só o velho saberia contar o que é a velhice, se ele soubesse · qualificação dos recursos...

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Só o velho saberia contar o que é a Só o velho saberia contar o que é a velhice, se ele soubessevelhice, se ele soubesse

Carlos Drummond de AndradeCarlos Drummond de Andrade

PLANO REGIONAL DA PLANO REGIONAL DA SAÚDE DA PESSOA IDOSASAÚDE DA PESSOA IDOSADEPARTAMENTO REGIONAL DE SAÚDE

DRS III - ARARAQUARA

CONTANDO HISTÓRIAS!CONTANDO HISTÓRIAS!CONSTRUÇÃO DO PLANO REGIONALCONSTRUÇÃO DO PLANO REGIONAL

� Utilização de questionário

� Oficina de Sensibilização para a Saúde da Pessoa Idosa

� Momento de dispersão da Oficina, estudo do Caso daD.Maria

� Participação de parceiros: Universidades, DRADS,� Participação de parceiros: Universidades, DRADS,Conselheiros Municipais

� Reuniões Comissão Regional

� Reuniões Colegiado de Articuladores Municipais

� Troca de informações pelos endereços eletrônicos

� Aprovação nos CGRs

OBJETIVOSOBJETIVOS

� Implementar as Políticas para a Saúde daPessoa Idosa no Âmbito do DRS III –Pessoa Idosa no Âmbito do DRS III –Araraquara◦ Promover o envelhecimento ativo

◦ Organizar Rede de Cuidados

◦ Qualificar o atendimento

DIAGNÓSTICO REGIONALDIAGNÓSTICO REGIONALIniciando o ProcessoIniciando o Processo

� Indicadores Populacionais� Indicadores de Morbi-mortalidade� Promoção de Saúde� Índice Futuridade� Índice Futuridade� Rede de Saúde� Rede de Proteção� Formação, Pesquisa e Educação Permanente

INDICADORES POPULACIONAISINDICADORES POPULACIONAIS

UMA

SOCIEDADE

PARAPARA

TODAS AS

IDADES

PANORAMA DO DRS III PANORAMA DO DRS III --ARARAQUARAARARAQUARA

� POPULAÇÃO: 931.533 habitantes

� ABRANGÊNCIA: 24 municípios

� REGIÕES DE SAÚDE: 04

◦ Central (08): Américo Brasiliense, Araraquara, BoaEsperança do Sul, Gavião Peixoto, Motuca, Rincão, SantaEsperança do Sul, Gavião Peixoto, Motuca, Rincão, SantaLúcia eTrabijú: 281.076 hab.

◦ Centro-Oeste (05): Borborema, Ibitinga, Itápolis, NovaEuropa eTabatinga: 132.757 hab.

◦ Coração (06): Descalvado, Dourado, Ibaté, Porto Ferreira,Ribeirão Bonito e São Carlos: 365.424 hab.

◦ Norte (05): Cândido Rodrigues, Dobrada, Matão, SantaErnestina eTaquaritinga: 152.276 hab.

POPULAÇÃO POR REGIÕES DE POPULAÇÃO POR REGIÕES DE SAÚDESAÚDE

300.000

350.000

400.000

População Total

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

Central Centro-oeste Coração Norte

População Total

População de 60 anos e maisPopulação de 60 anos e mais

30.000

35.000

40.000

45.000

População 60 anos e mais

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

Central Centro-oeste Coração Norte

População 60 anos e mais

Proporção entre Mulheres e Proporção entre Mulheres e Homens com 60 anos e maisHomens com 60 anos e mais

20.000

25.000

0

5.000

10.000

15.000

Central Centro-oeste Coração Norte

Mulheres

Homens

40

50

60

70

Índice de Envelhecimento (Média do CGR)

0

10

20

30

Central Centro-oeste Coração Norte

Índice de Envelhecimento (Média do CGR)

