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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101
Curitibanos – Santa Catarina
Data:21 de maio de 2014 __________________________ Página 1
Coordenador do Curso
PLANO DE ENSINO
SEMESTRE 2014-1
I. INFORMAÇÕES GERAIS
Código da
disciplina
Nome da disciplina Total de aulas semestrais
AGC7101 - Biologia Celular 2 teóricos, 2 práticos
Professor(es) Responsável(is)
Patrícia Maria Oliveira Pierre Castro e Viviane Glaser
II. REQUISITOS:
Não há requisitos
III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA
551 Ciências Rurais, 552 Medicina Veterinária, 553 Engenharia Florestal, 555 Agronomia
IV. EMENTA
Níveis de organização das estruturas biológicas. Diversidade celular. Organização da célula procariota e
eucariota animal e vegetal. Evolução celular. A Teoria Celular: as células e as funções celulares. Aspectos
morfológicos, bioquímicos e funcionais da célula, de seus revestimentos e de seus compartimentos e
componentes sub-celulares. Integração morfofuncional dos componentes celulares. Divisão celular.
Processos de morte celular. Métodos de estudo em biologia celular.
V. OBJETIVOS
Objetivos Gerais:
Proporcionar aos estudantes a compreensão dos conceitos e fundamentos básicos da Biologia Celular no
que se refere às funções desempenhadas pelos seres vivos no meio ambiente.
Objetivos Específicos:
O estudante deverá ser capaz de compreender a estrutura geral das células procarióticas e eucarióticas,
além da organização molecular, estrutural e funcional dos diferentes compartimentos intracelulares das
células vegetais e animais, bem como a interação metabólica entre eles. O estudante deverá ser ainda capaz
de compreender os processos envolvidos na divisão celular. Isto deve permitir ao estudante inter-relacionar
causa e efeito nos processos naturais e biológicos; compreender e interpretar impactos ao desenvolvimento
científico e biotecnológico na sociedade e no meio ambiente; interagir e comunicar-se adequadamente em
equipes multiprofissionais e com a comunidade; diagnosticar (observar, sistematizar, analisar e avaliar) e
problematizar questões inerentes às Ciências Biológicas, além de buscar o conhecimento de forma
autônoma.
VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Métodos de estudo da célula: microscopia de luz de campo claro; microscopia de luz de fluorescência;
microscopia eletrônica de transmissão, microscopia eletrônica de varredura e microscopia de força
atômica. Métodos de coloração e técnicas citoquímicas.
2. Níveis de organização em Biologia; limites e dimensões em biologia celular; Diversidade celular.
3. Componentes químicos da célula: água, sais minerais e macromoléculas biológicas: carboidratos,
lipídeos, proteínas e ácidos nucleicos.
4. Origem e evolução da célula; Organização das células procarióticas e eucarióticas;
5. Membranas celulares: composição química, organização molecular e ultraestrutura
6. Mecanismos de transporte através da membrana: transporte passivo, transporte ativo, pinocitose e
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fagocitose.
7. A célula vegetal: parede celular, vacúolo, plasmodesmos, desmotúbulos e plastídeos.
8. Matriz extracelular e adesão celular
9. Sinalização celular
10. Citoesqueleto: organização molecular e funções dos filamentos de actina, microtúbulos e filamentos
intermediários.
11.Armazenamento da informação genética: núcleo interfásico. Aspectos bioquímicos e ultraestrutura do
envoltório nuclear e cromatina. Condensação da cromatina.
12. Transcrição e tradução
13. Divisão celular: mitose e meiose
14.Transformação de energia na célula: mitocôndrias, cloroplastos e peroxissomos
15. Síntese celular: ribossomos, retículo endoplasmático liso (REL), retículo endoplasmático rugoso (RER)
e aparelho de Golgi. Mecanismos de endereçamento de proteínas entre os compartimentos celulares.
16. Digestão intracelular: ultra-estrutura, composição química e aspectos funcionais dos lisossomos
17. Morte celular (necrose e apoptose).
VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
A disciplina consiste em aulas teóricas (uso de datashow) e aulas práticas no laboratório de Biologia
Celular (observação de lâminas sob microscópio de luz). Além disso, algumas atividades são
desenvolvidas com os estudantes por meio da plataforma moodle..
VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de: A) Quatro avaliações escritas
individuais. B) Avaliação da apostila de aulas práticas. C) Micro seminários. As aulas práticas serão
realizadas no laboratório de Biologia Celular (CRC 209). Não será permitida a entrada de alunos sem
jaleco. As datas das avaliações encontram-se no cronograma de atividades da disciplina. Será considerado
aprovado o estudante que obtiver média igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo
abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, de 75% das atividades da disciplina.
Cálculo para média final:
Média final=[PTI (peso 2) + PTII (peso 2) + PTIII (peso 2) + PTIV (peso 2) + Apostila (peso 1) e MS
(peso 1)]
*PTI, PTII, PTIII e PTIV: avaliações teóricas I, II, III e IV.
*MS: Micro seminários
O estudante que perder uma avaliação, por motivo devidamente justificado, poderá refazê-la, após requerer
nova avaliação. Os estudantes deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação: Não haverá recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de
laboratório definidas pelo colegiado, para as quais a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do
respectivo colegiado, conforme previsto no Art.70 da Resolução n.17/CUN/9730.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o
cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação:
A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica
não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de
Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.
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IX. CRONOGRAMA
(17/03) Recepção aos calouros Teórica
(18 e 19/03) Recepção aos calouros Prática
(24/03) Apresentação da disciplina e do plano de ensino/Métodos de estudo da célula. Teórica
(25/03 e 26/03) Aula prática 1. Introdução ao Laboratório de Biologia Celular. Partes e utilização do
microscópio de luz.
(31/03) Células procarióticas e eucarióticas animais e vegetais/
origem e evolução da célula Teórica
(01 e 02/04) Aula prática 2. Observação microscópica de células eucarióticas animais e vegetais.
(07/04) Componentes químicos das células Teórica
(08/04 e 09/04) Aula prática 3. Identificação de componentes químicos celulares.
(14/04) Membranas celulares: composição química, ultraestrutura e mecanismos de transporte Teórica
(15 e 16/04) Aula prática 3. Membrana plasmática e transporte através da membrana, atlas de micrografias
eletrônicas: membrana plasmática.
(21/04) FERIADO NACIONAL – DIA DE TIRADENTES
(22 e 23/04) 1ª AVALIAÇÃO TEÓRICA (horário de aula prática)
(28/04) Matriz extracelular e adesões celulares- Teórica
(29/04 e 30/04) Aula prática 4. Exercícios e Atlas de micrografias eletrônicas: Matriz extracelular e
adesões celulares.
(05/05) Citoesqueleto- Teórica
(06/05 e 07/05) Aula prática 5. Confecção de modelos de citoesqueleto em massa de modelar. Atlas de
micrografias eletrônicas: citoesqueleto.
(12/05) Sinalização celular- Teórica
(13/05 e 14/05) Aula prática 6. Estudo dirigido: Sinalização celular
(19/05) 2ª AVALIAÇÃO TEÓRICA Teórica
(20/05 e 21/05) Micro seminários I Prática
(26/05) Transformação de energia na célula- mitocôndrias, cloroplastos e peroxissomos Teórica
(27 e 28/05) Aula prática 7. Atlas de micrografias eletrônicas: Ultraestrutura das mitocôndrias e
cloroplastos.
(02/06) Síntese e digestão intracelular: RER, Golgi e lisossomos Teórica
(03/06 e 04/06) Aula prática 8. Atlas de micrografias eletrônicas: RE e Aparelho de Golgi.
(9/06) Núcleo interfásico e organização dos cromossomos Teórica
(10 e 11/06) Aula prática 9. Atlas de micrografias eletrônicas: Núcleo interfásico e cromatina. Extração de
ácidos nucleicos.
(16/06) 3ª AVALIAÇÃO TEÓRICA Teórica
(17/06 e 18/06) Jogo do Brasil na Copa (previsto no calendário acadêmico)
(23/06) Jogo do Brasil na Copa (previsto no calendário acadêmico) Teórica
(24/06 e 25/06) Atividades Moodle
(30/06) Transcrição e tradução Teórica
(01/07 e 02/07) Aula prática 10. Estudo dirigido- Exercícios sobre transcrição e tradução.
(07/07) Divisão celular: mitose e meiose Teórica
(08/07 e 09/07) Aula prática 11. Mitose em células vegetais.
(14/07) Morte celular: necrose e apoptose Teórica
(15 e 16/07) Aula prática 12. Atlas de micrografias eletrônicas: morte celular.
(21/07) 4ª AVALIAÇÃO TEÓRICA Teórica
(22/07 e 23/07) Micro seminários II Prática
X. BIBLIOGRAFIA
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Bibliografia básica
ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Biologia Molecular
da Célula. 5ª edição. ARTMED. Porto Alegre, 2010. (Há 20 exemplares na biblioteca).
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª Edição. Editora Guanabara Koogan.
2005. (Há 15 exemplares na biblioteca).
DE ROBERTIS, E.; HIB, J. Bases da Biologia celular e molecular. 4ª edição. Editora Guanabara Koogan.
Rio de Janeiro. 2006. 389p. (Há 10 exemplares na biblioteca).
Bibliografia complementar:
CARVALHO, H.F.; COLLARES-BUZATO, C.B. Células: uma abordagem multidisciplinar. Ed. Manole.
2005. (Há 10 exemplares na biblioteca)
CARVALHO, H.F. & RECCO-PIMENTEL, S.M. A célula. 2ª Edição. Editora Manole. São Paulo. 2009.
380p. (Não há exemplares na biblioteca).
COOPER, G.M.; HAUSMAN, R.E. A célula: uma abordagem molecular. 3ª edição. Editora ARTMED.
2007. (Há 10 exemplares na biblioteca).
DARNELL, J.E.; LODISH, H.; Molecular Cell Biology. 6th. Ed. Freeman, New York. 2007. (Há 1
exemplar na Biblioteca).
LODISH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY, S.L.; MATSUDAIRA, P.; BALTIMORE, D.; DARNELL, J.
Biologia celular e molecular. 5ª edição. Editora ARTMED. Porto Alegre. 2004. (Não há exemplares na
biblioteca).
POLLARD, T.D.; EARNSHAW, W.C. Biologia celular. Editora Elsevier. São Paulo. 2006. (Não há
exemplares na biblioteca).
X. OBSERVAÇÕES GERAIS
1) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.
017/Cun/97).
2) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.
017/Cun/97.
3) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias
úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.
4) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação
à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo
que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será
encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento
do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica
efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e
horário fixados pelo professor ministrante.
5) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5
(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.
6) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final
calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.
7) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino
superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional
para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá
requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.
__________________________
Prof(a/s). Dr(a/s). Patrícia Maria Oliveira
Pierre Castro e Viviane Glaser
__________________________
Diretor Acadêmico
Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014
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PLANO DE ENSINO
SEMESTRE 2014-1
I. INFORMAÇÕES GERAIS
Código da
disciplina
Nome da disciplina Total de aulas semestrais
AGC7206 - Microbiologia Geral 2 teóricos, 2 práticos
Professor(es) Responsável(is)
Sonia Purin e Gloria Regina Botelho
II. REQUISITOS:
Biologia Celular; Bioquímica.
III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA
552 Medicina Veterinária
IV. EMENTA
Caracterização e classificação dos grupos de microrganismos. Crescimento, metabolismo e genética
microbiana. Interação parasita-hospedeiro. Fatores de virulência microbiana. Técnicas para avaliação da
diversidade e atividade microbiana. Microbiologia da água.
V. OBJETIVOS
Geral:
Introduzir o acadêmico a conhecimentos básicos, aplicados e práticos da microbiologia com ênfase em
interações microbianas relevantes para a Medicina Veterinária.
Específicos:
- Despertar o interesse e a curiosidade do acadêmico pela microbiologia através da discussão do uso
histórico e atual dos microrganismos na Medicina Veterinária.
- Introduzir conceitos de microbiologia básica e aplicada que sejam dominados com clareza e segurança.
- Familiarizar os estudantes com a diversidade funcional e metabólica microbiana, integrando conceitos de
biologia celular e bioquímica.
- Capacitar o futuro profissional a identificar e discutir fatores que influenciam a ocorrência e a atividade
dos microrganismos em animais.
- Desenvolver habilidades laboratoriais básicas para o cultivo, isolamento, identificação e estimativa da
atividade microbiana.
VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
AULAS TEÓRICAS
1. Introdução à Microbiologia e histórico dos sistemas de classificação de microrganismos.
2. Morfologia e estrutura funcional de microrganismos procariontes (Bactérias e Arquéias)
3. Morfologia e estrutura funcional de microrganismos eucariontes (Fungos)
4. Morfologia e estrutura funcional de microrganismos eucariontes (Algas e Protozoários).
5. Morfologia e estrutura funcional dos vírus.
6. Crescimento microbiano e métodos de controle de microrganismos.
7. Metabolismo microbiano e suas aplicações.
8. Genética microbiana.
9. Aplicação dos microrganismos na engenharia genética e biotecnologia.
10. Classificação e identificação de microrganismos por métodos de morfológicos e de biologia molecular.
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11. Princípios para a avaliação de comunidades microbianas: Técnicas de estimativa de atividade e
diversidade microbiana.
12. Interação parasita-hospedeiro.
13. Fatores de virulência microbiana.
14. Microrganismos e os ciclos biogeoquímicos de nutrientes.
15. Microbiologia da água.
AULAS PRÁTICAS
1. Introdução ao laboratório de Microbiologia: Boas Práticas de Laboratório (BPL) e Métodos de controle
de crescimento microbiano: métodos físicos.
2. Métodos químicos de controle de crescimento microbiano e meios de cultivo.
3. Isolamento, inoculação e repicagem de culturas microbianas.
4. Obtenção de culturas puras bacterianas e fúngicas.
5. Coloração diferencial (teste de Gram) e manutenção de microrganismos.
6. Provas bioquímicas.
7. Desenvolvimento e morfologia de fungos filamentosos.
8. Quantificação de microrganismos: diluição seriada
9. Caracterização do crescimento microbiano: necessidade de oxigênio e temperatura ótima de
crescimento.
10. Identificação de microrganismos por métodos de biologia molecular.
11. Análise de protozoários
12. Antibiograma
13. Ciclos biogeoquímicos: inoculantes bacterianos.
14. Microbiologia da água: teste presuntivo.
15. Microbiologia da água: teste confirmativo e coliformes fecais.
VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
As aulas teóricas serão expositivas e dialogadas, com o uso de recursos interativos e participação ativa dos
estudantes. Serão fornecidos materiais como panfletos de empresas, boletins técnicos e literatura primária.
As aulas práticas serão ministradas em laboratório e desenvolvidas em grupos, com supervisão do instrutor
e do monitor da disciplina. Todo material apresentado em sala de aula ficará à disposição dos acadêmicos
na plataforma moodle. Serão também utilizados vídeos como forma de recursos audiovisuais. O instrutor
fornecerá guia de estudos e exercícios de fixação ao longo do semestre..
VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de três avaliações, relatórios de
aulas práticas e participação em uma atividade de apresentação de artigos. As datas das avaliações
encontram-se no cronograma de atividades da disciplina, podendo ser alterada estando em comum acordo
com os alunos. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis (6,0),
conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, em 75% das atividades da disciplina.
Cálculo para média final:
Média final = [(PT1 x 0,2) + (PT2 x 0,2) + (PT3 x 0,2) + (AP x 0,3) + (TG x 0,10)], onde:
PT1 = Nota da primeira avaliação teórica;
PT2 = Nota da segunda avaliação teórica;
PT3 = Nota da terceira avaliação teórica;
AP = Nota para relatórios de aula prática;
TG = Nota de trabalho em grupo.
A nota para aula prática será atribuída da seguinte maneira: Após cada aula prática, os acadêmicos deverão
elaborar um relatório escrito por grupo de trabalho. Cada grupo deverá entregar os relatórios ao instrutor da
disciplina ao final de cada três aulas práticas realizadas. Ao final do semestre, será calculada uma nota
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única com base no número de relatórios solicitados. O acadêmico que faltar em uma aula prática não
poderá apresentar relatório referente às atividades desenvolvidas nesta data. Os alunos que faltarem à (s)
prova(s) escrita (s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Não haverá recuperação
final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica definidas pelo
Colegiado, para as quais a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado,
conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/9730.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o
cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação:
A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica
não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de
Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.
IX. CRONOGRAMA
17/03 02 - T Introdução à Microbiologia e histórico dos sistemas de classificação de microrganismos.
18/03 02 - P Introdução ao laboratório de microbiologia: BPL e métodos físicos de controle de crescimento
microbiano.
24/03 02 - T Morfologia e estrutura funcional de microrganismos procariontes (Bactérias e Arquéias)
25/03 02 - P Métodos químicos de controle de crescimento microbiano e meios de cultivo.
31/03 02 - T Morfologia e estrutura funcional de microrganismos eucariontes (Fungos).
01/04 02 - P Isolamento, inoculação e repicagem de culturas microbianas.
07/04 02 - T Morfologia e estrutura funcional de microrganismos eucariontes (Algas e protozoários).
08/04 02 - P Obtenção de culturas puras bacterianas e fúngicas.
14/04 02 - T Morfologia e estrutura funcional de vírus.
15/04 02 - P Teste de Gram e manutenção de culturas microbianas.
21/04 02 - T FERIADO
22/04 02 - P Provas bioquímicas - inoculação.
28/04 02 – T Primeira avaliação
29/04 02 - P Provas bioquímicas - resultados.
05/05 02 - T Crescimento microbiano e métodos de controle de microrganismos.
06/05 02 - P Desenvolvimento e morfologia de fungos filamentosos.
12/05 02 - T Metabolismo microbiano e suas aplicações.
13/05 02 - P Quantificação de microrganismos: diluição seriada. Parte I.
19/05 02 - T Genética microbiana.
20/05 02 - P Quantificação de microrganismos: diluição seriada. Parte II.
26/05 02 - T Aplicação dos microrganismos na engenharia genética e biotecnologia.
27/05 02 - P Caracterização do crescimento microbiano: necessidade de oxigênio e temperatura ótima de
crescimento.
02/06 02 - T Classificação e identificação de microrganismos por métodos de morfológicos e de biologia
molecular.
03/06 02 - P Identificação de microrganismos por métodos de biologia molecular.
09/06 02 - T Segunda avaliação
10/06 02 - P Análise de protozoários
16/06 02 - T Princípios para a avaliação de comunidades microbianas: Técnicas de estimativa de atividade
e diversidade microbiana.
17/06 02 - P Antibiograma - inoculação
23/06 02 - T Interação parasita-hospedeiro.
24/06 02 - P Antibiograma - resultados
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Data:21 de maio de 2014 __________________________ Página 4
Coordenador do Curso
30/06 02 - T Fatores de virulência microbiana
01/07 02 - P Ciclos biogeoquímicos: inoculantes bacterianos
07/07 02 - T Microrganismos e os ciclos biogeoquímicos de nutrientes.
08/07 02 - P Microbiologia da água: teste presuntivo.
14/07 02 - T Microbiologia da água.
15/07 02 - P Microbiologia da água: teste confirmativo e coliformes fecais.
21/07 02 - T Terceira avaliação
22/07 02 - P Entrega de trabalho dos grupos.
X. BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
NOGUEIRA, A.V.; SILVA FILHO, G.N. Microbiologia. Florianópolis: CED/LANTEC/UFSC, 2010.
SILVA FILHO, G.N; OLIVEIRA, V. L. Microbiologia: Manual de aulas práticas. 2. ed. Florianópolis, SC:
Editora da UFSC, 2007.
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 10. Ed. Porto Alegre (RS): ARTMED, 2012.
Bibliografia complementar:
ÁVILA, F.A.; RIGOBELO, E.C.; MALUTA, R.P. Microbiologia Geral. Jaboticabal: FUNEP, 2012
FRANCO, R.M.; MANTILLA, S.P.S.; GOUVÊA, R.; OLIVEIRA, L.A.T. 2010. Resistência
antimicrobiana de Escherichia coli isoladas de carne e dejetos suínos. Acta Veterinaria Brasilica 4: 31-36.
GUERRA, M.G. et al. 2011. Disponibilidade e qualidade da água na produção de leite. Acta Veterinaria
Brasilica 5: 230-235.
LANGE, C.C. et al. 2011. Uso de PCR e sequenciamento do rDNA 16S para identificação de bactérias do
gênero Staphylococcus isoladas de mastite bovina. Pesquisa Veterinária Brasileira 31: 36-40.
MADIGAN MT, MARINKO JM, PARKER J. Microbiologia de Brock. 10. Ed. São Paulo: Prentice Hall,
2003.
X. OBSERVAÇÕES GERAIS
8) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.
017/Cun/97).
9) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.
017/Cun/97.
10) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias
úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.
11) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação
à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo
que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será
encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento
do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica
efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e
horário fixados pelo professor ministrante.
12) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5
(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.
13) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final
calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.
14) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino
superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional
para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá
requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.
__________________________
Prof(a/s). Dr(a/s). Sonia Purin e Gloria
Regina Botelho
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Diretor Acadêmico
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Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014
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PLANO DE ENSINO
SEMESTRE 2014-1
I. INFORMAÇÕES GERAIS
Código da
disciplina
Nome da disciplina Total de aulas semestrais
AGC7223 - Agrostologia 3 teóricos, 1 prático
Professor(es) Responsável(is)
KELEN CRISTINA BASSO
II. REQUISITOS:
CRC7316 - Morfofisiologia Animal e CRC7212 – Botânica e Sistemática
III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA
552 Medicina Veterinária
IV. EMENTA
Importância e situação atual das pastagens no Brasil. Introdução ao estudo da
agrostologia. Diferenças morfológicas entre gramíneas e leguminosas. Pastagens nativas e cultivadas.
Características agronômicas das principais espécies de
gramíneas. Características agronômicas das principais espécies de leguminosas.
Fisiologia de plantas forrageiras. Manejo de pastagens. Conservação de forragens.
V. OBJETIVOS
Geral: Oportunizar ao acadêmico o estudo e a compreensão dos fundamentos teóricos e as aplicações da
Ciência da Agrostologia.
Específicos:
• Compreender e aplicar os princípios fisiológicos relacionados com o comportamento das plantas
forrageiras.
• Conhecer as principais pastagens nativas de Santa Catarina.
• Compreender, selecionar e aplicar métodos e técnicas adequadas e racionais de melhoramento
conservação e manejo das pastagens.
• Conhecer as principais forrageiras anuais e perenes, hibernais e estivais.
• Entender como proceder para conservar as forragens..
VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Apresentação da disciplina. Introdução, Conceitos básicos; definições de Agrostologia.
• Importância da forragicultura.
• Morfofisiologia e taxonomia das plantas forrageiras.
• Caracterização e manejo das gramíneas e leguminosas anuais e perenes de inverno e verão.
• Pastagens nativas de Santa Catarina.
• Implantação, melhoramento, conservação e manejo das pastagens.
• Conservação de forragens.
VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
As aulas serão, em sua maior parte, expositivas utilizando-se como recursos, alternadamente, o quadro
negro, o data show e o retroprojetor visando facilitar o entendimento e a participação dos alunos. Pode
conter apresentação de seminários, atividades dirigidas, via plataforma moodle.
Atividades extra-classe como leitura de artigos científicos, viagens de estudos.
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VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de UMA prova abordando conteúdo teórico e prático dos temas discutidos
com valor de 40 pontos e um trabalho na forma de resumo expandido redigido com os dados coletados em
uma das parcelas do campo agrostologico no valor de 40 pontos (em grupo). Além de estudos dirigidos que
serão propostos de acordo com o cronograma da disciplina.
AVALIAÇÃO: 40 PONTOS (Ao final da disciplina)
RESUMO EXPANDIDO: 50 PONTOS (Entregue e apresentado oralmente)
ESTUDO DIRIGIDO: Entregue na aula subsequente – 10 pontos
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o
cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação:
A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica
não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de
Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.
IX. CRONOGRAMA
DATA ASSUNTO
19/04/2014 Apresentação da Disciplina, Plano de Curso, Métodos de Avaliação e Cronograma de Aulas
26/03/2014 Morfologia e Taxonomia das plantas forrageiras (Estudo Dirigido)
02/04/2014 Características agronômicas das principais espécies forrageiras
16/04/2014 Características agronômicas das principais espécies forrageiras
23/04/2014 Pastagens nativas e cultivadas da Região Sul
30/04/2014 Fisiologia de plantas forrageiras
07/05/2014 Fisiologia de plantas forrageiras
14/05/2014 Implantação de pastagens
21/05/2014 Implantação de pastagens
28/05/2014 Manejo e conservação do campo nativo
04/06/2014 Manejo de pastagens
11/06/2014 Manejo de pastagens
18/06/2014 Avaliação e quantificação de forragem
25/06/2014 Conservação de forragens
02/07/2014 Conservação de forragens
09/07/2014 RECEBIMENTO E APRESENTAÇÃO DOS RESUMOS EXPANDIDOS
16/07/2014 RECEBIMENTO E APRESENTAÇÃO DOS RESUMOS EXPANDIDOS
23/07/2014 AVALIAÇÃO
X. BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
VOISIN, A. Produtividade do pasto. São Paulo. Mestre Jou. 1974.
VILELA HERBERT. Pastagens- Seleção de plantas forrageiras. 2005.
PEDREIRA, C.G.S.; MOURA, J.; SILVA, S.C. Produção de Ruminantes em Pastagens. FEALQ, 2007
ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição animal. SÃO PAULO: EDITORA NOBEL, 1981.
EVANGELISTA, A. R. Forragicultura. LAVRAS: UFLA/FAEPE, 1998.
Bibliografia complementar:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Coordenador do Curso
HODGSON, J. Manejo de pastos: teoría y prática. México. ed. Diana. 1994.
KLAPP, E. Prados e Pastagens. Lisboa. 1977.
MITIDIERE, J. Manual de gramíneas e leguminosas p/ pastos tropicais. 2ª. ed. SÃO PAULO: NOBEL,
1992.
NUNES, I. J. Nutrição animal básica. BELO HORIZONTE: FEP-MVZ, 1998.
PEIXOTO, A. M. Pastagens: fundamentos da exploração racional. 2ª. ed. PIRACICABA: FEALQ, 1994.
