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SENSORES, SENSORES, INSTRUMETAÇÃO E INSTRUMETAÇÃO E

AQUISIÇÃO DE DADOSAQUISIÇÃO DE DADOS

2

Sistemas de medidas

Existe a necessidade do ser humano de obter informações do meio ambiente.

A partir destas informações será possível modelar os fenômenos observados.

A maioria das informações são obtidas de forma experimental.

3

4

EXPERIÊNCIAS

Qualitativa

Observação

Sem quantificação

Quantitativa

Constatar

Examinar

Medir

Valor numéricoValor numérico

5

MEDIÇÃO

É o processo empírico e objetivo de designação de números a propriedades de objetos ou eventos do mundo real de forma a descrevê-los.

Comparação da quantidade ou variável desconhecida com um padrão definido para este tipo de quantidade, implicando então num certo tipo de escala, como mostrado pela Figura.

6

Objetivos da medição

controle de processo

quantidades consumidas

investigação

segurança

verificação

7

Sistema geral de medida

8

Malha fechadaMalha fechada

Sistema de controle que usa sensores para medir a variável controlada, calcula o quão distante a variável controlada está do valor de referência e corrige as suas ações para alcançá-lo.

Malha abertaMalha aberta

Sistema em que o controle ocorre sem que haja uma amostragem do resultado ao longo do processo, ou seja, sem a utilização de sensores.

9

Sensor

Dispositivos que mudam seu comportamento sob a ação de uma grandeza física, podendo fornecer direta ou indiretamente um sinal que indica esta grandeza.

10

Transdutor

Sistemas compostos por sensores mais algum dispositivo elétrico, eletrônico ou eletromecânico.

É o complemento de um elemento sensor com o objetivo de tornar possível a medição de determinada grandeza ou mesmo melhorar as condições de medição do sensor.

11

Áreas de aplicação

Automação industrial – Identificação de peças– Medição– Verificação de posição, etc .

Automação bancária e de escritório – leitura de código de barras– leitura de tarja magnética– identificação de impressão digital, etc .

12

Áreas de aplicação

Automação veicular – Sensores de composição dos gases do

escapamento– Sensores de temperatura– Sensores de velocidade, etc

Automação residencial (domótica) – Sistemas de alarme– Sensores para controle de temperatura

ambiente– Sensores para controle de luminosidade– Sensores de vazamento de gás– Sensores de presença para acendimento

automático de lâmpadas, etc

13

Exemplos de aplicação

Verificação da presença de peça

Contagem de peças

14

Exemplos de aplicação

Verificação se o cilindro atingiu a posição desejada

Seleção de peças

15

Exemplos de aplicação

Medição de uma peça

Identificação do perfil de uma peça

16

Exemplos de aplicação

Verificação do nível de um reservatório

Identificar o sentido de giro de um objeto

17

Exemplos de aplicação

Medir a velocidade de um motor

18

Tipos de Sinais Gerados

19

Caracterização dos Sensores

20

Classificação dos Sensores

Passivos x Ativos

– Ex.: Chaves; Resistores Variáveis; Célula Fotoelétrica; Cristal Piezoelétrico.

Sensorentrada saída

Energia Auxiliar

21

Classificação dos Sensores

Analógicos x Digitais– Ex.:

Chaves; Potenciômetro; Encoder.

Absolutos x Incrementais– Ex.:

Potenciômetro; Servo como sensor.

22

Características estáticas

Exatidão – Qualidade da medição que assegura que a

medida coincida com o valor real da grandeza considerada.

– O valor representativo deste parâmetro é o valor médio.

23

Precisão– Qualidade da medição que representa a

dispersão dos vários resultados, correspondentes a repetições de medições quase iguais, em torno do valor central.

Relação entre precisão e exatidão

24

RESOLUÇÃO

Menor intervalo possível entre duas medidas discretas adjacentes.

A menor variação no sinal de entrada que resultará em uma variação mensurável na saída.

