topicos de radiologia do aparelho locomotor

Post on 06-Dec-2014

152 Views

Category:

Documents

25 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

1

I

Wilhelm ConradRöntgen

1895

Wilhelm ConradRöntgen

1895

1896 -----

O Estudo por Imagem do aparelho locomotor

• Para se fazer um diagnóstico, o primeiro passo é conhecer a anatomia da região examinada

• O diagnóstico por imagem no aparelho locomotor

Tópicos

• Trauma –– agudo, subagudo, lesões de stress

• Tumores• Infecções• Artrites• A RM

• Trauma agudo – Diagnóstico das

fracturas– Como ver ao R-

X?• Descontinuidade

da cortical

• Deformação dos contornos

• Arrancamentos ósseos

Caso clínico

Fractura de Colles

Senhora de 65anos com dor após queda

Na suspeita de fracturas, qual o papel da TAC e da RM?

• O TAC

Na suspeita de fracturas, qual o papel da TAC e da RM?

• O TAC

• A RM– Permite diagnosticar fracturas ocultas– Permite avaliar os tecidos moles intra e

periarticulares, nomedamante ligamentos, tendões, meniscos e cápsula articular

– Permite avaliar a cartilagem articular

Na suspeita de fracturas, qual o papel da TAC e da RM?

Caso clínico

Jovem com dor no punho após queda

Tem maior especificidade na avaliação das partes moles

• Nem toda fractura é trauma

Fracturas de Stress

• Fadiga– Osso normal– Carga / stress anormal

– Atletas

• Insuficiência– Osso anormal

– Carga / stress normal– Osteoporose, terapia com estreóides

Causas de fracturas de fadiga

• Corridas -Tibia, diáfise e colofemorais , peronio, maleolo medial, escafoide társico, metatarsos, sesamoides, ramos pubicos

• Marcha - MT, calcaneo• Balé - Sesamoides, MT, tibia, ramospubicos, pars interarticularis

• Arremesso- Umero, olecranon, promeiro arco costal

RunnerFractura de fadiga do metatarso

Caso ClínicoJovem com dor no

pé durante a recrutamilitar

Caso Clínico

Doente com 70 anos que deixou de ter dor na anca direita após colocação de uma prótese

Dor púbica após reinício da deambulação

Fractura de insuficiência

Caso Clínico

Paciente Idosa com dor na anca esquerda após um ligeiro traumatismo

Caso ClínicoMulher de 65 anos com dor após longa caminhada

Alguns tipos de fracturas estãohabitualmente relacionadas com lesões

ligamentares e articulares

Sulco terminal normalAfundamento do sulcoterminal secundária a compressao

Caso Clínico

Entorse do joelho a jogar futebol

“Pivot shift phenomenon”

Geralmente associadas com lesões do ligamento cruzado anterior

Ligamento normalLigamento roto

Caso Clínico

Hill-Sachs

Luxação do ombro durante um combate de judo

Trauma da coluna vertebral

• O exame de ecolha em pacientes com trauma é a TAC se disponível e o R-X em segunda opção

• Doentes com suspeita clínica de lesão neurológica devem assim que possivelavaliar a medula espinal por RM

Comparação da RM com a TAC

Acidente de automóvel com alterações da sensibilidade e mobilidade

Caso clínico

Trauma em Resumo

• É necessário conhecer a anatomia• O R-X é o primeiro exame • Á TAC oferece mais informações anatômicas sobre as fracturas

• A RM é o melhor método para avaliação ligamentar, tendinosa, das partes moles periarticulares e da medula espinal, além de possibilitar o diagnóstico de fracturas ocultas não detectadas pelo R-X ou pela TAC

• As lesões ósseas secundárias ( metástases ) são relativamente frequentes enquanto os tumores ósseos primários são raros

• Lesões ósseas líticas/blásticas em pacientes com mais de 40 anos – a hipótese de metástases entra sempre no diagnóstico diferencial

• As lesões ósseas secundárias ( metástases ) são relativamente ferquentes enquanto os tumores ósseos primários são raros

• Lesões ósseas líticas/blásticas em pacientes com mais de 40 anos – a hipótese de metástases entra sempre no diagnóstico diferencial

Osteolítica Osteoblática

Tumores Ósseos

• O diagnóstico diferencial das lesões ósseas é extenso e complexo, sendo difícil mesmo aos especialistas experientes obter diagnósticos precisos apenas baseado nas características das imagens

• O mais importante é tentar nos casos de lesões ósseas, estabelecer o grau de agressividade das mesmas

• Quais são esses sinais?

