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TUMORES ÓSSEOS

Condroblastoma

Sexo masculino, 14 anos RM IR coronal: lesão arredondada de 2,0

cm na epífise tibial, com edema adjacente

Cisto gangliônico intraósseo

Cisto gangliônico intraósseo Homem, 49 anos RM T2 coronal: lesão arredondada de 2,0

cm com intensidade de sinal de fluido na epífise tibial. Não haviam alterações osteoartríticas

RM T2 coronal, mais posterior: Cisto no platô tibial e cabeça fibular

Tumor de células gigantes

Paciente de 16 anos Lesão lítica multiloculada expansiva no

rádio distal, centrada na metáfise, com barreira pela placa de fise, esqueleto imaturo

Tumor de células gigantes

Homem, 35 anos RX: lesão lítica geográfica, com zona de

transição estreita, sem halo de esclerose, na metáfise distal do fêmur

TC: lesão não mineralizada, c/remodelagem óssea expansiva anteriormente

RM T1 axial: tecido de sinal intermediário na medular c/ extensão anterior p/ partes moles

Tumor de células gigantes

Mulher, 39 anos RX: lesão lítica multiloculada no sacro TC: expansão óssea com massa de partes

moles anteriormente RM T1 sagital e T2 axial: lesão do sacro c/

expansão para partes moles, foco de hemorragia, com sinal intermediário a baixo em T2

Tumor de células gigante maligno

Mulher, 60 anos Lesão lítica multiloculada na metáfise

distal do fêmur estendendo para o osso subcondral

RM T1 s/ e c/ cte coronal: pequeno foco de extensão para partes moles e realce difuso

Maligno em 5 – 10% dos casos Comum no rádio distal, metástase

pulmonar

Tumor de células gigantes + Cisto ósseo aneurismático

Sexo feminino, 17 anos Lesão lítica expansiva multiloculada no

rádio distal, com extensão para o osso subcondral

RM T1 c/ cte coronal: realce das porções sólidas do TCG (baixo sinal em T2) e realce periférico do cisto (alto sinal em T2)

Cisto ósseo aneurismático

Sexo feminino, 13 anos Lesão lítica expansiva na metáfise

proximal da tíbia Quando muito grande perde sua

característica de lesão excêntrica

Fibroma não ossificante

Homem, 25 anos Lesão lítica, excêntrica, bem definida na

metáfise proximal da tíbia

Fibroma não-ossificante

Sexo masculino, 14 anos RM T1 coronal: lesão alongada de baixo

sinal na cortical distal da diáfise femoral RM T1 axial: confirma a localização

cortical da lesão

Osteoma osteóide

RM IR coronal: espessamento cortical ao longo da diáfise da tíbia com nidus de alto sinal, edema da medular e partes moles

RM GE axial: lesão cortical, com nidus e baixa definição do edema

Osteoblastoma

Sexo masculino, 11 anos Área radiolucente bem definida, com halo

de esclerose, na cortical da diáfise proximal da tíbia

Osteoma osteóide grande

Displasia fibrosa

Mulher, 44 anos Matriz em vidro fosco devido a falta de

organização cortical e trabecular normal

Encondroma

Homem, 63 anos RM T1 coronal: lesão multilobulada de

baixo sinal no centro da metáfise femoral distal

RM T2 sagital: encondroma de sinal heterogêneo, calcificações de baixo sinal

Lipoma intraósseo

Homem, 30 anos RM DP coronal: lesão de alto sinal na

metáfise femoral, que desaparece na imagem ponderada em T2 FS, exceto por pequenos componentes císticos

Osteosarcoma

Sexo feminino, 14 anos RM T2 coronal: área de baixo sinal na

tíbia proximal, com extensão para partes moles

Baixo sinal em T2 sugere matriz óssea Plug de cimento pós-biópsia

Condrosarcoma

Grande massa na asa direita do ilíaco Calcificações condróides Áreas não diferenciadas de não

mineralizadas (histiocitoma fibroso maligno)

Transformação anaplásica

Condrosarcoma

Condrosarcoma

Lesão lítica periacetabular à esquerda, com calcificações condróides

TC: lesão expansiva do ilíaco esquerdo com calcificações condróides, destruição da cortical óssea e massa de partes moles

Condrosarcoma alto grau: destruição cortical e tamanho da massa

Condrosarcoma não-diferenciado

Lesão osteolítica destrutiva periacetabular à esquerda, com extensão cortical e partes moles adjacentes