MORBIMORBI--MORTALIDADE:MORTALIDADE:UM OLHAR PARA A MORTE E PARA A UM OLHAR PARA A MORTE E PARA A DOENÇAS PARA PENSAR OS MODOS DOENÇAS PARA PENSAR OS MODOS

COMO SE VIVECOMO SE VIVE

Análises a partir :• da seqüência histórica• da seqüência histórica(2006-2008)•Comparação entre os municípios

TAXA DE INTERNACAO HOSPITALAR TAXA DE INTERNACAO HOSPITALAR DE PESSOAS IDOSAS POR FRATURA DE PESSOAS IDOSAS POR FRATURA DO FEMUR 2007 e 2008 DO FEMUR 2007 e 2008 –– REGIÃO REGIÃO

CENTRALCENTRAL

TAXA DE INTERNACAO HOSPITALAR DE TAXA DE INTERNACAO HOSPITALAR DE PESSOAS IDOSAS POR FRATURA DO FEMUR PESSOAS IDOSAS POR FRATURA DO FEMUR

2007 e 2008 2007 e 2008 –– REGIÃO CENTROREGIÃO CENTRO--OESTEOESTE

TAXA DE INTERNACAO HOSPITALAR TAXA DE INTERNACAO HOSPITALAR DE PESSOAS IDOSAS POR FRATURA DO DE PESSOAS IDOSAS POR FRATURA DO FEMUR 2007 e 2008 FEMUR 2007 e 2008 –– REGIÃO CORAÇÃOREGIÃO CORAÇÃO

TAXA DE INTERNACAO HOSPITALAR TAXA DE INTERNACAO HOSPITALAR DE PESSOAS IDOSAS POR FRATURA DO DE PESSOAS IDOSAS POR FRATURA DO FEMUR 2007 e 2008 FEMUR 2007 e 2008 –– REGIÃO NORTEREGIÃO NORTE

MORBIDADIDE HOSPITALAR DE 60 MORBIDADIDE HOSPITALAR DE 60 ANOS E MAIS/2008ANOS E MAIS/2008REGIÃO CENTRALREGIÃO CENTRAL

MORBIDADIDE HOSPITALAR DE 60 MORBIDADIDE HOSPITALAR DE 60 ANOS E MAIS/2008ANOS E MAIS/2008REGIÃO CENTRALREGIÃO CENTRAL

MORBIDADIDE HOSPITALAR DE 60 MORBIDADIDE HOSPITALAR DE 60 ANOS E MAIS/2008ANOS E MAIS/2008

REGIÃO CENTROREGIÃO CENTRO--OESTEOESTE

MORBIDADIDE HOSPITALAR DE 60 MORBIDADIDE HOSPITALAR DE 60 ANOS E MAIS/2008ANOS E MAIS/2008REGIÃO CORAÇÃOREGIÃO CORAÇÃO

MORBIDADIDE HOSPITALAR DE 60 MORBIDADIDE HOSPITALAR DE 60 ANOS E MAIS/2008ANOS E MAIS/2008REGIÃO CORAÇÃOREGIÃO CORAÇÃO

MORBIDADIDE HOSPITALAR DE 60 MORBIDADIDE HOSPITALAR DE 60 ANOS E MAIS/2008ANOS E MAIS/2008REGIÃO NORTEREGIÃO NORTE

MORBIDADIDE HOSPITALAR DE 60 MORBIDADIDE HOSPITALAR DE 60 ANOS E MAIS/2008ANOS E MAIS/2008REGIÃO NORTEREGIÃO NORTE

Tempo Médio de Permanência Tempo Médio de Permanência Hospitalar de Idosos no SUS/2008Hospitalar de Idosos no SUS/2008