PINHEIRO MACHADO, L.C. Pastoreio Racional Voisin. Porto Alegre. Ed. Cinco Continentes. 2004.
PUPO, N. I. H. Manual de pastagens de forrageiras: formação, conservação e utilização. CAMPINAS:
I.C.E.A, 1979.
X. OBSERVAÇÕES GERAIS
15) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.
017/Cun/97).
16) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.
017/Cun/97.
17) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias
úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.
18) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação
à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo
que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será
encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento
do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica
efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e
horário fixados pelo professor ministrante.
19) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5
(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.
20) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final
calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.
21) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino
superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional
para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá
requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.
__________________________
Prof(a/s). Dr(a/s). KELEN CRISTINA
BASSO
__________________________
Diretor Acadêmico
Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014
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PLANO DE ENSINO
SEMESTRE 2014-1
I. INFORMAÇÕES GERAIS
Código da
disciplina
Nome da disciplina Total de aulas semestrais
AGC7716 - Extensão Rural 3 teóricos
Professor(es) Responsável(is)
Luis Alejandro Lasso Gutiérrez
II. REQUISITOS:
CRC7215
III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA
552 Medicina Veterinária, 553 Engenharia Florestal, 555 Agronomia
IV. EMENTA
Caracterização do meio rural e da Extensão rural no Brasil: história e bases teóricas sob uma visão crítica.
Revolução verde e modernização da agricultura. Perfil e prática extensionistas. Extensão rural e sistemas
locais de conhecimento e inovação: prática dialógica, comunicação e metodologia. Modelos pedagógicos,
métodos e técnicas sociais em extensão rural. Planejamento da ação extensionista. Estado, centralização e
descentralização: extensão e pesquisa agropecuária. Política Nacional de Assistência técnica e Extensão
Rural, novas instâncias participativas, desafios e perspectivas.
V. OBJETIVOS
- Possibilitar ao aluno uma melhor compreensão das propostas contemporâneas de assistência técnica e da
extensão rural pública governamental como parte de um projeto político, vinculando essa dinâmica com os
modelos políticos e econômicos hegemônicos ao longo da história recente até a atualidade.
- Entender a vinculação das práticas utilizadas pela Extensão com as práticas de assistência técnica no
primeiro setor (prefeituras municipais, governações, entidades de pesquisa e extensão), no segundo setor
(ou de “fomento” de empresas privadas e grandes cooperativas), seja no terceiro setor (ONG, associações).
- Desenvolver competências para a elaboração, implementação e avaliação de processos e/ou projetos de
extensão rural, no contexto das políticas públicas nacional e estadual (Santa Catarina) vigentes.
- Desenvolver competências para o trabalho comunitário, a educação popular e a inovação nos médios de
comunicação, na assistência técnica e a extensão no meio rural.
VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Visão sistêmica do mundo, distinção do meio rural e distinção de uma Comunidade rural.
2. Conceito de Extensão Rural: Agricultura o Agrônomo e a Extensão rural (Extensão agrícola).
3. Espaço rural e funções no mundo moderno. Paradigmas do desenvolvimento
4. Crescimento econômico x desenvolvimento; agentes de intervenção. Extensão Rural: origem, história,
filosofia e princípios. Compreensão da sua trajetória até os dias de hoje
5.Políticas de assistência técnica e extensão rural. Planos e programas nacionais e estaduais. Entidades,
organismos, execução e controle.
6.Espaços de participação e estratégias locais. Extensão e participação
7. Comunicação e pedagogia: Processo e princípios de comunicação; Processo de difusão/adoção de
inovações; Meios de comunicação e auxílios audio-visuais; Processo ensino-aprendizagem; Princípios de
educação; Escolas pedagógicas; Construtivismo e Extensão Rural.
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8. Metodologias de extensão rural. Práticas
9. Planejamento e Estratégia de Ação na Extensão Rural
VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
As aulas de caráter expositiva/dialogada utilizando-se como recursos, o quadro negro, o data show, com
vistas a facilitar o entendimento e a participação dos alunos.
Trabalho em grupo desenvolvido ao longo do semestre incluindo um seminário e saída a campo ou
trabalho prático
Constantes práticas sobre as metodologias participativas dentro do Campus e nas propriedades rurais
vizinhas
A apresentação de seminários pelos discentes também compõem a estratégia de aprendizagem e trocas de
informações entre o grupo. Pesquisas a campo. Leitura e fichamento de livros e artigos ou elaboração de
resenha.
Palestras e discussões com visitantes e/ou visitas de conhecimento serão utilizadas dentro do possível e
viável a executar..
VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através do computo de quatro itens com o mesmo peso
de 25%, assim:
- Trabalhos de caráter individual (4) e participação individual ao longo do semestre (25%).
- Trabalho em grupo ao longo do semestre (25%)
- Trabalho em grupo final (Seminário e trabalho escrito – 25%)
- Prova final individual (Fichamento mais perguntas gerais – 25%)
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), e que
tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação:
Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o
cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação:
A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica
não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de
Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.
IX. CRONOGRAMA
1- Introdução e apresentação do plano de ensino, cronograma e proposta de trabalhos – Introdução ao
conceito de Extensão Rural - Aula expositiva/Trabalho individual em grupo
2 – Visão Sistêmica de Mundo. Paradigmas do desenvolvimento. Conceito de Meio rural
3 - O que é Paradigma? O que é Sistema? Sistemas naturais, sistemas sociais. Introdução ao paradigma da
complexidade
4 - Quebra paradigmática. Níveis de complexidade. e Introdução ao pensamento Sistêmico.
5 - Modelos de desenvolvimento. Trajetória da modernização da agricultura e efeitos no ambiente rural e
revolução verde. Paradigmas da extensão rural. Modernização conservadora em Santa Catarina.
6 - Origens e trajetória da Extensão Rural no mundo e no Brasil. Extensão Rural e sua introdução no
Terceiro Mundo: Análise crítica da “Revolução Verde”: origens, ações e consequências; agricultura
familiar e Segurança Alimentar e Nutricional.
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7 - Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural – PNATER 2003-2010. Programa nacional
de Assistência técnica e Extensão Rural – PRONATER. Trajetória avanços e desafios. Modelos de Ater:
Fomento; Assistência Técnica e Extensão Rural – seus conceitos, diferenças e consequências. Estado,
centralização e descentralização, redução dos gastos públicos e serviços públicos de desenvolvimento
rural.
8 - Metodologias de Extensão Rural - uso diferenciado dos métodos sob nova proposta pedagógica;
Trabalho em grupos
9 - Diagnóstico situacional. Trabalho em grupo. Mapa de Influências. Iterações conflituosas, Interações
cooperativas DRP
10 - Saída a campo.
11- Enfoques metodológicos de intervenção na Extensão Rural. Apresentação Especialista Externo
12 – Participação social. Ater e Movimentos sociais. Discussão com Técnicos e profissionais da Extensão
Rural. Epagri e Cooptrasc.
13 - Níveis de participação, empoderamento e Diagnóstico rural Participativo. Ferramentas participativas,
manuais e Trabalho grupal: Árvore de problemas e árvore de soluções. Projeto
14 - Tópicos finais sobre extensão rural e metodologias participativas. Trabalho em grupos
15- Seminários 1: apresentação dos Projeto de Desenvolvimento e Extensão Rural (Trabalhos de grupo);
16 - Seminários 2
17 - Prova final
18 - Recuperação
19- Recuperação
X. BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
- BROSE, M. Participação na Extensão Rural. Experiências inovadoras de desenvolvimento local. Porto
Alegre. Editorial Tomo. 2004. 256p.
- CAPORAL, Francisco Roberto; COSTABEBER, J.A. Agroecologia e extensão rural: contribuições para
a promoção do desenvolvimento rural sustentável. Brasília: IICA, 2004. 166 p.
- FONSECA, Maria Teresa Lousa da. A Extensão Rural no Brasil, um projeto educativo para o capital. São
Paulo: Edições Loyola, 1985.
- MDA/SAF/Dater. Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar
e Reforma Agrária. MDA/SAF-Dater: Brasília, 2003 / 2010. Disponíveis no site do MDA
www.mda.gov.br, e em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12188.htm.
- MDA/SAF/CNATER. 1ª Conferência Nacional sobre Assistência Técnica e Extensão na Agricultura
Familiar e na Reforma Agrária. MDA/SAF-Dater: Brasília 2010. Disponível em:
http://portal.mda.gov.br/portal/institucional/CNATER
- MUSSOI. Eros M. Enfoques pedagógicos para intervenção no meio rural. Portal MDA. Secretaria de
Agricultura Familiar/Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural, Brasília-DF. 2006.
Disponível em:
http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=4&ved=0CEMQFjAD&url=http
%3A%2F%2Fportal.mda.gov.br%2Fportal%2Fsaf%2Farquivos%2Fdownload%2FEnfoques_pedag%25C3
%25B3gicos_para_interven%25C3%25A7%25C3%25A3o_no_meio_rural.doc%3Ffile_id%3D2906447&
ei=7vYtUo_vA4_M9ATeg4DACg&usg=AFQjCNEmph7kH8QNZVtmM8sx0nX_sYkv2Q&sig2=aaWUZ
j2owCk7Zh9nnu3mYQ&bvm=bv.51773540,d.eWU
- OLINGER, Glauco. 50 anos de extensão rural: breve histórico do serviço de extensão rural no Estado de
Santa Catarina 1956 a 2006. Florianópolis, SC EPAGRI - Empresa de Pesquisa Agropecuária e Difusão de
Tecnologia de SC. 2006 72p.
- PLOEG Van der J. D. Camponeses e impérios alimentares: Lutas por autonomia e sustentabilidade na era
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da globalização. Série estudos rurais. Editora UFRGS. Porto Alegre, 2008.
- VERDEJO, Miguel Expósito. Diagnóstico Rural Participativo. Guia Prático DRP. MDA Secretaria de
agricultura familiar. Brasilia, 2006. Versão em PDF disponível no Moodle
- WAGNER. Araujo Saionara.(org.) Métodos de comunicação e participação nas atividades de extensão
rural. Série de educação à distância. EAD. Editora da UFRGS. Porto Alegre 2011
Bibliografia complementar:
- BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1981.
- BROSE, M. (org.) Metodologia Participativa: Uma introdução a 29 instrumentos. Porto Alegre: Tomo
Editorial, 2001.
- BUARQUE, S. C. Construindo o desenvolvimento local sustentável: Metodologias de planejamento. Rio
de Janeiro: Garamond, 2002.
- CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A. Agroecologia e desenvolvimento rural sustentável: perspectivas
para uma nova extensão rural. In. Revista Agroecologia e desenvolvimento rural sustentável. Porto Alegre,
v. 1, No. 1, jan/mar de 2000. Disponível em:
<<http://<www.geografia.fflch.usp.br/graduacao/apoio/Apoio/Apoio_Marta/2011/2semestre/13_CAPORA
L_e_COSTABEBER_agroecologia.pdf>.
- CONTRERAS, R. N. P. 1983. Os programas de educação não-formal como parte integrante do processo
de educação e organização popular. Em Aberto, Brasília, ano 2, (18):, ago/nov. 1983. DE JESUS, P. 2003.
Desenvolvimento Local. In: A. D., CATTANI (org). A Outra Economia. Porto Alegre, Vaz Editores. p. 72-
75.
- FAO. La Extensión Agrícola – Manual de consulta. Roma: FAO, 1987.
http://www.fao.org/docrep/007/y5673s/y5673s1o.htm
- FERNANDES, B. M. 2004. Diretrizes de uma caminhada. In: M. G., ARROYO et al. (orgs). Por uma
Educação do Campo. Petrópolis, Vozes. 2004
- FREIRE, P. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. Disponível em:
http://files.comunidades.net/ufgagroecologia/Extensao_ou_Comunicacao.pdf
- FREIRE, Paulo. Ação cultural como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981
- GARCIA FILHO, D. P. Análise Diagnóstico de Sistemas Agrários: Guia Metodológico. Brasília:
INCRA/FAO, 2001.
- GEILFUS, Frans. 80 Herramientas para el desarrollo participativo. San Salvador: IICA/GTZ,
1998.Disponível em: http://www20.gencat.cat/docs/Joventut/E-
Joventut/Recursos/Tipus%20de%20recurs/Documentacio/Internacional/Arxiu/80_Herramientas_para_el_d
esarrollo_participativo.pdf
- GARBOSA NETO, Ângelo; Silvestre, Fernando Sérgio; Anzuategui, Ivan Andrade. Métodos e Meios de
comunicação para a Extensão Rural. Volume 2. Curitiba: Acarpa, 1982
- KUMMER, Lydia. Metodologia Participativa no Meio Rural – uma visão interdisciplinar (conceitos,
ferramentas e vivências). Salvador: GTZ, 2007. Disponível em:
http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&ved=0CDIQFjAB&url=http
%3A%2F%2Fwww.territoriosdacidadania.gov.br%2Fo%2F3129656&ei=Su8tUubCL4zU9QSzs4DgAQ&
usg=AFQjCNF3RCOjmUcWCBmemdwpLk_9MLvSHw&sig2=cUEYphEzmufHluqfCDT6oQ&bvm=bv.
51773540,d.eWU
- LASSO. L. A. G. Agroecologia e desenvolvimento de assentamentos de reforma agrária: ação coletiva e
sistemas locais de conhecimento e inovação na região metropolitana de porto alegre. Tese de Doutorado
(Pós-graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas) – UFSC – CFH. Florianópolis, 2012. Disponível
em: http://150.162.1.90/pergamum/biblioteca/index.php
- LIMA. I. S. A participação como estratégia no contexto da transição de uma nova prática da extensão
rural para o desenvolvimento local. UNIrevista - Vol. 1, n° 3 : (julho 2006)
- MATURANA H.R. & VARELA, F.J. A árvore do conhecimento. As bases biológicas da compreensão
humana. São Paulo: Palas Athena, 2001.
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- PLOEG Van der J. D. Sete teses sobre a agricultura camponesa. In: PETERSEN, Paulo (org.).
Agricultura familiar camponesa na construção do futuro. Rio de Janeiro: AS-PTA, 2009.
- QUEDA, O. A Extensão Rural no Brasil: da anunciação ao milagre da modernização agrícola. 1987.
201f. Tese (Livre Docência) – Escola Superior de Agricultura ― Luiz de Queiroz‖ – Universidade de São
Paulo, Piracicaba, SP.
- RAMOS, L.; TAVARES, J. (Org.). Assistência técnica e Extensão Rural: construindo o conhecimento
agroecológico. Manaus: Ed. Bagaço, 2006.
- REDE DE INTERCÂMBIO DE TECNOLOGIAS ALTERNATIVAS-MG. Educação popular em
segurança alimentar e nutricional: uma metodologia de formação com enfoque de gênero. Belo Horizonte:
Rede de Intercâmbio de Tecnologias Alternativas, 2008. Disponível em:
http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CCsQFjAA&url=http
%3A%2F%2Fwww.territoriosdacidadania.gov.br%2Fo%2F4314396&ei=V_YtUq3XIZDW8gSojIFA&usg
=AFQjCNGuh51rMBZYtLJCQUasnhYVx6COGQ&sig2=n5xh7NjlXX8adI1d3DlzMQ&bvm=bv.517735
40,d.eWU
- SABOURIN Eric. Camponeses do Brasil: Entre a troca mercantil e a reciprocidade. Garamond. Rio de
Janeiro. 2009.
-SIMON, Alvaro Afonso e MOURA, Lino G, Vargas. Extensão rural para o ecodesenvolvimento.
Federação das Associações e Sindicatos dos Trabalhadores da Extensão Rural e do Setor Público Agrícola
do Brasil – FAZER. Aracaju – SE, Outubro de 2006. Disponível em:
http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=3&ved=0CDsQFjAC&url=http
%3A%2F%2Fwww.asaers.org.br%2Ffotos%2FCONFASER%2520TEMA.doc&ei=Bd4tUpfTKIjA8AT3v
oHgBQ&usg=AFQjCNE0vS2WlhGuUWgj_Xzulb7GPylNCA&sig2=K290bZTpZbPpD1waQh40MQ&bv
m=bv.51773540,d.eWU
- _________,. A extensão rural e o novo paradigma. Florianópolis, SC: EPAGRI - Empresa de Pesquisa
Agropecuária e Difusão de Tecnologia de SC, 1996. 26p. (EPAGRI. Documentos)
_________. Extensão rural em microbacias hidrográficas como estratégia de gestão ambiental no meio
rural catarinense: a qualidade dos sistemas sociais e ecológicos como um patrimônio comum. Tese de
Doutorado (Pós-graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas) – UFSC – CFH. Florianópolis, 2003.
Disponível em:
http://portal.mda.gov.br/portal/saf/arquivos/view/ater/teses/Extens%C3%A3o_Rural_em_Microbacias_Hid
rogr%C3%A1ficas.pdf
- TAVEIRA, Luís Renato Silva; Oliveira. Julieta Teresa Aier de. A extensão rural na perspectiva de
agricultores assentados do Pontal do Paranapanema – SP. In Revista. Economia e Sociologia Rural vol.46
no.1 Brasília Jan./Mar. 2008.
-Revista Extensão Rural e Desenvolvimento Rural Sustentável. (Emater/RS; Ascar/RS)
-Revista Sociologia e política. UFSC
-Revista Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade IDEAD. CPDA. UFRRJ
-Revista Desenvolvimento e Meio ambiente. UFPR
X. OBSERVAÇÕES GERAIS
22) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.
017/Cun/97).
23) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.
017/Cun/97.
24) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias
úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.
25) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação
à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo
que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será
encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento
do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica
efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e
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horário fixados pelo professor ministrante.
26) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5
(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.
27) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final
calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.
28) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino
superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional
para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá
requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.
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Prof(a/s). Dr(a/s). Luis Alejandro Lasso
Gutiérrez
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Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014
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PLANO DE ENSINO
SEMESTRE 2014-1
I. INFORMAÇÕES GERAIS
Código da
disciplina
Nome da disciplina Total de aulas semestrais
CBV7103 - Ecologia Geral 2 teóricos, 2 práticos
Professor(es) Responsável(is)
Alexandre Siminski, Karine Louise dos Santos, Júlia Carina Niemeyer
II. REQUISITOS:
Não há requisitos
III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA
551 Ciências Rurais, 552 Medicina Veterinária, 553 Engenharia Florestal, 555 Agronomia
IV. EMENTA
Conceitos fundamentais em Ecologia. Níveis hierárquicos de organização. Biomas. Conceito de
ecossistema, principais componentes e dinâmica. Fatores Bióticos e Abióticos. Ciclos biogeoquímicos.
Ecologia trófica, cadeias e teias alimentares. Fluxo de energia e Ciclagem de materiais. Fatores ecológicos.
Dinâmica de populações. Estrutura de comunidades. Sucessão ecológica. Diversidade das comunidades
biológicas. Evolução e dinâmica. Biodiversidade e Usos de Recursos Naturais.
V. OBJETIVOS
O estudante deverá aplicar princípios ecológicos em sistemas agrícolas, entendendo o meio agrícola como
um complexo sistema natural, fruto da evolução biológica e da cultura humana.
VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução.
1.1 Escopo da Ecologia.
1.2.Conceitos ecológicos básicos
2. Ecossistemas
3. Energia nos sistemas ecológicos
4. Ciclos biogeoquímicos
5. Fatores limitantes e regulatórios
6. Ecologia de População
7. Ecologia de Comunidades
8. Desenvolvimento do ecossistema (sucessão ecológica)
9. Ecologia da paisagem
10. Ecologia associada às Ciências Rurais
11. Proteção e Restauração Ambiental
VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
As aulas serão teóricas e práticas, com textos e bibliografia para leituras. Caso haja dúvidas em relação aos
conteúdos ministrados, os professores estarão disponíveis para atendimento. Além disso, esta disciplina
dispõe de monitor..
VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
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A nota final de aproveitamento da disciplina será composta de dois instrumentos de avaliação, sendo
balizadas pelas normas estabelecidas por esta Instituição (Resolução 017/Cun/1997). Três provas com peso
de 90% da média final, com data estabelecida no cronograma. O segundo item da avaliação será a
participação nas discussões (debate) em sala de aula e relatórios de aulas práticas, em um processo
contínuo ao longo do transcorrer da disciplina, que corresponderá a 10% da média final.
OBSERVAÇÕES:
1- O aluno que por motivo plenamente justificado deixar de realizar as avaliações previstas no plano de
ensino deverá formalizar pedido de avaliação dentro do prazo de 72 horas, contadas a partir da realização
da prova na qual o mesmo encontrava-se ausente (Resolução 017/CUn/97).
2- Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de
revisão de prova dentro do prazo de 48 horas, contadas a partir da divulgação do resultado.
Recuperação:
Não haverá recuperação final em disciplinas de caráter prático. A avaliação ficará a critério do respectivo
Colegiado, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/9730.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o
cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação:
A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica
não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de
Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.
IX. CRONOGRAMA
IX. CRONOGRAMA
Encontros (2 h/a) CONTEÚDO AULA
17 e 18/03/14 Apresentação da disciplina. Introdução à Ecologia. Conceitos básicos em Ecologia.
18/03/14 Aula prática: Introdução à Ecologia
24 e 25/03/14 Interações ecológicas
25/03/14 Aula prática: Interações Ecológicas/Trilha
31/03/14 e 01/04/14 Fatores Ecológicos
01/04/14 Aula Prática: Fatores Ecológicos
07 e 08/04/14 Energia nos Ecossistemas
08/04/14 Aula Prática: Energia
14 e 15/04/14 Ciclos Biogeoquímicos
15/04/14 Aula Prática: Ciclos Biogeoquímicos
21/04/14 FERIADO
22/04/14 Revisão
28 e 29/04/14 PROVA 1
29/04/14 Discussão da prova
05 e 06/05/14 Ecossistemas e Biomas
06/05/14 Aula Prática: Observações ecológicas
12 e 13/05/14 Ecossistemas e Biomas
13/05/14 Aula Prática: Ecossistemas associados a Floresta Ombrófila Mista
19 e 20/05/14 Ecologia de Populações
20/05/14 Aula Prática: Ecologia de Populações
26 e 27/05/14 Ecologia de Populações
27/05/14 Aula Prática: Ecologia de Populações
02 e 03/06/14 PROVA II
03/06/14 Aula Prática: Discussão da prova
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09 e 10/06/14 Biodiversidade
10/06/14 Aula Prática Biodiversidade
16 e 17/06/14 Ecologia de Comunidades e Sucessão
17/06/14 Aula Pratica: sucessão
23 e 24/06/14 Espécies exóticas e contaminantes biológicos
24/06/14 Aula Prática: Controle de espécies exóticas
30/06/14 e 01/07/14 Paisagem e Restauração Ecológica
01/07/14 Aula Prática: Paisagem e Restauração Ecológica
07 e 08/07/14 PROVA III
08/07/14 Aula Prática: Discussão da prova
14 e 15/07/14 Avaliação da disciplina
X. BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
1. ODUM, E.P. Ecologia. 2ed. São Paulo, Pioneira, 1986. 434p.
2. ODUM,E. P. & G.W. BARRETT. Fundamentos de Ecologia 5ed. Thompson Learning. São Paulo 2007.
3. BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: De Indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2007. 740p.
4. RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 3 ed. Editora Guanabara Koogan. 1993. 470p.
Bibliografia complementar:
1. ALTIERI, M. A. Agroecologia: Bases científicas da agricultura alternativa. São Paulo, PTA-FASE,
1989. 240p.
2. BONILLA, J.A. Fundamentos da Agricultura Ecológica. São Paulo, Nobel, 1992. 260 p. 3. CAIN, M.
L.; BOWMA N, W. D.; HACKER, S. D. Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011. 640 p.
4. FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. 2 ed. Ribeirão Preto, Sociedade Brasileira de Genética/CNPq,
1992. 646p.
5. LARCHER, W Ecofisiologia vegetal. São Carlos, RiMa Artes e Textos, 2000. 532p.
X. OBSERVAÇÕES GERAIS
29) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.
017/Cun/97).
30) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.
017/Cun/97.
31) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias
úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.
32) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação
à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo
que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será
encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento
do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica
efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e
horário fixados pelo professor ministrante.
33) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5
(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.
34) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final
calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.
35) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino
superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional
para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá
requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.
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Prof(a/s). Dr(a/s). Alexandre Siminski,
Karine Louise dos Santos, Júlia Carina
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Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014
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PLANO DE ENSINO DESATUALIZADO
SEMESTRE 2014-1
I. INFORMAÇÕES GERAIS
Código da
disciplina
Nome da disciplina Total de aulas semestrais
CBV7104 - Bioquímica 4 teóricos
Professor(es) Responsável(is)
?
II. REQUISITOS:
Não há requisitos
III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA
551 Ciências Rurais, 552 Medicina Veterinária, 553 Engenharia Florestal, 555 Agronomia
IV. EMENTA
Objeto de estudo da Bioquímica; Química e importância biológica de aminoácidos, proteínas, carboidratos,
lipídeos, enzimas, coenzimas, vitaminas. Bioenergética; Metabolismo de carboidratos, lipídeos e
aminoácidos; Integração e regulação do metabolismo, respiração celular.
V. OBJETIVOS
Objetivo Geral
Estudar os pressupostos básicos acerca dos saberes em Bioquímica, com vista a contribuir para o processo
de formação do profissional em Ciências Rurais e de Medicina Veterinária.
Objetivos Específicos
. Estudar os pressupostos teóricos básicos acerca da química e importância biológica das biomoléculas;
. Compreender os fundamentos teóricos básicos da bioenergética e das principais vias metabólicas;
. Salientar a importância da Ciência Bioquímica na formação do profissional em Ciências Rurais e de
Medicina Veterinária .
VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à Bioquímica: objeto de estudo da Bioquímica e sua importância na formação em Ciências
Rurais e Medicina Veterinária.
2. Química e importância biológica da água e do carbono
3. Química e importância biológica das principais biomoléculas: carboidratos.
4. Química e importância biológica das principais biomoléculas: lipídeos
5 Química e importância biológica das principais biomoléculas: aminoácidos, proteínas, enzimas,
coenzimas, vitaminas 6. Química e importância biológica das principais biomoléculas: nucleotídeos e
ácidos nucléicos.
