relatÓrio de autoavaliaÇÃo institucional 2014 · faculdade de tecnologia estácio de sá de belo...
Post on 08-Aug-2020
5 Views
Preview:
TRANSCRIPT
RELATÓRIO DE
AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014
Mantida
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ
DE BELO HORIZONTE - FESBH
IES – 1509
Mantenedora
Sociedade de Ensino Superior Estácio de Sá LTDA
BELO HORIZONTE
MARÇO 2015
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE
BELO HORIZONTE - FESBH
Corpo Dirigente
Reitor – Juciê de Abreu Silva
Pró Reitora Acadêmica – Juliana Maria Matos Ferreira
Pró Reitor Administrativo Financeiro – Wagner Botelho
Gestão Comercial – Felipe Novais Varzeas
Gestão da Qualidade – Michelle Bellei
Gestão da Unidade Floresta – Juliana F. Ribeiro Franco de Macedo
Gestão da Unidade Prado - Maria Angela Brescia Gazire Duch
Procuradora Institucional – Marcia Aparecida Santos de Andrade
Caracterização da IES:
Nº da IES: 1509
Instituição Privada: Sociedade Civil, com fins lucrativos.
Estado: Minas Gerais
Município: Belo Horizonte
Mantenedora: Sociedade de Ensino Superior Estácio de Sá LTDA
Comissão Própria de Avaliação
Coordenação: Marcia Aparecida Santos de Andrade
Representantes do Corpo Docente:
Daniel Gustavo de Oliveira; Leonardo Espi Cavalcanti; Paula Cristina de Almeida Rodrigues; Letícia Alves Lins; Michelle de Andrade Hott.
Representantes do Corpo Técnico-administrativo: Shirley Soares de Matos Ricoy; Marcelo de Mesquita Ferreira; Luciano Modesto; Thiago Torres Gouvêa.
Representantes do Corpo Discente: Nied Pereira Ferreira Rocha
Representantes da Sociedade Civil:
Vago
Atos de Designação da CPA
Portaria 011, de 01/09/2014; Portaria DIG 003, de 01/04/2013; Portaria DIG 001, de 01/08/2012; Portaria DIG 001, de 01/04/2011; Portaria DIG 001, de 31/05/2010; Portaria DIG 001, de 16/05/2009; Portaria DIG 007, de 22/09/2008; Portaria DIG 002, de 20/09/2007; Portaria DIG 002, de 05/12/2005; Portaria DIG 001, de 01/09/2005; Portaria DIG 003, de 28/07/2004.
Período de Mandato da CPA
De acordo com o regulamento da CPA, aprovado por essa Comissão em 03/12/2004, o
mandato dos membros da comissão é de um (1) ano, podendo ser renovável.
RESUMO
A Avaliação Institucional é instrumento básico de aferição da qualidade no sistema de ensino superior no Brasil. É um processo contínuo por meio do qual uma instituição constrói conhecimento sobre sua própria realidade, buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades para melhorar a qualidade educativa e alcançar maior relevância social. A partir da Lei 10.861 de 14 de abril de 2004, todas as instituições de ensino superior em todo o território nacional brasileiro estão obrigadas a se submeterem ao processo de avaliação institucional estabelecido pelo SINAES. O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) completou 10 anos em 2014. Isso caracteriza como um momento de reflexão a respeitos das práticas da avaliação institucional, especificamente as ações da Comissão Própria de Avaliação (CPA), desenvolvidas na FESBH. Através desta lei, o MEC (Ministério da Educação e Cultura) estabelece as condições para adequação aos padrões de qualidade exigidos para o funcionamento das instituições de nível superior no Brasil. Sendo assim, exibimos o Relatório CPA 2014 que apresenta o diagnóstico, as ações e propostas para a melhoria continuada da FESBH, de acordo com dados consolidados pela CPA no decorrer do ano de 2014. Foram utilizados instrumentos quantitativos e qualitativos para coleta de dados junto à comunidade interna, bem como dados de Avaliação Externa de 2014. No presente Relatório buscou-se também incorporar os resultados do ENADE 2013, Ciclo Verde. Os resultados do ENADE foram excelentes para os cursos de: Educação Física Bacharelado (3), Enfermagem (3), Fisioterapia (3) e Gestão Hospitalar (3). Para o CST em Gestão de Recursos Humanos nosso conceito de CPC foi (2), no ano de 2012, a CPA está acompanhando este curso, buscando esclarecer as fragilidade no sentindo de apontar ações pontuais a correção da rota e ofertar o melhor desempenho de sucesso para nossos alunos. A FESBH, em 2013 teve seu IGC contínuo 2.4366 e IGC faixa 03, tendo uma evolução qualitativa e quantitativa em relação ao IGC de 2011 que teve o resultado IGC contínuo 2.0281 e IGC faixa 3. O PDI vigente prevê o investimento continuado na melhoria das condições e a expansão da oferta de cursos de Graduação e Pós-Graduação. Em 2014, a IES ampliou os investimentos em pesquisa, através da abertura de editais de iniciação científica. As reformas e melhorias estruturais dos laboratórios de informática e laboratórios específicos dos cursos também foram fundamentais para o apoio a pesquisa, simultaneamente desenvolvendo uma política, visando o aumento do número de professores com dedicação integral, atingindo assim as propostas do Plano de Melhoria da IES para 2014. Importante destacar que a FESBH em 06 de maio de 2014, foi credenciada como Centro Universitário, através da portaria 385, publicada no D.O.U de 07 de maio de 2014. A CPA reuniu com seus membros informando a todos da mudança de Faculdade Para Centro Universitário e as expectativas da CPA com a transformação para Centro Universitário são as melhores possíveis, vislumbramos crescimento com responsabilidade, transparência e muita ética, garantindo o crescimento da IES com qualidade e de forma sustentável.
SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................ 6
2 - DESENVOLVIMENTO ............................................................................................................................. 16
2.1. Eixo 1 ............................................................................................................................................... 17
2.1.1. Dimensão 08: Avaliação Institucional ........................................................................................... 17
2.2. Eixo 2 ............................................................................................................................................... 38
2.2.1. Dimensão 01: Missão e PDI .......................................................................................................... 38
2.2.2. Dimensão 03: Responsabilidade Social ........................................................................................ 42
2.3. Eixo 3 ............................................................................................................................................... 43
2.3.1 Dimensão 02: Ensino, Pesquisa e Extensão ................................................................................... 43
2.3.2. Dimensão 04: Comunicação com a Sociedade .............................................................................. 50
2.3.3. Dimensão 09: Políticas de Atendimento a Estudantes e Egressos ................................................ 53
2.4. Eixo 4 ............................................................................................................................................... 62
2.4.1. Dimensão 05: Política de Pessoal .................................................................................................. 62
2.4.2. Dimensão 06: Gestão da IES ......................................................................................................... 70
2.4.3. Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira ................................................................................... 74
2.5. Eixo 5 ............................................................................................................................................... 75
2.5.1. Dimensão 07: Infraestrutura Física ............................................................................................... 75
3 – IMPACTO DA AUTOAVALIAÇÃO NA GESTÃO DA IES .................................................................... 86
4 - PROPOSTA DE AVALIAÇÃO CONTINUADA PARA 2015 ................................................................... 87
5 - CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................................................... 87
6 - ANEXOS .................................................................................................................................................... 89
1 - INTRODUÇÃO
1.1. Apresentação da Instituição
A Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte - FESBH, Código 1509, Instituição
Particular, situada na cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais, mantida pela Sociedade de
Ensino Superior Estácio de Sá (SESES), foi credenciada em 26/05/2000, através da Portaria
Ministerial nº 706, publicada no DOU nº 103 de 30/05/2000.
O Centro Universitário da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte - FESBH,
Código 1509, Instituição Particular, situada na cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais,
mantida pela Sociedade de Ensino Superior Estácio de Sá (SESES), foi credenciada em
06/05/2014, através da Portaria Ministerial nº 385, publicada no DOU nº 85 de 07/05/2014.
O Centro reúne cursos de educação superior e mantém programas bem definidos que
busca, por meio da integração e harmonia entre os diversos segmentos de sua comunidade
acadêmica, manter a qualidade e excelência, cumprindo sua missão fundamental de colaborar
para a inclusão social através da educação superior e da cultura.
O Centro Universitário da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte reconhece a
Missão e o PDI como eixos norteadores de sua atuação. Em dezembro de 2002, em reunião
com o corpo docente, representantes de alunos, corpos de funcionários e Direção, foram
estabelecidos os princípios fundamentais que a Instituição deve buscar, assim resumidos:
Missão: Contribuir com o desenvolvimento do País e para a construção da cidadania
formando profissionais capacitados e atualizados, promovendo a ciência e a cultura e
participando ativamente do processo de melhoria de vida da população.
Visão: Ser, entre as maiores instituições de ensino superior do Estado, uma das
melhores referências em nível técnico, administrativo, pedagógico, cultural e científico, com
uma configuração organizacional ágil, prática e produtiva.
