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Sistema SensorialAnatomia e Fisiologia
Universidade Estadual do Piauí – UESPICampus Professor Alexandre Alves de Oliveira
Bacharelado em Odontologia
2
Acadêmicos
• Amanda Lopes
• Bruna Mouzinho
• Cleiton Ribeiro
• Jamysson Oliveira
• Lara Lysle
• Raphael Machado
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Visão
4
Componentes do Sistema Visual
Olho Retina
Mecanismo encefálico para a interpretação dos
sinais visuais
Mecanismo encefálico para o controle das funções
motoras dos olho
5
Sistema óptico do olho
“O olho é como uma câmara fotográfica"
• Uma lente;
• Mecanismo para a modificação de foco;
• Diafragma;
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Elementos fotossensíveis da retina
• Bastonetes;• Cones; Acuidade visual
• Fóvea Acuidade visual
Porções periféricas
Porção central
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Caminho dos Sinais Visuais
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Modificações na cena visual
“Os mecanismos neuronais para a visão são especialmente adaptados para responder as modificações na cena visual”
Luminosidade
Luminosidade
9
Sistema muscular do olho
• Movimento para cima e para baixo;
• Movimento lateral e medial;
• Movimento de rotação;
• Movimento de constrição da pupila
Músculos de direção
Músculo de focalização
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Anatomia funcional do olho
“O olho é como uma câmara fotográfica“
Esclera
Córnea
Lente do cristalino
Humor aquoso
Humor vítreo
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Sistemas de lentes do olho
• O sistema de lentes do olho é formado por duas lentes:
Função de lente convexa na formação de imagem
Córnea
Lente do cristalino
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Focalização de Imagens
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Anormalidades do Sistema de Lentes
“ O olho normal focaliza os raios luminosos paralelos exatamente sobre a retina (emetropia), entretanto com grande frequência ocorrem anormalidades diferentes que impedem a focalização dos raios luminosos precisamente sobre
a retina.”
Hipermetropia
Miopia
Astigmatismo
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Correção das Anomalias Ópticas do Olho com Óculos
Hipermetropia
Miopia
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Estrutura da retina
• Melanina;
• Incapacidade de produzir pigmentação melânica;
• Imagens ofuscadas;
• Uso constante de óculos escuros;
Caso partícula dos albinos
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Anatomia dos Bastonetes e cones
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• Bastonetes são mas estreitos e largos que os cones.
Bastonetes 2 a 3 micrômetros
Cone 5 a 8 micrômetros
• Principais segmentos funcionais :
Diâmetro
Segmento externo Segmento interno
Terminal sináptico
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• Grande número de discos, há te 1.000; • São na verdade dobras da membrana celular; • Onde as substâncias fotossensíveis são armazenadas, constituem de 40% à 60%.
• Contem citoplasma habitual com organelas citoplasmáticas que são importantes para as mitocôndrias que fornecem energia para a função dos fotorreceptores.
• Parte que se liga às células neuronais subsequentes, as C. horizontais e bipolares, que representam os estágios seguintes da cadeia celular responsável pela visão.
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A permeabilidade da membrana se modifica, o que altera o potencial elétrico
no interior do bastonete.
Esse potencial é transmitido para baixo, ao Longo de todo o bastonete.
Corpúsculo sináptico, que forma sinapses com as células bipolares e horizontais.
Os sinais visuais são transmitidos para ascélulas ganglionares, que dão origem às fibras do nervo óptico, que levam esses
sinais para o encéfalo.
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Química da Excitação dos Bastonetes
• A vitamina A é o composto químico utilizado, tanto nos bastonetes quanto nos cones, para a síntese de substâncias fotossensíveis;
• Ao ser absorvida é transformada em retineno;
• Se o olho não está sendo exposto a energia Luminosa, a concentração de rodopsina pode atingir valores muito elevados;
• Desta forma, existe um ciclo continuo: a rodopsina é formada continuamente e é decomposta pela energia luminosa para excitar os bastonetes.
Degradada
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Química da excitação dos cones
• Quase exatamente igual aos dos bastonetes;
• Exceto pelo fato que a escotopsina é substituída por uma de três proteínas, chamada de fotopsinas;
• A diferença entre as fotopsinas fazem com que os cones sejam sensíveis de modo seletivo a diferentes cores.
