sbbrasil2010

Post on 08-Feb-2016

26 Views

Category:

Documents

0 Downloads

Preview:

Click to see full reader

DESCRIPTION

www.sbbrasil2010.org. 1ª Oficina de Trabalho. Programação. Primeira Parte Abertura Exposição do Projeto Debates e encaminhamentos Segunda parte Discussão, com os coordenadores municipais, das atribuições e responsabilidades. 1ª Oficina de Trabalho. Produtos. - PowerPoint PPT Presentation

TRANSCRIPT

www.sbbrasil2010.org

1ª Oficina de Trabalho

ProgramaçãoPrimeira Parte

AberturaExposição do ProjetoDebates e encaminhamentos

Segunda parteDiscussão, com os coordenadores municipais, das atribuições e responsabilidades

1ª Oficina de Trabalho

ProdutosCronograma de atividades para a execução do projetoDistribuição de responsabilidadesIdentificação de facilidades e dificuldades em cada município

Projeto SBBrasil 2010Realização

Apoio

Conselho Federal de

Odontologia

Projeto SBBrasil 2010

Execução

Coordenação Técnica

Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde

Centro Colaborador do Ministério daSaúde em Vigilância à Saúde Bucal

CECOL

Projeto SBBrasil 2010Grupo Gestor

Cláudia Helena Soares de Morais FreitasCentro Colaborador da UFRNNilcema FigueiredoCentro Colaborador da FOP-UPESandra Cristina Guimarães Bahia ReisCentro Colaborador da UFGRafaela da Silveira PintoCentro Colaborador da PUC-MGElisete CasottiCentro Colaborador da ENSP-FiocruzRegina Auxiliadora de Amorim MarquesCentro Colaborador da FSP/USP

Projeto SBBrasil 2010Grupo Gestor

Antonio Carlos NascimentoCentro Colaborador da PUC-PRKaren Glazer de Anselmo PeresCentro Colaborador da UFSCMoacir Paludetto Jr.Coordenação de Saúde Bucal/DAB/SAS/MSLenildo de MouraCoordenação Geral de Doenças e Agravos Não-Transmissíveis/SVS/MS

1ª Oficina de Trabalho

O Projeto Técnico do SBBrasil 2010

IntroduçãoIn

trod

ução

Obj

etiv

osM

étod

oCo

ndiç

ões

Plan

o Am

ostr

al

Importância dos estudos transversais nas políticas de vigilância à saúdeA experiência acumulada nos levantamentos nacionais desde 1986

Intr

oduç

ãoO

bjet

ivos

Mét

odo

Cond

içõe

sPl

ano

Amos

tral Nossa realidade epidemiológica de saúde bucal:

os levantamentos nacionais

1986

1996

1996

2003

Intr

oduç

ãoO

bjet

ivos

Mét

odo

Cond

içõe

sPl

ano

Amos

tral

Nossa realidade epidemiológica de saúde bucal: os levantamentos nacionais

Mesma tendência mundial, embora que tardia, de declínio de cárie na população infantil“Transição” entre declínio da cárie e ascenção da doença periodontal e oclusopatiasPersistência de altos níveis de edentulismo em população adulta e idosa e de alta prevalência em dentição decíduaConcentração do declínio em área urbana e em população com melhores condições de vida: “Polarização perversa”

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

1986 1993 1996 2003

ExtraídoExt. IndicObturadoCariado

6,65

4,84

3,062,78

A cárie em crianças caiu...

CPO-D e componentes aos 12 anos entre 1986 e 2003

Intr

oduç

ãoO

bjet

ivos

Mét

odo

Cond

içõe

sPl

ano

Amos

tral

Fonte: Ministério da Saúde, 1986-2003

Fonte: Narvai et al, 2006

...mas polarizou

Distribuição percentual do CPO-D aos 12 anos. Brasil, 1986-2003

3,7

15,8

27,5

17,9

35,1

31,1

35,4

17,8

7,7 8,0

0

5

10

15

20

25

30

35

40

0 1 a 3 4 a 5 6 a 7 8 e +

19862003

Intr

oduç

ãoO

bjet

ivos

Mét

odo

Cond

içõe

sPl

ano

Amos

tral

... continuamos perdendo dentes

23,73 23,39 25,83

0

5

10

15

20

25

30

1980 (50-59) 1986 (50-59) 2003 (65-74)

Ext. Indic.ExtraídoObturadoCariado

26,49 27,19 27,79

CPO-D e componentes em população acima de 50 anos no Brasil desde 1980.

