tecido Ósseo

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Noções sobre a histofisiologia do tecido ósseo, suas macro e micro estruturas, processos de ossidificação e regeneração, e sua classificação em vistas à Implantodontia. Versão resumida para cursos de Formação em Implantodontia.

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Tecido Ósseo

Rogério Gonçalves VelascoCoordenador dos cursos de Pós-graduação em Implantodontia do Instituto Velasco

‣Doutor em Implantodontia pela Faculdade São Leopoldo Mandic, Campinas‣Mestre em Medicina - área de Concentração em Ciências da Saúde/Cirurgia de Cabeça e Pescoço, pelo Hospital Heliópolis - São Paulo, 2004.‣ Especialista em Prótese Bucomaxilofacial através da Associação Brasileira de Ensino Odontológicos, São Paulo, 2003‣ Especialista em Prótese Dentária pela Universidade São Marcos, 2009‣ Especialista em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial  pela Universidade São Marcos, São Paulo, 2009

rogeriogvelasco@gmail.com www.rogeriovelasco.com.br

Cursos com credenciamento no MEC, sob portaria nº 1.342 de 10 de novembro de 2008, seguindo diretivas do CFO para cursos de especialização em odontologia.

Transformando conhecimento em saúde

Objetivos

ObjetivosVisão geral da histologia e fisiologia óssea

ObjetivosVisão geral da histologia e fisiologia óssea

Conceitos de metabolismo e neoformação óssea

ObjetivosVisão geral da histologia e fisiologia óssea

Conceitos de metabolismo e neoformação óssea

Macro-arquitetura e micro-arquitetura do tecido ósseo

ObjetivosVisão geral da histologia e fisiologia óssea

Conceitos de metabolismo e neoformação óssea

Macro-arquitetura e micro-arquitetura do tecido ósseo

Classificações ósseas em vistas à Implantodontia

Matriz óssea

Componente orgânico

Matriz óssea

Componente orgânico

Componente Mineral

Matriz óssea

macroestruturas

macroestruturas

macroestruturas

Osso MedularTrabéculas (pequena densidade)Abundante em células diversas e em irrigação sanguínea

macroestruturas

Osso MedularTrabéculas (pequena densidade)Abundante em células diversas e em irrigação sanguínea

macroestruturas

Osso MedularTrabéculas (pequena densidade)Abundante em células diversas e em irrigação sanguínea

Osso CorticalSistema Haversiano (grande densidade)Presença de osteócitos e pequena irrigação sanguínea

macroestruturas

Osso MedularMedula Óssea Vermelha(hematógena, formadora de células sanguíneas)

Medula Óssea Amarela(Tecido adiposo)

macroestruturasOsso Cortical

macroestruturasOsso Cortical

macroestruturas

Sistema de Havers

Osso Cortical

macroestruturas

Sistema de Havers

Osso Cortical

macroestruturas

Sistema de Havers

Canal de Havers

Osso Cortical

macroestruturas

Sistema de Havers

Canal de Havers

Canal de Volkmann

Osso Cortical

Sistema de Haversmacroestruturas

Sistema de Haversmacroestruturas

Sistema de Haversmacroestruturas

Sistema de Haversmacroestruturas

Sistema de Haversmacroestruturas

macroestruturas

macroestruturas

macroestruturas

Membrana conjuntiva densa e fibrosa(Fibras de Sharpey)Abundante em fibroblastos modificáveis em osteoblastos.

Periósteo

macroestruturas

Membrana conjuntiva densa e fibrosa(Fibras de Sharpey)Abundante em fibroblastos modificáveis em osteoblastos.

Periósteo

EndósteoMembrana conjuntiva menos densa

macroestruturas

Membrana conjuntiva densa e fibrosa(Fibras de Sharpey)Abundante em fibroblastos modificáveis em osteoblastos.

Periósteo

EndósteoMembrana conjuntiva menos densa

macroestruturas

Membrana conjuntiva densa e fibrosa(Fibras de Sharpey)Abundante em fibroblastos modificáveis em osteoblastos.