A FESBH vem conquistando amplo reconhecimento por parte dos alunos e da
comunidade mineira de modo geral. Com esta proposta, espera poder contribuir para
satisfazer a demanda que cresce com o número de alunos que concluem o ensino médio e
pretendem ingressar no mercado de trabalho.
A Instituição está integrada ao processo de desenvolvimento da Região Metropolitana
de Belo Horizonte e espera ocupar, com muito empenho e dedicação, as oportunidades, na
medida em que o fortalecimento dos investimentos privados e a modernização do Estado
criam novos estímulos em diversas áreas da produção e do conhecimento. Nesse contexto, os
cursos foram concebidos para oferecer aos alunos egressos do Ensino Médio uma sólida
formação técnica, amparada por um embasamento humanístico que lhes proporcione
condições de adquirir uma visão abrangente da realidade em que atuarão, interferindo com
consciência nos padrões de educação da comunidade. Observadas ainda as características e
demandas de seu contexto, a FESBH direcionou seus esforços acadêmicos para as áreas das
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Saúde e Tecnologia, oferecendo cursos
comprometidos com uma metodologia combinando prática com teoria numa abordagem
sempre atual, quer em face da sua estrutura curricular, quer em face da excelência do seu
corpo docente.
Em 2005, foram incorporados, pela FESBH, os cursos tecnológicos do Centro de
Educação Tecnológica Estácio de Sá de Belo Horizonte – posteriormente transformado em
Faculdade de Tecnologia Estácio de Sá de Belo Horizonte por força da legislação educacional.
Em 2009, foram ofertados pela FESBH, os cursos totalmente à distância.
Em 2010, passamos a ofertar o novo modelo de ensino com a oferta aos alunos do
material didático gratuito e acesso a web aula com interação tutor, aluno.
Em 2011, foram ofertados pela FESBH, os cursos semipresenciais.
A FESBH se propõe a ministrar cursos de graduação, na modalidade Bacharelado e
Tecnológico, Licenciatura, Pós-Graduação, Aperfeiçoamento, Sequenciais e Extensão; a
desenvolver pesquisas e programas de Extensão, estabelecendo uma filosofia educacional sob
a égide da necessária identificação com os problemas que afligem a região Sudeste. Isso
conduz à formação de recursos humanos conscientes da realidade socioeconômica do cenário
em que certamente irão atuar.
A FESBH concluiu depois de 2012 com 5883 alunos matriculados nos cursos
presenciais de graduação.
Em 2012, 09(nove) cursos de graduação da IES foram submetidos a avaliações
externas, para ato de autorização e reconhecimento de curso (comissões do INEP), sendo eles:
Marketing, com conceito final 4; Direito, com conceito final 3; Administração, com conceito
final 3; Pedagogia, com conceito final 4; Gestão Comercial, com conceito final 3; Logística,
com conceito final 4; Processos Gerenciais, com conceito final 4; Letras – Português Inglês,
com conceito final 4 e Design Gráfico, com conceito final 4.
Em 2013, recebemos visita in loco para o curso de Engenharia Elétrica, com conceito
final 4 e ainda tivemos os cursos de: Ciências Contábeis, Design, Design de Interiores,
Engenharia de Produção, Nutrição e Sistemas de Informação, autorizados, com conceito
satisfatório, dispensados da visita de avaliação in loco pelo INEP, nos termos do Art. 11-A da
Portaria Normativa nº 40 de 2007, em razão de a Instituição apresentar o conceito do IGC
igual ou maior que 3 e ofertar ao menos um curso na mesma área ou em áreas correlatas ao
curso solicitado.
Em 2014, protocolamos no e-MEC, o curso de Odontologia e estamos aguardando a
tramitação para visita in loco. Aguardamos ainda a visita para renovação de reconhecimento
dos cursos: Design de Moda, Direito, Eventos, Gastronomia e Gestão de Recursos Humanos.
Em 2014, tivemos 6131 alunos matriculados nos cursos presenciais de graduação, o
quadro abaixo nos mostra a evolução da oferta dos cursos.
