações, rimas e brincadeiras.
O personagem quer guardar suas coisas na mochila, mas vai ter que fazer escolhas. Trabalha comparação de comprimentos, volumes e pesos.
Um conjunto de ovos que a mamãe galinha deixa no ninho leva à apresentação das operações de adição e de subtração.
Dez poemas que falam da emoção de fazer um gol, os detalhes de uma partida, um time só de animais e vinte e seis gols.
O ponto, a linha, a forma, a cor e o movimento são apresentados de forma lúdica e poética.
Assistir ao programa “Jogos e Brincadeiras”
do Programa Pró-Letramento
“Jogos e Brincadeiras”
Referências
BRASIL, PACTO NACIONAL PARA
ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA, UNIDADE 4, ANO 1, 2012.
BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Básica, Elementos conceituais e metodológicos para definição dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento do ciclo de alfabetização (1º, 2º e 3º anos do Ensino Fundamental). Brasília, 2012. Disponível em: portal.mec.gov.br
IMENES, Luiz Márcio. Matemática: Imenes, Lellis e
Milani. 1 ed. São Paulo: Moderna, 2011.
Trazer Amanhã
Livros para recorte;
Papel cartão;
Régua;
Canetinha;
Caneta permanente;
Caixinha de fosforo;
Palitos de picolé;
Imagens de desenhos.
OFICINA DE
JOGOS E
BRINCADEIRAS
• Analisar e desenvolver jogos e
brincadeiras destinados ao ensino do
Sistema de Escrita Alfabética,
observando os diferentes agrupamentos;
• Identificar os direitos de aprendizagem
do componente curricular Língua
Portuguesa envolvidos em cada um e
socializar as reflexões.
GRUPO 1
LEITURA, PRODUÇÃO ESCRITA,
ORALIDADE, SEA
DESCOBRINDO PALAVRAS - Para
cada desenho tem uma sílaba. O aluno
deve colocar ao lado dos desenhos as
sílabas e formar palavras
GRUPO 2
SISTEMA ALFABÉTICO DE ESCRITA
Onde estou - Cada criança recebe uma
cartela contendo um desenho com a
palavra faltando uma sílaba. As sílabas do
jogo ficam espalhadas no centro da mesa.
A criança deve procurar a sílaba que está
faltando e encaixar lendo a palavra.
GRUPO 3
SISTEMA ALFABÉTICO DE ESCRITA
PESCARIA
Materiais necessários : Caixa para
pescaria, peixes com letras, anzol.
Modo de jogar: O jogador retira de um
envelope uma ficha com uma figura. O
mesmo deverá encontrar o peixe que
contém a letra que inicia a figura. Deve
dizer o nome da figura, segmentando-a
silabicamente e classificando-a pelo
número de sílabas. Em seguida, deverá
colocar o peixe no aquário adequado ao
número de sílabas.
Podem ser somados pontos por acerto.
GRUPO 4
Desenvolver a percepção da linguagem
escrita; promover a associação da palavra
com a figura e dos grafemas com os fonemas
com SEA
Materiais necessários :Caixinhas de fósforo;
figuras pequenas; letras recortadas.
Modo de jogar : As professoras deverão
formar as palavras de acordo com a figura
Caixas ilustradas
GRUPO 05
Objetivo: Familiarizar as crianças com a
noção de palavras , sílabas com SEA.
Materiais necessários: fichas em forma de
quebra-cabeça, palitos ou caixas.
Vence a equipe que formar o maior
número de palavras.
Quebra-cabeça com palitos ou caixas
Roleta Silábica
Cada aluno na sua vez, gira a roleta e
observa o desenho que caiu. Fala o nome
do desenho, por exemplo DOCE. Para cada
palavra está faltando uma sílaba. O aluno
deve identificar a sílaba que está faltando e
procurar o pedacinho para completar a
palavra.
GRUPO 06
Depois deve localizar a palavra inteira que
neste caso está escrito em letra bastão e
cursiva. Localizando a palavra deve ficar
para si e completar a ficha, colocando a
palavra, primeira letra, última letra, número
de letras. Ganha o jogo o aluno que tiver
mais fichas.
GRUPO 07
Objetivo: Familiarizar as crianças com a
noção de palavras , sílabas com SEA.
Materiais necessários: fichas em forma de
quebra-cabeça.
Quebra-cabeça com palitos ou caixas
Avaliação do encontro.
Vamos
pensar
junt@s?
“Nenhum de nós é tão
tão sozinhas
quanto
todos nós
Juntas.”
TAREFA DE CASA
Desenvolver duas brincadeiras durante
a semana de aula, relatar os pontos
positivos e negativos.
Fazer a leitura do ano 1 - unidade
cinco.
Trazer para o próximo encontro:
feltro 1,00 metro (preto ou azul)
10 cm (amarelo/ marrom/ verde/
laranja/ vermelho/ rosa/ azul/ bege),
cola (cascorez / brascoplast /quente),
tesoura,
agulha,
linha,
eva (várias cores),
dois cabos de vassoura;
50 cm de TNT;
1 metro de velcro.
1 metro de tecido ( para encapar a
caixa da televisão).
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