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Escola Básica e Secundária Passos Manuel
Ténis de Mesa
Trabalho realizado por: João Nunes
Turma: VOC1
Disciplina: Sistemas Informáticos
Professor: Daniel Pimenta
Índice
Conteúdo Introdução ..................................................................................................................................... 3
Ténis de Mesa ............................................................................................................................... 4
A História do Ténis de Mesa .......................................................................................................... 5
As regras do Ténis de Mesa e a própria mesa ............................................................................... 6
Clubes de Ténis de mesa(Masculinos) ...................................................................................... 9
Introdução
Este trabalho é sobre a modalidade desportiva Ténis de Mesa. Começa a ser uma
modalidade bastante praticada em Portugal. Gosto muito desta modalidade, embora não a pratique, mas mesmo assim decidi fazer o trabalho sobre esta modalidade. Gosto muito de a jogar e sempre que posso vejo os jogos na televisão Sei algumas regras da modalidade, porque já a pratiquei em Educação Física mas espero aprender mais com este trabalho.
Espero que gostem do Trabalho
Ténis de Mesa
ténis de mesa, ténis-de-mesa ou mesatenismo foi inventado no Reino
Unido, mais precisamente na Inglaterra no século XIX onde era
conhecido como ping pong, até se tornar uma marca registrada e por
isso mudou-se o nome na Europa para ténis de mesa, sendo o nome
pingue-pongue actualmente usado apenas para fins recreativos. É um
dos desportos mais populares do mundo em termos de número de
jogadores. O ténis de mesa é conhecido como sendo o desporto com o tipo de
bola mais rápida do mundo1, sendo o desporto de raquete que mais produz
efeito (rotação) na bola.
乒乓球 (ping pang qiu) é o nome oficial na China e Taiwan.
卓球 (takkyu) é o nome oficial do desporto no Japão.
탁구 (Tak-ku) é o nome oficial do desporto na Coreia.
1 Com velocidades quem podem ir até os 160 Km/h
O
A História do Ténis de Mesa
Nos primórdios da modalidade em Portugal, o Ténis de Mesa era designado
por Ping-Pong. Naturalmente nessa época não existia uma estrutura
organizada e a modalidade era sobretudo praticada em colectividades de
recreio, escolas, praias e outros lugares de lazer, onde existisse ou se
improvisasse uma mesa. Foi sobretudo o entusiasmo dos praticantes que
esteve na base de uma adesão cada vez maior que veio a permitir a criação de
“núcleos”. Na zona de Lisboa e arredores o Ping Pong ganhou rápida
expressão no seio das colectividades, e de entre estas foi o Triângulo
Vermelho quem mais se destacou como pólo da prática da modalidade. No
entanto, os “núcleos” que se afirmaram mais rapidamente foram os de Cascais
e Carnide. Quando chegava a época de veraneio, a Praia das Maças, na zona
de Sintra, transformava-se num local de enorme animação, e os torneios
sucediam-se. Foi nestes torneios que começaram a aparecer “nomes” que
mais tarde viriam a ganhar protagonismo na modalidade, como foi o caso dos
irmãos Pereira de Oliveira (Guilherme, Edgar e João) de António Luís Esteves,
ou ainda de Calheiros Viegas. No que respeita ao já referido eixo Cascais-
Carnide, os praticantes que mais se destacaram nestes tempos de pioneirismo
foram: Manuel Peixoto, Joaquim Cardozo e Frederico Farinha, pelo GDS
Cascais, e Álvaro de Sousa, Gualdino e Fernando Amaral, pelo Carnide Club.
Uns e outros digladiavam-se em emocionantes despiques para gáudio dos
muitos espectadores que o Ping Pong começava a arrastar. João Antas, os
irmãos Manso e Gerardo Maia, foram outros praticantes que por esta época da
pré-história da modalidade no nosso país ganharam alguma notoriedade.
Curiosidade interessante, reside no facto de Gerardo Maia se auto intitular
Campeão de Portugal, alegadamente por ter defrontado e vencido o Campeão
do Norte
As regras do Ténis de Mesa e a própria mesa
1. A MESA
1.1.1 A superfície superior da mesa conhecida como superfície de jogo deverá
ser
rectangular, com 2,74 m de comprimento, 1,525 m de largura e estar a 76 cm
acima do
pavimento, em plano horizontal.
1.1.2 A superfície de jogo não inclui os lados verticais do tampo da mesa.
1.1.3 A superfície de jogo pode ser feita de qualquer material e permitirá um
ressalto
uniforme de 23 cm quando se deixar cair sobre ela uma bola regulamentar, de
uma
altura de 30 centímetros.
1.1.4 A superfície de jogo deverá ser de uma cor uniforme escura e baça, com
uma
linha branca de 2 cm de largura ao longo de cada margem de 2,74 metros e ao
longo
das duas linhas de fundo de 1,525 metros.