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• A razão disso é que sensitividade da retina não está, temporariamente adaptada à intensidade da luz .
• Felizmente, à retina ajusta, de forma automática, sua sensitividade proporcionalmente à intensidade da energia luminosa existente.
• Para perceber a forma, a textura ou outras qualidades de um objeto, é necessário que se consiga ver, ao mesmo tempo, suas áreas claras e as escuras.
Adaptação ao Claro e ao Escuro
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Mecanismo de Adaptação ao Claro
• Dado que a ressíntese da rodopsina é um processo relativamente lento, durando alguns minutos;
• A concentração de rodopsina cai a valores muito baixos quando a pessoa permanece em ambientes com iluminação intensa;
• Portanto, a sensitividade da retina fica, em pouco tempo, muito diminuída, quando submetida à iluminação intensa.
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Mecanismo de Adaptação ao escuro
• A quantidade de rodopsina é, logo de início muito reduzida;
• Contudo, a quantidade de energia luminosa no ambiente escuro é, também, bastante pequena, o que significa que pouca rodopsina dos bastonetes é decomposta;
• Por conseguinte, a concentração de rodopsina aumenta gradativamente, até atingir valor suficiente que permita a estimulação dos bastonetes por quantidades baixas de luz.
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Adaptação ao Claro e Escuro
• Durante a adaptação ao escuro, a sensitividade da retina pode aumentar de até 1.000 vezes em poucos min. e de até 100.000 vezes em pouco mais de 1h;
• Um valor arbitrário de 1, durante a adaptação ao claro, até 100.000, na adaptação ao escuro, após a pessoa ter saído de local muito iluminado para um quarto em escuridão total. Em seguida ao volta para um local iluminado;
• Demonstrar que a adaptação ao claro é bem mais rápida que a adaptação ao escuro.
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Função dos Cones – A visão de Cores
• São muito menos sensitivos à luz do que os bastonetes, razão pela qual não permite a visão sob iluminação muito fraca;
Azul, Verde, Vermelho • A retina contem três tipos deferentes de cones, cada um deles respondendo
a espectro cromático específico. A resposta máxima do cone azul ocorre com comprimento de onda de 430 milimícrons;
O cone verde, 535 mu;
O cone vermelho, 575 mu.
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Determinação das Cores Intermediárias
• E conseguido por meio de uma combinação dos cones;
• Dessa forma, pela combinação do grau de estimulação dos diversos cones, o cérebro pode distinguir não apenas as três cores primarias, mas também outras cores, com comprimento de onde intermediários.
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Cegueira para Cores
• Ocasionalmente, ocorre por falta de um dos três tipos primários de cones, por incapacidade genética de herdar o gene apropriado para o desenvolvimento desse tipo de cone;
• Quase todos os portadores de cegueira para cores pertencem ao sexo masculino;
• Os genes para cor são ligados ao sexo e ocorrem no cromossomo feminino;
• Como as mulheres possuem dois desses cromossomos, quase nunca apresentam a deficiência do gene para cor;
• Os homens só possuem um desses cromossomos, um ou mais dos genes podem faltar em cerca de 8% do homens.
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Conexões neurais da retina com o encéfalo
Anatomia
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Conexões neurais da retina com o encéfalo
• Discriminação da imagem a nível retiniano
• Início da análise
• Decomposição da imagem em:
• Luminosidade
• Variação da intensidade luminosa Sinais para Nervo óptico
• Sinais adicionais: cones
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Conexões neurais da retina com o encéfalo
• Função do corpo geniculado lateral
• Percepção de profundidade ou distância Sinais dos olhos comparados
• Seis camadas neurais (1,4,6/ 2,3,5)
• Papel na visão das cores?
