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AGRICULTURA I

“AGROECOLOGIA”

Prof. Wilson José Morandi Filho Eng. Agrônomo, M.Sc, Dr.

Camboriú, SC

Participação efetiva

Liberado

Perguntas e contribuições Participação efetiva

Vetado

Horário da aula

• Quarta-feira (AA18)

09:45

11:45

Horário da aula

• Segunda-feira (AB18)

09:45

11:45

Horário da aula

• Sexta-feira (AC18)

13:30

15:45

Lembretes importantes

• Frequência mínima de 75% das aulas ministradas;

• Pontualidade: ao finalizar a chamada nominal de alunos, caso alguém chegar atrasado será registrado no diário FALTA;

• Utilização do Uniforme Escolar do IFC-Cam;

• Respeitar datas de entrega de exercícios, relatórios e/ou apresentação de trabalhos; (+ ou - )

• Celulares desligados! Se estiver utilizando em aula o mesmo

será retido e encaminhado ao CGAE para providências.

Durante as aulas não será permitido a utilização de notebook´s, celular, Ipad, Iphone, Ipod, fone de ouvido, dentro outros equipamentos que podem distrair o aprendizado do aluno. Caso o aluno estiver utilizando-os durante as atividades de aulas/avaliações será encaminhado ao CGAE. Sugere-se a leitura o Regulamento Disciplinar Discente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense (Resolução 014/2011 - Conselho Superior/28/07/2011).

Disponível em: • http://www.ifc-camboriu.edu.br/cgae/regulamento_disciplinar_discente.pdf

Ainda!!!

Encaminhamento metodológico

1. Aula expositiva dialogada (recursos datashow e quadro). 2. Estudo dirigido individual e em grupos (leitura,

compreensão e apresentação de artigos atuais referentes ao assunto estudado).

3. Discussão, debate sobre o assunto abordado na apresentação de filmes.

4. Palestras com pessoas internas ou externas ao IFC relatando suas experiências em agroecologia.

AVALIAÇÕES NA DISCIPLINA (AGROECOLOGIA) – Média 2º Trimestre

• Perder avaliação implica ficar sem nota (somente com justificativas respaldadas nas normativas do IFC). Requerimento 48 horas após o retorno ao IFC.

• 2 provas escritas;

• Seminários em grupos;

• Canteiro Agroecológico;

• Relatórios, exercícios, comportamento, assiduidade e pontualidade, respeito ao professor e colegas.

Avaliação em segunda chamada: Requerimento 2 dias úteis após o término do impedimento, com a devida comprovação material (Ex: atestado médico, nota de internação hospitalar). Ausência de apresentação e comprovação de justificativa, não confere direito a nova avaliação). Será analisado pelo CGAE, deferindo ou não, logo após, encaminhará ao docente da disciplina.

Avaliação de Recuperação (Conforme consta no Plano de Ensino e Resolução nº084/2014)

• Será realizada ao final do trimestre da disciplina sendo composta de uma avaliação contendo todo o conteúdo visto em aula.

• A nota da recuperação, quando superior a nota anteriormente obtida, irá substituir a nota do trimestre.

• Ausência (sem justificativa legal) no dia da prova ou trabalho não dá direito a reavaliação.

Apresentação de seminários

• Assunto: sorteado em aula no dia da distribuição dos seminários.

• Grupo: composto por 5 alunos.

• Apresentadores (2): sorteio no dia da apresentação.

• Tempo de apresentação: 11 minutos (+ 4 min. de perguntas).

• Composição da nota, conforme a tabela abaixo.

Ficha de avaliação da apresentação

ITENS VALOR NOTA

Organização e planejamento (tempo de apresentação, material legível)

1,0

Assunto (conteúdo e profundidade de abordagem) 3,0

Apresentação (sequência adotada, dinâmica e clareza) 2,0

Habilidade em responder perguntas (capacidade de

argumentação/domínio do assunto, objetividade)

1,0

Comportamento diante do público 1,0

Resumo confeccionado 2,0

TOTAL 10

Ementa

• Conceitos sobre Agroecologia; • Fundamentos da agroecologia; • Produção de alimentos e sustentabilidade; • Agroecologia e sociedade; • Produção vegetal e animal X agroecologia; • Discussão de experiências e práticas sobre o

desenvolvimento sustentável.

