revista sinprocim 2007-2008
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“Queremos atender a lacuna deixada pela falta de normas técnicas rodoviárias. As normas que existem hoje são referentes a agregados naturais. Ou seja, a Acerita não está devidamente normalizada” - Paulo Lana, Gerente de Vendas Especiais da ArcelorMittal Tubarão.
2 Guia Empresarial Sinprocim 2007
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\\Server\2007-disco1\Clientes\Sebrae\ee_140_07_anúncio institucional\Artefinal\ee_140_07_anuncio Institucional_Evaldo_01.cdrterça-feira, 10 de julho de 2007 15:02:09
Perfil de cores: Perfil genérico de impressora CMYKComposição 185 lpi a 45 graus
8 Guia Empresarial Sinprocim 2007
Palavra do presidente
Empenhada na melhoria das ativida-des oferecidas pelo sindicato, cujo objetivo é promover o crescimento e o fortaleci-mento do setor no Espírito Santo, a diretoria do Sinprocim desenvolveu, nos últimos anos, uma série de ações, entre elas:
2005- Posse da atual diretoria;- lançamento da 2ª edição do Guia Empresarial Sinprocim;- Convenção Coletiva de Trabalho;- Atualização de cadastro das empre-sas do Sinprocim;- Aumento dos associados do Sinpro-cim em mais de 50%.
2006- Lançamento da 3ª edição do Guia Empresarial Sinprocim;- Convenção Coletiva de Trabalho;- 1º Encontro de Fabricantes de Blocos de Concreto para Piso e Alvenaria;- Aumento dos associados do Sinpro-cim em mais 55%.
2007- Produção e elaboração da 4ª edição do Guia Empresarial Sinprocim;- Pesquisas de novos produtos com respectivos códigos para enquadra-mento do Sinprocim;- Alteração Estatuto;- 2º Encontro de Fabricantes de Blocos de Concreto para Piso e Alvenaria;- Projeto do laboratório com o SENAI,
para testes de produtos do setor de fabricantes de produtos de cimento e materiais para construção;- Missão empresarial a São Paulo para visitar o Laboratório do Senai, visitar a ABCP e visitar o Sinaprocim e Sinpro-cim/SP;- Pleito junto a SEDETUR/ES de redução na alíquota de ICMS para os setores fabricantes de argamassas e tintas no ES;- Curso de Capacitação sobre finanças para fabricantes de blocos de concreto;- Curso de capacitação sobre técnica de vendas para fabricantes de blocos de concreto;- Curso de capacitação sobre nego-ciação para fabricantes de blocos de concreto;- Registro dos estatutos do sindicato;- Envio comunicado do Sesi sobre NR9 e a manutenção do PPRA e PCMSO;- Comunicado do resumo do decreto nº 1951 – R de 25/10/2007 – Invest;- Participação no 2º Encontro da CNI em Brasília;- Participação no Coral do Sesi;- Aumento dos associados.
História do Sinprocim
O primeiro Presidente do Sinprocim quando era Associação Profissional da Indústria do Cimento, de Ladrilhos Hidráu-licos e Produtos de Cimento do Estado do Espírito Santo:
- 06/09/1969 – Dagmar Ribeiro da Silva- 18/07/1971 – Maurício Toledo
O primeiro Presidente Sindicato da Indústria do Cimento, de Ladrilhos Hidráu-licos e Produtos de Cimento do Estado do Espírito Santo:
- 20/07/1974 – Ahirton Balieiro Diniz;- 06/07/1974 - Manassés Balieiro Diniz;- 08/07/1974- Ahirton Balieiro Diniz até
1977;- 83/86 - Ahirton Balieiro Diniz (17/11/1983 até 10/02/1987);- 87/90 - Ahirton Balieiro Diniz (12/03/1987 até 12/03/1990);
Obs.: As eleições eram por triênio.
Em 1990 deixa de ser Sindicato da Indústria do Cimento, de Ladrilhos Hidráu-licos e Produtos de Cimento do Estado do Espírito Santo e passa a ser Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado do Espírito Santo – Sinprocim.
- 90/93 - Ahirton Balieiro Diniz (08/02/1990 até 03/03/1993);- 93 – Itacyr Aguieiras (03/03/1993);- 93/96 – Ahirton Balieiro Diniz;- 96-99 – Osmar Peixoto Filho (05/09/1996 até 05/09/1999);- 99/2002 - Ahirton Balieiro Diniz (26/08/1999 até 26/08/2002);- 2002/2005 - Ahirton Balieiro Diniz (26/08/2002 até 06/09/2005);- 2005/2008 – Tharcício Pedro Botti (14/06/2005 até 14/06/2008).
Dr. Ahirton Balieiro Diniz foi presidente do Sinprocim em sete eleições:
- 71/74 - Ahirton Balieiro Diniz- 74/77 - Ahirton Balieiro Diniz- 83/86 - Ahirton Balieiro Diniz (17/11/1983 até 10/02/1987);- 87/90 - Ahirton Balieiro Diniz (12/03/1987 até 12/03/1990);- 90/93 - Ahirton Balieiro Diniz (08/02/1990 até 12/03/1993);- 99/2002 - Ahirton Balieiro Diniz (26/08/1999 até 26/08/2002);- 2002/2005 - Ahirton Balieiro Diniz (26/08/2002 até 06/09/2005);
Prestamos nossas homenagens ao Dr. Ahirton Balieiro Diniz, pela dedicação e persistência e seriedade com que sempre conduziu a direção do Sinprocim.
Tharcício Pedro Botti • Presidente.
9Guia Empresarial Sinprocim 2007
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Capa
Dimitri Santos Neves e José Joselin do Am
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Colaboradores Equipe TécnicaJosé Joselin do Amaral
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Criação e DiagramaçãoComART • Dimitri Santos Neves
(27) 3200-2345 - (27) 8816-5266
FotosAntonio Carlos Nascimento
Márcio Esteves
ImpressãoGráfica NewGraf Ltda
(27) 3200-2345grafica@graficanewgraf.com.br
Expediente
Ahirton Balieiro DinizAna Paula Ramos
Andréa Regina FontanaAndré Pimentel Dias
Antônio Claudio de Jesus Bruno Cardoso de Araujo
Dimitri Bassani Santos NevesFernando Lordêllo dos Santos Souza
João Luiz CalmonJosé Joselin do AmaralJuliana Knupp Barbosa
Louize Fernandes de Jesus LimaLucas Izonton Vieira
Maria Cardine Garcia AlvesMario Antônio Bernabé Bernadinele
Maria Lucia CeruttiMaristela Gomes da Silva
Mauricio Lordêllo Santos Souza FilhoMichelle Anders Leal
Natália Mariani SantiagoRaphael Cássaro Machado
Rosemeri Machado BarcelosTharcicio Pedro Botti
Rodovia ligando a estrada de Jacaraípe à
ArcelorMittal Tubarão,
contrsuída com escória de
aciaria.
10 Nossa história - Sinprocim
11 Findes
12 Certidão do novo estatuto Sinprocim
14 Uma trajetória de sucesso • Ahirton Balieiro Diniz
15 Sinprocim apóia coral do Sistema Findes
16 2º Encontro de Fabricantes de Bloco de Concreto
17 Sinprocim promove curso sobre finanças
17 Qualificar os profissionais do setor é meta do Sinprocim
18 Ass. do Sinprocim aprendem técnicas de negociação
20 Holcim promove evento de Construção Sustentável
22 Sesi: programa “Educação para a Nova Indústria”
23 Senai-ES oferece assessoria ambiental às indústrias
24 ArcelorMittal Tubarão: venda de escória de aciaria
34 Estudo: concreto auto-adensável • João Luiz Calmon
38 Mizu Cimentos Especiais
42 PREMO - Uma história de sucesso
48 Argalit inaugura nova fábrica em Campos
50 Tinta para ficar entre as maiores • Gerson Coelho
53 Argamassa industrializada
57 Massa corrida interna e externa
58 Tinta
64 Blocos de concreto para pavimentação e alvenaria
70 Lajes Pré-fabricadas
74 Construção industrializada
77 Fossa Pré-moldada
78 Tubos de concreto
80 Guia Empresarial • Indústrias por ordem de municípios
Índi
ce02 Cimentos Mizu
03 Cidade Engenharia
05 Sebrae
19 Holcim
27 ArcelorMittal
37 Premavil
40 Bela Vista Pré-moldados
45 Premo
46 Nascimento
47 Argalit
51 CONDUES
52 Prefort
55 CIBI
56 Massafix
59 Brascontec
61 Massafix Tintas
63 Penedo
64 Richier
65 HB Premoldados
68 FAG Premoldados
72 Salvador Premoldados
75 NDCC • UFES
77 Sibre
79 Ultramar Pré-moldados
73 Sibre
75 Ultramar
81 Premacom
83 Pedreira Brasitália
85 Concrevit
89 Pedreira Brasitália
90 Pedreira Brasitália
94 NewGraf
95 Cimentos Mizu
96 SESI
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10 Guia Empresarial Sinprocim 2007
Nossa HistóriaO Sindicato da indústria de Produto de Cimento do Estado do Espírito Santo, com sede e fórum na cidade de Vitória, capital do Estado do Espírito Santo, constituído por empresas Industriais de produtos de cimento, foi fundado em 04 de maio de 1971, através da carta Sindical aprovada pelo então ministro Julio Barata. Inicialmente foi denominado Sindicato da Indústria de Ladrilhos Hidráulicos e Produtos de Cimento. A alteração para o nome atual acorreu em 04 de outubro de 1989. A posse de sua primeira diretoria foi em 10 de agosto de 1971.
a) representar os interesses individuais e coletivos da categoria econômica perante as autoridades administrativas e judiciárias;
b) defender direitos das empresas associadas ou não em qualquer esfera do poder público;
c) celebrar contratos coletivos de trabalho;
d) eleger e designar representantes da respectiva categoria em órgão, colegiado ou empresas;
e) colaborara com o Sistema Confederativo a que pertencer, como entidade técnica e consultiva no estudo e soluções dos problemas que se relacionam com sua categoria econômica;
f) colaborar com outros sistemas confederativos patronais na procura do desen-volvimento da solidariedade social, intercâmbio técnico, cultural e sindical;
g) manter serviços técnicos nas áreas de economia, ciências jurídicas e recursos humanos diretamente ou sob convênio.
Diretoria2005 a 2008
PRESIDENTE THARCICIO PEDRO BOTTI
1º VICE-PRESIDENTEJOÃO BATISTA FRANÇA FILHO
2º VICE-PRESIDENTEAHIRTON BALIEIRO DINIZ
1º SECRETÁRIORAPHAEL CASSARO MACHADO
2º SECRETÁRIOAGNALDO FARIA JÚNIOR
1º TESOUREIROTARCÍSIO GRILLO
2º TESOUREIROMARCO ANTÔNIO TEIXEIRA NASCIMENTO
SUPLENTESJOSÉ JERÔNIMO NETO
JOSÉ WALTER SALVADOREUDES SALVADOR
CONSELHO FISCALOSMAR PEIXOTO FILHO
ADRIANO SISTERNESÉLIO ANDREATTA
SUPLENTENOILDO ULTRAMAR
CARLOS ALBERTO LANNAJORGE BROMMONSCHENKEL
São objetivos do Sindicato:
Av. Nossa Senhora da Penha, 2053Ed. Findes - 1º andar - Santa Lúcia
Vitória/ES - Cep: 29.045-401Tels.: (27) 3334-5690 / 3334-5686 / 3334-5687 - Telefax: (27) 3225-1833
e-mail: llima@findes.org.br
11Guia Empresarial Sinprocim 2007
Sistema FindesMissão
A Federação das Indústrias do Esta-do do Espírito Santo (Findes) é uma en-tidade sindical de grau superior, fundada em 12 de fevereiro de 1958, em reconhe-cimento por carta sindical de 29 de julho de 1958. O Sistema Findes é composto por seis entidades que trabalham de for-ma integrada para o desenvolvimento da indústria capixaba: Findes, Cindes, Sesi, Senai, IEL-ES e Ideies.
Missão
O Sistema Findes tem como missão representar e defender os interesses da Indústria Capixaba, para melhorar sua competitividade, buscando perma-nentemente o fortalecimento dos seus sindicatos, o estímulo ao empreendedo-rismo e o desenvolvimento sustentável do Espírito Santo.
Crenças e Valores
• Adoção de práticas de sucesso, da iniciativa privada, na Gestão das Enti-dades do Sistema
• Comprometimento com resultados• Atuação ética e transparente• Atitudes honestas e profissionais• Justiça e coerência nas decisões• Crença em parcerias e alianças es-
tratégicas• Valorização profissional da equipe• Fortalecimento do associativismo• Atuação sinérgica das entidades do
Sistema
Visão de FuturoAté 2008 a Findes será:
• Referência no Sistema CNI • Composta por sindicatos fortes e re-
presentativos de suas categorias
• Forte, atuante e independente na repre-sentação da Indústria Capixaba
• Reconhecida como Entidade importan-te no desenvolvimento do Estado
• Capaz de influir, de forma efetiva, na Política Industrial e Tecnológica do Estado
• Capaz de monitorar, propor e influir na criação de leis que afetem a atividade industrial
• Estruturada e atuante nas diversas regiões do Estado
Objetivos e diretrizesestratégicas
• Apoiar o Fortalecimento Sindical• Fomentar o Desenvolvimento do Em-
preendedorismo• Fomentar o Desenvolvimento Indus-
trial• Aperfeiçoar o Sistema de Gestão• Fortalecer a Imagem Institucional da
Findes • Melhorar a Infra-estrutura do Sistema
Findes• For talecer a Situação Financeira do
Sistema Findes• Apoiar o Desenvolvimento Regional e
a Interiorização da Indústria
Conselhos Superiores deAssessoria Técnica daFindes - Consats
•Comércio Exterior - CONCEX•Relações do Trabalho - CONSURT• Micro e Pequena Empresa - COM-
PEM• Ciência e Tecnologia - CONPTEC• Meio Ambiente - CONSUMA• Desenvolvimento Regional - CON-
DER• Assuntos Legislativos - COAL• Infra-estrutura - COINFRA
• Política Econômica - CONPEC• Conselho de Cidadania- CONCID• Capacitação Profissional - CONCAP
Câmaras Setoriais da Findes
• Câmara Setorial da Construção • Câmara Setorial de Rochas Ornamen-
tais• Câmara Setorial do Vestuário• Câmara Setorial da Indústria Moveleira• Câmara Setorial de Alimentos e Be-
bidas• Câmara Setorial Automotiva• Câmara Setorial de Gás, Petróleo, Quí-
mica, Petroquímica e Metalmecânica• Câmara Setorial de Serviços Indus-
triais, Material Plástico e Embalagens
História Crenças e Valores
Desde 1958, a história da Findes se confunde com a história do Espírito Santo. Sua capacidade de representar os anseios do empresariado da indústria tem contribuído para o desenvolvimen-to do Estado. A trajetória da Findes é marcada pela administração de oito presidentes, a saber:
• Américo Buaiz (1958/1968); • J o n e s S a n t o s N e v e s F i l h o
(1968/1977); • O s w a l d o V i e i r a M a r q u e s
(1977/1983); • Helcio Rezende Dias (1983/1989); • S e r g i o R o g é r i o D e C a s t r o
(1989/1992); • José Braulio Bassini (1992/2000); • Fernando Antonio Vaz (2000/2004);• Lucas Izoton Vieira, com mandato até
29 de julho de 2008.
Para saber mais, visite nosso site www.sistemafindes.org.br
FINDES Federação dasIndústrias do Estadodo Espírito Santo
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14 Guia Empresarial Sinprocim 2007
Bacharel em Direito, militar, empresário e líder sindical. Estas foram as atividades profissionais, desenvolvidas com competência, ao longo da vida de Ahir ton Balieiro Diniz, pri-meiro presidente do Sinprocim, cargo que ocupou por sete mandatos.
Capitão, como Ahir ton é conhecido, tem par ticipação ativa na fundação do Sinprocim, que surgiu graças à união de pequenos empresários pioneiros na pré-fabricação de produtos de concreto, área desacreditada e desatualizada diante dos principais centros do país, como São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Eleito presidente da entidade, atuou na conquista de novos sócios, na união do segmento, na conscientização dos empresários do setor em relação à importância da representa-tividade do sindicato recém criado. Também se empenhou na implantação das novas tecnologias e desenvolveu um trabalho de divulgação junto às empresas da construção, engenheiros calculistas e arquitetos, à iniciativa privada e ao governo. Como recompensa pelo esforço, abriram-se as portas para os centros mais desenvolvidos, inclusive para as feiras no exterior, o que influenciou positivamente no desenvolvimento do setor.
Uma trajetória de sucesso
Sua trajetória sindical foi marcada por sua participação na diretoria da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes), tendo exercido interinamente à presidência mais de uma vez. Na instituição atuou inicialmente como Diretor Primeiro Secretário, levado pelo então presidente Jones dos Santos Neves. Na presidência de Osvaldo Vieira Marques foi o Primeiro Vice-Presidente, a quem coube a tarefa de dar à Findes uma nova sede, compatível com a sua importância. Criou também a unificação dos sindicatos, conhecido hoje como o Centro de Apoio aos Sindicatos (CAS), órgão funda-mental para a organização, a dinamização e o fortalecimento sindical. Atuou ainda como Primeiro Vice-Presidente no man-dato de Elcio Rezende Dias e de Sérgio Rogério de Castro e foi o Diretor Primeiro Tesoureiro de José Bráulio Bassini e de Fernando Antônio Vaz. Ahir ton Balieiro Diniz afirma ter apren-dido muito com os conselhos dos ex-presidentes do sistema Findes. “Só tenho a agradecer pela deferência e atenção com que me trataram”, diz.
Como tudo começou
Em 1970 Ahir ton Balieiro Diniz trocou a vida de militar pela de empresário. Tornou-se sócio do irmão Manasses e foi dirigir a ‘Lages Premo’, onde demonstra ser um grande empreendedor. Adquiriu novos equipamentos, lançou pro-dutos e divulgou sua marca, que logo ficou conhecida em todo o Estado. Na sua busca de mercado, lançou produtos visando atender áreas do saneamento básico, como tubos de concreto, fossas, filtros, caixa de ralo com caixilhos de concreto (em substituição às de ferro fundido), além de blocos estruturais de concreto e de alta resistência para prédios, até hoje utilizado na construção civil. “Minha vida profissional se deve a mais de três décadas de trabalho e pelo apoio de en-genheiros e calculistas, como o professor doutor Jose Inácio Dantas, Mário Marcos Gonçalves, arquitetos e projetistas”, afirma Balieiro.
Atualmente o empresário continua atuando, mas o que deseja é ter mais tempo para ficar ao lado da esposa Marlene e dos filhos, Rossana e Fernando, que com certeza fazem parte de sua história de sucesso!
Exemplo de competência,Ahirton Balieiro Diniz tevedestaque em todos os seus empreendimentos
Ahirton, primeiro presidente do Sinprocim no lançamento do Guia Empresarial Sinprocim
15Guia Empresarial Sinprocim 2007
O Sinprocim (Sindicato da Indústria de Produtos do Cimento) apóia e participa do Coral do Sistema Findes. Entre os 35 coristas, está o presidente do Sinprocim, Tharcicio Pedro Botti. O grupo é formado, em sua maioria, por marinheiros de primeira viagem, com um potencial musical, até então, desconhecido. “Eu tinha horror a canto e hoje estou me dando bem como baixo”, conta Tharcício.
Após dois meses de ensaio sob a direção do professor Leonardo David, o Coral estreou no dia 25/11, numa apresentação que lotou o Teatro do Sesi. Mais de 350 pessoas entre familiares, amigos e apreciadores da boa música universal pediram bis à Camerata do Espírito Santo, que acompanhou o coral com músicas natalinas, Jesus Alegria dos Homens (de Bach) e Happy Day, que finalizou a noite.
“Estou muito feliz com a realização deste projeto. O Sesi mais uma vez contribui para a cultura e a qualidade de vida dos industriários e a comunidade em geral. Vida longa ao Coral!”, disse o diretor-gestor do Sesi, Ricardo Barbosa, um dos integrantes do Coral.
Sinprocim apóia coral do Sistema Findes
A estréia do Coral emocionou a platéia que lotou o Teatro do Sesi. No repertório, clássicos do cinema e músicas natalitas
O maestro Leonardo David com os coristas Tharcício Botti, presidente do Sinprocim, Adriana Freitas, gerente da Disau, e Ricardo Barbosa, diretor-gestor do Sesi e presidente do Sindirepa
Tharcício Botti, presidente do Sinprocim
16 Guia Empresarial Sinprocim 2007
Associados do Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado do Espírito Santo (Sinprocim) participaram, no dia 23 de julho, do 2° Encontro dos Fabricantes de Blocos de Concreto, com o intuito de que, juntos, busquem melhor qualificação dos serviços e produtos e, consequentemente, resultados positivos em suas ações. Gestão empresarial, aumento na competitividade e melhoria nas condições de trabalho foram alguns dos temas debatidos.
A exemplo do primeiro encontro, realizado em 2006, os participantes tiveram a oportuni-dade de interagir e trocar experiências sobre o cotidiano na profissão, além de esclarecerem dúvidas com profissionais qualificados. Também foram apresentados durante o evento ações para preparar a empresa para a auditoria do Selo Qualidade ABCP, criado com o intuito de
certificar a conformidade dos produtos com as normas brasileiras, contribuindo para a melhoria da qualidade dos sistemas construtivos à base de cimento.
Os participantes fizeram um balanço sobre o encontro realizado e muitos sugeriram que seja dada continuidade ao debate entre fabricantes de blocos e construtoras, no que se refere aos pontos críticos existentes entre fornecedores e clientes. O próximo encontro dos fabricantes de blocos de concreto vai ser realizado em 2008, em data ainda a definir.
O 2° Encontro dos Fabricantes de Blocos de Concreto fez parte das atividades do Programa de Desenvolvimento Empresarial para fabricantes de artefatos do setor, realizado pela parceria entre o Sinprocim, a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), o Sebrae/ES e Blocos Brasil.
2° Encontro de Fabricantes de Bloco de ConcretoEmpresários participam de qualificação visando fortalecer o mercado de blocos de concreto
Ana Carolina (Sebrae) na abertura do 2º Encontro de Fabricantes de Bloco de Concreto.
Polian - ABCP.
Tharcício Pedro Botti - Presidente.Sinprocim
Eduardo D’ávila - ABCP.
Participantes do 2º Encontro de Fabricantes de Bloco de Concreto.
Eduardo D’Avila, gerente geral da ABCP.
Consultor Alziro Valejo
17Guia Empresarial Sinprocim 2007
Cada vez mais os profissionais estão se conscientizando que estudar os custos de uma empresa é tarefa indispensável a uma boa administração. Ciente dessa rea-lidade, o Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado do Espírito Santo – Sinprocim promoveu o ‘Curso sobre Finanças para Fabricantes de Blocos de Concreto’, que aconteceu entre os dias 17 e 20 de setembro, no Auditório da Findes.
O curso, que teve como objetivo melhorar os conhecimentos gerenciais, abordou vários assuntos como teorias e tipos de custos, despesas indiretas, custos fixos e variáveis e formação de preços. “O empresário que não sabe mexer com finan-ças não tem o domínio da própria empresa, e sem esse controle, acaba vendendo produtos com um preço menor do que o
Sinprocim promove curso sobre finanças
de custo. O grande problema do micro e pequeno empresário é a falta de conheci-mento financeiro, o que acaba levando-os à falência”, afirma Eduardo D’Avila, gerente geral da Associação Brasileira de Cimento Portland – ABCP.
O ‘Curso sobre Finanças’ é uma ação nacional que o Sinprocim trouxe para o Espírito Santo. “A parte de finanças tem se mostrado uma das principais dificuldades enfrentadas em todas as regiões em que estivemos. A partir do curso, o empresário torna-se mais capaz para administrar seu negócio, e conseqüentemente amplia seus horizontes e aumenta suas vendas”, diz Eduardo D’Avila.
O curso foi a primeira etapa de uma sé-rie de ações que vão ser desenvolvidas. As próximas fases consistem em um trabalho de marketing e em estratégias de redução de custos e aumento da produtividade, além de capacitações individuais.
Profissionais capixabas do segmento de concreto participam de capacitação, com intuito de aumentar seus resultados financeiros
Eduardo D’Avila, gerente geral da ABCP.
Qualificar os profisionais do setor é meta do Sinprocim
O Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Espírito Santo (Sinprocim), representado por seu presidente Tharcicio Pedro Botti, investe cada vez mais na capacitação dos profissionais que atuam no setor. O curso ‘Técnicas de Vendas’, ministrado entre os dias 15 a 18 de outubro, prova essa realidade.
Ministrado pelo consultor Alziro Va-lejo, o curso teve como principal objetivo desenvolver habilidades e competências profissionais em posição ao perfil amador que caracteriza a maioria dos profissionais de vendas. “De um modo geral os profis-
sionais deste segmento que atuam na área de vendas tem dificuldades em conhecer os produtos por suas características téc-nicas, que envolvem obras e áreas de engenharia. Um grande problema também é na identificação do cliente ideal e quais são as suas necessida-des. Quando essas características são identificadas, há o ‘casamento’ perfeito entre compra e venda”, diz o palestrante. Alziro destaca ainda que além da área de vendas os profissio-nais também apresentam dificuldade em entender o segmento de mercado
Consultor Alziro Valejo
Ciente da importância da capacitação profissional, sindicato oferece diversos cursos para quem atua no setor
e nas áreas de relacionamento e de gestão de negócios.
O presidente do Sinprocim ressalta a importância do curso. “A técnica de ven-das é muito importante no momento do pós venda, pois é nesse momento que o profissional conquista o cliente. É a garantia do processo de continuidade do cliente na empresa. Esse encontro otimiza a nossa atividade de venda”, diz Tharcicio.
Além de técnicas de vendas, o pa-lestrante falou sobre os princípios funda-mentais de negociação, a importância da comunicação e código de ética.
Participantes do curso.
18 Guia Empresarial Sinprocim 2007
Possibilitar ao participante o conhe-cimento de conceitos e a utilização de instrumentos eficazes de negociação, com vistas ao desenvolvimento e ao lucro em seu negócio. Foi com esse objetivo que o Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Espírito Santo (Sinprocim) promoveu o curso Técnicas de Negociação para Fabricantes de Bloco de Concreto, de 10 a 13 de dezembro, no Edifício Findes, em Vitória.
