setor de venda direta precisará atrair novas categorias ... · o índice que mede a expectati- ......

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DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS � SÁBADO, DOMINGO E SEGUNDA- FEIRA, 7, 8 E 9 DE JANEIRO DE 2017 9

Negócios Comér cio

Número de revendedores

FONTE: ABEVD

PORTA A PORTA

Desempenho das vendas diretas no Brasil

Em milhões de pessoas

Volume de negóciosEm Bilhões de R$

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2010 2011 2012 2013 2014 2015

4,1 4,2 4,4 4,5 4,54,6

32 34,338,8 41,6 41,7 41,3

Lojista só planeja retomadaI N D I CA D O R

Da RedaçãoSão Paulor e d ac a o @ d c i . c o m . b r

� Apesar de subir pelo oitavomês seguido, o Índice de Ex-pansão do Varejo não refletiuações efetivas dos varejistas.Apurado pela Federação doComércio de Bens, Serviços eTurismo do Estado de São Pau-lo (FecomercioSP) o indicadoraponta que ainda há poucadisposição para contratar e in-vestir no curto prazo.

Em dezembro, o indicadorsubiu 3,5%, na comparaçãocom novembro e atingiu 89,9pontos – maior pontuaçãodesde fevereiro de 2015. Já nacomparação com o mesmomês de 2015, quando o indi-cador registrava 73,7 pontos,houve crescimento de 22%.Apesar da recuperação, o in-dicador ainda se mantém há

23 meses abaixo dos 100 pon-tos, o que sinaliza pouca dis-posição dos empresários paraexpandir seus negócios.

Segundo a assessoria econô-mica da FecomercioSP, ao lon-go dos últimos meses o grau deincertezas foi sendo reduzidoe, apesar de ainda haver mui-tos obstáculos a serem venci-dos, a melhora das perspecti-vas dos empresários demaneira consistente gera umambiente mais propício para oefetivo crescimento de investi-mentos, no médio prazo.

O resultado positivo do IECem dezembro foi impulsiona-do pelos seus dois subíndices.O índice que mede a Expectati-va para Contratação de Fun-cionários registrou alta de2,4% na comparação com no-vembro e atingiu 113 pontos -único subitem acima dos 100pontos. No contraponto anual,o crescimento foi ainda maisexpressivo, de 27,9%.

Já o Nível de Investimento

das Empresas (que sinaliza seo empresário está ou não dis-posto a investir em novas ins-talações ou equipamentos) te-ve crescimento de 5,6% emrelação a novembro, ao passarde 63,3 para 66,8 pontos. Nacomparação anual, foi registra-da alta de 13,3%.

“O crescimento do indica-dor de intenção de contrataçãoé uma excelente notícia ao ce-nário do mercado de trabalho”,disse a Fecomercio. Em 2015houve perda de 1,7 milhão depostos de trabalho, cerca de700 mil apenas em dezembro.

“De maneira geral, ao longode 2016 houve um crescimentomaior da propensão a contra-tar do que a investir”, dizia anota da entidade, citando que,em termos de capital físico, asempresas do varejo ainda nãopensam em expansão. Para Fe-comercioSP, antes de retomarprojetos de ampliação, os em-presários ainda vão aguardarmais um pouco.

Alta concorrência no ramo de produtos de beleza fez com que o mercado buscasse outras formasde se oxigenar; comércio de itens ligados à casa, vestuário e acessórios são as aposta para este ano

Setor de venda direta precisará atrairnovas categorias para voltar a crescerVARE JO

Pedro ArbexSão Paulop e d r o . a r b ex@ d c i . c o m . b r

� Dominado por cosméticos,que representam mais de 80%do faturamento total, a grandeaposta do setor de vendas dire-tas em 2017 será justamentena atração de novas catego-rias. O movimento vem em ummomento em que o ramo –tra -dicionalmente resiliente a pe-ríodos de crise – apresenta re-tração no faturamento.

