rita cerdeira cromatografia gasosa mÉtodos experimentais em energia e ambiente

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RITA CERDEIRARITA CERDEIRA

CROMATOGRAFIA GASOSACROMATOGRAFIA GASOSA

MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM ENERGIA E AMBIENTEENERGIA E AMBIENTE

RITA CERDEIRARITA CERDEIRA

CROMATOGRAFIA GASOSACROMATOGRAFIA GASOSA

• Princípio BásicoPrincípio Básico

• InstrumentaçãoInstrumentação

• Parâmetros FundamentaisParâmetros Fundamentais

• Aplicações PráticasAplicações Práticas

• ConclusãoConclusão

RITA CERDEIRARITA CERDEIRA

PRINCÍPIO BÁSICOPRINCÍPIO BÁSICO

• Técnica de separação e análise de misturas por interacção dos seus Técnica de separação e análise de misturas por interacção dos seus componentes entre uma componentes entre uma Fase EstacionáriaFase Estacionária e uma e uma Fase MóvelFase Móvel..

• Classificação dos métodos cromatográficos:Classificação dos métodos cromatográficos:

TIPOTIPO FASE FASE MÓVELMÓVEL

FASE FASE ESTACIONÁRIAESTACIONÁRIA

MECANISMO DE MECANISMO DE SEPARAÇÃOSEPARAÇÃO

GasosaGasosa GasosaGasosaLíquidaLíquida PartiçãoPartiçãoSólidaSólida AdsorçãoAdsorção

LíquidLíquidaa

LíquidaLíquida

LíquidaLíquida PartiçãoPartição

SólidaSólida

AdsorçãoAdsorção

Troca IónicaTroca Iónica

Exclusão MolecularExclusão Molecular

RITA CERDEIRARITA CERDEIRA

• A amostra é injectada A amostra é injectada (injector (injector da amostra)da amostra) e arrastada pela e arrastada pela fase móvel (gás arrastador)fase móvel (gás arrastador) através da coluna que contém a através da coluna que contém a fase estacionária (coluna CG fase estacionária (coluna CG aquecida)aquecida), onde ocorre a , onde ocorre a separação da mistura. As separação da mistura. As substâncias separadas saem da substâncias separadas saem da coluna dissolvidas na fase móvel coluna dissolvidas na fase móvel e passam por um e passam por um detectordetector que que gera um sinal eléctrico gera um sinal eléctrico proporcional à quantidade de proporcional à quantidade de material separado. material separado.

INSTRUMENTAÇÃO – Mecanismo de INSTRUMENTAÇÃO – Mecanismo de SeparaçãoSeparação

RITA CERDEIRARITA CERDEIRA

Cilindro de gás

Injector da amostra

Coluna CG aquecida

Detector

Registrador

Exemplo de um cromatograma

INSTRUMENTAÇÃOINSTRUMENTAÇÃO

Cromatograma

RITA CERDEIRARITA CERDEIRA

ISTRUMENTAÇÃO - Fase MóvelISTRUMENTAÇÃO - Fase Móvel

CARACTERÍSTICAS da FASE MÓVEL, OU GÁS DE ARRASTE: CARACTERÍSTICAS da FASE MÓVEL, OU GÁS DE ARRASTE:

• Inerte não interage nem com a amostra, nem Inerte não interage nem com a amostra, nem com a fase estacionária, apenas transporta a com a fase estacionária, apenas transporta a amostra através da coluna.amostra através da coluna.

• Puro isento de impurezas que possam Puro isento de impurezas que possam contaminar a amostra, ou gerar ruído no sinal.contaminar a amostra, ou gerar ruído no sinal.