25

SENSIBILIDADE

A razão entre a mudança y na saída, causada por uma mudança x na entrada.

Ex. LM35 10 mv/oC

26

REPETIBILIDADE

Resultado de uma seqüência de medidas da saída com a mesma entrada nas condições de operação.

Fator primário para se determinar a precisão de um instrumento

27

LINEARIDADE

Quando a curva de saída se aproxima de uma reta.

Levanta-se a curva que representa o comportamento do instrumento/sensor.

Faz-se o ajuste, traçando-se uma reta

V(v)

)(rad

radvs 5,0

max

28

FAIXA

Região entre os limites nos quais a grandeza é medida, recebida ou transmitida.

Expresso em limites inferior e superior.

Ex. Faixa temperatura de -20 a 200 oC

29

AMPLITUDE

Diferença algébrica entre os limites superior e inferior da escala de medidas.

Ex. Faixa de -20 a 200 oC tem-se uma amplitude de 220

São usualmente empregados na caracterização de transdutores, sensores ou mesmo instrumentos.

30

HISTERESE

Dependência do valor de saída na história de excursões anteriores, para uma dada excursão de entrada

31

ZONA MORTA

Faixa à qual a entrada varia sem dar início a mudança observável na saída

32

DERIVA (drift)

Mudança indesejável que ocorre no sinal medido com o passar do tempo.

Causada por fatores ambientais ou intrínsecos ao sistema.

33

Características Dinâmicas

Dinâmica

t(s)

T(graus)

Sensor

Temperatura Real

63,2%

f(hz)

1

|)(|

|)(|

X

Y

/1

34

Características Dinâmicas

Atraso ou tempo morto

t(s)

Sensor

Posição Real

d

X(m)

35

Tipos de SensoresTipos de Sensores

36

Funções dos SensoresFunções dos Sensores

Cinemáticosposiçãoorientaçãovelocidadeaceleraçãoproximidade

Dinâmicosconjugado força tato

Outrospresençasom luz temperatura tensão e corrente

37

Posição linear Posição angular De passagem: indicam que foi

atingida uma posição no movimento, os detetores de fim-de-curso e contadores

De posição: indicam a posição atual de uma peça, usados em medição e posicionamento.

Sensores de posiçãoSensores de posição

38

Chaves fim-de-cursoChaves fim-de-curso

Interruptores que são acionados pelo objeto monitorado.

Também usados com motores para limitar movimento, como no caso de um plotter ou impressora, ou abertura / fechamento de um registro.

39

Fim-de-curso magnéticoFim-de-curso magnético

Campo magnético num condutor distribui cargas: positivas de um lado e negativas do lado oposto da borda do condutor.

Semicondutor: efeito é mais pronunciado. Surge pequena tensão nas bordas do material (Efeito Hall).

Base do sensor magnético Hall: sensores em circuito integrado na forma de um transistor.

40

Pode ser usado como sensor de posição se usado junto a um pequeno imã, colocado no objeto. Quando se aproxima, o sensor atua, saturando o transistor Hall, fazendo a tensão entre coletor e emissor próxima de 0V.

Sensores fim-de-curso Sensores fim-de-curso magnéticomagnético

41

Posição com interruptor de Posição com interruptor de lâminaslâminas

Usando um interruptor acionado por imã.

Imã

42

Posição com sensores Posição com sensores ópticosópticos

Por reflexão: detecta a posição pela luz que retorna a um fotosensor, emitida por um LED ou lâmpada e refletida pela peça.

Por interrupção: a luz emitida é captada por um fotosensor alinhado, que percebe a presença da peça quando esta intercepta o feixe. (light dependent resistor)

43

Posição e orientação: Posição e orientação: potenciômetro.potenciômetro.

Tensão nos extremos de potenciômetro linear: tensão entre o extremo inferior e o centro (eixo) é proporcional à posição linear (potenciômetro deslizante) ou angular (rotativo).

44

Sensores de posição e Sensores de posição e orientaçãoorientação

PotenciômetroRevoluçãoLinear

Vantagens: barato; simples; absoluto; robusto.

