republica - bnmemoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1907_00293.pdfrolim de moura-13o5— toma posse do...

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  • KIJIERO l>0 I>!A 100 rélo

    REPUBLICAORGAM DO PAKTIDO REPUBLICANO FKDKRALi

    «*

    NIJMKR0 ATIUrUIH) Mlji*

    1.1'diu'vfl» e OfflcinasLiKiViTtabroK, 7ü -K»d. Telofraphtco i KKPCHLICA

    TlUrHO.NB N. IH — CAIXA UO CORRIIO 199

    Exposição Nacional üe 1908INSTRUCÇÕES PARA O SERVIÇODE PROPAGANDA EDE INQUÉRITOINDUSTRIAL.

    1*11-188= .Cmjlia - Salkè, 14 do Dezembro de 1907 =Pní-tail Assignatura» tAnno: 18$ — Semeatre: 10$ — Exterior,;anno: 24$ProprUUrto t IA10EL JOSE' GONÇALVES

    pin o serviço do propagandajjEjposiçio Nacional, cuja do-«síiraçâopreparatória se reali*vi em Curyüba a |2-1 de Feve-

    ,de ll'0H; o tambom parajjlberos dados necessários a

    ,j inquérito industrial, na formaiUíio exposta, flca o Estado do

    nâ dividido em oito zonas, aide outros tantos commis-

    J.-¦oiw-1'nranagoá, Antonina,rreies, Porto de Cima, Goara*•-.-iba e üoaratuba.

    •?.» mim— Campo Largo, Ta*midaré, Colombo, *Bocayuva,folnverava, Assungoy de Cima,irro Azul, Campina Grande,

    doroe S. José dos Pinhaes.'tona—Araucária, Goajuvira,ipi, Hio Negro, Lucena, Antonio

    búio.'{.tom— Palmeira, Colônias,riooipho, S. Matheus, Rio dosito?. Rio Claro.J-. lOtiu—Ponta Grossa, Con-

    ias, Ypiranga, Tibagy.5.' tona- Castro, Pirahy, Ja-

    yahiva, S. José da Boa Vista,ibolicabal, Jacaresinho, Thoma-ita.Espirito Santo do Itararé.V «im — Goarapuava, Imbi-

    rta, Prudentopolis, Therezina.8.- tona — Entre-Rios, Iraty,

    jílo União, Bella Vista, Palmas.I

    PROPAGANDAserviço de propaganda será

    sto pelos Commi-jsarios, de com-m accordo com as Commissôes

    onde ellas não exis-i ficam elles investidos do po-

    de as constituir, comrnuni*nilo em seguida a sua resolu-

    Commissão Central comeem Curytiba.

    Commissario percorrerá anona visitando todas as fa-

    ficas e estabelecimentos indus-iies nella existentes, com o fimiclusivo de obeter a adhesão dosadores e os dados precisos áwraçãoda estatística industrial

    ) Eslado.Nio ha inconveniente, antes éua desejar, que o Commissarioiceda mesmo o itinerário quei traçado na divisão da zona

    s lhe for respectiva, quandoi fóra delia estabelecimentostoriaes de certa importância.'

    proporção que fôr obetendolesões as remetterá á Commis-í Central com as especificaçõestóantes do seguinte questiona-10 Quaes o nome, origem e

    Iade do produeto exposto ?••' Qual a producção annualPia, mez ou anno?^ Quanto poderá produzir porjjuez ou anno, se houver ne-«Iade de maior consumo ?|! Qual o preço médio obtido'mercado ?'¦'Qual a distancia do centro

    producção á estrada de roda-Me ferro ou porto de embar-•Ji fluvial ou marítimo?"¦•Quaes os meios de trans-mtt Quaes os fretes e impostos

    paes, estadoaes ou federaes' gravam a mercadoria até o«ro de consumo ?Que obstáculos se oppõem

    J ««envolvimento regular da!|Pra da industria ?• Tratando-se de produeto in-™li.qual a matéria primase nacional ou ex-

    10.» O nome do expositor?Todos os volumes destinados á

    Exposição terão transporte gra-tuito e deverão ir endereçados &Commissão Central em Curytiba.