7. Bioenergética e visão geral do metabolismo.
8. Metabolismo de carboidratos.
9. Metabolismo de lipídeos.
10. Metabolismo de aminoácidos.
11. Integração e regulação do metabolismo
VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
O processo de ensino/aprendizagem dar-se-á através da seguinte metodologia:
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. Aulas teóricas com utilização de quadro negro/giz e multimídia
. Atividades dirigidas
. Roteiros de estudo.
VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o
cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação:
A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica
não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de
Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.
IX. CRONOGRAMA
X. BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 4.ed Porto Alegre: Artmed,
2009.
LEHNINGER, A.L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto
Alegre (RS): ARTMED, 2011.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3.ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 2. ed.
Porto Alegre: ARTMED, 2008.
Bibliografia complementar:
BAYNES, J. W.; DOMINICZAK, M. H. Bioquímica médica. 3. ed. Editora: Elsevier, 2011.
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2000.
DEVLIN, T. M.; MICHELACCI, Y. M. Manual de bioquímica: com correlações clínicas. São Paulo:
Edgard Blücher, 2007.
HARPER, H. A.; MURRAY, R. K. Harper: bioquímica ilustrada. 26. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Editora: Guanabara Koogan, 2008.
X. OBSERVAÇÕES GERAIS
36) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.
017/Cun/97).
37) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.
017/Cun/97.
38) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias
úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.
39) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação
à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo
que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será
encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento
do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica
efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e
horário fixados pelo professor ministrante.
40) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5
(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.
41) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final
calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.
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42) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino
superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional
para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá
requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.
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Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014
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CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101
Curitibanos – Santa Catarina
Data:21 de maio de 2014 __________________________ Página 1
Coordenador do Curso
PLANO DE ENSINO
SEMESTRE 2014-1
I. INFORMAÇÕES GERAIS
Código da
disciplina
Nome da disciplina Total de aulas semestrais
CBV7109 - Biologia do Parasitismo 2 teóricos, 2 práticos
Professor(es) Responsável(is)
Alexandre de Oliveira Tavela
II. REQUISITOS:
CRC7111 (Ecologia Geral)
III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA
552 Medicina Veterinária
IV. EMENTA
Relações simbióticas. Evolução do parasitismo. Estudo das relações históricas entre parasito e hospedeiro.
Métodos de estudo da evolução e relações históricas entre parasito-hospedeiro. Ciclos biológicos dos
parasitos. Ecologia do parasitismo.
V. OBJETIVOS
A disciplina balizará a formação dos acadêmicos quanto as disciplinas Parasitologia Veterinária e Doenças
Parasitárias dos Animais Domésticos, além de formar importantes conceitos sobre a interação entre
organismos e a relação saúde-doença.
OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
1. Conhecer os processos envolvidos na interação entre parasitos e seus respectivos hospedeiros.
2. Conhecer o ciclo biológico e a ecologia das diversas classes de parasitos.
3. Compreender os fatores determinantes para a existência e manutenção dos parasitos em determinado
ambiente.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
1. Conhecer as principais relações simbióticas entre indivíduos;
2. Definir o parasitismo e suas implicações;
3. Conhecer a respeito da evolução da relação parasito-hospedeiro;
4. Conhecer a respeito dos principais categorias de parasitos: Artrópodes; Helmintos e Protozoários.
VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA PARASITOLOGIA
1.1 Introdução ao estudo da Parasitologia.
1.2 Relações simbióticas.
1.3 Parasitismo: o processo biológico.
1.4 Parasitismo: estudo da interface parasito-hospedeiro.
1.5 Tipos de parasitismo.
1.6 Ecologia do parasitismo.
2. CLASSIFICAÇÕES DOS SERES VIVOS
2.1 Classificações dos seres vivos.
3. PROTOZOA
3.1 Características dos protozoários
3.2 Ciclo biológico dos protozoários
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4. PLATYHELMINTHES
4.1 Características dos platelmintos
4.2 Ciclo biológico dos platelmintos
5. ACANTHOCEPHALA
5.1 Características dos acantocéfalos
5.2 Ciclo biológico dos acantocéfalos
6. NEMATHELMINTES
6.1 Características dos nematoides
6.2 Ciclo biológico dos nematoides
7. ARTHROPODA
7.1 Características dos artrópodes
7.2 Ciclo biológico dos artrópodes
AULAS PRÁTICAS
Visualização dos parasitos e seus estágios evolutivos, observados em lâminas por microscopia óptica ou
macroscopicamente com ou sem auxílio de estereoscópico. Caracterização morfológica macroscópica e
microscópica dos principais grupos de parasitos. Chaves de classificação de parasitos.
VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
Aulas expositivas e práticas laboratoriais, para que o conteúdo administrado seja assimilado de maneira
integrada, possibilitando uma análise crítica e objetiva para resolução de problemas..
VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
1. Provas individuais: valor 90%
Serão realizadas nos dias 23/04/2014, 12/05/2014, 09/06/2014, 30/06/2014, e 21/07/2014 e contemplarão
os tópicos abordados neste Plano de Ensino.
2. Apresentação de Seminários 10%
As apresentações de seminários serão realizadas em grupo de 5 pessoas e ocorrerão impreterivelmente no
dia marcado por sorteio a ser realizado na primeira aula prática.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o
cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação:
A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica
não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de
Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.
IX. CRONOGRAMA
17/03/2014 - Aula inaugural. Apresentação do plano de ensino, do professor e alunos. Apresentação e
orientação sobre as avaliações da disciplina.
19/03/2014 - Apresentação e orientação sobre as atividades práticas da disciplina.
24/03/2014 - Relações Simbióticas.
26/03/2014 - Relações Simbióticas (prática).
31/03/2014 - Parasitismo: interface parasito-hospedeiro.
02/04/2014 - Parasitismo: interface parasito-hospedeiro (prática).
07/04/2014 - Tipos de parasitismo.
09/04/2014 - Ecologia do parasitismo (prática).
14/04/2014 - Classificação dos seres vivos.
16/04/2014 - Classificação dos seres vivos (prática).
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21/04/2014 - Feriado.
23/04/2014 - Avaliação I
28/04/2014 - Características e biologia de Protozoa I.
30/04/2014 - Características e biologia de Protozoa I (prática).
05/05/2014 - Características e biologia de Protozoa II.
07/05/2014 - Características e biologia de Protozoa II (prática).
12/05/2014 - Avaliação II
14/05/2014 - Seminários I
19/05/2014 - Características e biologia de Platyhelminthes I.
21/05/2014 - Características e biologia de Platyhelminthes I (prática).
26/05/2014 - Características e biologia de Platyhelminthes II.
28/05/2014 - Características e biologia de Platyhelminthes II (prática).
02/06/2014 - Características e biologia de Acanthocephala.
04/06/2014 - Características e biologia de Acanthocephala (prática).
09/06/2014 - Avaliação III
11/06/2014 - Seminários II
16/06/2014 - Características e biologia de Nemathelminthes I.
18/06/2014 - Características e biologia de Nemathelminthes I (prática).
23/06/2014 - Características e biologia de Nemathelminthes II.
25/06/2014 - Características e biologia de Nemathelminthes II (prática).
30/06/2014 - Avaliação IV
01/07/2014 - Seminários III
07/07/2014 - Características e biologia de Arthropoda I.
07/07/2014 - Características e biologia de Arthropoda I (prática).
14/07/2014 - Características e biologia de Arthropoda II
16/07/2014 - Características e biologia de Arthropoda II (prática).
21/07/2014 - Avaliação V
23/07/2014 - Seminários IV
X. BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
BARNES, R.S.K.; CALOW, P.; OLIVE, P.J.W. Os invertebrados - uma nova síntese. São Paulo: Ed.
Atheneu, 2ª edição, 1995.
RUPPERT, E.E.; FOX, R.S; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Ed. Roca, 7ª edição,
2005.
TAYLOR, M.A; COOP, R.L.; WALL, R.L. Parasitologia Veterinária. Rio de janeiro: Ed. Guanabara-
Koogan, 2010. Tradução da 3ª edição (2007).
Bibliografia complementar:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLANKENSTEYN, A. Zoologia dos invertebrados II. Florianópolis: Ed. Biologia – EAD – UFSC, 1ª
edição, 2010.
BRUSCA, R.C.; BRUSCA, G.J. Invertebrados. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2ª edição, 2007.
MOREIRA, A.P.T. Zoologia dos invertebrados I. Florianópolis: Ed. Biologia – EAD – UFSC, 1ª edição,
2009.
TRIPLEHORN, C.A.; JOHNSON, N.F. Estudo dos Insetos. Tradução da 7ª edição de Borror and Delong's
Introduction to the Study of Insects. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
X. OBSERVAÇÕES GERAIS
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43) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.
017/Cun/97).
44) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.
017/Cun/97.
45) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias
úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.
46) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação
à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo
que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será
encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento
do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica
efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e
horário fixados pelo professor ministrante.
47) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5
(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.
48) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final
calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.
49) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino
superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional
para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá
requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.
__________________________
Prof(a/s). Dr(a/s). Alexandre de Oliveira
Tavela
__________________________
Diretor Acadêmico
Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014
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PLANO DE ENSINO
SEMESTRE 2014-1
I. INFORMAÇÕES GERAIS
Código da
disciplina
Nome da disciplina Total de aulas semestrais
CBV7110 - Fisiologia Animal I 4 teóricos, 2 práticos
Professor(es) Responsável(is)
Luiz Ernani Henkes, Marcos Henrique Barreta, Valério M Portela Jr
II. REQUISITOS:
CBV7104 - Bioquímica, AGC7101 - Biologia Celular, CBV7602 - Anatomia II.
III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA
552 Medicina Veterinária
IV. EMENTA
Bioeletrogênese. Fisiologia dos sistemas respiratório, endócrino, reprodutor masculino e feminino,
fisiologia da lactação, fisiologia da gestação, parto e puerpério nas diferentes espécies de animais
domésticos. Termorregulação.
V. OBJETIVOS
Objetivos Gerais:
Fornecer ao aluno informações que o habilite a compreender os processos fisiológicos dos sistemas dos
animais domésticos.
Objetivos Específicos:
* Definir a abrangência dos conceitos no âmbito da fisiologia animal.
* Comparar a fisiologia dos animais domésticos de produção.
* Desenvolver o raciocínio criativo no sentido de entender a inter-relação dos processos fisiológicos dos
animais domésticos.
VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Apresentação da disciplina
Fisiologia Celular e bioeletrogenese
Fisiologia do sistema endocrino
Gametogenese
Fisiologia do sistema reprodutor masculino
Fisiologia do sistema reprodutor feminino
Fisiologia da Gestação
Fisiologia do Parto
Fisiologia do Puerpério
Fisiologia da Lactação
VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
Aulas expositivas em quadro verde, giz e data show.
Aulas praticas no laboratório de fisiologia animal com, peças de abatedouro e sistemas de estudo de
fisiologia.
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Obs: Será respeitado o tempo máximo 5 (cinco) minutos de tolerância para o aluno entra em sala de aula
após o horário previsto para o inicio da mesma. Após 5 (cinco) minutos não será permitida a entrada do
aluno em sala de aula no turno corrente desta disciplina..
VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de 3 (três) provas escritas e
individuais, avaliações em sala de aula e provas praticas (as notas das avaliações em sala de aula e das
provas práticas serão somadas as notas das provas escritas resultando um total de 10 (dez) pontos), 1 (um)
trabalho em grupo resultando um total de 10 (dez) pontos. As notas das 3 provas escritas somadas as notas
dos trabalho e divididas por 4 resultarão na média final do aluno.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0),
conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação:
A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório
ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do
respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o
cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação:
A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica
não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de
Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.
IX. CRONOGRAMA
DIA/MÊS CONTEÚDO AULA TEÓRICAS
17-20/03 Fisiologia celular e bioeletrogenese
24-27/03 Fisiologia celular e bioeletrogenese
31/03-03/04 Fisiologia do sistema endocrino
07-10/04 Fisiologia do sistema endocrino
14-17/04 Fisiologia do sistema endocrino
24-28/04 Gametogenese
05/05 Prova
08-12/05 Fisiologia do sistema reprodutor masculino
15-19/05 Fisiologia do sistema reprodutor masculino
22-26/05 Fisiologia do sistema reprodutor feminino
29/05-02/06 Fisiologia do sistema reprodutor feminino
05/06 Prova
09-12/06 Fisiologia da Lactação
16-23/06 Fisiologia da Gestação
26-30/06 Fisiologia da Gestação
03-07/07 Fisiologia do Parto
10-14/07 Fisiologia do Puerpério
17-21/07 Estudo final do conteudo
24/07 Prova
DIA/MÊS CONTEÚDO AULA PRÁTICAS
18/03 Trabalho de fisiologia
25/03 Trabalho de fisiologia
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01/04 Trabalho de fisiologia
08/04 Trabalho de fisiologia
15/04 Trabalho de fisiologia
22/04 Trabalho de fisiologia
29/04 Célula e bioeletrogenese
06/05 Sistema reprodutor masculino
13/05 Sistema reprodutor masculino
20/05 Sistema reprodutor feminino
27/05 Sistema reprodutor feminino
03/06 Lactação
10/06 Gestação
17/06 Gestação
24/06 Parto
01/07 Parto
08/07 Puerpério
15/07 Puerpério
X. BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
CUNNINGHAM, J. G. Tratado de fisiologia veterinária. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2011.
HAFEZ, E. S. E.; HAFEZ, B. Reprodução animal. 7. ed. Barueri: Manole, 2004.
REECE, W. O. Dukes. Fisiologia dos animais domésticos. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006
Bibliografia complementar:
ENGLAND, G.; Heimendahl, A. Manual of canine and feline reproduction and neonatology. 2. ed.
Blackwell Scientific Pub, 2010.
FRANDSON, R. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
NEILL, J. D. Physiology of Reproduction. 3. ed. Elsevier, 2006. Vol. 1 e Vol. 2.
REECE, W. O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3. ed. São Paulo: Roca, 2008.
X. OBSERVAÇÕES GERAIS
50) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.
017/Cun/97).
51) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.
017/Cun/97.
52) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias
úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.
53) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação
à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo
que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será
encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento
do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica
efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e
horário fixados pelo professor ministrante.
54) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5
(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.
55) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final
calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.
56) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino
superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional
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para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá
requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.
__________________________
Prof(a/s). Dr(a/s). Luiz Ernani Henkes,
Marcos Henrique Barreta, Valério M Portela
Jr
__________________________
Diretor Acadêmico
Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014
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PLANO DE ENSINO
SEMESTRE 2014-1
I. INFORMAÇÕES GERAIS
Código da
disciplina
Nome da disciplina Total de aulas semestrais
CBV7111 - Fisiologia Animal II 2 teóricos, 2 práticos
Professor(es) Responsável(is)
Angela Patricia Medeiros Veiga e Adriano Tony Ramos
II. REQUISITOS:
CBV 7110 – Fisiologia Animal I
III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA
552 Medicina Veterinária
IV. EMENTA
Fisiologia dos sistemas: muscular, circulatório, digestório, renal e nervoso das espécies domésticas. Estudo
comparado das inter-relações existentes entre os diversos sistemas orgânicos.
V. OBJETIVOS
1. Compreender o funcionamento e importância dos sistemas muscular, circulatório, respiratório,
digestório, urinário, nervoso, seus componentes estruturais, características, regulação e controle.
2. Desenvolver o raciocínio lógico para inter-relacionar a fisiologia destes sistemas com a clínica médica
veterinária, estabelecendo as diferenças entre o que é normal e o patológico.
VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. FISIOLOGIA DO TECIDO NERVOSO
- Neurônio: partes e propriedades características.
- Transmissão de impulsos nas diferentes fibras nervosas.
- Cadeias neuroniais: sinapses nervosas.
- Funções excitatórias e inibitórias das sinapses.
- Transmissão e processamento de sinais nos agrupamentos neuroniais.
- Transmissão mio-neural.
2. FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
- Nervos periféricos.
- Organização do sistema nervoso central.
- A medula espinhal.
- O cerebelo.
- O tronco cerebral.
- O sistema nervoso autônomo.
- O cérebro (córtex cerebral).
- A conduta dos animais domésticos.
3. FISIOLOGIA DO TECIDO MUSCULAR
- Conceito e funções dos músculos.
- Classificação fisiológica de tecido muscular.
- Propriedades do tecido muscular.
- Fisiologia do músculo esquelético.
- Estruturas celulares relacionadas à contração.
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- Contração e relaxamento da fibra.
- Alterações elétricas, químicas e térmicas na contração.
- Abalo, tétano e fadiga.
- Unidades motoras e macrounidades.
- Fisiologia do músculo liso.
4. FISIOLOGIA DO SANGUE
- Composição e sua definição.
- Hematócrito.
- Propriedades físicas e funções do sangue.
- Funções das proteínas plasmáticas.
- Volemia e suas variações.
- Estudo das hemácias, sua produção e controle, funções e vida média,
anemias.
- Estudo dos leucócitos, suas funções e propriedades.
- A coagulação sanguínea.
5. FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
- A fibra cardíaca.
- Sincício funcional.
- Propriedades.
- Sistema de gênese e condução do impulso.
- Excitação rítmica do coração: frequência cardíaca.
- Estudo do ciclo cardíaco.
- Sístole e diástole.
- Papel das válvulas.
- Débito cardíaco.
- Regulação da função cardíaca.
- Circulação sistêmica.
- Diferentes segmentos do leito vascular.
- Estudo da pressão sanguínea.
- Dinâmica capilar.
- Retorno venoso.
- Circulação linfática.
- Fisiopatologia do edema.
6. FISIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
- Mecânica respiratória.
- Volume e capacidade pulmonar.
- Fatores fisiológicos que modificam os volumes.
- Ventilação alveolar, trocas gasosas e pressões.
- Fatores fisiológicos.
- Regulação da respiração.
7. FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO
- Lábios e mastigação.
- Glândulas e deglutição.
- Faringe e esôfago.
- Estômago dos monogástricos.
- Intestino delgado.
- Fígado e pâncreas.
- Intestino grosso.
- Estômago dos ruminantes.
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- Sistema digestório das aves.
8. FISIOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO
- Rim: sistema circulatório e tubular.
- Mecanismo de formação da urina - filtração.
- Influência da pressão arterial sobre a filtração. Mecanismo da auto-regulação renal.
- Mecanismo de contracorrente.
- Mecanismo de secreção e reabsorção tubular.
- Micção.
- Sistema urinário das aves.
VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
O conteúdo programático será desenvolvido, principalmente por meio de duas aulas teóricas expositivas -
dialogadas com o auxílio de recursos visuais, aulas práticas em laboratório (Laboratório 207) e leitura e
discussão de artigos científicos, buscando incluir exemplos atuais relacionados ao cotidiano dos estudantes.
Pode conter atividades dirigidas.
Atendimento extraclasse: caso haja dúvidas em relação aos conteúdos ministrados, os professores estarão
disponíveis para atendimento em sua sala.
.
VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de: A) Três avaliações escritas
individuais. B) Interpretação de casos clínicos. C) Apresentação de seminários. As datas das avaliações
encontram-se no cronograma de atividades da disciplina. Será considerado aprovado o estudante que
obtiver média igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme os pesos das avaliações descritos
abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, de 75% das atividades da disciplina.
• Cada avaliação escrita terá peso 7.0. Para o cálculo da média será considerada a média aritmética entre
estas;
• Cada interpretação de caso clínico terá peso 1.0. Para o cálculo da média será considerada a média
aritmética entre estas;
• O peso do seminário será 2.0.
• Média = média das avaliações escritas (7.0) + média dos casos clínicos (1.0) + apresentação de seminário
(2.0) = 10.0
O estudante que perder uma avaliação, por motivo devidamente justificado, poderá refazê-la, após requerer
nova avaliação. Os estudantes deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação: Não haverá recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de
laboratório definidas pelo colegiado, para as quais a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do
respectivo colegiado, conforme previsto no Art.70 da Resolução n.17/CUN/9730. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o
cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação:
A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica
não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de
Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.
IX. CRONOGRAMA
IX. CRONOGRAMA
DATA CONTEÚDO AULA (72 horas) PROFESSOR HORÁRIO
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18/03 Apresentação da disciplina e do plano de ensino Adriano / Angela Prática
18/03 Sistema nervoso Adriano Teórica
25/03 Aula prática Adriano Prática
25/03 Sistema nervoso Adriano Teórica
01/04 Aula prática Adriano Prática
01/04 Sistema nervoso Adriano Teórica
08/04 Aula prática Adriano Prática
08/04 Sistema nervoso Adriano Teórica
15/04 Apresentação de seminário I Adriano Prática
15/04 Fisiologia muscular Angela Teórica
22/04 Apresentação de seminário II Angela Prática
22/04 Avaliação teórica I Adriano / Angela Teórica
29/04 Interpretação de caso clínico Angela Prática
29/04 Fisiologia do sangue Angela Teórica
06/05 Aula prática Angela Prática
06/05 Fisiologia do sistema cardiovascular Angela Teórica
13/05 Aula prática Angela Prática
13/05 Fisiologia do sistema cardiovascular Angela Teórica
20/05 Apresentação de seminário III Angela Prática
20/05 Fisiologia do Sistema Respiratório Angela Teórica
27/05 Aula prática Angela Prática
27/05 Fisiologia do Sistema Respiratório Angela Teórica
03/06 Apresentação de seminário IV Angela Prática
03/06 Avaliação teórica II Angela Teórica
10/06 Interpretação de caso clínico Angela Prática
10/06 Fisiologia do Sistema gastrointestinal Angela Teórica
17/06 Aula prática Angela Prática
17/06 Fisiologia do Sistema gastrointestinal Angela Teórica
24/06 Aula prática Angela Prática
24/06 Fisiologia do Sistema gastrointestinal Angela Teórica
01/07 Apresentação de seminário V Angela Prática
01/07 Fisiologia renal Angela Teórica
08/07 Aula prática Angela Prática
08/07 Fisiologia renal Angela Teórica
15/07 Apresentação de seminário VI Angela Prática
15/07 Teceira avaliação teórica Angela Teórica
X. BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
CUNNINGHAM, J. G. Tratado de fisiologia veterinária. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2011.
REECE, W. O. Dukes. Fisiologia dos animais domésticos. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
Bibliografia complementar:
FRANDSON, R. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
REECE, W. O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3. ed. São Paulo: ROCA, 2008.
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SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5. ed. São Paulo: Santos, 2002.
X. OBSERVAÇÕES GERAIS
57) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.
017/Cun/97).
58) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.
017/Cun/97.
59) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias
úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.
60) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação
à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo
que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será
encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento
do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica
efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e
horário fixados pelo professor ministrante.
61) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5
(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.
62) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final
calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.
63) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino
superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional
para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá
requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.
__________________________
Prof(a/s). Dr(a/s). Angela Patricia Medeiros
Veiga e Adriano Tony Ramos
__________________________
Diretor Acadêmico
Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014
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PLANO DE ENSINO
SEMESTRE 2014-1
I. INFORMAÇÕES GERAIS
Código da
disciplina
Nome da disciplina Total de aulas semestrais
CBV7112 - Genática Veterinária 2 teóricos, 2 práticos
Professor(es) Responsável(is)
Erik Amazonas de Almeida
II. REQUISITOS:
Não há requisitos
III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA
552 Medicina Veterinária
IV. EMENTA
Material genético, estrutura e função de ácidos nucleicos e Cromossomos. Expressão gênica. Segregação
meiótica e permuta. Leis básicas da Genética. Mutação. Interação genética. Determinação do sexo, herança
ligada ao sexo nos animais domésticos, padrões de herança de doenças genéticas nos animais domésticos.
Ligação e permuta gênica. Herança citoplasmática. Genética quantitativa nos animais de companhia e de
produção. Evolução e genética de populações.
V. OBJETIVOS
Objetivos Gerais:
Proporcionar aos estudantes a compreensão dos conceitos e fundamentos básicos da Genética e sua
influência sobre os seres vivos no meio ambiente.
Objetivos Específicos:
O aluno deverá ser capaz de compreender a estrutura molecular do material genético bem como a sua
relação com as funções que este exerce, como por exemplo, síntese e expressão gênica. O aluno deverá ser
ainda capaz de compreender as Leis básicas da genética e as interações que podem ocorrer entre alelos e
genes presentes em um organismo, e como estas influenciam a determinação de diferentes características
expressas pelos seres vivos. Com base nestes conceitos, o aluno deve ser capaz de compreender a
variabilidade genética presente nos organismos vivo, como ela é transmitida ao longo das gerações e a sua
importância para avanços no desenvolvimento cientifico. Além disso, o aluno deverá ser capaz de utilizar
os conhecimentos adquiridos para interpretar os impactos que estes podem trazer na geração de novas
tecnologias e conhecimentos na sociedade e meio ambiente.
VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
MÓDULO I
1. Importância do estudo da genética: o papel da genética no que se refere as funções e características
apresentadas pelos seres vivos no meio ambiente, conceitos básicos estudados em genética.
2. Genética molecular I: natureza e composição química do material genético.
3. Genética molecular II: funções do material genético, dogma central da biologia.
4. Genética molecular III: Expressão Gênica, RNA e consequências para os organismos vivos.
5. Genética molecular IV: manifestações fenotípicas do material genético.
6. Genética molecular V: mutações do material genético.
MÓDULO II
7. Leis básicas da genética: Leis de Mendel, estudo do controle genético de um caráter, efeito de xênia.
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8. Interações alélicas: dominância completa, dominância incompleta, codominância e genes letais.
9. Interações não alélicas ou gênicas: epistasia recessiva, recessiva dupla, dominante e recessiva e
dominante. Outros tipos de interações gênicas.
10. Herança e Sexo: determinação do sexo pelas características genéticas e condições ambientais, evolução
dos cromossomos sexuais, determinação do sexo em abelhas, ginandromorfismo, determinação do sexo em
plantas, hereditariedade em relação ao sexo.
11. Ligação, permuta genética e pleiotropia: estimativa da frequência de recombinação, bases
cromossômicas da permuta, mapas genéticos.
12. Herança citoplasmática: efeito materno e herança extracromossômica.
MÓDULO III
13. Genética Quantitativa.
14. Variação genética: efeitos do ambiente na expressão gênica, penetrância e expressividade, interação
genótipos x ambientes.
