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Sociedade Portuguesa de Inovação
A evolução de Portugal para uma Economia do Conhecimento
Os impactos no Emprego, Ensino e Formação
Workshop de trabalho
Taguspark, 28 de Novembro de 2006
A Evolução de Portugal para uma Economia do Conhecimento, os Impactos no Emprego, Ensino e Formação
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1. Apresentação da SPI
2. Apresentação do Estudo
3. Enquadramento - a Economia do Conhecimento
4. Apresentação da Sessão de trabalho
AGENDA
Sociedade Portuguesa de InovaçãoSociedade Portuguesa de Inovação
Sociedade Portuguesa de InovaçãoSociedade Portuguesa de Inovação
www.spi.ptwww.spi.pt
A Evolução de Portugal para uma Economia do Conhecimento, os Impactos no Emprego, Ensino e Formação
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1,6/1,6 cmSociedade Portuguesa de Inovação
A SPI é uma empresa que tem como Missão a gestão de projectos que fomentem a Inovação e a Gestão do Conhecimento e promovam a Internacionalização, recorrendo, sempre que conveniente, à criação de parcerias estratégicas.
www.spi.pt
A Evolução de Portugal para uma Economia do Conhecimento, os Impactos no Emprego, Ensino e Formação
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1997 – Início da actividade
1999 – Início do processo de internacionalização, com abertura de escritórios na
República Popular da China e nos Estados Unidos da América (Maryland)
2003 – Abertura de um novo escritório nos Estados Unidos da América (Califórnia)
2004 – Abertura de escritório em Lisboa (Tagus Park)
2005 – Adesão à rede de consultoras europeias Euronet Consulting (Bruxelas)
2006 – Abertura de escritório em Coimbra
A SPI conta actualmente com 35 colaboradores permanentes sediados em 6 escritórios diferentes
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A Evolução de Portugal para uma Economia do Conhecimento, os Impactos no Emprego, Ensino e Formação
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Posicionamento
Organizações Nacionais
Organizações
Internacionais
Unidades do Sistema Cientifico
e Tecnológico
Empresas
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Com um conhecimento permanentemente actualizado sobre a temática da Inovação, a SPI está apta a intervir em zonas geográficas muito diversificadas, indo ao encontro das necessidades dos seus clientes, em diferentes áreas de intervenção:
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Serviços
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Consultadoria
Apoio à Gestão da Inovação e do Conhecimento
Apoio ao Empreendedorismo
Apoio à Internacionalização
Desenvolvimento de estudos e planos estratégicos
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Concepção, desenvolvimento e realização de acções de
Formação, incluindo e-Learning
Apoio no processo de Formação, incluindo actividades
de Diagnóstico e de Avaliação
Concepção e desenvolvimento de materiais didácticos
Intervenção em programas comunitários na área da
Formação
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Formação
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Desenvolvimento e coordenação de projectos de I&D
Promoção e disseminação de actividades de
transferência de tecnologia
Criação e promoção de parcerias para a realização de
projectos internacionais de I&D
Sociedade Portuguesa de Inovação
Investigação e Desenvolvimento
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EUA
Sociedade Portuguesa de Inovação
Sociedade Portuguesa de Inovação
A evolução de Portugal para uma Economia do Conhecimento
Os impactos no Emprego, Ensino e Formação
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1,6/1,6 cmO ESTUDO
Estudo desenvolvido com o apoio do POEFDS.
O POEFDS é uma Intervenção Operacional do QCA III que visa
contribuir para a coesão social, para o desenvolvimento dos
níveis de competitividade do tecido empresarial e para a
dinamização socio-económica do nosso país.
ENQUADRAMENTOENQUADRAMENTO
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Identificação das alterações que se perspectivam para os
sectores do Emprego, Ensino e Formação em Portugal, em
consequência da evolução do nosso País para uma economia
mais baseada no conhecimento.
OBJECTIVO GERALOBJECTIVO GERAL
O ESTUDO
A Evolução de Portugal para uma Economia do Conhecimento, os Impactos no Emprego, Ensino e Formação
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Analisar a evolução da Economia do Conhecimento num conjunto de 4 países de referência
Analisar os efeitos da Economia do Conhecimento nos sectores do Emprego, Ensino e Formação, nos
países de referência
Identificar tendências nos sectores do Emprego, Ensino e Formação, em Portugal
Estabelecer cenários futuros para a evolução da Economia do Conhecimento em Portugal
OBJECTIVOS ESPECÍFICOSOBJECTIVOS ESPECÍFICOS
O ESTUDO
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Elaborar recomendações ao nível dos sectores do Emprego, Ensino e Formação
Elaborar recomendações ao nível das políticas ligadas à Economia do Conhecimento
Promover a discussão e a divulgação dos resultados, junto dos seus beneficiários directos e indirectos
OBJECTIVOS ESPECÍFICOSOBJECTIVOS ESPECÍFICOS
O ESTUDO
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Decisores políticos Terão acesso a informação comparativa de outros países e a recomendações que fundamentem as suas opções futuras em relação a políticas ligadas à Economia do Conhecimento, com influência nos sectores do Emprego, Ensino e Formação.