A capacitação, realizada em parceria com a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), ofereceu informações sobre estilos, entraves, estratégias de negociação, comunicação e ética. Mi-nistrado pelo consultor e instrutor do Sebrae/ES, Marcus da Cunha e Silva, o curso explorou todo o potencial dos blocos de concreto enquanto produtos e ampliar ainda mais o mercado, tanto da pavimentação como das alvenarias.
Associados do Sinprocim aprendem técnicas para boa negociaçãoEm parceria com a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), o sindicato promoveu curso que apresenta técnicas e ferramentas necessárias para se tornar um bom negociador
Em quatro dias, foram 16 horas de treinamento. Além de um orientador que atuou como um referencial para os par-ticipantes, o curso continha exercícios e apontava cenários e projeções, além de definir ferramentas e técnicas, sempre de uma forma muito participativa. “No atendimento à comunidade em geral, o empresário vai estar envolvido com ne-gociações de todos os tipos. Para isso, é necessário conhecer todo o instrumental que deve ser utilizado de forma técnica para uma boa negociação”, afirmou Marcus da Cunha e Silva.
O curso Técnicas de Negociação para Fabricantes de Bloco de Concreto encerrou o ciclo de palestras que o Sin-procim promoveu em 2008. Os temas escolhidos, como técnicas de venda e for-mação de preços, foram eleitos com base numa demanda dos próprios fabricantes e serviram para esclarecer problemas que
surgem no dia-a-dia das empresas. “Na prática, percebo que o empresariado tem muitas dúvidas quanto a números, para o que servem e o que eles dizem”, destacou o gerente da ABCP, Eduardo Pessoa.
Para o presidente do Sinprocim, Tharcício Pedro Botti, as técnicas de nego-ciação são um dos requisitos necessários para todo bom empreendedor. “Qualidade e bom preço não bastam, saber negociar também é de grande importância para o fechamento de vendas e de bons contra-tos”, disse.
Segundo o instrutor do Sebrae/ES, a negociação é uma via de mão dupla. “Ela mostra que existe um limite para qual as duas partes tendem a ocupar e que ele deve ser satisfatório para ambas. Numa negociação de sucesso, os dois lados devem fazer concessões para que todos fiquem satisfeitos, conclui Marcus da Cunha e Silva.
Marcos da Cunhae Silva, Sebrae-ES
1) Branco 2) creme 3) amarelo 4) Salmão 5) ardóSia 6) Verde 7) Vermelho 8) ocre
9) camurça 10) caramelo 11) cerâmica 12) marrom 13) azul-mar 14) café 15) coral 16) cinza claro 17) cinza
18) Grafite 19) Preto 20) coBalto 21) cinza médio 22) BeGe 23) BeGe claro 24) Bronze 25) Verde eScuro
19Guia Empresarial Sinprocim 2007
20 Guia Empresarial Sinprocim 2007
O evento que reuniu 135 engenheiros, arquitetos e estudantes marcou o lança-mento da segunda edição do prêmio Holcim Awards for Sustainable Construction, que aconteceu no dia 1º de outubro no Hotel Radisson em Vitória. O prêmio acontece a cada três anos e o evento teve como objeti-vo estimular a discussão sobre Construção Sustentável. Na primeira edição do prêmio, o Brasil foi o país líder mundial em número de inscritos.
A abertura oficial do evento foi realiza-da por Carlos Eduardo Garrocho de Almeida, diretor Comercial e de Relações Externas da Holcim Brasil que, em breve discurso,
ressaltou não ser objetivo do prêmio Holcim Awards promover projetos de cimento e concreto, mas sim, “uma iniciativa da cons-trução que visa à inovação, aos padrões éticos e sociais, ao uso eficiente de recur-sos naturais, à conservação de energia, ao desempenho econômico e à adequação ao ambiente”. Ele também destacou a impor-tância do tema para mitigar os problemas causados pelo aquecimento global.
Em seguida, foi a vez do Professor Vanderley John, da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (POLI – USP) proferir palestra sobre “Os desafios da Construção Sustentável no Brasil”. Segun-
do ele, são gerados por ano 500 kg/ hab.ano de resíduos da construção, volume maior que o lixo urbano. Além de gerenciamento de lixo, apresentou outros desafios am-bientais, como escassez de água, energia e excesso de emissões.
No entanto, o desafio maior aponta-do por John, de acordo com a realidade brasileira é, justamente, o que se refere a aspectos sociais, seja o combate à infor-malidade ou pela melhoria da qualidade de vida das pessoas. Ele também apresenta a importância da educação neste processo de mudança, para um modo mais sustentável de construir.
Holcim promove evento de Construção Sustentável em Vitória
Carlos Eduardo Garrocho de Almeida, diretor Comercial e de Relações Externas da Holcim Brasil
Inscrições abertas para o maior prêmio de construção do mundoAs inscrições para a segunda edição
do prêmio Holcim Awards estão abertas e se encerram no dia 29 de fevereiro de 2008. Para se inscrever, basta preencher um formulário pela Internet em inglês.
O prêmio acontece em dois ciclos, um regional e outro mundial, oferecendo US$ 2 milhões em prêmios. Podem participar arquitetos, projetistas, enge-nheiros e responsáveis por projetos de construção sustentável que estejam em
estágio avançado, mas cuja execução não tenha iniciado antes de 1º de junho de 2007.
A novidade nesta edição é a catego-ria Next Generation, que premiará idéias e visões conceituais. Esta categoria está aberta apenas para projetos cujo autor principal tenha até 35 anos.
O processo de avaliação é feito por um júri independente formado por pro-fissionais indicados pelas universidades
parceiras da Fundação Holcim. Todos os projetos são avaliados de acordo com os cinco elementos-chave da construção sustentável: inovação e capacidade de multiplicação; padrões éticos e eqüidade social; uso eficiente de recursos naturais e conservação de energia; desempenho econômico e compatibilidade e, impacto estético e adequação ao contexto.
Para participar e ter mais informações, acesse o site: www.holcimawards.org
21Guia Empresarial Sinprocim 2007
Após sua apresentação, o Prof. Vanderley John mediou uma mesa de debates diversificada, formada por Elizabeth Kfuri, Diretora da Fundação Otacílio Coser; Milton Esteves Junior; Vice-Presidente do Instituto dos Arquitetos do Brasil no Espírito Santo; Aristóteles Pas-sos Costa Neto, Presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Espírito Santo; Roosevelt S. Fernandes, Coordenador do curso de Engenharia de Produção Civil da UNIVIX e Cláudio de Almeida Thiago Soares, Diretor-Presidente da COHAB - ES. Cada um dos debatedores teve a oportunidade de comentar o tema, apontar tendências e, ainda, responder às per-guntas da platéia. O debate demonstrou a mobilização do público capixaba para o tema, e só terminou para a realização de coquetel.
Os par ticipantes ainda puderam observar os painéis da exposição da primeira edição do prêmio, ocorrida entre 2004 e 2006. Além de uma breve apresentação da empresa e da Holcim Foundation for Sustainable Construction, o público pôde conhecer um pouco dos 10 projetos vencedores da América Latina e, em mais detalhes, os quatro grandes vencedores mundiais. Os painéis também traziam informações sobre este ciclo, cujas inscrições se encerram em 29 de fevereiro de 2008.
Criada em 2003, a Holcim Foundation for Sustaina-ble Construction foi criada pela Holcim para promover a construção sustentável em todo o planeta, a partir da troca de experiências entre arquitetos, engenheiros, projetistas, urbanistas, construtores e a sociedade, na busca por novos padrões de sustentabilidade na construção.
Com parcerias com importantes instituições técnicas mundiais de ensino superior, a fundação promove três atividades principais: o Holcim Fórum, série de simpósios acadêmicos e profissionais debaterem o futuro do ambiente construído; o Holcim Projects, financiamento de projetos de pesquisa promissores e iniciativas de construção tangíveis e o Holcim Awards, maior prêmio de construção sustentável do mundo.
Holcim Foundation: promovendo a construção sustentável em todo o mundo
Prof. Vanderley John, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (POLI - USP).
Cláudio de Almeida Thiago Soares, Diretor-Presidente da COHAB - ES, observa exposição.
22 Guia Empresarial Sinprocim 2007
Os recursos serão aplicados de 2007 a 2010 na ampliação e modernização da rede de escolas e laboratórios, no treinamento dos professores e na revisão dos conteúdos dos cursos do Serviço Social da Indústria (SESI) e do Serviço Nacional de Aprendi-zagem Industrial (SENAI).
“O programa é uma resposta da indústria ao desafio de aumentar a oferta de oportunidades para a formação de profissionais que atendam aos requisitos do mercado de trabalho e está sintonizado com o Mapa Estratégico da Indústria 2007-2015”, informa o presidente do Sistema Findes e Diretor-gestor do Sesi, Lucas Izoton. No documento, que traduz a visão do setor produtivo sobre o futuro do país, os empresários destacam que a educação de qualidade é fundamental para a expan-são das empresas e a competitividade da economia brasileira.
“O Sesi, atento às necessidades de uma educação completa, quer estimular, cada vez mais, o desenvolvimento intelec-tual de seus alunos, gerando profissionais preparados para o mercado e para a vida. Essa é a missão da área educacional do Sesi. Fazemos parte do Sistema Findes, cujas diretrizes são elaboradas pelo Sistema Confederação Nacional da Indústria (CNI)”, disse o presidente.
No Sesi Espírito Santo, o Sistema CNI investirá, até 2010, R$ 96 milhões, com destino expresso de melhorar a qualidade da educação. Dentre as ações previstas
Sesi se mobiliza para o programa “Educação para a Nova Indústria”O programa Educação para a Nova Indústria, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), prevê investimentos de R$ 10,45 bilhões na educação básica e profissional de 16,2 milhões de brasileiros.estão a implantação do ensino integral, atendendo três mil alunos, e atingir 15 mil alunos na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Na Educação Continuada a meta são 70 mil atendimentos, com cursos para a co-munidade focados no empreendedorismo e responsabilidade social.
Com esta proposta, a infra-estrutura interna do Sesi ganhará um reforço con-siderável, com mais cinco laboratórios de informática, 500 computadores para salas de aulas em empresas e laboratórios das escolas, aumento do acervo das escolas e dentro da indústria em mais 15 mil livros e cds. “Em três anos, dois mil colaboradores serão capacitados. A indústria está centrada na qualidade da educação”, revela Izoton.
Pesquisas recentes mostram que trabalhadores com maior grau de esco-laridade têm mais chances de encontrar um emprego, porque esses profissionais estão mais bem preparados para absorver e criar novas tecnologias e promover nas empresas um ambiente de conhecimento, criatividade e inovação. Nos últimos anos, observa-se uma elevação da escolaridade média no perfil da força de trabalho para todos os setores da indústria. Nas ativi-dades com maior intensidade tecnológica esse movimento é mais marcante: 85% das contratações dos setores de extração de petróleo e de fabricação de máquinas e equipamentos eletrônicos foram de pesso-as com nível médio e superior.
Serão investidos R$ 96 milhões nas escolas do Sesi de todo o Estado, com obras na infra-estrutura interna e melhoria da qualidade do ensino
Lucas Izoton: A indústria está centrada na qualidade da educação
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O Núcleo de Meio Ambiente do Ser-viço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-ES) tem a missão de apoiar as empresas que precisam de licenciamento ambiental para dar continuidade às suas atividades. Para isso, elabora planos de controle ambiental e projetos de adequa-ção, com o objetivo de atender às normas ambientais.
Dentre as ações desenvolvidas pela equipe do Núcleo, estão: a criação de projetos de adequação tecnológica para o tratamento de resíduos sólidos, efluentes líquidos e emissões atmosféricas; para documentos como Plano de Controle Am-biental, Diagnósticos Ambientais, Planos de Educação Ambiental, Estudos e Relatórios de Impacto Ambiental.
Segundo o coordenador, Júlio Augusto Zorzal dos Santos, o Senai atende indústrias de diversos portes e segmentos. No en-tanto, os principais clientes são as micro e pequenas empresas, devido à necessidade de corpo técnico para a elaboração dos projetos. Ele explica que o atendimento na
área ambiental começa quando a indústria entra em contato com a entidade.
“A empresa busca o Senai para obter o licenciamento ambiental. A partir daí, é feita uma visita técnica à empresa para elaborar um diagnóstico preliminar, identificando no processo industrial os aspectos e possíveis impactos ambientais. Depois, elaboramos um projeto de acordo à legislação ambiental vigente e normas técnicas das áreas afins”, disse.
Júlio Zorzal acrescenta que o núcleo acompanha todo o processo de licitação, desde a entrada do projeto junto ao órgão ambiental até a fase de implantação. “Con-tamos com uma equipe de engenheiros am-bientais e um cadastro de consultores que nos auxiliam nesse sentido”, lembrou.
Para o desenvolvimento das ativida-des na área de assessoria e consultoria ambiental, o Senai conta com a parceria do Sebrae-ES. O Programa Sebrae de Consul-toria Tecnológica (Sebraetec) apóia a micro e pequena indústria no custeio de parte da elaboração do projeto de licenciamento
Senai-ES oferece assessoria ambiental às indústrias
ambiental. “Dentro desse programa, atendemos
também a área de meio ambiente, custe-ando até 70% do valor da elaboração do projeto, conforme os setores prioritários. Já o Senai dispõe de equipe técnica”, destacou a gestora do Sebraetec, Ana Cristina Altoé.
Nos últimos três anos, o Senai atendeu a cerca de 600 empresas de diversos seg-mentos. Entre os principais beneficiados, estão os da construção civil, metalmecâ-nica, petróleo e gás, mármore e granito, automotivo, moveleiro, suinocultura e avicultura.
Empresas e indústrias de diversos segmentos interessadas em obter o li-cenciamento ambiental podem entrar em contato com o Núcleo de Meio Ambiente, que funciona no Senai-Vitória (Beira-Mar) e está vinculado ao Setor de Serviços Téc-nicos e Tecnológicos (SESTT) na unidade. Mais informações pelo telefone (27) 3334-5221 ou pelo e-mail meioambiente.cetec@findes.org.br
As empresas buscam orientação no Núcleo de Meio Ambiente do Senai-ES para elaborar projetos de licenciamento ambiental
24 Guia Empresarial Sinprocim 2007
Promover o beneficiamento, a reci-clagem, a reutilização e a comercialização de seus resíduos industriais já faz parte da Política Ambiental da ArcelorMittal Tubarão. A novidade da siderúrgica é que ela está oferecendo uma solução completa para os clientes que adquirirem um dos seus 30 co-produtos, neste caso a escória de aciaria, conhecida como Acerita e Revsol.
A empresa que compra a Acerita ou o Revsol da ArcelorMittal Tubarão leva junto uma consultoria completa, desde o estudo do projeto até a assistência técnica. A ini-ciativa é inovadora e resultado da parceria da siderúrgica com as empresas Kaeme e Consulpavi. A ArcelorMittal Tubarão con-tratou a experiência e os estudos técnicos das duas empresas, colocando os seus serviços à disposição do mercado.
Desde janeiro deste ano, quem compra a Acerita ou o Revsol tem direito a um estudo da área a ser pavimentada que irá gerar um projeto geotécnico. Além de receber o projeto que leva em consi-deração fatores técnicos, econômicos e ambientais –, o cliente é beneficiado por uma assistência técnica durante toda a obra que permite acompanhar o processo de aplicação do material, garantindo que o resultado seja eficiente e duradouro.
O controle de qualidade também é outra vantagem para quem utiliza a Acerita ou o Revsol em obras de pavimentação. Ao concluir as obras, durante cinco anos, as rodovias que receberam esses
materiais como matéria-prima terão a garantia de monitoramento, caso haja algum problema técnico.
Com baixo custo, o produto represen-ta uma alternativa para empresas interes-sadas em reduzir gastos na pavimentação de rodovias, além de proporcionar maior capacidade para suportar cargas sem deformações ou desgaste, ampliando a vida útil do pavimento em comparação à utilização convencional da brita. Além de ser uma solução mais econômica,
a Acerita e o Revsol contribuem para a sustentabilidade ambiental. A escória é um co-produto gerado no refino do aço e possui a mesma validade e função dos demais materiais utilizados para pavi-mentação de vias e rodovias. Ou seja, ao utilizar a Acerita ou o Revsol evita-se a exploração de recursos não-renováveis, como a areia e a brita.
Tais benefícios agregam valor ao pro-duto, que se tornou a grande contribuição da siderúrgica para a pavimentação. Neste
ArcelorMittal Tubarão oferece solução completa na venda de
escória de aciariaO co-produto desenvolvido pela siderúrgica é uma alternativa de agregado para a pavimentação de rodovias. Além de garantir consultoria para aplicação e monitoramento dos resultados, a ArcelorMittal Tubarão já está investindo na normalização do produto junto ao Instituto de Pesquisas Rodoviárias (IPR/Dnit)
Paulo Lana, Gerente de Vendas Especiais da ArcelorMittal Tubarão.
25Guia Empresarial Sinprocim 2007
ano, das 550 mil toneladas produzidas de escória, 400 mil já estão com destino garantido: pavimentação rodoviária, prin-cipalmente de vias municipais por meio de convênio da ArcelorMittal Tubarão com prefeituras, além de condomínios residenciais, pátios e vias industriais. Para construir um quilômetro de estrada com fluxo constante de caminhões são necessárias de 5 a 7 mil toneladas de escória.
de Pesquisas Rodoviárias (IPR/DNIT) cujo objetivo é desenvolver estudos para estabelecer especificações técnicas ou normas técnicas para a aplicação da Acerita em obras rodoviárias estaduais e federais.
Desde 2004, as pesquisas foram iniciadas sob a coordenação da Diretoria de Planejamento e Pesquisa do Instituto de Pesquisas Rodoviárias (IPR). Na oca-sião, a ArcelorMittal Tubarão contratou
a Kaeme para ser a responsável técnica no desenvolvimento do convênio. Os primeiros três anos compreenderam a primeira etapa do processo, onde foram desenvolvidos diferentes testes laborato-riais para analisar e caracterizar a Acerita em diversos aspectos.
Em maio de 2006, o IPR iniciou os testes em uma pista experimental no RJ, permitindo a análise da aplicação do pro-duto em condições reais. As avaliações ambientais já foram concluídas e demons-traram que a Acerita não traz impacto am-biental ao solo, tendo um comportamento inclusive melhor ao da brita avaliada no mesmo estudo. Até o final deste ano, o IPR irá concluir os testes de aplicação de cargas na pista, instrumentalizada para medir esforços e desgastes.
“Com essa iniciativa, queremos atender a lacuna deixada pela falta de normas técnicas rodoviárias. As normas que existem hoje são referentes a areia, argila e pedra. Ou seja, a Acerita não está devidamente normalizada, não tem uma regra com especificidades para o seu uso em obras rodoviárias estaduais e federais, exigíveis em licitação pública. A elabora-ção de normas e a aprovação delas pelo DNIT irá permitir que mais projetistas pos-
sam optar pelo uso da escória da aciaria da ArcelorMittal Tubarão no momento da definição dos projetos de Engenharia Rodoviária”, explica Paulo Lana.
A pista de testes, construída no Instituto de Pesquisas Rodoviárias (IPR), no Rio de Janeiro, servirá para
analisar a aplicação do produto em condições reais.
A escória de aciaria foi usada na Avenida Industrial, diminuindo os custos e o tempo das obras.O controle tecnológico da produção daAcerita é feito dentro da empresa.
“O processo de pesquisa e de-senvolvimento da Acerita, iniciado em 2002, segue visando à melhoria de sua aplicação. O monitoramento das obras executadas, por exemplo, serve para avaliar o desempenho do produto em ro-dovias sob as condições reais de tráfego e climatológicas”, explica o gerente de Vendas Especiais da ArcelorMittal Tuba-rão, Paulo Lana.
Normalização
Os benefícios já atestados do uso da Acerita na pavimentação de rodovias, como é o caso da Avenida Industrial, na Serra, no Espírito Santo, contribuíram para a ArcelorMittal Tubarão investir R$ 1 milhão em um convênio com o Instituto
26 Guia Empresarial Sinprocim 2007
Saiba mais
- Escórias, alcatrão, cal, sucatas de aço, ferro gusa, nitrogênio, lama de alto-forno, óxido de ferro são alguns dos 30 co-produtos comercializados pela ArcelorMittal Tubar tão, que rendem à companhia uma receita anual média de US$ 40 milhões.
- Com a recente expansão e funcio-namento do alto-forno 3, a siderúrgica irá
Pátio onde a Acerita é armezenada.
produzir 3,75 milhões de toneladas/ano de co-produtos.
- Atualmente, 30% dos resíduos industriais da ArcelorMittal Tubarão são reaproveitados no processo siderúrgico da companhia e 70% são comercializados no Brasil.
- Doze setores industriais utilizam os co-produtos da siderúgica: cimento,
concreto, pavimentação rodoviária, las-tros ferroviários, pré-moldados (tijolos e manilhas), cerâmica, criogênicos (gases), siderúrgicas, carboquímicos, energia elétrica, argamassa e agricultura.
- A escória granulada de alto-forno, aplicada para a produção de cimento, é o principal co-produto da ArcelorMittal Tubarão.
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RESUMO
Uma das razões para a pouca uti-lização dos concretos auto-adensáveis em relação ao concreto convencional é o custo dos componentes da mistura. O CAA consome uma grande quantidade de finos que garantem a melhoria de suas propriedades reológicas como fluidez e coesão. A substituição desses fileres por subprodutos siderúrgicos tais como a escória de aciaria LD, é uma alternativa que pode minimizar estes custos e reduzir a quantidade desses resíduos no meio ambiente. Neste ar tigo, comparam-se as propriedades reológicas de pastas de cimento, aditivo superplastificante e quatro tipos de adições (100% de escória de aciaria LD, 100 % de fíler calcário, 70% de escória de aciaria com 30% de escória de alto forno granulada e uma composição de 85% de escória de aciaria LD e 15% de cinza volante). Utiliza-se uma metodologia de análise de imagens para obtenção do tempo de espalhamento dos finos e pastas. Esse artigo é parte inicial de uma pesquisa mais ampla que abrange estudos reológicos, propriedades mecânicas e durabilidade de concretos auto-adensáveis.
Estudo de finos e pastas para a produção de concreto auto–adensável de alta resistência com fíler de escória de aciaria e outras adições*
CALMON, João Luiz (1); TRISTÃO, Fernando Avancini (1); GIACOMETTI, Marcela (2); MENEGUELLI, Marcelo (2); MORATTI, Mirko (2)
(1) Professor Doutor, Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal do Espírito Santo(2) Eng. Civil, aluno de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Espírito Santo.
E-mail: calmont@npd.ufes.br
Palavras-Chave: concreto auto-adensável, pastas, reologia, escória de aciaria LD, escória de alto forno, cinza volante.
1. Introdução
O concreto auto-adensável (CAA) possui como principal característica a ca-pacidade de ser moldado e preencher cada espaço da forma sem necessidade de vibra-ção ou compactação externa. Ou seja, este concreto flui e se molda à forma unicamente pela atuação do seu peso próprio. Contudo, para ser considerado auto-adensável três importantes propriedades precisam ser alcançadas: fluidez, coesão e habilidade de passar por barras de aço sem segregação, além das características de resistência e durabilidade impostas pelos concretos convencionais e de alto desempenho. Estas propriedades fazem principalmente com que o conceito de concreto auto-adensável (CAA) diferencie do tradicional concreto fluido, que preza principalmente pela fluidez, não levando em consideração a coesão e a habilidade de passar por obstáculos sem segregar (EFNARC, 2002; GOMES et al., 2003). Ainda segundo Noguchi et al. (1999) essa habilidade do CAA ou outro concreto no estado fresco é um dos principais fatores
que influenciarão na qualidade e durabilidade do concreto no estado endurecido.
Dessa forma existem varias metodolo-gias para obtenção de uma mistura otimi-zada do CAA. Dentre elas, utilizou-se nesta pesquisa, o método proposto por Gomes (2002), que valoriza o estudo preliminar de pastas, e o método proposto por Okamura e Ouchi (2003) que condiciona a dosagem de CAA em função de argamassas.
Neste estudo será analisado em primei-ro lugar o comportamento isolado dos finos misturados com água, e posteriormente o estudo de pastas (cimento + finos + água + superplastificante) produzidas com esses finos, através da determinação de proprie-dades como deformabilidade, tempo de escoamento e espalhamento.
2. Materiais
Este estudo é composto pelos seguin-tes materiais:
• Aglomerante hidráulico: cimento CPV – ARI;
• Aditivo superplastificante a base de policarboxilatos;
• Quatro adições minerais: escória de aciaria LD moída (EALD), escória gra-nulada de alto forno moída (EGAF), cinza volante (CV) e calcita (CAL).
Este artigo foi publicado nos Anais do 49º Congresso Brasileiro do Concreto (CBC 2007) realizado no período de 01 a 05 de setembro de 2007 na cidade de Bento Gonçalves - RS
Professor João Luiz Calmon
*
29Guia Empresarial Sinprocim 2007
2.1 Cimento
Foi empregado cimento Portland de Alta Resistência Inicial, tipo V, especifi-cado de acordo com a NBR 5733 (ABNT, 1991), uma vez que este tipo de aglome-rante não apresenta adição reativa. Isto é necessário para que a adição reativa ou pozolânica contida no cimento não se torne mais uma variável na pesquisa, prin-cipalmente nos estudos de durabilidade. As características do cimento utilizado são apresentadas na Tabela 1.
2.2 Adições
Adições minerais são materiais fina-mente moídos adicionados ao concreto com objetivo de regular e manter a traba-lhabilidade, aumentar a coesão, evitar se-gregação dos agregados e a exsudação da água durante a colocação do concreto. Na produção de concretos auto-adensáveis a quantidade de finos presente é superior aos concretos convencionais. Entretanto, existem limitações da quantidade de finos no CAA. A introdução de aditivos modifi-cadores de viscosidade pode compensar esta limitação de finos. Tanto as adições inertes como as reativas ou pozolânicas permitem reduzir a quantidade de cimento, diminuindo os problemas com calor de hidratação e custo final do CAA. A utiliza-ção de finos provenientes de resíduos ou subprodutos industriais, além de conferi-rem ao concreto estas propriedades, traz ganhos ambientais como a reciclagem destes materiais, além de colaborar com o desenvolvimento sustentável (GETTÚ e AGULLÓ, 2003; EFNARC, 2002; GUMIERI, 2002).
