revista estudante - abril
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Página 2
Carta ao leitor com Felipe Duque
É com muito prazer que publico a primeira edição da revista “Estudante”. Você deve estar se perguntando... “publico? Deve ter
algum erro de edição”. Não. Publico, pois está pri-meira edição ainda não tem nenhum integrante na redação, reportagem, edição ou etc... Eu aos meus 15 anos decidi criar esta revista, pois sem-pre tive um sonho de fazer uma grande coisa. Sei, sou muito “nenê” como disseram alguns amigos quando falei desta idéia maluca. Mas quem disse que não gosto de desafios? Eu pretendo fazer muitas coisas ainda com essa revista. Ela pode ser e será uma fonte de ajuda a outros estudantes. Espero, que você, leitor, estudante, professor, ou apenas curioso, goste muito dela, pois foi criada pensando em você.
PATROCINADORES
Esta revista não tem fins lucrativos. Mas
não somos isentos das despesas requeridas para
que possamos sempre nos atualizar sobre todo e
qualquer assunto. Pelo fato da revista ser distri-
buída pela internet sempre é necessário o paga-
mento da mesma.
Temos uma meta. Fazer com que esta re-
vista se torne conhecida. Para isso precisamos de
ajuda. Faça uma doação para está causa. Os no-
mes do doadores apareceram nas próximas edi-
ções.
Página 3
Em 2009, Avaliação do Saresp será obrigatória em escolas particulares
Aluno fazendo prova do Saresp
Para ele, o ranking é noci-
vo pois não dá a dimensão
exata da qualidade da esco-
la e pode servir de
"propaganda" para algumas
instituições. "O governo
deveria avaliar melhor a
forma de verificar o conhe-
cimento dos estudantes."
É assim como diz a chamada
da reportagem. O Saresp
(Sistema de Avaliação de
Rendimento Escolar do
Estado de São Paulo) deve-
rá ser obrigatório também
para as escolas da rede
particular de ensino do
Estado de São Paulo. Até o
ano passado, somente as
instituições públicas tinham
de aplicar a avaliação que
mede o desempenho dos
estudantes; as particulares
participavam de forma fa-
cultativa. A medida foi
aprovada nesta semana
pelo Ceesp (Conselho Es-
tadual de Educação de São
Paulo) e deve ser homolo-
gada pela Secretaria da
Educação até o final do
mês, para que possa valer
já para o exame deste ano,
segundo informou o vice-
presidente do Ceesp, João
Cardoso Palma Filho.O
presidente da Funadesp
(Federação Nacional das
Escolas Particulares), José
Augusto de Mattos Lou-
renço, disse que a federa-
ção e o Siesp (Sindicato
dos Estabelecimentos de
Ensino no Estado de São
Paulo) não são contrários à
avaliação: "Avaliar é obriga-
ção do poder público. O
que não queremos é o
ranqueamento".
Além disso, Lourenço diz
que o Saresp é
"incompleto", pois analisa
só o aluno e deixa de fora
as condições de estudo,
como a infraestrutura da
escola e a qualidade dos
professores. Atualmente, a
rede particular tem 8.900
escolas e 1,8 milhão de
alunos.
Fonte: UOL
quer saber o melhor disso
tudo? É gratuito. Vale a pena
conferir. Mas vamos supor
que não seja o seu caso a
linguagem e sim a informáti-
ca em si. Em pesquisas na
internet conheci um site
chamado “Apostilando”, que
contem várias de informáti-
ca que te instruem a fazer
determinadas coisas no
computador que só em cur-
sos mesmo.
Cursos, calculando
todos os custos como, ma-
terial, tempo, dinheiro, e
muito será gasto. Talvez seja
por isso que algumas pesso-
as não tenham o interesse
em fazer um. Mas como
tudo na vida uma hora evo-
lui quando há necessidade,
mudanças para melhor são
feitas.Um exemplo hoje em
dia é o mundo de cursos,
que virou uma plataforma
sofisticada e um requisito
básico em qualquer currícu-
lo. Para pessoas que não
tem a oportunidade de estar
fazendo um curso, como de
idioma, por exemplo, hoje
existem alternativas. Por
exemplo, um curso de infor-
mática hoje custa em média
R$1.200. Calculando materi-
al, tempo, e outras depen-
dências, que você tem pelo
fato de que o curso não é
apenas assistir a aula e aca-
bou. Você tem que ter tem-
po para praticar as ativida-
des requisitadas pelos pro-
fessores. Como dizia, as
ferramentas que temos hoje
n a “ W o r l d W i l d e
Web” (WWW) ou internet
como preferir, é um exem-
plo de uma escola de idio-
mas gratuita chamada “Live
Mocha!”. No site contém
cursos de inglês, espanhol,
francês, italiano, japonês,
coreano, mandarim e muitas
outras opções de línguas. E
Mas é claro, você apenas
terá a limitação de não ter o
instrutor do seu lado. Pois
de resto, hoje em dia ser
autodidata em determinados
assuntos é uma normalida-
de. Mas o que você ainda
esta esperando? Vá fazer um
curso gratuito no “Live mo-
cha”. Ou até pegar umas
apostilas pra treinar um
pouco de informática.
