sérgio maia. a state capital atua na área de investment banking. sua atividade é focada em...
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Sérgio Sérgio MaiaMaia
•A State Capital atua na área de Investment Banking. Sua atividade é focada em fusões e aquisições, captação de recursos e gestão de patrimônios.
•A empresa têm escritórios em Porto Alegre, Miami e Milão, o que lhe permite um elevado grau de internacionalização, por conseqüencia uma boa capacitação para capturar as oportunidades oferecidas por um contexto globalizado.
APRESENTAÇÃO
ALGUNS TOMBSTONES
Ca. RIO GRANDE, s.a.
de prisioneiro das conquistas do passado a
vencedor das batalhas do futuro
Sérgio Maia
Gramado, Junho 2007
• O Rio Grande do Sul desenvolveu, ao longo de décadas, um posicionamento estratégico impar no Brasil.
• Hoje, à nação Riograndense se exige, mais do que a consolidação e aprofundamento das conquistas do passado, a busca de soluções novas que capturem as oportunidades do mundo atual.
• A State Capital tem a honra de partilhar suas conclusões internas sobre os cenários possíveis de reforço da competitividade do RGS.
TESE
ESTRATÉGIA - MODELAGEM
Escolas Prescritivas
Escolas Descritivas
Fonte: Henry Mintzberg; Strategy Safari
Des
ign
Des
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Sch
ool
Scho
ol
PlanningPlanning SchoolSchool
Positioning
Positioning
School
School
Entrepre-Entrepre-neurialneurial
CognitiveCognitive
LearningLearning
PowerPowerCulturalCultural
EnvironmentalEnvironmental
ConfigurationConfiguration
(*) adaptado de Harvard Business School
ESTRATÉGIA - MODELAGEM
EnvolventeInterna
Pontos FortesPontos Fracos
CapacitaçõesDistintivas
Formulaçãoda Estratégia
EnvolventeExterna
AmeaçasOportunidades
Factores ChaveDe Sucesso
Cultura e Valores
Sistema de objetivos
• Internacionalização -- Globalização
• UE:Países ou Nações -- Bloco
• EUA:Bretton Woods -- Doha
• China: Tianamen -- ALCA
• Intensive cap. -- High Tec.
• Ambiente -- Desenvolvimento
• Emergentes -- BRIC
ENVOLVENTE EXTERNA
PIB E COMÉRCIO MUNDIAIS
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101112131415
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2007
Fonte: FMI - World Economic Outlook (Set/06)
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Volume de comércio (bens e serviços)PIB realPIB: média 1970-2007Volume de comércio: média: 1970-2007
EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO MUNDIAL
0,0
1,0
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2005
Fonte: OMC
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Estados Unidos
Alemanha
Japão
China
Brasil
Total 2005 = US$ mi 10.393.000
CRESC. PIB MUNDIAL POR BLOCOS
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2007
Fonte: FMI - World Economic Outlook (Set/06)
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Economias Avançadas
Economias em Desenvolvimento
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BRASIL – CRESCIMENTO DO PIB
BRASIL – CRESCIMENTO DO PIB
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Estimativas DIREO 2006
Fonte: IBGEElaboração e projeções: DIREO
P
TAXA DE DESEMPREGO
EVOLUÇÃO DOS SALÁRIOS
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ATIVIDADE INDUSTRIAL
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Volume de Crédito Total (Livres+Direcionados)
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2005
2007
*
Fonte: STN e IBGE2004 e 2005* - Dados dos Estados e Municípios ainda não disponibilizados pelo IBGE.2006 e 2007* - Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO 2007), de agosto/06.