Entidades públicas e privadas ligadas ao Emprego
Instituições de Ensino e de Formação
Terão acesso a informação que favorece a compreensão do seu papel e a recomendações em relação ao seu posicionamento futuro, actividades a desenvolver e modelos de organização e gestão.
Terão acesso a informação que favorece a compreensão do seu papel e a recomendações em relação ao seu posicionamento futuro, actividades a desenvolver, modelos de organização e gestão, modelos pedagógicos e áreas científicas e tecnológicas a privilegiar
DESTINATÁRIOSDESTINATÁRIOS
O ESTUDO
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Etapa 1 - Caracterização geral dos efeitos da Economia do Conhecimento no Emprego, Ensino e Formação, em países de referência
Etapa 2 - Identificação de tendências de evolução das realidades ligadas à Economia do Conhecimento, em Portugal
Etapa 3 - Identificação de tendências no Emprego, Ensino e Formação, em Portugal, face aos cenários de evolução da Economia do Conhecimento
Etapa 4 - Formulação de recomendações ao nível dos sectores do Emprego, Ensino e Formação e de políticas ligadas à Economia do Conhecimento para Portugal
METODOLOGIA DE TRABALHOMETODOLOGIA DE TRABALHO
O ESTUDO
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Etapa 5 - Elaboração do Relatório Final
Etapa 6 - Divulgação do Relatório Final e disseminação dos resultados do Estudo
Etapa 7 - Gestão e avaliação do projecto
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O ESTUDO
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Selecção
Recolha de informação estatística
Análise bibliográfica
Realização de entrevistas
Países de Referência
Estados Unidos, Holanda, Áustria e Finândia
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O ESTUDO
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Recolha de informação estatística
Análise bibliográfica
Realização de entrevistas
Aplicação de questionário a empresas
Aplicação de questionário a instituições de ensino
Realização de workshop de trabalho
Portugal
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O ESTUDO
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Análise da trajectória de
Países de Referência
Reflexão
Estratégica
Análise de situação actual e
tendências em Portugal
Definição de possíveis cenários
Definição de recomendações
METODOLOGIA DE TRABALHOMETODOLOGIA DE TRABALHO
O ESTUDO
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A ECONOMIA DO CONHECIMENTO (Knowledge Economy)
A ECONOMIA DO CONHECIMENTO (Knowledge Economy)
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Nos últimos 200 anos, a economia neo-clássica reconhecia apenas 2 factores de produção:
Trabalho e Capital
S=S(K, L)
S – Função da produção clássicaK – CapitalL – Labour
A ECONOMIA DO CONHECIMENTO
A ECONOMIA NEO-CLÁSSICA A ECONOMIA NEO-CLÁSSICA
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Adicionalmente, a evolução tecnológica no século XX transformou o modo de criar riqueza, que antes era feita à
custa da dotação de factores físicos e que agora é baseada no conhecimento (knowledge-based).
Tecnologia e conhecimento são agora os factores de produção chave.
A Economia do Conhecimento
OS NOVOS FACTORES DE PRODUÇÃO OS NOVOS FACTORES DE PRODUÇÃO
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O valor de companhias high-tech, como as de biotecnologia ou de software, não está nos seus activos físicos, como são medidas pela contabilidade, mas nos seus activos intangíveis, tais como patentes e conhecimento.
A Economia do Conhecimento
OS NOVOS FACTORES DE PRODUÇÃO (Cont.) OS NOVOS FACTORES DE PRODUÇÃO (Cont.)
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• Globalização: mercados e produtos são mais globais (menos locais);
Também os recursos de produção se estão a globalizar e por isso muitas empresas fazem o outsourcing de produção e de desenvolvimento de software para novas localizações, tais como China e India;
A Economia do Conhecimento
OS DRIVERS DA MUDANÇAOS DRIVERS DA MUDANÇA
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• Informação / Intensidade do conhecimento: produção e eficiência depende da informação e do know-how.
Cerca de 70% dos trabalhadores nas economias desenvolvidas trabalham em informação, usando mais o cérebro do que as mãos.
A Economia do Conhecimento
OS DRIVERS DA MUDANÇA (Cont.)OS DRIVERS DA MUDANÇA (Cont.)
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• Networking e Conectividade: Novos meios como a internet estão a reduzir as distâncias e a tornar o nosso mundo numa aldeia global.
A Economia do Conhecimento
OS DRIVERS DA MUDANÇA (Cont.)OS DRIVERS DA MUDANÇA (Cont.)
