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Orlando Ribeiro

Gerente Geral de Pesquisa e Desenvolvimento em Engenharia de Produção (PETROBRAS/CENPES)

Estratégia de Inovação da Petrobras

Seminário sobre Inovação e Tecnologia

Rio de Janeiro, 24 de Abril de 2013

Copyright © by Petróleo Brasileiro S/A

As apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas

dos administradores da Companhia. Os termos “antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja",

"projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais,

evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futuros

das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente

nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas

informações ou de seus desdobramentos futuros. Os valores informados para 2013 em diante são estimativas ou

metas.

Esta apresentação é de caráter meramente informativo, não constituindo uma oferta, convite ou solicitação de

oferta de subscrição ou compra de quaisquer valores mobiliários no Brasil ou em qualquer outra jurisdição e,

portanto, não devendo ser utilizado como base para qualquer decisão de investimento.

AVISO AOS INVESTIDORES NORTE-AMERICANOS

A SEC (United States Securities and Exchange Commission) somente permite que as companhias de óleo e gás

incluam, em seus relatórios arquivados, reservas provadas que a Companhia tenha comprovado por produção ou

testes de formação conclusivos, que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições econômicas e

operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais como descobertas, que as orientações

da SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios arquivados.

Aviso

Agenda

Estratégia Tecnológica

Principais Resultados

Visão de Futuro da Indústria Offshore

Considerações Finais

Motivadores para a Inovação

Relacionamento com a Indústria e Academia

Desafios Tecnológicos e de Engenharia

Agenda

Estratégia Tecnológica

Principais Resultados

Visão de Futuro da Indústria Offshore

Considerações Finais

Relacionamento com a Indústria e Academia

Desafios Tecnológicos e de Engenharia

Motivadores para a Inovação

Motivações para a Inovação (E&P)

Necessidade de Adoção de Novas Tecnologias

Substanciais reservas de

óleo em águas profundas

na Bacia de Campos

(1984)

Descobertas do pré-sal em

águas ultraprofundas da

Bacia de Santos

(2006)

Novas áreas de partilha de

produção – Cessão

Onerosa

(2011)

Competitividade Sustentabilidade

Agenda

Principais Resultados

Visão de Futuro da Indústria Offshore

Considerações Finais

Motivadores para a Inovação

Relacionamento com a Indústria e Academia

Desafios Tecnológicos e de Engenharia

Estratégia Tecnológica

P&D em Geociências

Cenpes

Gestão de Tecnologia

P&D em Abastecimento e Biocombustíveis

P&D em Gás, Energia e Desenvolvimento Sustentável

Engenharia Básica em Exploração e Produção

Engenharia Básica em Gás, Energia e Abastecimento

P&D em Engenharia de

Produção

P&D em Geoengenharia e

Engenharia de Poço

Estrutura Organizacional do CENPES

P&D

EB

2015 2020 2030 2011

Programa Tecnológico

A

Desafios tecnológicos e metas

Plano Estratégico

Plano de Negócio e Gestão

Objetivos de Negócio

Visão de Futuro

Sistema de Gestão Tecnológica Petrobras Desenvolvimento Tecnológico alinhado com o Plano Estratégico

Programa Tecnológico

B

Programa Tecnológico

C

Projeto de P&D 1

Projeto de P&D 2

.

.

Projeto de P&D n

Benefícios econômicos,

sociais e ambientais pelo

uso da tecnologia

Carteira

A R A R

Petroquímica

Novos combustíveis, lubrificantes e

produtos especiais

Biocombustíveis e Bioprodutos

CO2 e outras emissões

Águas e efluentes

Eficiência energética e operacional

Agregação de valor e

Diversificação dos produtos

Expansão dos limites

Sustentabilidade

Otimização da produção

Exploração de novas fronteiras

Suprimento e exportação de

petróleo e derivados

Biodiversidade

Sistemas submarinos de

produção

Integridade, segurança e

confiabilidade

Logística Offshore

Reservatórios não

convencionais

Produção no pré-sal

Amônia e Ureia

Termoeletricidade e Renováveis

Refino de óleos do Pré-sal e

flexibilização do parque

Estratégia Tecnológica – Foco em P&D

Pré-sal

Copyright © by Petróleo Brasileiro S/A

Programas Tecnológicos Atuais

PROTRAN Transportes

PROCONF Otimização &

Confiabilidade

INOVA Inovação em

Combustível e Lubrificante

PROBIO Biocombustíveis

PROFLEX Flexibilização

do Refino

PROFEX Fronteiras

Exploratórias

PROMOB Modelagem de

Bacias

PROGAS Gás Natural

PROCLIMA Mudanças Climáticas

PROCAP Visão Futuro

PRO-CO2 Gerenciamento

de CO2 no Pré-Sal

PRAVAP Recuperação Avançada de

Petróleo

PROSAL Desenvolv.