    No serviço de propaganda de-verão os Commissarios lembrarque mesmo aquelles artigos quepela sua vulgaridade pareçam aoproduetor não interessarem A futu-ra exposição serão bem recebidos,pois nenhuma manifestação utildo engenho humano deixa de terno certamen projectado a sua ra-zão de alli figurar.

    Para melhor esclarecer esteponto e para a methodisação dosserviços a cargo das CommissôesRegionaes e da missão especialdos Commissarios, devem ellesattender á classificação dos pro-duetos a remelter e que consta don.° 290 d'esta folha.

    E' notável a animação com queno interior do Estado está sendoiniciada a propaganda do certa-men preparatório da ExposiçãoNacional.

    Acceitando com satisfação ahonrosa incumbência de collec-tar produetos para aquelle fim.os cidadãos que compõe os comi-tis regionaes vão desenvolvendoa máxima actividade conformese averigua dos officios e com*municações dirigidas á commis-£ ão central, manifestando todos odesejo intensamente patriótico deconseguir para os respectivosmunicípios uma representaçãocondigna.

    O sr. dr. Octavio Ferreira doAmaral, digno presidente da Ex-posição Preparatória, recebeu dacommissão de Jaguarahyva o se-guinte officio, pelo qual se aqui-lata o enthusiasmo reinante aténos afastados municipios do nor-te do Estado:

    «Tenho a honra de levar aoconhecimento de V. Ex.», que emattenção á circular expedida pelacommissão encarregada de orga-nisar a Exposição Preparatória daExposição Nacional, em data dehoje os membros nomeados paraa escolha e remessa dos produc-tos que devem figurar na mesmaExposição, elegeram seu Presiden-te o Coronel Virgílio Xavier daSilva, e Secretario o abaixo as-signado. Aproveitando a oppor-tunidade a commissão agradece adistineção que lhe foi conferida,e promette empregar o máximoesforço em prol de tão elevadaidéa, para o que conta com oprofícuo auxilio do digno Prefei-to Municipal Hypolito Xavier daSilva, e do digno Tenente-coronelManoel Xavier da Silva, operosoindustrial, que expontaneamentese dignou prestar seu valioso apo-io.—-Jaguarahyva Io de Dezembrode 1907.—Manoel Leocadio deCarvalho, secretario».

    Imitem os municipios que ain-da não se manifestaram o nobreproceder do de Jaguarahyva eoutros onde á esta hora se fazactiva angariação de produetos,e o Paraná terá em Junho proxi-mo uma nova e triumphal con-sagração n'esse grande cotejo devitalidade entre os Estados daRepublica: A Exposição Brazilei-ra de 1908.

    O. patriotismo impõem a todosos paranaenses o dever de se es-forçarem para a obtenção de tãobello desideratum.

    Qs gafanhotosi^teb de: Agricultura do Pará-«rao dirigidas cartas de vários°° Kstado, se manifestando fa-•* cnnL-7 'T11'8 divulgada porm, ,"Ua1a a*-**o«açao para o

    í«2aVHem °3 leit0res- as »"'¦¦ Ulo p! ^ vnrazes orthopteroaSciiio i:°-rpaasaram' flzeram a

    «lnlemfico-* feitos vão jâ se• na espantosa quantidade de^assolarem as lavouras.

    iSà&iS. desl*uir a Praga que»B».:V" c°ra a careslia dos gêneros¦necessidade e, peior ainda,¦•nos lates aié hoje fartos do"i vem a pellooi mil.. pplcada no Transwal- rgnt necessari0 0

    Empreguem oi lavradores a formulaIranawallaiia, e n&o terio que deplorartanto oa tremendos effeitos da invasãode gafanhotos.

    -»-•¦«-

    tendes tosse ou seestais debilitados por longa enfermidade, fazei uso da Silação Pau-tauberge, que acaba com a tosse,augmenta o apetite e as forças erobustece os pulmões. Compostacom creosota, faia e chlorhydro-phosphato de cal, a Solução Pau-tanberge, é um remédio muito ef-ficaz para a bronchite chronica,as constipações antigas e descui-dadas, a convalescença da pneu-monia, do pleuriz e da grippe, E'o remédio mais certo para a tu-berculose pulmonar. A SoluçãoPautauberge 6 a receitada ha já25 annos pelos médicos do mundointeiro e milhares de doentes têmsido curados por ella.