15. Evolução: teoria sintética da evolução, processo que cria variabilidade genética, processos que
ampliam a variabilidade genética, adaptação evolutiva e especiação.
16. Genética de populações.
17. Doenças hereditárias de interesse Médico Veterinário
18. Co-evolução dos animais domésticos e do homem
VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
O conteúdo programático será desenvolvido, principalmente, por meio de aulas teóricas expositivas
dialogadas com auxilio de recursos audiovisuais, aulas praticas de laboratório (Laboratório de Genética),
buscando incluir exemplos atuais e do cotidiano dos estudantes.
Pode conter atividades dirigidas.
Atendimento extra classe:
Caso haja duvidas em relação aos conteúdos ministrados, o(s) professor(es) estarão disponíveis para
atendimento em sua sala nos seguintes horários:
Segundas-feiras: 13:30 as 17:50 e terças-feiras das 13:30 às 17:00
.
VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de:
a) Três provas escritas, individuais e obrigatórias.
b) Seminário obrigatório sobre temas relacionados à genética (temas a decidir).
As datas das provas escritas e apresentação dos seminários encontram-se no cronograma de atividades da
disciplina.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0),
conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência mínima de 75 % das atividades da disciplina. Cálculo
para média final:
Média final = [PI (peso 2,5) + PII (peso 2,5) + PIII (peso 2,5) + S (peso 2,5)]
* PI, PII e PIII = provas teóricas I, II e III.
* S = Nota do seminário.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) e/ou Seminário deverão proceder de acordo com a legislação vigente
na UFSC.
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Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o
cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação:
A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica
não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de
Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.
IX. CRONOGRAMA
IX. CRONOGRAMA
Encontro
(2 aulas cada) CONTEÚDO AULA
(no. de aulas)
01 Apresentação da disciplina/ Importância do estudo da genética, o papel da genética para o Médico
Veterinário
02 Conceitos básicos (02)
03 Genética molecular I: natureza e composição química do material genético (02)
04 Genética molecular I: Estrutura e Função dos Cromossomos (02)
05 Genética molecular II: Estrutura, função e replicação do DNA procarioto (02)
06 Genética molecular II: Estrutura, função e replicação do DNA eucarioto (02)
07 Genética molecular III: Estrutura, função e replicação do RNA procarioto(02)
08 Genética molecular III: Estrutura, função e replicação do RNA eucarioto (02)
09 Genética molecular IV: Síntese Proteica (02)
10 Genética molecular IV: Síntese Proteica (02)
11 Genética molecular V: Mutações (02)
12 Genética molecular V: Mutações (02)
13 APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIOS 1
14 PROVA I (02)
15 Mitose. meiose, e suas consequências para os organismos vivos (02)
16 Herança Mendeliana (02)
17 Herança Mendeliana (02)
18 Herança Materna, citoplasmática e Cromossomos Sexuais (02)
19 Herança Materna, citoplasmática e Cromossomos Sexuais (02)
20 Ligação e permuta (02)
21 Ligação e permuta (02)
22 APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIOS 2
23 PROVA II (02)
24 Genética Quantitativa (02)
25 Genética Quantitativa (02)
26 Evolução (02)
27 Evolução (02)
28 Genética de Populações (02)
29 Genética de Populações (02)
30 Doenças Genéticas de importância Médico Veterinária
31 Padrões de herança de doenças genéticas dos animais domésticos
32 Co-evolução: O impacto humano na evolução dos animais de companhia e de produção
33 Co-evolução: O impacto humano na evolução dos animais de companhia e de produção
34 APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIOS 3
35 Prova III (02)
36 Recuperação
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X. BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à genética. 9. ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan, c2009.
xviii,712,[5]p. ISBN 9788527714976
NICHOLAS, F. W. Introdução à genética veterinária. 3. ed. Porto Alegre (RS): ARTMED, 2011. ix, 347 p.
ISBN 8573075104
RAMALHO, Magno Antônio Patto; SANTOS, João Bosco dos; PINTO, Cesar Augusto Brasil Pereira.
Genética na agropecuária. 4.ed São Paulo (SP): Globo, c1995. 359 p. ISBN 8525006777 (enc.)
Bibliografia complementar:
BROWN, T.A. Genética: Um enfoque Molecular. Guanabara Koogan, 1999. 336p.
FARAH, S.B. DNA: Segredos e Mistérios. Editora Sarvier. 1997. 276p.
GARDNER, E.J. & SNUSTAD, D.P. Genética. Editora Guanabara 7ª ed. 1987. 497p.
SOUZA, Ilíada Rainha de; TONI, Daniela Cristina de; CORDEIRO, Juliana. Genética evolutiva.
Florianópolis: Biologia/EAD/UFSC, 2011. 229 p. ISBN 9788561485436
ZAHA, Arnaldo; PASSAGLIA, Luciane M. P.; FERREIRA, Henrique Bunselmeyer. Biologia molecular
básica. 4. ed. Porto Alegre (RS): ARTMED, 2012. xii, 403 p. ISBN 9788536326245
X. OBSERVAÇÕES GERAIS
64) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.
017/Cun/97).
65) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.
017/Cun/97.
66) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias
úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.
67) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação
à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo
que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será
encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento
do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica
efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e
horário fixados pelo professor ministrante.
68) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5
(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.
69) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final
calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.
70) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino
superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional
para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá
requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.
__________________________
Prof(a/s). Dr(a/s). Erik Amazonas de
Almeida
__________________________
Diretor Acadêmico
Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014
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SEMESTRE 2014-1
I. INFORMAÇÕES GERAIS
Código da
disciplina
Nome da disciplina Total de aulas semestrais
CBV7113 - Imunologia Veterinária 2 teóricos, 2 práticos
Professor(es) Responsável(is)
Angela P. M. Veiga e Sandra Arenhart
II. REQUISITOS:
CBV 7110 – Fisiologia Animal I
III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA
552 Medicina Veterinária
IV. EMENTA
Aspectos morfol gicos e funcionais das células e rgãos do sistema linf ide; mecanismos de imunidade
inata e imunidade específica; interações celulares e produção de anticorpos, interações antígeno-anticorpo;
regulação da resposta imune; toler ncia imunol gica; imunidade fetal e do neonato; ipersensi ilidades;
princípios de imunidade a vírus, actérias, micoses, parasitas e neoplasias; mecanismos de auto-imunidade;
vacinas e imunoprofila ia e princípios das técnicas de imunodiagn stico aplicados em Medicina
Veterinária.
V. OBJETIVOS
Objetivos Gerais:
Compreensão dos conceitos básicos de imunologia, com visão crítica dos mecanismos
das respostas imunes e dos processos imunopatológicos em medicina veterinária.
Objetivos Específicos:
1. Determinar os mecanismos imunes envolvidos nos processos patológicos nos animais.
2. Interpretar sinais clínicos básicos correlacionados com a resposta imune em medicina veterinária.
3. Expressar e discutir os conhecimentos adquiridos com desenvoltura técnica.
4. Estabelecer relações entre a imunologia e a fisiologia animal.
VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução e histórico da imunologia; as defesas do organismo.
2. Processo inflamatório, determinação do fibrinogênio e confecção de lâmina para observação e
determinação do número aproximado de leucócitos.
3. Sistema complemento e determinação laboratorial de suas frações.
4. Órgãos e células do sistema imune.
5. Antígenos, processamento de antígenos e complexo de histocompatibilidade principal.
6. Receptores de antígenos, destruição de invasores intracelulares e regulação da resposta imune adquirida.
7. Anticorpos e técnica de aglutinação em latex e obtenção de soro.
8. Imunidade no feto e neonato; avaliação laboratorial da imunidade passiva.
9. Imunidade adquirida específica a vírus e fungos; Soroneutralização (quantitativa e anticorpos
neutralizantes).
10. Imunidade adquirida específica a bactérias e parasitas.
11.Vacinas; técnica de imunodifusão em ágar gel (qualitativa e anticorpos não-neutralizantes).
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12. Hipersensibilidades tipos I, II, III e IV; técnica de tuberculinização.
13. Rejeição a transplantes e imunidade a tumores.
14. Auto-imunidade, Doenças imunológicas e Imunodeficiências.
VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
O conteúdo programático será desenvolvido, principalmente por meio de duas aulas teóricas expositivas -
dialogadas com o auxílio de recursos visuais (Sala CRC 301), aulas práticas em laboratório (Laboratório
CRC 209) e leitura e discussão de artigos científicos, buscando incluir exemplos atuais relacionados ao
cotidiano dos estudantes. Pode conter atividades dirigidas.
Atendimento extra-classe: caso haja dúvidas em relação aos conteúdos ministrados, os professores estarão
disponíveis para atendimento em sua sala.
Obs.: É obrigatório o uso de jaleco e luvas de procedimento nas aulas práticas em Laboratório..
VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de:
A) Duas avaliações escritas individuais.
B) Apresentação de seminários.
C) Estudos dirigidos. As datas das avaliações encontram-se no cronograma de atividades da disciplina.
Será considerado aprovado o estudante que obtiver média igual ou superior a seis vírgula zero (6,0),
conforme a fórmula abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, de 75% das atividades da disciplina.
Cálculo para média final: Estudo dirigido I (0,5) + Seminário (2,0) + Artigo I (0,5) + Avaliação escrita I
(3,0) + Estudo dirigido II (0,5) + Avaliação escrita II (3,0) + Artigo II (0,5) = 10,0
O estudante que perder uma avaliação, por motivo devidamente justificado, poderá refazê-la, após requerer
nova avaliação. Os estudantes deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação: Não haverá recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de
laboratório definidas pelo colegiado, para as quais a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do
respectivo colegiado, conforme previsto no Art.70 da Resolução n.17/CUN/9730. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o
cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação:
A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica
não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de
Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.
IX. CRONOGRAMA
DATA CONTEÚDO AULA (72 horas) PROFESSORA HORÁRIO
20/03 Apresentação da disciplina e do plano de ensino Angela / Sandra Teórica
20/03 As defesas do organismo Angela Prática
Estudo dirigido Angela
27/03 Não haverá aula
03/04 Processo Inflamatório Angela Teórica
03/04 Aula prática Angela Prática
10/04 Sistema Complemento Angela Teórica
10/04 Aula prática Angela Prática
17/04 Órgãos do Sistema Imune, Linfócitos T e B Angela Teórica
17/04 Órgãos do Sistema Imune, Linfócitos T e B Angela Prática
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101
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24/04 Antígenos, Processamento de Antígenos e Complexo de Histocompatibilidade Principal Angela
Teórica
24/04 Apresentação de seminários I e II Angela / Sandra Prática
01/05 Feriado – Dia do Trabalhador
08/05 Receptores de antígenos, Destruição de invasores intracelulares e regulação da Resposta Imune
Adquirida Angela Teórica
08/05 Leitura e discussão de artigo científico Angela Prática
15/05 Anticorpos Angela Teórica
15/05 Aula prática Angela Prática
22/05 Primeira avaliação teórica Angela / Sandra Teórica
22/05 Aula prática Angela Prática
29/05 Imunidade no feto e neonato Sandra Teórica
29/05 Aula prática Sandra Prática
Estudo dirigido Sandra
05/06 Imunidade adquirida específica (Vírus e Fungos) Sandra Teórica
05/06 Aula prática Sandra Prática
12/06 Feriado – Copa do Mundo
19/06 Feriado – Corpus Christi
26/06 Imunidade adquirida específica (Bactérias e Parasitas) Sandra Teórica
26/06 Apresentação de seminários III e IV Sandra / Angela Prática
03/07 Vacinas Sandra Teórica
03/07 Aula prática Sandra Prática
10/07 Vacinas Sandra Teórica
10/07 Hipersensibilidades tipos I, II, III e IV Sandra Prática
Atividade a campo Sandra Prática
17/07 Rejeição a transplantes e imunidade a tumores Sandra Teórica
17/07 Auto-imunidade, Doenças imunológicas e Imunodeficiências Sandra Prática
24/07 Segunda avaliação teórica Sandra / Angela Teórica
24/07 Leitura e discussão de artigo científico Sandra / Angela Prática
X. BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
TIZARD, I. R. Imunologia Veterinária - Uma Introdução. 8. ed. Elsevier, 2009.
ROITT, I. M. Fundamentos de Imunologia. 12. ed. Guanabara Koogan, 2013.
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular. 7. ed. Elsevier, 2012.
Bibliografia complementar:
BARARDI, C. R.; CAROBREZ, S. G.; PINTO, A. R. Imunologia. Florianópolis: UFSC, CCB, 2010.
LEVINSON, W., JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
PARHAM, P. O. Sistema Imune. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
DOAN, T.; MELVOLD. R.; VISSELI. S.; WALTENBUGH. C. Imunologia Ilustrada. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
X. OBSERVAÇÕES GERAIS
71) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.
017/Cun/97).
72) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.
017/Cun/97.
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73) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias
úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.
74) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação
à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo
que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será
encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento
do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica
efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e
horário fixados pelo professor ministrante.
75) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5
(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.
76) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final
calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.
77) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino
superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional
para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá
requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.
__________________________
Prof(a/s). Dr(a/s). Angela P. M. Veiga e
Sandra Arenhart
__________________________
Diretor Acadêmico
Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014
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PLANO DE ENSINO
SEMESTRE 2014-1
I. INFORMAÇÕES GERAIS
Código da
disciplina
Nome da disciplina Total de aulas semestrais
CBV7404 - INTRODUÇÃO À MEDICINA VETERINÁRIA 2 teóricos
Professor(es) Responsável(is)
Valério Marques Portela Jr
II. REQUISITOS:
Não há requisitos
III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA
552 Medicina Veterinária
IV. EMENTA
A medicina veterinária, suas áreas de conhecimento, ensino e escolas. Áreas de formação da medicina
veterinária. Conhecimentos sobre a atividade médica veterinária no estado e no país.
V. OBJETIVOS
Objetivos Gerais:
Fornecer ao aluno informações sobre áreas de conhecimento, ensino e escolas. Áreas de formação da
medicina veterinária. Conhecimentos sobre a atividade médica veterinária no estado e no país.
Objetivos Específicos:
* Definir a abrangência dos conceitos na área de Medicina Veterinária.
* Desenvolver o raciocínio criativo no sentido de entender a inter-relação das disciplinas ao longo do
curso.
VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- A medicina veterinária, suas áreas de conhecimento
2- Ensino em escolas de Medicina Veterinária.
3- Áreas de formação da Medicina Veterinária.
4- Conhecimentos sobre a atividade médica veterinária no estado e no país.
VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
Aulas expositivas em quadro verde, giz e data show..
VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de relatórios que terão suas notas
somadas e divididas pelo número de relatórios. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final
igual ou superior a seis vírgulas zero (6,0).
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o
cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação:
A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica
não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de
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Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.
IX. CRONOGRAMA
18/03 Palestra sobre bolsas e auxílios (02)
25/03 Palestra sobre o Campus de Curitibanos (02)
01/04 Palestra sobre a área de laboratório Clínico (02)
08/04 Palestra sobre a área de virologia (02)
15/04 Palestra sobre a área de reprodução animal (02)
22/04 Palestra sobre Saúde e ambiente (02)
29/04 Palestra sobre agricultura ecológica (02)
06/05 Palestra sobre Ecologia na Medicina Veterinária (02)
13/05 Palestra sobre Visita a clínica amigo fiel (02)
20/05 Palestra sobre a área de patologia aviária (02)
27/05 Visita a uma propriedade rural (02)
03/06 Palestra sobre parasitologia de organismos aquáticos (02)
10/06 Palestra sobre floresta e pastagens (02)
17/06 Visita frigorifico Pamplona (02)
24/06 Palestra sobre Atividades de um veterinário de campo (02)
01/07 Integração da disciplina do curso de Medicina Veterinária (02)
08/07 Integração da disciplina do curso de Medicina Veterinária (02)
15/07 Integração da disciplina do curso de Medicina Veterinária (02)
X. BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
Projeto pedagógico do curso de Medicina Veterinária. Disponível em:
http://medicinaveterinaria.curitibanos.ufsc.br/
Legislações pertinentes a profissão de Médico Veterinário: http://portal.cfmv.gov.br
Bibliografia complementar:
http://www.crmvsc.org.br
X. OBSERVAÇÕES GERAIS
78) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.
017/Cun/97).
79) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.
017/Cun/97.
80) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias
úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.
81) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação
à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo
que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será
encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento
do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica
efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e
horário fixados pelo professor ministrante.
82) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5
(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.
83) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final
calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.
84) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino
superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional
para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá
requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.
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Prof(a/s). Dr(a/s). Valério Marques Portela Jr
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Diretor Acadêmico
Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014
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PLANO DE ENSINO
SEMESTRE 2014-1
I. INFORMAÇÕES GERAIS
Código da
disciplina
Nome da disciplina Total de aulas semestrais
CBV7405 - METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 2 teóricos
Professor(es) Responsável(is)
Marcos Henrique Barreta
II. REQUISITOS:
Não há requisitos
III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA
552 Medicina Veterinária
IV. EMENTA
Revisão bibliográfica, pesquisa científica na Internet e documentação bibliográfica. Elaboração de
resumos. Elaboração de projetos. Elaboração de artigos científicos. Documentação em folhas de diversos
tamanhos. Prática oratória e vocabulário técnico-linguístico. Apresentação de resultados científicos.
Preparação de apresentações científicas. Preparação de pôster.
V. OBJETIVOS
Objetivos Gerais:
Habilitar o aluno a elaborar projetos de pesquisa científica. Preparar o aluno para redigir textos científicos,
organizar apresentações e pôsteres científicos.
Objetivos Específicos:
1- Instrumentalizar o aluno de elementos teórico-práticos necessários para a adoção de atitude favorável
frente aos atos de estudar e pesquisar, na perspectiva de subsidiar a realização de trabalhos acadêmicos e de
educação continuada.
2- Desenvolver hábitos e atitudes científicas que possibilitem o desenvolvimento de uma vida intelectual
disciplinada e sistematizada.
3- Construir um referencial teórico capaz de fundamentar a elaboração de trabalhos monográficos.
4- Aplicar os procedimentos básicos envolvidos no trabalho científico (leitura, análise de texto, resumos,
fichamentos, etc.).
5- Desenvolver a prática didática da apresentação oral de trabalhos científicos.
VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Apresentação da disciplina e da importância da metodologia científica para a profissão de Médico
Veterinário.
2- A pesquisa científica na Internet.
3- Documentação bibliográfica.
4- A elaboração de resumos.
5- A elaboração de projetos.
6- Oratória e Vocabulário técnico-linguístico.
7- Preparação de apresentações científicas.
8- Elaboração de artigos científicos.
9- A documentação em folhas de diversos tamanhos.
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VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
Serão realizadas:
* Aulas expositivas em quadro verde, giz e data show..
VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de resumos, trabalhos,
apresentações e avaliações em sala de aula que terão suas notas somadas e divididas pelo número de
avaliações.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgulas zero (6,0). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o
cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação:
A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica
não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de
Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.
IX. CRONOGRAMA
Semana Data Aula Conteúdo (No de aulas)
1 18/03 Teórica Apresentação da disciplina e sua importância para a profissão de Médico Veterinário (02)
2 25/03 Teórica A pesquisa científica na internet (02)
3 01/04 Teórica Documentação bibliográfica (02)
4 08/04 Teórica Elaboração resumos científicos (02)
5 15/04 Teórica Elaboração resumos científicos (02)
6 22/04 Teórica Elaboração de projetos científicos (02)
7 29/04 Teórica Elaboração de projetos científicos (02)
8 06/05 Teórica Oratória e vocabulário técnico-linguístico (02)
9 13/05 Teórica Preparação de apresentações científicas (02)
10 20/05 Teórica Apresentação de proposta de projeto científico (02)
11 27/05 Teórica Apresentação de proposta de projeto científico (02)
12 03/06 Teórica Apresentação de resultados de artigo científicos (02)
13 10/06 Teórica Elaboração de artigos científicos (02)
14 17/06 Teórica Feriado conforme a Lei 12.663, de 5 de junho de 2012 (02)
15 24/06 Teórica Apresentação de artigo científico pelos alunos (02)
16 01/07 Teórica Apresentação de artigo científico pelos alunos (02)
17 08/07 Teórica Elaboração de pôster para congressos científicos (02)
18 15/07 Teórica Elaboração de pôster para congressos científicos (02)
19 22/07 Teórica Exame final (02)
X. BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia cientifica. 6.ed. São Paulo (SP): Pearson
Prentice Hall, 2007.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos
científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 5. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2007.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo (SP):
Atlas, 2010.
Bibliografia complementar:
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Coordenador do Curso
BIANCHETTI, L.; MACHADO, A. M. N. A Bússola do escrever: desafios e estratégias na orientação e
escrita de teses e dissertações. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
BOUTINET, J. P. Antropologia do projeto. 5. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2002.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo (SP): Cortez, 2007.
X. OBSERVAÇÕES GERAIS
85) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.
017/Cun/97).
86) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.
017/Cun/97.
87) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias
úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.
88) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação
à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo
que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será
encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento
do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica
efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e
horário fixados pelo professor ministrante.
89) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5
(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.
90) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final
calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.
91) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino
superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional
para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá
requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.
__________________________
Prof(a/s). Dr(a/s). Marcos Henrique Barreta
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Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014
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PLANO DE ENSINO
SEMESTRE 2014-1
I. INFORMAÇÕES GERAIS
Código da
disciplina
Nome da disciplina Total de aulas semestrais
CBV7506 - Epidemiologia Veterinária 4 teóricos
Professor(es) Responsável(is)
Sandra Arenhart
II. REQUISITOS:
Não há requisitos
III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA
552 Medicina Veterinária
IV. EMENTA
ntrodução Epidemiologia; Cadeia do Processo nfeccioso; erramentas de estudo epidemiol gico;
Vigil ncia Epidemiol gica, Controle de enfermidades; ntrodução a Sa de P lica; Vigil ncia sanitária;
Saneamento ásico.
V. OBJETIVOS
O etivo geral: Ao final do curso o aluno deverá entender a import ncia da epidemiologia na Medicina
veterinária, os conhecimentos adquiridos deverão enquadrados nas diversas situações comuns
epidemiologia clínica, ao plane amento em sanidade animal e sa de p lica.
Objetivos específicos:
- O aluno deverá ter o con ecimento da influência dos fatores am ientais, sociais e econ micos na sa de
animal;
- O aluno deverá sa er as formas de manutenção e transmissão de doenças infecciosas em populações
animais;
- O aluno deverá conhecer e sa er aplicar indicadores de sa de em populações animais, metodologias
ásicas de investigação epidemiol gica e de com ate s doenças.
VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- O que é epidemiologia, usos e aplicações
2- O conceito epidemiológico de Causa - multiplicidade causal
3- Fatores do agente, meio ambiente e hospedeiro determinantes nas enfermidades
4- Enfermidades emergentes
5- A cadeia do processo infeccioso
6- Doenças em populações I
7- Doenças em populações II
8- Doenças em populações III
9- Vigilância Epidemiológica
10- Métodos Epidemiológicos - Estudos Transversais e longitudinais
11- Investigação da Causa
12- Combate às enfermidades
13- Métodos bioestatísticos aplicados em Epidemiologia
14- Testes Diagnósticos
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
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Curitibanos – Santa Catarina
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VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
O conteúdo programático será desenvolvido, principalmente, por meio de aulas teóricas expositivas
dialogadas com auxilio de recursos audiovisuais, buscando incluir exemplos atuais e do cotidiano dos
estudantes. E também através da discussão semanal de artigos e/ou notícias e da realização de exercícios
em sala de aula sobre os temas além de exercícios realizados em sala de aula.
Atendimento extraclasse: caso haja dúvidas em relação aos conteúdos ministrados, a professora estará
disponível para atendimento em sua sala.
.
VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de: A) Duas avaliações escritas
individuais. B) Apresentação de seminários. C) Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios. As
datas das avaliações encontram-se no cronograma de atividades da disciplina. Será considerado aprovado o
estudante que obtiver média igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme a fórmula abaixo, e que
tenha frequência, no mínimo, de 75% das atividades da disciplina.
. Avaliação I = teórica, individual e sem consulta e com peso 3,0.
. Avaliação I = teórica, individual e sem consulta e com peso 3,0.
. Seminário = peso 2,0.
. Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios com peso 2,0.
Média final = Média das Provas (6,0) + Seminário (2,0) + Média das atividades dirigidas (2,0).
O estudante que perder uma avaliação, por motivo devidamente justificado, poderá refazê-la, após requerer
nova avaliação. Os estudantes deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Haverá prova de recuperação para os alunos que não atingirem a frequência mínima exigida programada
par o dia 22/07/2014.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o
cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação:
A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica
não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de
Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.
IX. CRONOGRAMA
AULA DATA CONTEÚDO AULA (72 horas)
01 18/03 Apresentação da disciplina
02 21/03 O que é epidemiologia, usos e aplicações
03 25/03 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 1
04 28/03 O conceito epidemiológico de Causa - multiplicidade causal
05 01/04 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 2
06 04/04 Fatores do agente, meio ambiente e hospedeiro determinantes nas enfermidades
07 08/4 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 3
08 11/04 Enfermidades emergentes
09 15/04 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 4
10 18/04 Feriado - Paixão de Cristo
11 22/04 A cadeia do processo infeccioso
12 25/04 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 5
13 29/04 Doenças em populações I
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14 02/05 Dia não letivo
15 06/05 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 6
16 09/05 Doenças em populações II
17 13/05 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 7
18 16/05 Doenças em populações III
19 20/05 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 8
20 23/05 Avaliação I
21 27/05 Vigilância Epidemiológica
22 30/05 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 9
23 03/06 Métodos Epidemiológicos - Estudos transversais e longitudinais
24 06/06 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 10
25 10/06 Investigação da Causa
26 13/06 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 11
27 17/06 Combate às enfermidades
28 20/06 Dia não letivo
29 24/06 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 12
30 27/06 Métodos estatísticos aplicados em Epidemiologia
31 01/07 Testes Diagnósticos
32 04/07 Seminários I
33 08/07 Seminários II
34 11/07 Seminários III
35 15/07 Seminários IV
36 18/07 Avaliação II
37 22/07 Recuperação
38 25/07 Dia não letivo
X. BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução a epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. THRUSFIELD, M. Epidemiologia veterinária. 2. ed. São Paulo: Roca, 2004.