Matéria de
Felipe Duque
Cursos Online : O futuro não está muito longe de você.
aÉät ZÜtÅöà|vt Mdât|á tá ÑÜ|Çv|Ñt|á ÅâwtdžtáR
Página 4
unificar o padrão de escrita dos países falantes de por-tuguês. "A ONU produz materiais em inglês, espa-nhol e alemão, mas não em português. Como temos duas grafias, acabamos dei-xados de lado. É um prejuí-zo sem tamanho para a divulgação da língua"disse o gramático brasileiro Evanli-do Bechara no início do ano. Para o português do Brasil, apenas 0,8% das palavras passarão a ser escritas de maneira dife-rente. Em Portugal o im-pacto é maior: muda 1,3% dos vocábulos, principal-mente pela queda das con-soantes não pronunciadas
Como disse um blog em uma de minhas pesquisas na internet: Atu-alizem-se escritores, atuali-zem-se jornalis-tas,atualizem-se estudantes e professores... E por ai vai. Mas o que o autor do blog disse é a pura verdade. No dia 1º de Janeiro de 2009 vem a tona a notícia: “ Ins-tituições de ensino têm até 2012 para se adaptar às novas regras da língua por-tuguesa”. Isto significa que não é diferente para nós nativos falantes da língua português. Agora, porque mudar o nosso português? Quais foram as causas da mudança? O objetivo é
(os portugueses escrevem "óptimo" e "acto").O de-creto presidencial 6.583 prevê um prazo de transi-ção de três anos para que o Brasil adote a nova orto-grafia. Até 2012, as duas regras valerão. Nas escolas, a mudança será sentida à medida em que os novos
livros didáticos sejam publi-cados. Em Portugal, o prazo previsto para a mu-dança é de seis anos. Os portugueses apresentam maior resistência às novas regras, encaradas por mui-tos como "de interesse do Brasil". Agora depois de tudo isso Quais são as dife-renças?
Matéria de FELIPE DUQUE
Fonte : UOL
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Página 6
Matemática, uma matéria
que as vezes pode até assustar algu-
mas pessoas, mas por incrível que
pareça, está presente em tudo que
está a nossa volta. Não é exagero, e
sim realidade. O tamanho de cada
objeto, a área total do quarto ou
sala, o tamanho da tela do computa-
dor entre outras coisas. Agora, por-
que foi criada? Para responder esta
pergunta faremos um breve
“flashback” á então chamada “pré-
história”. Quando os homens paleo-
líticos começaram a surgir, ou seja,
os homens que tinham o domínio
sobre a agropecuária, a necessidade
do homem da época era saber a
quantidade de animais que ele possu-
ía. Para isso usava pedras. E cada
ovelha ,por exemplo, que passava
pela porteira, significava uma pedra.
Assim podia ter um primeiro tipo de
controle pela sua criação.
Já pulando um fase no tem-
po, passamos aos gregos. Que, pode
se dizer, inventaram os primeiros
números. Que não possuíam uma
ordem de escrita. Por exemplo, o
número 20 poderia ser escrito de
varias maneiras, sem necessariamen-
te ter uma ordem. Por exemplo: RI,
IR, LIL, LLI, ILL.... E por assim vai.
Após o homem ter visto
que essa forma já não era tão efici-
ente, e que já necessitava de nova
evolução, os romanos, classicamen-
te, apresentaram os números roma-
nos. Estes números são usados em
certas ferramentas até o dia de hoje.