    Vende-se em todas as pharma-cias.t'T-l**T*fc-*T-'i-T-i-ra-'7y^^

    effeitos.'-» t"(,ün7ie ne«ssario o abando¦***¦» rar» parte das n°ssas Po-ISíii?nÍirCi0lliVençBm"ae osla-¦- "^ inutilidade de outro qual-l!^ Calem8? era1uanl° °s agricul---— ae Parte os meios ener-°s

  • A RKrUBLiIOA, 14 rie D< zembro de 1QQ7

    Governo do EstadoSecretaria do Interior

    DKORKTO N. 479

    O Vioo»Prosldonlo do Esludo do PnruiiA, usando da nutorifa-vAoconcedida pelo Lei n. 728, do, 8 do Abril do 1907, niiuida quoBojn nliKorvttdo, a purtir do Ili tio Jiinoiro do 11)08, o Rogiiliunontodn liisinuvâii 1'ublicii do Kstmlo quo ko seguo.

    1'uliicio du Presidoncin do Enüido do ParanA, em 10 do lh-zom-bro tle 11107.

    .I«»ii(|iiini Monteiro de Curvullio o Silva.Bento Josi Lamenha Lins.

    REGULAMENTO- DA —

    Instrucção Publica do Estado do Paranáa que se refere o Decreto o. 479 de 10 de Dezembro de 1907.

    P particular.

    Art. 2." O ensino publico, mantido oíficialmento pelo Estado,divide se em :

    1.°) ensino infantil, ministrado no «Jardim da Infância» da Ca-pitai e nos que venham a ser creados ;

    2.*) ensino primário, ministrado nas escolas publicas primarias;3.°) ensino normal, ministrado na Escola Normal da Capital;4.°) ensino secundário, ministrado no Gymnasio Paranaense.Art 3.° O ensino particular primário, secundário ou superior,

    ó o miuistrado nos estabelecimentos do iniciativa particular, mantidospor qualquer pessoa ou por associações particulares, e será fisculi-sado pelo Estado de accordo com as disposições deste Regulamento.

    Art. 4.* O ensino publico 6 leigo e gratuito e constituo umramo do Serviço Publico a cargo da Secretaria dos Negócios do Inte-rior, Justiça o Instrucção Publica.

    Art. õ.° A direcção o inspecção do eusino publico competemao Presidente do Estado, que as exercerá por intermédio do DirectorGeral da Instrucção Publica, subordinado ao Secretario do Interior.

    Art. G.° A Directoria Geral da Instrucção Publica constituouma repartição sob á immediata direcção do Director Geral, o funccionará no mesmo edifício do Gymnasio Paranaense e Escola Normal.

    TITULO II

    CAPITULO UNICO

    UO ENSINO INFANTIL

    Art. 7.° O onsino infantil 6 destinado a ministrar ás creançasdo ambos os sexos a primeira educação, preparando-as, por meio dodesenvolvimento dos sentidos, para iniciar com vantagem .0 .estudo pri-mario, aproveitando as aptidões, modificando a Índole, formando ocaracter e despertando e auxiliando o desenvolvimento das faculdadesphysicas, moraes e iutellectuaes.

    Art. 8." O ensino infantil será dado pelo «Jardim da Infância»da Capital e por outros quo venham a ser creados, segundo o me-thodo o os processos de Êrõbel.

    Art. 9.° Só poderão ser matriculadas no Jardim da Infância ascreanças de ambos os sexos que tiverem mais de tres e menos de seteannos de idade, que tiverem sido vacciuadas e que não soffrerem demoléstia contagiosa ou repugnante.

    Art. 10 O Jardim da Infância não tem limito máximo de alum-nos, devendo ser matriculados tantos quantos comportarem o edifício,o mobiliário e o material escolar.

    Art 11 As aulas do Jardim da Infância funecionarão de 16 deJaneiro a 16 de Junho, e de 16 do Julho a 16 de Dezembro, como asdas escolas publicas, o durarão, todos os dias úteis, das 11 da manhãás 2 da tarde, no inverno, e das 10 horas da manhã á l da tarde.noverão.