Desvantagens:pouco exato;baixa resolução;impõe carga ao

sistema.

45

Posição por sensor Posição por sensor capacitivocapacitivo

A capacitância depende da área das placas A, da constante dielétrica do meio, K, e da distância entre as placas, d:

C = K A / d Variação na capacitância convertida em

desvio na freqüência de um oscilador, ou em desvio de tensão numa ponte de dois capacitores e dois resistores

46

Posição por sensores Posição por sensores óticos.óticos.

Por transmissão de luz Encoders determinam a posição através

de um disco ou trilho marcado. Relativos (incremental): posição

demarcada por contagem de pulsos acumulados.

Absolutos: um código digital gravado no disco ou trilho é lido por um conjunto de sensores ópticos (fonte de luz e sensor).

47

Posição por sensores Posição por sensores óticosóticos

A fonte de luz é geralmente o LED, e o sensor um fotodiodo ou fototransistor.

São muito precisos e práticos em sistemas digitais (encoder absoluto), e usam-se em robôs, máquinas-ferramenta e outros.

48

Posição por sensores de Posição por sensores de luzluz

Encodersincrementalabsoluto

Vantagens:alta resolução;sem contatos

mecânicos;alta repetibilidade.

Desvantagens:frágil;necessita de

circuitos para contar os pulsos;

caro.

49

Posição absolutaPosição absoluta

50

Encoder ótico (relativo)Encoder ótico (relativo)

51

52

53

54

55

56

57

58

59

Entendendo melhorEntendendo melhor

0 01 1 0 0 00 1 1 1 1

0 01 1 0 0 00 1 1 1 1

Rotação clockwise

Rotação counter-clockwise

0

0

60

Sensores de posição e Sensores de posição e orientaçãoorientação

LVDT (Linear Variable Differencial Transformers)

Vantagens:alta resolução;boa sensibilidade.

Desvantagens:necessita de

freqüente calibração;

caro; condicionamento

do sinal é caro.

61

62

Velocidade: Interruptor de Velocidade: Interruptor de LâminasLâminas

reed-switch: duas lâminas de ferro próx., com pequeno envoltório de vidro.

Ao se aproximar um imã ou solenóide as duas lâminas se encostam, fechando os contatos externos.

Imã na periferia de uma roda fecha os contatos a cada volta, gerando pulsações numa freqüência proporcional à rotação da roda.

63

Outras aplicações do Outras aplicações do Interruptor de lâminasInterruptor de lâminas

Além de seu uso como sensor de velocidade, é encontrado em alarmes, indicando porta ou janela fechada (um imã é instalado nesta, e o reeds-witch no batente), e em sensores de fim-de-curso, em máquinas industriais, gavetas de toca-discos CD e videocassete, etc.

64

Sensores Ópticos de Sensores Ópticos de velocidadevelocidade

Empregam foto-diodos ou foto-transistor e uma fonte luminosa, lâmpada, LED ou laser. Há dois tipos básico

reflexão interrupção

65

Velocidade por reflexão Velocidade por reflexão da luzda luz

Disco com um furo ou marca de cor contrastante, que gira.

Luz é emitida no disco e sensor recebe o feixe refletido.

Na passagem do furo, a reflexão é interrompida, e é gerado um pulso pelo sensor.

66

ExemploExemplo

67

Velocidade por interrupção Velocidade por interrupção de luzde luz

Um disco com um furo. Fonte de luz e sensor ficam em lados opostos.

Na passagem pelo furo, o feixe atinge o sensor, gerando um pulso.

A freqüência destes pulsos é igual à velocidade, em rps.

68

Conjugado e Força (strain Conjugado e Força (strain gauge)gauge)

69

Sensores de ProximidadeSensores de Proximidade

Óticos– Simples;– Barato;– muito bom detetor de

presença (on-off);– Não é robusto com

respeito à iluminação ambiente;

– Calibração depende da textura.

ic

ie

+

-vce

Lente

Fonte de luz

Detector

70

Sensores de ProximidadeSensores de Proximidade

Ultra-som– Aplicação de pulsos de

40 a 60kHz por 1 msec.– Precisão de 1 % do valor

máximo.– Ângulo de 30 graus que

causa reflexões indesejadas.