Vamos começar relembrandosumariamente a estrutura óssea

• Osteoblastos– construtores - “blastico” –

produção óssea-esclerose no R-X

• Osteoclastos– destruirdores - “líticos” –

destruição óssea-hipertransparência no raio-X

• A alteração do equilíbrio entre a atividade osteoclástica/osteoblásticapode ser desencadeado por processos invasivos/inflamatórios e no caso dos tumores algumas características nos oferecem pistas sobre o grau de agressividade do mesmo

• Característicastumorais POUCO AGRESSIVAS –

• Margensosteoescleróticas e bem definidas– baixa atividade

biológica

– Há tempo do osso“reagir e “segurar” a lesão

Quisto ósseo simples

• Características tumoraisIntermediárias: “ROÍDO DE TRAÇA”– Margens discretamente mal definidas– O osso não consegue”segurar”total/e a expansão da lesão

Tumor de células gigantes

• Características tumorais MUITO AGRESSIVAS : “Permeativo”– Não se consegue ver uma margem bem definida

entre a lesão e o osso normal

Staphylococcusaureus - osteomieliteMetástase de ca de mama

• Além da “reacção óssea interna” hátambém a reacção perióstica que nos oferece algumas informações

A reacção perióstica

Lesão de crescimento lento- benigna!

Triangulo de Codman –crescimento rápido-pode

ser maligno

Lesão perióstica em “camadas”- pode ser maligno ( Ewing )

Sunburst Hair –on end

O papel dos diferentes métodos no estudo dos tumores ósseos

• O R-X faz o diagnóstico da maioria dos tumores ósseos

• O TAC caracteriza melhor a lesão com relação ao atingimento ósseo e tipo de matriz presente

• A RM serve para estadiar a lesão em relação à invasão das partes moles adjacentes

Caso Clínico

• 13 anos com dor na coxa

Qual o tipo/tipos de reacção perióstica?

É suspeita de traduzir uma lesão maligna ou benigna?

Casca de cebola

Hair-on-end

Tumor de EWING

Sarcoma de Ewing

- É um tumor altamente maligno, sendo o 2ºmais comum na infância – atrás do osteosarcoma

- Incidência máxima entre 5-15 anos ( <5% ocorrem acima dos 25 anos)

- Apresenta predilecção por:- diáfise dos ossos longos (40%)- costelas- ossos chatos, como omoplatas e pélvis

Caso ClínicoJovem de 19 anos com dor e massa na FIE

Qual o tipo de reacção perióstica ?

OSTEOSSARCOMA

•Dos tumores malignos primários do osso, o osteosarcoma é o 2º mais comum, logo depois do mieloma múltiplo

•Clínica: pode surgir dor, massa e/ou febre

• Estes tumores ocorrem quase exclusivamente em pacientes <30 anos

•Alguns osteosarcomas ocorrem em pacientes mais velhos, mas são secundários a degeneração maligna da doença de Paget ou a radioterapia prévia

Caso Clínico

Paciente jovem com achado incidental ao exame de R-X

O que vc acha das características desta lesão?é benigna ou maligna?

Eu olhei bem e parece

maligna!!Então olhe

melhor ó pá!!

Lesão tipicamente benigna – quisto ósseo simples

Homem de 23 anos com massa na coxa

Qual é a característica radiológica mais marcante nessa lesão?

O diagnóstico de uma lesão maligna já pode ser feito apenas com o R-X

Outros exames ajudariam?

Excessiva matriz óssea produtiva

Caso Clínico

Homem de 23 anos com massa na coxaOutros exames

ajudariam?