Objetivo geral

• Compreender a importância da produção de alimentos e seu impacto sobre a natureza.

Objetivos específicos

• Compreender o conceito de Agroecologia; partindo de uma análise histórica; dos impactos sociais e ambientais; do processo de modernização agrícola e sua superação, apontando para uma agricultura e uma sociedade sustentável.

Objetivo específico

• Verificar a importância da agroecologia para a geração de um modelo de produção sustentável e equilibrado.

Conteúdo programático

1. Origem da agricultura;

2. Evolução da agricultura;

3. Revolução verde e biotecnologia;

4. As bases da agricultura orgânica;

5. Políticas públicas no Brasil e geração da ciência e tecnologia para a Agroecologia.

Referências Bibliográficas

• ALTIERI, Miguel A. Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa. 2. ed. Rio de Janeiro: Projeto Tecnologias Alternativas - PTA/FASE, 1989. 237 p.

• EHLERS, Eduardo. Agricultura sustentável: origens e perspectivas de um novo paradigma. 2. ed. rev. e atual. Guaíba: Agropecuaria, 1999. 178 p.

• GLIESSMAN, Stephen R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 2.ed. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2001. 653p.

• GRISI, B. M. Glossário de ecologia e ciências ambientais. João Pessoa PB: Ed. Universitária/UFPB, 2000.

• MELO, Itamar Soares de; AZEVEDO, João Lucio de. Controle biológico 1.

Jaguariuna: EMBRAPA, 1998. 262p. (EMBRAPA-CNPMA documentos;) • PENTEADO, Sílvio Roberto. Agricultura orgânica. 2. ed. Viçosa, MG:

Aprenda Fácil, 2012. 226 p.

• SITE PROFESSOR: www.ifc-camboriu.edu.br/~wilson

Origem da agricultura

• Ager = campo, do campo.

• Culture = cultivo, modo de cultivar o campo.

“Arte de cultivar os campos com vistas à produção de vegetais úteis ao homem ”.

• Nômade sedentário

• Surgiu na mesma época em várias partes do mundo tais como na Ásia, na América, na África e na Europa.

• NO PASSADO, a agricultura foi considerada como uma

arte e um ofício.

• HOJE é uma ciência.

• É renovada não no campo através de experimentos casuais, mas em laboratórios, campos experimentais, centros de pesquisa, universidades e escolas.

• O desenvolvimento da agricultura associou-se à domesticação de espécies.

• O avanço da agricultura foi acompanhado pelo avanço da degradação.

• A ocorrência de adversidades fizeram com que o homem acumulasse conhecimento.

REVOLUÇÕES AGRÍCOLAS

Revoluções agrícolas

Revolução Época Características Modelo

Primeira Entre os séculos XVI a XIX.

Redução da escassez de alimentos e aproximação agricultura X pecuária.

Tradicional

Segunda Meados do século XIX.

Produção proporcional a adubação química.

Baseado no monocultivo e fertilização

Terceira 1960 - 1970

Pacote tecnológico. Revolução verde

Quarta atual Clonagem, transgênicos. Biotecnológica

Agricultura Convencional

• Objetivo: obter rendimentos máximos das culturas, maximizar lucros, aumentar a disponibilidade de alimentos.

• Características: mecanização, monocultivo, uso de fertilizantes e insumos modernos, criação intensiva de animais.

Agricultura Convencional

• A agricultura intensiva envolve um grande fluxo de combustível e maquinaria elétrica para produzir todos os bens e serviços, assim como para o processamento e transporte de produtos.