4

6

8

10

12

14

16

0

2

4

Série1

MORTALIDADE POPULAÇÃO 60 ANOS E MORTALIDADE POPULAÇÃO 60 ANOS E MAIS/2007MAIS/2007

REGIÃO CENTRALREGIÃO CENTRAL

MORTALIDADE POPULAÇÃO 60 ANOS E MORTALIDADE POPULAÇÃO 60 ANOS E MAIS/2007MAIS/2007

REGIÃO CENTRALREGIÃO CENTRAL

MORTALIDADE POPULAÇÃO 60 ANOS E MORTALIDADE POPULAÇÃO 60 ANOS E MAIS/2007MAIS/2007

REGIÃO CENTROREGIÃO CENTRO--OESTEOESTE

MORTALIDADE POPULAÇÃO 60 ANOS E MORTALIDADE POPULAÇÃO 60 ANOS E MAIS/2007MAIS/2007

REGIÃO CORAÇÃOREGIÃO CORAÇÃO

MORTALIDADE POPULAÇÃO 60 ANOS E MORTALIDADE POPULAÇÃO 60 ANOS E MAIS/2007MAIS/2007

REGIÃO CORAÇÃOREGIÃO CORAÇÃO

MORTALIDADE POPULAÇÃO 60 ANOS E MORTALIDADE POPULAÇÃO 60 ANOS E MAIS/2007MAIS/2007

REGIÃO NORTEREGIÃO NORTE

MORTALIDADE POPULAÇÃO 60 ANOS E MORTALIDADE POPULAÇÃO 60 ANOS E MAIS/2007MAIS/2007

REGIÃO NORTEREGIÃO NORTE

QUESTÕES PARA PENSARQUESTÕES PARA PENSAR

� DST/Sexualidade� Tabagismo� Doenças do Aparelho Digestivo� Violência Física ou Psicológica� Violência Física ou Psicológica� Saúde Bucal

PROMOÇÃO DE SAÚDEPROMOÇÃO DE SAÚDE

Cobertura Vacinal Influenza em Cobertura Vacinal Influenza em pessoas com 60 anos e mais de pessoas com 60 anos e mais de

2006 a 20082006 a 2008

80

100

120

0

20

40

60

2006

2007

2008

UNIDADES DE SAUDE QUE UNIDADES DE SAUDE QUE DESENVOLVEM AÇÕES NO CAMPO DA DESENVOLVEM AÇÕES NO CAMPO DA

ATIVIDADE FISICA ATIVIDADE FISICA -- 20082008� Em 2008, 10 dos 24 municípios desenvolviamatividades físicas nas UBSs, sendo:

◦ 03 municípios em 100% das UBSs

◦ 02 municípios em 80% das UBSs

◦ 03 municípios em 60% das UBSs◦ 03 municípios em 60% das UBSs

◦ 02 municípios em 15% das UBSs

� Em 2009, 19 dos 24 municípios apresentaramprojetos para desenvolvimento de ações deAtividade Física, sendo que 18 deles contemplam aPessoa Idosa.

