trabalho de campo ecologia
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Trabalho de Campo-Ecologia 2015
Instituto Superior de Ciências e Educação à DistânciaCENTRO DE RECURSO __ Maputo _____________
1º ano 2015
Tema: Trabalho de Campo Ecologia
Discente: Timóteo José Brito
Maputo, Setembro de 2015
Timoteo José Brito 21150547 1º. Ano Gestão Ambiental Page 1
Trabalho de Campo-Ecologia 2015
Instituto Superior de Ciências e Educação à DistânciaCENTRO DE RECURSO __ Maputo _____________
1º ano 2015
Tema: Trabalho de Campo Ecologia
Discente: Timóteo José Brito Código de Estudante:21150547
Docente: Dr. Hélio Simões
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Maputo, Setembro de 2015
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Indice
Introdução 4
Questões1,2 e 3 5
Questões 4 e 5 6
Questões 6 e 7 7
Questões 8 e 9 8
Questão 10 9
Refereêcias Bibliográfica 10
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Introdução
Defender a biodiversidade não e papinho de ambientalista. E lutar pela minha sobrevivência
sua e a de nossos filhos, netos, bisnetos, e hora de repensar da nossa posição como espécie
dominante do planeta e dar uma nova orientação a ciência e a tecnologia na busca de solução
que nos tirem dessa enrascada do nosso planeta
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1. Efeito da perda da biodiversidade tem os seguintes efeito a saber:
-A manutenção da biodiversidade implica muitas vezes a sua manutenção do próprio
ecossistema onde na medida de conservação e exploração dos recursos naturais deve ser
sempre promovidos, em prol-do equilíbrio s sua sustentabilidade dos sistemas ecológicos
onde a perda de espécies pode ter efeitos nas espécies que persistem no ecossistema o grande
numero de espécie com influencia ira desaparecendo onde esses efeitos irão ocorrer
dependendo do ecossistema no papel das espécies na sua estrutura.
-um dos efeitos o corre quando uma extinção de uma espécie. Significativamente as
dimensões das população e de outras espécies oque potencialmente pode levar
particularmente evidentes nos casos em que a espécie desaparecidas e um predador chave (um
mutualista chave) ou um predador especialista.
2. Os principais processam reesposáveis pela perda da biodiversidade
-perda e fragmentação dos habitats;
-introdução de espécies e doenças exóticas;
-exploração excessiva de espécies de plantas e animais;
-uso de híbridos monoculturais na agro-indústria e nos programas de reflorestamento;
-contaminação do solo, água, e atmosfera por poluentes e;
-mudanças climáticas.
3.Quanto aos efeitos -a acidificação na agricultura alimentar a alimentos dos animais,
aquecimento global a biodiversidade, carros eléctricos carvão, caça ilegal, combustíveis
fosseis, conservação ao consumo desflorestamento, eficiência energética de elefantes,
electricidade e emissões de gases de efeito estufa, mudança do clima, poluição reciclagem
saúde, seca segurança alimentar, tempestades, água.
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4.Oque causa a consequência da perda da biodiversidade: entre as principais causas da
perda da biodiversidade, podemos citar:
-A destruição e diminuição dos habitantes naturais,
-introdução de espécies exóticas e invasoras;
-exploração excessivas de espécies animais e vegetais caca e pesca sem critérios;
-trafico de fauna e flora silvestres, poluição do solo, água e atmosfera, aplicação desordenada
das fronteiras agro-pecuárias dentro de areias nativas, mudanças climáticas e aquecimento
global,
5.Quanto ao funcionamento da biodiversidade em Moçambique:
Os prados marinhos juntamente com os mangais e as recifes de corais este são os habitantes
mas complexos e importantes. O estudo de habitantes critica no sudeste de áfrica incluído
Moçambique e uma propriedade, deve a um papel que desempenha para a sustentabilidade
dos recursos naturais e para a gestão das zonas costeiras.