Consequências

• Degradação ambiental (compactação do solo; eliminação, inibição e redução da flora microbiana do solo; perda acentuada do potencial produtivo do solo);

• Exclusão social (desemprego rural; êxodo rural);

• Concentração de terra, renda e poder;

• Poluição alimentar (absorção desequilibrada de nutrientes, prejudicando a cadeia alimentar; também, facilitando o ataque de pragas e doenças);

Consequências

• Erosão cultural (introdução de pacotes tecnológicos fechados);

• Redução da biodiversidade;

• Aumento da fome;

• Encarecimento violento dos custos de produção (maquinaria e insumos; monetarização da atividade e endividamento);

Revolução verde

Revolução verde

• Objetivo: alcançar altos níveis de produtividade.

• Processo desigual.

• Provocou a disseminação de problemas ambientais.

Altieri (2004).

Revolução verde

as monoculturas,

o revolvimento intensivo dos solos,

o uso de fertilizantes sintéticos,

o controle químico de pragas e doenças,

a irrigação e

a manipulação dos genomas de plantas e animais.

Na última década, por exemplo, todos os países nos quais práticas de Revolução Verde foram adotadas em larga escala experimentaram declínios na taxa de crescimento anual do setor agrícola.

(Gliessman, 2001).

Biotecnologia

Biotecnológica

• As bases fundamentais da moderna biotecnologia agrícola fundamentam-se em duas técnicas:

1. o cultivo de tecidos e as

2. técnicas de DNA recombinante (clonagem molecular)

Biotecnológica

• Características:

• Continuidade: permanecem no mercado as variedades mais lucrativas, de interesse.

• Ruptura: nunca uma tecnologia manipulou tão diretamente os genes; sendo que o processo está nas mãos de um ator.

Seminários de Agroecologia – 2011 Prof.º Léo Serpa

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE CAMPUS CAMBORIÚ

A agricultura atual é sustentável?

“a agricultura moderna é insustentável – ela não pode continuar a produzir comida suficiente para a população global, a longo prazo, porque deteriora as condições que a tornam possível” (GLIESSMANN, 2001).

Por que a agricultura convencional não é

sustentável?

• Aumento no consumo de energias não

renováveis;

• Erosão do solo;

• Perda da biodiversidade (erosão genética);

• Contaminação por agrotóxicos;

• Aumento do número de espécies

consideradas "pragas" .

• Desmatamento acelerado;

• Êxodo rural;

• Perda da diversidade cultural;

• Descaso com a produção de subsistência

(comprometimento da segurança

alimentar).

Seminários de Agroecologia – 2011 Prof.º Léo Serpa

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE CAMPUS CAMBORIÚ

Agroecologia

Agroecologia

• Estudo das relações ocorrentes no sistema agrícola.

• Este termo vem sendo utilizado como referência das práticas agrícolas que buscam obter boa produtividade animal e vegetal, trabalho e moradia decentes, diversidade de alimentos e etc, sendo que para tal, o fazem com a percepção norteadora de que a Terra é um Planeta Vivo e que as futuras gerações têm o mesmo direito das atuais de viver dentre os recursos naturais.

Quando surgiu a agroecologia?

• Agroecologia Agronegócio X

Na década de 1970. Preocupada com a aplicação direta de seus princípios na agricultura, na organização social e no estabelecimento de novas formas de relação entre sociedade e natureza.

• Agricultura de base ecológica

sustentabilidade da produção agrícola.

Envolve os aspectos ambientais, sociais, culturais e econômicos.

Agroecologia

• Holismo – visão sistêmica, visão global,

inter-relação.

• Teleológica – não existem causas e efeitos, mas finalidades e propósitos – descobrir processos e ritmos da natureza.

Agroecologia

• Harmonização com a natureza;

• Diversificação da produção –

biodiversidade;

• Melhoria da capacidade produtiva do

solo;

• Conservação do meio ambiente;

• Nutrição equilibrada das plantas;

• Fitossanidade preventiva;

Agroecologia

•Qualidade biológica e sanitária dos alimentos;

•Qualidade nutricional dos alimentos;

•Sementes nativas (crioulas);

•Conhecimento e recursos locais.