Foram utilizadas quatro adições minerais formando as seguintes compo-sições (em massa):
• 100% de escória de aciaria LD moída (100 EALD);
• 85% de escória de aciaria LD mo-ída e 15% de cinza volante (85LD15CV);
• 70% de escória de aciaria LD moída e 30% de escória granulada de alto forno moída (70LD30AF);
• 100 % de f í l e r c a l cá r i o (100CAL).
As características de cada adição se encontram na Tabela 2.
2.2.1 Escória de Aciaria LD
As escórias de aciaria LD são resídu-os da produção do aço em conversores LD e se encontram depositadas em grande quantidade nos pátios das siderúrgicas brasileiras, gerando ônus e causando da-nos ambientais. Essa adição é o principal objeto de estudo da pesquisa, uma vez que se pretende indicar numa pesquisa mais ampla, a viabilidade de utilização de escória de aciaria LD como fíler no CAA.
É válido acrescentar que de acordo com a bibliografia consultada até o mo-mento, não existe nenhuma referência sobre a utilização de escórias de aciaria como fíler em concretos auto-adensáveis. As aplicações deste resíduo se restringem a substituição parcial do clínquer Portland, adição em concretos convencionais ou compactados com rolo, argamassas, agregado miúdo ou graúdo e lastros ferroviários (GUMIERI, 2002; GEYER, 2001; LIMA, 1999; MONTGOMERY e WANG, 1991).
A escória de aciaria LD utilizada é proveniente da Companhia Siderúrgica Tubarão, resfriada no pátio de escória, e depois britada e separada granulometri-camente sofrendo cura ao ar em pátio a
Propriedades determinadas Resultados Método de ensaio Limites NBR 5733/91
Massa Específica (g/cm³) 3,061 NBR NM 23 (ABNT, 2000) -
Área específica Blaine (cm²/g) 4.810 NBR NM 76 (ABNT, 1998) > 3000
Água de Pasta consistência normal (%) 30,0 NBR NM 43 (ABNT, 2003) -
Tabela 1 – Propriedades do cimento CPV – ARI
Adição Massa Espe-cífica (g/cm³)
Área espe-cífica Blaine
(cm²/g)
Escória de aciaria LD moída 3,129 7.704
Escória granulada de alto forno moída 2,885 4.658
Fíler calcário 2,731 3.983
Cinza volante 2,399 3.788
Tabela 2 – Características das adições usadas na pesquisa.
céu aberto. O período de armazenamento da pilha foi de aproximadamente seis me-ses. A amostragem da pilha foi realizada segundo a NBR NM 26 (ABNT, 2000). Posteriormente foi enviada para uma empresa de produção de insumos side-rúrgicos, onde foi peneirada e colocada em tambores. Após esse procedimento foi enviada ao Laboratório de Materiais de Construção (LEMAC) da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), onde foi moída, homogeneizada, quarteada e
FIGURA 1 – Fluxograma do processo para obtenção da escória de aciaria LD utilizada na pesquisa.
estocada em sacos plásticos. A Figura 1 mostra o fluxograma do processo.
2.2.2 Escória granulada de alto forno
A escória de alto forno é um resíduo da fabricação do ferro-gusa, sendo cons-
30 Guia Empresarial Sinprocim 2007
tituída principalmente de aluminossílicatos de cálcio sob forma vítrea e é resultante da combinação dos minerais da ganga do minério de ferro, das cinzas do coque e do calcário ou dolomita, utilizados como fundentes. Sua principal aplicação é na indústria cimenteira (AÏTCIN, 2000).
O material utilizado na pesquisa foi cedido por uma fábrica de cimento já granulado e moído.
2.2.3 Cinza volante A cinza volante é um resíduo fino
e reativo proveniente da combustão do carvão mineral em usinas termoelétri-cas. Quando adicionadas ao CAA tem a capacidade de reduzir a demanda de água; aumentar a coesão; promover maior fluidez e bombeabilidade, devido a sua forma esférica; reduzir a exsudação e segregação (AÏTCIN, 2000).
A cinza volante utilizada neste estudo é proveniente de uma fábrica de cimento no município de Capivari de Baixo, Santa Catarina.
2.2.4 Fíler Calcário
O fíler calcário ou calcita é um fino proveniente da moagem de rocha calcária. Essa adição mineral foi escolhida como a de referência pelo fato de ser uma das principais adições utilizadas nos estudos referentes a CAA. A calcita utilizada é pro-veniente de uma mineradora do município de Castelo, Espírito Santo.
2.3 Aditivo Superplastificante
O uso de aditivo superplastificante proporciona aumento da fluidez no con-creto sem reduzir de forma considerável a viscosidade, o que é desejável em CAA. Neste estudo foi utilizado um su-perplastificante à base de policarboxilatos, Glenium 51. Segundo dados fornecidos pelo fabricante, sua massa específica e teor de sólidos é 1,069 g/cm³ e 28,7% respectivamente.
3. Métodos
3.1 Estudo de Finos Antes de realizar os ensaios com
pastas houve primeiramente uma análise
Figura 2 – Gráfico genérico de Γm X (Va/Vf) mostrando o comportamento de dois finos distintos (a); Dimensões do tronco-cônico e forma das medições dos diâmetros de espalhamento (b)Fonte: Domonte e Hsi-Wen (1997) adaptado
do comportamento das composições de finos com a água. Dessa forma compa-rou-se os diferentes finos constituintes através de ensaios que medem deforma-bilidade e tempo de fluidez.
As misturas usadas nos dois ensaios descritos a seguir foram produzidas no LEMAC-UFES. Utilizou-se um misturador
Nota: (1) velocidade do eixo central e planetário igual a 140rpm e 60rpm respectivamente
Etapa Velocidade Tempo inicial (s) Tempo final (s)
Adição do fino (100%) + água (100%) Lenta(1) 0 60
Limpeza Parada 60 90
Mistura Lenta 90 150
Limpeza Parada 150 180
Mistura final Lenta 180 360
Tabela 3 – Seqüência de mistura para finos + água.
mecânico na velocidade e seqüência apresentada na Tabela 3.
3.1.1 Ensaio de espalhamento (slump flow)
Neste ensaio utiliza-se o cone de Abrams também chamado de forma tronco-cônica prescrita na NBR 13320 (ABNT, 2001), uma base de vidro e uma folha milimetrada para medir o diâmetro do espalhamento.
Preenche-se a forma tronco-cônica com a mistura de finos e água, com duas camadas, de forma que cada uma seja compactada por 15 golpes com um bastão metálico, visando eliminar os possíveis vazios.
Após este procedimento, levanta-se o cone rapidamente medindo o diâmetro de abertura após seu espalhamento. A medida é feita em duas direções, per-pendiculares entre si, obtendo-se uma média dos diâmetros (Figura 2b). A partir do diâmetro inicial d0 (igual a 100 mm para esse tipo de forma) e do diâmetro médio medido (dm) é calculado o valor
0
0
²²²
ddd m
m−=Γ
do espalhamento relativo Γm a partir da Equação 1.
Este ensaio é feito para diferentes va-riações de volume de água por volume de finos (Va/Vf), no mínimo três repetições. Com esses valores é possível plotar o grá-fico Γm X (Va/Vf) proposto por Okamura
e Ouchi (2003).De acordo com Okamura et al.
(1993) apud Domone e Hsi-Wen (1997) a relação entre as variáveis é linear. O Ep e o coeficiente angular da reta e indica a sensibilidade do fino à adição de água e o coeficiente linear p indica a quantidade de água necessária para fazer com que
a mistura atinja o limiar entre o repouso e o início do espalhamento. A Figura 2a apresenta um gráfico genérico do espalha-
a)
b)
(1)
31Guia Empresarial Sinprocim 2007
mento relativo versus Va/Vf de dois finos distintos e o seu comportamento com a incorporação da água. Neste gráfico pode-se comparar a sensibilidade à água de dois finos. Observa-se que ao se dar o mesmo incremento de água (Va/Vf), o fino com Ep maior possui uma variação do espalhamento relativo (m) menor, ou seja, é menos sensível ao incremento de água. Conclui-se que finos com valo-res de Ep maiores são menos sensíveis à água.
A Equação 2 apresenta a regressão li-near do gráfico apresentado na Figura 2a.
3.1.2 Ensaio de tempo de fluidez com funil V
Para medir o tempo de fluidez das misturas de finos com água foi realizado o ensaio do Funil V, proposto por Okamura (2003), com objetivo de caracterizar os materiais usados no CAA, como finos, pastas ou argamassas.
O procedimento de ensaio consiste em colocar o restante da mistura feita para o ensaio de espalhamento até a borda do funil V e avaliar o tempo de fluidez. Para certificar a precisão dos dados recolhidos foi adotada a metodologia usada por Cal-mon et al. (2006) de análise de imagens, ao invés do uso de cronômetro.
O aparato consiste na utilização de uma câmera digital com capacidade de gravação de vídeos, acoplada a um tripé para posicionamento da câmera sobre o Funil V. Assim que a porta que veda o fundo do funil é retirada, a câmera que está previamente gravando, registra o momento exato do início do escoamento e o seu término. É considerado como fim do escoamento o momento em que se pode observar a luz no fundo do funil.
Com o valor do tempo de escoa-mento do fino é calculado Rm (Equação 3) para cada relação Va/Vf . Rm é um parâmetro adimensional que avalia a fluidez da mistura.
Rm=10/TescOnde:Rm = parâmetro de fluidezTesc = tempo de escoamento
Com esses valores é possível cons-truir o gráfico Rm x Va/Vf. Valores maio-res de Rm apresentam misturas mais fluidas.
3.2 Ensaios em pastas
O comportamento do fluxo das pas-tas foi estudado pelos ensaios de mini – slump e cone de Marsh. O primeiro tem como objetivo estudar o comportamento das pastas com ou sem adições minerais. A medida do espalhamento final e o tempo de espalhamento obtidos neste ensaio são bons indicadores da tensão de escoamen-to e viscosidade da pasta.
O ensaio de cone de Marsh tem como objetivos: avaliar a compatibilidade entre o cimento e o superplastificante para ob-tenção de pastas trabalháveis e determinar o ponto de saturação ou dosagem ótima de superplasficante. Além disso, é usado para quantificar a fluência de argamassas e pastas (GOMES, 2002).
3.2.1 Variáveis consideradas no es-tudo de pastas
3.2.1.1 Variáveis dependentes
Fluidez e deformabilidade, represen-tadas por três parâmetros:
• Tempo de fluxo (TFL);
• Diâmetro de espalhamento final utilizando o mini-cone (DFMC);• Tempo para obtenção de um di-âmetro de espalhamento igual a 115 mm utilizando o mini-cone (T115).
3.2.1.2 Variáveis independentes
• Relação entre fino e cimento, em massa (f/c). Fixou-se para essa variável o valor mínimo igual a 0,00 e máximo igual a 0,60;• Teor de superplastificante em relação à massa de cimento (%SP).
3.2.1.3 Variáveis de Controle
• Relação a/c, em massa, igual a 0,35;• Abertura do cone de Marsh (ado-tada: 8 mm);• Volume de material utilizado no ensaio do cone de Marsh, igual a 1 litro, sendo que a análise do tempo de escoamento refere-se ao tempo gasto para o escoamento de 500 ml;• Tipo de cimento (CP V - ARI);• Tipo de fino (escória de aciaria LD moída, escória granulada de alto forno moída, cinza volante e calci-ta);• Proporção das adições (100EALD, 70LD30AF, 85LD15CV e 100CAL)• Tipo de superplastificante (líqui-do, à base de policarboxilatos);• Procedimento de mistura, rigo-rosamente mantido para todas as pastas estudadas, segundo a tabela 4. • Temperatura e umidade• Tempo máximo para a realização dos ensaios inferior a quinze minu-tos.
Nota: (1) velocidade do eixo central e planetário igual a 140rpm e 60rpm respectivamente, (2) velocidade do eixo central e planetário igual a 280rpm e 120rpm respectivamente.
Etapa Velocidade Tempo inicial (s) Tempo final (s)
Cimento (100%) + adição (100%) Lenta(1) 0 30
Água (80%) Lenta 30 90
Limpeza Parada 90 120
Mistura Lenta 120 180
Limpeza Parada 180 210
Água (20%) + Superplastificante (100%) Lenta 210 240
Limpeza Parada 240 270
Mistura final Rápida(2) 270 390
Tabela 4 – Seqüência de mistura para pastas
(2)
(3)
32 Guia Empresarial Sinprocim 2007
3.2.2 Ensaio de espalhamento com o mini-cone
Este ensaio tem como objetivo encontrar a dosagem ótima da relação entre fino e cimento (f/c). O mini-slump ou mini-cone tem formato tronco-cônico com um diâmetro de topo de 19 mm, um diâmetro de base 38 mm e altura de 57 mm. Para o ensaio são usados, além do mini-cone, uma base de vidro e uma folha de papel milimetrado.
O procedimento de ensaio consiste em encher o molde com a pasta e levan-tá-lo rapidamente na direção ver tical. Com isso mede-se, através da análise de imagens (CALMON et al., 2006), o valor do tempo necessário para atingir o diâme-tro de 115mm (T115). Da mesma forma, mede-se o diâmetro do espalhamento final (DFMC), com a média das medidas entre os dois diâmetros perpendiculares entre si.
Um T115 maior indica maior visco-sidade e coesão da pasta. Além disso, a adição do fino aumenta o tempo de espalhamento e implica numa diminuição da fluidez.
3.2.2.1 Metodologia de análise de imagens
Assim como no ensaio do funil V utilizou-se no estudo de pastas a meto-dologia de análise de vídeos proposta por Calmon et al. (2006). A Figura 3 mostra a montagem da câmera para a medição dos tempos e os espalhamentos.
Os arquivos de vídeo obtidos no for-mado MPEG foram convertidos para o for-mato AVI através do software AVI MPEG Vídeo Converter. Essa transformação é necessária para análise de vídeo com o
Figura 3 – Montagem da câmera para a realização dos ensaios Figura 4 – Seqüência de imagens para obtenção do T115 e diâmetro final (DFMC).
programa Datapoint Version 0.61. Neste software é possível executar os vídeos frame a frame, possibilitando a medida das distâncias, como T115 e o diâmetro final (DFMC).
As distâncias são medidas em pixels, e devem ser comparadas com alguma referência, como o papel milimetrado, por exemplo. A Figura 4 mostra como são obtidas as distâncias através desta meto-dologia tendo como referência uma pasta com adição 85LD15CV (85% de escória de aciaria LD e 15% de cinza volante em massa), com relação f/c = 0,4 e percen-tual de superplastificante igual a 0,75% (%SP = 0,75). Esta pasta é codificada na pesquisa como P85LD15CV_04_075.
3.2.3 Ensaio de fluidez com o cone de Marsh
O objetivo deste ensaio é estudar a influência do superplastificante na pasta, analisando principalmente a fluidez e vis-cosidade. O cone de Marsh consiste em um cone de metal com aberturas no topo e no fundo. O diâmetro do fundo varia de 5 a 12,5 mm na literatura. Neste estudo, usa-se o diâmetro de abertura de 8 mm, geralmente usado em medidas de fluidez em pastas (GOMES, 2002).
O cone foi marcado com uma linha horizontal na parte interna, representado o volume de 1 litro, para facilitar a colocação do volume exato no cone.
O tempo de fluxo do cone de Marsh geralmente diminui com um aumento na dosagem de superplastificante (sp/c). Porém, além de certa dosagem o tempo de fluxo não diminui significativamente. Esta dosagem particular foi definida como saturação ou dosagem ótima por vários investigadores. A dosagem de saturação conduz a alta fluência na pasta, mas sem causar exsudação ou segregação.
O tempo de fluxo (TFL) pode ser consi-derado como uma função da geometria do
aparelho, do volume de material colocado no cone, e da natureza do fluido. Para determinar o ponto de saturação, exis-tem metodologias propostas por vários autores, contudo nesta pesquisa utiliza-se o critério proposto por Gomes (2002). Plota-se num gráfico o percentual de aditivo superplastificante (considerando apenas a parte sólida) em relação à massa de cimento versus logaritmo decimal de TFL. Convenciona-se que a dosagem de saturação é aquela que corresponde a um ângulo dentro de intervalo 140º ± 10º (Figura 5).
Figura 5 – Gráfico para obtenção do ponto de saturação.
Este ensaio foi realizado para pas-tas fabricadas com os quatro tipos de composições de finos variando o teor de superplastificante. Assim, obteve-se a dosagem ótima de superplastificante para cada relação f/c de cada adição, minimi-zando o consumo do cimento.
4 Análises dos resultados
4.1 Finos
O gráfico da Figura 6 mostra os re-sultados obtidos no ensaio de mini-slump. Observando-se a linearidade da relação entre as variáveis, através de regressão linear obteve-se valores de p e Ep para as composições de finos utilizadas na pesqui-sa conforme é apresentado na Tabela 5.
33Guia Empresarial Sinprocim 2007
Figura 6 – Gráfico Va/Vf x m (a) e Gráfico Rm x Va/Vf (b)
O cimento foi o fino com maior p concordando com os trabalhos de Calmon et. al.(2006) e Domone e Hsi-Wen (1997). O menor valor absoluto de p foi observado na mistura 100EALD, indicando ser esta composição a que necessita de menos água para iniciar
Adição p EpÁgua da pasta
da consistencia normal (%)
100CIM 1,35 6,28 x 10-2 30%
100EALD 0,95 4,70 x 10-2 27%
70LD30AF 0,99 4,84 x 10-2 29%
85LD15CV 1,01 5,11 x 10-2 29%
100CAL 0,96 4,59 x 10-2 31%
Tabela 5 – Valores de p e Ep e água da pasta da consistência normal
o espalhamento. Entretanto, todas as composições com exceção do cimento, possuem valores absolutos de p muito próximos, tendendo a serem estatistica-mente semelhantes. Também observa-se que não existe relação direta entre p e a água da pasta consistência normal para as diferentes composições. O maior valor de Ep foi do cimento, seguido da composição 85LD15CV. Isto demonstra que estes finos têm menos sensibilidade a água. A adição 100CAL é a mais sensível à água, seguida de 100EALD, 70LD30AF e 85LD15CV. Ve-rifica-se que a introdução de finos reativos como a cinza volante e escória de alto forno granulada aumentam a tensão de escoamento, reduzindo a deformabilidade da mistura. No entanto, nas proporções
propostas, essa redução da tensão de escoamento quando comparada com a mistura 100EALD não é significativa.
O gráfico da Figura 6b é referente ao ensaio de funil V e observa-se que dentro do intervalo estudado (Va/Vf de 1,1 a 1,5), as misturas de calcita e água são mais fluidas que as outras composições (100EALD, 85LD15CV e 70LD30AF). Isto é constatado ao analisar o coeficiente an-gular em cada intervalo Va/Vf. Contudo para as adições 70LD30AF e 85LD15CV observa-se uma tendência de estabiliza-ção do tempo de escoamento a partir de Va/Vf = 1,3 o que não é tão visível para as adições 100CAL e 100EALD. É impor-tante salientar que valores maiores de Rm indicam misturas mais fluidas.
Figura 7 - Dosagem de Saturação das pastas
4.2 Pastas
De acordo com os resultados obtidos no ensaio do cone de Marsh, observou-se que o aumento da relação fíler/cimento (f/c) aumentou a demanda do superplastificante em todas as adições estudadas estando de acordo com Gomes (2002). Foram considerados como fator de corte os pontos (f/c) com tempo de escoamento superior a 300s e fluxo descontínuo no cone de marsh. Ainda segundo Gomes (2002) as pastas ideais para a produção de concretos auto-adensáveis devem apresentar um diâmetro final de espalhamento no mini-slump de 18010 mm e T115 = 31s.
A Figura 7 apresenta o aumento da dosagem de saturação do superplastificante ao se aumentar o teor de finos na pasta. A adição de finos na pasta de cimento aumenta a sua coesão fazendo com que o ponto de saturação do superplastificante varie. Contudo, pode-se verificar que estes pontos de saturação para as pastas estudadas são próximos, concordando com o estudo de finos, que apresentou a sensibilidade à água destas misturas também muito semelhantes.
Para relações f/c de 0,1 a 0,2 as pasta que fluiu mais lenta-mente foi a composta por fíler calcário, estando de acordo com o estudo de finos, que apresentava esta adição como a menos sensível à água. As demais adições (100EALD, 85LD15CV, 70LD30AF) apresentaram tempos de fluidez bem próximos como é apresentado na Figura 8.
a) b)
34 Guia Empresarial Sinprocim 2007
Figura 8(a) – Gráfico da Dosagem de superplastificante (P100EALD) Figura 8(b) – Gráfico da Dosagem de superplastificante (P100CAL)
Figura 8(c) – Gráfico da Dosagem de superplastificante (P85LD15CV) Figura 8(d) – Gráfico da Dosagem de superplastificante (P70LD30AF)
Observa-se que existe uma tendência a estabilização ou aumento no T115 após a dosagem de saturação do superplas-tificante. Observou-se ao longo da pesquisa que valores de f/c maiores que 0,5 ao incrementar a dosagem de superplastificante, um aumento no espalhamento final é encontrado, entretanto os valores de T115 não reduzem significativamente. Os gráficos da Figura 9 mostram os resultados obtidos para pastas para T115.
35Guia Empresarial Sinprocim 2007
Figura 9(a) – Gráfico %SP x T115 (P100EALD) Figura 9(b) – Gráfico %SP x T115 (P100CAL)
Figura 9(c) – Gráfico %SP x T115 (P85LD15CV) Figura 9(d) – Gráfico %SP x T115 (P70LD30AF)
Tabela 6 – Pastas selecionadas.
Adição f/c %SP DFMC (mm) T115 (s)
P100EALD 0,5 1,10 181 3,37
P85LD15CV 0,4 0,85 176 3,37
P70EALD30EF 0,5 1,15 181 3,77
P100CAL 0,5 1,00 182 2,88
As pastas que irão compor os concretos auto-adensáveis da pesquisa são descritas na tabela 6.
36 Guia Empresarial Sinprocim 2007
5 Considerações finais
5.1 Finos
• A escória de aciaria LD é o fino que necessita de menos água para o início de espalhamento, pois apresenta um valor de p menor que os demais finos;
• No estudo o fino mais sensível a água foi a calcita por apresentar valor de Ep menor. Porém é válido acrescen-tar que as composições de 100EALD, 70LD30AF, 85LD15CV juntamente com 100CAL apresentam valores de p bem parecidos. A discrepância maior foi do cimento, indicando menor sensibilidade á água.
5.2 PastasDentro dos parâmetros propostos de
f/c = 0,5, DFMC = 18010 mm e T115 = 31s para dosagem de pastas visando seu uso em CAA conclui-se que:
• A princípio existe possibilidade de utilização de escória de aciaria LD como fíler em CAA;
• A composição de escória de aciaria LD com adições pozolânicas como a cinza volante e a escória de alto forno granulada nos teores propostos, não pre-judicou o comportamento reológico das pastas ou misturas quando comparadas com a escória de aciaria LD sozinha. Por outro lado, ainda não se pode afirmar qual será o comportamento do concreto com essas mesclas quanto as propriedades mecânicas e durabilidade;
• A técnica utilizada para análise de imagens mostrou-se ser perfeitamen-te viável do ponto de vista econômico e técnico, devido ao seu baixo custo e precisão dos resultados, principalmente no estudo de espalhamento das pastas e de escoamento no estudo de finos. Con-clui-se que esta técnica pode ser utilizada com êxito no estudo de outros parâmetros reológicos de ensaios em concretos auto-adensáveis.
6 Agradecimentos
Agradecemos aos técnicos do LE-MAC–UFES, Carlos Maria, Roger e Márcio pelos serviços prestados e às empresas: Companhia Siderúrgica Tubarão, Cimento Pozosul, Holcim, Cimentos Mizu, Vamtec
S/A e as demais pessoas que contribuíram para realização deste trabalho.
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38 Guia Empresarial Sinprocim 2007
A organização atua no mercado cimenteiro desde 1998 com a primeira unidade de produção localizada em Vitó-ria-ES, com capacidade de 900.000t/ano. A partir daí, com a ótima receptividade da marca no mercado, o crescimento foi inevitável, surgindo outras duas unidades localizadas em Mogi das Cruzes-SP e Pacatuba-SE.
A unidade de Vitória está localizada em uma área altamente estratégica, pois se situa a apenas a 2 km dos altos fornos da CST (principal fornecedor de matéria-prima), a 3 km dos portos de Tubarão e Praia Mole (um dos maiores complexos portuários do Brasil) e a 3 km da Rod. BR 101 (principal trajeto de fluxo logístico nacional). Essas condi-ções favorecem o custo operacional de
produção, permitindo melhores ações competitivas no mercado. Por isso, a empresa tem facilidade na aquisição de suas matérias-primas e na distribuição de cimento – estabelecendo conexão direta com qualquer lugar do Brasil e do mundo.
Atualmente a área de atuação abrange um raio de 750 km, atingindo os estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Bahia, aten-dendo também alguns CD´s (Centros de Distribuição) que estão localizados em Governador Valadares-MG, Itaboraí-RJ e São Pedro da Aldeia-RJ.
Na unidade de Vitória os cimentos produzidos são:
- CP II E 40 RS (cimento portland composto com adição de escória de
alto-forno de classe de resistência de 40 MPa resistente a sulfatos);
- CP III 40 RS (cimento portland com adição de escória de alto-forno de classe de resistência de 40 MPa resistente a sulfatos);
- CP V ARI RS (cimento portland de alta resistência inicial resistente a sulfatos).
O processo produtivo possui um diferencial que garante ótima qualida-de nos cimentos, pois através da alta tecnologia dos sistemas de moagens são atingidas elevadas resistências à compressão, permitindo maior economia nas aplicações.
Através de controles tecnológicos realizados pelo laboratório, onde são monitoradas rigorosamente todas as eta-
MIZU Cimentos EspeciaisA Mizu S/A é uma empresa 100% capixaba que faz parte
dos grupos POLIMIX CONCRETO e VOTORANTIM CIMENTOS.