Intr

oduç

ãoO

bjet

ivos

Mét

odo

Cond

içõe

sPl

ano

Amos

tral

Fonte: Ministério da Saúde, 1986-2003

6,7

2,8

10,7

5,0

0

2

4

6

8

10

12

1986 2003

12 anos15 anos

O incremento entre 12 e 15 anos ainda é assustador...

CPO-D aos 12 e 15 anos no Brasil em 1986 e 2003.

59,7%

80,6%

Intr

oduç

ãoO

bjet

ivos

Mét

odo

Cond

içõe

sPl

ano

Amos

tral

Fonte: Ministério da Saúde, 1986-2003

...e o ataque de cárie em dentes decíduos permanece alto

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

1996 2003

ExtraídoObturadoCariado

2,89 2,80

Índice ceo-d em crianças de 6 anos (1996) e 5 anos (2003) e respectivos componentes. Brasil, 1996-2003

Intr

oduç

ãoO

bjet

ivos

Mét

odo

Cond

içõe

sPl

ano

Amos

tral

Fonte: Ministério da Saúde, 1986-2003

Intr

oduç

ãoO

bjet

ivos

Mét

odo

Cond

içõe

sPl

ano

Amos

tral

O Legado do SBBrasil

O melhor retrato que já fizemos da saúde bucal brasileira em termos de morbidade bucalA consolidação de um método uniforme aplicável a todos os municípios e regiões brasileiras (com as devidas adaptações)A base para a estruturação de uma política de base nacionalUm grande banco de dados que permitiu análises posteriores bastante úteis para um melhor entendimento das doenças bucais

IntroduçãoIn

trod

ução

Obj

etiv

osM

étod

oCo

ndiç

ões

Plan

o Am

ostr

al

Importância dos estudos transversais nas políticas de vigilância à saúdeA experiência acumulada nos levantamentos nacionais desde 1986A Política Nacional de Saúde Bucal e seus pressupostos:

“utilizar a Epidemiologia e as informações sobre o território subsidiando o planejamento” e “centrar a atuação na Vigilância à Saúde, incorporando práticas contínuas de avaliação e acompanhamento dos danos, riscos e determinantes do processo saúde doença”

O SBBrasil e a PNSBSistema Único

de Saúde

Política Nacionalde Saúde Bucal

Dados Secundários

Projeto SBBrasil

Vigilância emSaúde Bucal

Dados Primários

Objetivo GeralIn

trod

ução

Obj

etiv

osM

étod

oCo

ndiç

ões

Plan

o Am

ostr

al

Conhecer as condições de saúde bucal da população brasileira em 2010, subsidiar o planejamento e a avaliação das ações e serviços junto ao Sistema Único de Saúde e manter uma base de dados eletrônica para o componente de vigilância à saúde da Política Nacional de Saúde Bucal.

Objetivos EspecíficosIn

trod

ução

Obj

etiv

osM

étod

oCo

ndiç

ões

Plan

o Am

ostr

al

Estimar, para a população de 5, 12, 15 a 19, 35 a 44 e 65 a 74 anos, a prevalência e a gravidade da cárie dentária em coroa e raiz.Estimar, para a população de 12, 15 a 19, 35 a 44 e 65 a 74 anos, a condição periodontal.Estimar, para a população de 5, 12 e 15 a 19 anos, a prevalência de oclusopatias.Estimar, para a população de 12 anos, a prevalência e a gravidade da fluorose dentária.Estimar, para a população de 12 anos, a prevalência de traumatismo dentário (fratura coronária e avulsão).

