rochas magmÁticas jaboticabal - sp fonte: decifrando a terra

ROCHAS MAGMÁTICAS

Jaboticabal - SP

Fonte: Decifrando a Terra

INTRODUÇÃO

CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO

CARACTERISTICAS MACROSPÓPICAS DAS ROCHAS MAGMÁTICAS

SEQUÊNCIA DE CRISTALIZAÇÃO

PRINCIPAIS ROCHAS MAGMÁTICAS

APLICAÇÕES

ROCHAS MAGMÁTICAS

INTRODUÇÃO

CARACTERISTICAS MACROSCÓPICAS DAS ROCHAS MAGMÁTICAS

APLICAÇÕES

“As rochas Sedimentares e Metamórficas são derivadas das rochas Magmáticas“

ROCHAS MAGMÁTICASINTRODU

Estratigrafia Regional Basalto-ArenitoINTRODU

CONSTITUINTE CROSTA

CONTINENTAL

CROSTA

OCEÂNICA

MASON (1966)

Composição da crosta

ÇÃO“Rochas Magmáticas são rochas que provêm da solidificação de

massas líticas em fusão , ou seja, As rocha magmáticas ou ígneas são

aquelas formadas pela solidificação do magma”

Magma é qualquer material rochoso fundido,

de consistência pastosa, que apresenta uma

mobilidade potencial. Apresenta temperaturas

da ordem de: 700 a 1.200° C, sendo

constituido por:

1 - Parte liquida: material rochoso fundido, maior parte de natureza silicática;

2 - Parte solida: minerais já cristalizados e fragmentos de rocha;

3 - Parte gasosa: gases voláteis dissolvidos na fase liquida (H2O, CO2, predominantemente)

ÇÃOComposição química dos

magmas em termos de óxidos Ponto de

fusão

ÇÃOPrincipais tipos de

Fe / Mg / Ca Si / NaFonte: Decifrando a Terra

ROCHAS MAGMÁTICAS

INTRODUÇÃO

APLICAÇÕES

ROCHAS MAGMÁTICAS

1. Modo de ocorrência (consolidação)

2. Texturas ( características de seus minerais constituintes: formas, dimensões, etc.) 2.1. Grau de cristalinidade 2.2. Grau de visibilidade

2.3.Tamanho dos cristais 2.4.Tamanho relativo dos cristais 2.5. Forma geométrica dos cristais

2.6. Articulação entre os cristais2.7. Arranjo (trama)

3. Porcentagem de SiO2

4. Saturação em sílica

5. Diferentes tipos de feldspatos (potássico e sódico-cálcicos)

“Mais...”

“Mais...”“Mais...”

“Mais...”

“Mais...”“Mais...”

“Mais...”

Rochas vulcânica ou

extrusivaou

ferromagnesianaou

ácidas(98% magma basáltico)

Rochas plutônicas ou

intrusivasou

alcalinas(95% magma granítico)

ROCHAS MAGMÁTICAS

Modo de ocorrência (consolidação)

ROCHAS MAGMÁTICAS

Grau de cristalinidade

Fonte: http://www.rc.unesp.br/museudpm/rochas/index.html

ROCHAS MAGMÁTICAS

Grau de visibilidade

ROCHAS MAGMÁTICAS

Tamanho dos cristais

ROCHAS MAGMÁTICAS

Tamanho relativo dos cristais

ROCHAS MAGMÁTICAS

Forma geométrica dos cristais

ROCHAS MAGMÁTICAS

Articulação entre os cristais

ROCHAS MAGMÁTICAS

Arranjo (trama)

ROCHAS MAGMÁTICAS

Porcentagem de SiO2

ROCHAS MAGMÁTICAS

Saturação em sílica

ROCHAS MAGMÁTICAS

Diferentes tipos de feldspatos (potássico e sódico-cálcicos)

ROCHAS MAGMÁTICAS

INTRODUÇÃO

APLICAÇÕES

ROCHAS MAGMÁTICAS

1. São em geral duras

2. Os cristais se dispõem por justaposição

3. Não apresentam estruturas segundo faixas ou camadas

4. São maciças, quebram‑se de forma irregular

5. Apresentam uma textura cristalina, vitrea ou vesicular

6. Não apresentam fósseis

7. Apresentam alto teor em feldspatos

ROCHAS MAGMÁTICAS

INTRODUÇÃO

APLICAÇÕES

ROCHAS MAGMÁTICAS

Compartilhamento de oxigênio entre

os tetraedros

Resistência aointemperismo

ROCHAS MAGMÁTICAS

INTRODUÇÃO

APLICAÇÕES

ROCHAS MAGMÁTICAS

“Mais...”