• Compatível com o DetectorCompatível com o Detector

• Exemplos – HExemplos – H22, N, N22, He, He

RITA CERDEIRARITA CERDEIRA

ALIMENTAÇÃO DO GÁS DE ARRASTEALIMENTAÇÃO DO GÁS DE ARRASTE

1

2

34

5

6

1

2

34

5

6

ISTRUMENTAÇÃO - Fase MóvelISTRUMENTAÇÃO - Fase Móvel

Cilindro de gás

Regulador de pressão primário

Filtros

Regulador de Caudal

Medidor de Caudal

Regulador de pressão

secundário

RITA CERDEIRARITA CERDEIRA

INSTRUMENTAÇÃO - Injecção da INSTRUMENTAÇÃO - Injecção da AmostraAmostra

• Injecção instantânea - evita diminuir a eficiência da Injecção instantânea - evita diminuir a eficiência da colunacoluna

t = 0

t = x

t = 0

t = x

• Vaporização simultânea para todos os componentes da Vaporização simultânea para todos os componentes da amostra - evita a decomposição da mesmaamostra - evita a decomposição da mesma– Regra Geral: temperatura do injector 50ºC acima da Regra Geral: temperatura do injector 50ºC acima da

temperatura de ebulição do componente menos volátiltemperatura de ebulição do componente menos volátil

t = 0

t = x

t = 0

t = x

Injecção lentaInjecção lentaInjecção instantâneaInjecção instantânea

CARACTERÍSTICAS da INJECÇÃO da AMOSTRA: CARACTERÍSTICAS da INJECÇÃO da AMOSTRA:

RITA CERDEIRARITA CERDEIRA

INSTRUMENTAÇÃO - Injecção da INSTRUMENTAÇÃO - Injecção da AmostraAmostra

INJECTOR:INJECTOR:

RITA CERDEIRARITA CERDEIRA

1 - Ponta da agulha da microseringa é introduzida no início da coluna.

INSTRUMENTAÇÃO - Injecção da INSTRUMENTAÇÃO - Injecção da AmostraAmostra

• Volume injectado – depende da coluna, do detector e do estado físico da amostra

2 - Amostra injectada e vaporizada instantaneamente no início da coluna.3 - “Plug” de vapor de amostra forçado pelo gás de arraste a fluir pela coluna.

RITA CERDEIRARITA CERDEIRA

INSTRUMENTAÇÃO - Fase EstacionáriaINSTRUMENTAÇÃO - Fase Estacionária

FASE ESTACIONÁRIA:FASE ESTACIONÁRIA:

• Líquido depositado sobre superfícies de:Líquido depositado sobre superfícies de:

Tubos finos – colunas capilaresTubos finos – colunas capilaresSólidos – colunas empacotadasSólidos – colunas empacotadas

RITA CERDEIRARITA CERDEIRA

INSTRUMENTAÇÃO - Fase EstacionáriaINSTRUMENTAÇÃO - Fase Estacionária

CARACTERÍSTICAS da FASE ESTACIONÁRIA:CARACTERÍSTICAS da FASE ESTACIONÁRIA:• Características próximas das dos solutos a serem separadosCaracterísticas próximas das dos solutos a serem separados

• Selectividade, deve ser um bom solvente diferencial dos Selectividade, deve ser um bom solvente diferencial dos componentes da amostracomponentes da amostra

• Quimicamente inerte relativamente à amostraQuimicamente inerte relativamente à amostra

• Pouco viscosaPouco viscosa• PuraPura

• ParafinasParafinas – apolares – apolares Fases estacionárias utlizadas:

• PoliglicóisPoliglicóis – polares – polares

• Poliésteres Poliésteres – polares – polares

• Volatilidade baixa (ponto de ebulição 200ºC acima da temperatura Volatilidade baixa (ponto de ebulição 200ºC acima da temperatura máxima a utilizar)máxima a utilizar)

• Estabilidade térmicaEstabilidade térmica

• Silicones Silicones – cobrem ampla faixa de polaridade – cobrem ampla faixa de polaridade

RITA CERDEIRARITA CERDEIRA

CARACTERÍSTICAS DAS COLUNAS:CARACTERÍSTICAS DAS COLUNAS:

CAPILARESCAPILARES EMPACOTAMENTOEMPACOTAMENTODiâmetroDiâmetro

ComprimentComprimentoo

MaterialMaterial

Fase Fase estacionáriaestacionária

0.10 a 0.50 mm0.10 a 0.50 mm

5 a 100 m5 a 100 m

Vidro, açoVidro, aço

É depositada como filme, É depositada como filme, aplicado directamente às aplicado directamente às paredes do tuboparedes do tubo

3 a 6 mm3 a 6 mm

0.5 a 5 m0.5 a 5 m

Vidro ou metalVidro ou metal

É depositada como filme, É depositada como filme, sobre partículas de um sobre partículas de um suporte adequadosuporte adequado