Fábrica da MIZU Cimentos Especiais no Espírito Santo
39Guia Empresarial Sinprocim 2007
pas do processo produtivo, é garantida sempre a qualidade em todo o processo industrial. O reflexo deste trabalho está no reconhecimento e amparo técnico de órgãos reconhecidos nacionalmen-te e internacionalmente, através das certificações que a empresa possui da Marca de Conformidade (NBR 5735 e 5737), INMETRO e ISO 9001-2000 (OCS 0005).
A participação da unidade de Vitória junto ao meio ambiente é de grande im-portância, tendo o perfil ecologicamente correto, pois como utiliza a escória de alto forno com a principal matéria-prima, deixando de contribuir com o passivo ambiental gerado pelos alto-fornos. Além disso, contribui também com a emissão de CO2 para a atmosfera, pois a cada tonelada de clinquer produzida, é gerado uma tonelada de CO2, e como o clinquer que utiliza já vem produzido, evita tam-bém este passivo ambiental.
O fornecimento é realizado atra-vés de cimento em sacos de 50 kg (CP II e CP III) e 40 kg (CP V), em Big Bags e a Granel, atendendo a uma gama de aplicação de acordo com a necessidade de cada cliente.
Conheça mais o nosso negócio!Visite nosso site www.mizu.com.
br ou pelo telefone 55 27 3348-6600, teremos o maior prazer em atendê-lo!
Moinho Polysius (alemão)
Moinho UBE (japonês)
42 Guia Empresarial Sinprocim 2007
A historia da Premo iniciou em 1959 quando o empreendedor Renato do Vale Dourado começou a produzir lajes pré-fabricadas. Desde o inicio a empresa foi reconhecida e admirada pela sua posição inovadora, já que na época, esse produto era um diferencial no mercado.
Com o passar dos anos e a inten-sificação da industrialização a Premo Construções e Empreendimentos S.A. enxergou uma oportunidade única na ra-cionalização do processo construtivo.
Foi seguindo esse ideal que a Premo se tornou pioneira na produção de pré-fabricados de concreto, alcançando atu-almente reconhecimento nacional como produtora de soluções construtivas de alto desempenho.
A fábrica da Premo está localizada em Vespasiano, Minas Gerais, numa área de 100.000 m², entretanto a em-presa consegue estar presente em vários estados brasileiros, realizando obras complexas com qualidade e agilidade no processo produtivo. A Premo chegou nesse patamar por sempre seguir uma gestão baseada na ética e no cumpri-mento dos compromissos com seus clientes e colaboradores. Além disso, investiu em tecnolo-gia, equipamentos, ampliação da fábrica e principalmente na qualificação de seus funcionários.
Os produtos e serviços
A Premo trabalha com dois sistemas de produção: o pré-fabricado e o pré-moldado. Na pré-fabricação as peças são produzidas em fábrica, seguindo o método industrial. Depois de prontas são transportadas para os canteiros de obras e montadas utilizando equipamentos de elevação.
O pré-moldado aparece como uma alternativa construtiva que vem sendo adotada pela empresa em algumas situ-ações específicas. Nesse caso as peças são produzidas no próprio canteiro de obra. Esse processo aumenta a com-petitividade da empresa em situações especiais
PREMO - Uma história de sucessoOs principais produtos da Premo são
as peças estruturais em concreto armado ou protendido, fabricadas de acordo com o projeto da obra, os Standart e as lajes alveolares. Para a produção de cada uma delas é utilizado o concreto mais adequa-do, sempre com alto desempenho.
A grande diversidade de peças fabricadas pela Premo permite a sua utilização nos mais variados projetos. São pilares, vigas, painéis de laje, painéis de vedação, painéis de fachada, telhas, escadas, mobiliário urbano (abrigos, bo-cas de lobo, cabines telefônicas, muros, postes) e peças especiais fabricadas sob encomenda. Toda a linha de produtos é executada com o mais alto padrão de qualidade.
Inovação
Outra área na qual a Premo está investindo é a área habitacional. Neste segmento, a Premo posiciona-se como empreendedora ou provedora da solu-ção técnica, incluindo a logística. Em parceria com empresas do setor ou isoladamente, a Premo já tem prédios construídos comprovando a eficiência do sistema, obtendo alta qualidade com custo competitivo.
Hoje, a Premo possui uma ampla variedade de serviços, contemplando a elaboração de projetos, a execução das fundações, dos capeamentos e comple-mentos, tais como escadas e rampas. Um serviço diferencial é o desenvolvi-mento de produtos ou obras especiais. Caso exista um projeto que demande peças que não fazem parte da linha de fabricação, a engenharia da Premo pode estudar soluções especiais que vão atender especificamente à necessidade do cliente. Segundo Francisco Celso, diretor técnico da Premo, um exemplo de atendimento especial foi a utilização de painéis de fachada lavados com textura aplicada na obra da faculdade FAESA, no Espírito Santo, aplicados em uma estrutura totalmente pré-fabricada de 11 pavimentos.
A estratégia empresarial adotada pela Premo, produzindo em usina ou nos canteiros remotos, vem permitindo que
a empresa consolide sua presença na-cionalmente e seja vista como referência em soluções construtivas. Graças à sua alta qualidade e confiabilidade, a Premo tem como clientes algumas das maiores empresas e instituições instaladas no Brasil, nos mais diversos segmentos de atuação.
Qualidade e Eficiência Com-provadas
Com a tecnologia Premo, a obra é projetada procurando obter estruturas com o melhor desempenho, segurança, durabilidade e custo competitivo. Entre as várias vantagens do sistema pré-fabricado, destaca-se a maior facilidade para planejamento e controle de obras, eliminação de desperdícios, redução dos prazos de entrega e cumprimento completo do cronograma, além de um canteiro limpo e organizado. Contar com soluções construtivas de alto desempe-nho, contribui para que a Premo trabalhe visando o desenvolvimento sustentável, diminuindo o impacto de resíduos da construção na natureza.
A empresa trabalha com as me-lhores matérias-primas e com os mais avançados equipamentos disponíveis no mercado. Os testes dos produtos são realizados em laboratório próprio, há um investimento contínuo na sua equipe e a empresa prioriza o que há de mais importante, a satisfação dos clientes.
A Premo oferece um hall de so-luções construtivas adequada ao seu projeto que pode ser comprovada pelos selos de qualidade que cer tificam a excelência dos produtos e serviços. Atu-almente a empresa é certificada pela ISO, na versão 2000, bem como pelo Selo de Excelência da Associação Brasileira da Construção Industrializada (ABCIC) e pelo Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Habitat (PBQPH). Com uma produção controlada e eficiente, a garantia da certificação engloba todas as etapas de construção.
Para ser reconhecida no mercado e cumprir os prazos estabelecidos com alta qualidade, a Premo conta com uma equipe de profissionais capacitados.
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Todas as etapas do processo de produção são acompanhadas por técnicos especia-lizados. Tudo para assegurar a qualidade do produto final. Ao todo são quase 500 profissionais que buscam soluções construtivas, colocando a Premo como referência na construção civil nacional.
Premo conclui projeto ambicio-so em São Paulo
Flexibilidade e compromisso facili-taram a construção de quatro centros de distribuição
No final de 2007 a Premo entregou mais uma obra finalizada com grande sucesso na cidade de São Paulo. Contra-tada pelo grupo Paulistão a empresa tinha como objetivo construir quatro centros de distribuição com características pe-culiares e em tempo recorde. A Premo assumiu a obra e conseguiu vencer todos os desafios impostos pelo projeto, já que a maioria das peças utilizadas não faz parte do padrão seguido por empresas de pré-fabricados.
A Premo foi responsável pela pro-dução e montagem de toda a obra da Brasterra, e para agilizar o processo a em-presa adotou o método de pré-moldagem na maior parte da confecção das peças. Dessa forma a Premo conseguiu produ-
zir in loco, no próprio canteiro da obra, economizando tempo com o transporte dos produtos e otimizando o processo de construção.
Foram mais de 43.000 m2 cons-truídos com peças pré-fabricadas e pré-moldadas. Mais que uma obra de grande por te, a Brasterra marcou o ano da empresa por ser um exemplo de flexibilidade da Premo diante das neces-sidades do cliente. A obra exigiu que a Premo adequasse todo o seu processo produtivo as especificidades exigidas pelo cliente. Foram desenvolvidas fôr-mas com tamanhos fora do padrão para que o projeto fosse concluído. Exemplo disso foram as alterações sofridas pelas fôrmas de vigas calhas. Geralmente, elas possuem 40 cm de base e para atender a este projeto a Premo teve que desenvol-ver calhas especiais de até 90 cm.
Na construção dos galpões foram utilizados painéis de fachada de até dois metros de largura. Entretanto, isso não se transformou em empecilho para a conclusão do trabalho. Seguindo mais uma vez os valores defendidos pela empresa, a Premo investiu na inovação e no compromisso firmado com o cliente para concluir a obra, flexibilizando todo o processo de produção para atender a demanda do cliente.
Obras Realizadas
O campo de aplicação do concreto pré-fabricado ou pré-moldado é muito amplo, abrangendo toda a construção civil, como edificações, construção pe-sada, obras civis e infra-estrutura urba-na. Em seu portifólio a Premo coleciona obras em todos esses setores.
Alguns exemplos de utilização dos produtos e tecnologia Premo foram as obras do complexo Itaú Power Shopping, Sam’s Club, Wal Mart e Leroy Merlin em Minas Gerais, da Vila Pan-Americana no Rio de Janeiro, da Infraero Viracopos em São Paulo e as lojas Wal Mart de Vitória, Goiânia e uma série no estado de São Paulo. Para se ter uma dimensão da atuação da Premo a área construída do Itaú Power Shopping ocupou 100.000
Complexo Itaú Power Shopping, Sam’s Club, Wal Mart e Leroy Merlin (Minas Gerais)
Infraero Viracopos - São Paulo
44 Guia Empresarial Sinprocim 2007
m2 e o grande desafio desta obra foi a adequação do pré-fabricado à geometria irregular do projeto.
Na Vila Pan-Americana a empresa par ticipou da cons-trução de 24.000 m2 de lajes e 10.000 m2 de muros, além disso, fabricou pilares e vigas para os estacionamentos dos prédios.
Os projetos que utilizam a pré-fabricação como carros chefe contam com agilidade no proces-so de produção, impossível de ser alcançado em construções tradicionais. Outra vantagem competitiva são as possibilidades de acabamento. Obras que, por exemplo, recebem acabamento externo com painéis lavados com agregado exposto possuem gran-de beleza, durabilidade, qualidade e resistência.
Construção da Vila Pan-Americana – Rio de Janeiro/RJ
Vila Pan-Americana – Rio de Janeiro/RJ
A Argalit se inspira na natureza, na arte
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para oferecer ao seu clientebom gosto, requintee bem-estar.
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sustentável, comprometidos com a qualidade de vida do
ser humano e fabricando produtos que
proporcionem ambientes agradáveis e de requinte.
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AC-I
Indicação: Argamassa colante industrial, empregada na colagem a seco de pro-dutos cerâmicos, uso interno, ardósias, piso São Tomé, cobogol cerâmico e blocos de concreto com dimensões regulares.
Especificações técnicas (Tipo ACI)(de acordo com a norma NBR 14081 - Especificação):Tempo em aberto (segundo NBR 14083) - ≥15 minutosResistência de aderência a 28 dias (se-gundo NBR 14084) em:Cura normal - ≥ 0,5 MPaCura submersa em água - ≥ 0,5 MpaDeslizamento (segundo NBR 14085) - ≤ 0,7 mm
Aplicação: Segundo Norma ABNT NBR 13.753 (pisos) e/ou ABNT NBR 13754 (paredes internas).Não é recomendado o uso para aplicações em áreas externas.Aplicar sobre o reboco, emboço ou con-trapiso com tempo de cura de no mínimo 14 dias, conforme normas citadas acima. As placas cerâmicas não devem ser mo-lhadas e devem estar de acordo com as Normas ABNT vigentes quanto ao grau de absorção de água. Consultar sempre a tabela do fabricante da peça cerâmica em questão.
Obs.: O rendimento e o desempenho do produto dependem das condições ideais de preparo da mistura, preparo da superfície, umidade do ar, temperatura e condições climáticas, conhecimento e prática do aplicador e/ou profissional entre outras variáveis.A argamassa atinge resistência parcial com 7 dias após a sua aplicação e re-sistência total após 28 dias. O tráfego de pessoas pode ser feito após 3 dias. O rejuntamento deve ser feito após 3 dias do assentamento das peças cerâmicas, de acordo com as Normas ABNT-NBR 13753 / 13754 e 13755.
Argamassa colante flexível de uso externo • ACII
Indicação: Argamassa colante industrial, empregada na colagem a seco de produtos cerâmicos, mármores, granitos, ardósias, piso São Tomé, cobogol cerâmico e blocos de concreto com dimensões regulares, para áreas internas e/ou externas cobertas, exceto para uso em churrasqueiras, estufas, saunas, fornos ou similares.
Especificações técnicas (Tipo ACII)(de acordo com a norma NBR 14081 - Especificação):Tempo em aberto (segundo NBR 14083) - ≥ 20 minutosResistência de aderência a 28 dias (segundo NBR 14084) em:Cura normal - ≥ 0,5 MPaCura submersa em água - ≥ 0,5 MpaDeslizamento (segundo NBR 14085) - ≤ 0,7 mm
Aplicação: Segundo Norma ABNT NBR 13.753 (pisos) e/ou ABNT NBR 13754 (paredes internas) e/ou NBR 13755 (paredes externas).Aplicar sobre o Reboco, emboço ou contrapiso com tempo de cura de no mínimo 14 dias, conforme normas citadas acima. As placas cerâmicas não devem ser molhadas e devem estar de acordo com as Normas ABNT vigentes quanto ao grau de absorção de água. Consultar sempre a tabela do fabricante da peça cerâmica em questão.
Obs.: O rendimento e o desempenho do produto dependem das condições ideais de preparo da mistura, preparo da superfície, umidade do ar, temperatura e condições climáticas, conhecimento e prática do aplicador e/ou profissional entre outras variáveis.A argamassa atinge resistência parcial com 7 dias após a sua aplicação e resistência total após 28 dias. O tráfego de pessoas pode ser feito após 3 dias. O rejuntamento deve ser feito após 3 dias do assentamento das peças cerâmicas, de acordo com as Normas ABNT-NBR 13753 / 13754 e 13755.
Argamassa colante flexível de uso externo • AC-III
Indicação: Argamassa colante industrial, empregada na colagem a seco de produtos cerâmicos, piso sobre piso, mármores, granitos, ardósias, gres porcelanato, piso São Tomé, cobogol cerâmico e blocos de concreto com dimensões regulares, para áreas externas inclusive para uso em churrasqueiras, estufas, saunas, fornos ou similares.
Especificações técnicas (Tipo ACIII)(de acordo com a norma NBR 14081 - Especificação):Tempo em aberto (segundo NBR 14083) - ≥ 20 minutosResistência de aderência a 28 dias (segundo NBR 14084) em:Cura normal - ≥ 1 MPaCura submersa em água - ≥ 1 MpaDeslizamento (segundo NBR 14085) - ≤ 0,7 mm
Aplicação: Segundo Norma ABNT NBR 13.753 (pisos) e/ou ABNT NBR 13754 (paredes internas) e/ou NBR 13755 (paredes externas).Aplicar sobre o Reboco, emboço ou contrapiso com tempo de cura de no mínimo 14 dias, conforme normas citadas acima. As placas cerâmicas não devem ser molhadas e devem estar de acordo com as Normas ABNT vigentes quanto ao grau de absorção de água. Consultar sempre a tabela do fabricante da peça cerâmica em questão.As juntas de assentamento devem ser observadas segundo Norma ABNT NBR 8214 e NBR 9817.
Obs.: O rendimento e o desempenho do produto dependem das condições ideais de preparo da mistura, preparo da superfície, umidade do ar, temperatura e condições climáticas, conhecimento e prática do aplicador e/ou profissional entre outras variáveis.A argamassa atinge resistência parcial com 7 dias após a sua aplicação e
Argamassas Industrializadas
54 Guia Empresarial Sinprocim 2007
resistência total após 28 dias. O tráfego de pessoas pode ser feito após 3 dias. O rejuntamento deve ser feito após 3 dias do assentamento das peças cerâmicas, de acordo com as Normas ABNT-NBR 13753 / 13754 e 13755.A u t i l i zação deste produto fora das recomendações é de inteira responsabilidade do usuário.
Argamassa para rejunte
Indicação: Argamassa pré-fabricada, flexível e impermeável, diversas cores, especial para rejuntamento de revesti-mentos internos. Com fórmula flexível, garante melhor desempenho e fixação das peças, pois acompanha os movimentos de contração e expansão ocasionados pelos altos e baixos da temperatura. Com adição de impermeabilizante.
Especificações técnicas(de acordo com a norma NBR 14992 - Requisitos) Tipo I:Resistência à compressão (MPa) 14 dias - ≥ 8,0.Absorção de água por capilaridade aos 300 minutos (g/cm2) 28 dias - ≤ 0,60.Permeabilidade aos 240 minutos (cm3) 28 dias - ≤ 2,0.
Obs.: O rendimento e o desempenho do produto dependem das condições ideais de preparo da mistura, preparo da superfície, umidade do ar, temperatura e condições climáticas, conhecimento e prática do aplicador e/ou profissional entre outras variáveis.Rejunte com tonalidades vermelho, azul, verde e laranja desbotam com exposição ao sol (U.V.).
Rejunte para piscina flexível e elevada resistência
Indicação: Rejuntamento flexível e impermeável, em cores, especial para rejuntamento de cerâmicas, pastilhas de porcelana ou vidro, porcelanatos e pedras entre 2 mm e 10 mm de espessura para áreas molhadas ou submersas internas e externas tais como piscinas, saunas, fontes, cozinhas industriais, lavanderias e banheiros. Com fórmula flexível, garante melhor desempenho e fixação das peças,
pois acompanha os movimentos de contração e expansão ocasionados pelas variações de temperatura. Com adição de impermeabilizante, Rejuntalit piscina possui elevada resistência química a umidade e dá mais proteção contra infiltrações.
Especificações técnicas(de acordo com a norma NBR 14992 - Requisitos) Tipo II:Resistência à compressão (MPa) 14 dias - ≥ 10,0.Absorção de água por capilaridade aos 300 minutos (g/cm2) 28 dias - ≤ 0,30.Permeabilidade aos 240 minutos (cm3) 28 dias - ≤ 1,0.Obs.: Resiste à pressão de água com absorção máxima de 1 cm3 para coluna de água de 13 cm de altura por 4 horas.
Obs.: O rendimento e o desempenho do produto dependem das condições ideais de preparo da mistura, preparo da superfície, umidade do ar, temperatura e condições climáticas, conhecimento e prática do aplicador e/ou profissional entre outras variáveis. Rejunte com tonalidades vermelho, azul, verde e laranja desbotam com exposição ao sol (U.V.).
Argamassa colante paramármore, granito e ardósia
Indicação: Argamassa colante industrial branca, empregada na colagem a seco de produtos cerâmicos, especialmente mármores, granitos, gres porcelanato com dimensões regulares, para áreas externas ou internas, saunas úmidas e pisos aqueci das até no máximo 70°C com a característica de poder ser usado também para o rejuntamento do mármore e do granito.
Nota: Material não indicado para uso em churrasqueiras, frigoríficos, lareiras ou bases fracas, bem como com superficies comprometidas com aplicação de materiais que comprometam a boa aderência do produto.
Composição: Produto composto por cimento branco estrutural, calcário dolomít ico, agregados mInera iS, impermeabilizantes, polímeros e aditivos
químicos atóxicos.
Especificações técnicas (Tipo ACIII)(de acordo com a norma NBR 14081 - Especificação):Os valores obtidos pela aplicação da argamassa utilizando-se revestimentos indicados é superior ao mínimo requerido pelas especificações técnicas Tipo ACIII. Variações podem ocorrer de acordo com a aplicação, porém nunca abaixo do mínimo especificado pela Norma em questão.Tempo em aberto (segundo NBR 14083) - ≥ 20 minutos.Resistência de aderência a 28 dias (segundo NBR 14084) em:Cura normal - ≥ 1,3 MPaCura submersa em água - ≥ 0,6 MpaTempo em aberto: ≥ 20 minutos.
Preparo: Para assentamento de mármore e granito até 40 X 40 cm com espessura de 1 a 1,5 cm.1. Área máxima - 0,16 m2.Extensão do lado - máximo de 0,40 moEspessura máxima - 1,5 cm.2. Absorção de água: (máxima - 6%;) - Tipo BIIa) e (Mínima - 0,5% - Tipo BIa). Observar Norma NBR 13817.Base - A superficie deve estar limpa, seca, firme e num mesmo plano.Reboco, emboços convencionais sarrafeados ou desempenados deverão ter no mínimo 14 dias de cura.Usar um recipiente estanque, limpo, protegido do sol, vento e chuva.Misturar 4,2 litros de água potável para cada saco de 20 Kg.Após ser misturada com água, a Cola para Mármore e Granito Argalit deve ter consistência pastosa e firme, sem grumos secos.
Aplicação: Segundo Norma ABNT NBR 13.753 (pisos) e/ou ABNT NBR 13754 (paredes internas) e/ou NBR 13755 (paredes externas).Aplicar sobre o Pront Mass, emboço ou contrapiso com tempo de cura de no mínimo 14 dias, conforme normas citadas acima. As peças não devem ser molhadas e devem estar de acordo com as Normas ABNT vigentes quanto ao grau de absorção de água. Consultar sempre a tabela do fabricante da peça cerâmica em questão.As juntas de assentamento devem ser observadas segundo Norma ABNT NBR
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8214 e NBR 9817.
Obs.: O rendimento e o desempenho do produto dependem das condições ideais de preparo da mistura, preparo da superfície, umidade do ar, temperatura e condições climáticas, conhecimento e prática do aplicador e/ou profissional entre outras variáveis.A Cola atinge resistência parcial com 7 dias após a sua aplicação e resistência total após 28 dias. O tráfego de pessoas pode ser feito após 3 dias. O rejuntamento deve ser feito após 3 dias do assentamento das peças cerâmicas, de acordo com as Normas ABNT-NBR 13753 / 13754 e 13755.A u t i l i zação deste produto fora das recomendações é de inteira responsabilidade do usuário.
Reboco e alvenaria
Indicação: Massa pré-fabricada dentro de constantes e rigorosoas pesquisas técnicas, utilizando-se matérias primas selecionada e padronizadas, o que proporciona grande plasticidade, per feito acabamento e
ótima resistência à aderência, evitando a proliferação de limo.
Composição: Produto composto por cimento Por tland, cal hidratada, areia classificada por uniformidade de grãos, agregados minerais, polímeros e aditivos químicos atóxicos.
Especificações técnicas(de acordo com a norma NBR 13281 - Requisitos):Resistência à compressão aos 28 dias (Mpa) segundo NBR 13279 - 9,0 Mpa.Capacidade de retenção de água (%) segundo a norma NBR 13277- 97%.Teor de ar incorporado (%) segundo a norma NBR 13278 - 19,0%.Densidade da massa no estado fresco: 1,75 g/cm3.A argamassa reboco está classificada segundo Norma NBR 13281 como III Alta c.Preparo: Adicione água na proporção aproximada de 4 a 5 litros para um saco de 25 Kg de Pront Mass ou 1 litro para cada 5 Kg do produto. Misture até conseguir uma massa pastsa e homogênea
Nota: Aconselha-se deixar a mistura em repouso por 10 minutos (tempo de maturação).
Aplicação: Reboco e alvenaria substitui o antigo emboço e a massa de alvenaria para assentamento de tijolos e blocos de concreto.
Consumo: Reboco - Aproximadamente 20 Kg de reboco por m², com 1 cm de espessura.Assentamento - Aproximadamente 30 Kg de alvenaria para assentamento de lajota de meia vez por m² com 1 cm de espessura.
Tempo de cura: Mínimo de 14 dias e máximo de 28 dias. Embalagem: Sacos com 25 Kg.
Obs.: O rendimento e o desempenho do produto dependem das condições ideais de preparo da mistura, preparo da superfície, umidade do ar, temperatura e condições climáticas, conhecimento e prática do aplicador e/ou profissional entre outras variáveis.
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Indicação: Indicado para acabamento em super fícies internas, para aplicação em reboco novo, concreto, placas pré fabr icadas, super f íc ies de a lvenar ia ir regulares com super fícies rasas ou mesmo profunda, com função de proteção, embelezamento e nivelamento da superfície. O produto possui grande resistência, possui ótimo acabamento, grande durabilidade, rendimento, boa lixabilidade, secagem rápida, fácil aplicação e excelente dureza superficial.Salienta-se que a massa corrida não é um produto de acabamento final e normalmente deverá receber outros tipos de acabamentos, tal como tinta Látex, por exemplo.
Composição: Resinas sintéticas de dispersão aquosa, cargas minerais, espessantes celulósicos, tenso ativos etoxilados e carboxilados e microbicidas não mercuriais.
Características:Secagem ao toque: 2 horas.Secagem final: 24 horas.Lixamento: 24 a 48 horas.
Instruções de uso: As superfícies a serem aplicadas deverão estar secas, isentas de sujeira, umidade, óleos, pó, pinturas velhas, partes soltas ou agentes capazes de comprometer a qualidade do produto.Advertência: Evitar a aplicação do produto em dias chuvosos (aumento de umidade do ar) e com temperaturas abaixo de 10ºC e/ou umidade superior a 90%.
Preparo da superfície: Segundo Norma ABNT NBR 13245 de 02/1995 a superfície deve estar limpa, firme coesa, seca sem poeira, gordura, graxa, sabão ou mofo. Antes de iniciar a aplicação da Massa Corrida observar:Reboco Novo: Aguardar a secagem e cura que se dá com 28 dias.Concreto novo: Aguardar secagem e cura que se dá com 28 dias. Aplicar uma demão de Selador Acrílico.Reboco fraco: Aguardar secagem e cura. Aplicar uma demão de Selador Acrílico.Superfícies altamente absorventes: Aplicar uma demão de Selador Acrílico.Superfícies caiadas, com partículas soltas ou mal aderidas: Raspar e/ou escovar a superfície
eliminando as par tes soltas. Aplicar uma demão de Selador Acrílico.Manchas de gordura e/ou graxa: Lavar com água e detergente, enxaguar. Deixar secar bem e aplicar a Massa Corrida.Par tes mofadas: Raspar e/ou escovar a superfície. Lavar com água sanitária pura. Deixar por 30 minutos. Enxaguar com água limpa por duas vezes e deixar secar bem. Aplicar a Massa Corrida normalmente.