71

Sensores de temperatura Sensores de temperatura (diodo)(diodo)

Diodo de silício, polarizado diretamente com corrente de 1mA, tem queda de tensão próxima de 0.62V, a 25oC.

Esta tensão cai aproximadamente 2mV para cada ºC de aumento na temperatura, e pode ser estimada por uma equação de reta do tipo

Vd = A - BT Esta equação vale até uns 125 ºC, limite

para o silício.

72

Temperatura usando Temperatura usando termopartermopar

Quando dois metais encostados são submetidos a uma temperatura, surge nos extremos deles uma tensão proporcional à temperatura (efeito Seebeck).

V = KT K é uma constante para cada par

de metais, que é utilizável até seu limite térmico.

73

Temperatura e tensãoTemperatura e tensão

Metal T. Máx Const. K Cobre-constantán 375ºC 0,1mV/ ºC

Ferro-constantán 750ºC 0,0514mV/ ºC

74

AplicaçõesAplicações

O custo dos termopares é elevado, e são empregados em aplicações profissionais, onde se requer alta confiabilidade e precisão.

75

Temperatura c/ sensores Temperatura c/ sensores IntegradosIntegrados

Há circuitos integrados sensores de temperatura, como o LM 335, da National.

Oferecem alta precisão, por conterem circuitos linearizados. Operam de 0 a 100ºC aproximadamente.

76

Sensores de LuzSensores de Luz

Uso em fotometria (incluindo analisadores de radiações e químicos)

Sistemas de controle de luminosidade, como os relés fotoelétricos de iluminação pública.

Sensores indireto de outras grandezas, como velocidade e posição (fim de curso).

77

LDRLDR O LDR (light dependent resistor) tem

sua resistência diminuída ao ser iluminado.

Material semicondutor, sulfeto de cádmio, CdS.

A resistência varia de alguns M, no escuro, até centenas de , com luz solar direta.

78

AplicaçõesAplicações

Os usos mais comuns do LDR são em relés fotoelétricos, fotômetros e alarmes.

Sua desvantagem está na lentidão de resposta, que limita sua operação.

79

Foto-diodoFoto-diodo Diodo semicondutor com junção exposta à luz. Energia luminosa desloca elétrons para a banda

de condução, reduzindo a barreira de potencial pelo aumento do número de elétrons, que podem circular se aplicada polarização reversa.

Corrente nos foto-diodos é da ordem de dezenas de mA com alta luminosidade, e a resposta é rápida.

Há foto-diodos para todas as faixas de comprimentos de onda, do infravermelho ao ultravioleta, dependendo do material.

80

Foto diodoFoto diodo

81

Usado como sensor em controle remoto; Sistemas de fibra óptica; Leitoras de código de barras; Scanner (digitalizador de imagens) Canetas ópticas (que permitem escrever

na tela do computador); Toca-discos CD; Fotômetros; Como sensor indireto de posição e

velocidade.

Aplicações do foto-diodoAplicações do foto-diodo

82

Foto-transistorFoto-transistor É um transistor cuja junção coletor-

base fica exposta à luz e atua como um foto-diodo.

Fornece alguns mA com alta luminosidade.

Velocidade é menor que a do foto-diodo.

Aplicações iguais do foto-diodo, exceto sistemas de fibra-ótica - operação em alta freqüência.

83

Foto-transistorFoto-transistor

84

SENSORES ANALÓGICOS

Pode assumir qualquer valor no seu sinal ao longo do tempo desde que estejam dentro de sua faixa de operação

Exemplos temperatura Força Pressão Corrente elétrica Tensão Umidade Quantidade de luz

85

SENSORES DIGITAIS

Pode assumir apenas dois valores no seu sinal de saída ao longo do tempo.