O TAC acrescenta informações a respeito da matriz óssea e do epicentro da lesão

A RM permite melhor estadiamentodo grau de invasão das estruturas adjacentes

Osteossarcoma

Caso Clínico

Lesões ósseas múltiplas em umapaciente de 56 anos

Metástases de Ca de mama

Para Terminar o assunto, 2 Tu benignos que vc precisa conhecer

Encondroma Osteocondroma

Jogo dos Sete Erros

Infecções musculo-esqueléticas

• Osteomielite• Artrite séptica• Abcesso de Brodie• Discite

• Destruição óssea de aspecto agressivo• Reacção perióstica inespecífica –

lembra o padrão agressivo• Diagnóstico precoce apenas com uso da

RM ou Cintilograma

Osteomielite

Osteomielite

Na RM :• Permite o

diagnósticoprecoce

• Edema no osso e nas partes moelsadjacentes

Atrtite séptica

•Destruição de ambas as margens articulares

•História clínica

Caso Clínico

Agosto 1

Sept 17

Trabalhador de construçõescom infecção no dedo

Artrite Séptica

Caso Clínico

• Doente diabético com úlceras nos antepés e secreções purulentas

•Reacções periósticas

•Calcificações vasculares

•Erosões articulares

Pé diabético com osteomielite/artrite séptica crônica

Caso Clínico

Homem, 22 anos, dor crônicana perna

Lesão ovóide de margens regulares e bem definidas , aparentemente benigna

E agora Marquinho?

ABCESSO DE BRODIE

Abcesso de Brodie

• Forma subaguda de osteomielite• Metafisária• Oval, elíptico, serpiginoso, com halo esclerótico

• Curetagem

Discite

• Bacteriana é a mais frequente• Via hematogênica é a mais comum Pode ser pós –operatória ou por contiguidade

• Diferenciar de tuberculose e metástases

Discite

Diagnósticos Diferenciais

• Metástases• Espondilite Tuberculosa

Metástases

Espondilite Tuberculosa

Dica – a presença de abcessos paravertebrais muito extensos, nomeadamente envolvendo o psoas,em pacientes com poucos sintomas, é sugestivo de uma etiologia tuberculosa

Cansaço

Principais atrites

• Doença degenerativa das articulações( osteoartrose/trite )

• Artrite Reumatóide• Variantes “Reumáticas”-EspondiliteAnquilosante, Reiter, Psoriase

• Miscelânia-Escleroderma, LES, Gota, DISH (doença de Forrestier), DDCPC, (Doença de deposição de cristais de pirofosfato de cálcio)

Principais atrites

• Doença degenerativa das articulações( osteoartrose/trite )

• Artrite Reumatóide• Variantes “Reumáticas”-EspondiliteAnquilosante, Reiter, Psoriase

• Miscelânia-Escleroderma, LES, Gota, DISH (doença de Forrestier), DDCPC, (Doença de deposição de cristais de pirofosfato de cálcio)

Osteoartrose

• Microtraumas/inflamação crônica• Perdascartilagíneas, estreitamento do espaço articular

• AlteraçõesProliferativas– Osteofitos– Esclerose

subcondral– Quistos subcondrais

( geodos)

Sinas de osteoartrose• Mãos

– IFD, trapezio-primeiro metacarpo

• Joelho– Interno > Externo > Femoro-rotuliano

• Anca– Estreitamento da interlinha superior– Estreitamento axial – ( AR )– Estreitamento Interno –Trauma e OA

Osteoartrose nas mãos

Locais da OA nas mãos

Interfalangeanasdistais

Trapeziofalangeana

Osteoartrose da anca e do joelho

Artrite Reumatóide

• Definição:– doença inflamatória sistémica, crónica,

progressiva, caracterizada por inflamação inespecífica e geralmente simétrica das articulações periféricas, sinoviais.