Aplicação:Aplicação : Espátula de aço e desempenadeira.Número de demãos: Recomenda-se aplicar de 1 a 3 demãos.Intervalo entre demãos: 2 a 4 horas.Rendimento: 1, 5 Kg/m2/demão ou 20 m2/ lata de 18 litros ou 13 m2/ saco de 20 Kg (dependendo da superfície).Embalagem: Galões com 3,6 litros (6 Kg), latas com 18 litros (30 Kg) e sacos com 5 Kg e/ou 20 Kg.
Nota: Produto classificado segundo Norma ABNT NBR 11702 de 04/1992 Tipo 4.5.2 - Tintas para edificações não industriais.
Normas técnicas ABNT• Argamassas IndustrializadasNBR 7200:1998• Execução de revestimentos de pare-des e tetos de argamassas inorgânicas - ProcedimentoNBR 8490:1984 • Argamassas endurecidas para alvenaria estrutural - Retração por secagemNBR 9287:1986 • Argamassa de assento para alvenaria de bloco de concreto - Determinação da retenção de águaNBR 13277:1995 • Argamassa para assentamento de paredes e revestimentos de paredes e tetos - Determinação da retenção de águaNBR 13278:1995 • Argamassa para assentamento de paredes e revestimento de paredes e tetos - Determinação da densidade de massa e do teor de ar incorporado.NBR 13279:1995 • Argamassa para assentamento de paredes e revestimento de paredes e tetos - De-
terminação da resistência à compressãoNBR 13280:1995 • Argamassa para assentamento de paredes e revestimento de paredes e tetos - Determinação da densidade de massa aparente no estado endurecidoNBR 13281:2001 • Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetor - RequisitosNBR 13755:1996 • Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante - ProcedimentoNBR 14081:1998 • Argamassa colante industria-lizada para assentamento de placas de cerâmica - EspecificaçãoNBR 14082:1998 • Argamassa colante industria-lizada para assentamento de placas de cerâmica - Execução do substrato-padrão e aplicação de
argamassa para ensaiosNBR 14083:1998 • Argamassa colante industrial para assentamento de placas de cerâmica - Deter-minação do tempo em abertoNBR 14084:1998 • Argamassa colante industria-lizada para assentamento de placas de cerâmica - Determinação da resistência de aderênciaNBR 14085:1998 • Argamassa colante industria-lizada para assentamento de placas de cerâmica - Determinação do deslizamentoNBR 14086:1998 • Argamassa colante industria-lizada para assentamento de placas de cerâmica - Ensaios de caracterização no estado anidroProjeto 18:406.05-001 • A.R. - Argamassa à base de cimento portland para rejuntamento de placas cerâmicas - Requisitos e métodos de ensaios
Massa corrida interna
Massa corrida externaIndicação: Indicado para acabamento em superfícies externas, para aplicação em reboco novo, concreto, placas pré fabricadas, superfícies de alvenaria irregulares com super fícies rasas ou mesmo profunda,
com função de proteção, embelezamento e nivelamento da super fície. O produto possui grande resistência, possui ótimo acabamento, grande durabilidade, rendimento, boa lixabilidade, secagem rápida, fácil
aplicação e excelente dureza superficial.Salienta-se que a massa corrida não é um produto de acabamento final e normalmente deverá receber outros tipos de acabamentos, tal como tinta Látex, por exemplo.
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Composição: Resinas sintéticas de dispersão aquosa de polímeros acrílicos, cargas minerais, espessantes celulósicos, tenso ativos etoxilados/carboxilados e microbicidas não mercuriais.
Características:Secagem ao toque: 2 horas.Secagem final: 24 horas.Lixamento: 24 a 48 horas.
Instruções de uso: As superfícies a serem aplicadas deverão estar secas, isentas de sujeira, umidade, óleos, pó, pinturas velhas, partes soltas ou agentes capazes de comprometer a qualidade do produto.Advertência: Evitar a aplicação do produto em dias chuvosos (aumento de umidade do ar) e com temperaturas abaixo de 10ºC e/ou umidade superior a 90%.
Preparo da superfície: Segundo Norma ABNT NBR 13245 de 02/1995 a superfície deve estar limpa, firme coesa, seca sem poeira, gordura, graxa, sabão ou mofo. Antes de iniciar a aplicação da Massa Corrida observar:Reboco Novo: Aguardar a secagem e cura que se dá com 28 dias.Concreto novo: Aguardar secagem e cura que se dá com 28 dias. Aplicar uma demão de Selador Acrílico.Reboco fraco: Aguardar secagem e cura. Aplicar uma demão de Selador Acrílico.Superfícies altamente absorventes: Aplicar uma demão de Selador Acrílico.Superfícies caiadas, com partículas soltas ou mal aderidas: Raspar e/ou escovar a superfície eliminando as par tes soltas. Aplicar uma demão de Selador Acrílico.Manchas de gordura e/ou graxa: Lavar com água e detergente, enxaguar. Deixar secar bem e aplicar a Massa Corrida.Par tes mofadas: Raspar e/ou escovar a superfície. Lavar com água sanitária pura. Deixar por 30 minutos. Enxaguar com água
limpa por duas vezes e deixar secar bem. Aplicar a Massa Corrida normalmente.
Aplicação:Aplicação : Espátula de aço e desempenadeira.Número de demãos: Recomenda-se aplicar de 1 a 3 demãos.Intervalo entre demãos: 2 a 4 horas.Rendimento: 1, 5 Kg/m2/demão ou 20 m2/ lata de 18 litros ou 13 m2/ saco de 20 Kg (dependendo da superfície).Embalagem: Galões com 3,6 litros (6 Kg), latas com 18 litros (30 Kg) e sacos com 5 Kg e/ou 20 Kg.
Nota: Produto classificado segundo Norma ABNT NBR 11702 de 04/1992 Tipo 4.5.1 - Tintas para edificações não industriais.
Selador Acrílico
Indicação: Produto formulado a base de resina de dispersão aquosa acrílica, indicada pra melhorar a uniformidade de superfícies externas e internas, bem como melhorar a uniformidade de absorção da parede, reboco ou massa corrida, proporcionando maior rendimento da tinta, além de aumentar a resistência e a aderência da tinta na superfície da parede.
Composição: Emulsão aquosa acrílica, cargas minerais, Dióxido de Titânio, espessantes celulósicos, coalescentes, tenso ativos etoxilados e carboxilados, microbicidas não mercuriais e outros aditivos.
Aplicação: Segundo Norma ABNT NBR 13.245 de 02/95.O Selador Acrílico deve ser aplicada sobre super fícies totalmente limpas e secas, preparadas para receber a pintura.Caso necessário a superfície deverá ser lavada, lixada, raspada ou escovada e a área
a ser pintada deverá estar isenta de partes, soltas, poeiras, manchas de gordura, sabão, óleo, mofo, etc.Utilizar sempre rolo de lã ou trincha.Para base em gesso, pinturas envelhecidas ou danificadas, recomendamos reparos com a Massa Corrida e a aplicação do Selador Acrílico em uma única demão.
Diluição: Efetuar a diluição com água limpa e potável adicionando entre 10% a 30%.
Secagem: Entre 1 a 4 horas.
Superfícies com mofo: Deve-se sempre lavar com uma solução de água e água sanitária em partes iguais, esperar por 4 a 6 horas, enxaguar bem com água e esperar secar totalmente para aplicar o produto.
Manchas de gordura, óleo ou graxa: Lavar com solução de água e detergente neutro, enxaguar e aguardar secagem total antes da aplicação do produto. Aguardar sempre um intervalo de 2 horas entre as demãos.
Embalagem: O Selador é apresentado em latas de 18 litros (25 Kg) e galões de 3,6 litros (5 Kg).
Rendimento:Aproximadamente 50 a 200 ml/m2/demão.Aproximadamente 125 m2/lata/demão ou 25 m2/galão/demão.
Obs.: O rendimento e o desempenho do produto dependem das condições ideais de preparo da superfície, umidade do ar, temperatura e condições climáticas, conhecimento e prática do aplicador e/ou profissional entre outras variáveis.
Produto classificado segundo Norma ABNT NBR 11702 de 04/1992 Tipo 4.1.6 - Tintas para edificações não industriais.
TintaTinta interior
Indicação: Tinta formulada a base de resina de emulsão acrílica de alto desempenho, indicada para aplicação em áreas internas, paredes a serem recuperadas, massa corrida, reboco e cimento amianto.
Composição: Emulsão aquosa acrílica, cargas minerais, Dióxido de Titânio, pigmentos orgânicos e inorgânicos isentos de metais pesados, espessantes celulósicos, coalescentes, tenso ativos etoxilados e carboxilados, microbicidas não mercuriais e outros aditivos.
Aplicação:Segundo Norma ABNT NBR 13.245 de 02/95.A Tinta deve ser aplicada sobre superfícies totalmente limpas e secas, preparadas para receber a pintura.Caso necessário a superfície deverá ser
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lavada, lixada, raspada ou escovada e a área a ser pintada deverá estar isenta de partes, soltas, poeiras, manchas de gordura, sabão, óleo, mofo, etc.Utilizar sempre rolo de lã ou trincha.Para base em gesso, pinturas envelhecidas ou danificadas, recomendamos reparos com a Massa Corrida Interna e a aplicação do Selador Acrílico.
Diluição: Efetuar a diluição com água limpa e potável adicionando entre 10% a 20%.
Superfícies com mofo: Deve-se sempre lavar com uma solução de água e água sanitária em partes iguais, esperar por 4 a 6 horas, enxaguar bem com água e esperar secar totalmente para aplicar o produto.
Manchas de gordura, óleo ou graxa: Lavar com solução de água e detergente neutro, enxaguar e aguardar secagem total antes da aplicação do produto.Aguardar sempre um intervalo de 2 horas entre as demãos.
Embalagem: A tinta é apresentada em latas de 18 litros (25 Kg) e galões de 3,6 litros (5 Kg).
Rendimento:Aproximadamente 200 ml/m2/demão.Aproximadamente 125 m2/lata/demão ou 25 m2/galão/demão.
Obs.: O rendimento e o desempenho do produto dependem das condições ideais de preparo da superfície, umidade do ar, temperatura e condições climáticas, conhecimento e prática do aplicador e/ou profissional entre outras variáveis.
Produto classificado segundo Norma ABNT NBR 11702 de 04/1992 Tipo 4.2.7 - Tintas para edificações não industriais.
Tinta exterior/interior
Indicação: Tinta formulada a base de resina de emulsão acrílica de alto desempenho, indicada para aplicação em áreas enternas e/ou internas, paredes a serem recuperadas, massa corrida, reboco e cimento amianto.
Composição: Emulsão aquosa acrílica, cargas minerais, Dióxido de Titânio, pigmentos orgânicos e inorgânicos
isentos de metais pesados, espessantes celulósicos, coalescentes, tenso ativos etoxilados e carboxilados, microbicidas não mercuriais e outros aditivos.
Aplicação: Segundo Norma ABNT NBR 13.245 de 02/95.A Tinta deve ser aplicada sobre superfícies totalmente limpas e secas, preparadas para receber a pintura.Caso necessário a superfície deverá ser lavada, lixada, raspada ou escovada e a área a ser pintada deverá estar isenta de partes, soltas, poeiras, manchas de gordura, sabão, óleo, mofo, etc.Utilizar sempre rolo de lã ou trincha.Para base em gesso, pinturas envelhecidas ou danificadas, recomendamos reparos com a Massa Corrida e a aplicação do Selador Acrílico.
Diluição: Efetuar a diluição com água limpa e potável adicionando entre 10% a 20%.
Superfícies com mofo: Deve-se sempre lavar com uma solução de água e água sanitária em partes iguais, esperar por 4 a 6 horas, enxaguar bem com água e esperar secar totalmente para aplicar o produto.
Manchas de gordura, óleo ou graxa: Lavar com solução de água e detergente neutro, enxaguar e aguardar secagem total antes da aplicação do produto.Aguardar sempre um intervalo de 2 horas entre as demãos.
Embalagem: A tinta é apresentada em latas de 18 litros (25 Kg) e galões de 3,6 litros (5 Kg).
Rendimento:Aproximadamente 200 ml/m2/demão.Aproximadamente 125 m2/lata/demão ou 25 m2/galão/demão.Obs.: O rendimento e o desempenho do produto dependem das condições ideais de preparo da superfície, umidade do ar, temperatura e condições climáticas, conhecimento e prática do aplicador e/ou profissional entre outras variáveis.
Produto classificado segundo Norma ABNT NBR 11702 de 04/1992 Tipo 4.2.5 - Tintas para edificações não industriais.
Tinta acrílica(Piso • Fachada • Telhado)
Indicação: Tinta formulada a base de resina de emulsão acrílica de alto desempenho, indicada para pisos, pisos cimentados, quadras, demarcações de garagens, lajotas cruas, calçadas, varandas, telhas de fibrocimento, fachadas, escolas, clubes, áreas industriais, áreas de segurança, etc.
Vantagens: Tinta única, de aderência e acabamento nobre que substitui as tintas convencionais do mercado tais como: tinta piso, tinta fachada, tinta para litorais, tintas externas em geral.A Tinta Acrílica faz o serviço de várias em um único produto possuindo acabamento fino, nobre de superior aderência e cobertura.
Composição: Emulsão aquosa Acrílica Estirenada, cargas minerais, Dióxido de Titânio, pigmentos orgânicos e inorgânicos isentos de metais pesados, polímeros acrílicos modificados, coalescentes, tenso ativos etoxilados e carboxilados, microbicidas não mercuriais e outros aditivos.
Aplicação: Segundo Norma ABNT NBR 13.245 de 02/95.A Tinta Acrílica deve ser aplicada sobre superfícies totalmente limpas e secas, preparadas para receber a pintura.Caso necessário a superfície deverá ser lavada, lixada, raspada ou escovada e a área a ser pintada deverá estar isenta de partes, soltas, poeiras, manchas de gordura, sabão, óleo, mofo, etc.Utilizar sempre rolo de lã ou trincha.
Diluição: Efetuar a diluição com água limpa e potável. Em superfícies novas e não seladas, efetuar uma diluição de 30% e as demais demãos entre 10 e 30%.Cimentado novo liso/queimado: Deve-se sempre aguardar o tempo de cura do cimento por 28 dias. Posteriormente lavar com uma solução diluída de ácido muriático na proporção de 90 partes de água para 10 de ácido. Enxaguar bem, deixar secar e aplicar a tinta.Cimentado novo rústico/não queimado: Deve-se sempre a guardar a cura do cimento por 28 dias para se efetuar a aplicação indicada.
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Cimentado antigo: Raspar e limpar as partes soltas. Lavar, se possível, com solução de água/ácido muriático na proporção de 90:10, enxaguar bem, deixar secar e aplicar a Tinta conforme indicado.
Nota: Imperfeições na superfície devem ser previamente corrigidas com argamassa e/ou cimento e areia e o procedimento de aplicação deve obedecer o utilizado no cimentado novo.
Superfícies com mofo: Deve-se sempre lavar com uma solução de água e água sanitária em partes iguais, esperar por 4 a 6 horas, enxaguar bem com água e esperar secar totalmente para aplicar o produto.A superfície pintada deve sempre aguardar um mínimo de 7 dias para cura total antes de ser lavada.
Manchas de gordura, óleo ou graxa: Lavar com solução de água e detergente neutro, enxaguar e aguardar secagem total antes da aplicação do produto.
Fachadas ou demais paredes: Proceder como uma pintura normal de parede. Em superfícies novas efetuar sempre a aplicação do Selador Acrílico ou diluir 30% o produto para a primeira demão.A aplicação pode ser feita sobre massa corrida acrílica (preferencialmente), concreto, reboco, fibrocimento, etc.As demais demãos efetuar uma diluição entre 10 e 30%. Para um acabamento superior efetuar sempre a aplicação entre duas e três demãos.Aguardar sempre um intervalo de 4 horas entre as demãos. O tempo de secagem ao toque é de 30 a 60 minutos de acordo com o tempo do ambiente podendo haver pequenas variações.Para lavagem aguardar o mesmo tempo de 7 dias indicado para pisos e demais superfícies.
Obs.: Em caso de área de muito movimento ou trânsito de automóveis aguardar um mínimo de 72 horas. A cura total, entretanto, se dará num período de 7 dias.A lavagem com detergente só poderá ser efetuada após o tempo de cura total - 7 dias.
Antes de iniciar a pintura, leia atentamente as informações do produto na embalagem.As cores da Tinta Elite são miscíveis entre si. No caso do branco para se conseguir tonalidades próprias recomendamos a adição máxima de uma bisnaga de corante líquido para um galão e no máximo 5 bisnagas para uma lata.
Rendimento:Lata de 18 litros: De 150 a 200 m2 por demão.Galão de 3, 6 litros: De 30 a 40 m2 por demão.
Obs.: O rendimento e o desempenho do produto dependem das condições ideais de preparo da super f íc ie , umidade do ar, temperatura e condições climáticas, conhecimento e prática do aplicador e/ou profissional entre outras variáveis.
Produto classificado segundo Norma ABNT NBR 11702 de 04/1992 Tipo 4.2.5 - Tintas para edificações não industriais.
62 Guia Empresarial Sinprocim 2007
Tinta texturizada acrílica
Indicação: Produto formulado a base de resina de emulsão acrílica de alto desempenho, indicada para aplicação em áreas externas e/ou internas, em paredes a serem recuperadas, massa acrílica, reboco, blocos de concreto e cimento amianto proporcionando beleza no acabamento final e garantindo maior resistência às intempéries.
Composição: Emulsão aquosa acrílica, cargas minerais, Dióxido de Titânio, pigmentos orgânicos e inorgânicos i s e n t o s d e m e t a i s p e s a d o s , espessantes celulósicos, coalescentes, tensoativos etoxilados e carboxilados, impermeabil izantes, coalescentes, microbicidas não mercuriais e outros aditivos.
Aplicação: Segundo Norma ABNT NBR 13.245 de 02/95.A Tinta Texturada Acrílica deve ser aplicada sobre superfícies totalmente limpas e secas, preparadas para receber o revestimento.Caso necessário a superfície deverá ser lavada, lixada, raspada ou escovada e a área a ser aplicada deverá estar isenta de partes, soltas, poeiras, manchas de gordura, sabão, óleo, mofo, etc.Para base em gesso, pinturas envelhecidas ou danificadas, recomendamos reparos com a Massa Corrida Acrílica e a aplicação do Selador Acrílico.
Diluição: Efetuar a diluição com água limpa e potável adicionando 30% na primeira demão para servir de base e para que a superfície fique na cor desejada.Para a a aplicação final (segunda demão) diluir em no máximo 10% com água limpa se necessário. Superfícies com mofo: Deve-se sempre lavar com uma solução de água e água sanitária em partes iguais, esperar por 4 a 6 horas, enxaguar bem com água e esperar secar totalmente para aplicar o produto.
Manchas de gordura, óleo ou graxa: Lavar com solução de água e detergente neutro, enxaguar e aguardar secagem total antes da aplicação do produto. Aguardar sempre um intervalo de 2 horas entre as demãos.
Embalagem: A tinta Exterior/Interior é apresentada em latas de 18 litros (30 Kg).
Rendimento:Aproximadamente 1,5 a 2,0 Kg/m2/demão.Aproximadamente 20 m2/lata/demão.
Obs.: O rendimento depende do tipo de acabamento da textura desejada, das condições ideais de preparo da superfície, umidade do ar, temperatura e condições climáticas, conhecimento e prática do aplicador e/ou profissional entre outras variáveis.
Produto classificado segundo Norma ABNT NBR 11702 de 04/1992 Tipo 4.5.3 - Tintas para edificações não industriais.
Textura efeito grafado
Indicação: Produto formulado a base de resina de emulsão acrílica de alto desempenho, indicada para texturar áreas externas e/ou internas obtendo-se o efeito grafado, em paredes a serem recuperadas, massa acrílica, reboco, blocos de concreto e cimento amianto proporcionando beleza no acabamento final e garantindo maior resistência às intempéries com superior hidrorepelência.
Composição: Emulsão aquosa acrílica, cargas minerais, Dióxido de Titânio, pigmentos orgânicos e inorgânicos isentos de metais pesados, espessantes celulósicos, coalescentes, tensoativos etoxilados e carboxilados, impermeabilizantes, coalescentes, microbicidas não mercuriais e outros aditivos.
Aplicação: Segundo Norma ABNT NBR 13.245 de 02/95.O Textura deve ser aplicada sobre superfícies totalmente limpas e secas, preparadas para receber o revestimento.Caso necessário a superfície deverá ser lavada, lixada, raspada ou escovada e a área a ser aplicada deverá estar isenta de partes, soltas, poeiras, manchas de gordura, sabão, óleo, mofo, etc.Para base em gesso, pinturas envelhecidas ou danificadas, recomendamos reparos com a Massa Corrida Acrílica e a aplicação do Selador Acrílico.
Diluição: Material pronto para uso.
Superfícies com mofo: Deve-se sempre lavar com uma solução de água e água sanitária em partes iguais, esperar por 4 a 6 horas, enxaguar bem com água e esperar secar totalmente para aplicar o produto.
Manchas de gordura, óleo ou graxa: Lavar com solução de água e detergente neutro, enxaguar e aguardar secagem total antes da aplicação do produto. Aguardar sempre um intervalo de 2 horas entre as demãos. Após secagem final o Textura branco base pode receber uma a duas demãos de Gel envelhecedor para realçar o acabamento ou para se conseguir efeitos diversos de cores.
Embalagem: Textura Exterior/Interior é apresentado em latas de 18 litros.
Rendimento: Aproximadamente 1,5 a 2,0 Kg/m2/demão.
Obs.: O rendimento depende do tipo de acabamento da textura grafada desejada, das condições ideais de preparo da superfície, umidade do ar, temperatura e condições climáticas, conhecimento e prática do aplicador e/ou profissional entre outras variáveis.
Produto classificado segundo Norma ABNT NBR 11702 de 04/1992 Tipo 4.5.3 - Tintas para edificações não industriais.
Esmalte sintético
Indicação: Indicado para superfícies internas e externas, para aplicação em metais, madeiras e alvenaria, com função de proteção, embelezamento e revestimento. O produto possui grande resistência às intempéries, possui ótimo acabamento final, grande durabilidade e rendimento, secagem rápida e fácil aplicação.
Composição: Resinas Alquídicas, pigmentos inorgânicos e/ou orgânicos, solventes aromáticos, alifáticos e terpênicos, secantes e aditivos.
Nota: O material não possui água em sua composição, fator que
63Guia Empresarial Sinprocim 2007
poderia retardar a secagem e interferir no brilho.
Características: Acabamento brilhante, secagem rápida e alta resistência às intempéries.Secagem ao toque: 1 a 2 horas.Secagem para manuseio: 6 a 8 horas.Secagem final: 18 a 24 horas.
Instruções de uso: As superfícies a serem aplicadas deverão estar secas, isentas de sujeira, umidade, óleos, pó, pinturas velhas, ferrugem, partes soltas ou agentes capazes de comprometer a qualidade do produto.Antes e durante a aplicação a tinta deve ser misturada para completa homogeneização.
Aplicação:Aplicação com revólver - até 20% de aguarrás.Aplicação com pincel ou rolo - até 10% de aguarrás.Intervalo entre demãos: 16 horas (mínimo) até 5 dias (máximo).Rendimento: 49 a 55 m2/galão/demão.Embalagem: Galões metálicos com 3,6
litros e latas com 0,900 litros.
Verniz marítimocom filtro solar
Indicação: Produto formulado com resinas especiais, as quais conferem a mais alta qualidade e transparência, proporcionando uma grande diversificação de usos. O Verniz Marítimo oferece extraordinária durabilidade e alta resistência à abrasão, umidade, álcalis, intempéries e proteção extra contra raios solares. É indicado para a proteção e embelezamento de construções civis, industriais, barcos, lanchas, casas de madeira entre outros fins.De boa secagem e excepcional brilho propiciando um filme duro, porém elástico, realçando a beleza natural da madeira.
Composição: Resina a base de poliácidos/poliálcoois uretanizada, antioxidantes, secantes, hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos.
Características:
Cor: Âmbar - Acabamento: brilhante.Secagem ao toque: 1 a 2 horas. Secagem para manuseio: 3 a 5 horas. Secagem final: 5 a 12 horas.
Instruções de uso: As superfícies a serem aplicadas deverão estar secas, isentas de sujeira, umidade, óleos, pó, pinturas velhas, ferrugem, partes soltas ou agentes capazes de comprometer a qualidade do produto. Antes e durante a aplicação o Verniz deve ser misturado para completa homogeneização. Superfícies novas deverão ser lixadas e limpas posteriormente.
Aplicação:Aplicação com revólver - até 20% de Aguarrás.Aplicação com pincel ou rolo em até 4 demãos sendo: Primeira e segunda demão: 50% de Aguarrás. Terceira demão: 20% de Aguarrás. Quarta demão: 10% de Aguarrás.Intervalo entre demãos: 12 horas.Rendimento: 55 a 88 m2/galão/demão.Embalagem: Galões metálicos com 3,6 litros e latas com 0,900 litros.
64 Guia Empresarial Sinprocim 2007
Descrição
Elementos básicos maciços, para a composição de pavimentação, de formato geométrico regular permite o intertrava-mento.
Composição
Cimento Por tland, agregados na-turais ou artificiais e água, sendo ainda permitido o uso de aditivos, inclusive pig-mentos, desde que não acarretem prejuízo às características do produto.
Principais Requisitos
AspectoDevem ser homogêneos, compactos
e não apresentar trincas e fraturas ou outros defeitos que possam prejudicar o assentamento, o desempenho estrutural ou a estética do pavimento.
Resistência à Compressão• Tráfego de veículos comerciais de
linha > 35 Mpa.• Tráfego de veículos especiais ou
com efeitos acentados de abrasão > 50 MPa.
Dimensões
• Comprimento máximo: 400 mm.• Largura mínima: 100 mm. • Altura mínima: 60 mm.• Tolerâncias: Comprimento e largu-
ra: + 3 mm. Altura: + 5mm.