Podem ser interpretados como zero ou um.

Exemplos Detectores de passagemEncoders

86

SENSORES DE PRESENÇASENSORES DE PRESENÇA

87

SENSORES DE PRESENÇA

Sensores ópticos Sensor óptico por retrorreflexão Sensor óptico por transmissão Sensor óptico por reflexão difusa Cabos de fibra óptica Sensor infravermelho ativo Sensor infravermelho passivo Janela de luz Barreira ultra-sônica

88

Sensor Óptico por Sensor Óptico por RetrorreflexãoRetrorreflexão

Emissor e receptor -> no mesmo corpo; Ativado -> interrupção do feixe de luz Distância -> características do refletor

89

Sensor Óptico por Sensor Óptico por TransmissãoTransmissão

Detecção -> barreira de luz Trabalham alinhados Acionamento -> Interrupção do feixe

90

Óptico por Reflexão Óptico por Reflexão DifusaDifusa

Emissor e receptor -> mesmo corpo Luz emitida -> cria uma região Luz refletida de forma difusa

91

Cabos de Fibra ÓticaCabos de Fibra Ótica

Aplicação -> em conjuntos com alguns modelos de sensores

Função -> transmitir o sinal luminoso

92

Infravermelho AtivoInfravermelho Ativo Funcionamento -> mesmo do

sistema ópticos do tipo barreira Constituído por emissor e receptor Utilizados em aplicações de

segurança

93

Infravermelho PassivoInfravermelho Passivo Apenas o receptor tem ajuste de

sensibilidade Aplicação -> alarmes de intrusão Distância -> 15 a 20 metros

94

Janela de LuzJanela de Luz Funcionamento -> igual ao

infravermelho ativo Monitora uma região bem maior Aplicação -> sistemas de

segurança de máquinas Possui de 4 a 20 feixes de luz Pode ser usado na detecção de

pessoas em elevadores

95

SENSORES DE POSIÇÃOSENSORES DE POSIÇÃO

96

SENSORES DE POSIÇÃO

Sensores de proximidade indutivo Sensores de proximidade capacitivo Sensores de proximidade

magnéticos LVDT Transformador diferencial rotacional

variável – RVDT Sensor potenciométrico Encoders Sensor incremental angular Ultra-sônico

97

Sensores de Proximidade Sensores de Proximidade IndutivoIndutivo

Detectam a presença de materiais metálicos sem contato

Configuração -> 3 ou 4 fios Alimentação –> 2 + NA e/ou outro NF Sinal de saída -> PNP ou NPN PNP -> potencial positivo ligado a carga NPN -> potencial negativo ligado a carga Distância -> depende do material Grande repetibilidade

98

Substituem as chaves fim de curso Totalmente vedados Aplicação -> controle de ausência

ou presença Aplicação recomendada

Velocidade de acionamento elevadaCondições severas - poeiras, óleo, etc.Detectar peças pequenas ou frágeis

Usualmente usados em máquinas de montagem, operatrizes, sistemas de usinagem e prensas

99

Sensores de Proximidade Sensores de Proximidade CapacitivoCapacitivo

Detectam materiais metálicos e não metálicos

Distância -> depende do material Aplicação

Controle de nível em silosContagem de caixas em linha de produçãoConferir a presença de líquidos

100

Sensores de Proximidade Sensores de Proximidade MagnéticosMagnéticos

Uso do campo magnético para geração de um sinal elétrico

Podem ser: eletrônicos ou ampolas Reed

Reed -> contato mecânico Eletrônicos -> efeito Hall Comportamento elétrico influenciado

por um campo magnético

101

LVDTLVDT Transformador linear diferencial

variável Núcleo de material magnético móvel Movimento do núcleo gera uma ddp Vantagens

Robusto Sem resistência por atritoHisterese desprazívelPequeno tempo de respostaResolução infinitesimal

102

AplicaçõesDeslocamentoDeflexão de vigas, fios ou anéisVariação de espessuraNível de fluidoVelocidade e aceleração