Reservatórios Pré-Sal

PROLOG

Logística Offshore

Petrobras Aplicando o Conceito de Inovação Aberta Funil da Inovação

Benefícios econômicos,

sociais e ambientais pelo uso da tecnologia

Academia e Instituições de P&D

Setor Produtivo

Petrobras Petrobras

First Oil: 2012

CASCADE – CHINOOK Exemplo de Inovação Reversa

1. Primeiro FPSO a operar no Golfo do

México – EUA;

2. Sistema de produção flutuante mais

profundo (2.500 m);

3. Primeiro campo com exportação de óleo

através de navios aliviadores dos EUA;

4. Primeira operação de pull-in de

umbilicais utilizando guincho submarino;

5. Free standing hybrid risers mais profundo

e maior pressão (2.500 m a 10.000 psi)

6. Pipe-in-pipe mais profundo (2.700 m);

7. Sistema de Boosting submarino mais

profundo (2.700 m);

8. Oleoduto de exportação mais profundo

(2.500 m)

9. Primeira aplicação de Single Trip Multi-

Zone – Frac Pac (3 zones) em poços

profundos (7.500 m)

Primeiro Óleo – Março 2012

Pessoas

Qualificadas

Infraestrutura Investimentos

P,D&E

Recursos para a Inovação

Investimento de P&D da Petrobras

Copyright © by Petróleo Brasileiro S/A

Total US$ 3,6 bilhões

Investimento de P&D por área (2010-2012)

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

132 147 201 248

399

730 881

941

685

989

1.454

1.143 7x

2010-12 Média

US$ 1.195 MM U

S$ M

M

2001- 03 Média

US$ 160 MM

9,8%

49,2%

20,6%

5,2%

5,7%

9,2% 0,3%

Exploração

Produção

Downstream

Biocombustíveis

Gás & Energia

Meio Ambiente

Outras Atividades de P&D

( ) % da Receita Bruta

Fonte: Energy Evaluate, 2012

US$ MM

2.056 (0,7%)

1.454 (1,0%)

1.125 (0,2%)

1.086 (0,5%)

1.073 (2,7%)

1.044 (0,2%)

780 (0,2%)

750 (0,2%)

627 (0,3%)

462 (2,0%)

Petrochina

Petrobras

Shell

Total

Schlumberger

ExxonMobil

BP

Sinopec

Chevron

Baker Hughes

Empresas de serviço

Investimentos 2011 em P&D das Empresas de Energia Comparativo

2003

2012

.

1.300

1.897

Próprios

1.4x

2003

2012

Mestres

493

247

2.0 x Bilhões de boe

2003

2012

Doutores

238

86

2.8 x

Qualificação do Capital Humano

Fonte: CENPES/RH

Dez 2012

Centro de Pesquisas da PETROBRAS - CENPES

Número de laboratórios – 227 Número de equipamentos de laboratórios – 8.000

Investimento de US$700 milhões

CENPES Sítio Original Expansão Total:

Área Construída: 53.000 m2 65.000 m2 118.000 m2

Área Total: 118.000 m2 190.000 m2 308.000 m2

Dez 2012

NUEX ARACAJU - UO-SEAL

NUEX SÃO MATEUS DO SUL – SIX

NUEX TAQUIPE – UO-BA

NUEX GUAMARÉ – UO-RNCE

NUEX FORTALEZA – LUBNOR

NuEx LUBNOR Biolubrificantes e produtos especiais

NuEx UO-RNCE Biocombustíveis e Energias Renováveis

NuEx UO-SEAL Produção

NuEx UO-BA Tecnologia de CO2

NuEx UO-BA Poço

NuEx SIX Processos de refino e ecoeficiência

Instalações de P&D fora do Cenpes

NUEX MIRANGA - UO-BA

Infraestrutura Petrobras de P&D no Brasil

Facilidades no Rio + 6 plantas experimentais de escala industrial.