“Temos muito para crescere explorar no canal, porqueainda existe uma alta con-centração de produtos de be-leza, enquanto outras catego-rias têm uma participaçãopequena. Em outros países,você vê uma divisão maisequalizada entre os segmen-tos, o que mostra que aindahá um potencial muito gran-de no Brasil”, diz a direto-ra-executiva da AssociaçãoBrasileira de Empresas deVendas Diretas (Abevd), Ro-berta Kuruzu.

A executiva afirma que aentidade trabalha forte nessesentido, principalmente atra-vés da divulgação do canalpara as potenciais categorias.Ela cita como exemplo o seg-mento de produtos para o lar,acessórios de moda, itens dealimentação saudável e deconfecção. “O nosso objetivoé divulgar para as empresasdesses ramos a venda diretacomo um canal estratégico ecom um grande potencial dee x p a n s ã o”, diz.

A estratégia da entidadevem em um momento emque o setor apresenta retra-

ção no faturamento. De janeiroa setembro de 2016, o volumede negócios caiu 1,9%, emcomparação ao mesmo perío-do de 2015, atingindo R$ 29,5bilhões. Em 2015, tambémhouve contração, na compara-ção anual, de 0,9%.

D I V U L G AÇ ÃO

Equipe de revenda da Violletta analisa formas de ganhar mercado

“Esses resultados têm sidouma surpresa para o setor, quetradicionalmente conseguemanter um crescimento mes-mo em momentos de recessão– já que apesar da queda doconsumo as empresas aumen-tam o número de representan-

tes e conseguem seguir expan-dindo dessa forma”, cita ela.

A despeito da queda vistanos nove primeiros meses des-te ano, ela aponta que o últimotrimestre de 2016 tenha apre-sentado resultado melhor, em-bora a entidade ainda não te-nha os números fechados.

E xe m p l oFoi justamente por perceber acarência de empresas de ves-tuário atuando por vendas di-retas que o empreendedor Da-vid Pinto decidiu fundar, nofinal de novembro passado, amarca V iolletta – que vendepeças de vestuário através davenda direta, e que hoje jáconta com mais de 12 revende-doras. “Não existem muitasmarcas de roupa que atuempor esse canal hoje, o que temsão algumas iniciativas infor-mais. Existia uma lacuna gran-de a ser preenchida e vimosuma oportunidade nisso.”

O executivo conta que outra

aposta da empresa foi adotar,além da venda direta, o mode-lo de franquias. Segundo ele,isso garante um suporte muitomaior para as revendedoras, jáque o formato exige, por exem-plo, que haja um sistema degestão integrada e um acom-panhamento do desempenhodo franqueado. “De c i d i m o sunir três segmentos que vimosque tinham um grande poten-cial: o de venda direta, o devestuário e o franchising”, diz.

Ele conta que a companhiaoferece para as franqueadasum sistema de gerenciamentodos estoques, e que para o se-gundo semestre do ano quevem a intenção é lançar umaplicativo, que serviria tantopara a comunicação com asclientes, quanto para fazer umcontrole mais rigoroso dosp ro d u t o s.

De acordo com ele, outro as-pecto importante, e que tam-bém influiu na decisão de in-gressar no setor, foi o aumentodo desemprego. “Nesse cená-rio, a tendência é que as pes-soas busquem fontes alternati-vas de renda. Então é mais fácilencontrar interessados em tra-balhar com a venda direta.”

Diante disso, a perspectivada empresa é de fechar 2017com 150 franqueados, e 2018com 400 revendedores. Em ter-mos de faturamento, a previ-são é atingir total de cerca deR$ 10 milhões no ano que vem.O executivo conta ainda que o

principal público da empresa éa classe C, e que o tíquete mé-dio das vendas gira em tornode R$ 80. “Para 2017 estamoscom a projeção de ampliarnossa atuação no segmentoplus size e também vamos in-vestir bastante no segmento demoda evangélica”, finaliza.

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MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

9º BATALHÃO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO

AVISO DE SUSPENSÃO

PREGÃO ELETRÔNICO SRP Nº 13/2016

Comunicamos a suspensão da licitação supracitada, publicada no D.O.U em

28/12/2016

Nº Processo: 64047.000057/2016-21; Objeto: Eventual aquisição de material de

construção para manutenção de bens e imóveis, implantação do destacamento

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