Agroecologia

• Inclusão social;

• Pequena escala (agricultura familiar);

• Diminuição da dependência de insumos externos;

• Consciência que se aplica ao cultural, ao econômico, ao político, ao social.

Desvantagens ambientais da agricultura convencional

Vantagens da utilização das formas da agroecologia

suas monoculturas degradam a paisagem;

produz altos índices de toxidade pelos agroquímicos utilizados ;

elimina a biodiversidade ; degrada o solo; polui os recursos hídricos ; maximiza a utilização da

energia gerada no próprio sistema natural .

possibilita a natural renovação do solo;

facilita a reciclagem de nutrientes do solo ;

utiliza racionalmente os recursos naturais ;

mantêm a biodiversidade que é importante para a formação do solo .

Agroecologia

• Engloba:

1. agricultura biodinâmica,

2. agricultura natural,

3. agricultura orgânica,

4. permacultura,

5. Sistemas agroflorestais (SAF´s)

Agricultura Biodinâmica

• Polônia, 1920

• Rudolf Steiner

• Baseia –se na auto sustentabilidade, ou seja, a saúde do solo, das plantas e dos animais dependem de forças cósmicas.

Agricultura natural

• Mokiti Okada - Japão, 1935;

• Masanobu Fukuoka

• Movimento filosófico – religioso

• Baseado na < alteração possível no funcionamento natural dos ecossistemas.

• Utilização de organismos benéficos.

Agricultura orgânica

• Inglaterra (1925 a 1930)

• Albert Howard – trabalhou e pesquisou o tipo de agricultura praticada pelos camponeses da India.

• Procura-se evitar os métodos tradicionais de agricultura (fertilizantes sintéticos, agrotóxicos, reguladores de crescimento, aditivos para alimentação animal).

Agricultura orgânica

• Rotação de culturas e fertilização do solo.

• Solo é considerado um organismo complexo em vista disso, ocorre relações entre os organismos envolvidos. Visão holística.

• Conhecimento multidisciplinar.

Permacultura

• Criação de agroecossistemas sustentáveis através da simulação dos ecossistemas naturais.

• Bill Mollison – Austrália

• Modo diferente de dispor as espécies vegetais e todas convivendo no mesmo espaço

• NATUREZA é o modelo.

Sistemas Agroflorestais

• Incluem árvores em consórcio ou associação

com culturas agrícolas e/ ou criação animal,como opção preferencial de uso da terra.

• Apresentam o alto rendimento em relação a aspectos agronômicos, sociais, econômicos e ecológicos.

Agroecologia

• “Uma abordagem agroecológica incentiva os pesquisadores a penetrar no conhecimento e nas técnicas dos agricultores e a desenvolver agroecossistemas com uma dependência mínima de insumos agroquímicos e energéticos externos” (Altieri, 1987).

Técnicas agroecológicas

Adubação orgânica

Composto

• Utiliza-se vários tipos de resíduos, tais como: esterco curtido, vermicomposto de minhocas, compostos fermentados, cobertura morta.

• Todos esses materiais são ricos em organismos úteis, macro e micro nutrientes, antibióticos naturais e substâncias de crescimento.

Técnicas agroecológicas

Adubação verde Crotalária

• É o cultivo de plantas que estruturam o solo e o enriquecem com macro e micronutrientes.

• As plantas de adubação verde devem ser rústicas e bem adaptadas a região .

• Servem para descompactar o solo e produzir de massa verde para melhorar o solo.

Fig. Crotalária - Fabáceas

Fig. Crotalária - Fabáceas

Fig. Feijão de Porco - Fabáceas

Fig. Lab Lab - Fabáceas

Técnicas agroecológicas

Adubação Mineral

Pó de rocha

• É feita com adubos minerais naturais de sensibilidade lenta, tais como: pó de rochas, restos de mineração, etc.