-As ervas marinhas são um ecossistema aquático mais produzido a nível mundial. Uma
crescente perda destes habitantes foi relatada para as costas do Sudeste Africano. Em
Moçambique, com cerca de 250km de costa, uma estimativa das areias ocupadas por estes
ecossistemas aponta para valores da 439km parte das quais se encontra já destruídos.
-As ervas marinhas são plantas superiores com flores, adaptadas ao meio marinho, das cerca
de 60 espécies que ocorrem em todo o mundo 13 (pertencente a oito géneros e três famílias)
ocorrem em Moçambique, nomeadamente: zosfera (zosteraceae), enhalus, halophila,
talassia (hydrocharitaceae), cymodoceae, halodule, syringodium, thalassodendron
(cymodoceaceae) destribui-se, na sua maioria, ao longo de toda a costa, ocorrendo
geralmente agrupado em vários tipos de comunidades.
Thalassodendron leptacaule e uma espécie recém-descoberta que ocorre apenas em
habitantes rochosas de arenito do sul de Moçambique em África do sul (Kwazulu-Natal).
Muito semelhante a thalassodendron ciliatum, espécie de habitantes arenoso, difere desta
em caracteres como a estrutura e disposição do flor, a forma das células epidérmicas foliares e
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a morfometria de rizomas, raízes, células e folhas a conservação de areias costeiras sudeste da
África, ecossistemas marinhas, ervas marinhas.
6. Conservação dos ecossistemas costeira em Moçambique
As alterações climáticas e os previsíveis impactos sobre os recursos naturais do planeta
centralizam muito das actuais preocupações ambientais sendo as zonas costeiras, onde as
pessoas habitam e desenvolvem as suas actividades, especialmente sensíveis as perturbações
negativas. Adversidade marinha da África austral e uma das mais ricas a nível mundial apesar
das ameaças de que e alvo, a extensão de zona costeiras relativamente bem conservada e
pouco perturbadas pelo homem. A necessidade de protecção destas zonas levou ao
estabelecimento de parques e reservas naturais marinhas, e como o caso da reserva da ilha de
Inhaca, ao largo de Maputo, o parque nacional das Quirimbas, em Moçambique.
Relativamente ao oceano indico o ambiente e classificado a ecossistema costeiro formado por
ervas marinhas, os recifes e corais e os mangais entre habitats mais complexos e importantes
da África oriental, onde se inclui nomeadamente Quénia, a Tanzânia, Moçambique e a
África do sul. Actualmente, estas ervas costeiros enfrentam varias ameaças, e 24%
ameaçadas ou vulneráveis. Há também a referir muitas outras espécies que dependem destes
habitats para áreas de nidificação, abrigo ou alimentação, nomeadamente a tartarugas -verde -
marinha (chelonia mydas) ou o cavalo-marinho (hippocampus capensis) que se encontra em
via de extensão. Também classifica-se o dugongo (dugongo dugon), mamífero marinho que
pode atingir aos três metros de comprimento e quinhentos quilos de peso encontra-se na
região tropical do indico e do pacifico.
7.Diversidade das ervas marinhas nos ecossistemas costeiros de Moçambique
-situação na região austro -oriental de África, Moçambique com uma extensa linha de cerca
de 2500km onde a conservação dos ecossistemas costeiros e uma das prioridades ambientais
para os desenvolvimentos desta região de África, devido ao seu papel na produção alimentar
(através das actividades piscícolas e de aquaculturas) bem como na preservação da
biodiversidade e sustentabilidade dos recursos naturais. As zonas costeiras têm sido,
tradicionalmente, um importante foco de desenvolvimento da sociedade Moçambicana, tendo
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a utilização do mar, para o transporte e comercio, bem como a abundancia de alimentos
disponíveis nas águas costeiras, encorajado a fixação de pessoas e o grande potencial turismo
que a região costeira possui, destacando-se as praias e zonas propícias ao mergulho.