INSTRUMENTAÇÃO - Fase EstacionáriaINSTRUMENTAÇÃO - Fase Estacionária

RITA CERDEIRARITA CERDEIRA

MECANISMO DE SEPARAÇÃO:MECANISMO DE SEPARAÇÃO:

INSTRUMENTAÇÃO - Fase EstacionáriaINSTRUMENTAÇÃO - Fase Estacionária

• A amostra atinge a fase estacionária sendo parte absorvida e estabelece-se um equilíbrio A amostra atinge a fase estacionária sendo parte absorvida e estabelece-se um equilíbrio entre esta parte e uma outra que permanece na fase gasosa, que por sua vez continua no gás entre esta parte e uma outra que permanece na fase gasosa, que por sua vez continua no gás

de arraste até de arraste até estabelecer o equilíbrio. estabelecer o equilíbrio. O gás de arraste atinge O gás de arraste atinge a fase estacionária, o a fase estacionária, o que leva a amostra a que leva a amostra a entrar novamente neste entrar novamente neste para restabelecer o para restabelecer o equilíbrio.equilíbrio.

RITA CERDEIRARITA CERDEIRA

VANTAGENSVANTAGENS DESVANTAGENSDESVANTAGENS

Em

paco

tam

en

toE

mp

aco

tam

en

to

• Mais económicaMais económica

• Maior capacidade de cargaMaior capacidade de carga

• Maior quantidade de amostraMaior quantidade de amostra

• Se o material de enchimento Se o material de enchimento não for colocado na coluna de não for colocado na coluna de forma compacta e uniforme, os forma compacta e uniforme, os espaços vazios resultantes espaços vazios resultantes funcionarão como câmaras de funcionarão como câmaras de diluição da amostra.diluição da amostra.

• Menor eficiênciaMenor eficiência

• Análise mais lentaAnálise mais lenta

Cap

ilare

s C

ap

ilare

s

• Maior comprimento => maior Maior comprimento => maior eficiênciaeficiência

• Separação de misturas Separação de misturas complexascomplexas

• Análise mais rápidaAnálise mais rápida

• Maior separaçãoMaior separação

• Capacidade de processamento Capacidade de processamento da amostra inferior. Satura da amostra inferior. Satura rapidamente.rapidamente.

• Menor quantidade de amostraMenor quantidade de amostra

INSTRUMENTAÇÃO - Fase EstacionáriaINSTRUMENTAÇÃO - Fase Estacionária

RITA CERDEIRARITA CERDEIRA

INSTRUMENTAÇÃO - DetectoresINSTRUMENTAÇÃO - Detectores

• Examinam continuamente Examinam continuamente o material, gerando um o material, gerando um sinal na passagem de sinal na passagem de substâncias que não o gás substâncias que não o gás de arrastede arraste

• Dispositivo que indica e quantifica os componentes Dispositivo que indica e quantifica os componentes separados pela coluna.separados pela coluna.

RITA CERDEIRARITA CERDEIRA

INSTRUMENTAÇÃO - DetectoresINSTRUMENTAÇÃO - Detectores

• Resposta rápida e linearResposta rápida e linear

CARACTERÍSTICAS dos DETECTORES:CARACTERÍSTICAS dos DETECTORES:

• Ser altamente sensívelSer altamente sensível

• Boa estabilidade durante grandes intervalos de tempoBoa estabilidade durante grandes intervalos de tempo

• Responder a uma grande variedade de compostosResponder a uma grande variedade de compostos

RITA CERDEIRARITA CERDEIRA

INSTRUMENTAÇÃO - DetectoresINSTRUMENTAÇÃO - Detectores

• Quantidade mínima detectável – Massa de um Quantidade mínima detectável – Massa de um composto que gera um pico 3 X > ruídocomposto que gera um pico 3 X > ruído

PARÂMETROS BÀSICOS DE DESEMPENHO:PARÂMETROS BÀSICOS DE DESEMPENHO:S

INA

L (

S)

RUÍDO (N)

= 3SN

SIN

AL

(S

)

RUÍDO (N)

= 3SN

RITA CERDEIRARITA CERDEIRA

INSTRUMENTAÇÃO - DetectoresINSTRUMENTAÇÃO - Detectores

PARÂMETROS BÀSICOS DE DESEMPENHO:PARÂMETROS BÀSICOS DE DESEMPENHO:

• Sensibilidade – Relação entre a área do pico e a massa Sensibilidade – Relação entre a área do pico e a massa de compostode composto

m

AS

• Velocidade de resposta – Tempo decorrido entre a entrada Velocidade de resposta – Tempo decorrido entre a entrada do composto no detector e a geração do sinal eléctricodo composto no detector e a geração do sinal eléctrico

RITA CERDEIRARITA CERDEIRA

INSTRUMENTAÇÃO - DetectoresINSTRUMENTAÇÃO - Detectores

• Universais – Geram um sinal para qualquer composto Universais – Geram um sinal para qualquer composto

ClassificaçãoClassificação

• Selectivos – Geram um sinal apenas compostos com determinadas característicasSelectivos – Geram um sinal apenas compostos com determinadas características

• Específicos – Geram um sinal para compostos que Específicos – Geram um sinal para compostos que tenham um determinado elemento na sua estruturatenham um determinado elemento na sua estrutura

RITA CERDEIRARITA CERDEIRA

INSTRUMENTAÇÃO - DetectoresINSTRUMENTAÇÃO - Detectores

TIPOS de DETECTORES:TIPOS de DETECTORES:

FID - Detector de Ionização de FID - Detector de Ionização de

ChamaChama

TCD - Detector de Condutividade TCD - Detector de Condutividade

TérmicaTérmica ECD - Detector de Captura de ECD - Detector de Captura de

ElectrõesElectrões FDP - Detector Fotométrico de FDP - Detector Fotométrico de

ChamaChama

GAMA E SENSIBILIDADE

DOS DETECTORES EM CG

RITA CERDEIRARITA CERDEIRA

INSTRUMENTAÇÃO - DetectoresINSTRUMENTAÇÃO - Detectores

Detector de Condutividade Térmica - Universal, não Detector de Condutividade Térmica - Universal, não destrói a amostradestrói a amostra

Aplica-se para a separação de compostos (ex. Gases Aplica-se para a separação de compostos (ex. Gases nobres)nobres)

Filamento

Entrada de Gás

Célula de referência

RITA CERDEIRARITA CERDEIRA

INSTRUMENTAÇÃO - DetectoresINSTRUMENTAÇÃO - Detectores

Detector de Captura de Electrões - SelectivoDetector de Captura de Electrões - Selectivo

Aplica-se na separação de compostos Aplica-se na separação de compostos halogenadoshalogenados

Ânodo

Coluna cromatográfica

Cátodo

Cavidade

Saída de gases

RITA CERDEIRARITA CERDEIRA

INSTRUMENTAÇÃO - DetectoresINSTRUMENTAÇÃO - Detectores

Detector de Ionização de Chama – UniversalDetector de Ionização de Chama – Universal

Utilizado para compostos com ligações C-H Utilizado para compostos com ligações C-H (orgânicos)(orgânicos)

Ar

H2

Coluna

RITA CERDEIRARITA CERDEIRA

INSTRUMENTAÇÃO - DetectoresINSTRUMENTAÇÃO - Detectores

Detector Fotométrico de Chama - EspecíficoDetector Fotométrico de Chama - Específico

Utilizado para compostos com enxofre ou fósforoUtilizado para compostos com enxofre ou fósforo

RITA CERDEIRARITA CERDEIRA

INSTRUMENTAÇÃO - DetectoresINSTRUMENTAÇÃO - Detectores

Comparação entre TCD e FID Comparação entre TCD e FID

RITA CERDEIRARITA CERDEIRA

PARÂMETROS FUNDAMETAISPARÂMETROS FUNDAMETAIS

TEMPO DE RETENÇÃO AJUSTADO, tTEMPO DE RETENÇÃO AJUSTADO, tRR’ e SELECTIVIDADE, ’ e SELECTIVIDADE, αα::

tR

tM

tR’ = tR - tM

TEMPO

SIN

AL

tR

tM

tR’ = tR - tM

TEMPO

SIN

AL

ttRR – Tempo de retenção – Tempo de retenção

ttMM – Tempo mínimo de retenção – Tempo mínimo de retenção de um composto que não de um composto que não interaja com a fase interaja com a fase estacionáriaestacionária

ttRR’’ – Tempo de retenção – Tempo de retenção ajustadoajustado

'