1.1.5 A superfície de jogo estará dividida em dois campos iguais, por uma rede
vertical
paralela às linhas de fundo e será contínua sobre a área total de cada campo.
1.1.6 Para os pares, cada campo estará dividido em duas metades iguais, por
uma linha
central branca de 3 mm de largura, paralela às linhas laterais; a linha central
será
considerada como parte de cada meio campo direito.
1.2 A REDE E SEUS ACESSÓRIOS
1.2.1 Por rede e seus acessórios, compreende-se a rede propriamente dita, o
cordão e
os postes de suspensão.
1.2.2 A rede estará suspensa por um cordão ligado em cada extremidade a um
suporte
vertical de 15,25 cm de altura e os extremos do suporte estarão a 15,25 cm
para fora
das linhas laterais.
1.2.3 A parte superior da rede, ao longo de todo o seu comprimento, estará a
15,25 cm
acima da superfície de jogo.
1.2.4 A parte inferior da rede, ao longo de todo o seu comprimento, estará tão
próximo, quanto possível, da superfície de jogo e as suas extremidades estarão
tão
próximas, quanto possível, dos postes.
1.5 DEFINIÇÕES
1.5.1 Uma jogada é o período durante o
qual a bola está em jogo.
1.5.2 A bola está em jogo desde o último momento em que se encontra
estacionária
na palma da mão livre antes de ser intencionalmente projectada em serviço e
até que
a jogada seja decidida com um ponto ou bola nula.
1.5.3 Uma bola nula é a jogada cujo resultado não altera a contagem.
1.5.4 Um ponto é uma jogada cujo resultado altera a contagem.
1.5.5 A mão da raqueta é a mão que segura a raqueta.
1.5.6 A mão livre é a mão que não segura a raqueta. O braço livre é o braço da
mão
livre.
1.5.7 O batimento é bater a bola com a raqueta segura na mão ou a mão da
raqueta
abaixo do pulso.
1.5.8 Um jogador faz obstrução, se ele ou
qualquer coisa que use toque na bola em
cima da mesa ou quando ela vai em
direcção à superfície de jogo, sem ter
tocado o seu
campo desde a última vez que foi batida pelo seu
adversário.
1.5.9 O servidor é o jogador que tem direito ao primeiro batimento na bola
numa
jogada.
1.5.10 O recebedor é o jogador que tem direito ao segundo batimento na bola
numa
jogada.
1.5.11 O árbitro é a pessoa designada
para dirigir um encontro.
1.5.12 O árbitro assistente é a pessoa
designada para auxiliar o árbitro em
certas
decisões.
1.5.13 Qualquer coisa que um jogador use ou leve consigo deve-se entender
como
qualquer coisa, excepto a bola, que ele tinha ou levava consigo no início da
joga.
Clubes de Ténis de mesa(Masculinos)
Pos. Clube
1 ADC Ponta do Pargo
2 GDCS Juncal
3 Sporting CP
4 CD São Roque
5 CP Oliveirinha
6 GDCAAA Guilhabreu
7 AR Novelense
8 GDSR Toledos
9 SL Benfica
10 AATM Região Centro
Dia épico para as modalidades nacionais!
Portugal é campeão da Europa de Ténis de Mesa por equipas: o feito histórico
foi alcançado este domingo, no Meo Arena, em Lisboa, no fim de mais de duas
horas e meia de jogo.
A Selecção Nacional bateu a Alemanha por 3-1, num feito tanto maior quando
pela frente estava a melhor selecção europeia da actualidade, seis vezes
seguidas campeã europeia. Desde 2007, aliás, que a Alemanha vencia sempre
o Campeonato Europeu.
O título foi conquistado após uma vitória por 3-1, com duas vitórias de Marcos
Freitas e uma de Tiago Apolónia.
Mas por partes.
Portugal entrou a ganhar com uma vitória de Marcos Freitas sobre Steffen
Mengel (3-0 em sets), no primeiro encontro, os alemães igualaram com um
triunfo de Timo Boll sobre João Monteiro, logo a seguir (3-0 em sets.
A selecção portuguesa voltou para a frente com a vitória de Tiago Apolónia
bateu o número 1 da Europa, Dimitrij Ovtcharov (3-1 em sets). No último jogo,
Marcos Freitas venceu Timo Boll e colocou Portugal como campeão da Europa
(3-1 em sets).
Marcos Freitas, o número 12 do mundo e o melhor português do ranking,
venceu desta forma os dois encontros que disputou e celebrou merecidamente
o título europeu.
Depois do terceiro lugar no Europeu de 2011, a melhor classificação de sempre
do ténis de mesa nacional, e da presença nos quartos de final dos Jogos
Olímpicos, esta selecção nacional atingiu o ponto mais alto da história da
modalidade em Portugal.
Bom Trabalho!
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