NORMAS TÉCNICAS ABNT
NBR 7193:1982 - Execução de pavimentos de alvenaria poliédrica.NBR 9780:1987 - Peças de concreto para pavimentação - Determinação da resistência à compressão.NBR 9781:1987 - Peças de concreto para pavimentação – Especificação.
Blocos para Pavimentação
Espessura (cm)Aplicação
6Áreas de tráfego leve: passagem de pedestres, praças de lazer, estacio-namento de veículos
8 Áreas de tráfego pesado ou intenso:terminais de cargas, pátios de indústrias10
Aplicações
Blocos de Concretopara pavimentação
67Guia Empresarial Sinprocim 2007
Descrição
Elementos básicos para a com-posição de alvenaria (estruturais ou de vedação) Neste trabalho abordamos os seguintes produtos:
• Blocos de Concreto• Blocos de Concreto Celular Autoclavado
Composição
Blocos de Concreto: Cimento Portland, Agregados (areia, pedra, escoria, argila ex-pandida etc.) e água, sendo ainda permitido o uso de aditivos, desde que não acarretem prejuízo às características do produto.
Blocos de Concreto Celular Autoclavado: Materiais calcários (cimento, calou am-bos) e materiais silicosos, água e aditivos para expansão.
Principais requisitos
Aspecto: Devem ser homogêneos, compactos e com arestas vivas, não apresentar trincas, fraturas ou outros defeitos que possam prejudicar o seu as-sentamento, resistência e durabilidade ou o acabamento em aplicações aparentes, sem revestimento. Se destinados a rece-ber revestimento, devem ter a superfície suficientemente áspera para garantir uma boa aderência.
Absorção de água: Está diretamente rela-cionada à impermeabilidade dos produtos, ao acréscimo imprevisto de peso à parede saturada e à durabilidade.
Modulação: O processo de fabricação (mistura homogênea, prensagem, se-cagem e cura controlada), confere aos produtos grande regularidade de formas e dimensões possibilitando a modulação da obra já a partir do projeto, evitando-se improvisos e os costumeiros desperdícios
Blocos de concretopara alvenaria
Principais requisitos
Espessura mínima dasparedes dos blocos
NORMAS TÉCNICAS ABNT
NBR 5712:1982 - Bloco vazado modular de concreto.NBR 6136:1994 - Blocos vazados de concreto simples para alvenaria estrutural.NBR 7173:1982 - Blocos vazados de con-creto simples para alvenaria sem função estrutural.NBR 7184:1992 - Blocos vazados de concreto simples para alvenaria sem função estrutural - Resistência a compressão.NBR 8215:1983 - Prismas de blocos vazados de concreto simples para alvenaria estrutural - Preparo e ensaio a compressão.NBR 8490:1984 - Argamassas endurecidas para alvenaria estrutural- Retração por se-cagem.NBR 8949:1985 - Paredes de alvenaria estru-tural- Ensaio a compressão simples.NBR 9287:1986 - Argamassa de assentamento para alvenaria de blocos de concreto- Deter-minação de retenção de água.NBR 10837:1989 - Cálculo de alvenaria estru-tural de blocos vazados de concreto.NBR 12117:1991 - Projeto - Blocos vazados de concreto para alvenaria - Retração por secagem.NBR 12118:1991 - Blocos vazados de con-creto simples para alvenaria - Determinação da absorção de água, do teor de umidade e da área líquida.NBR 14321:1999 - Paredes de alvenaria estrutural-Determinação da resistência ao cisalhamento.
deles decorrentes.É impor tante observar as dimensões estabelecidas em norma, bem como seus limites de tolerância. Quando va-zados, observar ainda a espessura das paredes que compõem os blocos, pois fora das especificações, comprometem sua resistência.
Formatos (Blocos de Concreto)
RequisitosBloco de concreto
Vedação Estrutural Tipo A Estrutural Tipo B
Absorção d’água (% massa)
10 (média) 15 (individual) 10 (individual)
Tolirâncias dimen-cionais (mm)
3 (para +)2 (para -)
+ (largura)+ 3 (altura e comprimento)
Resistência à compressão
fm > 2,0 MPafi > 2,5 MPa 6,0 MPa 4,5 MPa
Dimensões (mm)
90 x 190 x 19090 x 190 x 390115 x 190 x 190115 x 190 x 390140 x 190 x 190140 x 190 x 340140 x 190 x 390190 x 190 x 190190 x 190 x 390
140 x 190 x 190140 x 190 x 390190 x 190 x 190190 x 190 x 390
DesignaçãoParedes
Longitudi-nais (mm)
Paredes Transversais
Pare-des
(mm)
Espessura equivalente
(mm/m)
M-15 25 25 188
M-20 32 25 188
70 Guia Empresarial Sinprocim 2007
Vigotas pré-fabricadas
Descrição
Lajes são estruturas laminares, empre-gadas como cobertura, forro ou piso de uma edificação. São pré fabricadas as lajes nervuradas, armadas em uma ou nas duas direções, formadas por vigotas pré-fabri-cadas de concreto estrutural, executadas industrialmente, ou mesmo em canteiro de obra, sob rigorosas condições de controle de qualidade e intermediadas por elementos de enchimento (como blocos cerâmicos, de concreto, EPS etc) capeados por camada de concreto lançado na obra.
COMPOSIÇÃO: Cimento Portland, agre-gados (areia e pedra), água e armadura de aço.
Vigotas pré-fabricadas
Constituídas por concreto estrutural, executadas industrialmente fora do lo-cal de utilização definitivo da estrutura, ou mesmo em canteiros de obra, sob rigorosas condições de controle de qua-lidade. Englobam total ou parcialmente a armadura inferior de tração, integran-do parcialmente a seção de concre- to da nervura longitudinal. Podem ser dos tipos:
a) de concreto armado (VC): com seção de concreto usualmente formando um “T” invertido, com armadura passiva totalmente englobada pelo concreto da vigota; utilizadas para compor as lajes de concreto armado (LC) (ver figura 1);
b) de concreto protendido (VP): com se-ção de concreto usualmente formando um “T” invertido, com armadura ativa pré-tensionada totalmente englobada pelo concreto da vigota; utilizadas para compor as lajes de concreto protendi-do (LP) (ver figura 2);
C) treliçadas (VT): com seção de con-creto formando uma placa, com
armadura treliçada (conforme NBR 14862:2002), parcialmente engloba-da pelo concreto da vigota. Quando necessário, deverá ser complemen-tada com armadura passiva inferior de tração (fat) totalmente englobada pelo concreto da nervura; utilizadas para compor as lajes treliçadas (LT) (ver figura 3).
Principais requisitos
Elementos de enchimento (E): Com-ponentes pré-fabricados com materiais inertes diversos, sendo maciços ou va-zados, intercalados entre as vigotas em geral, com a função de reduzir o volume de concreto, o peso próprio da laje e servir como forma para o concreto com-plementar. São desconsiderados como colaborantes nos cálculos de resistência e rigidez da laje.
Armadura complementar: Armadura adicionada na obra, quando dimensionada e disposta de acordo com o projeto da laje. Pode ser:a) longitudinal (Sct): Armadura admissível
apenas em lajes treliçadas, quando da impossibilidade de integrar na vigota treliçada toda a armadura passiva in-ferior de tração (Sat) necessária;
b) transversal (ST): Armadura que compõe a armadura das nervuras transversais (NT);
c) de distribuição (Sd): Armadura posicio-nada na capa nas direções transversal e longitudinal, quando necessária, para a distribuição das tensões oriundas de cargas concentradas e para o controle da fissuração;
d) superior de tração (Sst): Armadura disposta sobre os apoios nas extremi-dades das vigotas, no mesmo alinha-mento das nervuras longitudinais (NL)
Lajes Pré-Fabricadas
71Guia Empresarial Sinprocim 2007
e posicionada na capa. Proporciona a continuidade das nervuras longitudinais (NL) com o restante da estrutura, o combate a fissuração e a resistência ao momento fletor negativo, de acordo com o projeto da laje;
e) outras: Armaduras especificados caso a caso, utilizadas para atender necessi-dades particulares de cada projeto.
Capa (C): Placa superior da laje cujo es-pessura é medida a partir da face superior do elemento de enchimento, formada por concreto complementar.
Concreto Complementar: Preparado de acordo com a NBR 12655: 1996, adicio-nado na obra, com a resistência, traba-lhabilidade e espessuras especificados de acordo com os projetos estrutural e de execução da laje. Deve ser:a) complementação das vigotas pré-
fabricadas para a formação das nervuras longitudinais (NL); e para a formação das nervuras transversais (NT) no caso das lajes treliçadas;
b) formação da capa (C).
Projeto estrutural da laje: o cálculo e dimensionamento das lajes (vãos, car-gas, dimensões, armaduras e materiais complementares) devem ser elaborados de acordo com as NBR 6118, NBR 9062, NBR 7197 e projetos da obra.Especial atenção deve ser dispensada à verificação de flechas, como seu valor calculado conforme a NBR 6118 e res-peitando-se os limites prescritos pela NBR 9062, levando-se em conta os efeitos de deformação lenta e outros efeitos depen-dentes do tempo.O cálculo e o dimensionamento das lajes, apresentados sob a forma de memorial de cálculo, considerando as premissas de projeto e os resultados, devem conter:• direção das vigotas;• vinculação de apoios;• vãos;• cargas consideradas;• dimensões e posicionamento das
armaduras complementares;• classe de resistência do concreto comple-
mentar;• altura total da laje;• dimensões e materiais constituintes
dos elementos de enchimento;• Intereixos;• análise e detalhamento das aberturas
de qualquer amplitude na laje, quando couber.
Projeto de execução da laje: Documento que deve obrigatoriamente acompanhar a entrega dos produtos e contemplar o seguinte:
• altura total da laje e da capa de con-creto complementar;
• distanciamento entre escoras e quanti-dade de linhas de escoramento;
• quantidade, comprimento, localização e direção das vigotas pré-fabricadas;
• especificação e posicionamento dos elementos de enchimentos;
• contra-flechas;• disposição e especificação das nervu-
ras de travamento (NT);• quantidade, especificação e disposição
das armaduras complementares.• classe de resistência do concreto
complementar;• previsão de consumo de concreto e
aço complementar por metro quadrado da laje;
• altura total da vigota pré-fabricada;• cargas consideradas;• análise e detalhamento das aberturas
de qualquer amplitude na laje, quando couber.
• detalhamento de apoios e ancoragem das vigotas;
• prazo e modo de retirada do escora-mento.
Pré-Iajes
Descrição
Denominadas pela sigla PLT (Pré-Iaje treliçada) e PLP (Pré-Iaje protendida), são placas com espessura de 3,0 cm a 5,0 cm e larguras padronizadas. Constituídas por concreto estrutural, executadas industrial-mente fora do local de utilização definitivo da estrutura, ou mesmo em canteiros de obra, sob rigorosas condições de controle de qualidade. Englobam total ou parcialmente a armadura inferior de tração, integrando a seção de concreto da nervura. O cobrimento da armadura deve obedecer ao prescrito na NBR 9062.São empregadas na execução de estruturas laminares maciças e nervuradas, unidirecionais ou bidirecionais, para qual-quer tipo de edificação, de acordo com as normas NBR 6118, NBR 7197, NBR 9062 e NBR 14860.
Painel Alveolar Protendido
Descrição
Laje tipo painel alveolar protendido: Conjunto formado por painéis alveolares
74 Guia Empresarial Sinprocim 2007
NORMAS TÉCNICAS ABNT
NBR 5716:1982 - Componentes de cerâmica, de concreto ou de outro material utilizado em lajes mis-tas na construção coordenada modurlamente,NBR 6118:2003 - Projeto e execução de obras de concreto armadoNBR 6120: 1980 - Cargas para o cálculo de estruturas e edificaçõesNBR 7197:1982 - Projeto de estruturas de con-creto protendido (Será cancelada em 30/03/2004 e substituída pela NBR 6118:2003)NBR 9062:2001 - Projeto e execução de estrutu-ras de concreto pré-moldado - ProcedimentoNBR 12655: 1996 - Concreto - Preparo, controle e recebimentoNBR 14859-1 :2002 - Laje pré-fabricada - Requi-sitos - Parte 1: Lajes unidirecionais
NBR 14859-2:2002 - Laje pré-fabricada - Requi-sitos - Parte 2 - Lajes BidirecionaisNBR 14860-1 :2002 - Laje pré-fabricada - Pré-Iaje - Requisitos - Parte 1 : Lajes unidirecionaisNBR 14860-2:2002 - Laje pré-fabricada - Pré-Iaje - Requisitos - Parte 2 - Lajes BidirecionaisNBR 14861 : 2002 - Laje pré-fabricada - Painel alveolar de concreto protendido - RequisitosNBR 14862:2002 - Armaduras treliçadas eletros-soldadas - Requisitos
PUBLICAÇÕES IMPORTANTES
• Normas Técnicas ABNT.• Manual Técnico “Sistema Treliçado Globa”
- Sinprocim / Abilaje.
protendidos pré-fabricados, montados por justaposição lateral, eventual capa de concreto estrutural e material de rejunta-mento, segundo as normas NBR 6118, NBR 9062 e NBR 14861.
Painel alveolar de concreto protendido: Denominado PACP, são peças de concreto produzidas industrialmente, fora do local de utilização definitiva, sob rigorosas condições de controle de qualidade, con-forme a NBR 9062. São caracterizados por armadura longitudinal ativa e seção alveolar, definindo almas de concreto, conforme Figura 1 . Englobam totalmente a armadura inferior de tração necessária, o cobrimento da armadura deve obedecer ao prescrito na NBR 9062.
Principais requsitos
Os PACP devem apresentar cor homo-
gênea, ser livres de falhas no concreto e possuir dimensões em conformidade com as especificações do projeto de fabricação do fornecedor.
Construção IndustrializadaDescrição
Elementos fabricados em usina, que compõem sistemas construtivos para montagem de edificações diversas como indústrias, escolas, postos de saúde, creches, shopping centers, galpões para uso diversos, etc.
Composição
Cimento, agregados (pedra britada, argila expandida etc), areia, aço e água, para a pré-fabricação dos seguintes produtos:Pilares: Podem ter seção quadrada, retangular ou octogonal maciços ou com furo central, para escoamento de águas pluviais. São engastados nos blocos de fundação através de concretagem “in loco”. Podem dispor de consoles retangu-lares ou trapezoidais em todas as faces e em qualquer altura para apoio de vigas.Vigas: Em concreto armado ou proten-dido, travam a estrutura e suportam as lajes, as coberturas e os elementos de fechamento. Apresentam-se com seções retangulares, trapezoidais ou especiais, tipo “I”, “T”, “Y”, “U”, “T” inver tido,
“L” e “L” invertido, compatíveis com a sua utilização. As dimensões da seção transversal são definidas em função das necessidades do projeto.Painéis de Fechamento: Utilizados como paredes, podem ser apoiados com vigas “T” e “L” ou sobre vigas retangulares e de seção “I”. A solidarização dessas placas é feita através de “Inserts” metálicos, soldados e colocados em suas laterais.Lajes: Produzidas em pista de protensão, moldadas em formas metálicas ou por extrusão. Disponíveis em seções nervu-radas “T” e duplo “T” vazadas ou Painés Alveolares.Telhas: Utilizadas na cobertura e fecha-mento vertical. Disponíveis em diversas
NORMAS TÉCNICAS ABNT
NBR 5617:1982 - Espaço modular para escadas,NBR 5628:2001 - Componentes construtivos es-truturais - Determinação da resistência ao fogo,NBR 6118:2003 - Projeto de estruturas de concreto - Procedimento (Válida a partir de 30,03,2004)NBR 6120:1980 - Cargas para o cálculo de estruturas de edificações,NBR 6123:1988 - Forças devidas ao vento em edificações.NBR 7197:1989 - Projeto de estruturas de concreto protendido - (Será cancelada em 30/03/2004 e substituída pela NBR 6118:2003)NBR 7808:1983 - Símbolos gráficos para projeto de estruturas.
seções como “W”, “Y”, “V” e curvas.Escadas: Acesso entre andares ou des-níveis, encontrados em diversas formas, conforme especificação de projeto ou em linha normal de fabricação, tipo helicoidal (caracol).
Principais requisitos
ProjetoDeve ser completo e detalhado, para evitar improvisos na montagem dos pré-fabricados, observando-se as normas técnicas existentes.
75Guia Empresarial Sinprocim 2007
Construção IndustrializadaDESCRIÇÃO
Elementos fabricados em usina, que com-põem sistemas construtivos para montagemde edificações diversas como indústrias, es-colas, postos de saúde, creches, shoppingcenters, galpões para uso diversos, etc.
COMPOSIÇÃO
Cimento, agregados (pedra britada, argila ex-pandida etc), areia, aço e água, para a pré-fabricação dos seguintes produtos:
Pilares: Podem ter seção quadrada, retangu-lar ou octogonal maciços ou com furo cen-tral, para escoamento de águas pluviais. Sãoengastados nos blocos de fundação atravésde concretagem “in loco”. Podem dispor deconsoles retangulares ou trapezoidais em to-das as faces e em qualquer altura para apoiode vigas.Vigas: Em concreto armado ou protendido,travam a estrutura e suportam as lajes, ascoberturas e os elementos de fechamento.Apresentam-se com seções retangulares,trapezoidais ou especiais, tipo “I”, “T”, “Y”,“U”, “T” invertido, “L” e “L” invertido, compa-tíveis com a sua utilização. As dimensões daseção transversal são definidas em função das
necessidades do projeto.Painéis de Fechamento: Utilizados como pa-redes, podem ser apoiados com vigas “T” e“L” ou sobre vigas retangulares e de seção “I”.A solidarização dessas placas é feita atravésde “Inserts” metálicos, soldados e colocadosem suas laterais.Lajes: Produzidas em pista de protensão,moldadas em formas metálicas ou porextrusão. Disponíveis em seções nervuradas“T” e duplo “T” vazadas ou Painés Alveolares.Telhas: Utilizadas na cobertura e fechamentovertical. Disponíveis em diversas seções como“W”, “Y”, “V” e curvas.
NORMAS TÉCNICAS ABNT
NBR 5617:1982 - Espaço modular para escadas,NBR 5628:2001 - Componentes construtivos es-truturais - Determinação da resistência ao fogo,NBR 6118:2003 - Projeto de estruturas de con-creto - Procedimento (Válida a par tir de30,03,2004)NBR 6120:1980 - Cargas para o cálculo de es-truturas de edificações,NBR 6123:1988 - Forças devidas ao vento emedificações.NBR 7197:1989 - Projeto de estruturas de con-creto protendido - (Será cancelada em 30/03/2004 e substituída pela NBR 6118:2003)NBR 7808:1983 - Símbolos gráficos para proje-to de estruturas.
Escadas: Acesso entre andares ou desníveis,encontrados em diversas formas, conformeespecificação de projeto ou em linha normalde fabricação, tipo helicoidal (caracol).
PRINCIPAIS REQUISITOS
ProjetoDeve ser completo e detalhado, para evitar im-provisos na montagem dos pré-fabricados,observando-se as normas técnicas existentes.
Suporte com cruzeta paracaixa d’água Ultramar(Capacidade de 5.000 até 20.000 Lts.)
Conjunto caixa ralo e gre-lha pré-moldados Ultramar
Suporte com cruzeta para caixa d’água Ultramar
Conjunto caixa ralo e gre-lha pré-moldados Ultramar
76 Guia Empresarial Sinprocim 2007
Gelo Baiano
Caixa elétricaUltramar
(Para aterramento)
Pedestal UltramarPara colocação de placascomemorativas em praçaspúblicas
Aterramento
Ferragens para caixaspré-moldadas UltramarFerragens para caixas pré-moldadas Ultramar
Gelo Baiano Ultramar
Caixa Elétri-ca Ultramar
Pedestal Ultramar
77Guia Empresarial Sinprocim 2007
Fossa pré-moldada
(NBR - 7229/1993)
OCUPANTES PERMANENTES OCUPANTES TEMPORÁRIOS UNIDADES RESID. RESID. RESID. HOTEIS ALOJ. FABRICAS ESCRIT EDIF PUB ESCOLAS BARES REST CINEMAS PAD. ALTO PAD. MEDIO PAD BAIXO PROV.DIAM PROF. QUANT. VOL. ÚTIL PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA REFEIÇÃO LUGAR
TOTAL ANEIS (LITROS)
1,50 3 1,301 1 1 1 1 2 3 4 4 4 25 9 951,20 2,00 4 1,866 4 4 5 5 6 9 14 14 14 74 28 275 2,50 5 2,432 6 7 9 9 10 16 23 23 23 122 46 455 3,00 6 2,997 9 10 12 12 14 24 34 34 34 170 69 635 1,50 3 2,032 17 19 22 22 25 44 63 63 63 275 126 11001,50 2,00 4 2,916 32 33 36 36 40 90 129 129 129 440 258 1781 2,50 5 3,799 46 52 59 59 61 122 174 174 174 650 347 2954 3,00 6 4,683 58 65 74 74 52 153 218 218 218 685 437 3711 1,50 3 3,613 22 25 29 29 33 59 84 84 84 366 168 14672,00 2,00 4 5,184 42 44 48 48 53 120 172 172 172 587 344 2374 2,50 5 6,754 61 69 79 79 81 162 232 232 232 867 463 3938 3,00 6 8,325 77 87 99 99 109 204 291 291 291 1153 582 4948 1,50 3 5,645 27 31 36 36 41 73 105 105 105 457 210 18332,5 2,00 4 8,099 52 54 59 59 66 150 215 215 215 733 430 2967 2,50 5 10,554 76 86 98 98 101 202 289 289 289 1083 578 4922 3,00 6 13,008 96 108 123 123 136 254 363 363 363 1441 727 6184
Dimensionamento de fossassépticascilindricas de câmara única
DiâmetroØ 3000 mm XH = VariávelØ 2500 mm XH = VariávelØ 2000 mm XH = VariávelØ 1500 mm XH = VariávelØ 1200 mm XH = VariávelØ 1000 mm XH = Variável
Especificações técnicas
78 Guia Empresarial Sinprocim 2007
Tubos de ConcretoDescrição
Elementos cilíndricos de concreto armado, seção circular tipo P.B e MA-CHO-FEMEA para junta de argamassa fabricado especialmente para redes de águas pluviais, esgotos sanitários.
Composição
Para o esgoto sanitário o concreto deve ter uma porcentagem mínima de argamassa, com consumo mínimo de cimento de 350 kg/m3 de concreto, com relação água cimento de 0,45 no máximo.
Cimento: Com teor de aluminato tricálcico (C3A) menor ou igual a 8%.
Agregados: De origem natural ou resultan-tes do britamento de rochas. O diâmetro máximo deve ser menor ou igual a um terço da espessura da parede do tubo.Água límpida, isenta de teores prejudiciais de sais, óleos, ácidos, álcalis e substân-cias orgânicas.
Principais requisitos
Acabamento: As superfícies interna e externa dos tubos devem ser lisas, não
• Menor ou igual a 6% (esgoto sanitário).• Menor ou igual a 8% (águas pluviais).
Normas técnicas ABNT
NBR 8890:2003 - Tubo de concreto, de seção circular, para águas pluviais e es-gotos sanitários - Requisitos, e métodos de ensaio.
apresentando defeitos que sejam preju-diciais à qualidade do tubo (resistência, impermeabilidade e durabilidade). Não são permitidos retoques com cimento ou outros materiais, visando esconder defeitos, após o início da pega do cimento utilizado.