ÍNDICE FUTURIDADEÍNDICE FUTURIDADE

SAÚDE

PARTICIPAÇÃO SOCIAL

PROTEÇÃO

CLASSIFICAÇÃO ÍNDICE CLASSIFICAÇÃO ÍNDICE FUTURIDADE REGIÃO CENTRALFUTURIDADE REGIÃO CENTRAL

CLASSIFICAÇÃO ÍNDICE FUTURIDADECLASSIFICAÇÃO ÍNDICE FUTURIDADEREGIÃO CENTROREGIÃO CENTRO--OESTEOESTE

CLASSIFICAÇÃO ÍNDICE CLASSIFICAÇÃO ÍNDICE FUTURIDADEFUTURIDADE

REGIÃO CORAÇÃOREGIÃO CORAÇÃO

CLASSIFICAÇÃO ÍNDICE CLASSIFICAÇÃO ÍNDICE FUTURIDADEFUTURIDADEREGIÃO NORTEREGIÃO NORTE

CLASSIFICAÇÃO DOS CLASSIFICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO DRS IIIMUNICÍPIOS DO DRS III

500

600

700

Ranking Futuridade do Estado de São Paulo

0

100

200

300

400

CLASSIFICAÇÃO DOS CLASSIFICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO DRS IIIMUNICÍPIOS DO DRS III

� ALTO◦ Cândido Rodrigues

� MÉDIO-ALTO◦ Borborema, Motuca, Trabiju, Tabatinga, AméricoBrasiliense, Porto Ferreira, Descalvado e AraraquaraMÉDIO� MÉDIO◦ Taquaritinga, Ribeirão Bonito, Santa Ernestina, São Carlos, Santa Lúcia, Ibitinga, Rincão e Boa Esperança do Sul

� BAIXO◦ Nova Europa, Dourado, Matão, Itápolis, Ibaté, Gavião Peixoto e Dobrada.

REDE DE ATENÇÃOREDE DE ATENÇÃO

PERCENTUAL DA PERCENTUAL DA POPULAÇÃO COBERTA PELA POPULAÇÃO COBERTA PELA

ESFESF

30

35

Cobertura ESF

0

5

10

15

20

25

Central Centro-oeste Coração Norte

Cobertura ESF

REDE DE ATENÇÃOREDE DE ATENÇÃO� Região com cobertura de 25,75% de PSF

� Número de municípios que responderam o questionário: 08

� As Caderneta do Idoso foram distribuídas parcialmente, mas não foram implantadasparcialmente, mas não foram implantadas

� A atenção a Pessoa Idosa está restrita à Vacinação, HAS e Dia (Linhas de Cuidado)

� Referências estabelecidas: Centro de Referência de Assistência ao Idoso: Hospital de São Carlos

� Parceria com DRADS

REDE DE ATENÇÃOREDE DE ATENÇÃO� Houve distribuição do Caderno de Atenção Básica,mas não foi utilizado

� Os municípios de Araraquara e São Carlos possuemdiversos equipamentos como: Centros deReabilitação, Atenção-Dia, apoio das Universidades,Bairros para Idosos, Centros de Realibitãção, entreBairros para Idosos, Centros de Realibitãção, entreoutros.

� Poucos municípios garantiram poucos consultas degeriatria na PPI, a maioria no município de RibeirãoPreto. A PPI está em fase de avaliação, mas não foiobservada uma sistematização desse atendimento.

ALGUMAS EXPERIÊNCIASALGUMAS EXPERIÊNCIAS

� UniversidadeAberta daTerceira Idade:◦ Tai Chi – Chi Kung I, Expressão Corporal I,Fisioterapia e Promoção da Saúde, EducaçãoMusical, Artes Cênicas, Cultura e Memória,Educação Ambiental Inglês, Informática.Educação Ambiental Inglês, Informática.

ALGUMAS EXPERIÊNCIASALGUMAS EXPERIÊNCIAS� UFSCAR◦ Linha de Cuidado: Grupo de Tabagismo, atendimentos individuais em Fisioterapia, Grupos de atividade física assistida, Grupo de Coluna, Grupo de Alzheimer, grupo em joelho, Coluna, Grupo de Alzheimer, grupo em joelho, dor e postura, etc.

◦ Áreas que disponibilizam ações: Fisioterapia,Terapia Ocupacional, Enfermagem, Psicologia,Educação Física, Fonoaudiologia, Farmácia,Medicina

◦ Pesquisa. Curso de Gerontologia.

REDE DE PROTEÇÃOREDE DE PROTEÇÃO

PARCERIAS...PARCERIAS...PARCERIAS...PARCERIAS...

� Centros de Convivência: bingos, crochê,dança, passeios;

� Academia daTerceira Idade;� ILPIs: exclusivamente com abrigamento,� ILPIs: exclusivamente com abrigamento,situações precárias de RH, físicas e decuidados para com os idosos;

� Instituições religiosas

CONSELHOS MUNICIPAIS CONSELHOS MUNICIPAIS DE IDOSOSDE IDOSOS

� Região Central:

◦ 02 municípios possuem

◦ 06 municípios não.