Diagnóstico diferencial: metástase, linfoma e mieloma múltiplo

Condrosarcoma

Moderado espessamento cortical Irregularidade endosteal Calcificações condróides puntiformes Espessamento cortical: 32% RX Irregularidade endosteal: 67% RX

Condrosarcoma

Lesão mista na diáfise tibial, lítica e esclerótica, com matriz cartilaginosa

Reação periosteal: 42% RX Reação periosteal espiculada – tipo mais

agressivo

Condrosarcoma + osteosarcoma osteoblástico

Reação periosteal unilamelar – baixo grau Grande lesão destrutiva da diáfise

femoral, matriz cartilaginosa, destruição cortical de padrão permeativo, reação periosteal

Grande massa de partes moles associada Tumor cartilaginoso maligno pouco

diferenciado: tamanho da massa em relação à destruição óssea, c/ áreas não mineralizadas

Condrosarcoma

Radiografia e RM T1 coronal Matriz cartilaginosa mineralizada

superiormente, área osteolítica com destruição cortical focal inferiormente

Condrosarcoma grau 1 + Osteosarcoma grau 4

Lesão mista, lítica e esclerótica, com calcificações puntactas

Região densa de mineralização amorfa superiormente sugerindo matriz osteóide

Condrosarcoma

RX: lesão mista, lítica e esclerótica, com padrão permeativo e agressivo, com fratura subtrocantérica

TC: matriz condróide intraóssea e massa de partes moles não mineralizada

RM: coronal T1 e axial T2 mostra mais claramente a grande extensão da massa de partes moles não mineralizada

Osteocondroma solitário benigno

Sexo masculino, 15 anos Exostose em continuidade com a cortical

e medular do osso RM: capa cartilaginosa com 3,0 cm de

espessura

Osteocondroma

Crescimento e mineralização da lesão simula transformação maligna, mas representa o crescimento normal do esqueleto imaturo

Osteocondroma solitário séssil benigno

Homem, 19 anos, fíbula Graus variados de maturidade e

calcificação: aparência heterogênea na TC e RM

Osteocondroma pedunculado

Homem, 22 anos Exostose pedunculada com continuidade

da cortical femoral adjacente e fratura da base

Capa cartilaginosa vista ao US

Osteocondroma cervical

Sexo masculino, 11 anos, com sintomas radiculares

TC: lesão típica de osteocondroma RM: imagem com intensidade de sinal de

gordura (lipoma?), não mostra a continuidade óssea

Homem, 50 anos

Osteocondroma com transformação maligna

para Condrosarcoma Homem, 50 anos, EHM Alargamento da metáfise femoral com

calcificações adjacentes à crista ilíaca Desenvolvimento de condrosarcoma

na capa cartilaginosa do osteocondroma

Granuloma eosinofílico

Sexo masculino, 16 anos Área de aumento de densidade óssea

circundado por lise – botão de seqüestro periostite Mais comum na calota craniana

Sarcoma de Ewing

Sexo feminino, 17 anos Osteólise infiltrativa, tunelização da

cortical, periostite linear

Adamantinoma

Mulher, 19 anos, lesão satélite Homem, 29 anos, área de lucência

intracortical expansiva bem definida na diáfise média da tíbia

Mulher, 21 anos, lesão mista, lítica e esclerótica, na diáfise média da tíbia, leve expansão e irregularidade endosteal

Diag. Diferencial: displasia fibrosa

Hemangioendotelioma

Homem, 32 anos, HIV + Lesões líticas múltiplas na diáfise da tíbia Multicêntrico em 20 – 50% dos casos

Hemangioma

Mullher, 40 anos Foco excêntrico de osteólise na diáfise

média da tíbia, com aparente trabeculado ósseo de permeio

Mulher, 55 anos Pequeno foco de osteólise na cortical da

diáfise média da tíbia (Raro, simula osteoma osteóide, fratura de stress, abscesso intracortical e sarcoma osteogênico intracortical)

Hemangiopericitoma

Homem, 40 anos Massa de partes moles com calcificações,

associado a destruição óssea

Sarcoma periosteal

Mulher, 28 anos Destruição cortical da diáfise tibial, com

neoformação óssea circundante

Pseudotumor ósseo

Sexo masculino, 6 anos, hemofílico Lesão lítica expansiva na ulna proximal,

estendendo-se para o osso subcondral, espessamento cortical focal e esclerose periférica

RM T2: extensa massa hemorrágica, com espessamento cortical

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