• Estes adubos fornecem nutrientes como cálcio, fósforo, magnésio, potássio e outros, em doses moderadas, conforme as necessidades da planta.

• Fonte:http://www.poderocha.net.br/

Técnicas agroecológicas

Não usar adubos químicos solúveis

• Este tipo de adubação causa dois problemas sérios:

1. a morte de microorganismos úteis do solo e

2. a absorção forçada pela plantas, pois estes sais, além de se solubilizarem na água do solo, apresentam-se em altas concentrações.

Este processo resulta em desequilíbrio fisiológico da planta, deixando-a suscetível aos parasitas.

Técnicas agroecológicas

Usar defensivos naturais

• Defensivos naturais são produtos que estimulam o metabolismo das plantas quando pulverizados sobre elas.

• Estes compostos, geralmente preparados pelo agricultor, não são tóxicos e são de baixo custo.

• EX: biofertilizantes enriquecidos, água de verme composto, cinzas, soro de leite, enxofre, calda bordalesa, calda sulfocálcica, etc.

Técnicas agroecológicas

Não usar agrotóxicos/produtos

fitossanitários

• Os agrotóxicos, além de contaminar as águas, o solo, deixar resíduos nos alimentos, eliminar os inimigos naturais e contaminar quem os manuseia, podem ainda desequilibrar as plantas, tornando-as mais suscetíveis a problemas sanitários.

Consorciação de plantas

• O consórcio entre espécies de plantas pode ser adotado em áreas sob cultivo orgânico como forma de uso mais intensivo da área de plantio. Possibilitando maior diversidade biológica e maior produção por unidade de área e proporciona renda extra ao agricultor e menor impacto ambiental em relação à monocultura

Fig 1: Consorciação Alface/Cebolinha.

Fonte: Resende, 2007 .

Fig 2: Consorciação Alface/Couve-flor.

Fonte: Cultive horta orgânica blogspot, 2017.

Técnicas agroecológicas

Rotação de culturas

• É uma das práticas mais importantes no manejo de base

agroecológica e consiste na troca planejada de culturas. A técnica consiste na utilização de plantas de espécies diferentes em sequência de plantio para que ocorra a interrupção do ciclo de pragas e doenças como também a exploração diferenciada de nutrientes e camadas do solo.

Cobertura Morta

• constitui-se numa prática vantajosa para o cultivo, melhorando as características hidrotérmicas do solo, reduzindo a incidência de plantas invasoras, estimulando o desenvolvimento das plantas e aumentando a produtividade em relação ao solo descoberto.

• Ex: Folhas secas, acículas de pinus, palha de arroz seca, etc.

Acículas de eucalipto.

Solarização

• Coletor Solar

Utilização de Papel Jornal nos canteiros

• Objetivo principal, reduzir a incidência de plantas daninhas.

Agroecologia

“Há um interesse geral em reintegrar uma racionalidade ecológica à produção agrícola, e em fazer ajustes mais abrangentes na agricultura convencional, para torná-la ambiental, social e economicamente viável e compatível” (Altieri, 2000).

Referências

• ALTIERI, M. A. & NICHOLS, C. I. Agroecologia: resgatando a agricultura orgânica a partir de um modelo industrial de produção e distribuição. Revista Ciência & Ambiente, Santa Maria, 2003.

• ALTIERI, M. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004.

• COSTABEBER, J. A.; CAPORAL, F. R. Possibilidades e alternativas do desenvolvimento rural sustentável”. In: VELA, H. (Org.). Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural Sustentável no Mercosul. Santa Maria: Editora da UFSM/Pallotti, 2003. p.157-194.

• GLIESSMANN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 2. ed. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2001. 658 p.

• Imagens. Disponível em:http://flores.culturamix.com/informacoes/adubos. Acesso em: 29/08/12.

• Resultados com produção de pó de rocha em soja 2011 e 2012. Disponível em:http://www.poderocha.net.br/artigos.php.Acesso em: 29/08/12.

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