� Região Centro-Oeste:

◦ 03 municípios possuem

Dos 24municípios, 11possuemConselho◦ 03 municípios possuem

◦ 02 municípios não.

� Região Coração:

◦ 04 municípios possuem

◦ 02 municípios não

� Região Norte:◦ 02 municípios possuem

◦ 03 municípios não

ConselhoMunicipal deIdoso. Algunsnão seencontram emfuncionamento

FORMAÇÃO, PESQUISA E EPFORMAÇÃO, PESQUISA E EP

� UfsCar: curso de gerontologia, Grupo dePesquisa “Saúde e Envelhecimento”,estágios e atendimentos (Fisioterapia eEnfermagem)Enfermagem)

� Universidade daTerceira Idade� Estruturação da EP nas regiões� CEFOR: organização cursos técnicos

CAMINHANDO...CAMINHANDO...

FACILIDADES E DIFICULDADESFACILIDADES E DIFICULDADES� Ínicio de Gestão com avaliação dos indicadores desaúde, avaliação da PPI e formulação do PlanoMunicipal de Saúde.

� Necessidade de rever pactuação de Referências e Contra-referência para idososContra-referência para idosos

� Necessidade de sensibilização e qualificação dos gestores e profissionais de saúde para as ações da pessoa idosa

� Necessidade de identificação e acompanhamentodos idosos nos municípios

FACILIDADES E DIFICULDADESFACILIDADES E DIFICULDADES

� Assistência Farmacêutica com foco nasnecessidades da pessoa idosa comreferência pactuada para medicamentosde alta complexidade e alto custo.de alta complexidade e alto custo.

� Linhas de Cuidado: Hipertensão, Diabetese estruturação da Saúde da Pessoa Idosa.

O QUE PLANEJAMOS!O QUE PLANEJAMOS!

•Promoção do EnvelhecimentoAtivo

•Organização da Rede de•Organização da Rede deCuidados

•Educação Permanente

PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO ATIVO ATIVO

E SAUDÁVEL COM QUALIDADE DE VIDAE SAUDÁVEL COM QUALIDADE DE VIDA

� Melhoria da cobertura vacinal:

◦ Disseminação de informações sobre a vacina.

◦ Desmistificação sobre a vacina.

◦ Organização de busca ativa.

◦ Trabalho intersetorial.

� Prevenção de DST/AIDS:

◦ Ampliação de espaços para discussão sobre sexualidade, DST/AIDS.

◦ Disseminação de informações sobre o uso do Viagra.

◦ Qualificação dos profissionais de saúde sobre uso de insumos (preservativos masculinos e femininos) e sexualidade.

PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO ATIVO PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL COM QUALIDADE DE VIDAE SAUDÁVEL COM QUALIDADE DE VIDA

� Redução de riscos de doenças cardiovasculares:

◦ Organização de Linha de Cuidado do Idoso, incluindo cuidado avaliação derisco funcional, controle de doenças crônicas como Hipertensão e Diabetes,obesidade, tabagismo, osteopoporose e hipercolesterolemias.

◦ Educação alimentar.

◦ Promoção de atividades físicas( 18 projetos de Promoção de Saúde).

� Rede para fortalecimento social:

◦ Promoção de atividades esportivas e culturais.

◦ Oferta de cursos e ações educativas (descentralização da Universidade daTerceira Idade).

◦ Fortalecimento das ações intersetoriais e desenvolvimento social.

◦ Implantação e fortalecimento dos Conselhos Municipais do Idoso.

PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO ATIVO PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL COM QUALIDADE DE VIDAE SAUDÁVEL COM QUALIDADE DE VIDA

� Implantação de Parques da Terceira Idade:

◦ Equipar praças com instrumentos adaptados para atividades físicas (Piloto: município Ribeirão Bonito).