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Conexões neurais da retina com o encéfalo
• Função do córtex visual na discriminação da imagem
• Estimulação no córtex ≠ Imagem retiniana
• Neurônio é estimulado se houver contraste claro-escuro
Determina a forma
• Imagem ≈ Desenho
• Direções de orientações das linhas e bordas
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Conexões neurais da retina com o encéfalo
• Campos visuais
• Extensão da visão
• Teste
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Conexões neurais da retina com o encéfalo
• Campos visuais• Ponto cego (ou disco óptico)
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Conexões neurais da retina com o encéfalo
• Campos visuais• Teste
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Conexões neurais da retina com o encéfalo
• Localização de lesões visuais por meio do campo visual
• Nervo óptico direito Campo direito = 0
• Quiasma Metade nasal das retinas (lateral do campo)
• Feixe óptico Metade esquerda dos olhos
• Qualquer região áreas correspondentes no campo
(córtex ou transmissão)
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Conexões neurais da retina com o encéfalo
• Acuidade visual
• Grau de detalhe que um olho pode discernir.
• Fóvea
• Centro do campo; 0,5 mm diâmetro; ausência de bastonetes; cones
menores.
• Alta acuidade
Fibras deslocadas para o lado Luz Retina profunda
Cones conectados ao cérebro
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Conexões neurais da retina com o encéfalo
• Percepção de profundidade
• Tamanho da imagem: experiência prévia
• Esteropsia: diferença nas imagens de cada olho
Corpo usado como referência
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Controle neural dos movimentos oculares
• Posicionamento dos olhos
• Cada olho, 3 grupos musculares:
Superior e Inferior
Horizontal
Ao redor
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Controle neural dos movimentos oculares
• Posicionamento dos olhos
• Olhos não dirigidos para o objeto núcleos
oculomotores
• Imagens não-fundidas olhos movidos
• Estrabismo
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Controle neural dos movimentos oculares
• Focalização dos olhos
• Focalizados pela modificação do cristalino
• Mecanismo
• Imagem fora de foco Modificação da tensão no m. ciliar
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Controle neural dos movimentos oculares
• Controle da pupila• Íris esfíncter pupilar• Luz Pupila Mecanismo claro-escuro (Reflexo fotomotor)
Retina estimulada Núcleos pré-tectais
Núcleos oculomotores
Íris
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Audição
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Audição
• O ouvido é o órgão extremamente sensível na detecção do som e da manutenção do equilíbrio.
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Audição
• Um importante componente dessa sensitividade é o sistema mecânico dos
“ouvidos”.
• O som é uma série de ondas de compressão repetidas que trafegam pelo ar.
• A função do ouvido é a de converter o som em impulsos nervosos.
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Divisões do Ouvido
• O ouvido se divide em três partes, que são estas: o ouvido externo, o ouvido médio e o ouvido interno.
Ouvido ExternoOuvidoMédio
OuvidoInterno
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Ouvido Externo
• O ouvido externo se subdivide em duas partes:
• No ouvido externo encontraremos também glândulas que irão produzir cera e pequenos pelos, que irão garantir um equilíbrio de temperatura e umidade.
• Possui a função de coletar e encaminhar as ondas sonoras até a orelha média, amplificar o som, auxiliar na localização da fonte sonora e proteger a orelhas média e interna.
Pavilhão auditivo Meato acústico externoOrelha
propriamente ditaAbertura que permitira a
entrada do som
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Ouvido Médio
• O ouvido médio está constituído:
• Sua principal função é transmitir o som para o ouvido interno.
Membrana timpânicaMembrana que irá separar o ouvido
externo do ouvido médio
MarteloOssículo ligado a
membrana timpânica e a bigorna
BigornaOssículo ligado ao
martelo e ao estribo
EstriboPequeno osso ligado a
bigorna e a cóclea
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Ouvido Médio
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Ouvido Interno
• O ouvido interno (também chamado labirinto) é constituída basicamente pela cóclea.
• A cóclea é o órgão sensorial que converte o som em sinais neurais.
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Cóclea
• É um sistema de tubos espiralados onde o som ressoa.
• Consiste em três tubos espiralados:
• Esses tubos estão cheios de liquido e separados entre si por membranas:
• As vibrações sonoras entram na rampa vestibular a partir da placa do estribo na janela oval.
Membrana de Reissner Membrana basilar
Rampa vestibular Rampa média Rampa timpânica
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Cóclea
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Cóclea
• Sons graves provocam uma ativação máxima da membrana basilar situada
próxima ao ápice da cóclea.
• Sons agudos ativam a membrana basilar próximo a base da cóclea.
• Frequências intermediárias ativam essa membrana em pontos distintos.