Absorção:
Diâmetrointerno (1)
(mm)
Carga métrica de trinca (3) - kg/m Carga média de ruptura - kg/m
Classe Classe Classe Classe Classe Classe
CA-1 CA-2 CA-3 CA-1 CA-2 CA-3
300 1400 2000 - 2100 3000 -
350 1550 2150 - 2350 3250 -
400 1750 2350 - 2600 3500 -
450 1900 2500 - 2860 3750 -
500 2050 2650 - 3100 4000 -
600 2400 3000 6000 3600 4500 9000
700 2800 3350 6600 4200 5000 10000
800 3200 4000 7300 48700 6000 11000
900 3600 4650 8600 5400 7000 13000
1000 4000 5650 9300 6000 8500 14000
1100 4400 6650 10600 6600 10000 16000
1200 4800 7650 10000 7200 11500 18000
1300 5200 8650 13000 7800 13000 19500
1500 6000 10650 14650 9000 16000 22000
1750 7000 13350 16650 10500 20000 25000
2000 8000 16000 19350 12000 24000 29000
D.N. A B C D E F G H I
300 300 425 510 395 400 390 70 100 100
400 400 535 620 505 510 500 70 100 100
450
500 500 645 730 615 620 610 70 100 100
600 600 755 840 725 730 720 70 100 100
700
800 800 1000 1130 965 980 960 80 100 100
900
1000 1000 1245 1410 1205 1210 1200 80 110 117,5
1100
1200 1200 1496 1700 1445 1460 1440 80 110 221
80 Guia Empresarial Sinprocim 2007
AFONSO CLÁUDIO
CÉLIA CALIMAM BRAGATTO - MEAV. INÁCIO LAMAS, 195, DA GRAMAAFONSO CLÁUDIO/ES – 29.600-000
TELEFAX: (27) 3735.1070
PEDRO LOJINHA - LTDAESTRADA SÃO FRANCISCO, S/Nº - KM 4,5, EM-POÇADO - AFONSO CLÁUDIO/ES – 29.600-000
TELEFAX: (27) 3735.1595
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RUA SEBASTIÃO ALVES DE LIMA, S/Nº, CAMPO VINTE E UM - AFONSO CLÁUDIO/ES – 29.600-000
ÁGUIA BRANCA
RR PRÉ-MOLDADOS LTDA - MEROD. DO CAFÉ - KM 81, S/Nº - SEDE
ÁGUIA BRANCA/ES – 29.795-000TELEFAX: (27) 3745.1315
ALEGRE
COLLODETE INDÚSTRIA COM.TRANSPORTE LTDA - MEE
RUA SANTA RITA, 110CENTRO - ALEGRE/ES – 29.370-000
TELEFAX: (27) 3547.1256
INSTALADORA E COMÉRCIO SAPAVINI LTDARODOVIA ALEGRE GUAÇUI KM 842 ALEGRE
CENTRO - ALEGRE/ES – 29.500-000TELEFAX: (28) 3552.3166
MACIFE INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDARUA PROJETADA, S/N SANTA TEREZACENTRO - ALEGRE/ES – 29.650-000
(27) 3259.1824 - (27) 3259.1431
MAFLOLAGE PRÉ-MOLDADOS LTDA - MEAV. ARTHUR HAESE, 318 MARECHAL FLORIANO
CENTRO - ALEGRE/ES – 29.255-000(27) 3288.1193 - (27) 3288.7783
MIRANDA MATERIAL DE CONSTRUÇÃO LTDA - MERUA GALAOR RIOS, 263 - CENTRO
ALEGRE/ES – 29.390-000 - (28) 3545.1218
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LUIZ CLÁUDIO BOLDRINI - MEFAZENDA GUATINGA, S/Nº - CENTROALFREDO CHAVES/ES – 29.240-000
(27) 3269.1789 (27) 3269.1583
PREMOSUL MATERIAL DE CONSTRUÇÃO LTDA - MERUA UM, S/Nº - IPANEMA
ALFREDO CHAVES/ES – 29.240-000(27) 3269.1199
ANCHIETA
ANTÔNIO CARLOS CAPRINI - MEROD. DO SOL, S/Nº
IRIBIRI - ANCHIETA/ES – 29.230-000
SOUZA PORTO IND. COM. PRE MOLDADOS LTDARUA DO SOL S/N - OLIVEIRASANCHIETA/ES – 29.230-000TELEFAX: (28) 3536.1283
PAULOCRC@ANCHIETAONLINE.COM.BR
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ROD. LUIZ TEODORO MUSSO, 617 - DE CARLIARACRUZ/ES - 29.194-000
(27) 3256.0782COMPREMATI@YAHOO.COM.BR
CONCREVIT CONCRETO VITÓRIA LTDAROD. ES - KM 010 S/N - BARRA DO SAI
ARACRUZ/ES – 29.190-000(27) 3250.7497 - (27) 3395.1770
WWW.ARACRUZCONCREVIT.COM.BR
DENILZA SOUZA RODRIGUES BERNARDES - MERUA GETÚLIO VARGAS, 56 - BAIRRO DE FÁTIMA
ARACRUZ/ES – 29.190-000TELEFAX: (27) 3256.6810
BHREVESTIMENTO@TERRA.COM.BR
JJ - PREMOLD E MAT DE CONST LTDA - MEROD. LUIZ THEODORO MUSSO, 617 FUNDOS
DE CARLI - ARACRUZ/ES - 29.194-004
LAJEPAN INDUSTRIA DE LAJES LTDA - ME/MEEAV. JOSÉ NUNES DE MIRANDA, 320 PANCAS
CENTRO - ARACRUZ/ES – 29.750-000TELEFAX: (27) 3726.1277
LUCINEIA TONOLI - MERUA ERNESTO MAIOLI, 86 BELA VISTACENTRO - ARACRUZ/ES – 00.000-000
(27) 3256.1551
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ARACRUZ/ES – 29.190-000(27) 2121.517 - (27) 2121.5172MASSAFIX@LORENGE.COM.BR
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BARRA DE SÃO FRANCISCO/ES – 29.800-000
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ROD. BOA ESPERANÇA - SANTO ANTÔNIOBOA ESPERANÇA/ES – 29.845-000
(27) 9958.0507
Guia EmpresarialIndústrias por ordem de municípios
82 Guia Empresarial Sinprocim 2007
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ia E
mp
resa
rial
CONCREMEDI PRÉ-MOLDADOS LTDA - ME (CONCREJANN)
ROD. BOA ESPERANÇA - SANTO ANTÔNIOBOA ESPERANÇA/ES – 29.845-000(27) 9958.0507 - (27) 9958.0507
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(28) 3522.5559
LAGE MODERNA IND. COM. REPRES. MAT. CONSTRUÇÃO LTDA
AV. MAURO MIRANDA MADUREIRA, S/Nº - CORAMA-RA - CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM/ES – 29.313-310
(28) 3522.2971 - (28) 3511.1862
NILDO ULTRAMAR E CIA LTDAROD. SAFRA X CACHOEIRO - KM 08
CXP. 421 - AMARELOCACHOEIRO DE ITAPEMIRIM/ES – 29.300-970
(28) 3522.3455 - (28) 3522.3455ULTRAMAR@ULTRAMAR.COM.BR
PREMAVIL PREMOLDADOS MARM. VIANA LTDA.ROD. CACH. X ATILIO VIVACQUA, KM.8 -
CXP.450044 - AEROPORTOCACHOEIRO DE ITAPEMIRIM/ES – 29.300-000
(28) 3511.9065 - (28) 3511.9065PREMAVIL@PREMAVIL.COM.BR
PROVALE INDUSTRIA E COMÉRCIO S/AVILA DE ITAOCA, S/Nº - ITAOCA
CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM/ES – 29.325-990(28) 3539.1131 - (28) 3539.1131
PROVALE@TERRA.COM.BR
R. R. N. INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA - MERUA ANTÔNIO PEDRO CARLETO, 36
BAIRRO VILA RICACACHOEIRO DE ITAPEMIRIM/ES - 29301200
(27) 3522.4780
CARIACICA
AGUILAR SOUZA RIBEIRO - MEE/EPPERUA MIMOSO DO SUL, 427
NOVA BRASÍLIA - CARIACICA/ES – 29.149-370(27) 3336.7065 - (27) 3336.7065
AMORIM ARTEFATOS DE CONCRETO LTDA - MERUA SOLDADO MEZAQUE NASCIMENTO, 1
RETIRO SAUDOSO - CARIACICA/ES – 29.157-405
ANTONIO ESTEVAN DAL COLRUA ALFREDO ALCURE, 15
CAMPO GRANDE - CARIACICA/ES – 29.146-220
ARESP AREIAS ESPECIAIS LTDAROD. BR 101, S/Nº - KM 291 - CONTORNO
NOVA VALVERDE - CARIACICA/ES – 29.149-281(27) 3336.9182 - (27) 3315.3828
ARGAMASSAPENEDO@UOL.COM.BR
ARESP AREIAS ESPECIAIS LTDAROD. BR 101, S/Nº - KM 291
NOVA VALVERDE - CARIACICA/ ES – 29.148-640(27) 3336.9182 - (27) 3343.0454ARGAMASSAPENEDO@UOL.COM
BLOQUINHO IND. E COM. LTDA - ME (LIDERJAT)RUA JOÃO BASTOS VIEIRA, 210 - ILHA DE SAN-
TA MARIA - CARIACICA/ ES – 29.041-510(27) 3322.1230 - (27) 3223.9798
LIDERJAT@UOL.COM.BR
BRAUN MATERIAL DE CONSTRUÇÃO LTDAROD. BR262, S/N KM 04
CAMPO GRANDE - CARIACICA/ ES – 29.146-341(27) 3343.6838 - (27) 3729.1044
CONCREVIT CONCRETO VITÓRIA LTDAROD. BR 101 - KM 291 - CONTORNO DE VITÓ-
RIA - CARIACICA/ ES – 29.140-680(27) 3336.3622 - (27) 3336.3622
DEMERVAL KRAUSE - MERUA VANDELINO SANTOS,219
CAMPO GRANDE - CARIACICA/ES – 29.144-640(27) 3336.6725 - (27) 3336.6725
DIGIT PREMOLDADOS LTDA - ME/ MEERUA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM,11
VILA CAPIXABA - CARIACICA/ES – 29.148-210(27) 3343.3266 - (27) 3343.3266
DIGIEN@TERRA.COM.BR
DINIZ DESSO LTDA - MERUA ANATIDES PASSOS COSTA S/N
CAMPO GRANDE - CARIACICA/ES – 29.146-310(27) 3343.0748 - (27) 3343.0748
DURAFIX INDÚSTRIA DEREJUNTES LTDA - ME/MEE
RUA DA FIAÇÃO, 83 - FUNDOSITACIBA - CARIACICA/ES – 29.150-140
(27) 3286.8745 - (27) 3286.8745
EDSON RIBEIRO DA COSTA - MERUA NASCIMENTO FERREIRA PAIVA,
303 QD3 LT 13CAMPO GRANDE - CARIACICA/ES – 29.145-000
(27) 3254.1209 - (27) 3254.1209
ENGEPREMO ENG. DE PRE MOLDADOS LTDARUA ONOFRE DE OLIVEIRA, 20
CENTRO - CARIACICA/ES – 29.156-450(27) 3254.1700 - (27) 3254.1700
GESSO CRUZEIRO IND. COM. LTDA- MERUA 14, S/Nº - LOTE 14 - QD. J1
PARQUE RESIDENCIAL MARACANÃCARIACICA/ES – 29.140-000
IVONETE SIQUEIRA DE SOUZA - MEERUA LAURINDA PEREIRA DO NASCIMENTO, 55
GRAUNA - CARIACICA/ES – 29.154-620(27) 3396.3899 - (27) 3396.3899
JO IND. COM. E ARTEFATOS DE CIMENTO LTDARUA ALFREDO ALCURE, S/Nº
CAMPO GRANDE - CARIACICA/ES – 29.154-000(27) 3226.3323 - (27) 3226.3323
JÔ IND. COM. E ARTEFATOS DE CIMENTO LTDAAV. ALFREDO ALCURE, S/N
CAMPO GRANDE - CARIACICA/ES – 29.146-300(27) 3226.3323 - (27) 3226.3323
LAJES CASTILHO LTDA - MERUA PRIMEIRO DE MAIO, 2
ITACIBA - CARIACICA/ES – 29.140-000(27) 3336.8744
84 Guia Empresarial Sinprocim 2007
LYRIO LAJES PRÉ-MOLDADOS LTDA - MERUA ENGENHARIA JOSÉ HIMÉRIO, 6
CAMPO GRANDE - CARIACICA/ES – 29.146-460(27) 3336.5288 - (27) 3336.5288
MARIA ZANDONADI MATTEDI - ME/EPPERUA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM, 28
VILA CAPIXABA - CARIACICA/ES – 29.148-210(27) 3343.6883 - (27) 3343.6883
MIL BLOCOS INDÚSTRIA ECOMÉRCIO DE BLOCOS LTDA
AV. CARIACICA, S/NVILA CAPIXABA - CARIACICA/ES – 29.148-100
(27) 3336.7529 - (27) 3336.3032
PEGAFIX IND. COM. MASSASDE REVESTIMENTO LTDA
RUA BAHIA, 7 - JARDIM AMÉRICACARIACICA/ES – 29.140-020
(27) 3226.1347 - (27) 3386.7772
POTÊNCIA LAJE IND. COM. LTDA - MEAV. FERNANDO ANTÔNIO, 142
SOTELÂNDIA - CARIACICA/ES – 29.140-800(27) 3226.6598 - (27) 3226.6598
PREBON PREMOLDADOS LTDA- ME(CFC PREMOLDADOS)ROD. ES, 137 KM 01
SÃO FRANCISCO - CARIACICA/ES – 29.830-000(27) 3752.7719 - (27) 3729.1101
PREBON@UOL.COM.BR
PREMSAR PRÉ- MOLDADOS SARTOR LTDA (TETRAMAL)
RUA BAHIA, 14 - JARDIM AMÉRICACARIACICA/ES – 29.140-020
(27) 3226.7971 - (27) 3226.7400PREMSAR@PREMSAR.COM.BR
TETRAMAL COMÉRCIO CONSTRUÇÃO LTDARUA BAHIA, 14 - JARDIM AMÉRICA
CARIACICA/ES – 29.140-020(27) 3226.7971
TUBOS CAMPO GRANDEINDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
ROD. BR 262 - KM 2,5, S/NºCAMPO GRANDE - CARIACICA/ES – 29.146-520
(27) 3336.0033 - (27) 3336.0033
ULTRAMAR PRÉ-MOLDADOSROD. BR 101/262 - KM 8, S/Nº
VIANA - CARIACICA/ES – 29.135-000(27) 3336.1590 - (27) 3336.1590
UNIBLOCOS INDÚSTRIA COMÉRCIODE BLOCOS LTDA - MEE
AV. CARIACICA, 750VILA CAPIXABA - CARIACICA/ES – 29.148-100
USINA CAMPO VERDERUA CENTRAL, S/Nº
CARIACICA - CARIACICA/ES – 29.140-000(27) 2122.0444 - (27) 2122.0444SECRETARIA@ARGALIT.COM.BR
VAGOPREL PREMOLDADOS LTDA - MERUA ANCHIETA, 10 - JARDIM BOTÂNICO
CARIACICA/ES – 29.142-560(27) 3316.3985
CASTELO
CIPREL CONSTRUTORAIND. PRÉ MOLDADOS LTDARUA HORÁCIO PIASSI, 260
SANTA BÁRBARA - CASTELO/ES – 29.365-000(28) 3542.2760(28) 3542.2760
CIPREL@UOL.COM.BR
GRANIMAR IND. COM. PREMOLDADOS LTDA - MEEAV. NOSSA SENHORA DA PENHA, 966 - SANTO
AUGUSTINHO - CASTELO/ES – 29.360-000(28) 3542.2321(28) 3542.2321
JALA COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA - MERUA D, S/Nº - VILA NOVA
CASTELO/ES – 29.360-000(28) 3542.1087
POSTSUL ARTEFATOS DECIMENTO LTDA - ME/MEE
AV. NOSSA SENHORA DA PENHA, S/NºCENTRO - CASTELO/ES – 29.360-000
(28) 3542.1818(28) 3542.1818
PREMA INDÚSTRIA DE PRÉ-MOLDADOS LTDA - MERUA HORÁCIO PIASSI, 250
SANTA BÁRBARA - CASTELO/ES – 29.360-000(28) 3542.2760(28) 3542.2760
PREPAS - PREMOLDADOS PASSAMANI LTDA - MEEAV. NOSSA SENHORA DA PENHA, 1004
ESPLANADA - CASTELO/ES – 29.360-000(28) 3542.2696 - (28) 3542.2696
PRESTOSUL SERVIÇOS LTDA - MERUA JOCARLY GARCIA, 292 - SANTO ANDREZI-
NHO - CASTELO/ES – 29.360-000
COLATINA
BASONI E FREITAS LTDARUA COSTA RICA, 48
COLUMBIA - COLATINA/ES – 29.709-340
BRENO FERNANDES - MERUA PROFESSORA ANTONIETA, 295 - MARIA DAS GRAÇAS - COLATINA/ES – 29.705-130
COLATINA LAJES EPREMOLDADOS LTDA - ME / MEE
RUA SANTO ANTÔNIO, S/NºBARBADOS - COLATINA/ES – 29.704-020
COLATINA LAJES EREMOLDADOS LTDA - ME / MEE
RUA SANTO ANTÔNIO, S/NºBARBADOS - COLATINA/ES – 29.700-990
(27) 3722.5344
CONCREVIT CONCRETO VITÓRIA LTDARUA DR. ANNOR DA SILVA, 13
BOA VISTA - COLATINA/ES – 29.102-606(27) 3219.0483 - (27) 3219.0483VILAVELHA@CONCREVIT.COM.BR
FABIANO ALEXZENI - MERUA SANTO ANTÔNIO, S/Nº
BARBADOS - COLATINA/ES – 29.704-020
FAÉ PREMOLDADOS LTDA - MEROD. GETHER LOPES FARIAS 1050 KM02
CARLOS GERMANO NAUMANNCOLATINA/ES – 29.705-200
(27) 3721.3081 - (27) 3721.7316
FORT LAJE IND. E COM. LTDARUA FIORAVANTE ROSSI, 1063
SÃO BRAZ - COLATINA/ES – 29.703-360(63) 3213.1919
GECOL GESSOS COLATINA LTDA - MEERUA FIORAVANTE MARINO, 720 COLATINA
MARIA DAS GRAÇAS - COLATINA/ES – 29.705-120(27) 3722.1214(27) 3722.1214
EMAILGECOLGESSO@MSN.COM
I.T. TANQUES PREMOLDADOS LTDAROD. DO CAFÉ, KM 09, S/Nº - CÓRREGO DO
OURO - COLATINA/ES – 29.700-000
INCOLAGES IND. COM. DE LAGES LTDARUA FIORAVANTE ROSSI, 1063 A
SÃO BRAZ - COLATINA/ES – 29.703-810(27) 3722.5266 - (27) 3722.5266
INCOLAGES@INCOLAGES.COM.BR
J FRANCISCO VERDAN JUNIOR MERUA FIORAVANTE MARINO, 680 - MARIA DAS
GRAÇAS - COLATINA/ES – 29.705-100
JANDIRA BERTTI CALIARIRUA BOM PASTOR, 24
SÃO MARCOS - COLATINA/ES – 29.700-970
JONADILSON DOS REISRUA FIORAVANTE MARINO, 640 - MARIA DAS
GRAÇAS - COLATINA/ES – 29.705-120
JOSÉ MARIO MAGRI - MERUA DR. ANOR DA SILVA, 122
BOA VISTA - COLATINA/ES – 29.102-606(27) 3299.1808(27) 3299.1808
MARCOS FEREGUETTI - MERUA CONEGO JOÃO GUILHERME, 247
BEJAMIN C. SANTOS - COLATINA/ES – 29.700-970(27) 3721.5599
MARINO”S COM. IND.MATERIAIS CONSTRUCAO LTDA - MEE
RUA FIORAVANTE ROSSI, 1211SÃO BRAZ - COLATINA/ES – 29.7034-10
(27) 3721.2755(27) 3721.2808
RAMOS IND. COM. MATERIAL CONSTRUÇÃO LTDARUA FIORAVANTE MARINO, 687 - MARIA DAS
GRAÇAS - COLATINA/ES – 29.700-000
SÉRGIO BISSI - MEAV. CHAMPAGNAT, 250 - MARISTA
COLATINA/ES – 29.707-100(27) 3722.4450
Gu
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resa
rial
86 Guia Empresarial Sinprocim 2007
CONCEIÇÃO DA BARRA
IRMÃOS ALVARENGAINDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
ROD. ADOLPHO SENA - KM 15 , S/NºNOVO HORIZONTE
CONCEIÇÃO DA BARRA/ES – 29.960-000(27) 3762.1604 - (27) 3462.1604
DOMINGOS MARTINS
PREPAV PREMOLDADOSE PAVIMENTAÇÕES LTDA - ME
RUA PRINCIPAL , S/N CENTRO - SÃO PAULO ARACE - DOMINGOS MARTINS/ES – 29.260-000
(27) 3248.2263(27) 3200.3200
ORION.VIX@ZAZ.COM.BR
ECOPORANGA
ECOPRE ECOPORANGAPREMOLDADOS LTDA - ME/MEERUA SEBASTIÃO RIBEIRO, S/Nº
CENTRO - ECOPORANGA/ES – 29.850-000(27) 3755.1081(27) 3755.0000
FUNDÃO
ERREPE INDÚSTRIACOMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA
ROD. ENG. JOSIL ESPINDULA AGOSTINI,S/Nº - KM 02 - CENTRO
FUNDÃO/ES – 29.185-000(27) 3267.1350(27) 3267.1350
GUAÇUI
ANTÔNIO MOREIRA FILHO INDÚSTRIA LTDARUA RUY BARBOSA, S/Nº
SEDE - GUAÇUI/ES – 29.560-000(27) 3352.2330
CASSIS ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA - MERUA BENTO GOMES DE AGUIAR, 775
SÃO MIGUEL - GUAÇUI/ES – 29.560-000
J. L. DE OLIVEIRA ARTEFATOS DE CIMENTO - MERUA BENTO GOMES DE AGUIAR, 775
SÃO MIGUEL - GUAÇUI/ES – 29.560-000GUARAPARI
ADILSON CARDOSO MIRANDA - MERUA MARINHA, 716 - ITAPEBUSSU
GUARAPARI/ES – 29.200-000(27) 3361.1960 - (27) 3361.1960
BLOKOS MIRANDA IND. COM. LTDARUA DA MARINHA, 716 - ITAPEBUSSU
GUARAPARI/ES – 29.200-000(27) 3361.1960 - (27) 3361.0012AQUILISMIRANDA@UOL.COM.BR
IND. COM. GESSO GUARAPARI LTDA - MEERUA BAHIA, 6 - MUQUIÇABAGUARAPARI/ES – 29.215-310
(27) 3261.2167 - (27) 3261.2167
INDÚSTRIA COM. GESSOCLÁSSICO LTDA - ME/MEERUA MONTE LÍBANO, S/Nº
MUQUIÇABA - GUARAPARI/ES – 29.215-330
JERONYMO IND. COM.ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA
AV. GUANABARA, 1 - JARDIM SANTA ROSA GUARAPARI/ES – 29.200-000
(27) 3361.3375 - (27) 3361.3375JERONIMOENGENHARIA@TERRA.COM.BR
MARTELÃO ELÉTRICOINDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
ROD. DO SOL, 2005 - AEROPORTO - GUARAPA-RI/ES – 29.200-000 - (27) 3261.3583
OFICINA DO GESSO LTDA - MEAV. PADRE JOSÉ DE ANCHIETA, 1998
JARDIM SANTA ROSAGUARAPARI/ES – 29.200-000
PREMACOM COM. PRE-MOLDMATERIÁIS CONSTRUÇÃO LTDA
AV. VITÓRIA, S/N KM 38 - PEROCÃOGUARAPARI/ES – 29.221-530
(27) 3361.2833 - (27) 3361.2833
SAMPAIO & SARTORIO LTDAROD. DO SOL, 242 - PRAIA DO MORRO
GUARAPARI/ES – 29.200-000(27) 3262.3804 - (27) 3261.0633
ZANI MAIOLI COM. IND.ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA - ME
ROD ES 060, 1642, AEROPORTO-GUARAPARISANTA ROSA - GUARAPARI/ES – 29.216-705
(27) 3361.3044 - (27) 3361.3044JBBRAMBATI@ESCELSA.COM.BR
IBATIBA
BOREL & ANDRADE LTDA - ME/MEEMARGEM BR262 KM 157 S/N
CENTRO - IBATIBA/ES – 29.395-000(28) 3543.1163 - (28) 3543.1163
IBIRAÇU
COMPREMATICONSTR. PRESTADORA DE SERVIÇOS LTDA
AV. JOÃO ALVES MOTTA JR. N°314CENTRO - IBIRAÇU/ES – 29.670-000
(27) 3257.1785 - (27) 3257.1785COMPREMA@IG.COM.BR
JJ - PREMOLDADOS E MATERIALDE CONSTRUÇÃO LTDA - ME
ROD. DO CONTORNO, 68 - KM 01SÃO BENEDITO - IBIRAÇU/ES – 29.670-000
MAIOLI MATERIAL DE CONSTRUÇÃO LTDAROD. BR 101, S/Nº - KM 210
PEDRA BRANCA - IBIRAÇU/ES – 29.670-000(27) 3257.1465 - (27) 3257.1192
IBITIRAMA
L MILLER RODRIGUES - MERUA EDGAR SANTANA ALVES, S/N
CENTRO - IBITIRAMA/ES – 29.540-000(28) 3569.1140 - (28) 3569.1140
ITAPEMIRIM
JOANA ANGELICA PINHEIRO DA SILVA - ME (LAJES PRETEC)
RUA ELIZA BERNARDO DA SILVA, 90MARATAIZES - BARRA DO ITAPEMIRIM
ITAPEMIRIM/ES – 29.348-000(28) 3532.2213 - (28) 3532.2213
ITARANA
IND. COM. PRE-MOLDADOS MATTEDI - LTDARUA GERONIMO MONTEIRO, 384
CENTRO - ITARANA/ES – 29.620-000(27) 3720.1040 - (27) 3720.1202
CONSTRUTORAMATTEDI@BOL.COM.BR
IUNACARLOS G. DA SILVARUA YPIRANGA, 337
QUILOMBO - IUNA/ES – 29.390-000(28) 3545.1153 - (27) 3545.1153
G. R. MOTALOCAL CÓRREGO CRISTAL, S/NºSEDE - IUNA/ES – 29.390-000
GARCIA E GARCIA LTDACÓRREGO DESENGANO, S/Nº
CENTRO - IUNA/ES – 29.390-000
LARANJA DA TERRA
DARLY LITTG - MERUA PROJETADA, S/Nº - NITERÓI
LARANJA DA TERRA/ES – 29.615-000(27) 3736.1367 - (27) 3736.1109
LINHARES