ROCHAS MAGMÁTICAS: FOTOMICROGRAFIA

Amostra de rocha a lâmina delgada

A- Serra para corte das esquírolas;

B - Disco para desgaste da amostra

Polimento da esquírola

Polimento da amostra

Microscópios de luz transmitida

RIOLITO (Fesdspato e Quartzo)

Microfotografias em nicóis paralelos e nicóis cruzados GRANITO

GRANITO BIOTÍTICO

GRANITO MUSCOVÍTICO

GRANITO BIOTÍTICO MUSCOVÍTICO

BASALTO

ROCHAS MAGMÁTICAS

INTRODUÇÃO

APLICAÇÕES

ROCHAS MAGMÁTICAS

Arquipélago de São Pedro e São Paulo (Rocha Basáltica)

ROCHAS MAGMÁTICAS

Arquipélago de Fernando de Noronha(Rocha Basáltica)

ROCHAS MAGMÁTICAS

Arquipélago de Abrolhos(Rocha Basáltica)

ROCHAS MAGMÁTICAS

São Sebastião, SP(Rocha Alcalina)

ROCHAS MAGMÁTICAS

Serra Negra, MG(Rocha Alcalina)

ROCHAS MAGMÁTICAS

Poços de Caldas, MG(Rocha Alcalinas)

ROCHAS MAGMÁTICAS

Cataratas do Iguaçu, PR(Rocha Basáltica)

ROCHAS MAGMÁTICAS

Torres, RS(Rocha Basáltica)

ROCHAS MAGMÁTICAS

MONTE RORAIMA, RO

ROCHAS MAGMÁTICAS

RIO DE JANEIRO, RJ

INTRODUÇÃO

CARACTERISTICAS MACROSPOPICAS DAS ROCHAS MAGMÁTICAS

SEQUENCIA DE CRISTALIZAÇÃO

APLICAÇÕES

ROCHAS MAGMÁTICAS

CARACTERISTICAS MACROSPOPICAS DAS ROCHAS MAGMÁTICAS

SEQUENCIA DE CRISTALIZAÇÃO

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Sistema Munsell

APLICAÇÕES

Identificação de solos na paisagem

ROCHAS MAGMÁTICASAPLICAÇÕES

MATERIAL E MÉTODOS

Perfil Altimétrico da Vertente estudada

DISTÂNCIA DO TOPO DA TRANSEÇÃO (m)

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 1200 1300 1400 1500 1600 1700 1800

SUP I SUP II SUP III

ARENITO BASALTO-ARENITO BASALTO

Cunha et al. (2005)

Arenito

Basalto

Aren./Basal.

Cunha et al. (2005)

y = -0,0002x2 + 0,0675x + 0,2667

R2 = 0,9954

y = -0,0001x2 + 0,058x + 0,3522

R2 = 0,9913

0 50 100 150 200 250

Doses de Fósforo (Kg/P2O5)

1º Corte

y = -0,0001x2 + 0,0687x + 0,9504

R2 = 0,9987

y = -0,0001x2 + 0,0685x + 0,9466

R2 = 0,9992

0 50 100 150 200 250

Doses de fósforo ( Kg/P2O5)

duçã

Rebrota LVd

y = -0,0005x2 + 0,1941x + 7,5909R2 = 0,9905

y = -0,0003x2 + 0,1327x + 6,7273R2 = 0,9938

0 50 100 150 200 250

DOSES DE FÓSFORO (kg/P2O5)

Perfilhamento

DISTÂNCIA DO TOPO DA TRANSEÇÃO (m)