◦ Oferecer monitoramento das atividades.

◦ Realização de parcerias com a comunidade para utilização desses espaços.espaços.

� Detecção Precoce de Neoplasias (intestino, mama, próstata):

� Estabelecer protocolos assistenciais para detecção precoce de neoplasias, avaliação de risco, disponibilização de exames básicos periódicos.

� Ações de EP na Atenção Básica com apoio matricial para avaliação de risco e acompanhamentos.

� Ampliação das ações de detecção de CA bucal.

� Pactuação de referências para atenção acompanhamento de casos detectados.

PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO ATIVO PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL COM QUALIDADE DE VIDAE SAUDÁVEL COM QUALIDADE DE VIDA

� Ação Educativa em unidades de saúde:

◦ Ciclo de palestras sobre envelhecimento ativo.

◦ Ação transversal da educação permanente/humanização.

◦ Estabelecer protocolos sobre envelhecimento saudável e idosos frágeis. (hipertensão, diabetes, prevenção de quedas, obesidade e hipercolesterolemias).

◦ Organização das Linhas de Cuidado, contemplando Saúde Bucal, Mental, Ocular e Auditiva.

◦ Distribuição de material educativo: Guias de envelhecimento ativo e saudável◦ Distribuição de material educativo: Guias de envelhecimento ativo e saudável

◦ Organização de Campanhas periódicas: prevenção de quedas e violências, comemoração Dia do Idoso.

� Identificação dos Idosos residentes nos municípios:

◦ Observação da população idosa, índice de envelhecimento, quantidade de idosos frágeis, situação de fragilidade, mapeamento da oferta de serviços (qualidade dos mesmos). Utilizar estratégias como a utilização da Caderneta do Idoso, parcerias intersetoriais, expansão da ESF, entre outros.

PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO ATIVO PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL COM QUALIDADE DE VIDAE SAUDÁVEL COM QUALIDADE DE VIDA

� Redução de morbi-mortalidade por quedas e fratura defêmur:

◦ Monitoramento das internações por fratura de fêmur.

◦ Formação de cuidadores domiciliares e institucionais.

◦ Qualificação dos profissionais da Atenção Básica para detecçãode riscos e orientações de prevenção à quedas (domiciliares ede riscos e orientações de prevenção à quedas (domiciliares einstitucionais).

◦ Investigação sobre violência doméstica e encaminhamentosdevidos.

◦ Organização de Linhas de Cuidado que contemplemosteoartropatias e osteoporose.

� Prevenção e notificação de Violências Física e/ouPsicológica

PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO ATIVO PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL COM QUALIDADE DE VIDAE SAUDÁVEL COM QUALIDADE DE VIDA

� Estabelecer o papel do Articular Municipal da Saúde da Pessoa Idosa.

◦ Sensibilização dos gestores municipais e profissionais de saúde para as questões do envelhecimento.

◦ Envolvimento da comunidade e demais setores públicos, privados e filantrópicos (educação, centros de convivência, terceira idade, secretaria da assistência e desenvolvimento social, promotoria pública, secretaria da assistência e desenvolvimento social, promotoria pública, setor de obras e serviços públicos, conselhos municipais). Estimular discussões e ações intersetoriais.

◦ Estimular e organizar a construção/implementação das propostas dos Planos Regionais e Municipal de Saúde – Área da Saúde da Pessoa Idosa.

◦ Participação de discussões regionais – Grupo de Estudos do DRS III / Araraquara.

◦ Participação em capacitações e cursos.

PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO ATIVO PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL COM QUALIDADE DE VIDAE SAUDÁVEL COM QUALIDADE DE VIDA

� Organização da Política Municipal de Saúde da Pessoa Idosa/Implantação da Política Nacional da Saúde da Pessoa Idosa:

◦ Discussões intersetoriais, envolvendo usuários.