Agenda

Estratégia Tecnológica

Principais Resultados

Visão de Futuro da Indústria Offshore

Considerações Finais

Motivadores para a Inovação

Desafios Tecnológicos e de Engenharia

Relacionamento com a Indústria e Academia

Parcerias com a Indústria 25 anos de experiência

Fornecedor / Parceiro Capacidade/Capacitação

Necessidades

oportunidades "ganha-ganha"

Negociações

MoU

Projeto/ Contrato

Piloto / Aplicação Comercial

Sistema de Separação Água/Óleo Submarino (SSAO)

Resultado da Integração entre FMC Technologies e Petrobras

Interligado a P-37;

Primeiro em Águas Profundas;

Separa Líquidos de Produção em Óleo e Água;

Permite que até 70% da água produzida seja reinjetada;

1.680 – 2.250 m3/dia de Injeção de Água;

Aumento da Capacidade de Produção de Óleo da P-37;

Injeção de Água não Tratada (RWI)

Injeção Direta de Água do Mar para Aumento da

Recuperação de Óleo:

Petrobras:

Análise de Risco de Reservatório;

Especificações dos Equipamentos;

Framo:

Sistema de Bombeamento e Filtragem;

FMC Technologies:

Integração submarina;

Aplicação na P-25 (Campo de Albacora)

3 bombas, 1 já instalada

Capacidade Prevista do Sistema de Injeção 19.000 m3/dia @

∆p = 100 bar

Novos Centros de Pesquisa no Brasil

Ampliando a Capacidade Brasileira de Inovação

Contratos e convênios com 101 ICTs Brasileiras, através de 49 redes temáticas (Dez 2012);

Construção de laboratórios nas ICTs de nível mundial;

2 vezes a área construída do CENPES;

15 pesquisadores externos para cada pesquisador Petrobras;

Obrigações de Investimento em P&D com ICTs credenciadas

0,5 % da Receita Bruta dos Campos de Alta produtividade

Sistema Regulatório Brasileiro (ANP)

Expandindo a Capacidade Brasileira de P&D

US$ Milhões

Investimentos da Petrobras nas Universidades e Instituições de P&D Brasileiras

Infraestrutura em P&D

Projetos de P&D e Serviços Tecnológicos

Cooperação com as Universidades e Instituições de P&D Brasileiras

Tempo

31

74%

26%

0

50

100

150

200

250

300

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

11 x

2012

Inve

stim

ento

s

2012

341 350

Agenda

Estratégia Tecnológica

Visão de Futuro da Indústria Offshore

Considerações Finais

Motivadores para a Inovação

Relacionamento com a Indústria e Academia

Desafios Tecnológicos e de Engenharia

Principais Resultados

Tecnologia de Upstream - Principais Resultados

1977 Sistema de Produção Antecipada de Enchova

SS-6 – Sedco 135D BOP + EZ-Tree @ poço 1-EN-RJS

1979

Sistema de Produção Antecipada de Enchova Leste SS -10 – Peurod 7z

Primeira ANM @ Poço RJS-38 BOP + EZ-Tree @ Poço 4-EN-RJS

1a Monobóia Offshore

Sedco 135D

Primeiro Sistema Petrobras de Produção Antecipada

Conceitos de Qualidade Sísmica e Estratigrafia - Marlim

ANM não operada por

mergulhadores – Marimbá

1985

1986 Conexão remota de ANM

– Albacora

Calm Buoy (Profundidade recorde)

– Marlim

1992

1994 Primeira

completação com ESP - Carapeba

1979 Cabeça de poço

atmosférica submarina – Garoupa

Tecnologia de Upstream - Principais Resultados

Caracterização Geoquímica e modelagem de rochas lacustres em Rift – Bacia de Santos

ANM horizontal em LDA 2,500m - Roncador

Operação do VASPS– Marimbá

Poço de Longo Alcance MSL-42

2001

Sistema de ancoragem por Poliester – Marlim

1997

1998 Riser Rígido de Aço em catenária para

águas profundas em Semi-sub – Marlim

Completação com ESP sem mergulhadores – Albacora Leste

Primeira ANM horizontal – Albacora Leste

2002 Produção por Riser de Perfuração

Production – Jubarte ESP em ANM – Jubarte

Tecnologia de Upstream - Principais Resultados

Riser Híbrido Auto-Sustentável - Roncador

Bombeamento de alto desempenho Jubarte

ESP – MOBO - Jubarte

Base Torpedo

2007

2006 Instalação Pendular de Manifold

– Roncador

Caracterização de rochas carbonáticas do pré-sal

Sistema de ancoragem por estacas torpedo –

Albacora Leste

2005

2008 Sistema de Produção Offshore de Petróleo

Ultra Pesado – Badejo

Tecnologia de Upstream - Principais Resultados

Risers Flexíveis em LDA de 2200m –

Tupi

Sísmica 4D Marlim; Marlim Sul; Albacora

Coalescedor Eletroestático de Dupla Polaridade e Tratador Eletroestático

2009

2012 Primeiro FPSO no Golfo do México

Unidade de Produção Flutuante mais profunda

(Cascade & Chinook)

Raw water injection submarino– RWI – Albacora

Poço multi-fraturado (Bonito)

ESP em Skid (Espadarte-Phase III) Separação Submarina

Água/Óleo – SSAO (Marlim)