– O potencial da inflamação sinovial em originar destruição da cartilagem e erosões ósseas e, subsequentemente, deformidades articulares constitui a marca registada da doença

• Nas articulações afectadas cronicamente a membrana sinovial, normalmente delicada, torna-se rugosa e espessada devido ao aumento em número e tamanho das células sinoviais e à colonização por linfócitos e células plasmocitárias

• O tecido sinovialhiperplásico (pannus) pode erodir a cartilagem, o osso subcondral, a cápsula articular e os ligamentos

Artrite Reumatóide

“Bare area” erosions

“Pencil in cup”

Conceito de área desnuda

Erosão marginal principalmenteonde há sinovial em contacto com o osso sem cobertura cartilagínea

ARTRITE REUMATÓIDE

FORMA INICIAL FORMA AVANÇADA

COMPARAÇÃO AR (INICIAL ) VERSUS OA

COMPARAÇÃO AR (AVANÇADA ) VERSUS OA

Erosão do odontóide e Subluxação C1-C2

Espondilite Anquilosante

• HLA-B27 positivo• H:M = 15:1• Principalmente envolvimento do esqueleto axial

• Fusão das articulações sacro-ilíacas• Sindesmofitos –finas ossificações namargem externa do anel fibroso –aspecto de cana-de-açúcar

Espondilite Anquilosante

Revisão

Caso clínico

Mulher de 56 anos com dores articulares difusas

Qual o padrão predominante de lesão articular –destrutivo ou produtivo?

Há deformação?

Qual o diagnóstico mais provável?

Artrite reumatóide

Caso Clínoco

Homem de 54 anos com acentuada redução da mobilidade lombar e dores nas costas

Qual a principal alteração nesse exame?

•Calcificações lineares ao longo da coluna

•Fusão das SI

Espondilite Anquilosante

Caso Clínico

• Paciente de 12 anos com dor no antebraço a vários dias. História de pancada com taco de Hockey 3 semanas antes.

• Tinha o antebraço avermelhado e inchado

• Hemoculturas Negativas

Osteomielite

Caso clínico

Criança com nove anos com dor no tornozelo há meses

R-X

TAC RM

Abcesso de Brodie

Caso Clínico

Paciente de 50 anos, médica com dor na perna durante e após caminhadas

Opção Inicial do ortopedista : Biópsia

Caso Clínico

Antes da biópsia realizou uma RM

Qual a sua opinião ?

Caso Clínico

• 19 anos, atleta, 4 semanas atrás, com sensação de constipação e lombalgia pós o exercício.Foi prescrito Valium e Flexeril .A Lombalgia piorou-Agoranão consegue carregar a bolsa da escola. Tem espasmos lombares noturnos

Cintilograma RM

Se vocês chegaram até aqui , merecem saber de um detalhe muito importante na radiologia moderna

Orientações para a realização de mamografia

• Muitas mulheres têm medo da mamografia mas não devem se preocupar...

• Fazendo os seguintes exercícios uns dois minutos por dia, na semana anterior ao exame estarão completamente preparadas para ele.

• São fáceis e podem ser feitos em casa!

• Primeiro Exercício: • Abram a geladeira e coloquem um peito entre a porta e a parte fixa, feche-a sobre ele e aperte com força. Apoiando seu corpo sobre a porta, conseguirão fazer mais pressão. Aguentem nesta posição.

• Segundo Exercício: – Dirijam-se à sua garagem as três horas da

madrugada, que é quando a temperatura do chão de cimento está perfeita. Fiquem sem blusa e deitem comodamente no chão com um peito deixado cair por baixo da roda traseira de um carro.Peça a uma amiga ou a um familiar que empurre lentamente o carro para trás até que seu peito esteja completamente achatado debaixo da roda.Repitam este exercício todos os dias.

• Terceiro Exercício: – Pegue duas prateleiras de metal e deixe

no congelador durante a noite toda. Fique nua até a cintura. Convide um homem corpulento e desconhecido para entrar no seu quarto e peça que aperte seus peitos com toda a força entre as 2 prateleiras. Depois, marque com ele uma data para voltar e fazer o mesmo dentro de 1 ano.

• Agora estão PREPARADAS!!!

Não aguento mais!!