Objetivos EspecíficosIn

trod

ução

Obj

etiv

osM

étod

oCo

ndiç

ões

Plan

o Am

ostr

al

Estimar as necessidades de tratamento relacionadas com a cárie dentária.Estimar a necessidade e uso de prótese nas faixas etárias de 15 a 19, 35 a 44 e 65 a 74 anos.Estimar, para a população de 15 a 19, 35 a 44 e 65 a 74 anos, a prevalência e a gravidade da dor de origem dentária.Obter dados que contribuam para caracterizar o perfil socioeconômico, a utilização de serviços odontológicos, a autopercepção e os riscos à saúde bucal.

MétodoIn

trod

ução

Obj

etiv

osM

étod

oCo

ndiç

ões

Plan

o Am

ostr

al

Características da pesquisa:Pesquisa de base nacional, com representatividade para as capitais de estado e o distrito federal e para as cinco regiões administrativasEstudo coordenado e financiado pelo Ministério da Saúde, com a participação das secretarias estaduais e municipais de saúde, entidades odontológicas e universidades, articulados pela Coordenação Nacional de Saúde Bucal, por intermédio do seu Comitê Técnico Assessor para Vigilância em Saúde Bucal (CTA) e dos Centros Colaboradores em Vigilância em Saúde Bucal

Condições a serem pesquisadasIn

trod

ução

Obj

etiv

osM

étod

oCo

ndiç

ões

Plan

o Am

ostr

al

Cárie DentáriaCPO-D e ceo-d; Cárie de Raiz; Necessidades de Tratamento

Condição PeriodontalCPI (12 a 44 anos) e PIP (35 a 74 anos)

Traumatismo DentárioIdentificação de fraturas coronárias e ausência do dente devido a traumatismo

Condição de Oclusão DentáriaÍndice Estética Dental (DAI): 12 a 19 anosOMS 3ª Edição / Foster e Hamilton: 5 anos

Condições a serem pesquisadasIn

trod

ução

Obj

etiv

osM

étod

oCo

ndiç

ões

Plan

o Am

ostr

al

Fluorose DentáriaÍndice de Dean

EdentulismoUso e Necessidade de Prótese

Condição socioeconômica, utilização de serviços odontológicos e autopercepção de saúde bucal

Questionário aplicado ao respondente

Plano AmostralIn

trod

ução

Obj

etiv

osM

étod

oCo

ndiç

ões

Plan

o Am

ostr

al

Técnica de amostragemAmostragem Probabilística por Conglomerados

Domínios e Unidades Primárias de Amostragem: capitais e municípios do interior segundo macrorregião27 capitais + 30 municípios do interior em cada regiãoEstágios de sorteio: municípios, setores censitários e domicílios

Intr

oduç

ãoO

bjet

ivos

Mét

odo

Cond

içõe

sPl

ano

Amos

tral

Região Norte

Rio Branco

Manaus

Boa Vista

Belém

Macapá

Palmas

Interior: 30 mun.

Porto Velho

x 5 grupos etários

Teresina

Fortaleza

Natal

João Pessoa

Recife

Maceió

Interior: 30 mun.

São Luís

x 5 grupos etários

Aracaju

Salvador

Região Nordeste

Vitória

Rio de Janeiro

São Paulo

Interior: 30 mun.

Belo Horizonte

x 5 grupos etários

Região Sudeste

Florianópolis

Porto Alegre

Interior: 30 mun.

Curitiba

x 5 grupos etáriosRegião Sul

Goiânia

Campo Grande

Brasília

Interior: 30 mun.

Cuiabá

Região Centro-Oeste

x 5 grupos etários

Abrangência: BrasilIn

trod

ução

Obj

etiv

osM

étod

oCo

ndiç

ões

Plan

o Am

ostr

al

Domínios: Regiões e capitaisIn

trod

ução

Obj

etiv

osM

étod

oCo

ndiç

ões

Plan

o Am

ostr

al

Domínio “capitais”: exemplo para Natal/RN

Intr

oduç

ãoO

bjet

ivos

Mét

odo

Cond

içõe

sPl

ano

Amos

tral

Primeiro Estágio: Setor CensitárioIn

trod

ução

Obj

etiv

osM

étod

oCo

ndiç

ões

Plan

o Am

ostr

al

Segundo Estágio: DomicílioIn

trod

ução

Obj

etiv

osM

étod

oCo

ndiç

ões

Plan

o Am

ostr

al

Sorteio dos municípiosIn

trod

ução

Obj

etiv

osM

étod

oCo

ndiç

ões

Plan

o Am

ostr

al

Sorteio ponderado tendo como base a proporção da população do município dentro do estrato/região