8.As principais zonas de ecossistema em Moçambique são:
a) Praia na reserva de elefantes, oficialmente reservas especial de Maputo, área protegida
localiza-se no extremo sul de Moçambique.
b)Zonas costeiras de Catembe, na baia de Maputo.
9.Importancia do ecossistema em Moçambique
Em Moçambique as ervas marinha tem um importante papel nos ecossistemas costeiras, não
só pela sua produtividade, mas também por servirem de refúgio a muitas espécies animais,
como moluscos (amêijoas), caranguejos, e algumas espécies de peixes.
As ervas marinhas, designação que provém do fato das suas folhas se assemelharem,
superficialmente, as ervas terrestre de famílias poaceae (gramíneas) são plantas vasculares
com flores (mognoliophyta ou Angiospermae) que se adaptaram aos ambientes marinhos
costeiros, a cerca de 60 espécies de famílias posidoniaceae, zosteraceae, hydrocharitaceae e
cymodoceaceae.
-permitem a estas especeis viveram em ambiente aquático salino,
1-a morfologia específica do sistema radicular
2-os tecidos providos de lacunas de ar
3-a polinização hidrófila
4-a presença de vivipraia em algumas espécies
5-a absorção de nutrientes através de raízes e folhas.
A região indo-pacifico onde se inclui Moçambique, e considerada o centro de dispersão das
ervas marinhas abrigado 75%ao total de espécies de angiospérmicas marinhas conhecidas o
maior números de habitats marinho encontram-se no sudeste das costas africana, em
Moçambique tem cerca de 2500km de litoral ocupada de ervas marinhas com cerca de
439,04km dos quais 27,55km estão destruídos. Para a constituição de um ecossistema
aquático mais produtivo do planta, actuando como abrigo e alimentação para juvenis e
funcionando como zonas de nidificação e berçário, os prados de ervas marinhos através da
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estrutura aéreas, que actua uma barreira hidrodinâmica e próxima da cercas da costa
enquanto as suas estruturas subterrâneas estabilizam os sedimentos de fundo proporcionando
grandes benefícios para a perda.
10.As principais regiões onde podemos encontrar ervas marinhas são:
-Arquipélago das Quiribas ;
-Pemba Mecuti;
-Fernão Veloso;
-Quissimajudo;-Ilhas Quitangonha, Matibane;-Ilhas de Moçambique e Lumbo;-Ilhas de Goa ;-
Ilhas de Bazaruto, Inhassoro;-Baia de Inhambane, Xai-xai, Bilene, Baia de Maputo, Ilhas de
Inhaca, Ilhas de Ponta de Ouro.
A nova especie de ervas marinha e chamada de thalassodendron leptocaule encontra-se na
flora Zambéziana.
Tem como caracteristicas :
Substrato, rizomas, raízes, caules, cicatrizes foliares, ligula, folhas, ápice foliar, células da
epiderme da folha (superfície), nervuras foliares disposição das flores, estruturas da flor, flor
feminina, flor masculina.
Thalassodendron cilitum tem como na sua composição característica que são:
Arenoso, castanho-vermelhados argiloso.
Thalassodendron leptocaule tem como na sua composição característica que são:
Rochoso, castanho
Thalassodendron leptocaule-ocorre em depressões na zona intertidal inferior (que nunca fica
sem água) aumentado de frequência a medida que se progride para a zona subtidal. Este
espécie de habitats e pouco frequente ao sudeste africano pode vir a ser afectado por
actividades desenvolvidas na costa, nomeadamente a implantação de infrastrutura turísticas
que provoque a alteração dos regimes de sedimentação, recomendando a monitorização das
suas populações.
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11. Referências bibliográficas
-Bandeira,s.o.&gell.f.2003.the seagrasses of Mozambique and southeastem africana.Pp.93-100 in E.p
-Den.hastog,c.1970
-Duarte,M.c cymodeceaceae Pp.99-109 in timberlake
-Duarte, M.c.bandeira,s.Romeras M.M.2012 sistematic and ecology.
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