CURSOS DATA AUTORIZAÇÃO VAGAS TURNOSNº DE ALUNOS ATÉ
2009
Nº DE ALUNOS EM
NOV/2011
Nº DE ALUNOS EM
JUN/2014UNIDADE
Adminis tração (1) 30/05/2000 1.665 M e N 410 628 646 Prado
Adm. com Ha bi l i tação Geral (2) 30/05/2000 365 N 363 - - Prado
Adm. com Ha bi l i tação em Comércio Exterior (2) 30/05/2000 60 N 56 - - Prado
Adm. com Ha bi l i tação em Gestão Hotelei ra (2) 30/05/2000 10 N 9 - - Prado
Turi smo (1) 30/05/2000 550 N 168 120 124 Prado
Comunicação Socia l – Publ icidade e Propaga nda (1) 18/12/2001 600 M e N 341 295 171 Prado
Adm. com Ha bi l i tação em Marketing (2) 20/12/2001 150 N 143 - - Prado
Comunicação Socia l – Jornal i smo (1) 21/06/2002 1.200 M e N 326 311 134 Prado
CST em Gestão de Recursos Humanos (1) 10/10/2002 400 N 205 206 361 Floresta
Di re ito (1) 22/11/2002 1000 M e N 1000 940 1208 Floresta
Educação Fís ica – Bacharelado (1) 15/09/2003 800 M e N 370 391 452 Floresta e Prado
Fis ioterapia (1) 15/09/2003 500 M 206 184 338 Floresta
Enfermagem (1) 15/09/2003 400 M 349 236 280 Floresta
CST em Redes de Computadores (1) 26/05/2004 500 M e N 317 291 302 Prado
CST em Gastronomia (1) 26/05/2004 300 M e N 300 440 829 Prado
CST em Gestão Financei ra (1) 24/11/2006 200 M e N 156 130 130 Prado
CST em Eventos (1) 28/11/2006 200 M e N 86 64 130 Prado
CST em Ma rketing (1) 28/11/2006 200 M e N 192 134 157 Prado
CST em Gestão Hospita lar (1) 28/11/2006 200 M e N 138 88 125 Floresta
CST em Des ign de Moda (1) 21/06/2007 200 M e N 130 143 223 Prado
Educação Fís ica – Li cenciatura (1) 02/08/2007 300 M e N 39 39 63 Floresta e Prado
História – Li cenciatura (1) 20/09/2007 600 M e N 46 111 165 Prado
Pedagogia - Li cenciatura (1) 09/02/2009 200 M e NNÃO HOUVE
ENTRADA62 191 Prado
CST EM DESIGN GRÁFICO 25/05/2004 200 M e NNÃO HOUVE
ENTRADA
NÃO HOUVE
ENTRADA
NÃO HOUVE
ENTRADAPrado
CST EM GESTÃO COMERCIAL 28/12/2012 200 M e NNÃO HOUVE
ENTRADA
NÃO HOUVE
ENTRADA
NÃO HOUVE
ENTRADAPrado
CST PROCESSOS GERENCIAIS 28/12/2012 200 M e NNÃO HOUVE
ENTRADA
NÃO HOUVE
ENTRADA
NÃO HOUVE
ENTRADAPrado
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 28/12/2012 200 M e NNÃO HOUVE
ENTRADA
NÃO HOUVE
ENTRADA43 Floresta
CIÊNCIAS CONTÁBEIS 23/10/2013 200 M e NNÃO HOUVE
ENTRADA
NÃO HOUVE
ENTRADA44 Floresta
DESIGN 23/10/2013 200 M e NNÃO HOUVE
ENTRADA
NÃO HOUVE
ENTRADA
NÃO HOUVE
ENTRADAPrado
DESIGN DE INTERIORES 23/10/2013 200 M e NNÃO HOUVE
ENTRADA
NÃO HOUVE
ENTRADA
NÃO HOUVE
ENTRADAPrado
LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS 23/10/2013 200 M e NNÃO HOUVE
ENTRADA
NÃO HOUVE
ENTRADA
NÃO HOUVE
ENTRADAPrado
NUTRIÇÃO 08/05/2013 200 M e NNÃO HOUVE
ENTRADA
NÃO HOUVE
ENTRADA15 Prado e Floresta
CST EM LOGISTICA 23/10/2013 200 M e NNÃO HOUVE
ENTRADA
NÃO HOUVE
ENTRADA
NÃO HOUVE
ENTRADAPrado
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 23/01/2013 200 M e NNÃO HOUVE
ENTRADA
NÃO HOUVE
ENTRADA
NÃO HOUVE
ENTRADAPrado
TOTAL 23/10/2013 12.800 - 5.350 4.813 6.131 -
Cursos Reconhecidos (1)
Habilitações Extintas e transformadas em Administração (2)
EVOLUÇÃO DA OFERTA DE CURSO NO PERÍODO DE 2000 a 2014 (JUN/2014)
Novos cursos protocolados em 2013 foram submetidos a avaliações externas, para ato
de autorização (comissões do INEP), sendo eles: Engenharia Ambiental e Sanitária, com
conceito final 4; Engenharia Civil, com conceito final 3.