Um exemplo são os famo-
sos relógios de pulso, fixos e outros
modelos. Algumas marcas, para pre-
servar sua originalidade, ainda utili-
zam os números romanos para mos-
trar a hora. Não são usados apenas
em relógios. Podem ser usados em
tópicos, capítulos, séculos e em ou-
tros locais de texto ou objetos. Es-
tes pelo fato de sua evolução, já ne-
cessitavam de ordem. Ou seja, 35
era escrito com XXXV e não podia
ser escrito de outra forma. Mas se
indicasse 4 poderia se IV. O número
que fosse antes do V por exemplo,
significava a subtração. Assim já co-
meçou uma nova evolução, pois eles
perceberam que os números ficavam
muito grandes. Entram os nossos
números atuais. Os arábicos. Esses
sim, tem ordem e são bem especifi-
cados.1,2,3,4,5,6... Além disso, dos
Falando em escolhas agora,
quando começou a surgir a engenharia, a
física, em geral falando, a área de exatas
surgiram outras áreas também para op-
ção de um ensino superior. Como a área
de humanas, enfim, as varias áreas de
conhecimento.
Hoje em dia temos uma opção
clássica chamada: Livre Arbítrio. Que é o
que queremos para o nosso futuro. As
vezes uma determinada pessoa não se
simpatiza com a área de exatas. E logo
vai para uma outra área. É um gosto
pessoal. Como é o caso de Thiame Pi-
nheiro de 21 anos que diz: “não gosto de
m a t e m á t i c a ” .
Já as pessoas que trabalham na
área, tem um interesse maior pela Maté-
ria, pelo fato de conviver com ela. Como
é o exemplo de Luciana Duque de 42
anos, engenheira civil, projetista e con-
sultora de projetos na cidade de Ibitinga.
ESTUDANTE - O que a matemática
r e p r e s e n t a p a r a v o c ê ?
LUCIANA - Representa tudo o que eu
faço no meu trabalho e meu “ganha-
pão”.
Em geral e como últimas pala-
vras, a matemática não é apenas uma
“chatice”. E sim além uma fonte de ren-
da, um paixão e o básico de alguma nova
tecnologia.
Matemática: Por que existe?
Números Romanos
Relógio com números romanos
números, houve a evolução dos cálculos.
Já ouviu falar em Pitágoras? Ou
do teorema de Pitágoras? Ele foi o pai da
matemática. Mas isto é uma longa histó-
ria que já não interessa a esta matéria.
Agora, e hoje em dia? Em que
é usada a matemática?
Com a evolução dos cálculos,
surgiram as fórmulas. Estas são usadas
para determinar um valor. A matemática
está presente em tudo. Na física, na
química, na biologia, na economia, na
cozinha de sua casa e em outros tantos
lugares no nosso dia a dia.
Matéria de
Felipe Duque
Página 7
Muitas pessoas ficam indecisas
ao chegar ao terceiro ano do ensino
médio e não saber o que vão fazer da
vida, ou seja, a sua profissão, e ainda tem
medo de fazer uma escolha tão difícil
como esta, pois tem medo de errar na
escolha do curso da faculdade. E pode se
dizer com todas as letras, que é melhor
você desistir no meio do caminho, e
desperdiçar metade do dinheiro, do que
chegar ao final do curso e dizer: Não era
isso que eu queria. E pelo fato de já estar
formado e não ter fundos para bancar
uma outro curso para faculdade, ser
literalmente obrigado a continuar cami-
n h o .
É uma situação horrível que
certamente ninguém gostaria de passar,
mas é comum acontecer.
Uma escolha para pessoas que
estão indecisas ainda sobre a profissão é
uma ferramenta que algumas pessoas
julgam ser “mágica”. É chamada de Teste
Vocacional. Isto mesmo. É um teste dis-
ponibilizado gratuitamente em alguns
sites que através de perguntas de múlti-
pla escolha, dependendo do teste, analisa
o seu perfil e através do resultado, vê em
seu banco de dados a profissão que mais
comb ina com o seu per f i l .
Certas pessoas se surpreendem
com os resultados. O indicado é fazer o
teste e independente do resultado, pes-
quisar sobre a profissão. Saber como é o
dia-a-dia dos profissionais da área e exa-
tamente o que e les f azem.
Está sim pode se chamar fuga
pela tangente, ou fuga da infelicidade.
Caso tenha gostado dessa op-
ção, entre no site:
http://www.carlosmartins.com.br/
testevocacional.htm
e faça seu teste vocacional. Quem sabe
não de um professor, ou um jornalista,
ou um advogado.. Tudo depende do seu
perfil.
Vocação: A escolha do futuro
Matéria de
Felipe Duque
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ÁREA DESTINADA A
FUTUROS
PATROCINADORES
art que você poderá escolher
e importar para o boletim
informativo. Há também várias
ferramentas para desenhar
formas e símbolos.
Após escolher uma imagem,
coloque-a próxima ao artigo.