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PIB
Despesa Total
Receita Líquida TotalCarga Tributária
Fonte: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Secretaria do Tesouro Nacional e da Receita Federal. *2006 - Carga Tributária - Projeção do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário; *2006 e *2007 - Projeções das receitas e despesas segundo Relatório de reavaliação do 5º bimestre/novembro/06 e LDO 2007.Despesa Total - Inclui Pessoal e encargos sociais, Benefícios Previdenciários e Custeio e Capital.Receita Líquida Total - Receita Total (Tesouro, Previdência Social e Banco Central) excluídas as Transferências a Estados e Municípios. Elaboração: DIREO
BRASIL – BALANÇA COMERCIAL
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(%
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2005
Fontes: Consultoria Tendências (dívida pública/PIB), Bloomberg (risco, exportação e importação de bens), PIB e taxa de juros real* (FMI).* Taxa nominal de juros (t)/taxa de inflação(t).OBS: Projeções de crescimento para o Brasil referem -se ao Cenário Base DIREO
China9,8260-0,9A2
Brasil3,531110,3Ba3
Rússia6,51180,35Baa2
Chile5,91770,13
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Argentina8,55040,10B3
Turquia7,423312,5B1
México3,51263,7
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2010
PIB: variação real média (2004-06) em %
Risco-país: 30/12/2005
Taxa de juros real média (2004-06)
Moody’s: Investment Grade Baa3
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) -
2005
Fontes: Consultoria Tendências (dívida pública/PIB), Bloomberg (risco, exportação e importação de bens), PIB e taxa de juros real* (FMI).* Taxa nominal de juros (t)/taxa de inflação(t).OBS: Projeções de crescimento para o Brasil referem -se ao Cenário Base DIREO
China9,8260-0,9A2
Brasil3,531110,3Ba3
Rússia6,51180,35Baa2
Chile5,91770,13
BBB+
Argentina8,55040,10B3
Turquia7,423312,5B1
México3,51263,7
Baa1
2010
PIB: variação real média (2004-06) em %
Risco-país: 30/12/2005
Taxa de juros real média (2004-06)
Moody’s: Investment Grade Baa3
2005
P
BRASIL – INVESTMENT GRADE
SOLIDEZ DA BALANÇA DE PAGAMENTOS
RISCO BAIXO DE DESVALORIZAÇÃO CAMBIAL
CUMPRIMENTO DO SUPERÁVIT PRIMÁRIO E QUEDA
GRADUAL DA DLSP/PIB, COM MELHORA DO PERFIL
ESGOTAMENTO DO MODELO DE AUMENTO DA CARGA FISCAL PRIMEIRA QUESTÃO CHAVE - POLÍTICA FISCAL E REFORMAS ESTRUTURAIS ?
SETOR EXTERNO:
POLITICA FISCAL:
LINHAS FORÇA – CONJUNTURA
INFLAÇÃO:
AO REDOR DO VALOR CENTRAL DA META
POLÍTICA MONETÁRIA
CONTINUIDADE DO PROCESSO DE FLEXIBILIZAÇÃO DA SELIC
SEGUNDA QUESTÃO CHAVE – NÍVEL DE CRESCIMENTO SUSTENTADO?
INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA:
NÍVEL DE ATIVIDADE:
LINHAS FORÇA – CONJUNTURA BRASIL
• Identidade -- Polarização
• Governança -- Deficit
• Diferença -- Diferenciado
• Campo -- Rentabilidade
• Indústria -- Competitividade
• Serviços -- Periferia
• Desenvolvimento -- Retenção
ENVOLVENTE INTERNA - RGS
PIB pc E ICE-F
PIB pc E QUALIF. TRABALHO
PIB pc E CONHECIM.& INOVAÇÃO
PIB pc E INFRA-ESTRUTURA
RGS – PARTICIPAÇÃO NO PIB NACIONAL
%
7,00
7,20
7,40
7,60
7,80
8,00
8,20
8,40
95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
RGS – CRESCIMENTO DO PIB
-6,0
-4,0
-2,0
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
RGS – VAB POR ATIVIDADE vs BRASIL
2006
-5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0
Agropecuária
Indústria
Serviços
PIBRGS
BR
RGS – CRESCIMENTO INDUSTRIAL
2006
-20,0 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0
máq. e equipamentosprod de metal
calçado e out. art. couro
refino petróleo e alcooledição, impressão e reprod.