    Art. 12 O tempo destinado ao trabalho diário será dividido pelosrecreios necessários ao repouso das creanças, a juizo da Directora.Art 13 O pessoal do Jardim da Infância constará de :1.°) uma Directora;2.°) uma professora de canto ;3.°) uma adjuneta para cada grupo de quarenta (40) creanças;4.°) uma guardiã.Art, 14 Este pessoal perceberá os vencimentos constantes da Ta-bella annexa.Art lõ Só poderá ser nomeada, para'o cargo de Directora doJardim da Infância, a professora, normalista que tiver pelo menos tresannos de exercicio, como professora ou adjuneta, n'um estabelecimentodesse gênero, n'este ou n'outro listado da União.§ Unico. No caso de não ter sido o exercicio constante deste

    artigo feito neste Estado, a professora ou adjuneta, para ser nomeadaDirectora, deverá exhibir documentos que provem deyidamente a suacompetência, a juizo do Governo.Art 16 A professora de canto, as adjunetas e a guardiã serãonomeadas pelo Presidente do Estado, sob proposta da Directora.Art. 17 A Directora do Jardim da Infância 6 immediatamente

    subordinada ao Director Geral da Instrucção Publica, com o qual secorresponderá directamente sobro assumptos do sorviço a seu cargo.-*rt. 18 Nos seus impedimentos temporários, a Directora serásubstituída pela professora de canto.Art. 19 Compete á Directora :a} comparecer diariamente ao Jardim da Infância, antes da horamarcada para o começo dos trabalhos, e ahi se conservar durante todaa duração dos mesmos;l) observar e fazer observar todas as disposições regulamentares

    que disserem respeito ao estabelecimento sob sua direcção ;Ci d!rigir e fiscalisar o trabalho da professora e das adjunetas,fazendo observar rigorosamente o methodo de ensino, e vigiando cuidadosamente o tratamento dado ás creanças;d) observar e corrigir as faltas regulamentares do pessoal doJardim ou a sua má comprehensão dos methodos a seguir ;..r e) ter em dia a escripturação dos livros a seu cargo, conforme

    o disposto paradas escolas publicas primarias ;J) organizar mensalmente a folha de pagamento do pessoal doJardim eenvial-a ap Director Geral da Instrucção PHblica;

    g) pedir ao mesmo Director Geral todas as providencias que jnl-gar necessárias, e propor todas as medidas tendentes ao bom andamento do serviço a seu cargo;

    h) propor ao Governo, por intermédio do Director Geral, a nomeação ou demissão de suas auxiliares.Art. 20 A professora de canto eas adjunetas são equiparadas ás

    adjunetas das escolas primarias, e competem lhes as mesmas obrigaçõese deveres que aquellas.

    Art. Ul A professora de canto será escolhida pela Directoraentre as adjunetas mais antigas e de mais dedicação e amor ao en-sino.

    Art, *22 Só poderão ser nomeadas adjunetas as normalistas quetiverem conhecimento sufficiente de musica e canto, a juizo da Di-rectora.§ Unico. Somente na falta de normalistas, deverá a Directora

    propor ao Governo a nomeação de pessoa não diplomada pela EscolaNormal. -Art. 23 Todo o pessoal do Jardim da Infância, com excepção da

    Directora, é sujeito ao ponto diário.

    Approvada» com dUIiiii!»

    exteiiüivni nu Jardim tin Infância • icu uotionl, Imito quanto noitlvel,ni ilÍK|iti«lç0ek dento Keguliiiii.-nto i-t-ltulvni iU eiòoltii i,ul>li«>«« primuria* dovomlti a UireoFora ooiMulhtmo Direc.m* tfornl noltro. qmilqutM(fiiviila qno llio oceorrer no exercido do tu.ii cargo,

    AiU 24 Km UkIo que «Aao»t«ja eipooiíitwlu nesto OnpUult., tia &?».!"!« Com-'*"Bítoi»!»*». W«o*¦ ' ' ¦¦•-¦•••¦: --' ¦¦¦¦¦•• ......... »...».-..¦... Lu,,, u, ,|e M4llo».»Appr.wa.l«j|i pie-iinnimilH ¦. Klorniillna Vilel, «Mndlra ts-«inala faria, Mml» lleriiardlna de (..Chave». M-reeileu Pereira «le LofflO»,Margarida Angela /.«nio, Cecília Pinot«le Moira. Marlala AuRiulnPenielIa.Aii»tonio Leoduro d» Silva. - Approvadu»üimplegmenti. : Mari» CUra do llo»a»ro, Adolpho NarríiuniiIo Brito. Paul»Silva, Amélia do Miranda Ho»», adviráda Cunha Correia, Joaquim TeixeiraSalmla, l»»ura Torre» Crui.-Hetlrou»iodo exa.no J.