Certifique-se de inserir uma
legenda abaixo da imagem.
Este artigo pode conter de 75
a 125 palavras.
A escolha de imagens ou ele-
mentos gráficos é uma etapa
importante na elaboração do
boletim informativo.
Pense no artigo e verifique se
a imagem escolhida irá retra-
tar ou aperfeiçoar a mensa-
gem que está tentando trans-
mitir. Evite escolher imagens
fora do contexto.
O Microsoft Publisher possui
milhares de imagens de clip-
Título do artigo interno
Título do artigo interno Se fizer uma distribuição in-
terna, poderá analisar novos
procedimentos ou melhorias
no gerenciamento. Inclua to-
tais de vendas ou lucros para
mostrar o crescimento da
empresa.
Alguns boletins informativos
contêm uma coluna atualizada
a cada edição: uma coluna de
dicas, crítica literária, uma
carta do presidente ou um
editorial. Você também pode-
rá fornecer o perfil de um
funcionário ou de clientes
importantes.
Este artigo pode conter de
100 a 150 palavras.
Os temas dos boletins infor-
mativos são bem variados.
Você pode incluir artigos
sobre novos avanços e desco-
bertas tecnológicas em sua
área.
Se preferir, poderá fazer ob-
servações sobre as tendências
comerciais ou econômicas ou
previsões para clientes.
“Para chamar a
atenção do leitor,
insira uma citação
ou frase
interessante do
texto aqui.”
Página 8
Título do boletim informativo
Legenda da imagem ou do elemento gráfico.
Este artigo pode conter de
150 a 200 palavras.
Uma das vantagens de usar o
boletim informativo como
ferramenta promocional é a
possibilidade de aproveitar
outros materiais de marke-
ting, como informações à
imprensa, estudos de mercado
e relatórios.
O segredo de um trabalho
bem-sucedido é apresentar
um conteúdo útil ao leitor.
Uma forma de apresentar um
conteúdo eficiente é desen-
volver e escrever seus pró-
prios artigos ou incluir a pro-
gramação de eventos futuros
ou uma oferta especial pro-
movendo um novo produto.
Pesquise outros artigos ou
inclua artigos
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poderá escrever sobre uma
variedade de assuntos ou
optar por artigos resumidos.
Grande parte do conteúdo do
boletim informativo pode ser
aproveitada para seu site da
Web. O Microsoft Publisher
oferece uma maneira simples
de converter seu boletim
informativo em uma publica-
ção da Web. Quando termi-
nar de escrever o boletim
informativo, converta-o para
um site da Web e publique-o.
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Volume 1, edição 1
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Endereço comercial principal
Seu endereço linha 2
Seu endereço linha 3
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Tel: 55-555-5555
Fax: 55-555-5555
Email: nome@example.com
Insira um pequeno parágrafo sobre sua organização. Ele poderá incluir seus objetivos, sua missão,
data em que foi fundada e um pouco de seu histórico. Você também poderá fornecer uma lista
dos tipos de produtos, serviços ou programas oferecidos por sua organização, a região abrangida
(por exemplo, regiões sul e sudeste do país e uma parte da América Latina), e o perfil de seus
clientes e membros.
Informe também um telefone de contato para que seus leitores possam requisitar mais informa-
ções.
Nome da empresa
vo. Se for uma empresa pe-
quena, você também poderá
mencionar o nome de todos
os funcionários.
Se possuir o preço dos produ-
tos ou serviços mais ofereci-
dos, inclua uma listagem dos
preços. Informe os leitores
como eles poderão proceder
para obter mais informações
caso desejem.
Você também pode utilizar
este espaço para inserir a
programação de eventos regu-
lares, tais como café da manhã
com fornecedores toda pri-
meira terça feira do mês ou
uma ação beneficente bimes-
tral.
Se houver espaço sobrando,
inclua uma imagem de clip-art
ou um elemento gráfico.
Este artigo pode conter de
175 a 225 palavras.
Se o seu boletim informativo
for dobrado e enviado pelo
correio, este artigo será exibi-
do na parte de trás. Portanto,
é recomendável inserir um
texto de fácil leitura.
Uma sessão de perguntas e
respostas também é um exce-
lente meio de atrair a atenção
de seus leitores. Você tam-
bém pode compilar as últimas
respostas recebidas desde a
última edição ou organizar
respostas genéricas para per-
guntas comuns sobre sua
empresa.
Inclua uma lista com os nomes
e funções dos gerentes da
empresa para dar um toque
pessoal ao boletim informati-
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Insira o slogan da empresa aqui.
Organização
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