Metalurgia básica
fumo
prod. químicos
celulose e papel
veículos automotoresborracha e plástico
alimentos
bebidas
mobiliário
%
RGS – CRES. VALOR AGROPECUÁRIA
2006
0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0
Agropecuária
Lavoura
Produção animal
RGS – CRES. PRODUTIVIDADE ha
2006
-50,0 0,0 50,0 100,0 150,0 200,0 250,0
Trigo
Uva
Banana
Cebola
Laranja
Maçã
Fumo
Arroz
Mandioca
Batata-inglesa
Cana-de-açúcar
Feijão
Milho
Soja
RGS – DISPARIDADES REGIONAIS
MUNICÍPIOS Cresc. PIB MUNICÍPIOS PIB pc
1 Muçum 148,4 1 Triunfo 19,93
2 Pouso Novo 83,5 2 Garruchos 4,43
3 Glorinha 77,8 3 Muitos Capões 3,74
4 Osório 58,4 4 Aratiba 3,72
5 General Câmara 58,1 5 Pinhal da Serra 3,60
6 Aratiba 51,6 6 Horizontina 3,58
7 Charqueadas 51,4 7 Nova Bassano 3,16
8 Fazenda Vilanova 48,7 8 Nova Prata 2,71
9 São Valentim do Sul 46,7 9 União da Serra 2,49
10 Itati 46,6 10 Santa Tereza 2,48
487 Alto Alegre -28,6 487 São Nicolau 0,43
488 Eugênio de Castro -28,6 488 Tramandaí 0,42
489 Novo Machado -29,0 489 Cerrito 0,42
490 J óia -30,2 490 J aquirana 0,41
491 Vanini -32,1 491 Maquiné 0,41
492 Garruchos -32,2 492 Viamão 0,40
493 Rolador -33,2 493 Redentora 0,39
494 Fortaleza dos Valos -36,3 494 São J osé do Norte 0,34
495 Boa Vista do Incra -38,0 495 Caraá 0,33
496 Capão do Cipó -39,7 496 Alvorada 0,26
RGS – DÍVIDA PÚBLICA
RGS – RESULTADO ORÇAMENTÁRIO
RGS – PERDAS LEI KANDIR
TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS
RGS – PRINCIPAIS DESPESAS
GAP ESTRATÉGICO (conceitual)
paradigmas
descontinuidades
dogmas &ortodoxias
status quo ante
Contexto externo Contexto interno
GAP ESTRATÉGICO (conceitual)
paradigmas
descontinuidades
dogmas &ortodoxias
status quo ante
Liberalismoeconômico
Welfarestate
Sistema deobjetivos
Cultura e valores
Cap
acit
ações
Ch
ave
Básic
as
Ala
van
cad
as
Negócio/Setor Atual
Novos negócios/Setores
AmbiçãoEstratégica
Pri
sio
neir
o
Trader
Eixos
•Ef. Econômica•Ef. Ambiental•Justiça Social •Competências• Ativos• Linkages
Fonte: Strategos - adaptado
AMBIÇÃO ESTRATÉGICA (conceitual)
Oportunidades Mercado
AUTOSUSTENTABILIDADE (conceitual)
TARGETTARGETESTRATÉGICOESTRATÉGICO
Eficiênciaeconômica
Eficiênciaambiental
JustiçaSocial
Políticas tributárias+assistenciais
Investimentopúblico/PPP
Políticas restritivas/concessões
AMBIÇÃO ESTRATÉGICA
MISSÃO: Desenvolver as estratégias, políticas, ações e modelos de governança que conduzam o Rio Grande do Sul a uma posição liderante na Federação Brasileira nos quesitos desenvolvimento econômico, coesão social e preservação ambiental.
VISÃO: Alcançar níveis elevados de competitividade relativa (Brasil) e absoluta (mundial) nos clusters identificados como prioritários à luz das competências, ativos e relações que nos tornem distintivos nesses domínios de atuação.