Bibliografia complementar:
COURA. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Volume 1.
COURA. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Volume 2.
FLETCHER, R. H., FLETCHER, S. W. Epidemiologia Clínica - Elementos Essenciais. 4. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
JEKEL, J. F. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. Porto Alegre: Artmed, 2005. ROUQUAYROL, M., FILHO, N. A. Epidemiologia e Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003. MEDRONHO, R. A. et al. Epidemiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009.
X. OBSERVAÇÕES GERAIS
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92) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.
017/Cun/97).
93) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.
017/Cun/97.
94) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias
úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.
95) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação
à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo
que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será
encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento
do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica
efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e
horário fixados pelo professor ministrante.
96) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5
(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.
97) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final
calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.
98) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino
superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional
para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá
requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.
__________________________
Prof(a/s). Dr(a/s). Sandra Arenhart
__________________________
Diretor Acadêmico
Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014
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PLANO DE ENSINO
SEMESTRE 2014-1
I. INFORMAÇÕES GERAIS
Código da
disciplina
Nome da disciplina Total de aulas semestrais
CBV7507 - Microbiologia Veterinária 2 teóricos, 4 práticos
Professor(es) Responsável(is)
Sandra Arenhart
II. REQUISITOS:
AGC7206 Microbiologia Geral
III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA
552 Medicina Veterinária
IV. EMENTA
Classificação, aspectos morfol gicos e meta licos, de cultivo, estruturas antigênicas, imunoprofila ia e
formas de cultivo e diagn stico la oratorial de actérias, fungos e vírus de interesse em Medicina
Veterinária.
V. OBJETIVOS
Objetivo Geral
A disciplina de Microbiologia Veterinária tem por objetivo ressaltar a importância dos microorganismos
patogênicos na Medicina Veterinária. Com foco nos aspectos morfológicos, físico-químicos, antigênicos,
fatores de virulência, cultivo e diagnóstico dos microorganismos que afetam as principais espécies de
interesse em Medicina Veterinária.
Objetivos Específicos
Reconhecer as características estruturais, físico-químicas, antigênicas e o modo de replicação de vírus de
interesse Médico. Saber reconhecer, aplicar e interpretar o s principais métodos diagnósticos nos diferentes
hospedeiros.
Reconhecer as características estruturais, físico-químicas, antigênicas, fatores de virulência de bactérias de
interesse Médico. Saber reconhecer, aplicar e interpretar o s principais métodos diagnósticos nos diferentes
hospedeiros.
Reconhecer as características morfológicas, físico-químicas, de fungos de interesse Médico. Saber
reconhecer, aplicar e interpretar o s principais métodos diagnósticos de fungos nos diferentes hospedeiros.
VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à Microbiologia: objeto de estudo da Microbiologia e sua importância na formação em
Medicina Veterinária.
2. Introdução à Virologia, classificação, aspectos morfológicos, de cultivo, estruturas antigênicas,
imunoprofilaxia, formas de cultivo e diagnóstico laboratorial dos vírus de interesse em Medicina
Veterinária
3. Introdução à Bacteriologia, classificação, aspectos morfológicos, de cultivo, estruturas antigênicas,
imunoprofilaxia, formas de cultivo e diagnóstico laboratorial das bactérias de interesse em Medicina
Veterinária.
4. Introdução à Micologia, classificação, aspectos morfológicos, de cultivo, estruturas antigênicas,
imunoprofilaxia, formas de cultivo e diagnóstico laboratorial dos fungos de interesse em Medicina
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Veterinária.
VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
O conteúdo programático será desenvolvido, principalmente por meio de duas aulas teóricas expositivas -
dialogadas com o auxílio de recursos visuais (Sala CRC 202), aulas práticas em laboratório (Laboratório
CRC 306) e leitura e discussão de artigos científicos, buscando incluir exemplos atuais relacionados ao
cotidiano dos estudantes. Pode conter atividades dirigidas.
Atendimento extraclasse: caso haja dúvidas em relação aos conteúdos ministrados, o professore estará
disponível para atendimento em sua sala.
Obs.: É obrigatório o uso de jaleco e luvas de procedimento nas aulas práticas em Laboratório.
.
VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através dos seguintes instrumentos:
. Prova 1 = teórica, individual e sem consulta e com peso 3,5 referente ao bloco de Virologia do conteúdo
programático
. Prova 2 = teórica, individual e sem consulta e com peso 3,5 referente ao bloco de Bacteriologia do
conteúdo programático
. Prova 3 = teórica, individual e sem consulta e com peso 2,0 referente ao bloco de Micologia do conteúdo
programático
. Atividades dirigidas individuais com peso 1,0 referente a todo o conteúdo programático
. A média final será assim calculada:
Média final = Média das Provas + Média das atividades dirigidas
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0),
conforme o cálculo acima, e que tenha freqüência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
O estudante que perder uma avaliação, por motivo devidamente justificado, poderá refazê-la, após requerer
nova avaliação. Os estudantes deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação: Não haverá recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de
laboratório definidas pelo colegiado, para as quais a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do
respectivo colegiado, conforme previsto no Art.70 da Resolução n.17/CUN/9730.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o
cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação:
A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica
não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de
Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.
IX. CRONOGRAMA
DATA (DIA/MÊS) CONTEÚDO AULA (no. de aulas) PROCEDIMENTO
19/03 Apresentação e discussão Plano de Ensino;
Introdução à Microbiologia. (02 aulas) Aulas teóricas e atividades dirigidas
19/03
26/03
26/03
02/04
02/04
09/04
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09/04
16/04
16/04
23/04
23/04 Introdução à Virologia, classificação, aspectos morfológicos, de cultivo, estruturas antigênicas,
imunoprofilaxia, formas de cultivo e diagnóstico laboratorial dos vírus de interesse em Medicina
Veterinária. (22 aulas)
Aulas teóricas e práticas e atividades dirigidas
30/04 Prova 1 (02 aulas) Prova teórica, individual e sem consulta
30/04
07/05
07/05
14/05
14/05
21/05
21/05
28/05
28/05
04/06
04/06
18/06
18/06 Introdução à Bacteriologia, classificação, aspectos morfológicos, de cultivo, estruturas antigênicas,
imunoprofilaxia, formas de cultivo e diagnóstico laboratorial das bactérias de interesse em Medicina
Veterinária. (26 aulas) Aulas teóricas e práticas e atividades dirigidas
25/06 Prova 2; (02 aulas) Prova teórica, individual e sem consulta
25/06
02/07
02/07
09/07
09/07
17/07
17/07
23/07 Introdução à Micologia, classificação, aspectos morfológicos, de cultivo, estruturas antigênicas,
imunoprofilaxia, formas de cultivo e diagnóstico laboratorial dos fungos de interesse em Medicina
Veterinária. (16 aulas) Aulas teóricas e práticas e atividades dirigidas
23/07 Prova 3; (02 aulas) Prova teórica individual e sem consulta
X. BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
FLORES, E. F. Virologia veterinária - virologia geral e doenças víricas. 2. ed. Editora UFSM, 2012.
HIRSH, D. C.; ZEE, Y. C. Microbiologia Veterinária. 2. ed. Guanabara Koogan, 2003. QUINN, P. J.; MARKEY, B. K.; CARTER, M. E.; DONNELLY, W. J.; LEONARD, F. C. Microbiologia
Veterinária e Doenças Infecciosas. 1. ed. ARTMED, 2005.
Bibliografia complementar:
LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Artmed, 2010.
NOGUEIRA, A. V.; SILVA FILHO, G. N. Microbiologia. Florianópolis: CED/LANTEC/UFSC, 2010.
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TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2012.
TRABULSI L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.ZAITZ, C.
Compêndio de Micologia Médica. 2. ed. Guanabara Koogan, 2010.
ZAITZ, C. Compêndio de Micologia Médica. 2. ed. Guanabara Koogan, 2010.
X. OBSERVAÇÕES GERAIS
99) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.
017/Cun/97).
100) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.
017/Cun/97.
101) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias
úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.
102) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação
à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo
que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será
encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento
do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica
efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e
horário fixados pelo professor ministrante.
103) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5
(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.
104) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final
calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.
105) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino
superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional
para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá
requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.
__________________________
Prof(a/s). Dr(a/s). Sandra Arenhart
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Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014
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PLANO DE ENSINO
SEMESTRE 2014-1
I. INFORMAÇÕES GERAIS
Código da
disciplina
Nome da disciplina Total de aulas semestrais
CBV7508 - Parasitologia Veterinária 2 teóricos, 2 práticos
Professor(es) Responsável(is)
Alexandre de Oliveira Tavela
II. REQUISITOS:
CBV7109 (antiga MVC7300)
III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA
552 Medicina Veterinária
IV. EMENTA
Ecto e endoparasitos que acometem os animais domésticos. Parasitos de interesse em saúde pública.
Aspectos morfológicos, ciclo biológico, mecanismo de transmissão, diagnóstico e medidas de controle.
Interrelação entre parasito-hospedeiro-meio ambiente.
V. OBJETIVOS
OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
1. Conhecer os processos envolvidos na interação entre parasitos e seus respectivos hospedeiros.
2. Conhecer o ciclo biológico e a ecologia das diversas classes de parasitos.
3. Conhecer as principais características apresentadas pelas principais classes de parasitos de importância
médica e veterinária.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
1. Conhecer as principais características morfológicas que podem ser utilizadas na identificação dos
parasitos;
2. Conhecer aspectos epidemiológicos dos parasitos;
3. Aprofundar o conhecimento sobre ciclos biológicos, mecanismos de transmissão e relação parasito-
hospedeiro;
4. Conhecer os principais métodos de diagnóstico e controle dos principais parasitos de animais.
VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. PROTOZOOLOGIA
1.1 Protozários de interesse médico-veterinário: classificação e importância
1.2 Protozoários flagelados: Giardia, Tritrichomonas, Trichomonas e Histomonas.
1.3 Kinetoplastida: Trypanosomatidae: Trypanosoma e Leishmania.
1.4 Apicomplexa: Haemosporidia - Plasmodium, Haemoproteus, Leucocytozoon e Hepatocystis.
1.5 Apicomplexa: Coccidia: Eimeria, Isospora, Sarcocystis.
1.6 Apicomplexa: Coccidia: Neospora, Toxoplasma e Cryptosporidium.
1.7 Apicomplexa: Piroplasmida: Babesia.
2. HELMINTOLOGIA
2.1 Helmintos: classificação e importância.
2.2 Trematoda: Fasciola, Schistosoma, Eurytrema e Paramphistomum.
2.3 Cestoda: Taenia, Echinococcus, Dipylidium, Moniezia e Anoplocephala.
2.4 Nematoda: Strongyloidea - Estrongilídeos do sistema respiratório e renal.
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2.5 Nematoda: Strongyloidea - Estrongilídeos gastrintestinais dos ruminantes. Estrongilídeos
gastrintestinais dos eqüinos e suínos.
2.6 Nematoda: Ascarididea.
2.7 Nematoda: Spiruridea e Oxyuridea.
2.8 Nematoda: Filariidea.
2.9 Nematoda: Rhabdiasidea, Trichuridea, Dioctophymatoidea.
2.10 Acanthocephala.
3. ENTOMOLOGIA
3.1 Artrópodes: classificação e importância.
3.2 Diptera: Nematocera.
3.3 Diptera: Brachycera.
3.4 Siphonaptera: pulgas
3.5 Piolhos: Mallophaga e Anoplura.
3.6 Hemiptera.
3.7 Acari: Ácaros causadores de sarnas.
3.8 Acari: Carrapatos: classificação e importância: Argasidae e Ixodidae.
VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
Aulas expositivas e práticas laboratoriais, para que o conteúdo administrado seja assimilado de maneira
integrada, possibilitando uma análise crítica e objetiva para resolução de problemas..
VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
1. Provas individuais: valor 60%
Serão realizadas nos dias 22/04/2014, 10/06/2014 e 21/07/2014 e contemplarão os tópicos abordados neste
Plano de Ensino.
2. Prova Prática 20%
Individual, equivalente a todo o conteúdo ministrado nas aulas práticas. Serão considerados os critérios:
frequência, desempenho nas atividades práticas e arguição a respeito da Coleção Parasitológica.
3. Coleção Parasitológica 20%
Confeccionada de acordo com as orientações do professor, que ocorrerão na primeira aula prática. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o
cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação:
A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica
não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de
Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.
IX. CRONOGRAMA
17/03/2014 - Aula inaugural. Apresentação do plano de ensino, do professor e alunos. Apresentação e
orientação sobre as avaliações da disciplina.
18/03/2014 - Apresentação e orientação sobre as atividades práticas da disciplina.
24/03/2014 - Protozários de interesse médico-veterinário: classificação e importância
25/03/2014 - Protozoários flagelados: Giardia, Tritrichomonas, Trichomonas e Histomonas (prática).
31/03/2014 - Kinetoplastida: Trypanosomatidae: Trypanosoma e Leishmania.
01/04/2014 - Trypanosoma e Leishmania (prática).
07/04/2014 - Apicomplexa: Haemosporidia - Plasmodium, Haemoproteus, Leucocytozoon e Hepatocystis.
08/04/2014 - Apicomplexa: Coccidia: Eimeria, Isospora, Sarcocystis.
14/04/2014 - Apicomplexa: Coccidia: Neospora, Toxoplasma e Cryptosporidium.
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15/04/2014 - Apicomplexa: Piroplasmida: Babesia (prática).
21/04/2014 - Feriado.
22/04/2014 - Avaliação I
28/04/2014 - Helmintos: classificação e importância.
29/04/2014 - Características e biologia de Protozoa I (prática).
05/05/2014 - Trematoda: Fasciola, Schistosoma, Eurytrema e Paramphistomum.
06/05/2014 - Trematoda (prática).
12/05/2014 - Cestoda: Taenia, Echinococcus, Dipylidium, Moniezia e Anoplocephala.
13/05/2014 - Cestoda (prática).
19/05/2014 - Nematoda: Strongyloidea
20/05/2014 - Nematoda: Strongyloidea (prática).
26/05/2014 - Nematoda: Ascarididea.
27/05/2014 - Nematoda: Spiruridea e Oxyuridea (prática).
02/06/2014 - Nematoda: Filariidea.
03/06/2014 - Nematoda: Rhabdiasidea, Trichuridea, Dioctophymatoidea (prática).
09/06/2014 - Acanthocephala
10/06/2014 - Avaliação II
16/06/2014 - Artrópodes: classificação e importância.
17/06/2014 - Artrópodes: classificação e importância (prática).
23/06/2014 - Diptera: Nematocera.
24/06/2014 - Diptera: Nematocera (prática).
30/06/2014 - Diptera: Brachycera.
31/07/2014 - Diptera: Brachycera (prática).
07/07/2014 - Siphonaptera, Mallophaga, Anoplura e Hemiptera.
08/07/2014 - Siphonaptera, Mallophaga, Anoplura e Hemiptera (prática).
14/07/2014 - Acari
15/07/2014 - Acari (prática).
21/07/2014 - Avaliação III
22/07/2014 - Prova Prática e entrega do trabalho final
X. BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
FORTES, E. Parasitologia Veterinária. Porto Alegre: Ed. Sulina. 4. edição, 2004.
TAYLOR, M.A; COOP, R.L.; WALL, R.L. Parasitologia Veterinária. Rio de janeiro: Guanabara-Koogan,
2010. Tradução da 3ª edição (2007).
RIBEIRO-COSTA, C.R.; ROCHA, R.M. Invertebrados. Manual de Aulas Práticas. 2. ed. Ribeirão Preto:
Ed. Holos, 2002.
Bibliografia complementar:
RUPPERT, E.E.; FOX, R.S; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. 7. ed. São Paulo: Ed. Roca,
2005.
BRUSCA, R.C.; BRUSCA, G.J. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2007.
TRIPLEHORN, C.A.; JOHNSON, N.F. Estudo dos Insetos. Tradução da 7ª edição de Borror and Delong's
Introduction to the Study of Insects. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
X. OBSERVAÇÕES GERAIS
106) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.
017/Cun/97).
107) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.
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017/Cun/97.
108) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias
úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.
109) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação
à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo
que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será
encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento
do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica
efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e
horário fixados pelo professor ministrante.
110) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5
(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.
111) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final
calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.
112) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino
superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional
para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá
requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.
__________________________
Prof(a/s). Dr(a/s). Alexandre de Oliveira
Tavela
__________________________
Diretor Acadêmico
Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014
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PLANO DE ENSINO
SEMESTRE 2014-1
I. INFORMAÇÕES GERAIS
Código da
disciplina
Nome da disciplina Total de aulas semestrais
CBV7601 - Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos I 2 teóricos, 4 práticos
Professor(es) Responsável(is)
ROSANE MARIA GUIMARÃES DA SILVA e MARCELLO MACHADO
II. REQUISITOS:
Não há requisitos
III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA
552 Medicina Veterinária
IV. EMENTA
Princípios gerais de anatomia veterinária. Osteologia. Artrologia. Miologia. Cavidades corpóreas e
membranas serosas. Sistema cardiovascular. Sistema tegumentar.
V. OBJETIVOS
OBJETIVOS
Objetivos Gerais:
Introduzir conceitos gerais sobre a construção do corpo dos animais vertebrados e promover a
interdisciplinaridade ao se demonstrar como o conhecimento consolidado da anatomia sedimenta as bases
para a compreensão das condições atuantes na manutenção da normofuncionalidade orgânica e das
alterações morfofuncionais, tratadas nas disciplinas do ciclo profissionalizante.
Objetivos Específicos:
- Capacitar o aluno a identificar, localizar e nomear componentes anatômicos constituintes dos diversos
aparelhos e sistemas orgânicos;
- Capacitar o aluno a reconhecer as particularidades morfológicas entre as diferentes espécies domésticas;
- Capacitar o aluno a identificar as bases morfológicas para os principais processos funcionais orgânicos
dos animais domésticos.
VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução ao Estudo da Anatomia
História da anatomia. Conceitos e considerações gerais. Divisões e subdivisões da anatomia. Métodos de
estudo da Anatomia. Variação anatômica, anomalia e monstruosidade. Homologia e analogia. Sintopia,
esqueletopia, idiotopia e histiotopia. Terminologia anatômica.
2. Princípios Gerais de Construção do Corpo dos Animais Domésticos
Conceitos gerais. Posição anatômica. Planos de delimitação, eixos de construção e planos de secção.
Simetria bilateral real e aparente, antimeria, metameria, paquimeria e estratigrafia.
3. Termos Indicativos de Posição e Direção
Conceitos. Métodos e premissas para a utilização dos termos. Termos: lateral, medial, médio, intermédio,
mediano, cranial, rostral, caudal, dorsal, ventral, palmar, plantar, proximal, distal, axial, abaxial,
superficial, profundo, anterior, posterior, superior, inferior, interno e externo.
4. Osteologia
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Conceitos e considerações gerais. Princípios da osteogênese. Estrutura e funções do tecido ósseo.
Classificação morfológica dos ossos. Estudo do esqueleto apendicular: membro torácico e membro
pélvico. Estudo do esqueleto axial: cabeça, coluna vertebral, costelas e esterno. Estudo do esqueleto
visceral.
5. Artrologia
Conceitos e considerações gerais. Classificação das articulações quanto ao tipo do tecido interposto entre
às peças articuladas: articulações fibrosas (suturas, sindesmoses e gonfoses), articulações cartilaginosas
(sínfises e sincondroses) e articulações sinoviais. Classificação funcional das articulações sinoviais.
Classificação morfológica das articulações sinoviais (plana, gínglimo, trocoide, condilar, elipsoide, selar e
esferoide).
6. Miologia
Conceitos e considerações gerais. Estrutura da fibra muscular. Classificação morfofuncional do tecido
muscular. Conceitos sobre origem e inserção muscular. Classificação morfológica e arquitetura dos
músculos esqueléticos. Classificação dos músculos esqueléticos quanto à origem, inserção e ventre
muscular. Classificação dos músculos esqueléticos quanto à função. Anexos musculares. Estudo regional
dos principais músculos esqueléticos do corpo dos animais domésticos: músculos da cabeça, pescoço,
tórax, membro torácico, abdome, membro pélvico e diafragma pélvico.
7. Sistema Cardiovascular
Conceitos e considerações gerais. Estrutura e arquitetura cardíaca. Envoltórios cardíacos. Vasos da base
cardíaca. Conceitos gerais sobre artérias e veias. Leito capilar. Anastomoses arteriovenosas. Circulação
sistêmica. Circulação pulmonar. Circulação fetal. Sistemas porta. Principais vasos sanguíneos do corpo dos
animais domésticos.
8. Sistema Linfático
Vasos linfáticos, linfonodos superficiais, linfonodos profundos e principais centros linfáticos. Timo. Baço.
9. Tegumento Comum
Conceitos. Estrutura da pele. Pelos lisos de revestimento, pelos finos de cobertura e pelos táteis.
Folículo piloso e estruturas anexas (glândula sebácea, glândulas sudoríferas e músculo eretor do
pelo). Toros, úngulas e unguículas. Cornos e chifres. Glândulas cutâneas (sudoríferas, ceruminosas e
sebáceas: gll. mentuais; circum-orais; circum-anais; da cauda; cornuais; cárpicas; da ranilha; dos planos
rostral, nasolabial e nasal; dos seios infraorbitais, interdigitais, inguinais e paranais).
VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
VII. METODOLOGIA DE ENSINO/DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
O ensino da disciplina será promovido com a oferta de atividades diversificadas, no intuito de aumentar as
possibilidades de entendimento do aluno e assegurar a assimilação do conteúdo ministrado. Para isso, serão
utilizadas as seguintes estratégias: aulas teóricas expositivas, aulas práticas, relatórios de aulas práticas,
seminários, trabalhos práticos de dissecção e estudos dirigidos.
1. Aulas Teóricas Expositivas
Ministradas em sala de aula, com a utilização de quadro e giz e recursos audiovisuais variados como
retroprojetor, vídeo e data show. O incentivo ao diálogo e à discussão é oportunizado.
2. Aulas Práticas
Serão ministradas no laboratório de anatomia da Universidade do Contestado (UnC), Campus Curitibanos,
com utilização de peças anatômicas preparadas por meio de diferentes técnicas de preservação. As aulas
serão constituídas de duas etapas. Na primeira, demonstrativa, serão apresentados ao aluno todos os
elementos e estruturas anatômicas referentes ao assunto tratado previamente em aula teórica. Na segunda,
individual e sob a supervisão do professor, o aluno deverá procurar se familiarizar com as peças
anatômicas. Neste processo, é recomendado ao estudante que, além de se basear nas demonstrações prévias
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realizadas na primeira parte da aula, tenha em mãos material de apoio, ou seja, exemplares de livros e atlas
de anatomia indicados na bibliografia recomendada, bem como anotações de sala de aula. Em
complementação, um roteiro de aula prática será fornecido ao aluno para que atente, de forma precisa, a
todos os componentes anatômicos a serem estudados.
3. Relatórios de Aulas Práticas
Deverão ser entregues ao final do estudo de cada assunto tratado na disciplina. Constarão de um breve
relato a respeito de cada elemento ou estrutura anatômica vista em aula prática. No relato devem constar,
além de características morfológicas, informações sobre a posição, localização e função do elemento ou
estrutura em questão. O roteiro de aula prática deverá servir como base para a confecção do relatório.
Todos os relatórios constituem trabalho individual e deverão ser confeccionados à mão; não serão aceitos
relatórios digitados. Cada relatório entregue ao final de um assunto tratado constitui um relatório parcial e,
ao final de cada período, o conjunto de relatórios parciais constituirá um relatório final. As datas de entrega
dos relatórios parciais de aula prática serão informadas aos estudantes no decorrer da disciplina.
4. Seminários
Poderão ser aplicados eventualmente dentro do conteúdo programático, atribuindo-se temas a serem
trabalhados e apresentados individualmente, em dupla ou em grupo, sempre visando um amplo debate e
não a simples exposição de dados.
5. Trabalhos Práticos de Dissecção
Serão desenvolvidos em grupo, durante as aulas práticas e sob a orientação e supervisão do professor.
6. Estudos Dirigidos
Compreendem roteiros compostos de textos e questões (dissertativas e objetivas), planejados
.
VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de 3 (três) avaliações individuais.
Cada avaliação será composta por uma prova teórica e uma prova prática com pesos iguais. As 3 (três)
avaliações somadas e divididas por 3 resultarão na média final do aluno. Será considerado aprovado o
aluno que obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero) e que tenha frequência, de no
mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à(s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação: Não haverá recuperação final na disciplina de Anatomia II, em virtude da disciplina
apresentar caráter prático e atividades de laboratório, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n.
17/CUN/9730.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o
cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação:
A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica
não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de
Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.