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Transmissão do som para o SNC
• Na cóclea os impulsos passam pelo nervo coclear,
para o nervo vestibulococlear e até chegar ao
encéfalo irá passar por cinco níveis encefálicos:
Núcleo cocleares
Corpo trapezoide e o Núcleo olivar superior
Colículo inferior
Corpo geniculado medial
Córtex auditivo
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Transmissão Sonora
Pavilhão auditivo
Membrana timpânica
Ossículos Cóclea Cérebro
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Anormalidades da audição
• Tipos de Surdez:
1. Surdez nervosa: Comprometimento da cóclea ou do nervo auditivo
• A pessoa tem diminuição ou perda total da capacidade de ouvir o som testado por condução aérea e condução óssea.
• Frequente em pessoas com mais idade ou expostas a sons intensos.
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• Tipos de Surdez:
2. Surdez de condução: comprometimento da estrutura que conduz o som a cóclea
• As ondas sonoras não podem ser transmitidas facilmente através dos ossículos da membrana timpânica a janela oval.
• Pode ser amenizada com o uso de aparelhos auditivos
Anormalidades da audição
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Paladar
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O que é Paladar?
Substancia é colocada na boca
Mecanorreceptores
Termorreceptores
Nocirreceptores
SNCFlavor
Quimiorreceptores
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Percepção do alimento
Olfato
Paladar
Olfato
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O que são papilas gustativas?
• A superfície da língua humana é revestida por membrana mucosa, a qual se
dobra em muitos lugares, formando pequenas saliências chamadas de
papilas gustativas.
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Tipos de papilas gustativas
• Fungiformes
• Foliáceas
• Circunvaladas
• Filiforme
• Papilas do palato
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Localização das papilas gustativas
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Curiosidade: Papilas gustativas
“As papilas linguais só captam o sabor de alimentos em estado liquido. Por
esse motivo, a saliva tem um papel importante em relação aos alimentos
sólidos, pois a ela cabe dissolver os alimentos de modo que as papilas linguais
captem os sabores.”
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Corpúsculos Gustativos
• Órgão específicos para a recepção dos estímulos.
• Estão localizados nas paredes das papilas linguais, nas margens dorsal e lingual da língua.
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Corpúsculos Gustativos
Corpúsculo Gustativo Nervos aferentes
Cérebro
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Corpúsculos Gustativos
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Sabores básicos
Ácido
Amargo
Salgado
Doce
Umami
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Mapa da língua
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Relação entre o olfato e o paladar
• Muitas vezes confundimos gostos e cheiros, isso porque as sensações
olfativas e gustativas trabalham em parceria. Quando sentimos o cheiro de
algum alimento que apreciamos, por exemplo, liberamos saliva como se
estivéssemos degustando tal alimento.
• Outro exemplo clássico da co-relação entre o olfato e o paladar é o que
ocorre ao nos alimentarmos quando estamos resfriados e a comida parece
não ter gosto.
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Curiosidade: Paladar em fetos
Líquido Amniótico Sacarina Consumo do líquido
Líquido Amniótico Lipiodol Consumo do líquido
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Tato
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Pele
• A pele é o maior órgão do corpo humano, chegando a medir 2m² e pesar 4Kg em um adulto. É constituída por duas camadas distintas, firmemente unidas entre si, a epiderme e a derme.
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Tato
• Os mecanismos responsáveis pelo tato estão na segunda camada da pele, a derme.
• O tato é o primeiro sentido a se desenvolver no embrião humano.
• O sentido do tato não se encontra em uma região específica, pois todas as regiões do organismo possuem mecanorreceptores, termoceptores e terminações nervosas livres.
• Além disso, o tato é o único sentido que se conserva atento no período em que o indivíduo está dormindo, funcionando como uma espécie de guarda do sono.
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Corpúsculos Sensoriais
• Mecanorreceptores
Corpúsculos de Pacini
Corpúsculos de Meissner Discos de Merkel
Corpúsculos de Ruffini
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Corpúsculos Sensoriais
• Termorreceptores
Receptores para o frio Receptores para o calor
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Terminações nervosas livres
• Nós possuímos, em todas as partes de nosso corpo, terminações livres na
pele e na base de nossos pelos. É por meio dessas terminações que temos a
sensação de quente ou frio e também a sensação de dor.