ACLL - ARTEFATOS DE CONCRETOE LOC. LTDA - ME
RUA SINOBELINO FERRAZ SOUZA, 114 - SALA 01BEBEDOUROS - LINHARES/ES – 29.915-000
ERNANDES CARLESSO - MERUA JOÃO FRANCISCO CALMON, 815ARAÇÁ - LINHARES/ES – 29.901-420
(27) 3372.3120ECARLESSO@UOL.COM.BR
OPÇÃO CONSTRUTORA E PREMOLDADOS LTDARUA ROBSON ANTÔNIO MILANEZ, 595
TRES BARRAS - IRÊS BANASLINHARES/ES – 29.907-230
(27) 3264.3899 - (27) 3264.3899PREOPCAO@IG.COM.BR
PRE CONCEIÇÃO PREMOLDADOSCONCEIÇÃO LTDA - ME
AV. GUERINO GILBERT, 435 - NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO - LINHARES/ES – 29.900-420
(27) 3371.0398 - (27) 3371.0398
PRECOSTA - PREMOLD.ELETRIFICAÇÃO COSTA LTDA - ME
RUA PROJETADA, 24 CXP. 393JARDIM LAGUNA - LINHARES/ES – 29.904-240
(27) 3373.2317 - (27) 3373.2317PRECOSTA@IG.COM.BR
Gu
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resa
rial
87Guia Empresarial Sinprocim 2007
PREFÁCIO PRÉ-MOLDADOS LTDA - MERUA JOAO FRANCISCO CALMON, 815ARAÇÁ - LINHARES/ES – 29.901-420
(27) 3371.3005 - (27) 3256.3456ADEMARDOBLOCO@BOL.COM.BR
PREMERLO INDÚSTRIA COM.PREMOLDADOS LTDA
AV. BARTOLOMEU BUENO DA SILVA, 85INTERLAGOS - LINHARES/ES – 29.903-420
(27) 3373.1135 - (27) 3373.1135LIQUINEL@IG.COM.BR /
LILIVERDUSCA@HOTMAIL.COM
PREMOLAR PRÉ-MOLDADOS LINHARES LTDARUA PINHEIRO, S/Nº - QD. 97
MOERASA - LINHARES/ES – 29.903-540(27) 3373.3149 - (27) 3373.3272
PREMOLAR@TERRA.COM.BR
PREMOLDADOS LINHARES LTDA - EPPRUA PINHEIRO , S/N QD 97
MOBRASA - LINHARES/ES – 29.906-100
SERAFIM GESSOS E LAJES LTDA - ME/ MEEAV. CELESTE FAÉ, 467 - NOSSA SENHORA DA
CONCEIÇÃO - LINHARES/ES – 29.900-430(27) 3371.3136 - (27) 3371.3136
SUZACOM INDÚSTRIAE COM. PREMOLDADOS LTDA
RUA PADRE ANIBAL DA CUNHA, 261SHELL - LINHARES/ES – 29.901-640
WG PREMOLDADOS LTDA - ME/ MEEAV. VEREADOR VILMO VITÓRIO GUIZANE, 12
SÃO JOSÉ - LINHARES/ES – 29.905-000(27) 3373.1226 - (27) 3373.1226
MARECHAL FLORIANO
FARDIN & CIA LTDARUA ARMANDO WALSCH, 327 - VALE DAS PAL-
MEIRAS - MARECHAL FLORIANO/ES – 29.255-000(27) 3288.1378 - (27) 3288.1378
MIMOSO DO SUL
FÁBRICA DE LAJESE PRÉ MOLDADOS SHANVAS - ME/EPPA
RUA PROJETADA, 3 - VILA DA SERRAMIMOSO DO SUL/ES – 29.400-000(28) 3555.1586 - (28) 3555.1586
LAJES ASTOLPHO LTDARUA DR. JOSÉ MONTEIRO DA SILVA, S/Nº
PRATINHA - CENTROMIMOSO DO SUL/ES – 29.400-000
(27) 3555.1611
MONTANHA
COMÉRCIO PREMOLDADOS MONTANHA LTDA - MEAV. ANTÔNIO PAULINO, 89 - CENTRO
MONTANHA/ES – 29.890-000(27) 3754.1478 - (27) 3754.1478
ENGEPREX - INDÚSTRIAE COM. REPRESENTAÇÃO
RUA ANCHIETA,326 - CENTRO MONTANHA/ES – 29.890-000 - (27) 3754.1068
MUQUI
JOAQUIM SILVIO FURTADO PINTOAV. SÃO JOÃO BATISTA, S/Nº
SEDE - MUQUI/ES – 29.480-000ROMILDO AGUIAR DE ALMEIDA
RUA HONÓRIO FRAGA, S/NºSÃO PEDRO - MUQUI/ES – 29.480-000
NOVA VENÉCIA
IMAPRECI INDÚSTRIA DE PREMOLDADOSAV. VITÓRIA, 1394 - CENTRO
NOVA VENÉCIA/ES – 29.830-000(27) 3752.2569 - (27) 3752.1578
IMAPRECI@YAHOO.COM.BR
IND. COM. PRÉ-MOLDADOSCIMENTO VENECIANO LTDA - ME
RUA ITABUNA, 32 - SÃO FRANCISCONOVA VENÉCIA/ES – 29.830-000
(27) 3752.2546(27) 3752.2546
IPREMOPANIND. PREMOLDADOS PANSIERE LTDA
RUA COLATINA, 417CENTRO - NOVA VENÉCIA/ES – 29.830-000
JOSÉ AILTON BOLDRINI - MERUA BARÃO DOS AYMORES, 392
RUBIA - NOVA VENÉCIA/ES – 29.830-000
JP COPPO INDÚSTRIAE COMÉRCIO DE GESSO FORT - ME
ROD. QUINZE DE NOVEMBRO, 1159 - SÃO FRANCISCO - NOVA VENÉCIA/ES – 29.830-000
(27) 3752.7665
LEMÃO PREMOLDADOS LTDA - MERUA BARÃO DO AYMORES, 39
RUBIA - NOVA VENÉCIA/ES – 29.830-000
MARIA CATARINA MAFIOLETTI - MERUA HILDEBRANDO DIAS DA SILVA, S/Nº - SÃO CRISTOVÃO - NOVA VENÉCIA/ES – 29.830-000
(27) 3752.3282(27) 3252.7665
PREBON PREMOLDADOS LTDA - MEROD. NOVA VENÉCIA A BOA ESPERANÇA, 1955
BARRA DE SÃO FRANCISCONOVA VENÉCIA/ES – 29.830-000(27) 3752.7719 - (27) 3752.7719ROVANI EBERT RODRIGUES - ME
ROD. DO CAFÉ, 1280 - SÃO CRISTOVÃONOVA VENÉCIA/ES – 29.830-000
PEDRO CANÁRIO
CIMPEL COM. IND. PRÉ MOLDADOS LTDARUA MAXIMILIANO, 119 - CXP. 41 - VISTA ALE-
GRE - PEDRO CANÁRIO/ES – 29.970-000(27) 3764.1284 - (27) 3764.1284
PIUMA
COMING - MAT. CONSTR.PRÉ-MOLD. CONCRETO LTDA
AV. GUIDO BRUNINI, 50ITAPUTANGA - PIUMA/ES – 29.285-000
CONCREVIT CONCRETO VITÓRIA LTDAROD. JORGE FERES, S/Nº
NOVA ESPERANÇA - PIUMA/ES – 29.285-000(28) 3520.1705 - (28) 3520.1705
PIUMA@CONCREVIT.COM.BR
EDO PRÉ-MOLDADOS LTDA - ME/MEERUA MIGUEL METRI, 1000
ITAPUTANGA - PIUMA/ES – 29.285-000(28) 3520.1750 - (28) 3520.1750
WILSON PAGANINI - MERUA ABEL CASTANHO, S/Nº
JARDIM MAILY - PIUMA/ES – 29.285-000(28) 3520.1786 - (28) 3520.1786
PRESIDENTE KENNEDY
AGRIZZI INDÚSTRIA E COM. ARTE BLOCOS LTDALOCALIDADE DO DESEJO, S/Nº
SEDE - PRESIDENTE KENNEDY/ES – 29.350-000(28) 3535.1261 - (28) 3535.1261
RIO NOVO DO SUL
RIOLAJES IND. COM. REPRESENTAÇÕES LTDALOCALIDADE BAIXO SÃO CAETANO, S/Nº - SÃO CAETANO - RIO NOVO DO SUL/ES – 29.290-000
(28) 3533.1593 - (28) 3533.1593
SANTA LEOPOLDINA
BLOCOS VAUE - LTDAAV. FREDERICO GRULKE, S/Nº - MARIA DE JETI-
BÁ - SANTA LEOPOLDINA/ES – 29.640-000
SANTA MARIA DE JETIBA
BLOCOS TRESMANN IND. COM. LTDAROD. GALERANO AFONSO VENTURINI, S/N
KM 02 - SÃO LUIZ - SANTA MARIA DE JETIBA/ES – 29.645-000 - (27) 3263.2083
DELAIR MARIA CORONA WOLFGRAM - MEERUA HENRIQUE EGGERT, S/Nº - SEDE - SANTA
MARIA DE JETIBA/ES – 29.645-000
FLORIANO MARQUARDT - ME (FM VIGA FORTE)AV. FREDERICO GRULKER, 1774 - CENTRO
- SANTA MARIA DE JETIBA/ES – 29.645-000(27) 3263.1140 - (27) 3263.1016
INDÚSTRIA E COMÉRCIO TRESMAN LTDAESTRADA SÃO LUIZ, S/N
KM 01, SANTA MARIA DE JETIBA - SÃO LUIZ SANTA MARIA DE JETIBA/ES – 29.645-000
(27) 3263.2083 - (27) 3263.2083WWW.RFERRAT.COM.BR
OLINDA PISKI RISSIAV. FREDERICO GRULKER, 1774 - CENTRO
- SANTA MARIA DE JETIBA/ES – 29.645-000
SANTA TERESA
DENIVAL FERRARI - MEESTRADA VALE DO CANAÃ
SEDE - SANTA TERESA/ES – 29.650-000
Gu
ia Emp
resarial
88 Guia Empresarial Sinprocim 2007
SÃO GABRIEL DA PALHA
DALCIN E CIA LTDA - MEAV. ANTÔNIO JOSÉ DE SOUZA, S/Nº
SANTA TEREZINHASÃO GABRIEL DA PALHA/ES – 29.780-000
(27) 3727.2311 - (27) 3727.2311
EVALDO VALBUSA - MERUA SANTA CATARINA, 29 - SANTA TEREZINHA
- SÃO GABRIEL DA PALHA/ES – 29.780-000
IND. COM. PREMOLDADOS BRAVIN LTDA - MERUA DANIEL CAMBONI, S/Nº - CENTRO - SÃO
GABRIEL DA PALHA/ES – 29.780-000
IRMÃOS DALCIN & CIA. LTDA - MEAV. ANTONIO JOSÉ SOUZA, S/N
QD.39 LT.57 - SANTA TEREZINHASÃO GABRIEL DA PALHA/ES – 29.780-000
(27) 3727.2311 - (27) 3727.2446
JOSÉ TADEU DALCIM - MERUA JOÃO DALCIN, 16 - POPULARES - CENTRO
- SÃO GABRIEL DA PALHA/ES – 29.780-000
ROSINI LOPES MAT. CONSTR.PRÉ-MOLDADOS LTDA - ME
RUA 14 DE MAIO, S/Nº - CENTROSÃO GABRIEL DA PALHA/ES – 29.780-000
(27) 3727.1776 - (27) 3727.1776
SÃO MATEUS
BALTAZAR CONSTRUÇÕES E MONTAGENS LTDAROD. BR 101, S/Nº - KM 66
BOA VISTA - SÃO MATEUS/ES – 29.930-000
BARRA NOVA COM. SERVIÇOS LTDA - ME/MEEELIAS JOGOIBI, 151 - ROD. BR 101/KM 65
BOA VISTA - SÃO MATEUS/ES – 29.930-000(27) 3763.1900 - (27) 3763.3221
CONECON IND. COM.MATERIAL DE CONSTRUÇÃO LTDA
R. ROGERIO CAMPISTA CORREIA, S/N QD 20GURIRI - SÃO MATEUS/ES – 29.930-000
(27) 3761.1547(27) 3761.1547
CONSTRUTORA BRAÇO FORTE LTDAROD. OTAVARINO D. SANTOS, S/Nº
KM 02 - RESID. PARQUE WASHINGTONSÃO MATEUS/ES – 29.930-000
(27) 3763.4482 - (27) 3763.4482PRÉ-MOLDADO METEENSE LTDA - ME
ROD. OTHOVARINO DUARTE SANTOS, S/NºGURIRI - SÃO MATEUS/ES – 29.930-000
SÃO ROQUE DO CANAÃ
FACOPRE FÁBRICA E COM. DE PREMOLDADOSROD. ARMANDO MARTINELLI, S/Nº - SÃO BEN-TO - SÃO ROQUE DO CANAÃ/ES – 29.655-000
SERRA
AGUIAR MULLER IND. COM. GESSO - LTDA/MERUA N. DE ALMEIDA, 34 A
VALPARAISO - SERRA/ES – 29.160-000
ARTE LAJE IND. COM. PREMOLDADOS LTDAAV. CIVIT, S/N - CIVIT II - SERRA/ES – 29.168-010
(27) 3241.2772
B.V.C. INDUSTRIA LTDA-MEAV. TERCEIRA AVENIDA, 15
JARDIM LIMOEIRO - SERRA/ES – 29.164-008(27) 3328.2455 - (27) 3328.2455
BVC.IND@UOL.COM.BR
CAVAN PREMOLDADOS S/ARUA SAMUEL MEIRA BRASIL, S/Nº
TAQUARA II - SERRA/ES – 29.166-800(27) 3341.1933 - (27) 3341.1926
CIDADE ENGENHARIA LTDARUA HUM, 27 - CIVIT II - SERRA/ES – 29.168-020
(27) 3200.8500 - (27) 3200.8500JOAOBAPTISTA@CIDADEENGENHARIA.COM.BR
CIDADE ENGENHARIA LTDARUA HOLDERCIM, 451 - LOTE II
CIVIT II - SERRA/ES – 29.168-020(27) 3200.8500 - (27) 3200.8500
JOAOBAPTISTA@CIDADEENGENHARIA.COM.BR
CIMIANTO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDARUA VICENTE BURIAN, S/Nº - QD. 210
SEDE - SERRA/ES – 29.164-000
COMERCIAL DW LTDA - ME(PREMODAL IND. COM. LTDA)
AV. BELO HORIZONTE, 746NOVA CARAPINA - SERRA/ES – 29.170-300
(27) 3341.1583 - (27) 3341.1583
COMPREL INDÚSTRIA E COM. SERVIÇOS LTDARUA T, 10 - LT. CASTELÂNDIA
JACARAÍPE - SERRA/ES – 29.173-465(27) 3243.1870 - (27) 3243.1870
CONCREVIT CONCRETO VITORIA LTDAR. REINALDO OBERMULLER 164S204CARAPINA - SERRA/ES – 29.160-783
(27) 3337.1452 - (27) 3261.3514GUARAPARI@CONCREVIT.COM.BR
CONCREVIT CONCRETO VITÓRIA LTDRUA DASTRO LUIZ ROSSI, S/Nº
BAIRRO DE FÁTIMA - SERRA/ES – 29.160-811(27) 3337.3111(27) 3337.3111
ADM@CONCREVIT.COM.BR
EDSON VALLADÃO DE AZEREDO - ME/MEERUA FLAMBOYANT, 5 FUNDOS GAL
JOSÉ DE ANCHIETA - SERRA/ES – 29.162-630
EMILIO AUGUSTO LOOSE - MERUA H, Nº 25 - JARDIM LIMOEIRO
SERRA/ES – 29.163-620(27) 3328.1853(27) 3328.1853
FÁBRICA DE PLACASDE GESSO PAPI LTDA - MDRUA PLATINO, 13 - FUNDOS
SERRA DOURADA I - SERRA/ES – 29.160-000
FAG IND. COM. PREMOLDADOS LTDA. ME MEERUA FRANCISCO DE SOUSA SANTOS, 03
JARDIM LIMOEIRO - SERRA/ES – 29.164-153(27) 3318.3453 - (27) 3318.3453
FORTE PREMOLDADOS LTDA - MEEAV. LARANJEIRAS, JACARAIPE S/N
BAIRRO DAS FLORES - SERRA/ES – 29.172-480(27) 3243.1102(27) 3243.1102
GERAL DE CONCRETO S.A (ENGEMIX S/A)AV. CENTRAL, 2914 - CHÁCARA 338
JARDIM LIMOEIRO - SERRA/ES – 29.164-231(27) 3228.2236(27) 3228.1730
ENGEMIXVIT@UOL.COM.BR
GESSO OFICIAL LTDA - MERUA TONI RODRIGUES AZEVEDO, 198
NOVA ZELÂNDIA - SERRA/ES – 29.168-312(27) 3218.2579 - (27) 3218.2579
WWW.GESSOOFICIAL.COM.BR
GRILLO & TRAVAGLIA LTDARUA IRACEMA, 02 - JARDIM LIMOEIRO
SERRA/ES – 29.160-970(27) 3228.1740 - (27) 3228.1740
HB PREMOLDADO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
RUA GONÇALVES DIAS, 195SÃO DIOGO - SERRA/ES – 29.163-290
(27) 3228.2959 - (27) 3228.4137HB.PREMOLDADOS@HOTMAIL.COM
HOLCIM BRASIL S/ARUA HOLDERCIM, 891
CIVIT II - SERRA/ES – 29.165-680(27) 3328.7383 - (27) 3328.3299
CARLOSP.H.ROCHA@HOLCIM.COM
HOLCIM BRASIL S/ARUA HOLDERCIM, 645
CIVIT II - SERRA/ES – 29.168-020(27) 3328.3720 - (27) 3328.3720MILTON.SANTOS@HOLCIM.COM
INBRAC S/A CONDUTORES ELÉTRICOSAV. PAULO MIGUEL BOHOMOLETZ, S/Nº - QD. 5 /
CXP. 53 - CIVIT - SERRA/ES – 29.168-010(27) 3398.1400 - (27) 3341.2022
NORBERTO.NASCIMENTO@INBRAC.COM.BR
Gu
ia E
mp
resa
rial
Agregado miúdo, com diâmetro máximo de 4,8mm, módulo de finura de 2,57mm. Material de excelente qualidade, obtido através de rigorosos processos produtivos, que proporciona total padronização dos grãos em sua curva granulométrica. Por ser material derivado de rochas graníticas, não possue qualquer índice de saninidade. Enquadra-se na zona ótima da NBR 7211 como areia média, utilizado na construção civil nos traços de contrapiso, revestimentos e premoldados em geral.
“Produto inovador no mercado, beneficiamento com lavagem industrial. Ótima alternativa de redução de custo em relação as areias naturais.”
91Guia Empresarial Sinprocim 2007
INCOPRE ENGENHARIA E COMÉRCIO S/A.AV. EUDES SCHERRER SOUZA, S/N
CARAPINA - SERRA/ES – 29.165-680(27) 3328.3179 - (27) 3328.3179
VENDAS@INCOPRE.COM.BR
INCOSPAL CONSTRUCOES FABRICADAS S/ARUA HOLDERCIM, 1061
CIVIT II - SERRA/ES – 29.168-020(27) 3348.6550 - (27) 3328.4003
JCZ@INCOSPAL.COM.BR
IND. COM. PRÉ-MOLDADOSBELA VISTA LTDA - ME/MEE
ROD. BR 101 NORTE - KM 258NOVA CARAPINA - SERRA/ES – 29.170-490
(27) 3341.2516 - (27) 3341.2516BELAVISTAPREMOLDE@TERRA.COM.BR
ISMAEL FELICÍSSIMO - MEAV. BRASIL, 751 - NOVO HORIZONTE - CONCEI-
ÇÃO DA BARRA/ES – 29.163-450(27) 3228.4773 - (27) 3228.4773
ITT PRÉ-MOLDADOSINDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA - ME
ROD. ES, 10 - KM 02JARDIM LIMOEIRO - SERRA/ES – 29.167-770
(27) 3328.1533 - (27) 3328.1533ITTPREMOLDADOS@YAHOO.COM.BR
JLM PRÉ-MOLDADOSE EXTRAÇÃO DE AREIA LTDA
ROD. LARANJEIRAS X JACARAÍPE, 01CIVIT II - SERRA/ES – 29.168-001(27) 3328.7777 - (27) 3328.4644
JLM-ES@UOL.COM.BR
JP PRÉ-MOLDADOSRUA ROUXIM, 400
AO LADO ROD. BR 101 - KM. 256VISTA DA SERRA II - SERRA/ES – 29.160-000
LAJES PREMAR LTDA - MEAV. ABIDO SAAD, 3090
JACARAÍPE - SERRA/ES – 29.173-371(27) 3328.6866 - (27) 3252.3488
NASCIMENTO PRÉ MOLDADOSIND. COM. LTDA - ME
RODOVIA NORTE SUL, 270JARDIM LIMOEIRO - SERRA/ES – 29.164-240
(27) 3338.3047 - (27) 3328.1019NASCIMENTOPREMOLDADOS@VELOXMAIL.COM.BR
ORNATO S/AINDUSTRIAL DE PISOS E AZULEJOS
ROD. BR 101 NORTE KM 265 CARAPINAVILA DO RIACHO - SERRA/ES – 29.160-001
(27) 3348.7744 - (27) 3348.7744ROMEU@ELIANE.COM / DALA@ELIANE.COM
PHOENIX CONSTRUÇÕESE MONTAGENS IND. LTDARUA 1A - LT 1 E 2 - QD. 2
CIVIT II - SERRA/ES – 29.168-020(27) 3328.5066 - (27) 3328.1019
PREFORT@IG.COM.BR
PITANGA MINERAÇÃO LTDA (ANTIGA INCOSPAL)AV. MIGUEL JOSÉ, S/Nº
PITANGA - SERRA/ES – 29.160-000
PRECOL - PREMOLDADOS E CONSTRUÇÕESRUA I, Nº 12 - NOVO HORIZONTE - CONCEIÇÃO DA BARRA/ES – 29.163-570 - (27) 3328.0922
PRECOL@TERRA.COM.BR
PREMAC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA - MEAV. MANGUINHOS, S/Nº QD A LOTE 1
CIVIT II - SERRA/ES – 29.160-000(27) 3328.3794 - (27) 3328.0298
PREMACIL PRÉ-MOLDADOSDE MADEIRA E CIMENTO - LTDA
RUA CARIACICA, 01 - NOVA ALMEIDASERRA/ES – 29.174-320
(27) 3253.1227 - (27) 3253.0646
PRÉ-MOLDADOS UNIDOSINDÚSTRIA COM. LTDA - ME
ROD. BR 101 NORTE - KM 258NOVA CARAPINA - SERRA/ES – 29.170-491
(27) 3341.3457 - (27) 3341.3457BELAVISTAPREMOLDADOS@TERRA.COM.BR
PRETTI PRÉ-MOLDADOS LTDA - MEQUARTO AVENIDA, 110
JARDIM LIMOEIRO - SERRA/ES – 29.163-290(27) 3328.1968 - (27) 3328.5415
JLACONTABILIDADE@SUPERIG.COM.BR
REFRATARIOS ESPÍRITO SANTO LTDARUA COELHO NETO, 1222
JARDIM LIMOEIRO - SERRA/ES – 29.163-390(27) 3338.6490 - (27) 3338.6091
REFRATES@TERRA.COM.BR
SALVADOR INDÚSTRIAE COMÉRCIO DE LAJES LTDA
AV. CIVIT I, S/NºCIVIT - SERRA/ES – 29.168-060
(27) 3241.2772DENISYNASCIMENTO@YAHOO.COM.BR
SALVADOR PRÉ-MOLDADOSINDÚSTRIA COM. LTDA
RUA NOVA VENÉCIA, S/Nº - LT. 11 E 12 / QD. 15JARDIM DA SERRA - SERRA/ES – 29.177-240
(27) 3251.1562 - (27) 3251.1562EUDES.VIX@ZAZ.COM.BR
SANTO CRUZ DE SOUZA - MERUA SÃO PAULO, 195
JACARAÍPE - SERRA/ES – 29.173-000
SECCHIN E SECCHIN LTDAAV. MONTES CARLOS, 515
NOVA CARAPINA - SERRA/ES – 29.170-490(27) 3341.1155 - (27) 3341.1155
SEIVA IND. COM. PREMOLDADOS LTDARUA DOIS, LT 07 - QD. 06, SETOR II
CIVIT - SERRA/ES – 29.168-030
SINÉSIO JORGE DOS REIS - MERUA PEDRO ZANGRANDE, 355
JARDIM LIMOEIRO - SERRA/ES – 29.160-020(27) 3228.3118 - (27) 3228.3118
TANCOLINDÚSTRIA DE TANQUES E PIAS LTDA – ME
AV. SANTOS DUMONT, 279CARAPINA - SERRA/ES – 29.160-080
TELE-BLOCOSINDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA - ME
RUA NEUCIR LOPES VIEIRA, 301JARDIM LIMOEIRO - SERRA/ES – 29.164-018
(27) 3228.0336 - (27) 3228.0336
TELLES E SECCHIN LTDAAV. MONTE CARLOS, 515
NOVA CARAPINA - SERRA/ES – 29.170-490(27) 3341.1155 - (27) 3341.1155LEIASCHNEIDER@BOL.COM.BR
TERVAP PITANGA MINERAÇÃOE PAVIMENTAÇÃO LTDARUA HOLDERCIM, 1061
CIVIT II - SERRA/ES – 29.168-020(27) 3348.6550 - (27) 3348.4003INCOSPAL@INCOSPAL.COM.BR
TRICON INDÚSTRIAE COMÉRCIO DE TRANSPORTE
AV. BELO HORIZONTE, S/Nº - LJ 03SERRA DOURADA II - SERRA/ES – 29.168-030
VILA NOVA COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA - MERUA IGUATEMI, 119 - VILA NOVA DOS COLARES
- SERRA/ES – 29.176-000
SOORETAMA
PEDRA FORTE IND. E COM.DE ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA.
ROD. BR 101 - KM 126,8 - CÓRREGO ALEGRE - SOORETAMA/ES – 29.927-000
(27) 3273.1072 - (27) 3273.1072
PRESOL PREMOLDADOS SOORETAMAIND. COM. LTDA - ME
ROD. BR 101 - KM 127 - CÓRREGO DO TROPEI-RO - SOORETAMA/ES – 29.927-000(27) 3273.1384 - (27) 2248.6701
JOSI@FORTELEVE.COM.BR
VENDA NOVA DO IMIGRANTE
AVEMAR PRÉMOLDADOS LTDAAV. ANGELO ALTOÉ,258 - CENTRO - VENDA
NOVA DO IMIGRANTE/ES – 29.375-000(28) 3546.1656 - (28) 3546.1656
AVEMARPREMOLDADOS@UOL.COM.BR / AVEMAR@AVEMAR.COM.B
AVEMAR PRÉ-MOLDADOS LTDA - MEAV. ELIZABETH PERIN, 260 - CENTRO - VENDA
NOVA DO IMIGRANTE/ES – 29.375-000(28) 3546.3420 - (28) 3546.1656
AVEMARPREMOLDADOS@UOL.COM.BR
Gu
ia Emp
resarial
92 Guia Empresarial Sinprocim 2007
JOÃO FIORESI E FILHOS LTDA - MERUA AMOR PERFEITO, S/Nº - VILA DA MATA
- VENDA NOVA DO IMIGRANTE/ES – 29.375-000(28) 3546.1562 - (28) 3546.1562
VIANA
ANTÔNIO LÚCIO CAETANO - MERUA MONTEIRO LOBATO, 462
SOTECO - VIANA/ES – 29.102-730
ARGALIT IND. REVESTIMENTO LTDAROD. BR 101 / 262 - KM 08 - S/NºGUARITA - VIANA/ES – 29.135-000(27) 2122.0444 - (27) 2122.0445DIRETORIA@ARGALIT.COM.BR
DOMAR - INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDAROD. BR 101/262 - KM 8,3
GUARITA - VIANA/ES – 29.135-000(27) 3336.1590 - (27) 3336.2272
ERIVELTON FERANDO RODRIGUES - MERUA SANTOS DUMONTT,360
SOTECO - VIANA/ES – 29.106-100(27) 3289.3063 - (27) 3289.3063
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