IX. CRONOGRAMA
1) 17/03 - Apresentação geral da disciplina (aula teórica)
2) 20/03 - Introdução ao estudo da anatomia, posição anatômica e termos indicativos de posição e direção
(aula teórica)
3) 24/03 - Osteologia Geral: conceitos e considerações gerais. Classificação morfológica dos ossos (aula
teórica)
4) 27/03 - Osteologia Geral: princípios da osteogênese. Estrutura e funções do tecido ósseo (aula teórica)
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5) 31/03 - Estudo do esqueleto apendicular: membro torácico – escápula e úmero (aula prática)
6) 03/04 - Artrologia Geral e Articulações Sinoviais (aula teórica)
7) 07/04 - Estudo do esqueleto apendicular: membro torácico – rádio e ulna, carpo, metacarpo, falanges e
sesamoides (aula prática)
8) 10/04 - Aspectos especiais das principais articulações (aula teórica)
9) 14/04 - Estudo do esqueleto apendicular: membro pélvico – osso coxal, fêmur, tíbia, fíbula e tarso (aula
prática)
10) 17/04- Miologia Geral (aula teórica)
11) 21/04 – Feriado – Dia não letivo
12) Estudo prático para a 1ª avaliação*
13) 24/04 - 1ª AVALIAÇÃO TEÓRICA (UFSC)
14) 28/04 - 1ª AVALIAÇÃO PRÁTICA (UnC)
15) 01/05 - Feriado – Dia não letivo
16) 05/05 - Artrologia (aula prática)
17) 08/05 - Miologia: aspectos regionais especiais (aula teórica)
18) 12/05 - Estudo do esqueleto axial: cabeça (aula prática)
19) 15/05 - Introdução à Esplancnologia (aula teórica)
20) 19/05 – Estudo do esqueleto axial: coluna vertebral (aula prática)
21) Estudo prático para a 2ª avaliação*
22) 22/05 - 2ª AVALIAÇÃO TEÓRICA (UFSC)
23) 26/05 - 2ª AVALIAÇÃO PRÁTICA (UnC)
24) 29/05 - Sistema Cardiovascular: coração, vasos da base cardíaca e angiologia geral (aula teórica)
25) 02/06 - Sistema Cardiovascular (aula prática)
26) 05/06 - Sistema Cardiovascular: ramos da aorta e tributárias das veias cavas (aula teórica)
27) 09/06 - Miologia: prática de dissecção (aula prática)
28) 12/06 - Sistema Linfático (aula teórica)
29) 16/06 - Miologia: prática de dissecção (aula prática)
30) 19/06 - Feriado – Dia não letivo
31) 23/06 - Miologia: prática de dissecção (aula prática)
32) 26/06 - Sistema Linfático: timo e baço (aula teórica)
33) 30/06 - Sistema Linfático (aula prática)
34) 03/07 - Tegumento Comum: pele, pelos e glândulas odoríferas (aula teórica)
35) 07/07 - Tegumento comum: aula prática (aula prática)
36) 10/07 - Tegumento Comum: úngulas, unguículas e glândulas mamárias (aula teórica)
37) Estudo prático para a 3ª avaliação*
38) 14/07 - 3ª AVALIAÇÃO PRÁTICA (UnC)
39) 17/07 - 10/07 - 3ª AVALIAÇÃO TEÓRICA (UFSC)
* Conforme horários de monitoria
X. BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H. G. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
GETTY, R. Anatomia dos animais domésticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986.
DONE, S. H.; GOODY, P. C.; EVANS, S. A.; STICKLAND, N. C. Atlas colorido de anatomia veterinária
do cão e do gato. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
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POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. 5. ed. São Paulo: Manole, 2012.
Bibliografia complementar:
1.2 Bibliografia Complementar
FRANDSON, R. D.; WILKE, W. L.; FAILS, A. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
REECE, W. O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3. ed. São Paulo: Roca, 2008.
2 BIBLIOGRAFIA NÃO DISPONÍVEL NA BIBLIOTECA
ASHDOWN, R. R.; DONE, S. H. Atlas colorido de anatomia veterinária de equinos. 2.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
ASHDOWN, R. R.; DONE, S. H. Atlas colorido de anatomia veterinária dos ruminantes. 2.ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
BOYD, J. S. Atlas colorido de anatomia clínica do cão e do gato. 2. ed. São Paulo: Manole, 2002.
CLAYTON, H. M.; FLOOD, P. F. Atlas colorido de anatomia aplicada dos grandes animais. São Paulo:
Manole, 2002.
CONSTANTINESCU, G. M. Anatomia clínica de pequenos animais. Rio de Janeiro: Guanabara koogan,
2005.
CONSTANTINESCU, G. M.; SHALLER, O. Illustrated veterinary anatomical nomenclature. 3. ed.
Thieme, 2011.
EVANS, H. E.; LAHUNTA, A. Miller: Guia para a dissecação do cão. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
EVANS, H. E.; LAHUNTA, A. Guide to the dissection of the dog. 7. ed. St. Louis: Saunders-Elsevier,
2010.
EVANS, H. E.; LAHUNTA, A. Miller's anatomy of the dog. 4. ed. St. Louis: Saunders-Elsevier, 2012.
FRANS-VIKTOR, S.; HANS, G. C. Atlas de anatomia aplicada dos animais domésticos. 2 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
INTERNATIONAL COMMITTEE ON VETERINARY GROSS ANATOMICAL NOMENCLATURE.
Nomina anatomica veterinaria. 5. ed. Hannover, Columbia, Gent, Sapporo, 2005. 190 p.
NICKEL, R.; SCHUMMER, A. SEIFERLE, E. The anatomy of the domestic animals. Berlin: Varlag Paul
Parey, 1981.
SCHALLER, O. Nomenclatura anatômica veterinária ilustrada. São Paulo: Manole, 1999.
X. OBSERVAÇÕES GERAIS
113) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.
017/Cun/97).
114) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.
017/Cun/97.
115) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias
úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.
116) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação
à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo
que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será
encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento
do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica
efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e
horário fixados pelo professor ministrante.
117) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5
(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.
118) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final
calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.
119) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino
superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional
para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá
requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.
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Prof(a/s). Dr(a/s). ROSANE MARIA
GUIMARÃES DA SILVA e MARCELLO
MACHADO
__________________________
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Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014
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PLANO DE ENSINO
SEMESTRE 2014-1
I. INFORMAÇÕES GERAIS
Código da
disciplina
Nome da disciplina Total de aulas semestrais
CBV7602 - Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos II 2 teóricos, 4 práticos
Professor(es) Responsável(is)
ROSANE MARIA GUIMARÃES DA SILVA e MARCELLO MACHADO
II. REQUISITOS:
CBV7601
III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA
552 Medicina Veterinária
IV. EMENTA
Sistema Nervoso. Aparelho respiratório. Aparelho digestório. Aparelho urogenital. Placenta. Estesiologia
(órgãos da visão e vestibulococlear). Glândulas endócrinas. Anatomia das aves domésticas.
V. OBJETIVOS
OBJETIVOS
Objetivos Gerais:
Introduzir conceitos gerais sobre a construção do corpo dos animais vertebrados e promover a
interdisciplinaridade ao se demonstrar como o conhecimento consolidado da anatomia sedimenta as bases
para a compreensão das condições atuantes na manutenção da normofuncionalidade orgânica e das
alterações morfofuncionais, tratadas nas disciplinas do ciclo profissionalizante.
Objetivos Específicos:
- Capacitar o aluno a identificar, localizar e nomear componentes anatômicos constituintes dos diversos
aparelhos e sistemas orgânicos;
- Capacitar o aluno a reconhecer as particularidades morfológicas entre as diferentes espécies domésticas;
Capacitar o aluno a identificar as bases morfológicas para os principais processos funcionais orgânicos dos
animais domésticos.
VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à Esplancnologia
Conceitos e considerações gerais. Cavidades corporais e membranas serosas. Cavidade torácica: limites,
músculo diafragma, fáscia endotorácica, cavidade pleural, pleura e mediastino. Cavidade abdominal:
limites, peritônio, cavidade peritoneal e mesentério. Cavidade pélvica: limites, reflexões peritoneais e
músculos do diafragma pélvico.
2. Sistema Cardiovascular
Conceitos e considerações gerais. Estrutura e arquitetura cardíaca. Envoltórios cardíacos. Vasos da base
cardíaca. Conceitos gerais sobre artérias e veias. Leito capilar. Anastomoses arteriovenosas. Circulação
sistêmica. Circulação pulmonar. Circulação fetal. Sistemas porta. Principais vasos sanguíneos do corpo dos
animais domésticos.
3. Sistema Linfático
Vasos linfáticos, linfonodos superficiais, linfonodos profundos e principais centros linfáticos. Timo. Baço.
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4. Aparelho Respiratório
Conceitos e considerações gerais. Estudo da porção condutora: nariz externo (raiz, dorso e asas do nariz,
rostro, planos nasais e cartilagens nasais externas). Cavidade nasal: narinas, coanas, septo nasal, órgão
vomeronasal, conchas nasais, túnica mucosa, plexo cavernoso nasal e meatos nasais. Seios paranasais.
Faringe: nasofaringe. Laringe: cartilagens e cavidade da laringe. Traqueia, brônquios e bronquíolos. Estudo
da porção respiratória: bronquíolos respiratórios, sacos alveolares e alvéolos pulmonares. Pulmão e os
lobos pulmonares nas diferentes espécies. Pleura.
5. Aparelho Digestório
Conceitos e considerações gerais. Cavidade oral (vestíbulo oral e cavidade oral própria): Estruturas da
túnica mucosa oral. Glândulas orais. Dentes. Língua. Faringe: estruturas da cavidade da faringe e músculos
palatinos. Canal Alimentar: esôfago, estômago unicavitário, estômago pluricavitário, intestino delgado e
intestino grosso. Órgãos anexos ao aparelho digestório: glândulas salivares, fígado e pâncreas.
6. Aparelho Urogenital
6.1 Órgãos Urinários
Conceitos e considerações gerais. Rins e vasos sanguíneos renais. Ureteres. Bexiga urinária.
6.2 Órgãos Genitais Masculinos
Conceitos e considerações gerais. Testículo. Epidídimo. Ducto deferente. Funículo espermático. Túnicas
de revestimento do funículo espermático e testículo. Glândulas genitais acessórias: ampola do ducto
deferente, próstata, glândulas vesiculares e glândulas bulbouretrais. Partes genitais masculinas externas:
pênis, uretra masculina e escroto.
6.3 Órgãos Genitais Femininos
Conceitos e considerações gerais. Ovário. Tuba uterina. Útero. Vagina. Vestíbulo da vagina. Partes genitais
femininas externas: vulva, clitóris e uretra feminina.
7. Órgãos dos Sentidos (Estesiologia)
VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
METODOLOGIA DE ENSINO/DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
O ensino da disciplina será promovido com a oferta de atividades diversificadas, no intuito de aumentar as
possibilidades de entendimento do aluno e assegurar a assimilação do conteúdo ministrado. Para isso, serão
utilizadas as seguintes estratégias: aulas teóricas expositivas, aulas práticas, relatórios de aulas práticas,
seminários, trabalhos práticos de dissecção e estudos dirigidos.
1. Aulas Teóricas Expositivas
Ministradas em sala de aula, com a utilização de quadro e giz e recursos audiovisuais variados como
retroprojetor, vídeo e data show. O incentivo ao diálogo e à discussão é oportunizado.
2. Aulas Práticas
Serão ministradas no laboratório de anatomia da Universidade do Contestado (UnC), Campus Curitibanos,
com utilização de peças anatômicas preparadas por meio de diferentes técnicas de preservação. As aulas
serão constituídas de duas etapas. Na primeira, demonstrativa, serão apresentados ao aluno todos os
elementos e estruturas anatômicas referentes ao assunto tratado
previamente em aula teórica. Na segunda, individual e sob a supervisão do professor, o aluno deverá
procurar se familiarizar com as peças anatômicas. Neste processo, é recomendado ao estudante que, além
de se basear nas demonstrações prévias realizadas na primeira parte da aula, tenha em mãos material de
apoio, ou seja, exemplares de livros e atlas de anatomia indicados na bibliografia recomendada, bem como
anotações de sala de aula. Em complementação, um roteiro de aula prática será fornecido ao aluno para que
atente, de forma precisa, a todos os componentes anatômicos a serem estudados.
3. Relatórios de Aulas Práticas
Deverão ser entregues ao final do estudo de cada assunto tratado na disciplina. Constarão de um breve
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relato a respeito de cada elemento ou estrutura anatômica vista em aula prática. No relato devem constar,
além de características morfológicas, informações sobre a posição, localização e função do elemento ou
estrutura em questão. O roteiro de aula prática deverá servir como base para a confecção do relatório.
Todos os relatórios constituem trabalho individual e deverão ser confeccionados à mão; não serão aceitos
relatórios digitados. Cada relatório entregue ao final de um assunto tratado constitui um relatório parcial e,
ao final de cada período, o conjunto de relatórios parciais constituirá um relatório final. As datas de entrega
dos relatórios parciais de aula prática serão informadas aos estudantes no decorrer da disciplina.
4. Seminários
Poderão ser aplicados eventualmente dentro do conteúdo programático, atribuindo-se temas a serem
trabalhados e apresentados individualmente, em dupla ou em grupo, sempre visando um amplo debate e
não a simples exposição de dados.
5. Trabalhos Práticos de Dissecção
Serão desenvolvidos em grupo, durante as aulas práticas e sob a orientação e supervisão do professor.
6. Estudos Dirigidos
Compreendem roteiros compostos de textos e questões (dissertativas e objetivas), planejados com o intuito
de representarem mais uma ferramenta nas tarefas de assimilação do conteúdo, consolidação do
conhecimento e melhor preparação do aluno para as avaliações. Programados para serem aplicados ao final
de cada tema tratado, poderão ser desenvolvidos como estudo individual, em dupla ou em grupo, com
indicação para trabalho em sala de aula ou horário extraclasse.
.
VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de 3 (três) avaliações individuais.
Cada avaliação será composta por uma prova teórica e uma prova prática com pesos iguais. As 3 (três)
avaliações somadas e divididas por 3 resultarão na média final do aluno. Será considerado aprovado o
aluno que obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero) e que tenha frequência, de no
mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à(s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação: Não haverá recuperação final na disciplina de Anatomia II, em virtude da disciplina
apresentar caráter prático e atividades de laboratório, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n.
17/CUN/9730.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o
cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação:
A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica
não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de
Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.
IX. CRONOGRAMA
1) 19/03 – Esplancnologia Geral (aula teórica na UnC)
2) 20/03 - Aparelho Respiratório: nariz, cavidade nasal, nasofaringe e laringe (aula teórica)
3) 26/03 - Aparelho Respiratório (aula prática)
4) 27/03 - Aparelho Respiratório: traqueia e pulmões (aula teórica)
5) 02/04 - Aparelho Respiratório (aula prática)
6) 03/04 - Aparelho Urogenital: Órgãos Urinários (aula teórica)
7) 09/04 - Aparelho Urogenital (aula prática)
8) 10/04 - Aparelho Urogenital: Órgãos Genitais Masculinos (aula teórica)
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9) 16/04 - Aparelho Urogenital (aula prática)
10) Estudo prático para a 1ª avaliação*
11) 17/04 - 1ª AVALIAÇÃO: PROVA TEÓRICA
12) 23/04 - 1ª AVALIAÇÃO: PROVA PRÁTICA
13) 24/04 - Aparelho Urogenital: Órgãos Genitais Feminino (aula teórica)
14) 30/04 - Aparelho Urogenital (aula prática)
15) 01/05- Feriado - dia não letivo
16) 07/05 - Órgãos Endócrinos e Placenta (aula teórica na UnC)
17) 08/05 - Aparelho Digestório: cavidade oral (aula teórica)
18) 14/05 - Aparelho Digestório (aula prática)
19) 15/05 - Aparelho Digestório: esôfago e estômagos uni e pluricavitários (aula teórica)
20) 21/05 - Aparelho Digestório (aula prática)
21) 22/05 - Aparelho Digestório: Intestinos e Glândulas Anexas (aula teórica)
22) 28/05 - Aparelho Digestório (aula prática)
23) Estudo prático para a 2ª avaliação*
24) 29/05 - 2ª AVALIAÇÃO: PROVA TEÓRICA
25) 04/06 - 2ª AVALIAÇÃO: PROVA PRÁTICA
26) 05/06 - Neuroanatomia (aula teórica)
27) 11/06 - Feriado - dia não letivo
28) 12/06 – Estesiologia: Órgãos da visão (aula teórica)
29) 18/06 - Estesiologia: Órgãos da visão (aula prática)
30) 19/06 - Feriado – dia não letivo
31) 25/06 – Neuroanatomia (aula prática)
32) 26/06 - Estesiologia: Órgão Vestibulococlear (aula teórica)
33) 02/07 - Neuroanatomia (aula teórica na UnC)
34) 03/07 - Anatomia das Aves (aula teórica)
35) 09/07 - Anatomia das Aves (aula prática)
36) 10/07- Anatomia das Aves (aula teórica na UnC)
37) Estudo prático para a 3ª avaliação*
38) 16/07 - 3ª AVALIAÇÃO: PROVA PRÁTICA
39) 17/07 - 3ª AVALIAÇÃO: PROVA TEÓRICA
* Conforme horários de monitoria
X. BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H. G. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
GETTY, R. Anatomia dos animais domésticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986.
DONE, S. H.; GOODY, P. C.; EVANS, S. A.; STICKLAND, N. C. Atlas colorido de anatomia veterinária
do cão e do gato. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. 5. ed. São Paulo: Manole, 2012.
Bibliografia complementar:
1.2 Bibliografia Complementar
FRANDSON, R. D.; WILKE, W. L.; FAILS, A. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
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REECE, W. O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3. ed. São Paulo: Roca, 2008.
2 BIBLIOGRAFIA NÃO DISPONÍVEL NA BIBLIOTECA
ASHDOWN, R. R.; DONE, S. H. Atlas colorido de anatomia veterinária de equinos. 2.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
ASHDOWN, R. R.; DONE, S. H. Atlas colorido de anatomia veterinária dos ruminantes. 2.ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
BOYD, J. S. Atlas colorido de anatomia clínica do cão e do gato. 2. ed. São Paulo: Manole, 2002.
CLAYTON, H. M.; FLOOD, P. F. Atlas colorido de anatomia aplicada dos grandes animais. São Paulo:
Manole, 2002.
CONSTANTINESCU, G. M. Anatomia clínica de pequenos animais. Rio de Janeiro: Guanabara koogan,
2005.
CONSTANTINESCU, G. M.; SHALLER, O. Illustrated veterinary anatomical nomenclature. 3. ed.
Thieme, 2011.
EVANS, H. E.; LAHUNTA, A. Miller: Guia para a dissecação do cão. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
EVANS, H. E.; LAHUNTA, A. Guide to the dissection of the dog. 7. ed. St. Louis: Saunders-Elsevier,
2010.
EVANS, H. E.; LAHUNTA, A. Miller's anatomy of the dog. 4. ed. St. Louis: Saunders-Elsevier, 2012.
FRANS-VIKTOR, S.; HANS, G. C. Atlas de anatomia aplicada dos animais domésticos. 2 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
INTERNATIONAL COMMITTEE ON VETERINARY GROSS ANATOMICAL NOMENCLATURE.
Nomina anatomica veterinaria. 5. ed. Hannover, Columbia, Gent, Sapporo, 2005. 190 p.
NICKEL, R.; SCHUMMER, A. SEIFERLE, E. The anatomy of the domestic animals. Berlin: Varlag Paul
Parey, 1981.
SCHALLER, O. Nomenclatura anatômica veterinária ilustrada. São Paulo: Manole, 1999.
X. OBSERVAÇÕES GERAIS
120) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.
017/Cun/97).
121) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.
017/Cun/97.
122) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias
úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.
123) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação
à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo
que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será
encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento
do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica
efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e
horário fixados pelo professor ministrante.
124) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5
(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.
125) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final
calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.
126) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino
superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional
para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá
requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.
__________________________
Prof(a/s). Dr(a/s). ROSANE MARIA
GUIMARÃES DA SILVA e MARCELLO
MACHADO
__________________________
Diretor Acadêmico
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Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014
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PLANO DE ENSINO
SEMESTRE 2014-1
I. INFORMAÇÕES GERAIS
Código da
disciplina
Nome da disciplina Total de aulas semestrais
CBV7604 - Histologia Veterinária I 2 teóricos, 2 práticos
Professor(es) Responsável(is)
Francielli Cordeiro Zimermann; Adriano Tony Ramos
II. REQUISITOS:
Não há requisitos
III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA
552 Medicina Veterinária
IV. EMENTA
A célula animal e suas características. Estudos dos tipos de tecidos dos animais domésticos: tecido epitelial
(de revestimento e glandular), conjuntivo (propriamente dito, adiposo, hematopoiético, sangue,
cartilaginoso e ósseo), muscular e nervoso.
V. OBJETIVOS
Objetivos Gerais:
Fornecer ao aluno informações que o habilite ao reconhecimento dos diferentes tecidos básicos dos
animais domésticos, servindo de embasamento para compreensão de disciplinas futuras como histologia II,
fisiologia e patologia.
Objetivos Específicos:
* Apresentar as principais características histológicas dos tecidos animais.
* Desenvolver raciocínio histológico para entender a inter-relação entre os tecidos básicos que compõem
os órgãos e sistemas dos animais.
* Construir uma base sólida para compreensão de disciplinas futuras do curso de Medicina Veterinária.
VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- A célula animal e suas características.
2- Estudos dos tipos de tecidos dos mamíferos.
3- Tecido epitelial.
4- Tecido conjuntivo.
5- Tecido cartilaginoso.
6- Tecido ósseo.
7- Sangue e linfa.
8- Tecido muscular.
9- Tecido nervoso.
VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
Serão realizadas:
* Aulas expositivas em quadro verde, giz e data show.
* Aulas práticas com uso de lâminas histológicas, microscópios e projeções de imagens em data show.
* Nas aulas práticas os alunos precisarão fazer desenhos representativos das estruturas estudadas em aula.
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Para isso, os alunos deverão trazer impresso o roteiro de cada aula prática, folhas de desenho, lápis de cor e
jaleco. Os roteiros e a folha de desenhos serão previamente enviados pelo professor via moodle. Todo o
desenho será corrigido pelo professor ao final de cada aula.
* É imprescindível o cumprimento das normas de boas práticas de comportamento em laboratório.
*Após 10 (dez) minutos do inicio da aula não será permitida a entrada do aluno em sala de aula ou
laboratório.
.
VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de duas provas teóricas, duas
provas práticas individuais (cada prova teórica valendo cinco pontos e cada prova prática valendo três
pontos), uma avaliação do caderno de desenhos (valendo dois pontos) e uma avaliação de seminários
(valendo dois pontos). O somatório das notas das quatro provas e do caderno de desenhos somarão no
máximo 20 pontos que serão divididos por dois que resultarão na média final do aluno.
O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações igual ou superior a seis vírgulas
zero (6,0) será considerado aprovado.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o
cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação:
A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica
não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de
Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.
IX. CRONOGRAMA
DIA/MÊS CONTEÚDO AULA TEÓRICAS (no. de aulas)
18/3 Introdução à disciplina; características da célula animal (02)
19/3 Apresentação do laboratório de Histologia; focalização e artefatos - prática turmas A e B (02)
25/3 Tecido epitelial de revestimento I (02) - teórica
26/3 Tecido epitelial de revestimento I (02) - prática turmas A e B;
1/4 Tecido epitelial de revestimento II(02) - teórica
2/4 Tecido epitelial de revestimento II (02) - prática turmas A e B;
8/4 Tecido epitelial glandular (02) - teórica
9/4 Tecido epitelial glandular (02) - prática turmas A e B
15/4 Tecido conjuntivo propriamente dito (02) - teórica
16/4 Tecido conjuntivo propriamente dito (02) - prática turmas A e B;
22/4 Tecido cartilaginoso (02) - teórica
23/4 Tecido cartilaginoso (02) - prática turmas A e B
29/4 Tecido ósseo (02) - teórica
30/4 Tecido ósseo (02) - prática turmas A e B;
6/5 PROVA I TEÓRICA (02)
7/5 PROVA I PRÁTICA turmas A e B (02)
13/5 Tecido adiposo (02) - teórica
14/5 Tecido adiposo (02) - prática turmas A e B
20/5 Características do tecido hematopoiético, sanguíneo e linfa (02) - teórica
21/5 Sangue (02) - prática turmas A e B
27/5 Tecido muscular (02) - teórica
28/5 Tecido muscular (02) - prática turmas A e B;
3/6 Tecido nervoso I (02) - teórica
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4/6 Tecido nervoso I (02) - prática turmas A e B;
10/6 Tecido nervoso II (02) - teórica
11/6 Tecido nervoso II (02) - prática turmas A e B;
17/6 Reservado para atividades extra-curriculares
18/6 Estudo de lâminas (02)
24/6 Revisão para prova prática (02)
25/6 Estudo de lâminas (02)
1/7 PROVA II TEÓRICA (02)
2/7 PROVA II PRÁTICA CUMULATIVA turmas A e B (02)
8/7 Seminários (02)
9/7 Discussão de artigos (01)
15/7 Seminários (02)
16/7 Discussão de artigos (01)
22/7 Seminários (02)
X. BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11. ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2008. (28 exemplares na biblioteca do Campus Curitibanos)
KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e Biologia Celular – Uma introdução
a patologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. (10 exemplares na biblioteca do Campus Curitibanos)
SAMUELSON, D. A. Tratado de histologia veterinária. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007. (10 exemplares na biblioteca do Campus Curitibanos)
Bibliografia complementar:
ALBERTS, B., et al. Biologia Molecular da Célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. (20 exemplares na
biblioteca do Campus Curitibanos)
BACHA Jr., W. J.; BACHA, L. M. Atlas colorido de Histologia Veterinária. 2. ed. Roca, 2003. (04
exemplares na biblioteca do Campus Curitibanos)
EURELL J. A.; FRAPIER, B. L. Histologia Veterinária de Dellmann. 6. ed. São Paulo: Manole, 2012. (10
exemplares na biblioteca do Campus Curitibanos)
X. OBSERVAÇÕES GERAIS
127) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.
017/Cun/97).
128) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.
017/Cun/97.
129) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias
úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.
130) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação
à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo
que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será
encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento
do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica
efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e
horário fixados pelo professor ministrante.
131) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5
(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.
132) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final
calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.
133) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino
superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional
para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá
requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101
Curitibanos – Santa Catarina
Data:21 de maio de 2014 __________________________ Página 4
Coordenador do Curso
__________________________
Prof(a/s). Dr(a/s). Francielli Cordeiro
Zimermann; Adriano Tony Ramos
__________________________
Diretor Acadêmico
Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014
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Coordenador do Curso
PLANO DE ENSINO
SEMESTRE 2014-1
I. INFORMAÇÕES GERAIS
Código da
disciplina
Nome da disciplina Total de aulas semestrais
CBV7605 - Histologia Veterinária II 2 teóricos, 2 práticos
Professor(es) Responsável(is)
Francielli Cordeiro Zimermann; Adriano Tony Ramos
II. REQUISITOS:
CBV7604
III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA
552 Medicina Veterinária
IV. EMENTA
Estrutura microscópica e as correlações funcionais dos órgãos que compõem os sistemas dos animais
domésticos, tais como: sistemas tegumentar, nervoso, circulatório, linfático, respiratório, urinário,
digestório, genital masculino, genital feminino, endócrino e sensorial.