Periósteo

Responsável pela nutrição e irrigação sanguínea dos ossos.

microestruturas

Células osteoprogenitorasmicroestruturas

• Células mesenquimais pluripotentes

Células osteoprogenitorasmicroestruturas

• Células mesenquimais pluripotentes (não específicas)

Células osteoprogenitorasmicroestruturas

• Células mesenquimais pluripotentes (não específicas)

• Receptores para fatores de crescimento

Células osteoprogenitorasmicroestruturas

• Células mesenquimais pluripotentes (não específicas)

• Receptores para fatores de crescimento

• Originam o osteoblasto (presença de oxigênio), o condrócito (ausência de oxigênio) e o fibroblasto (fosfatase alcalina)

Células osteoprogenitorasmicroestruturas

Osteoblastosmicroestruturas

• Acomodam-se sobre a superfície óssea quando prodruz matriz óssea

Osteoblastosmicroestruturas

• Acomodam-se sobre a superfície óssea quando prodruz matriz óssea

• Sintetizam, transportam e liberam proteinas da matriz orgânica: mineralização

Osteoblastosmicroestruturas

• Acomodam-se sobre a superfície óssea quando prodruz matriz óssea

• Sintetizam, transportam e liberam proteinas da matriz orgânica: mineralização

• Quimio-receptores para paratormônio, vitamina D, ditoninas

Osteoblastosmicroestruturas

Osteócitosmicroestruturas

• Osteoblastos aprisionados da matriz óssea

Osteócitosmicroestruturas

• Osteoblastos aprisionados da matriz óssea

• Conectam entre si através de canalículos

Osteócitosmicroestruturas

• Osteoblastos aprisionados da matriz óssea

• Conectam entre si através de canalículos

• Interferem no metabolismo dos íos de Ca e P

Osteócitosmicroestruturas

• Osteoblastos aprisionados da matriz óssea

• Conectam entre si através de canalículos

• Interferem no metabolismo dos íos de Ca e P

• Mantém as funções ósseas

Osteócitosmicroestruturas

Osteoclastosmicroestruturas

• Células multinucleadas derivadas da medula óssea

Osteoclastosmicroestruturas

• Células multinucleadas derivadas da medula óssea

• Destrói tecido ósseo (osteoclastese), a fim de permitir o remodelamento pelos osteoblastos

Osteoclastosmicroestruturas

• Células multinucleadas derivadas da medula óssea

• Destrói tecido ósseo (osteoclastese), a fim de permitir o remodelamento pelos osteoblastos• Através de uma bomba de hidrogênio, acidifica e

solubiliza estrutura mineral (efeito de “desentupidor de pia”)

Osteoclastosmicroestruturas

• Células multinucleadas derivadas da medula óssea

• Destrói tecido ósseo (osteoclastese), a fim de permitir o remodelamento pelos osteoblastos• Através de uma bomba de hidrogênio, acidifica e

solubiliza estrutura mineral (efeito de “desentupidor de pia”)

• Desnatura proteinas matriciais através de enzimas

Osteoclastosmicroestruturas

• Células multinucleadas derivadas da medula óssea

• Destrói tecido ósseo (osteoclastese), a fim de permitir o remodelamento pelos osteoblastos• Através de uma bomba de hidrogênio, acidifica e

solubiliza estrutura mineral (efeito de “desentupidor de pia”)

• Desnatura proteinas matriciais através de enzimas• Secreta o material depois de processado

Osteoclastosmicroestruturas

Inte

gr

ão

Osteon

Osteon

Componente orgânico

Componente orgânico

20% em peso do osso (15% de água)

Componente orgânico

20% em peso do osso (15% de água)

Componente orgânico

20% em peso do osso (15% de água)

Composto por:

Componente orgânico

20% em peso do osso (15% de água)

Composto por:• 95% de fibras colágenas • Dispostas como lamelas (camadas) paralelas

Componente orgânico

20% em peso do osso (15% de água)

Composto por:• 95% de fibras colágenas • Dispostas como lamelas (camadas) paralelas

• 5% de substância fundamental amorfa • Reveste os cristais mineralizados

Componente orgânico

20% em peso do osso (15% de água)

Composto por:• 95% de fibras colágenas • Dispostas como lamelas (camadas) paralelas

• 5% de substância fundamental amorfa • Reveste os cristais mineralizados

• Células osteogênicas• Osteoprogenitoras• Osteoblasto• Osteócito (entre as lamelas de colágeno, sistema de Harvers)• Osteoclasto

Componente Mineral

Componente Mineral

65% em peso do osso

Componente Mineral

65% em peso do osso

Componente Mineral

65% em peso do osso

Composto por:

Componente Mineral

65% em peso do osso

Composto por:• Cristais de Hidroxiapatita (Ca)10 (PO4) (OH)2

• Composto por íons cálcio e fosfato• Formato de tabletes/agulhas• Envolvidos por subst. fund. amorfa e rearranjados ao longo

de fibras colágenas

Componente Mineral

65% em peso do osso

Composto por:• Cristais de Hidroxiapatita (Ca)10 (PO4) (OH)2

• Composto por íons cálcio e fosfato• Formato de tabletes/agulhas• Envolvidos por subst. fund. amorfa e rearranjados ao longo

de fibras colágenas• Bicarbonato, magnésio, potássio, sódio e citrato • Pequenas quantidades