103

Sensor PotenciométricoSensor Potenciométrico

Transdutores de contato

Especificação importante -> alcance

Precisão e linearidade são avaliados como percentagem do fundo de escala

104

EncodersEncoders Convertem deslocamento linear ou

angular em um trem de pulsos

TiposIncrementalabsoluto

105

Incremental -> deslocamento em relação a um ponto inicial de referência

Absolutos -> medem deslocamento em relação a um ponto de referência interno do dispositivo

106

SENSORES DE SENSORES DE TEMPERATURATEMPERATURA

107

SENSORES DE SENSORES DE TEMPERATURATEMPERATURA

Termistores Termopares Termoresistências Par bimetálico Sensores eletrônicos Pirômetros

108

TERMISTORESTERMISTORES

Resistores termicamente sensíveis

TiposPTC –> Positive Temperature

CoefficientNTC -> Negative Temperature

Coefficient

109

PTCPTC

Coeficiente térmico positivo apenas dentro de certa faixa de temperatura

110

NTCNTC

Coeficiente térmico negativo

111

AplicaçõesAplicações

Química -> calorimetria, medição de condutividade térmica de gases

Física -> medição de vazão de gases e líquidos

Medicina -> termômetros Regulação de temperatura -> congelador,

forno elétrico, sistema de aquecimento Veículos -> temperatura da água e óleo Sistemas de alarme contra incêndio

112

TERMOPARESTERMOPARES Funcionamento -> geração de uma ddp

causada por dois fios de materiais diferentes

Tipos mais comuns: S, R, B, J, K, T e E Temperaturas -> -200 a 2.300 oC Limites mínimos - ANSI MC 96.1 -> -200 oC

para os tipos T, E e K, 0 oC para os tipos S e R e 800 oC para o tipo B

Limite superior -> depende do diâmetro do fio utilizado na construção

Limites válidos para uso contínuo com tubos de proteção

113

Tipos de TermoparesTipos de Termopares

114

TermorresistênciasTermorresistências

Filamento metálico de Platina ou Níquel

Bastante utilizado na industria Ótima precisão - larga faixa de trabalho Faixa de trabalho -> -200 a 650 oC Corrente de excitação -> 1 a 2 mA Termorresistencias mais usuais

Pt-25,5 Pt-100 Pt-120Pt-130 Pt-500 Pt-1000

Medição a 2, 3 ou 4 fios

115

VANTAGENSVANTAGENS

Maior precisão dentro da faixa Não existe limitação para distância Dispensa fiação especial Protegido -> utilização em qualquer

ambiente Boa reprodutibilidade Em alguns caso pode substituir o

termopar com vantagens

116

DESVANTAGENSDESVANTAGENS

É mais caro que sensores nessa faixa Deteriora-se com mais facilidade Temperatura máxima 630 oC Todo o corpo do bulbo deve estar

com a mesma temperatura Alto tempo de resposta

117

Medição a 2 fiosMedição a 2 fios

Utilizada quando não se deseja precisão elevada Distância do sensor ao medidor menor que 3 m RL2 e RL2 -> podem induzir a erros graves Temperatura ambiente sobre os condutores induz a

erros – maior comprimento maior o erro

118

Medição a 3 fiosMedição a 3 fios

Método mais utilizado na indústria Permite que a fonte fique mais próxima do sensor O terceiro fio atua somente como condutor de

compensação RL1 irá balancear o circuito

119

Medição a 4 fiosMedição a 4 fios

Montagem mais precisa – ocorre um balanceamento total das resistências dos fios

É mais usado em laboratórios de calibração Usa-se uma fonte de corrente constante

120

Temperatura x Temperatura x ResistênciaResistência

121

Temperatura x Temperatura x ResistênciaResistência

0 50 100 150 200 250 300 35000

50

100

150

200

Y =101,01 + 0,37 X R2 = 1

Res

istê

nci

a (O

hm

s)

Temperatura (oC)