    flsomelria-a* anno dn B«col» Nor»ni»l.-Apiirovailo» plenamente: virglpFeirei», rauny Pereira Maiquu»,M«>riNUna (1. Duarte, Urnncn U. do NMêlinon

    TITULO III

    CAPITULO I

    DAH KICOI.AH PUBLICAS riil.MAItlAH, HUA 0LA81H PI CAÇÃO K ORQANIífAÇAO

    Ail *,'¦"' Ah ogoolu publica;, primarias dentiuiuIitH 11 ministrar nIu>tiiifi.A.i elementar e iudinpon8nvel, silo eliiHmfleAiliiH om :

    ii ) «".colas do soxo miiRoulino ;i>, escolas do soxo feminino «a oscolns promiscuas.Art 2(1 Sorilo regidas por profossoros ns OBColns do soxo mas-

    ctiliiu», o por profcHuornK iih do soxo feminino o promisouns.Art. 27 Compoto ao Podor Legislativo oronr as oncolns quo jul

    gar necessárias ; o no Podor Exeoutivo o prolioncliimonto dousns oscolas, bem como Rupprimir ns que nilo satisfizerem ns oxigonoius dentoRegulamento, o converter do um pnrn outro soxo ns oxistontos.

    Art. 2S Conformo os lugares cm quo funooionarcm as oscoIiik,»ito ainda classificadas em :

    a) escolas rumes, as quo tiverem a sua sedo uas colônias ou uosbairros ;

    b) escolas districtaes, as quo estiverem nas villas ou sodos dodistrietos judiciários;

    c) i

  • "¦. : A' ¦¦ '¦' "\~.-'EE

    mmftSm "2gj3****2:

    [llílSIlmi lObcoCbilenol!„,.. f anenliA, dua» magni-R airnlienlc» funcções de

    Sínte -Jesconhecid»» n'esta

    HOJEuj» *w-Pecadores deEíwiorado do carvoeiro-Peüte avcngle.

    AMANHA,í4,„oiw-KnlreKador devralhcs—Espectro rubro-Oiííii-llerUa difficil-CfloLávUladodono-AEs-

    precisa.freiras para calçados, ua

    ideJosé M. Surugf. *

    A HEPTJBLilCA 14 de Dezembro de 1907 3

    Gado de criarTESDE-SE na fazenda do Ca-bota 450 rezes de criar, deTrata-se na Res<Tjjjcca com o capataz dalii-Bortholo Será.

    Ao Publico sensatoj-j-minti A C tornam público que,Ji'l firma Poock AC, nos seusta e etiqueta das caixas o trecho:

    i do Jmy da Exposição de São

    ÍOB r-BRICA DBLIMIIUTOS OO BRASIL

    ^i-jí ám. d. commissão brasileiraíiitnda Exposição, pedindo esclare*i:!)i; se as nulas juntas ás firmasujraitores no calalrgo devem ser

    titrsdas ofiiciaes ou não, e tiveram¦piate resposta :lis descripções junto ás firmas

    dos exositores no catalogo da Ex-posição de São Luiz, publicadopela commissão brasileira, nadaKm que ver com o juizo do Juryinternacional dc recompensas, quejulgou os produetos e conferiu osprêmios sendo apenns brcoes re-Htmosde noticias enciadas peloswpéctieòs expositores.*

    jüeliro, porianto, que a firma Poock, publicando a sua própria opinião

    x Parecer do Jury do Exposição,i menos pretende fazer senão iliu-- toa ji dos consumidores á custacotios íabrieantes de charutos.

    I Parecer do Junj foi que os pro*i de Dannernann -f C, São Felix,

    i 12-10Grand Prix•"ilcomo os da lirma Rio Grandense.