Exemplo para a Região Norte:Machadinho do Oeste: população = 33.162População Total da Região Norte = 10.166.481Probabilidade de Machadinho do Oeste:33.162 / 10.166.481 x 30 = 0,0373,7% ou 1 chance em 27 de entrar na amostra

Intr

oduç

ãoO

bjet

ivos

Mét

odo

Cond

içõe

sPl

ano

Amos

tral

Sorteio ponderado tendo como base a proporção da população do município dentro do estrato/região

Exemplo para a Região Norte:Parauapebas: população = 152.779População Total da Região Norte = 10.166.481Probabilidade de Parauapebas:152.779 / 10.166.481 x 30 = 0,46546,5% ou 1 chance em 2 de entrar na amostra

Sorteio dos municípios

Até 20 mil

De 20 a 50 mil

De 50 a 150 milMais de 150 mil

Capitais

Intr

oduç

ãoO

bjet

ivos

Mét

odo

Cond

içõe

sPl

ano

Amos

tral

Municípios sorteados de acordo com porte populacional

Intr

oduç

ãoO

bjet

ivos

Mét

odo

Cond

içõe

sPl

ano

Amos

tral

Distribuição da densidade demográfica no Brasil

Maiores densidades = cores mais escuras

Intr

oduç

ãoO

bjet

ivos

Mét

odo

Cond

içõe

sPl

ano

Amos

tral

Municípios sorteados de acordo com porte populacional e distribuição de densidade demográfica

Intr

oduç

ãoO

bjet

ivos

Mét

odo

Cond

içõe

sPl

ano

Amos

tral

Condições e Idades

Idade / Grupo Etário(anos)

Cárie Dentária

Traumatismo Dentário

Condição Periodontal

Fluorose

Condição de oclusão dentária

Edentulismo

Coroa Raiz CPI PIP OMS (1987) DAI

5

12

15 a 19

35 a 44

65 a 74

Tamanho da AmostraIn

trod

ução

Obj

etiv

osM

étod

oCo

ndiç

ões

Plan

o Am

ostr

al

Toma como base o ataque de cárie dentária (CPO-D e ceo-d) de acordo com os grupos etários e regiõesOs dados utilizados para o cálculo foram oriundos do levantamento de 2003

respostanãotaxadeffx

szn

2

22

)(*

Tamanho da AmostraIn

trod

ução

Obj

etiv

osM

étod

oCo

ndiç

ões

Plan

o Am

ostr

al

Os dados terão representatividade em nível de capitais e de cada bloco de 30 municípios do interior em cada uma das cinco regiõesMunicípios do interior que desejem ter maior representatividade deverão ampliar a amostraSerão examinadas, aproximadamente, 50 mil pessoas em todo o País

Tamanho da AmostraIn

trod

ução

Obj

etiv

osM

étod

oCo

ndiç

ões

Plan

o Am

ostr

al

IdadeMunicípio 5 12 15 a 19 35 a 44 65 a74 Total

Capital

Boa Vista 250 250 200 390 250 1.340Rio Branco 250 250 481 559 250 1.790Manaus 250 250 238 553 250 1.541Porto Velho 250 250 200 487 250 1.437Belém 250 250 200 780 250 1.730Macapá 250 250 200 467 250 1.417Palmas 250 250 212 443 250 1.405

Interior

Interior da Região Norte 250 250 214 597 250 1.561

Amostra por município 8 8 7 20 8 52

Exemplo para a Região Norte

Para 5, 12 e 65 a 74 anos, margem de erro ≤ 10% (I.C.95%)Para 15 a 19 e 35 a 44 anos, margem de erro de 1 dente (I.C.95%)