Bens e serviços podem ser desenvolvidos, comprados, vendidos e em muitos casos entregues
através de redes electrónicas
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1,6/1,6 cmA Economia do Conhecimento
A NOVA FUNÇÃO DE PRODUÇÃOA NOVA FUNÇÃO DE PRODUÇÃO
S=S(K, L, KN)
S – Função da produção clássicaK – CapitalL – LabourKN – Knowledge (Capital Intelectual)
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1,6/1,6 cmA Economia do Conhecimento
A IMPORTÂNCIA DA INOVAÇÃOA IMPORTÂNCIA DA INOVAÇÃO
Com a crescente mobilidade da informação e a existência de oferta de trabalho abundante na economia global, o conhecimento e expertise podem ser transportados instantâneamente pelo mundo, e qualquer vantagem competitiva criada por uma empresa pode ser eliminada por um concorrente (competitive improver) do dia para a noite.
Uma empresa não pode repousar em vantagens competitivas estáticas
que são sempre transitórias
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1,6/1,6 cmA Economia do Conhecimento
A IMPORTÂNCIA DA INOVAÇÃO (Cont.)A IMPORTÂNCIA DA INOVAÇÃO (Cont.)
ENTÃO,
A única vantagem competitiva que uma empresa pode disfrutar sustentadamente é o seu processo de inovação.
A inovação é o processo mais avançado de concorrência porque é a busca constante de novos processos e produtos.
Um novo produto ou um novo processo é facilmente replicável pela concorrência, mas um sistema de inovação numa organização é difícil de replicar.
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1,6/1,6 cmA Economia do Conhecimento
A IMPORTÂNCIA DA INOVAÇÃO (Cont.)A IMPORTÂNCIA DA INOVAÇÃO (Cont.)
O produto ou o processo copiam-se, mas o
“ecossistema” que gera um fluxo constante de
inovações, não se replica.
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1,6/1,6 cmA Economia do Conhecimento
AS CARACTERÍSTICAS DA ECONOMIA DO CONHECIMENTO
AS CARACTERÍSTICAS DA ECONOMIA DO CONHECIMENTO
A economia do conhecimento difere da economia tradicional em vários aspectos, nomeadamente:
• Não é uma economia de escassez (o que acontece com os activos físicos) mas de abundância, pois a informação e o conhecimento podem ser partilhados, sem se assistir à clássica competição pela partilha dos recursos escassos;
• Reduz-se a importância do efeito localização através do uso de organizações e mercados virtuais.
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1,6/1,6 cmA Economia do Conhecimento
AS CARACTERÍSTICAS DO TRABALHADOR DO CONHECIMENTO – “Knowledge Worker”
AS CARACTERÍSTICAS DO TRABALHADOR DO CONHECIMENTO – “Knowledge Worker”
• Qualificado, com permanente actualização ao longo da vida; • Adaptável, com mobilidade funcional, flexibilidade mental e
autonomia para aceitar diferentes formas de pensar e contextos;
• Móvel, com disponibilidade para trabalhar em diferentes áreas geográficas.
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Sessão de Trabalho
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Períodos de discussão temática
SESSÂO DE TRABALHO
14.15 - 15.30: análise da situação actual e tendências recentes em Portugal.
15.45 - 17.00: análise prospectiva, definição de possíveis cenários e recomendações.
17.00: passos seguintes e conclusão dos trabalhos.
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Muito obrigado pela atenção!Muito obrigado pela atenção!
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Períodos de discussão temática
SESSÂO DE TRABALHO
14.15 - 15.30: análise da situação actual e tendências recentes em Portugal.
15.45 - 17.00: análise prospectiva, definição de possíveis cenários e recomendações.
17.00: passos seguintes e conclusão dos trabalhos.
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Partindo do pressuposto de que Portugal tem vindo a evoluir para uma Economia mais baseada no Conhecimento, apresente a sua opinião acerca das principais tendências existentes e dos eventuais impactos que se têm feito sentir.
Situação actual - Questões FundamentaisSituação actual - Questões Fundamentais
SESSÂO DE TRABALHO
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Apresente a sua opinião acerca da forma como Portugal se posiciona numa Economia baseada no Conhecimento, nomeadamente nas áreas que contribuem mais negativamente para esse posicionamento.
Faça o mesmo, enumerando as áreas onde existem maiores oportunidades que poderão contribuir para a melhoria dessa posição.
Situação actual - Questões FundamentaisSituação actual - Questões Fundamentais
SESSÂO DE TRABALHO
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Apresente a sua opinião sobre como se caracterizará, em termos genéricos, a economia portuguesa em 2016.
Sectores relevantes e áreas de especialização
Sectores que “desapareceram”
Sectores reconvertidos
Estrutura de emprego
Perfil dos empregados / desempregados (sexo, idade, qualificação, competências, etc.),
....
Análise prospectiva - Possíveis cenáriosAnálise prospectiva - Possíveis cenários
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Na sua opinião, que recomendações poderiam ser feitas sobre o diferente papel a desempenhar pelos diferentes actores para que Portugal evolua rapidamente para uma Economia do Conhecimento?
1. Nível Individual (trabalhador)
2. Nível Micro (empresa)
3. Nível Macro (instituições e políticas públicas)
a) Instituições públicas relacionadas com o emprego
b) Instituições de ensino secundário
c) Instituições de ensino superior
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RecomendaçõesRecomendações
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