2011

2010 Embarcação para instalação de

equipamentos submarinos – SESVI

Primeiro Single Trip Multi-Zone –

Frac Pac System em poço em águas profundas

(Cascade & Chinook)

ROP: 5.5m/h to 20m/h in 4 years (3.6x faster)

Tecnologia de Upstream - Principais Resultados

Projeto Básico

P53 PRA1

2003

2002 Projeto Básico

P52 P54

Projeto Básico P50 P51

2001

2000 Projeto Básico

P43 P48

2004 Projeto Básico

PPE01A PPE01B

PARB

Principais Resultados: Engenharia Básica de Exploração e Produção

Vídeo: Projeto Básico Família Cessão Onerosa

Agenda

Estratégia Tecnológica

Principais Resultados

Visão de Futuro da Indústria Offshore

Considerações Finais

Motivadores para a Inovação

Relacionamento com a Indústria e Academia

Desafios Tecnológicos e de Engenharia

Caracterização de reservatórios

Métodos de Recuperação

Construção de Poços

Processamento submarino e

nova Geração de FPSOs

Integridade Estrutural de

Sistemas e Equipamentos

Garantia de Escoamento

Manuseio de CO2 e Transporte de

Gás Natural

Uso de Novos Materiais

(Compósitos e não Metálicos)

Gestão Integrada das Operações

Logística Offshore Reservatórios Carbonáticos

Heterogêneos

Principais Oportunidades Tecnológicas

Aplicação: Campo de Marlim (P-37) Profundidade: 890 m

Aplicação: Albacora (P-25) Profundidade: 575 m

Aplicação: Sapinhoá (Pre-Salt)

Profundidade: 2.200 m

Aplicação: Barracuda (P-43) Profundidade: 1.040m

Raw Water Injection (RWI)

Separação Submarina Água-Óleo Bomba Multifásica Submarina

Bóião - Buoyancy Supported Risers

NOVAS TECNOLOGIAS PARA O E&P

40

Redução da Complexidade

dos Projetos e uso de

soluções padronizadas

Contribuir para a consolidação do

Brasil como um pólo fornecedor de

bens e serviços de engenharia

buscando padrões internacionais de

competitividade e produtividade

Utilizar padrões, normas e

métricas internacionais de

engenharia nos projetos de

nossas instalações industriais

Agenda

Estratégia Tecnológica

Principais Resultados

Considerações Finais

Motivadores para a Inovação

Relacionamento com a Indústria e Academia

Desafios Tecnológicos e de Engenharia

Visão de Futuro da Indústria Offshore

Perfuração sem risers

Visão de Futuro

Perfuração a laser Nanopartículas

Nanomateriais

Processamento submarino

Distribuição de

energia submarina

Veículos autônomos

submarinos

FPSO do futuro Nova geração de

equipamentos de processo

Copyright © by Petróleo Brasileiro S/A

no E&P

Sistema de Produção em 2030

Por que não?

Agenda

Estratégia Tecnológica

Principais Resultados

Visão de Futuro da Indústria Offshore

Considerações Finais

Motivadores para a Inovação

Relacionamento com a Indústria e Academia

Desafios Tecnológicos e de Engenharia

O planejamento detalhado e o acompanhamento rigoroso

das atividades de desenvolvimento são boas práticas para

reduzir o tempo da transformação de novas tecnologias em

aplicações industriais.

As inovações normalmente nascem nas universidades e nos

centros de pesquisa, são consolidadas na indústria e nas

companhias de serviço e finalmente testadas pelas operadoras.

Considerações Finais

Cada vez mais as empresas de serviços e fabricantes,

estimulados pelas operadoras, serão os responsáveis pelas

inovações na indústria do petróleo.

A Petrobras tem utilizado o seu sistema de gestão

tecnológica nos últimos 25 anos para selecionar as tecnologias

prioritárias e interagir com a indústria para o desenvolvimento

e aplicação das mesmas nos seus negócios.

Considerações Finais

Inovações na Petrobras:

Estratégia de longo prazo, com o desenvolvimento da tecnologia

acoplado ao plano de negócio;

Estímulo de projetos de alto risco e alta recompensa para

inovações radicais;

Garantir um ambiente propício para o capital humano ser

inovativo;

Intensa cooperação com parceiros chave;

Implementação gradual de novas tecnologias.

Considerações Finais

Inovações tecnológicas da indústria nacional na área de óleo

e gás são bem vindas pela Petrobras, que está disposta a

compartilhar os riscos em novos desenvolvimentos, visando

consolidar os níveis desejáveis de conteúdo local nos seus

empreendimentos.

Considerações Finais

Orlando Ribeiro (orlandor@petrobras.com.br )

Gerente Geral de Pesquisa e Desenvolvimento em Engenharia de Produção

(PETROBRAS/CENPES)

Obrigado!

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