◦ Diagnóstico municipal com prioridades de ação.

◦ Estabelecimento de objetivos e estratégias de Atenção à Pessoa Idosa – Incentivo à inclusão dos municípios na estratégia “Cidade Amiga do Idoso”.

◦ Realização de Oficinas intersetoriais para construção de estratégias do “Amigo do ◦ Realização de Oficinas intersetoriais para construção de estratégias do “Amigo do Idoso”.

� Implantação do Caderno de Atenção Básica:

◦ Sensibilização dos profissionais de saúde para as questões da pessoa idosa.

◦ Qualificação dos profissionais para a utilização dos instrumentos contidos no Caderno de Atenção Básica (parceria com as Universidades)

◦ Organizar a rede de saúde para as avaliações de risco (impressão de material, organização de prontuários, parceria com ILPIs)

PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO ATIVO PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL COM QUALIDADE DE VIDAE SAUDÁVEL COM QUALIDADE DE VIDA

� Implantação da Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa:

◦ Qualificação dos recursos humanos para as questões da pessoa idosa: avaliação de risco, acompanhamento, monitoramento –Linha de Cuidado.

◦ Aquisição de cadernetas (parceira com MS e impressão do município).município).

◦ Construção de Folha de Rosto para acompanhamento no prontuário da Unidade de Saúde.

◦ Informatização das informações contidas na Caderneta do Idoso (parceria com MS).

◦ Organização da Implantação: mutirões, realização de grupos, parceiras intersetoriais, etc.

ORGANIZAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO: ORGANIZAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO: GESTÃO DO CUIDADOGESTÃO DO CUIDADO

� Melhoria da rede de serviços de saúde e atendimento hospitalar existentes:

◦ Sensibilização dos gestores e profissionais de saúde para a construção/implementação dos princípios para os serviços de saúde/hospitais amigos das pessoas idosas: acolhimento, humanização, gerenciamento da permanência, vigilância de quedas, identificação de risco e alta integrada.identificação de risco e alta integrada.

� Avaliação e monitoramento dos serviços existentes:

◦ Qualificação das equipes de Vigilância Sanitária.

◦ Efetivação e melhoria das avaliações dos serviços existentes (pela VISA, Conselho Municipais e comunidade).

◦ Parceria com a DRADS, principalmente para o acompanhamento das ações e estrutura das ILPIs;

ORGANIZAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO: ORGANIZAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO: GESTÃO DO CUIDADOGESTÃO DO CUIDADO

� Atendimento geriátrico e/ou gerontológico:

◦ Incentivo à Organização de Serviços Regionais de Geriatria/Gerontologia. (AMEs, São Carlos e Araraquara).

� Rede de Referência de Média Complexidade:

◦ Regionalização dos serviços existentes (São Carlos e Araraquara)

◦ Organização dos Serviços oferta de Apoio Matricial (Centros de Referências, Organização dos Serviços oferta de Apoio Matricial (Centros de Referências, NASFs/São Carlos e Araraquara)

◦ Credenciamento da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos como Centro de Referência ao Idoso.

◦ Incentivo ao credenciamento da Santa Casa de Araraquara para CRI (Centro de Referência do Idoso).

◦ Construção de Protocolos de regulação para referências geriátricas.

◦ Pactuações regionais de referências para Atenção à Pessoa Idosa (PPI).

◦ Organização das Linhas de Cuidado, pensando em novas formas de acompanhamento (contra-referência).

ORGANIZAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO: ORGANIZAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO: GESTÃO DO CUIDADOGESTÃO DO CUIDADO

� Dispensação medicamentos alto custo:

◦ Revisão dos protocolos de dispensação.

◦ Ampliação da grade existente.

◦ Agilização no processo de dispensação. Agilização no processo de dispensação.