    Ao publicoiioa-nos grande sorpreza umaação inseria na secçõo livre da

    jübtica» pelo sr. Manoel Ribeiro dèl e na qual este senhor pretendeur-nos os poderes de uma procu-ben cansa proprid que nos. foiiscado pelo mesmo sr. e sua rau-¦, afim de procedermos a medição e'sição de um terreno denominadoPrelo, sito no termo do Imbituva.

    i pe o publico possa avaliar quanto-calista está desnorteado neste ne-basta ver que a referida pro-) em causa própria teve comoi o lacto de havermos concorrido

    i as despezas de medição e«ação e feito nelle muitas bem-

    hás de grande valor, em virtude dolutamos sendo senhores e legítimossuidores da metade desse ttrrcno nafatidade de um contracto que fir-a» com o sr. Manoel R. Meira. emulher. Ora, importando a pro-Ji) em causa própria em umaMeira cessão de direito, todo ow-sabe que os oulhorgantes nãota cassar os poderes de uma pro-líio destas, que continua a produzir«os effeitos jurídicos, ainda mesmo(urda morte dos oulhorgantes ouloulhorgados, como suecede com asPto de compra e venda, etc.«vista do exposto, poderá osr.«publicar o que entender conve-«certo de que o nosso direito nãow, porque é justo que ninguém«plete á custa alheia. Nem volta-

    JJ mais á imprensa para tratar d'esteTfjoi si o articulista quizer dis*». aconselhamos-lhe a recorrer ao«' jadjclario. que é o competente."""ides Pinheiro, 19 de NovembroDaniel Farago $¦ Irmão

    1 AMERICAíompanhia de Seguros de Yida

    io a «Sul America» em««osEstados do Brazil, como:•«Jneiro.S. Paulo, Minas., ° WM.de do Sul, senhorasJ «mo Corretoras dedicam-seJVMier seguros ãe vida. me* -a Pela poderosa Compa-¦> commissão honrosa de, noií-, ° Paranà* vir convidar«"horas, que desejando uma*S'„ possam encontral-aJJ*«ír, o mais honrosotoa mais amplas informações,J

    t dos os dias úteis das 2»»«k* e» no escriPtorio daXVâUk 15 BE N0-

    2 %!'2!íft5> a?ente de se-iri^--a da «Companhia Sul

    O

    Uu-,

    Declai

    Orando Companhia

    Attracções e NovidadesA Empreza participa ro respei*tavel publico ourytlbano que vaolevantar o aeu pavilhão á rua dò

    Aquidaban, próximo ao FrontãoCurytibano e dofronle A EhcoI»Jardim da Infância. 0-8

    FALLENCIAO abaixo assignado, lendo tido

    nomeado syndioo provisório damassa fallida do negociante JoséHrosa estabelecido nesta cidade,convida os credores do mesmo aapresentarem seus titulos na formada lei, dentro de dez dias a contardesta data.

    Curytiba, 11 de Dezembro de1907.

    Joaquim Augusto de Andrade

    A Sul-AmericaCAMPOS LOBO

    *A.o PublicoPor motivo de meu Interesse

    particular, sou forçado a mudarminba residência para Floriano-polis e a deixar a direcção dosnegócios da importante Companhiade Seguros de Vida "Sul America",que honrosamente me estava con-fiada neste Estado.

    Ao retirar-me, cumpro o deverde agradecer á Imprensa e a to-dos os Cavalheiros com quemconvivi, as amabilidades que medispensaram e de pedir-lhes quecontinuem a honrar do mesmomodo ao meu suecessor, e á "SulAmerica".

    Curytiba, 12 de Dezembro de1907.

    Francisco Campos de Fonseca Loba.

    CervejeiroPrecisa-se de um homem que saibafabricar cerveja, para ir para o interior

    do Estado. Offerece-se boas condições.Iuforma-se nesta typographia.

    'salMaria Catharina do Rosário, achando-

    se enferma e sem recursos, soffrendotodas as privações, appella por este meiopara as almas caridosas.