0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600

Inclinação (%)

SUP - I SUP - II SUP - III

450 m1330 m

Resultado do "Split moving windows" para locação estatística do atributo topográfico inclinação do terreno (%) ao longo da vertente, com pontos de coleta a cada 25 m Cunha et al. (2005)

SUPERFÍCIES GEOMÓRFICAS

I II III

LEGENDAMédia +1,96*EPMédia -1,96*EP

Média+EPMédia-EP

Média

I II III

Média +1,96*EPMédia -1,96*EP

Média+EPMédia-EP

Média

LEGENDA

Média+EPMédia-EP

Média

Médias com respectivos intervalos de confiança de atributos físicos e químicos dos solos, sob as superfícies geomórficas, na profundidade de 60 a 80 cmA - densidade de partícula; B - teor de argila; C - CTC do solo; D - CTC da argila

I II III

LEGENDA

Média+EPMédia-EP

Média

I II III

Médias com respectivos intervalos de confiança de atributos químicos e mineralógicos dos solos, sob as superfícies geomórficas, na profundidade de 60 a 80 cm. A - Fes; B - Fed/Fes; C - Ct/(Ct+Gb); D - Relação dos minerais Leves/Pesados

Atributos Superfície

Geomórfica

Número

Amostras

Média Desvio

Padrão

Padrão Assimetria

Curtose CV

I 27 1,49 0,11 0,02 0,26 -0,62 7,39 Normal

II 47 1,36 0,21 0,03 -0,23 -0,40 15,75 NormalÁrea do pico Ct

( cm2) III 17 1,13 0,33 0,08 0,08 -0,62 29,23 Normal

I 18 62,46 7,67 1,81 0,62 -0,67 12,27 Normal

II 36 117,23 24,96 4,16 2,43 8,56 21,29 LognormalFes (g.kg-1)

III 12 237,43 27,14 7,84 -1,44 2,00 11,43 Normal

Estatística descritiva, número de amostras, média, desvio padrão, erro padrão, assimetria, curtose, coeficiente de variação de atributos mineralógicos e químicos do solo

Cunha et al. (2005)

Atributo Superfície

Geomórfica

Modelo C0 C1 a C0+C1 C0/(C0+C1)

IBA GVE

I Esférico 0,006 0,006 188 0,012 50,00 2,26E-03 média

II Esférico 0,017 0,014 87 0,031 54,83 4,09E-04 média

Área do

pico Ct 001

(cm2) III Esférico 0 0,118 28 0,118 0 4,12E-03 forte

I Gaussiano 10,60 87,00 157 97,60 10,86 1,59E-02 forte

II Potência 84,63 - - 84,63 - 3,29E-03 -Fes (g.Kg-1)

III Gaussiano 449,13 540,20 71 989,33 45,40 3,82E-03 média

Parâmetros dos modelos dos semivariogramas ajustados aos dados de variabilidades do solo

A- médias com respectivos intervalos de confiança do atributo Fes; B- resultado do "split moving windows" locação estatística do atributo inclinação do terreno (%); C- Semivariograma do atributos químico Fes; D- Semivariograma do atributos mineralógico área do pico da Ct (cm2) nas respectivas superfícies

SUPE RF ÍCIE S GEOMÓRF ICAS

Fe s (g

I II III

D IS T Â N C IA D O T O P O D A T R A N S E Ç Ã O (m )

t - Stu

0 2 0 0 4 0 0 6 0 0 8 0 0 1 0 0 0 1 2 0 0 1 4 0 0 1 6 0 0

In c lin a ç ã o (% )

S U P - I S U P - II S U P - III

4 5 0 m1 3 3 0 m

M odelo s A justados para o Atribu to Fes

0 50 100 150 200 250 300 350 400

Distância (m )

M o d e lo s a t r ib u to A r e a d o p ic o C t

0 ,0 2

0 ,0 4

0 ,0 6

0 ,0 8

0 ,1 2

0 ,1 4

0 1 0 0 2 0 0 3 0 0

Dis t â n c ia X (m )

S _ II

S _ III

Mapa de Solo

P ed o fo rm a C ô n cav a

T ran seçõ es e stu d ad as

P e d o fo rm a L in e a r

- - - - - -

Mapa das Formas da Paisagem

Table 1 - Particle-size distribution, chemical and mineralogical properties.