� Atendimento integrado hospitalar universitário:

◦ Credenciamento MS para as universidades da Região (UFSCAr e UNESP) para realização de Apoio Matricial para a Região.

ORGANIZAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO: ORGANIZAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO: GESTÃO DO CUIDADOGESTÃO DO CUIDADO

� Atenção Domiciliar:

◦ Identificação quantitativa dos idosos acamados.

◦ Avaliação do nível de fragilidade.

◦ Credenciamento de Atenção Domiciliar nos municípios que contam com equipe de apoio (São Carlos e Araraquara) – 2010.

◦ Incentivar os municípios a organizar equipes para credenciamento de Atenção ◦ Incentivar os municípios a organizar equipes para credenciamento de Atenção Domiciliar: Porto Ferreira, Descalvado, Ibitinga, Itápolis, Taquaritinga, Américo Brasiliense, Nova Europa e Boa Esperança do Sul. (2010 a 2012).

◦ Identificação e formação dos cuidadores domiciliares.

� Centro Dia de Cuidados:

◦ Incentivo a implantação de equipamentos como: Lar Dia, Casa Dia, Hospital Dia.

◦ Ampliação do número de idosos com freqüência diária e vínculo familiar. Envolvimento da família e comunidade.

ORGANIZAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO: ORGANIZAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO: GESTÃO DO CUIDADOGESTÃO DO CUIDADO

� Instituições de Longa Permanência:

◦ Melhoria das condições existentes atualmente (estrutura física, oferta de atividades, adequação de RH, apoio cultural, social e de saúde).

◦ Incentivo a participações diárias e/ou semanais em detrimento de abrigamento ou estadia de longa permanência.

◦ Formalização de parcerias e monitoramento (VISA, conselhos e comunidade).comunidade).

◦ Formação de Cuidadores para acompanhamento de idosos institucionalizados.

� Unidade de Cuidados Integrados:

◦ Identificação da situação de ocupação dos leitos credenciados de cuidados prolongados.

◦ Investigação das permanência maior que 6 meses.

◦ Incentivo ao s Hospitais para implantação das diretrizes da estratégia “Hospital Amigo do Idoso”.

EDUCAÇÃO PERMANENTEEDUCAÇÃO PERMANENTE� Curso de Formação de Cuidadores:

◦ Três classes para Formação de Cuidadores de Idosos Institucionalizados: um para Região Central, um para Região Coração e um para as Regiões Centro-oeste e Norte.

◦ Duas classes piloto para Formação de Cuidadores Domiciliares de Idosos para os municípios de Araraquara e São Carlos.de Idosos para os municípios de Araraquara e São Carlos.

� Qualificação dos profissionais da Atenção Básica:

◦ Disponibilização de Curso Introdutório para a Atenção Básica (e não mais para ESF) contemplando a questão do Idoso.

EDUCAÇÃO PERMANENTEEDUCAÇÃO PERMANENTE� Organização de Grupos de Trabalho (GTs):

◦ Nos municípios: intersetorial, de acordo com cada realidade e necessidade.

◦ Regional: Grupo de Trabalho dos Articuladores Municipais da Saúde da Pessoa Idosa – discussões de operacionalização e temáticas.temáticas.

� Eventos periódicos:

◦ Parceria com Universidades.

◦ Oficinas Regionais e Municipais.

� Multiplicação do Curso Introdutório sobre a Saúde da Pessoa Idosa para os municípios e Regiões.

TERMINANDO 2009!TERMINANDO 2009!

� Institucionalização do Comitê Regional daSaúde da Pessoa Idosa

� Organização de Cronograma de� Organização de Cronograma deTrabalho/2010 (Colegiados deArticuladores e Comitê Regional)

� Discussão sobre Currículo Curso deCuidadores

NOSSO OBJETIVO:

CUIDAR DE QUEM JÁ CUIDOU!!!!CUIDOU!!!!

DRS IIIARARAQUARA

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