Componente Mineral

histogênese

Ossificação Intramembranosa

• Iniciado no seio de membrana conjuntiva• Ossos do crânio (fontanelas=membrana não ossificada)• Fibroblastos jovens que se diferenciam em osteoblastos

sintetizando osteoíde• Formação de núcleos que se unem

histogênese

Ossificação Intramembranosa

Ossificação Intramembranosa

Ossificação Intramembranosa

histogênese

Ossificação Endocondral

• Sobre um modelo cartilaginoso (cartilagem hialina)• Condrócitos morrem, no lugar chegam células mesenquimais

indiferenciadas que transforma-se em osteoblastos, criando matriz óssea.

histogênese

Ossificação Endocondral

Ossificação Endocondral

Ossificação Endocondral

Qual o tipo de ossificação?

Qual o tipo de ossificação?

Qual o tipo de ossificação?

Injúria ao Tecido

Processo cicatricial

Processo cirúrgico, trauma, etc.Injúria ao Tecido

Processo cicatricial

Processo cirúrgico, trauma, etc.Injúria ao Tecido

Vasoconstrição ReflexaAumento da concentração de leucócitos, hemáceas e plaquetas na área da lesão.

Processo cicatricial

Injúria ao Tecido

Coagulação

Processo cicatricial

minutos

Injúria ao Tecido

Trombo PlaquetárioCoagulação

Processo cicatricial

minutos

Adesão em qualquer superfície que não seja o endotélio vascular saudável: recobrimento de

toda ferida. As plaquetas de unem através de

pseudópodes (metamorfose viscosa)eliminando o plasma do trombo

tornando-o mais eficaz.

Injúria ao Tecido

Trombo PlaquetárioCoagulação

Processo cicatricial

minutos

Trombo Plaquetário

Área lesionada perde temporariamente sua irrigação.

Injúria ao Tecido

Coagulação

Processo cicatricial

minutos

Trombo Plaquetário

Área lesionada perde temporariamente sua irrigação.

Injúria ao Tecido

Coagulação

Formação da “rede de fibrinas”Processo

cicatricialminutos

Injúria ao Tecido

Plasmina

Coagulação

Fibrinólise

Processo cicatricial

6 a 10 horas depois

Injúria ao Tecido

Plasmina

Coagulação

Fibrinólise

Destruição do coágulo e reestabelecer o fluxo sanguíneo.Destruição parcial da rede de

fibrina

Processo cicatricial

6 a 10 horas depois

Injúria ao Tecido

Coagulação

Fibrinólise

inflamação

Processo cicatricial3 a 5 dias depois

Injúria ao Tecido

Nutrição celular

Coagulação

Fibrinólise

inflamação

Processo cicatricial3 a 5 dias depois

Injúria ao Tecido

Nutrição celular

Coagulação

Fibrinólise

inflamação

Aumento do aporte sanguíneo:Liberação de prostaglandinas

“gerenciamento da inlflamação”

Processo cicatricial3 a 5 dias depois

Injúria ao Tecido

Coagulação

Fibrinólise

inflamação

Reação Cicatricial

Processo cicatricial3 a 5 dias depois

Injúria ao Tecido

DegradaçãoPlaquetária

Coagulação

Fibrinólise

inflamação

Reação Cicatricial

Processo cicatricial3 a 5 dias depois

Injúria ao Tecido

DegradaçãoPlaquetária

Coagulação

Fibrinólise

inflamação

Reação Cicatricial

Granulos que liberarão fatores de crescimento:

PGDFTGF beta1TGF beta2

...