122

SENSORES DE FORÇA E PRESSÃO

Células de carga Transdutor de pressão

piezoelétrico Tubos de Bourdon Sensores de pressão ópticos Sensor de pressão integrado Sensor de pressão capacitivo

123

SENSORES DE VAZÃO

Pressão diferencial Sensor de pressão diferencial capacitivo Rotâmetros Turbina Sensor óptico Magnéticos Ultra-sônicos Medidores de vazão vortex Sensor térmico Engrenagens ovais

124

SENSORES DE TENSÃO E CORRENTE

Corrente CCResistor shuntSensor de efeito HALLTransformador CCRelé térmico

Corrente CATipos de TC

125

O que é um sistema de Aquisição de Dados?

Fenômeno físico

Sensorsinal elétrico Interface

(A/D)Processador

A/D = analógico/digital

126

Por que utilizar um sistema de aquisição de

dados?

Observação puntual (Instrumento manual)

Observação regional ou global

(Sensoriamento Remoto)

Observação por área:vários parâmetros e pontos de medida

(Sistema de aquisição de dados)

127

Sistema de aquisição de dados:

topologia em estrela

Sensores

Coletor de

dados

Coletor de

dados

Limitações para a área agrícola:– Vários cabos, um

para cada sensor– Tratamento especial

do sinal para sensores distantes

– Dificuldades de instalação e manutenção

128

Topologia em barramento

Sensores

Coletorde dadosColetor

de dados

Sensores inteligentes interligados por um barramento com

transmissão digital de sinais

129

Sensores inteligentesDispositivos miniaturizados construídos com

microcontroladores (circuitos integrados que reúnem processador, memória, portas de I/O, temporizadores e conversor A/D em uma só pastilha)

Sensor Amp Microcon-trolador

Interface com o barramento

Bar

ram

ento

Simples Compacto Robusto

Versátil Baixo consumo Baixo custo

130

Sistema de aquisição de dados:

estação climatológica automatizada

Coletor de dados

Coleta dos dados

Microcomputador

Transmissãodos dados

TxDados

131

INDICADORES DIGITAIS

132

REGISTRADORES GRÁFICOS

133

REGISTRADORES COMPUTADORIZADOS

134

Arquivo de dados

135

Dados processados

136

FORÇA DE TRAÇÃO

-2 0 2 4 6 8 10 12 14 16600

800

1000

1200

1400

1600

Fo

rça d

e t

ração

(kg

f)

Tempo (s)

137

Consumo de combustível

0 5 10 15 20 25 30

1,0

1,2

1,4

1,6

1,8

2,0

Co

nsu

mo

de c

om

bu

stí

vel (m

l)

Tempo (s)

138

Força de tração x Velocidade

-2 0 2 4 6 8 10 12 14 16600

800

1000

1200

1400

1600

Tempo (s)

Fo

rça

de

tra

çã

o (

kg

f)

2,9

3,0

3,1

3,2

3,3

3,4

3,5

3,6

3,7

3,8

Ve

loc

ida

de

(k

m/h

)

139

Temperatura do combustível

0 2 4 6 8 10 12 14

32

34

36

38

40

42

44

46

48

Temperatura da linha de ALIMENTAÇÃO

Tem

per

atu

ra (

o C)

Tempo (S)

TAlim1050 TAlim1540

0 2 4 6 8 10 12 14

36

38

40

42

44

46

48

50

52

54

56Temperatura da linha de RETORNO

Tem

per

atu

ra (

oC

)

Tempo (s)

TRet1050 TRet1540

140

Análise – Conclusões

141

SINAL ANALÓGICO

-2 0 2 4 6 8 10 12 14 16600

800

1000

1200

1400

1600

Fo

rça d

e t

ração

(kg

f)

Tempo (s)

142

SINAL DE PULSO

0 5 10 15 20 25 30

1,0

1,2

1,4

1,6

1,8

2,0

Co

nsu

mo

de c

om

bu

stí

vel (m

l)

Tempo (s)

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