V. OBJETIVOS
Objetivos Gerais:
Fornecer ao aluno informações que o habilite ao reconhecimento dos diferentes órgãos que compõem os
sistemas dos animais domésticos, servindo de embasamento para compreensão de disciplinas futuras como,
fisiologia e patologia.
Objetivos Específicos:
* Apresentar as principais características da histologia dos órgãos que compõem os sistemas dos animais
domésticos.
* Desenvolver raciocínio criativo no sentido de entender a inter-relação entre os tecidos básicos que
compõem os órgãos e sistemas dos animais.
* Construir uma base sólida para compreensão de disciplinas futuras do curso de Medicina Veterinária.
VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Sistema tegumentar
2- Sistema nervoso
3- Sistema circulatório
4- Sistema hemocitopoiético
5- Sistema respiratório
6- Sistema urinário
7- Sistema digestivo
8- Sistema genital masculino
9- Sistema genital feminino
10- Sistema endócrino
11- Sistema sensorial
VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
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Coordenador do Curso
Serão realizadas:
* Aulas expositivas em quadro verde, giz e data show.
* Aulas práticas com uso de lâminas histológicas, microscópios e projeções de imagens em data show.
* Nas aulas práticas os alunos precisarão fazer desenhos representativos das estruturas estudadas em aula.
Para isso, os alunos deverão trazer impressos o roteiro da aula prática, folhas de desenho, lápis de cor e
jaleco. Os roteiros e a folha de desenhos serão previamente enviados pelo professor via moodle. Todo o
desenho será corrigido pelo professor ao final de cada aula.
* É imprescindível o cumprimento das normas de boas práticas de comportamento em laboratório.
* Após 10 (dez) minutos do inicio da aula não será permitida a entrada do aluno em sala de aula ou
laboratório.
.
VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de duas provas teóricas, duas
provas práticas individuais (cada prova teórica valendo cinco pontos e cada prova prática valendo três
pontos) e duas avaliações do caderno de desenhos (valendo dois pontos cada). O somatório das notas das
quatro provas e do caderno de desenhos somarão no máximo 20 pontos que serão divididos por dois que
resultarão na média final do aluno.
O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações igual ou superior a seis vírgulas
zero (6,0) será considerado aprovado.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o
cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação:
A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica
não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de
Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.
IX. CRONOGRAMA
DIA/MÊS CONTEÚDO AULA TEÓRICAS (no. de aulas)
19/3 Introdução à disciplina (02)
20/3 Sistema circulatório (02)
26/3 Sistema circulatório – prática turmas A e B (02)
27/3 Sistema digestório I (02)
2/4 Sistema digestório I – prática turmas A e B (02)
3/4 Sistema digestório II (02)
9/4 Sistema digestório II - prática turmas A e B (02)
10/4 Sistema digestório III (02)
16/4 Sistema digestório III - prática turmas A e B (02)
17/4 Sistema urinário (02)
23/4 Sistema urinário - prática turmas A e B (02)
24/4 Sistema respiratório (02)
30/4 Sistema respiratório – prática turmas A e B (02)
1/5 Feriado
7/5 Estudo de lâminas (02)*
8/5 PROVA I TEÓRICA (02)
14/5 PROVA I PRÁTICA turmas A e B (02)
15/5 Sistema reprodutor masculino (02)
21/5 Sistema reprodutor masculino - prática turmas A e B (02)
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22/5 Sistema reprodutor feminino (02)
28/5 Sistema reprodutor feminino - prática turmas A e B (02)
29/1 Sistema endócrino I (02)
4/6 Sistema endócrino I - prática turmas A e B (02)
5/6 Sistema endócrino II (02)
11/6 Sistema endócrino II - prática turmas A e B (02)
12/6 Reservado para atividades extra-curriculares
12-25/6 Estudo dirigido Sistema Nervoso (02)
18/6 Estudo de lâminas (02)*
19/6 Feriado
25/6 Sistema nervoso - prática turmas A e B (02)
25/6-3/7 Atividade via moodle Sistema Nervoso (02)
26/6 Sistema linfóide (02)
2/7 Sistema linfoide - prática turmas A e B (02)
3/7 Sistema tegumentar (02)
9/7 Sistema tegumentar - prática turmas A e B (02)
10/7 Olho (02)
16/7 Olho - prática turmas A e B (02)
17/7 Orelha (02)
23/7 PROVA II PRÁTICA turmas A e B (02)
24/7 PROVA II TEÓRICA (02)
* no horário programado para estudo de lâminas
X. BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008.
(28 exemplares na biblioteca do Campus Curitibanos).
KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e Biologia Celular – Uma introdução a patologia. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012. (10 exemplares na biblioteca do Campus Curitibanos).
SAMUELSON, D. A. Tratado de histologia veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. (10 exemplares na
biblioteca do Campus Curitibanos).
Bibliografia complementar:
ALBERTS, B., et al. Biologia Molecular da Célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. (20 exemplares na
biblioteca do Campus Curitibanos).
BACHA Jr., W. J.; BACHA, L. M. Atlas colorido de Histologia Veterinária. 2. ed. Roca, 2003. (04
exemplares na biblioteca do Campus Curitibanos).
EURELL J. A., FRAPIER, B. L. Histologia Veterinária de Dellmann. 6. ed. São Paulo: Manole, 2012. (10
exemplares na biblioteca do Campus Curitibanos).
X. OBSERVAÇÕES GERAIS
134) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.
017/Cun/97).
135) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.
017/Cun/97.
136) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias
úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.
137) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação
à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo
que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será
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encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento
do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica
efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e
horário fixados pelo professor ministrante.
138) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5
(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.
139) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final
calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.
140) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino
superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional
para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá
requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.
__________________________
Prof(a/s). Dr(a/s). Francielli Cordeiro
Zimermann; Adriano Tony Ramos
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Diretor Acadêmico
Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014
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PLANO DE ENSINO
SEMESTRE 2014-1
I. INFORMAÇÕES GERAIS
Código da
disciplina
Nome da disciplina Total de aulas semestrais
CBV7607 - Patologia Veterinária Geral 2 teóricos, 2 práticos
Professor(es) Responsável(is)
Adriano Tony Ramos; Francielli Cordeiro Zimermann
II. REQUISITOS:
CBV7110
III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA
552 Medicina Veterinária
IV. EMENTA
Mecanismos básicos de doenças nos animais domésticos: degeneração, necrose e gangrena, distúrbios dos
pigmentos, distúrbios do metabolismo, distúrbios circulatórios, inflamação, distúrbios do crescimento e
neoplasia. Alterações pós-mortais. Colheita, conservação e processamento de tecidos.
V. OBJETIVOS
Objetivos Gerais:
Fornecer ao aluno informações que o habilite ao reconhecimento de alterações celulares e teciduais, que
ocorrem nas principais doenças dos animais domésticos, servindo de embasamento para compreensão de
disciplinas futuras como Patologia Veterinária Especial.
Objetivos Específicos:
* Adquirir conhecimento sobre as técnicas de necropsia.
* Fornecer embasamento para a identificação de lesões macroscópicas.
* Aprender a identificar as principais alteração celulares e teciduais fornecendo base para a compreensão
das doenças animais.
* Construir uma base sólida para compreensão de disciplinas futuras do curso de Medicina Veterinária.
VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Mecanismos básicos de doenças nos animais domésticos.
2- Degeneração.
3- Necrose e gangrena.
4- Distúrbios dos pigmentos.
5- Distúrbios do metabolismo.
6- Distúrbios circulatórios.
7- Inflamação.
8- Distúrbios do crescimento e neoplasia.
9- Alterações pós-mortais.
10- Colheita, conservação e processamento de tecidos.
VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
Serão realizadas:
* Aulas expositivas em quadro verde, giz e data show.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
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* Aulas práticas com uso de lâminas histopatológicas, microscópios e projeções de imagens em data show.
* Aulas práticas de necropsia de animais. Nas aulas práticas de necropsia os alunos serão solicitados a
realizar relatórios. É obrigatório uso de jaleco com calça comprida ou macacão e calçados fechados (de
preferência bota de borracha).
* Nas aulas práticas de lâminas os alunos precisarão fazer desenhos representativos das estruturas
estudadas em aula. Para isso, os alunos deverão trazer impressos o roteiro da aula prática, folhas de
desenho, lápis de cor e jaleco. Os roteiros e a folha de desenhos serão previamente enviados pelo professor
via moodle. Todo o desenho será corrigido pelo professor ao final de cada aula.
* É imprescindível o cumprimento das normas de boas práticas de comportamento em laboratório.
* Após 10 (dez) minutos do início da aula não será permitida a entrada do aluno em sala de aula ou
laboratório.
.
VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de duas provas teóricas, duas
provas práticas individuais (cada prova teórica valendo cinco pontos e cada prova prática valendo três
pontos), uma avaliação do caderno de desenhos (valendo dois pontos), e avaliação de seminários (valendo
dois pontos). O somatório das notas de todas as avaliações somarão no máximo 20 pontos que serão
divididos por dois e resultarão na média final do aluno.
O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações igual ou superior a seis vírgulas
zero (6,0) será considerado aprovado.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o
cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação:
A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica
não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de
Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.
IX. CRONOGRAMA
DIA/MÊS CONTEÚDO AULA TEÓRICAS (no. de aulas)
17/3 Introdução/ técnica de necropsia (02)
20/3 Aula prática (02)
24/3 Distúrbios do metabolismo (degenerações) (02)
27/3 Aula prática (02)
31/3 Calcificações e Concreções (02)
3/4 Aula prática (02)
7/4 Pigmentos (02)
10/4 Aula prática (02)
14/4 Distúrbios do crescimento (02)
17/4 Aula prática (02)
21/4 Feriado
24/4 Alterações pós mortais (02)
28/4 Não lesões (02)
1/5 Feriado
5/5 Necrose e apoptose (02)
8/5 Aula prática (02)
12/5 Prova Teórica I (02)
15/5 Prova Prática I (02)
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19/5 Alterações circulatórias (02)
22/5 Aula prática (02)
26/5 Alterações circulatórias (02)
29/5 Aula prática (02)
2/6 Inflamação aguda (02)
5/6 Aula prática (02)
9/6 Inflamação crônica (02)
12/6 Reservado para atividades extra-classe (02)
16/6 Reparo tecidual (02)
19/6 Feriado
23/6 Reservado para atividades extra-classe (02)
26/6 Aula prática (02)
30/6 Imunopatologia (02)
3/7 Aula prática (02)
7/7 Neoplasias (02)
7-17/7 Estudo dirigido Neoplasias (via moodle) (02)
10/7 Aula prática (02)
14/7 Prova Teórica II (02)
17/7 Prova Prática II (02)
21/7 Seminário (02)
24/7 Seminário (02)
X. BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
-CHEVILLE, N. F. Introdução à Patologia Veterinária. 3. ed. Barueri: Manole, 2009.
-McGAVIN, M. D.; ZACHARY, J. F. Bases da Patologia em Veterinária. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2013.
-WERNER, P. R. Patologia Geral Veterinária Aplicada. 1. ed. São Paulo: Roca, 2010.
Bibliografia complementar:
-DIJK, J. E. Van. Atlas colorido de patologia veterinária. 2. ed. Editora: Elsevier, 2008.
-PIRES, M. A.; TRAVASSOS, F. S.; GÄRTNER, F. Atlas de Patologia Veterinária – Biopatologia.
Lisboa: Lidel, 2004.
-RASKIN, R. E.; MEYER, D. J. Atlas de Citologia de Cães e Gatos. São Paulo: Roca, 2003.
-RUBIN, E.; GORSTEIN, F.; RUBIN, R.; SCHWARTING, R.; STRAYER, D. Patologia – Bases
Clinicopatológicas da Medicina. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
X. OBSERVAÇÕES GERAIS
141) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.
017/Cun/97).
142) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.
017/Cun/97.
143) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias
úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.
144) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação
à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo
que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será
encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento
do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica
efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e
horário fixados pelo professor ministrante.
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145) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5
(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.
146) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final
calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.
147) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino
superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional
para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá
requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.
__________________________
Prof(a/s). Dr(a/s). Adriano Tony Ramos;
Francielli Cordeiro Zimermann
__________________________
Diretor Acadêmico
Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101
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Coordenador do Curso
PLANO DE ENSINO
SEMESTRE 2014-1
I. INFORMAÇÕES GERAIS
Código da
disciplina
Nome da disciplina Total de aulas semestrais
CBV7710 - Farmacologia Veterinária 2 teóricos, 2 práticos
Professor(es) Responsável(is)
Cristiano Gomes
II. REQUISITOS:
CBV 7110
III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA
552 Medicina Veterinária
IV. EMENTA
Conceitos gerais: su divisões da farmacologia. Vias de administração de fármacos. Princípios gerais de
farmacocinética. Mecanismo de ação de fármacos. ármacos que atuam so re o sistema nervoso
aut nomo. ármacos que atuam so re o sistema nervoso central. Autac ides e agentes de ação tecidual.
ármacos que atuam nos processos inflamat rios. armacologia do sistema cardiovascular. armacologia
do sistema renal. Farmacologia do sistema respirat rio. armacologia do sistema digest rio. Anti i ticos.
Antiparasitários. Antineoplásicos e imunomoduladores.
V. OBJETIVOS
Fornecer ao aluno informações que o habilite a compreender os processos farmacológicos e seus efeitos
nas diferentes espécies animais
VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
19/03: INTRODUÇÃO A FARMACOLOGIA
• Definição, ist rico, formas farmacêuticas, vias de administração, cálculo de doses, prescrição
26/03: FARMACOCINÉTICA E FARMACODINÂMICA
• A sorção, biotransformação, biodisponibilidade, excreção
• Princípios de farmacodin mica
02/04: MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SNA
• ármacos adrenérgicos e antiadrenérgicos
• ármacos colinérgicos e anticolinérgicos
09/04: MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SNP
• Bloqueadores neuromusculares
16/04: MEDICAMENTOS DEPRESSORES DO SNC
• Anticonvulsivante, tranquilizantes, rela antes musculares de ação central, antidepressivos,
hipnoanalgésicos, neuroleptoanalgesia
23/04: PROVA 1
30/04: ANALGÉSICOS E ANESTÉSICOS
• Opi ides, anestésicos inalatórios, anestésicos intravenosos, anestésicos dissociativos, anestésicos locais
07/05: MEDICAMENTOS ATIVOS NO SISTEMA CARDIOVASCULAR
• Agentes emostáticos, ematínicos, anticoagulantes
• notr picos positivos e vasodilatadores
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• Medicamentos antiarrítmicos
14/05: MEDICAMENTOS ATIVOS NO SISTEMA DIGESTÓRIO
• Medicamentos que interferem nas funções gastrointestinais
21/05: DIURÉTICOS
• Agentes diuréticos
28/05: AUTACÓIDES E ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO ESTERÓIDES
• Histamina, serotonina, angiotensinas, prostaglandinas
• Antiinflamat rios não ester ides
04/06: PROVA 2
11/06: FERIADO
18/06: ANTIINFECCIOSOS
• Anti i ticos, antif ngicos, antivirais
25/06: ANTIPARASITÁRIOS
• Agentes antiparasitários
02/07: ANTINEOPLÁSICOS
• Quimioterápicos antitumorais
09/07: HORMÔNIOS E ANTIINFLAMATÓRIOS ESTEROIDAIS
• armacologia ormonal
• Agentes antiinflamat rios esteroidais
16/07: PROVA 3
23/07: EXAME
VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
Aulas expositivas em quadro verde, giz e data show.
.
VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de 3 (três) provas escritas e
individuais e dos seminários, valendo 10 pontos cada uma. As notas das 3 provas escritas somadas as notas
dos seminários e divididas por 4 resultarão na média final do aluno.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0),
conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o
cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação:
A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica
não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de
Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.
IX. CRONOGRAMA
19/03: INTRODUÇÃO A FARMACOLOGIA
26/03: FARMACOCINÉTICA E FARMACODINÂMICA
02/04: MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SNA (seminários)
09/04: MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SNP (seminários)
16/04: MEDICAMENTOS DEPRESSORES DO SNC (seminários)
23/04: PROVA 1
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30/04: ANALGÉSICOS E ANESTÉSICOS (seminários)
07/05: MEDICAMENTOS ATIVOS NO SISTEMA CARDIOVASCULAR (seminários)
14/05: MEDICAMENTOS ATIVOS NO SISTEMA DIGESTÓRIO (seminários)
21/05: DIURÉTICOS (seminários)
28/05: AUTACÓIDES (seminários)
04/06: PROVA 2
11/06: FERIADO
18/06: ANTIINFECCIOSOS (seminários)
25/06: ANTIPARASITÁRIOS (seminários)
02/07: ANTINEOPLÁSICOS (seminários)
09/07: HORMÔNIOS E ANTIINFLAMATÓRIOS ESTERÓIDES (seminários)
16/07: PROVA 3
23/07: EXAME
X. BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
BARROS, C. M. Farmacologia Veterinária. 1. ed. Manole, 2012.
BOOTH, N. H. Farmacologia e terapêutica em veterinária. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
SPINOSA, H. S. et al. Farmacologia aplicada à medicina veterinária. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
Bibliografia complementar:
MASSONE, F. Anestesiologia veterinária - farmacologia e técnicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
HELLEBREKERS, L. J. Dor em animais. Barueri: Manole, 2002.
PALERMO-NETO, J.; SPINOSA, H. S.; GÓRNIAK, S. L. Farmacologia Aplicada à Avicultura. 1. ed.
Editora: Roca, 2005.
X. OBSERVAÇÕES GERAIS
148) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.
017/Cun/97).
149) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.
017/Cun/97.
150) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias
úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.
151) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação
à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo
que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será
encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento
do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica
efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e
horário fixados pelo professor ministrante.
152) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5
(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.
153) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final
calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.
154) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino
superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional
para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá
requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.
__________________________
Prof(a/s). Dr(a/s). Cristiano Gomes
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Diretor Acadêmico
Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014
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PLANO DE ENSINO
SEMESTRE 2014-1
I. INFORMAÇÕES GERAIS
Código da
disciplina
Nome da disciplina Total de aulas semestrais
CBV7802 - Etologia e Bem-estar Animal 2 teóricos
Professor(es) Responsável(is)
LUIZ ERNANI HENKES
II. REQUISITOS:
Não há requisitos
III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA
552 Medicina Veterinária
IV. EMENTA
Aplicação de técnicas comportamentais para o uso e conservação animal. uia de uso de animais em
estudos de etologia. O uso da Etologia pura na Etologia aplicada. Biologia da Conservação e o
Comportamento. Enriquecimento Ambiental. Uso da Etologia para o controle de animais problema.
Importância do bem-estar animal na Medicina Veterinária. Avaliação do em estar animal das diferentes
espécies de interesse na Medicina Veterinária. nteração omem animal, aspectos éticos e econ micos.
V. OBJETIVOS
Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
1. Entender a importância do bem estar animal, bem como analisar as questões filosóficas sobre a
interação homem-animal.
2. Avaliar o bem estar animal, através de julgamento objetivo.
3. Discutir o bem estar das seguintes categorias de animais: de produção, de estimação, de lazer, de
laboratório e silvestres.
4. Desenvolver capacidade de raciocínio no contexto do BEA através da discussão de temas
pertinentes.
VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO AO BEM-ESTAR ANIMAL
1.1. Definição
1.2. Histórico
1.3. Importância do bem-estar animal para o médico veterinário
1.4. Ética do bem-estar animal
• Principais linhas filosóficas
• Atitudes de diferentes sociedades
• Interação com outros conceitos éticos
• Religião e bem-estar animal.
2. FORMAS DE AVALIAÇÃO DO BEM-ESTAR ANIMAL
2.1. Cinco liberdades.
2.2. Medidas fisiológicas - definição de dor, estresse e distresse e suas
formas de medição
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2.3. Alterações comportamentais.
2.4. Produção e sistema imune como indicadores de bem-estar.
3. BEM-ESTAR DOS ANIMAIS DE PRODUÇÃO
3.1. Manejo e avaliação do bem-estar de grupos de animais.
3.2. Bem-estar de bovinos, suínos e aves.
3.3. Bem-estar durante o transporte.
3.5. Influência da forma de comercialização sobre o bem-estar.
3.6. Abate humanitário.
4. BEM-ESTAR DE ANIMAIS DE TRABALHO
4.1. Bem-estar de espécies mais comumente utilizadas.
4.2. Benefícios da melhoria do bem-estar para animal e proprietário.
5. BEM-ESTAR DE ANIMAIS DE LABORATÓRIO
5.1. Uso de animais de laboratório.
5.2. Educação humanitária.
5.3. Pontos de aprimoramento.
6. BEM-ESTAR DE ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO E DE ANIMAIS UTILIZADOS PARA LAZER
6.1. Definição de termos.
6.2. A relação com animais de estimação e de lazer.
6.3. Pontos de aprimoramento.
7. BEM-ESTAR DE ANIMAIS SILVESTRES
7.1. Definição de termos.
7.2. Manejo de animais silvestres.
7.3. Exploração comercial da vida silvestre.
7.4. Pontos de aprimoramento.
8. ASPECTOS DE LEGISLAÇÃO E ACORDOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS
8.1. Diferentes modelos de sistemas legais.
8.2. Diferentes tipos de leis.
8.3. Métodos de aplicação/fiscalização na prática.
8.4. Causas de baixa efetividade prática da legislação.
8.5. Métodos para se ultrapassar obstáculos à aplicação das leis.
8.6. Papel e forma de atuação do médico veterinário perito em bem-estar
animal.
9 - TEMAS LIVRES
9.1. Abordagem de temas sugeridos pelos discentes.
9.2. Abordagem das principais linhas de pesquisa mundiais em bem-estar animal,
atualizadas semestralmente.
9.3. Ética e alternativas para o uso de animais em ensino e pesquisa.
VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
As aulas teóricas serão em sua maior parte expositivas utilizando-se como recursos, alternadamente, o
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quadro negro e o data show visando facilitar o entendimento e a participação dos alunos..
VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de:
a) Três provas escritas, individuais e obrigatórias.
b) Seminário obrigatório sobre temas relacionados a Etolgia e ao Bem-Estar Animal.
As datas das provas escritas e apresentação dos seminários encontram-se no cronograma de atividades da
disciplina.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0),
conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência mínima de 75 % das atividades da disciplina. Cálculo
para média final:
Média final = PI (peso 3,00) + PII (peso 5,00) + Seminário (peso 2,00)
* PI, PII = notas ponderadas das provas teóricas I e II.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) e/ou Seminário deverão proceder de acordo com a legislação vigente
na UFSC.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o
cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação:
A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica
não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de
Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.
IX. CRONOGRAMA
Encontro (2 aulas cada) CONTEÚDO AULA (no. de aulas)
01 Apresentação da disciplina e Plano de Ensino (02)
02 Introdução ao estudo da etologia (02)
03 Efeito da domesticação no comportamento animal (02)
04 Estudo do comportamento animal como ferramenta importante na definição de sistemas de produção
animal (02)
05 Introdução ao Bem-Estar Animal (02)
06 Formas de Avaliação do Bem-Estar Animal (02)
07 Bem-Estar de Animais de Produção (02)
08 Abate humanitário de Bovinos, Suínos e Aves (02)
09 Prova I (02)
10 Bem-Estar de animais de estimação e lazer (02)
11 Bem-Estar de animais de trabalho (02)
12 Bem-Estar de animais silvestres e de laboratório (02)
13 Seminários 01 (02)
14 Seminários 02 (02)
15 Seminários 03 (02)
16 Seminários 04 (02)
17 Prova II (02)
18 Recuperação (02)
X. BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
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1) BROOM, D.M.; FRASER, A.F. Comportamento e Bem-Estar de Animais Domésticos. 4th.ed.
Barueri, SP, Manole, 2010. 438p.
Bibliografia complementar:
1) BAETA, F.C.; SOUZA, C.F. Ambiência em Edificações Rurais - conforto animal. Editora UFV, 2010,
269 p.
2) BEKOFF, M. et al. (Editors). The cognitive animal: empirical and theoretical perspectives on animal
cognition. USA: MIT, 2002. 504p.
3) BEKOFF, M.; MEANEY, C.A. (Editors). Encyclopedia of animal rights and animal welfare. USA:
Greenwood, 1998. 472p.
4) BENSON, G.J.; ROLLIN, B.E. The well-being of farm animals. Challenges and solutions. USA:
Blackwell, 2004. 378p.
5) BROOM, D.M., JOHNSON, K.G. Animal behaviour series. Stress and animal welfare. Netherlands:
Kluwer, 1993, 228 p.
6) DWYER, C. (Ed..) The welfare of sheep. (Animal welfare). v.6. Netherlands: Springer, 2008. 366p.
7) FRASER, D. Understanding Animal Welfare: The Science in its Cultural Context (UFAW Animal
Welfare). New York: Wiley-Blackwell, 2008. 336p.
8) HOUPT, K.A. Domestic animal behavior for veterinarians and animal scientists. 4th ed. New York:
Wiley-Blackwell, 2004. 528p.
9) HOSEY, G.; MELFI, V.; PANKHURST, S. Zoo Animals: Behavior, Management and Welfare. Oxford
University Press, USA, 2009. 544p.
10) KALISTE, E. (Editor). The welfare of laboratory animals. Animal welfare book series. v.2.
Netherlands: Springer, 2004. 345p.
11) Marchant-Forde, J. N. The Welfare of Pigs (Animal Welfare). Springer, Netherlands 2009, 350 p
12) Waran, N. (ed) The Welfare of Horses (Animal Welfare). Springer, Netherlands, 2007, 240 p.
13) YIN, S. Low Stress handling, restraint and behavior modification of Dogs & Cats. USA, CattleDog
Publishing, 480p.
X. OBSERVAÇÕES GERAIS
155) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.
017/Cun/97).
156) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.
017/Cun/97.
157) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias
úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.
158) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação
à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo
que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será
encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento
do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica
efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e
horário fixados pelo professor ministrante.
159) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5
(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.
160) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final
calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.
161) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino
superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional
para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá
requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.