Tamanho da AmostraIn

trod

ução

Obj

etiv

osM

étod

oCo

ndiç

ões

Plan

o Am

ostr

al

IdadeMunicípio 5 12 15 a 19 35 a 44 65 a74 Total

Capital

São Luís 250 250 200 508 250 1.458Teresina 250 250 200 813 250 1.763Fortaleza 250 250 200 668 250 1.618Natal 250 250 262 390 250 1.402João Pessoa 250 250 210 502 250 1.462Recife 250 250 200 475 250 1.425Maceió 250 250 228 502 250 1.480Aracaju 250 250 200 505 250 1.455Salvador 250 250 200 398 250 1.348

Interior

Interior da Região Nordeste 250 250 235 618 250 1.603

Amostra por município 8 8 8 21 8 53

Exemplo para a Região Nordeste

Para 5, 12 e 65 a 74 anos, margem de erro ≤ 10% (I.C.95%)Para 15 a 19 e 35 a 44 anos, margem de erro de 1 dente (I.C.95%)

Tamanho da AmostraIn

trod

ução

Obj

etiv

osM

étod

oCo

ndiç

ões

Plan

o Am

ostr

al

IdadeMunicípio 5 12 15 a 19 35 a 44 65 a74 Total

Capital

Belo Horizonte 250 250 200 457 250 1.407

Vitória 250 250 200 476 250 1.426

Rio de Janeiro 250 250 200 411 250 1.361

São Paulo 250 250 200 415 250 1.365

Interior

Interior da Região Sudeste 250 250 211 581 250 1.542

Amostra por município 8 8 7 19 8 51

Exemplo para a Região Sudeste

Para 5, 12 e 65 a 74 anos, margem de erro ≤ 10% (I.C.95%)Para 15 a 19 e 35 a 44 anos, margem de erro de 1 dente (I.C.95%)

Tamanho da AmostraIn

trod

ução

Obj

etiv

osM

étod

oCo

ndiç

ões

Plan

o Am

ostr

al

IdadeMunicípio 5 12 15 a 19 35 a 44 65 a74 Total

Capital

Curitiba 250 250 204 480 250 1.434

Florianópolis 250 250 200 306 250 1.256

Porto Alegre 250 250 200 320 250 1.270

Interior

Interior da Região Sul 250 250 208 546 250 1.504

Amostra por município 8 8 7 18 8 50

Exemplo para a Região Sul

Para 5, 12 e 65 a 74 anos, margem de erro ≤ 10% (I.C.95%)Para 15 a 19 e 35 a 44 anos, margem de erro de 1 dente (I.C.95%)

Tamanho da AmostraIn

trod

ução

Obj

etiv

osM

étod

oCo

ndiç

ões

Plan

o Am

ostr

al

IdadeMunicípio 5 12 15 a 19 35 a 44 65 a74 Total

Capital

Campo Grande 250 250 200 469 250 1.419

Cuiabá 250 250 200 427 250 1.377

Goiânia 250 250 253 375 250 1.378

Brasília 250 250 200 526 250 1.476

Interior

Interior da Região C.Oeste 250 250 256 547 250 1.553

Amostra por município 8 8 9 18 8 52

Exemplo para a Região Centro-Oeste

Para 5, 12 e 65 a 74 anos, margem de erro ≤ 10% (I.C.95%)Para 15 a 19 e 35 a 44 anos, margem de erro de 1 dente (I.C.95%)

Treinamento e CalibraçãoIn

trod

ução

Obj

etiv

osM

étod

oCo

ndiç

ões

Trei

nam

ent

o

Discussão entre os coordenadores regionais e instrutores de calibração (1 para cada 2 municípios, sendo 25 em média por região)Oficinas de calibração locais realizadas pelos instrutores

Mesma técnica utilizada no SBBrasil 2003

1ª Oficina de Trabalho

A Construção Coletiva do Projeto:

a consulta pública

Consulta Pública

Disponível entre os dias 10 e 29 de junho de 2009 no sítio www.tiny.cc/consulta_sb2010Análise das contribuições, pelo Grupo Gestor, das contribuições do país inteiro, nos dias 30 de junho e 1º de julho.Foram enviadas, ao todo, 131 contribuições, oriundas de 45 municípios de 22 estados das cinco regiões brasileiras