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Estruturas da Pele
Corpúsculo de Meissner
Corpúsculos de Pacini
Corpúsculos de Ruffini
Discos de Merkel
Terminações nervosas livres
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Efeito de Drogas
• Alguns medicamentos que atuam como anestésicos locais, como a
novocaína, atuam nos receptores de dor da pele.
• Outros medicamentos, como a aspirina, atuam inibindo a produção de
prostaglandina, substância que provoca inflamações e dores em regiões do
corpo.
• Substâncias como o ópio, a morfina e a codeína atuam nos centros da dor no
nosso cérebro.
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Reflexos
• O controle cerebral é essencial para muitas de nossas funções, mas em algumas situações é necessário que o corpo reaja rapidamente, na verdade, sem esperar instruções. Essas reações de emergência são chamadas reflexos.
NeurônioSensitivo
NeurônioAssociativo
NeurônioMotor
ESTÍMULO RESPOSTA
Corpos celulares dos neurônios
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Tato em Cegos
• Os cegos utilizam muito o tato para conseguirem superar as dificuldades devidas à falta do sentido da visão.
• O tato é desenvolvido e um cego reconhece formatos, objeto e tudo mais que possa ser tateado. Através do Braille, o cego pode ler qualquer informação ou conteúdo.
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Olfato
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Olfato
• Sentido menos entendido até o momento.
• Pouco desenvolvido nos seres humanos, quando comparado ao de alguns animais inferiores.
• Seu sentido depende do epitélio olfativo
• Imensa Adaptação
• Mascaramento de Odores
• Participação no reconhecimento de sabores
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Olfato
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Células Olfatórias
• Tipos celulares especializados que projetam microvilosidades para cima do plano apical, para o muco subjacente.
• Neurônios bipolares derivados originalmente do sistema nervoso central.
• Cílios olfatórios
• Glândulas de Bowman
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Mecanismo de Excitação das Células Olfatórias
• As substancias odorantes entram em contato com a superfície da membrana olfatória.
• Difundem-se no muco.
• Ligam-se à proteínas receptoras.
• A molécula odorante liga-se à porção extracelular da proteína receptora.
• Porção Intracelular acoplada a uma proteína G.
• Separação da subunidade alfa.
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Mecanismo de Excitação das Células Olfatórias
• Ativação da Adenil Ciclase.
• Conversão da moléculas de trifosfato de adenosina em monosfato de adenosina cíclico (AMPc).
• Abertura do canal iônico de sódio.
• Transmissão dos potenciais de ação através do nervo olfatório -> Sistema Nervoso Central.
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Mecanismo de Excitação das Células Olfatórias
• Amplifica o efeito excitatório
• Odores facilmente sentidos:
De substancias altamente voláteis
De substâncias extremamente solúveis em gordura
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Sensações Olfativas Primárias
• Classificação:
Canforácea Almiscarada Floral
Menta Etério Pungente
Pútrido
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Transmissão de Sinais Olfatórios para o SNC
Transmissões do sinais olfatórios para o Bulbo Olfatório• O bulbo olfatório reside sobre a
lamina cribriforme. Cada bulbo tem milhares de glomérulos. Cada glomérulo também sítio para terminações dendríticas. Esses dendritos fazem sinapses com os neurônios das células olfatórias e as células mitrais em um tufo enviam axônios através do trato olfatório.
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Transmissão de Sinais Olfatórios para o SNC
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Transmissão de Sinais Olfatórios para o SNC
Sistema Olfatório Muito Antigo – A Área Olfatória Media• Grupo de núcleos localizados na porção médio-basal do encéfalo,
imediatamente anterior ao hipotálamo.• Lamber os lábios, salivação, respostas relacionadas à alimentação
provocadas pelo cheiro de comida, etc
O Sistema Olfatório Menos Antigo – A Área Olfatória Lateral• Córtex pré-piriforme, córtex piriforme, porção cortical do núcleo
amigdaloide.• Reconhecimento de um certo tipo de cheiro como pertencente a um animal,
reconhecimento de diversos alimentos como apetitosos ou desagradáveis
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Anormalidades da olfação
Anosmia Hiposmia Disosmiaausência do
sentido de olfatosensibilidade
diminuídasentido de olfato
distorcido
94
Obrigado pela atenção!
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