__________________________
Prof(a/s). Dr(a/s). LUIZ ERNANI HENKES
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PLANO DE ENSINO
SEMESTRE 2014-1
I. INFORMAÇÕES GERAIS
Código da
disciplina
Nome da disciplina Total de aulas semestrais
CBV7804 - Melhoramento Animal 2 teóricos, 2 práticos
Professor(es) Responsável(is)
Erik Amazonas de Almeida
II. REQUISITOS:
CNS 7314 – Estatística básica e Curso Veterinária: CBV7112– Genética Veterinária; ou Curso Agronomia:
AGC7102 - Genética
III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA
552 Medicina Veterinária
IV. EMENTA
Ação gênica; herança; e componentes da variância; correlações genética, fenotípica e ambiental;
covariância genética entre parentes; parâmetros genéticos; seleção, diferencial de seleção e ganho genético;
métodos de seleção; interação genótipo ambiente; endogamia e cruzamento; manipulação genética.
V. OBJETIVOS
Objetivos Gerais:
Proporcionar aos alunos conhecimentos dos princípios gerais do processo genético de melhoramento
animal, buscando produção econômica integrada com os objetivos sociais, sob critérios bioéticos e
ambientais compatíveis aos anseios da sociedade, através da correta exploração dos recursos zoogenéticos
disponíveis.
Objetivos Específicos:
O aluno deverá ser capaz de compreender a estrutura populacional dos rebanhos e entender como a
genética se manifesta em nível populacional. O aluno deverá ser ainda capaz de compreender o processo de
seleção genética como um todo, e sua influência na determinação de diferentes características expressas
pelos animais. Com base nestes conceitos, o aluno deve ser capaz de compreender a variabilidade genética
presente nos rebanhos, como ela é transmitida ao longo das gerações e a sua importância para avanços no
desenvolvimento da produção animal e científica.
Além disso, o aluno deverá ser capaz de utilizar os conhecimentos adquiridos para interpretar os impactos
que estes podem trazer na geração de novos métodos, tecnologias e conhecimentos na sociedade e meio
ambiente.
VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Breve histórico do Melhoramento Animal
Introdução ao Curso de Melhoramento Animal
Considerações geraisConceitos
Fatores que afetam a taxa de melhoramento
Modos de ação gênica: Aditiva e não aditiva
Herança e meioHerdabilidade: conceito, classificação, aplicação
Repetibilidade: conceito, classificação, aplicação
Correlações fenotípicas, genéticas e de ambiente
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Interação genótipo x ambiente.
Parentesco e endogamia: considerações gerais, conceitos, classificação, aplicação
Alelos recessivos, anomalias hereditárias.
Cruzamentos: conceito, heterose, estratégias, pontos observados Tipos de cruzamentos, esquemas numéricos e gráficos
Formação de novas raças. Seleção: considerações gerais, conceito, tipos de seleção
Diferencial de seleção e ganho genético
Intervalo entre gerações Auxílios à seleção
VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
O conte do programático será desenvolvido por meio de aulas te ricas e positivas dialogadas com au ilio
de recursos audiovisuais, buscando incluir exemplos atuais e do cotidiano dos estudantes. Atividades
práticas dirigidas com uso de ferramentas computacionais.
Atendimento extra classe:
Caso haja duvidas em relação aos conteúdos ministrados, o professor estará disponível para atendimento
em sua sala nos seguintes horários:
Segunda-feira e sexta-feira: 08:30 as 11:50 e terças-feiras das 13:30 às 15:00
.
VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de:
a) Três provas escritas, individuais e obrigatórias.
b) Seminário obrigatório sobre temas relacionados ao Melhoramento das espécies de interesse econômico.
As datas das provas escritas e apresentação dos seminários encontram-se no cronograma de atividades da
disciplina.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0),
conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência mínima de 75 % das atividades da disciplina. Cálculo
para média final:
Média final = PI (peso 3,00) + PII (peso 5,00) + Seminário (peso 2,00)
* PI, PII = notas ponderadas das provas teóricas I e II.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) e/ou Seminário deverão proceder de acordo com a legislação vigente
na UFSC.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o
cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação:
A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica
não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de
Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.
IX. CRONOGRAMA
Encontro (2 aulas cada) CONTEÚDO AULA (no. de aulas)
01 Apresentação da disciplina e Plano de Ensino (02)
02 Breve Histórico e introdução ao Melhoramento Animal (02)
03 Considerações gerais sobre o processo de Melhoramento Animal (02)
04 Genética Quantitativa (02)
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CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101
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05 Genética Quantitativa no Melhoramento Animal (02)
06 Herança, meio e herdabilidade: conceitos básicos e cálculo (02)
07 Herdabilidade: aplicação (02)
08 Herdabilidade: exercícios práticos
09 Repetibilidade: Conceitos, cálculo e aplicação (02)
10 Repetibilidade: exercícios práticos
11 Correlação genética, fenotípica e de ambiente (02)
12 Correlações: exercícios práticos
13 Efeito de Ambiente Materno e de Grupo (02)
14 Interação genótipo ambiente (02)
15 Anomalias hereditárias nos animais de interesse econômico (02)
16 Cruzamentos e Heterose (02)
17 Tipos de Cruzamentos e formação de novas raças (02)
18 Cruzamentos: Exercícios práticos
19 Parentesco e Endogamia (02)
20 Parentesco: exercícios práticos
21 Seleção: considerações gerais e conceitos (02)
22 Tipos de Seleção (02)
23 Diferencial de Seleção Ganho Genético e intervalo entre gerações (02)
24 Auxílios à seleção; Seleção para mais de uma característica (02)
25 Sumário de Touros (02)
26 Biotecnologia no Melhoramento Animal (02)
27 Seleção Assistida por Marcadores Moleculares (02)
28 Uso de ferramentas moleculares (02)
29 Seminários 01 – Melhoramento genético de Bovinos de corte
30 Seminários 02 – Melhoramento genético de Bovinos de leite
31 Seminários 03 – Melhoramento genético de Aves de corte
32 Seminários 04 – Melhoramento genético de Aves de postura
33 Seminários 05 – Melhoramento genético de Ovinos
34 Seminários 06 – Melhoramento genético de Suínos
35 Prova II (02)
36 Recuperação
X. BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à genética. 9. ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan, c2009.
xviii,712,[5]p. ISBN 9788527714976
PEREIRA, J.C.C. Melhoramento Genético Aplicado a Produção Animal. 6ª ed. Belo Horizonte: FEPMVZ
Editora, 2012.
RAMALHO, Magno Antonio Patto; SANTOS, João Bosco dos; PINTO, Cesar Augusto Brasil Pereira.
Genetica na agropecuaria. 4.ed. São Paulo (SP): Globo, c1995. 359 p. ISBN 8525006777 (enc.)
Bibliografia complementar:
CRUZ, C. D. Princípios de Genética Quantitativa. Viçosa: Editora UFV, 2005, 394p.
FALCONER, D. S. (Douglas Scott); MACKAY, Trudy F. C. Introduction to quantitative genetics. 4th. ed.
Harlow (U.K.): Pearson Prentice Hall, 1996. xv ,464p. ISBN 0582243025
EUCLIDES FILHO, K. Melhoramento genético animal no Brasil –fundamentos, história e importância.
EMBRAPA-CNPGC, 2000. Disponível em http://www.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/doc/doc75/
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Kinghorn, B. van der Werf, J. Ryan, M. Melhoramento Animal. Piracicaba: fealq, 2006, 367p.
REGITANO, L. C. de A.; COUTINHO, L. L. (Ed.). Biologia molecular aplicada à produção animal.
Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2001, 215p.
X. OBSERVAÇÕES GERAIS
162) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.
017/Cun/97).
163) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.
017/Cun/97.
164) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias
úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.
165) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação
à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo
que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será
encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento
do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica
efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e
horário fixados pelo professor ministrante.
166) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5
(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.
167) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final
calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.
168) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino
superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional
para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá
requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.
__________________________
Prof(a/s). Dr(a/s). Erik Amazonas de
Almeida
__________________________
Diretor Acadêmico
Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014
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PLANO DE ENSINO
SEMESTRE 2014-1
I. INFORMAÇÕES GERAIS
Código da
disciplina
Nome da disciplina Total de aulas semestrais
CNS7215 - Sociologia Rural 3 teóricos
Professor(es) Responsável(is)
Zilma Isabel Peixer
II. REQUISITOS:
Não há requisitos
III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA
551 Ciências Rurais, 552 Medicina Veterinária, 553 Engenharia Florestal, 555 Agronomia
IV. EMENTA
Definição de Sociologia Rural e campo temático. Estrutura fundiária e políticas de reforma agrária;
formação sócio-econômica rural e relação com os modelos de desenvolvimento do Brasil. Agricultura
familiar e agricultura patronal no Brasil. Estratificação e desigualdade rural. Comunidades tradicionais e
ancestrais (origens africanas e ameríndias); diversidade sócio cultural da população rural, história e
relações étnico-raciais. Relação campo-cidade, políticas de desenvolvimento territorial e sustentabilidade
V. OBJETIVOS
Objetivos Gerais:
Criar espaços de reflexão sobre o mundo rural brasileiro, com ênfase na compreensão da estrutura
fundiária, da questão agrária nacional, do processo de estratificação e diversificação social no meio rural.
Objetivos Específicos:
. Propiciar aos alunos referenciais para o entendimento do mundo social, cultural e econômico;
- Habilitar no uso de instrumentos de análise sócio cultural para estudos sobre o meio rural brasileiro;
- Compreender a multidimensionalidade do mundo rural brasileiro ;
- Desenvolver perspectiva critica e humanística;
VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I - Sociologia Rural: uma introdução aos estudos do campo no Brasil.
II - formação socioeconômica rural e relação com os modelos de desenvolvimento do Brasil
III - Estrutura fundiária no Brasil: histórico e dilemas atuais;
IV - Agricultura familiar e agricultura patronal no Brasil
V - Estratificação e desigualdade rural (Estudos sobre desigualdade social: Classes sociais e agricultura)
VI - Comunidades tradicionais e ancestrais (origens africanas e ameríndias);
VII - Diversidade sociocultural, história e relações étnico-raciais no campo brasileiro.
VIII - Relação campo-cidade, políticas de desenvolvimento territorial e sustentabilidade
VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
Aulas expositivas e dialogadas; organização de seminários e ciclos de debates. Poderá ser organizado
viagem de estudos, conforme o interesse da turma..
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VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
Será realizado:
- Resenha (s) individual - peso 1
- Ciclo Debates - peso 1
- Duas provas individuais - peso 4
- Seminário temático (produção e apresentação documentário) - peso 4. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o
cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação:
A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica
não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de
Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.
IX. CRONOGRAMA
1a semana - 18/03 I - Sociologia Rural: uma introdução aos estudos do campo no Brasil.
2a semana - 25/03 e 3a semana - 01/04 II - formação socioeconômica rural e relação com os modelos de
desenvolvimento do Brasil
4a semana - 08/04 e 5a semana - 15/04 III - Estrutura fundiária no Brasil: histórico e dilemas atuais
6a semana - 22/04 IV - Agricultura familiar e agricultura patronal no Brasil
7a semana - 29/04 Estudo dirigido
8a semana - 06/05 Prova – Unidades I a IV
9a semana - 13/05 e 10a semana - 20/05 V - Estratificação e desigualdade rural (Estudos sobre
desigualdade social: Classes sociais e agricultura)
11a semana - 27/05 e 12a semana - 03/06 VI - Comunidades tradicionais e ancestrais (origens africanas e
ameríndias); - Ciclo debates
13a semana - 10/06 VII - Diversidade sócio cultural da população rural, história e relações étnico-raciais -
Ciclo Debates
14a semana - 17/06 - Estudos dirigidos Escrita / individual
15a semana - 24/06 Seminários
16a semana - 01/07 VIII - Relação campo-cidade, políticas de desenvolvimento territorial e
sustentabilidade
17a semana - 08/07 Prova – Unidades V, VI e VII
18a semana - 15/07 Prova recuperação
X. BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
AUED, Bernadete w; VENDRAMINI, Célia. R. O campo em Debate. In: Educação do campo: desafios
teóricos e práticos. Florianópolis: Insular. 2009. P. 25 – 39.
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. SP: Companhia das letras, 2007.
GOULART, Alcides. Formação Econômica de Santa Catarina. Fpolis: Ed. UFSC. 2007
MARES, Carlos Frederico. A Função social da Terra. Porto Alegre: Antonio Fabris, 2003
VEIGA, José Eli. O desenvolvimento agrícola: uma visão histórica. SP:Edusp 2007
BALSAN, R. Impactos decorrentes da modernização da agricultura brasileira. Campo-Território: revista de
geografia agrária, v. 1, n. 2, p. 123-151, ago. 2006. 124. Disponivel:
www.seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/download/.../6900
Bibliografia complementar:
ABRAMOVAY, R. O futuro das regiões rurais. RS: Ed. UFRGS, 2003
BURSZTYN, Marcel.; PERSEGONA, Marcelo. A grande transformação ambiental: uma cronologia da
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dialética homem-natureza. Rio de Janeiro: Garamond, 2008.
BHABHA, Homi K. O local da Cultura. Belo Horizonte, Ed. UFMG, 2007.
COSTA, Rogerio H. da (Rojerio Haesbaert da). O mito da desterritorialização: do "fim dos territórios" à
multiterritorialidade. 5. ed. rev. Rio de Janeiro (RJ): Bertrand Brasil, 2010.
DIAMOND, Jared. Armas, germes e aço: os destinos das sociedades humanas. 12. ed. Rio de Janeiro
(RJ): Record, 2010
POCHMANN Marcio (ET all) Atlas da nova estratificação social no Brasil: proprietários, concentração e
continuidades. V.3 São Paulo, Cortez, 2009
SCHNEIDER, S. Agricultura familiar e industrialização. –pluriatividade e descentralização industrial no
Rio Grande do Sul. Porto Alegre. Ed. UFRGS, 1999
VANDERLEY m. N. et all (org) Camponeses brasileiros. vol 1. MDA/NEAD/Unesp. 2009
VEIGA, José Eli. Cidades Imaginárias: O Brasil é menos urbano do que se calcula. Campinas/SP: Autores
Associados, 2003.
Wanderley, Maria de Nazareth Baudel. O Mundo Rural como um espaço de vida: reflexões sobre a
propriedade da terra, agricultura familiar e ruralidade. RS: UFRGS, 2009.
X. OBSERVAÇÕES GERAIS
169) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.
017/Cun/97).
170) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.
017/Cun/97.
171) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias
úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.
172) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação
à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo
que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será
encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento
do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica
efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e
horário fixados pelo professor ministrante.
173) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5
(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.
174) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final
calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.
175) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino
superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional
para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá
requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.
__________________________
Prof(a/s). Dr(a/s). Zilma Isabel Peixer
__________________________
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Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014
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SEMESTRE 2014-1
I. INFORMAÇÕES GERAIS
Código da
disciplina
Nome da disciplina Total de aulas semestrais
CNS7314 - Estatística Básica 2 teóricos, 2 práticos
Professor(es) Responsável(is)
?
II. REQUISITOS:
Não há requisitos
III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA
551 Ciências Rurais, 552 Medicina Veterinária, 553 Engenharia Florestal, 555 Agronomia
IV. EMENTA
Análise estatística na área de ciências agrárias. Estatística descritiva: Organização, resumo e apresentação
de dados estatísticos. Técnicas de amostragem. Noções de probabilidade. Inferência estatística. Tabelas de
contigência. A informática na Estatística.
V. OBJETIVOS
Objetivo Geral:
Capacitar o estudante na formação básica do uso da ferramenta Estatística e no emprego correto da
metodologia de coleta, análise e interpretação a partir de dados estatísticos, coletados em plantas, animais
e/ou humanos com o uso de programas estatísticos em computador.
Objetivos Específicos:
1. Compreender e aplicar os métodos da Estatística para a resolução de problemas vinculados a área de
Ciências Rurais;
2. Capacitar o estudante a coletar, organizar, analisar e interpretar dados estatísticos;
3. Capacitar o estudante a utilizar programas estatísticos ou planilhas eletrônicas para a tabulação e análise
de dados.
VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Apresentação da disciplina, Introdução, Conceitos básicos e Definições. Amostra e População. Tipos de
variáveis e importância da pesquisa experimental;
2. Tabelas de distribuição de freqüência: tipos; amplitude e número de classes. Representação gráfica;
3. Estatística descritiva: 1) Distribuição de freqüências, Medidas de tendência central (média aritmética,
mediana e moda); 2) Medidas de dispersão: amplitude total, variância, desvio padrão, coeficiente de
variação. Erro padrão da média; Principais diferenças entre dados isolados e dados agrupados;
4. Distribuições teóricas de probabilidade para variáveis discretas e contínuas;
5. Inferência Estatística. Testes de hipótese; Testes paramétricos e não-paramétricos;
6. Utilização de Programas de computador - Tipos de análises, formatação dos dados, principais comandos
e registros de saída.
VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
1. Aulas Teóricas – Aulas expositivas do conteúdo programático em sala;
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2. Aulas Práticas – Utilização de programas em computador no Laboratório de Informática.
Desenvolvimento de atividades práticas, em casa de vegetação, para fixar conceitos de Estatística aplicados
às Ciências Agrárias;
3. Relatório – Relatório técnico descrevendo todas as etapas e resultados do experimento realizado na casa
de vegetação;
4. Seminário – Apresentação utilizando recursos audiovisuais contendo a síntese dos principais resultados
e conclusões do experimento;
.
VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
Serão realizadas três prova escritas individuais (75% da média final) abrangendo o conteúdo ministrado
(cumulativo). O restante (25% da média) será composto por atividades complementares a serem
combinadas com as turmas. Estas atividades serão desenvolvidas por grupos de alunos, sendo estes
definidos por sorteio aleatório do Moodle.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0),
conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência de, no mínimo, 75% das atividades da disciplina;
Cálculo para a média final: Média final = [PI (25%) + PII (25%) + PIII (25%) + Atividades
complementares (25%)], onde: PI = 1° Prova; PII = 2° Prova e PIII = 3° Prova;
Os alunos que faltarem à(s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação:
Não haverá recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou
clínica definidas pelo Colegiado, para as quais a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do
respectivo Colegiado, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/9730.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o
cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação:
A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica
não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de
Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.
IX. CRONOGRAMA
1ª semana. Importância da Estatística básica e da pesquisa experimental; Conceitos básicos e definições.
2ª semana Amostra e População. Tipos de variáveis. Tipos de amostragem. Coleta de dados.
3ª semana. Tabelas de distribuição de frequência; Representação gráfica.
4ª semana Medidas Descritivas: 1) Medidas de tendência central: média, moda e mediana;
5ª semana 2) Medidas de dispersão: Variância e desvio padrão; Coeficiente de variação. Erro padrão da
média.
6ª semana Noções básicas de probabilidade.
7ª semana Modelos probabilísticos para variáveis aleatórias discretas I
8ª semana. Modelos probabilísticos para variáveis aleatórias discretas II.
9ª semana Modelos probabilísticos para variáveis aleatórias contínuas I.
10ª semana Modelos probabilísticos para variáveis aleatórias contínuas II.
11ª semana Prova II
12ª semana Intervalos de confiança para uma proporção e para uma média.
13ª semana Testes de Hipóteses. Inferência para uma população: teste z e teste t.
14ª semana Inferência para duas populações: teste z e teste t.
15ª semana Uso de software para aplicação do teste z e do teste t.
16ª semana Apresentação de resultados estatísticos em documentos acadêmicos
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17ª semana Prova III
18ª semana Atividades complementares
X. BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
ANDRADE, D.F. & OGLIARI, P.J. Estatística para as Ciências Agrárias e Biológicas – com noções de
experimentação. 2ª Ed. Revisada e Ampliada. Florianópolis: Editora UFSC. 470p, 2010.
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 5ª Ed. São Paulo: Saraiva, 321p, 2004.
MORETTIN, L.G. Estatística Básica: Probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 375p,
2010.
TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 10ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 726p, 2008.
Bibliografia complementar:
BARBETTA, P.A. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. 4ª Ed. Florianópolis: Editora UFSC, 838p,
2001.
BEIGUELMAN, B. Curso Prático de Bioestatística, 5ª Ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 274p, 2002.
MORETTIN, L.G. Estatística básica : Probabilidade. 7ª Ed. São Paulo: Makron Books, 210p, 1999.
SOKAL, R.R.& ROHLF, F.J. Biometry, 3ª Ed. San Francisco: Freeman and Company, 776p, 1995.
SPIEGEL, M. R. Estatística. 3ª Ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 660p, 2009.
X. OBSERVAÇÕES GERAIS
176) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.
017/Cun/97).
177) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.
017/Cun/97.
178) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias
úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.
179) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação
à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo
que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será
encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento
do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica
efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e
horário fixados pelo professor ministrante.
180) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5
(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.
181) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final
calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.
182) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino
superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional
para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá
requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.
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Prof(a/s). Dr(a/s). ?
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Diretor Acadêmico
Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014
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PLANO DE ENSINO cancelada
SEMESTRE 2014-1
I. INFORMAÇÕES GERAIS
Código da
disciplina
Nome da disciplina Total de aulas semestrais
MVC7302 - Anatomia Topográfica 2 teóricos, 2 práticos
Professor(es) Responsável(is)
Prof. Dr. Cristiano Gomes, Prof. Dr. Marcello Machado e Profa. Dra. Rosane Maria Guimarães da Silva
II. REQUISITOS:
MVC7200 - Anatomia II
III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA
552 Medicina Veterinária
IV. EMENTA
Identificar, descrever e localizar, nas diferentes regiões do corpo animal, as estruturas e órgãos,
relacionado-as às demais estruturas anatômicas.
V. OBJETIVOS
Objetivos Gerais:
Fornecer ao estudante, em caráter prático e aplicado, as bases para a utilização dos conceitos das relações
sintópicas organológicas gerais no entendimento de condições clínicas e cirúrgicas espécie-específicas.
Objetivos Específicos:
Capacitar o aluno a identificar os componentes anatômicos constituintes das diferentes regiões corpóreas
dos animais domésticos e fornecer subsídios para a aplicação do entendimento de suas relações na prática
médico-veterinária.
VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Divisão regional do corpo animal.
2. Simetria e assimetria corpóreas - implicações práticas.
3. Topografia das vísceras torácicas, abdominais e pélvicas.
4. Relações sintópicas organológicas gerais e esqueletopia visceral.
5. Bases anatômicas aplicadas à cirurgia.
6. Estratigrafia e suas relações nos procedimentos cirúrgicos.
7. Principais regiões de interesse cirúrgico nos animais domésticos.
8. Bases anatômicas aplicadas à clínica médica.
9. Regiões anatômicas de interesse semiológico para auscultação, palpação e percussão.
10. Fenômenos holotópicos do corpo que baseiam os procedimentos semiotécnicos.
11. Anatomia aplicada à obstetrícia e à reprodução animal - Pelviologia.
VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
O ensino da disciplina será promovido com a oferta de atividades diversificadas, no intuito de aumentar as
possibilidades de entendimento do aluno e assegurar a assimilação do conteúdo ministrado. Para isso, serão
utilizadas as seguintes estratégias: aulas teóricas expositivas, aulas práticas, seminários, trabalhos práticos
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de dissecção e estudos dirigidos.
1. Aulas Teóricas Expositivas
Ministradas em sala de aula, com a utilização de quadro e giz e recursos audiovisuais variados como
retroprojetor, vídeo e data show. O incentivo ao diálogo e à discussão é oportunizado.
2. Aulas Práticas
Serão ministradas no laboratório de anatomia da Universidade do Contestado (UnC), Campus Curitibanos,
com utilização de peças anatômicas preparadas por meio de diferentes técnicas de preservação. As aulas
serão constituídas de duas etapas. Na primeira, demonstrativa, serão apresentados ao aluno todos os
elementos e estruturas anatômicas referentes ao assunto tratado previamente em aula teórica. Na segunda,
individual e sob a supervisão do professor, o aluno deverá procurar se familiarizar com as peças
anatômicas. Neste processo, é recomendado ao estudante que, além de se basear nas demonstrações prévias
realizadas na primeira parte da aula, tenha em mãos material de apoio, ou seja, exemplares de livros e atlas
de anatomia indicados na bibliografia recomendada, bem como anotações de sala de aula. Em
complementação, um roteiro de aula prática será fornecido ao aluno para que atente, de forma precisa, a
todos os componentes anatômicos a serem estudados.
3. Seminários
Serão aplicados ao final de cada tema trabalhado, em dupla ou em grupo, sempre visando um amplo debate
e não a simples exposição de dados.
4. Trabalhos Práticos de Dissecção
Serão desenvolvidos em grupo, durante as aulas práticas e sob a orientação e supervisão do professor.
5. Estudos Dirigidos
Compreendem roteiros compostos de textos e questões (dissertativas e objetivas), planejados com o intuito
de representarem mais uma ferramenta nas tarefas de assimilação do conteúdo, consolidação do
conhecimento e melhor preparação do aluno para as avaliações. Programados para serem aplicados ao final
de cada tema tratado, poderão ser desenvolvidos como estudo individual, em dupla ou em grupo, com
indicação para trabalho em sala de aula ou horário extraclasse..
VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o
cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.
Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.
Recuperação:
A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica
não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de
Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.
IX. CRONOGRAMA
X. BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
BOYD, J. S. Atlas colorido de anatomia clínica do cão e do gato. 2. ed. São Paulo: Manole, 2002.
DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia Veterinária. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. 5. ed. São Paulo: Monole, 2012.
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Bibliografia complementar:
FRANDSON, R. D.; WILKE, W. L.; FAILS, A. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
GETTY, R. Anatomia dos animais domésticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986.
KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H. G. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
REECE, W. O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3. ed. São Paulo: Roca, 2008.
X. OBSERVAÇÕES GERAIS
183) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.
017/Cun/97).
184) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.
017/Cun/97.
185) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias
úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.
186) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação
à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo
que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será
encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento
do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica
efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e
horário fixados pelo professor ministrante.
187) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5
(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.
188) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final
calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.
189) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino
superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional
para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá
requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.
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Prof(a/s). Dr(a/s). Prof. Dr. Cristiano Gomes,
Prof. Dr. Marcello Machado e Profa. Dra.
Rosane Maria Guimarães da Silva
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Diretor Acadêmico
Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014
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