Rio Branco

ManausBelém

São LuísFortaleza

Natal

Recife

Maceió

Aracaju

Salvador

Rio de Janeiro

São Paulo

Florianópolis

Porto Alegre

Belo Horizonte

Goiânia

Capitais

Outras cidades

Municípios que enviaram contribuições à consulta pública do Projeto SBBrasil 2010

Distribuição percentual do número de contribuições à consulta pública do Projeto

SBBrasil 2010, de acordo com região

Norte6,9 Nordeste

17,6

Sudeste47,3

Sul13,7

Centro-Oeste14,5

Distribuição dos principais temas abordados nas contribuições à consulta pública do Projeto

SBBrasil 2010

5

7

10

12

16

23

28

30

0 5 10 15 20 25 30 35

Treinamento e Calibração

Palavras de apoio / Elogios

Solicitação de participação

Outras contribuições

Questões operacionais

I nclusão outras medidas

Alterações / melhorias nos índices

Plano Amostral

Relatório Final da consulta pública disponível em www.saude.gov.br/bucal

1ª Oficina de Trabalho

O Modelo Operacional do SBBrasil 2010

Fluxograma Operacional

Ministério de SaúdeCoordenação Nacional

de Saúde Bucal

Secretarias Estaduais de Saúde

Secretarias Municipais de Saúde

Comitê Técnico Assessor

Centro Colaborador em Vigilância à Saúde Bucal

Grupo Gestor do SBUniversidades/ Institutos de Pesquisa

Relação de apoio e assessoramento ao SBBrasil 2010Vinculação constitucional

CC UFRN – Natal (25)

Rio G. do Norten = 3

Parán = 17

Amapán = 2

Paraíban = 3

Sergipen = 2

Alagoasn = 2

Pernambucon = 6

Cearán = 6

Piauín = 2

Maranhãon =5

CC FOP-PE – Recife (23)Minas Gerais

n = 11

Bahian = 10

CC PUC-MG – B. Horizonte (21)

Mato Grosson = 10

São Paulon = 16

Acren = 3

CC FSP-USP – São Paulo (29)

Mato Grosso do Sul

n = 7

Paranán = 12

CC PUC-PR – Curitiba (19)

Sta. Catarinan = 8

Rio G. do Suln = 13

CC UFSC – Florianópolis (21)

Amazonasn = 6

Roraiman = 1

Rondônian = 4

CC Fiocruz – Rio de Janeiro (18)

Espírito Santon = 2

Rio de Janeiron = 5

Goiásn = 16

CC UFG – Goiânia (21)

