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TRANSPORTADOR REGISTROS VEÍCULOS VEÍC/TRANSP.Autônomos 823.833 1.060.161 1,3Empresas (TRC e carga própria)

161.242 844.863 5,2

Cooperativas 739 7.611 10,3

Totais 985.865 1.919.735 1,9

Fonte: ANTT 14/05/2009

Operadores do TRC: pulverização

TRANSPORTADOR Idade média(anos)

Autônomo 21,7

Empresa 10,2Cooperativa 14,0Média 16,5

Idade da frota

44% da frota com mais de 20 anos85% na mão dos autônomos.

Transporte de contêineres e cargas de grande volume ou peso unitário.

Sua carroceria possui uma estrutura semelhante a dos contêineres, que protegem das intempéries toda carga transportada.

Transporte de cargas a granel, descarregado por gravidade, pela basculação da caçamba.

Transporte de gêneros perecíveis. Semelhante ao caminhão baú, possui mecanismo próprio para a refrigeração e manutenção da temperatura no compartimento de cargas.

Sua carroceria é um reservatório dividido em tanques, destinados ao transporte de derivados de petróleo e outros líquidos a granel.

Possui carroceria adequada para o transporte de granéis sólidos. Descarrega pela gravidade, através de portinholas que se abrem.

Podem ser rebaixados e reforçados para o transporte de carga pesada (carreta heavy lif); possuir guindaste sobre a carroceria (munk); cegonhas, projetadas para o transporte de automóveis; etc.

Carrocerias, de diversos tipos e tamanhos, sem propulsão própria, para acoplamento a caminhões-trator ou cavalos-mecânicos, formando os conjuntos articulados conhecidos como carretas. Este tipo de equipamento é muito versátil, uma vez que podem ser desengatados e deixados em um terminal de carga, liberando o cavalo mecânico para prosseguir em outros serviços de transportes

Veículos semelhantes às carretas, formados por cavalos mecânicos, semi-reboque e reboques, portanto compostos de três partes. Não podem transitar em qualquer estrada, em face do seu peso bruto total (cerca de 70 toneladas).

Fonte: NTC&Logística (2008)

12.000 11.90012.200

11.55011.400

11.700

12.400

10.80011.00011.20011.40011.60011.80012.00012.20012.400

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Ano

Roubo de cargas: número de ocorrências

Roubo de carga

Roubo de carga

Fonte: NTC&Logística (2008)

575 630700 700 710 735

800

0100200300400500600700800

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Ano

Roubo de carga: valores (R$ milhões)

Rodovias deficientes

Estado geral km % % acumuladaPéssimo 9.592 11,0 11,0

Ruim 19.397 22,1 33,1Regular 35.710 40,8 73,9Bom 13.682 15,6 89,5Ótimo 9.211 10,5 100,0Total 87.592 100,0

Fonte: Pesquisa Rodoviária CNT 2007

Investimentos em rodovias Praticamente não foram construidas

novas rodovias durante os últimos 20 anos.

O sistema rodoviário aumenta os custos e contribui para o risco do “apagão” logístico, se a economia continuar crescendo nos próximos anos.

Investimentos em rodovias tiveram ligeiro crescimento nos últimos anos, mas ainda são insuficientes.

Percentual de Rodovias Pavimentadas

% Estradas Pavimentada Não-Pavimentada Total Pavimentadas

(Km) (Km) (Km)1 Alemanha 644.400 - 644.400 100,02 França 951.220 - 951.220 100,03 Itália 484.688 - 484.688 100,04 Reino Unido 387.674 - 387.674 100,05 Suíça 71.214 - 71.214 100,06 Holanda 126.100 - 126.100 100,07 Espanha 659.629 6.663 666.292 99,08 Coréia do Sul 87.002 13.277 100.279 86,89 Russia 738.000 133.000 871.000 84,710 China 1.515.797 354.864 1.870.661 81,011 Bélgica 117.442 33.125 150.567 78,012 Japão 914.745 262.533 1.177.278 77,713 Estados Unidos 4.149.460 2.283.812 6.433.272 64,514 México 116.751 118.919 235.670 49,515 Índia 1.603.705 1.779.639 3.383.344 47,416 Turquia 177.550 249.356 426.906

Países

17 Austrália 473.679 810.641 41,618 Canadá 561.728 847.172 1.408.900 39,919 Suécia 129.651 295.296 424.947 30,520 Brasil 196.000 1.414.081 1.610.081 12,2

Países

41,6

336.962

ANO IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL2008 149.946 167.373 317.3192007 158.950 177.781 336.7312006 144.978 164.472 309.4502005 65.600 119.256 184.8562006 65.158 112.650 177.8082007 55.769 92.201 147.9702008 49.937 65.554 115.4912009 47.479 94.235 141.7142010 53.568 96.423 149.991

Estatística: Uruguaiana - SRFB

Transporte Internacional

• EXCESSO DE BUROCRACIA, DE TAXAS, A INCOMPATIBILIDADE DE HORARIOS, DE CONTROLES FITOSSANITÁRIOS, GREVES, A FALTA DE INTEGRAÇÃO DAS ADUANAS, SÃO FATORES QUE ONERAM O TRANSPORTE;

• NÚMERO REDUZIDO DE FISCAIS/AUXILIARES QUE NÃO CRESCEU NA MESMA PROPORÇÃO QUE O VOLUME DE COMERCIO EXTERIOR;

• ESTADO PRECARIO DAS RODOVIAS QUE INTERLIGAM OS POSTOS DE FRONTEIRAS;

• FALTA DE INTERNALIZAÇÃO DO ACORDO MERCOSUL, EM MATERIA DE EQUIPAMENTO, PESO E DIMENSAO;

PRINCIPAIS ENTRAVES DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO

Transporte Internacional

• FALTA DE FISCALIZAÇÃO EFICIENTE DO PODER PÚBLICO

• ALTA INCIDÊNCIA DE ROUBO DE CARGAS E VEÍCULOS

• LEGISLAÇÃO RIGOROSA SOBRE O TRANSPORTE DE PRODUTOS QUÍMICOS E PERIGOSOS

Transporte Internacional

EXPECTATIVAS

• O FORTALECIMENTO EFETIVO DO MERCOSUL• QUE O TRANSPORTE RODOVIÁRIO SEJA UMA PRIORIDADE

PARA OS GOVERNOS• MODERNIZAÇÃO DOS CONTROLES ADUANEIROS E DOS

OUTROS ORGANISMOS INTERVENIENTES NO COM.EXT.• QUE OS GOVERNOS CRIEM MECANISMOS QUE

POSSIBILITEM O TRANSPORTADOR A INVESTIR EM MELHORIAS DA FROTA E EM RECURSOS HUMANOS

Um homem não pode fazer o certo numa área da vida, enquanto está ocupado em fazer o errado em outra. A vida é um todo indivisível.

Mahatma Gandhi

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