    Qualquer esmola póde ser dirigida áesta redacção ou á rua Cândido Lopesantiga Loureiro), esquina da rua Er-

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    os Srs. Sócios a comparecerem na sededesta Associação no dia 14 do corren-te as 7 horas da noite afim de se pro--ceder a eleição da Directoria que tem dedirigir os destinos da mesma Associa-ção durante o anno de 1908. ,

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    coronel prefeito,que procedendo amedição dos carros ns. 321 e 322de propriedade do sr. Pedro Ris-poli.verifiquei que ambos tem ummetro cúbico para cada um.—Sec-ção Technica Municipal, em 23de Abril de 1907. O encarregadoda Secção, André Jouve.»

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    deste mez.AvisoOs srs. arrematantes pagarão 5 °|, de commissão e garantirão seuslances com 40 °(0 de signal. Os objectos arrematados se-

    entregues no dia 16 das 10 horas da manhã ás 4da tarde, perdendo o direito ao signal que ti-ver pago quem não os retirar nesse prazo.

    Attestado honrosissimode um abalisado clinico pelotense

    Eu abaixo assignado, doutor em medicina pela faculdade de Londrese approvado pela do Rio de Janeiro, membro de varias socieda-des scientifícas da Inglaterra, presidente do Centro Medico,medico effectivo do hospital Portuguez de Beneficência,

    da Beneficência Allemã e Associação Marquez dePombal, etc, etc. Attesto que tenho emprega*do durante muitos annos na minha cli-

    nica particular e hospitalar o «Peito- 4ral de Angico Pelotense», sem-

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    sua formula, encontro-me habilitado para emittiracerca do mesmo e de seus effeitos therapeuticos opi-nião conscienciosa e imparcial, considerando-o, de todos os

    preparados congêneres, um dos melhores e mais efficazes para de-bellar as enfermidades das vias respiratórias, de tanta freqüêncianeste clima.—Pelotas, Setembro de 1906. Dr. W. F. Romano.—Pedir sempre o «Peitoral de Angico Pelotense». Este excellente re-médio se acha em todas as pharmacias e drogarios do Estado e na

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    0500602000503Ü0

    2000100010800

    8160019USO0O85100081$0ü093S0002*900

    68I0L-012200060*0002*900

    72*00028*0002*000

    23*8U)17*860

    6*6504*UU0

    30*00033*000

    568*10022*0001*1203*3oU

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    13*2001*1006*0004*950

    21*000147*0007*20026*00027*60015*0003*500

    12*30031*2004*350

    249*900107*100110*000167*500134*000

    75*0004*500

    88*00010*50010*00054*000

    2:791*230

    prove: haver pago era Ma DOtt-da firma social do que fUlZ"poslo da respectiva casa obVcommercial, relativo iobIiIvencido e ter cancionidoZiafcde Finanças a quantia dt J-jS?No acto da abertura AuwZnver3o eslar presentes ojpmmS1quem legalmente habilitado,Am?fizer sob pena de no casocontaZserem as propostas tomadu^ta'deraçSo.

    Os fornecedores acceitos de-t-b de 1908, sendo:

    Em unidadesLivro em branco 0m,42 0,**28 com 25tk• - i'tg-1

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    Em caixasEnvellopes para cartas, pennasns. 10. 11 e 12, colchetes pata

    papeis ns. %& e õ(meiagro»)ir,.diplomata timbrado, dito em Jejulacre vermelho (20 paus), gii em %

    Em cadernosPapel matta borrão, dito pardo||

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    Quartel, quinta feira 19 docorrente, ao meio dia, pro-postas ' para b ^fornecimentode viyeres, forragens, ferragense outros^artigòs para o' còrièu-mo dò Regimento; durante òi semestre do anno de 1908sendo : 7 J :." -¦¦:" V

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    em carta fechada, lacrada e ea1"vias, uma das quaes"séllada, ewvcom tinta preta e clareza, sem e«B,,oiirazura e com declaração dospor extenso. ,„-,

    O proponente entrará para o »MRegimento no diadaaberturaiW •£postas com a quantia de lOWWyreverterá em beneficio do mesmo^icaio não compareça para WjBScobtracto". dentro do praze''«íffifa

    Essa importância poderá «e"?Tjj,-,:;pelo contractante depois de sai"* ,gfornecimento dó primeiro mezi jj*

    Todos os artigos devem ser ft»JHqualidade e serão transpor*"»-T,conta dos fornecedores. yjjjjp»

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