Tocantinsn = 4

Centros Colaboradores e respectivo número de municípios e estados

Municípios do Centro Colaborador Rio Grande do Norte – UFRN

BelémSantarém

Juruti

Jacareacanga

Tucuruí Rondon do Pará

ParauapebasSão Félix

do Xingu

Breves

Macapá

Capitão Poço

Alto do Rodrigues Parnamiri

m

Natal

João Pessoa

Alagoinha

Souza

Santana

Mãe do Rio

Oeiras do ParáCametá

Igarapé-Mirim

S. Fco. do Pará

Concórdia do Pará

Até 20 mil hab.20 a 50 mil hab.50 a 150 mil hab.Mais de 150 mil hab.Capitais

Ananindeua

Municípios do Centro Colaborador Pernambuco – FOP/UPE

Recife

São Luís

Imperatriz

Cururupu

Teresina

Castelo do Piauí

Marco

Fortaleza

AracatiCatunda

Mauriti

Juazeiro do Norte

Maceió

Aracaju

Trizidela do Vale

Salgueiro

Caruaru

Jupi

Abreu e Lima

Gameleira

Viçosa

Luís Domingues

Arauá

Até 20 mil hab.20 a 50 mil hab.50 a 150 mil hab.Mais de 150 mil hab.Capitais

Municípios do Centro Colaborador Goiânia – UFG

Goiatins

Palmas

Brejinho de Nazaré

Mundo Novo

Brasília

GoiâniaAparecida de

Goiânia

Gurupi

Campinorte

Planaltina

AnápolisNovo GamaLuziâniaTrindade

ItaberaíItapuran

ga

Uruana Goianésia

Morrinhos

Campos Belos

Até 20 mil hab.20 a 50 mil hab.50 a 150 mil hab.Mais de 150 mil hab.Capitais

Municípios do Centro Colaborador Minas Gerais – PUC/MG

CamaçariSalvado

r

Uberlândia Belo

HorizonteBetimPasso

sOliveir

a

Sete LagoasParaopeba

CurveloAlvorada de

Minas

Grão Mongol

Claro dos Poções

Caldeirão GrandeCafarnau

m

IbirapitangaAiquar

aItapetinga

Livramento de N.Sra.Serra do

Ramalho

Teixeira de Freitas

Até 20 mil hab.20 a 50 mil hab.50 a 150 mil hab.Mais de 150 mil hab.Capitais

Municípios do Centro Colaborador Rio de Janeiro – Fiocruz

Boa Vista

Manaus

Tefé

Ipixuna

Porto Velho

Machadinho D’Oeste

Vilhena

Parintins

Iranduba

Barreirinha

Seringueiras

MaricáRio de

Janeiro

Duque de Caxias

Linhares

Vitória

Niterói

Pinheiral

Até 20 mil hab.20 a 50 mil hab.50 a 150 mil hab.Mais de 150 mil hab.Capitais

Municípios do Centro Colaborador São Paulo – FSP/USP

Bento de Abreu

Presidente Epitácio

BauruDois

Córregos

Santos

São Paulo

Rio Branco

Alta Floresta

S.José do Rio Claro

CuiabáVárzea GrandeCácere

s

Rio Claro

S.João da Boa Vista

Ribeirão PiresTaboão da

Serra

OsascoCampinas

Engenheiro Coelho

Cosmópolis

Bragança Paulista

Guarujá

Juara Nova Sta. HelenaMarcelândi

aRibeirão Cascalheira

Mirassol D’Oeste

Manoel Urbano

Cruzeiro do Sul

Até 20 mil hab.20 a 50 mil hab.50 a 150 mil hab.Mais de 150 mil hab.Capitais

Municípios do Centro Colaborador Paraná – PUC/PR

Aquidauana

Campo Grande

Coxim

Sta. Rita do Pardo

LobatoArapong

as

Vera Cruz do Oeste Curitib

a

S.José dos Pinhais

Goioerê

Londrina

PlanaltoFrancisco

Beltrão

Lapa

Quatro BarrasFoz do

Iguaçu

Corumbá

TerenosAparecida

do Taboado

Até 20 mil hab.20 a 50 mil hab.50 a 150 mil hab.Mais de 150 mil hab.Capitais

Municípios do Centro Colaborador Santa Catarina – UFSC

Carazinho

Alegrete

Bagé

Ibirubá

Sinimbu

Teutônia

Sto. Ant. da PatrulhaGravat

Novo Hamburgo

Porto Alegre

Rio Grande

Pelotas

Erval Grande

S.José do Cedro

Rio das Antas

Blumenau Itajaí

Florianópolis

São Joaquim

Tubarão Laguna

Até 20 mil hab.20 a 50 mil hab.50 a 150 mil hab.Mais de 150 mil hab.Capitais

Fases da Pesquisa

Primeira Fase: Oficinas de trabalho entre o nível estadual/ municipal com os Centros ColaboradoresSegunda Fase: Reuniões técnicas com os instrutores de calibraçãoTerceira Fase: Treinamento das equipes locaisQuarta Fase: Coleta de dadosQuinta fase: Tabulação dos dadosSexta fase: Análise dos dados e elaboração do relatório

Atribuições dos diversos níveis

Trabalhar dando apoio às Coordenações Estaduais, Municipais e Instituições parceiras na realização da pesquisa em cada EstadoRealizar as Oficinas de Trabalho com as Coordenações Estaduais, Municipais e Instituições parceiras;Realizar reuniões técnicas com os instrutores de calibração;

Do Centro Colaborador

Atribuições dos diversos níveis

Coordenar a distribuição (para a Coordenação Estadual do Projeto) do instrumental a ser utilizado na pesquisa e seu posterior recolhimentoAcompanhar os Planos de Trabalho Estaduais e MunicipaisAnalisar os dados coletados e elaborar relatório final do Projeto - tarefa conjunta dos Centros Colaboradores.