Landscape position Particle-size dist. Chemical properties Mineralogical properties

Clay Silt Sand

BS CEC V

Ki Fe2O3

Kt/Kt+Gb Gt/Gt+Hm

........g kg1........... mmolc dm-3... % g kg-1

Concave LVef 700 10 120 5.8 35.5 60.5 59 0.7 246 0.37 0.30

Linear LVef 710 10 110 5.7 34.4 54.4 63 1.1 298 0.63 --

V= base saturation; Ki= SiO2/Al2O3 (H2SO4 extraction); Kt= kaolinite; Gb= gibbsite; Gt= goethite; Hm= hematite

Table 2 – Geostatistical analyzes of the studied attributes Attributes Landscape position Model C0 Cs C0/(C0+Cs)*100 r (m) IGF

Concave Gaussian 0.06 0.18 25 316 4.4834 E-02 Erosion Linear Spherical 0.39 1.10 26 660 1.7158 E-03

Concave Spherical 16.77 43.00 28 520 2.0366 E-02 Yield

Linear Spherical 26.17 42.35 38 558 7.9744 E-03

Concave Exponential 92.00 78.20 54 138 6.3900 E-03 BS

Linear Power 64.80 229.50 11 310 2.4200 E-03

Concave Spherical 67.20 - - - 3.4200 E-03 CEC

Linear Power 91.20 79.90 53 176 2.4000 E-03

Concave Spherical 77.00 - - - 5.0200 E-03 V

Linear Spherical 98.90 138.60 36 548 1.3100 E-03

Concave Gaussian 4.40 44.00 9 510 1.3800 E-02 Clay Linear Spherical 10.10 12.60 44 518 8.1200 E-02

Concave Gaussian 1.90 8.50 19 301 5.9800 E-03 Silt

Linear Power 8.20 13.90 37 360 5.5600 E-03

Concave Gaussian 9.60 - - - 1.0800 E-03 Sand

Linear Gaussian 16.80 21.80 44 307 4.8400 E-03

r= range; IGF= Indicative Goodness of Fit; Co= nugget effect; Cs= structural variance

0.10 0.50 0.90 1.30 1.708 0 8 4 8 8 9 2 9 6 1 0 0

Perda de Solo por Erosão (t/ha/ano) Produção de cana-de-açúcar (t/ha)

Preetz et al./ SSSAJ 72 (2008) 151-159

Identificação de áreas especificas de manejo

Tese de Doutorado: Sammy Sidney Rocha Matias (2010)

Transição arenito-basalto com lamito

SG I SG II SG III

OmbroMeia

encosta Sopé Meia encosta

Splint Moving Windows

Suscetibilidade magnética

0-20 cm60-80 cm

Correlação linear de Pearson entre os atributos químicos, físicos e a susceptibilidade magnética (S.M.)

* Significativo a 5 %; **. Significativo a 1%, pelo teste de t-studant

Mapas de distribuição espacial na profundidade de 0,6-0,8 m

ROCHAS MAGMÁTICASIMPLICAÇOES PESQUISA

Siqueira et al. (2010), Soil Use and Management

Correlação da SM com atributos das plantas

Citros (Laranja) - Cortez et al. (2011), Energia na Agricultura

ratio -0,22**

Cana-de-açúcar – Siqueira (2010), Dissertação

Produção (TCH) -0,26**

ART -0,24*

Resultados preliminares de pesquisas do Grupo CSME

* Significativo a 5 %; **. Significativo a 1%, pelo teste de t-studant

Literatura consultada

*texto com hiperlink, clique sobre o nome para acessar

TCCs, Dissertações e Teses

Artigos científicos

Créditos

Coordenador: Prof. Dr. José Marques Júnior

Diagramação: Diego Silva Siqueira

Apoio: Equipe CSME

*texto com hiperlink, clique sobre o nome para acessar

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