AMBIÇÃO ESTRATÉGICA (linhas de ação)
Proteger os GANHOS SOCIAIS comparados já alcançados
Sanear as FINANÇAS PÚBLICAS
Rentabilizar os ATIVOS AGROPECUÁRIOS
Proteger o EMPREGO e coesão social na indústria exportadora
Construir a SOCIEDADE DO FUTURO
1
2
3
4
5
SUSTENTABILIDADE
• Viabilidade e rentabilidade dos empreendimentos
• Capacidade de geração de excedentes econômicos
ECONÔMICA
• Melhoria da qualidade de vida• Redução das desigualdades• Valorização da cultura local
SOCIAL
• Preservação dos estoques de recursos naturais
• Capacitação da renovação dos eco sistemas
AMBIENTAL
• Eficiência, eficácia e efetividade das Instituições
• Participação Social e responsabilidade coletiva
• Ampliação da cidadania e da organização social
POLÍTICO-INSTITUCION
AL
• Aumento da capacidade endógena dos Rec.Humanos
• Ampliação e fortalecimento das Instituições locais
CIENTIFICO-TECNOLÓGIC
A
LINHAS ESTRATÉGICAS
Proteger os GANHOS SOCIAIS comparados já alcançados
• Criar fundo de pensões para os inativos atuais, lastreado nas participações acionárias do Estado (100%) com valor econômico e outro patrimônio disponível (imobiliário).
• Implementar controlo impiedoso à sonegação, evasão e descaminho, notadamente via Nota Fiscal Eletrônica On line.
• Isolar atividades meio e atividades fim em toda a estrutura pública e proceder ao seu re-balanceamento.
• Aprofundar serviços críticos e reduzir ou eliminar estruturas não estratégicas
• Capitalizar os diferenciais competitivos (segurança, educação, eficiência dos serviços, ética etc)
1
2 Sanear as FINANÇAS PÚBLICAS
LINHAS ESTRATÉGICAS
• Criar cluster agro-energético polarizado na Infraestrutura de Triunfo
• Desenvolver estrutura de irrigação visando crescimento de produtividade e autonomia face a oscilações climáticas
• Desenvolver mecanismos de seguro agrícola
• Desenvolver brand para carne gaúcha
• Incentivar investimento de co-geração de energia, nomeadamente biomassa e PCH
• Fomentar estruturação fundiária, visando aumento da dimensão média das propriedades e diversificação da matriz produtiva
• Aprofundar modelo de auto-sustentabilidade do cluster da celulose
3 Rentabilizar os ATIVOS AGROPECUÁRIOS
LINHAS ESTRATÉGICAS
• Encarar a crise do setor exportador como de competitividade e não meramente cambial
• Desoneração tributaria dos setores críticos, principalmente sobre o fator trabalho
• Estímulo a cooperação e concentração setorial
• Estimulo a atividades de pesquisa & desenvolvimento, inovação, branding, logística e distribuição
• Estimular o desenvolvimento do mercado interno brasileiro
4 Proteger o EMPREGO e coesão social na indústria exportadora
LINHAS ESTRATÉGICAS
• Desenvolvimento sustentável• Compatibilização de eficiência e crescimento
econômico com conservação ambiental e equidade social
• Solidariedade inter-gerações• O bem estar da geração atual não pode
comprometer as oportunidades das gerações futuras
• Solidariedade intra-gerações• O bem estar de uma minoria não pode ser
alcançado em detrimento da maioria• Solidariedade inter-espacial
• Harmonização espacial do desenvolvimento
5 Construir a SOCIEDADE DO FUTURO
COMPROMISSOS CHAVE:
LINHAS ESTRATÉGICAS
• Superavit energético como instrumento de vantagem competitiva
• Liderança tecnológica em segmentos chave (biotecnologia, processadores, rastreamento satélites, etc)
• Capitalização das riquezas naturais distintivas: eno-turismo, turismo de negócios e eventos
• Foco na qualidade de vida enquanto gerador de negócios: produtos biológicos, negócios de saúde, negócios ligados a geriatria
5 Construir a SOCIEDADE DO FUTURO
VIABILIDADE DO NOVO PARADIGMA:
O CAVALO ESTÁ PASSANDO ENCILHADO
BEM NA NOSSA FRENTE...
CABE MOSTRAR QUE SOMOS GAÚCHOS.
Av.Carlos Gomes 466 / 60290480-000 – Porto Alegre – RS – Brazil
Tel: (55 51) 3328.0049 Fax: (55 51) 3328.4427www.statecapitalonline.com
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