Do Centro Colaborador

Atribuições dos diversos níveis

Trabalhar em conjunto com Centro Colaborador nas diferentes etapas da pesquisa no EstadoSolicitar a identificação dos coordenadores municipais da pesquisa e convocá-los sempre que necessárioIdentificar e convidar, junto com o Centro Colaborador, os potenciais parceiros (Instituições de Ensino Superior, Associações, etc) para a primeira Oficina de Trabalho do Projeto

Da Coordenação Estadual da Pesquisa

Atribuições dos diversos níveis

Disponibilizar local e infra-estrutura para realização das etapas de trabalho com características estaduais (oficinas e reunião técnica de calibração)Definir, junto as instituições parceiras e as coordenações municipais, os responsáveis pela etapa de calibração em cada município;Coordenar a execução do Plano de Trabalho Estadual para realização do Projeto SBBrasil 2010, apoiando os municípios

Da Coordenação Estadual da Pesquisa

Atribuições dos diversos níveis

Manter comunicação atualizada com o Centro Colaborador informando o andamento das etapas previstas, os avanços e as dificuldadesCoordenar a distribuição, para os municípios, do instrumental utilizado na pesquisa e seu recolhimento e envio ao Centro Colaborador de referência.

Da Coordenação Estadual da Pesquisa

Atribuições dos diversos níveis

Trabalhar em conjunto com a Coordenação Estadual nas diferentes etapas da pesquisa no municípioIdentificar a equipe de campo (examinadores e anotadores) – preferencialmente servidores do SUS – e garantir sua liberação para participação na pesquisaDisponibilizar local e infra-estrutura para realização das etapas de trabalho com características municipais

Da Coordenação Municipal da Pesquisa

Atribuições dos diversos níveis

Dar suporte para a participação dos parceiros – especialmente na fase de calibraçãoCoordenar a execução do Plano de Trabalho Municipal para realização do Projeto SBBrasil 2010 e realizar a supervisão de campo das equipes de exameManter comunicação atualizada com a Coordenação Estadual informando o andamento das etapas previstas, os avanços e as dificuldades

Da Coordenação Municipal da Pesquisa

Atribuições dos diversos níveis

Receber o instrumental a ser utilizado na pesquisa e providenciar, ao final da coleta de dados, seu recolhimento e envio à Coordenação Estadual do Projeto

Da Coordenação Municipal da Pesquisa

Fases da Pesquisa

Ano/Mês 2009 2010

Fase J J A S O N D J F M A M JConsulta Pública e submissão ao CEP do Projeto Técnico Delineamento Amostral Oficinas de Treinamento com coordenadores locais Treinamento das equipes de campo Coleta dos dados Análise dos dados Elaboração do Relatório Impressão e divulgação do Relatório

Em que ponto estamos?

Reuniões Técnicas CTA-GG desde maio 2009

Em que ponto estamos?

1ª. Oficina de Trabalho no Rio de Janeiro, 02/10/09

Em que ponto estamos?

1ª. Oficina de Trabalho em Brasília, 20/10/09

Em que ponto estamos?

1ª. Oficina de Trabalho em São Paulo, 21/10/09

Em que ponto estamos?

1ª. Oficina de Trabalho em Tocantins, 14/10/09

Fotos: Lúcia Gomes Fonte: Ascom/SesauURL: http://www.saude.to.gov.br/noticia.php?mesesanteriores=10/2009&codigo=333314/10/2009 17:24

Em que ponto estamos?

1ª. Oficina de Trabalho na Bahia, 22/10/09

Em que ponto estamos?

1ª. Oficina de Trabalho em Minas Gerais, 27/10/09

Em que ponto estamos?

Em que ponto estamos?

top related