• Considerações Finais

A Ecografia

• Exame sem radiações nocivas, rápido e barato

• Dinâmico • Boa resolução no diagnóstico de lesões musculo-tendinosasSUPERFICIAIS

• Limitação na avaliação de estruturas profundas ,em pacientes obesos ou sem janela acústica adequada

• Operador Dependente!!!

Principais Aplicações

• Avaliação de – Lesões musculares– Ancas em bebês– Coifa dos rotadores– Tendões superficiais– Massas subcutâneas

• Atenção ! A ecografia não avalia adequadamente– Estruturas intra-articulares– Cartilagens – Ossos

Caso Clínico

Homem de 36 anos com dor na coxa a jogar futebol

Rotura do musculo recto anterior

A Tomografia• Excelente para avaliação de fracturas, sendo o

exame de escolha no estudo inicial do trauma da coluna

• Muito bom na avaliação de hernias lombares ( limitada na coluna cervical e dorsal )

• Não consegue avaliar a medula espinal• Restrita para avaliação de partes moles,

nomeadamente musculos e estadiamento de tuimores

• Permite avaliação de tendões e ligamentos apenas em alguns sítios específicos, como por exemplo nos tornozelos

• Má visualização de cartilagens, meniscos e ligamentos cruzados

Caso Clínico

• Queda sobre o punho com dor na face radial do punho

Fractura do escafóide

Caso clínico

Fumante com alterações das radiografias pulmonares de screening e dor na anca esquerda

METÁSTASE DE CA DE PULMÃO

A ressonância Magnética

• Actualmente é o exame “gold-standard”para avaliação do aparelho locomotor

• Exame mais sensível e específico na avaliação de tendões, ligamentos, cartilagens, meniscos.

• Boa visualização também de estruturas ósseas, permitindo diagnóstico de fracturas ocultas, muitas vezes não vizualizadas em outros exames

Rotura vertical

Sinal do duplo LCP

Rotura horizontalNormalBow-tie

Ausencia do “bowtie!”

LCA LCP LLI

BIT Biceps femoral LLE

Por fim...

• Não se aprende Radiologia do aparelho locomotor em uma hora...

• O conhecimento da anatomia normal é o fator determinante de um diagnóstico preciso

• Cada método tem a sua aplicação específica e o ideal é discutir sempre que possivel com o especialista para evitar exames desnecessários e inúteis

• Se uma pessoa conseguir lamber o próprio cotovelo é porque tem Ehlers-Danlos

Obrigado!

Things to considerBone tumors

• Clinical Data (age, sex, race, history)• Solitary or multiple• Symmetrical?• Site of origin (E, M, D, medullary, cortical)• Shape (grow along axis of bone-FD, NOF, SBC)• Size (Benign usually <6 cm)• Zone of transition (margination)-sharp-nonaggressive, ill-defined - aggressive)

Bone Tumors

• Cortical integrity - Thinning, thickening, expansion, destruction

• Lesion behavior - Osteolytic, osteoblastic, mixed

• Matrix - Blood, fat, fibrous, cartilage, osseous

• Periosteal response - Solid, laminated (layered), onion-skin (lamellated), spiculated

• Codman’s angle - Codman’s triangle, periosteal buttressing, periosteal cuff

Most worrisome signs

• Soft tissue mass• Size (larger more worrisome)• Wide zone of transition• Older patients

Miscellaneous Conditions

• Paget disease– Increased alkaline phosphatase– Pelvis, vertebrae, long bones

– Thickened trabecular pattern– Cortical thickening

– Bony expansion– May degenerate into OS, CS over time

Paget disease

“Cotton wool” appearanceof the skull

Thickened iliopectineal linein the pelvisRemember: The presentationmay be HIP pain

Paget disease

“Picture frame”vertebral body “Thickened cortex”

and “bowing” of the tibia

osteomielite

Osteomieliete com atrtrite

Discite com osteomielite

Brodies

Normal Variants!!!!!

• Do not ever lose sight that the finding may be normal variation!!!

• Always keep normal variation and stress injury in mind when seeing patients!!!!

• Keep a copy of Keats/Anderson: “Atlas of Normal Roentgen Variants” or Kohler: “Borderlands of Normal and Early Pathologic Findings in Skeletal Radiology”on hand at all times!!