Processo cicatricial3 a 5 dias depois

Injúria ao Tecido

Coagulação

Fibrinólise

inflamação

Reação Cicatricial

Processo cicatricial5 a 7 dias depois

Angiogênese

Injúria ao Tecido

Coagulação

Fibrinólise

inflamação

Reação Cicatricial

Processo cicatricial5 a 7 dias depois

Injúria ao Tecido

Coagulação

Fibrinólise

inflamação

Reação Cicatricial

neoformação tecidualProcesso cicatricial

3 a 4 semanas

Classificação Óssea

Estímulo ósseo

Estímulo ósseo

Classificação ClássicaDensidade

Lekhom e Zarb, 1985

Classificação ClássicaDensidade

Lekhom e Zarb, 1985

Tipo 1 Osso compacto e bastante

cortical

Classificação ClássicaDensidade

Lekhom e Zarb, 1985

Tipo 1 Osso compacto e bastante

cortical

Tipo 4 Fina camada de osso cortical revestindo osso medular com trabéculas

grandes

Classificação ClássicaDensidade

Lekhom e Zarb, 1985

Tipo 1 Osso compacto e bastante

cortical

Tipo 2 Osso medular em pequena

quantidade revestido por uma grossa camada

de osso cortical

Tipo 4 Fina camada de osso cortical revestindo osso medular com trabéculas

grandes

Classificação ClássicaDensidade

Lekhom e Zarb, 1985

Tipo 1 Osso compacto e bastante

cortical

Tipo 2 Osso medular em pequena

quantidade revestido por uma grossa camada

de osso cortical

Tipo 3 Fina camada de osso

cortical revestindo osso medular com trabéculas

pequenas

Tipo 4 Fina camada de osso cortical revestindo osso medular com trabéculas

grandes

Densidade óssea

Tipo 1 ou 2D1 ou D2

Tipo 1

Densidade óssea

Tipo 1 ou 2D1 ou D2

Tipo 1

Tipo 2

Tipo 2

Densidade óssea

Tipo 1 ou 2D1 ou D2

Tipo 2/3

Tipo 1

Tipo 2

Tipo 2

Densidade óssea

Tipo 1 ou 2D1 ou D2

Tipo 2/3

Tipo 1

Tipo 2

Tipo 2

Tipo 3/4Tipo 3/4

Densidade óssea

Tipo 1 ou 2D1 ou D2

os

teo

po

ro

se

os

so

no

rm

al

os

teo

po

ro

se

os

so

no

rm

al

os

teo

po

ro

se

os

so

no

rm

al

Osso cortical x osso medular

Osteopetrose?

Hipo

Brogniez V, Lejuste P, Pecheur A, Reychler H. Prosthetic dental rehabilitation on osseointegrated implants placed in irradiated mandibular bone. Apropos of 50 implants in 17 patients treated over a period of 5 years. Rev Stomatol Chir Maxillofac. 1996 Oct;97(5):288-94.

Radioterapia

Hipoxia

Brogniez V, Lejuste P, Pecheur A, Reychler H. Prosthetic dental rehabilitation on osseointegrated implants placed in irradiated mandibular bone. Apropos of 50 implants in 17 patients treated over a period of 5 years. Rev Stomatol Chir Maxillofac. 1996 Oct;97(5):288-94.

Radioterapia

Hipoxia

celularidade

Brogniez V, Lejuste P, Pecheur A, Reychler H. Prosthetic dental rehabilitation on osseointegrated implants placed in irradiated mandibular bone. Apropos of 50 implants in 17 patients treated over a period of 5 years. Rev Stomatol Chir Maxillofac. 1996 Oct;97(5):288-94.

Radioterapia

Hipoxia

celularidade

vascularização

Brogniez V, Lejuste P, Pecheur A, Reychler H. Prosthetic dental rehabilitation on osseointegrated implants placed in irradiated mandibular bone. Apropos of 50 implants in 17 patients treated over a period of 5 years. Rev Stomatol Chir Maxillofac. 1996 Oct;97(5):288-94.

Radioterapia

Hipo

osteoradionecrose

xia

celularidade

vascularização

Brogniez V, Lejuste P, Pecheur A, Reychler H. Prosthetic dental rehabilitation on osseointegrated implants placed in irradiated mandibular bone. Apropos of 50 implants in 17 patients treated over a period of 5 years. Rev Stomatol Chir Maxillofac. 1996 Oct;97(5):288-94.

Radioterapia

Classificação de mischaltura óssea

Carl Mish 1989

A B B-L C-L C-A D

Classificação de mischaltura óssea

Carl Mish 1989

A B B-L C-L C-A D

Classificação de mischaltura óssea

processo da perda óssea

Carl Mish 1989

AImediato após exo

dos dentes

processo da perda óssea

Carl Mish 1989

BCerca de 3 anos da perda dos dentes.

Degradação da lâmina óssea

vestibular antes da lingual.

processo da perda óssea

Carl Mish 1989

B - ClCerca de 20 anos

da perda dos dentes.

processo da perda óssea

Carl Mish 1989

Cl - CaCerca de 3 anos

para perda completa da altura

óssea

processo da perda óssea

Carl Mish 1989

Ca-DCerca de 10 anos

para atrofia severa óssea

processo da perda óssea

processo da perda óssea

processo da perda óssea

Cursos com credenciamento no MEC, sob portaria nº 1.342 de 10 de novembro de 2008, seguindo diretivas do CFO para cursos de especialização em odontologia.

Transformando conhecimento em saúde

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