'

1

2

r

r

t

t

RITA CERDEIRARITA CERDEIRA

PARÂMETROS FUNDAMETAISPARÂMETROS FUNDAMETAIS

EFICIÊNCIA – Capacidade de separação com o mínimo EFICIÊNCIA – Capacidade de separação com o mínimo de dispersão do compostode dispersão do composto

Separação Separação

ineficiente dos ineficiente dos

compostos e menor compostos e menor

detectabilidadedetectabilidadeTempTemp

oo

Dispersão do Dispersão do

compostocomposto

RITA CERDEIRARITA CERDEIRA

PARÂMETROS FUNDAMETAISPARÂMETROS FUNDAMETAIS

EFICIÊNCIA – Pode ser quantificada pelo NÚMERO DE EFICIÊNCIA – Pode ser quantificada pelo NÚMERO DE PRATOS TEÓRICOS (comprimento de coluna PRATOS TEÓRICOS (comprimento de coluna necessário para se estabelecer o equilíbrio):necessário para se estabelecer o equilíbrio):

2

16

b

r

W

tn

• Quanto maior o n, Quanto maior o n, mais eficiente é a mais eficiente é a colunacoluna

RITA CERDEIRARITA CERDEIRA

APLICAÇÕES PRÁTICASAPLICAÇÕES PRÁTICAS

• QUIMICA:QUIMICA:– Determinação de antioxidantes, nutrientes ou Determinação de antioxidantes, nutrientes ou

contaminantes em alimentoscontaminantes em alimentos• INDÚSTRIA:INDÚSTRIA:

– Monitorização de processos industriaisMonitorização de processos industriais• SAÚDE:SAÚDE:

– Análises dos constituintes do sangueAnálises dos constituintes do sangue– Análise forenseAnálise forense

• AMBIENTE:AMBIENTE:– Determinação de resíduos de pesticidas em Determinação de resíduos de pesticidas em

produtos alimentares, águas ou esgotosprodutos alimentares, águas ou esgotos– Determinação de gases e solventes orgânicos na Determinação de gases e solventes orgânicos na

atmosfera, solos ou riosatmosfera, solos ou rios– ......

RITA CERDEIRARITA CERDEIRA

CONCLUSÃOCONCLUSÃO

• A importância principal deste método é a de conseguir obter A importância principal deste método é a de conseguir obter separação de misturas complexasseparação de misturas complexas

• Para uma análise quantitativa ou qualitativa deve-se Para uma análise quantitativa ou qualitativa deve-se associar a este método outro método analítico como associar a este método outro método analítico como por exemplo: por exemplo:

• Espectrometria de massaEspectrometria de massa

• Espectrometria por absorção de infravermelhosEspectrometria por absorção de infravermelhos

• Espectrometria de emissão atómicaEspectrometria de emissão atómica

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REFERÊNCIASREFERÊNCIAS

• McNair, H.M.; Miller, J.M., "Basic Gas Chromatography". John McNair, H.M.; Miller, J.M., "Basic Gas Chromatography". John Wiley & Sons, Nova Iorque, 1997. Wiley & Sons, Nova Iorque, 1997.

• Bonato, P.S., C.H.; Bonato, P.S.; Braga, G.L., "Introdução a Bonato, P.S., C.H.; Bonato, P.S.; Braga, G.L., "Introdução a Métodos Cromatográficos". 6a edição, Editora da Unicamp, Métodos Cromatográficos". 6a edição, Editora da Unicamp, Campinas, 1995. Campinas, 1995.

• Gonçalves, M.L., “ Métodos Instrumentais para a Análise de Gonçalves, M.L., “ Métodos Instrumentais para a Análise de Soluções”. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1983Soluções”. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1983

• http://ull.chemistry.uakron.eduhttp://ull.chemistry.uakron.edu• http://www.chemkeys.comhttp://www.chemkeys.com

• http://hiq.aga.com.br/international/web/lg/br/likelgspgbr.nsfhttp://hiq.aga.com.br/international/web/lg/br/likelgspgbr.nsf/DocByAlias/Homepage/DocByAlias/Homepage

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