Instructions to HostessesAir Canada-1949

• Warn passengers against throwing cigarettes and cigars out the window.

• Keep the clock wound up in the passenger cabin

• Carry a railroad timetable in case the plane is grounded

• Keep an eye on passengers when they go the lavatory to be sure they don’t mistakenly go out the emergency exit!!!

Pat Conroy, “The Prince of Tides”THE MARSH

• “…you would breathe and remember that smell for the rest of your life, the bold, fecund aroma of the tidal marsh, exquisite and sensual, the smell of the South in heat, a smell like new milk, semen and spilled wine, all perfumed with seawater. My soul grazes like a lamb on the beauty of in-drawn tides.”

Rememberthe Caribbeanphrase:“Don’t Worry-Be Happy”

No matter what happens in life

Vamos ver alguns casos na prática

Lipohemarthrose

Some common trauma signs

“Hawkin’s sign”

odonogue

Woman was on steroidsfor RA, husband had stroke6 weeks ago, and masterBR was on second floor

Insufficiency fracture of the sacrum

Fracturas de fadiga após prótese de anca**

**dor pós inicio de exercicios

S/P Radiation Therapy for Cervical Ca 20 years agoClassic history for “insufficiency fracture” of the pelvis

“Honda” sign

OsteomaOsteoid Tumor Ewing

Reacção Perióstica

Solido Em camadas“Casca de Cebola”

Periosteal Reaction

Osteosarcoma

Triângulo de Codman“Raio de Sol”

OsteosarcomaDistal femur

�Má definição dacortical�Envolvimento de ambos os lados daarticulação�Indica um processocentral!

Artrite séptica com osteomielite

Abcesso de Brodie

Discite

Discite

**envolvimento de ambod os lados do espaço discal

Spinal tuberculosis

• Alguns tipos específicos de infecçãomusculo-esquelética :– Intra-articular (artrite séptica)

– Abscesso de Brodie– Discite/espondilite

IL-1ββββ and TNF-αααα: ProinflammatoryCytokines in the Rheumatoid Joint

Neutrophils

Osteoclasts

Bone

Cartilage

Osteoblasts

Chondrocytes

Bone

TNF-α IL-1ββββ

Synovial space

IL-6

PGE2

IL-8

High endothelial venule

Synovial membrane

Capsule

Pannus

Osteoblasts Osteoclasts

PGE2 = prostaglandin-E2

Dinarello C, Moldawer L. Proinflammatory and Anti-inflammatory Cytokines in Rheumatoid Arthritis: A Primer for Clinicians. 3rd ed. Thousand Oaks, Ca, USA: Amgen Inc.; 2001.

Pseudarthrosis in AS

Is, in reality,an “insufficiency”” fracture

Fracturas agudas

• Trauma agudo

Procurar fracturas e luxações associadas !!

• As fracturas são descritas baseadas no seu aspecto/mecanismo, embora existam actualmente muitas classificações específicas para cada localização

Causas de fracturas de fadiga

• Remo - costelas 2-10• Corrida com pesos nas mãos -Escapula• Tosse -costelas• Tiro –processo coracoide

Lesões de stress

• Clínica: dor na atividade, melhora sematividade, ponto doloroso

• Imagem: R-X: reacção perióstica, espessamento cortical, imagem linear esclerótica perpendicular ao osso

• MR: edema medular e perióstico, espessamento cortical , traço de fractura perpendicular ao osso

• Cintilograma: hiperfixação

Cuidado !

• Nem tudo o que parece...É !

Osteomalácia

Doente de 53 anos com insuficiência renal crônica

LOOZER´S ZONES

INTERPRETAR SEMPRE NO CONTEXTO CLÍNICO!!

Caso Clínico

Fractura de Segond

Alterações normalmente associadas com lesões do cruzado anterior

PRINCIPAL FUNÇÃO DA RM

AVALIAÇÃO DAS PARTES MOLES

MENISCOS

LIGAMENTOS

CARTILAGENS

Além dos padrões de destruiçãoexistem outras características quenos auxiliem no diagnóstico das

lesões ósseas?• Algumas características

– Vidro despolido = Tecido fibroso• Densidade menor que a da cortical, trabeculado

“borrado”

– Matriz condral = cartilagem• Densidades curvas, floculadas, “arcos e anéis,”

“pipoca”

– Osteoide/Matriz óssea = osso• Denso, homogeneo, osteoesclerotico

Quisto ósseo simples com um“fragmento destacado”

Displasia fibrosa -“vidro despolido”

Encondroma”arcos e anéis” Osteosarcoma

Osso denso

Existem vários esquemas disponíveis para o diagnósticos diferenciais dos Tu ósseos baseados na localização e idade

quisto ganglionar

Condroblastoma

Lesões epifisáriasTCG (após o fechamento da epífise)CondroblastomaInfecções (Brodie)Quisto ganglionarGranuloma eosinofílico

Epífises

Osteocondroma séssil

Osteocondroma pedunculado(Exostose)

Exostoses múltiplas

Lesões corticais

Displasia Fibrosa Osteosarcoma

Lembrar da Matriz óssea

Matriz condralCondrossarcoma

Osteomielite por S aureus

Complicação de osteomielite crônica- carcinoma de células escamosas

•Muitos anos•Aumento ou recorrência de drenagem emfoco de osteomielite crônica

Osteomielite crônica

Infecção Tuberculosa

– Estreitamento progressivo do espaçoarticular

– Osteoporose periarticular

– Erosões das superfícies articulares

Artrite tuberculosa da anca

Artrite tuberculosa do joelho

Artrites

• ABC’S + D– Alinhamento– Bone (mineralização)

– Cartilagem– Debris, destruição, desmineralização,

deslocamento

– “Soft tissues”

**Flemming and Brower: Arthritis in Black and White

Artrite Erosiva (osis)“asas de gaivota”

Sinovite e destruição articular

NORMAL RA

Synovial membrane

Cartilage

CapsuleSynovialfluid

Inflamed synovial

membrane

Pannus

Major cell types:• T lymphocytes• macrophages

Minor cell types:• fibroblasts• plasma cells• endothelium• dendritic cells

Major cell type:• neutrophils

Adapted from Feldmann M, et al. Annu Rev Immunol. 1996;14:397-440.

Cartilage thinning

DIAGNÓSTICO

Critérios para a classificação da AR revistos em 1987 pela A.R.A - sensibilidade de 91 a 94% / especificidade de 89%

1. Rigidez matinal

2. Artrite em 3 ou mais articulações

3. Artrite das articulações da mão

4. Artrite simétrica

5. Nódulos reumatóides

6. Factor reumatóide sérico

7. Alterações radiográficas - Alterações típicas da AR em Rx posteroanterior da mão e punho, que incluem erosões ou inequívoca descalcificação óssea nas articulações ou nas áreas envolventes das mesmas

A presença de 4 dos 7 critérios é necessária para o diagnóstico de

AR.

Estágios da AR – Resnick

Osteopenia justa-articular na AR

Psoriase

“lápis-no-copo”

**Obs :esses achados sãopraticamenteindistinguíveis do Reiter

ReiterTríade: uretrite, uveíte e artrite

**Idêntico aos achados dapsoríase – a correlacionarcom a clínica

Alguns outros tipos de artrites

• Esclerodermia• Gota• Lupus• DISH (Diffuse idiopathic skeletal hyperostosis, Doença de Forestier)

• Doença de deposição de pirofosfatode cálcio

EsclerodermiaAcroosteolise

Calcif. partes moles

Gota

Erosões marginais com margens escleróticas

Lupus Eritematoso Sistêmico (SLE)

“Desvio cubital das metacarpo-falangenas sem erosões”

Diffuse idiopathic skeletal hyperostosis (DISH)

“Doença de Forestier”

**Diferencial: DDCPC

VelhiceGotaHierparatiroidismoOcronoseHemocromatose

Chondrocalcinose****calcificações cartilagíneas

Lápis no copo” deformação típica da AR

top related