Abaixo segue quadro demonstrativo com nossos cursos que passaram pelo ENADE
2013, tendo conceito satisfatório ENADE e CPC, sendo:
CURSOCONCEITO ENADE
CONTÍNUO
CONCEITO ENADE
FAIXA
CPC
CONTÍNUOCPC FAIXA IDD
IGC
CONTÍNUO
IGC
FAIXA
ENFERMAGEM 2,2583 3 2,3763 3 1,8194 2,4366 3
FISIOTERAPIA 2,3697 3 2,7311 3 2,5547
TECNOLOGIA EM GESTÃO
HOSPITALAR2,1986 3 2,1039 3 1,4663
EDUCAÇÃO FÍSICA
(BACHARELADO)2,4483 3 2,3215 3 1,6356
ENADE - 2013 IES
1.2. Descrição e Objetivos do Trabalho
Este relatório da Autoavaliação Institucional, construído de forma colaborativa e
questionadora, é resultado de um trabalho integrado da CPA com os setores administrativos e
acadêmicos. Os resultados apresentados refletem os conhecimentos sobre a Instituição e seus
recursos, buscando interpretar os dados coletados, de forma a contribuir prepositivamente
para seu processo de transformação.
Além de promover uma reflexão sobre a prática educacional, o processo de auto avaliação
permite obter informações importantes e necessárias que auxiliarão na melhoria e
transformação do fazer educacional, proporcionando mudanças na postura e na cultura
organizacional.
A autoavaliação tornou-se um importante instrumento indicativo para a tomada de
decisões pelos gestores do Centro Universitário da Faculdade Estácio de Sá de Belo
Horizonte, permitindo a participação da comunidade no planejamento de ações e aumentando
o compromisso de toda a equipe com os planos elaborados.
A construção conjunta do planejamento de atividades, objetivando o incremento da
qualidade da oferta educacional e dos serviços prestados pela Instituição favorece o
desenvolvimento de uma cultura de avaliação e diagnóstico, voltada para o aprimoramento
constante.
1.3. Breve Histórico do Processo de Auto avaliação
A primeira CPA da FESBH foi formada em 2004, objetivando a concretização de ações
e atividades permanentemente. O primeiro relatório de auto avaliação foi encaminhado ao
Ministério da Educação em Março de 2006. A Comissão Própria de Avaliação – CPA,
designada então pela Direção Geral da Instituição, foi instalada para conceber, organizar,
programar e controlar todo o processo de auto avaliação. Atualmente, a própria comissão
consulta a comunidade acadêmica e sugere a composição da CPA para o mandato seguinte.
Para realizar seu trabalho, a comissão conta com a participação e o envolvimento da
comunidade acadêmica, por meio dos grupos de apoio ou subcomissões, que promovem
reuniões técnicas e de sensibilização para os diferentes segmentos da Instituição.
A Comissão Própria de Avaliação é composta pelos seguintes membros, a saber: Marcia
Aparecida Santos de Andrade, coordenadora da CPA; Daniel Gustavo de Oliveira,
representante do corpo docente; Leonardo Espi Cavalcanti, Coordenador, representante do
corpo docente; Letícia Alves Lins, representante do corpo docente; Luciano Modesto,
representante do corpo técnico administrativo; Marcelo de Mesquita Ferreira, representante do
corpo técnico administrativo; Michelle de Andrade Hott, representante do corpo docente;
Nied Pereira Ferreira Rocha, representante do corpo discente; Paula Cristina de Almeida
Rodrigues, representante do corpo docente; Shirley Soares de Matos Ricoy, representante do
corpo técnico administrativo; Thiago Torres Gouvêa, representante do corpo técnico
administrativo.
Em 2014, as fragilidades apontadas pela CPA serão abordadas em outro tópico,
possibilitarão que a IES amplie os investimentos em pesquisa, através da abertura de editais
de iniciação científica, apoio a discentes e docentes para participação em eventos científicos
externos, promoção de eventos na instituição e publicações científicas. As reformas e
melhorias estruturais os laboratórios de informática e laboratórios específicos dos cursos
também foram fundamentais para o apoio a pesquisa, simultaneamente desenvolvendo uma
política visando o aumento do número de professores com dedicação integral.
A CPA conta com o apoio incondicional da direção da Instituição e tem acesso aos
dados e informações produzidas nos diversos setores da Instituição.
A Avaliação institucional é realizada para os docentes, discentes, gerente acadêmico e
coordenadores, os questionários são respondidos através do SIA - Sistema de Informações
Acadêmicas, os discentes avaliam: aluno com relação a auto avaliação, aluno avalia
instituição/campus, aluno avalia disciplina/professor, aluno avalia curso; os docentes avaliam:
professor avalia instituição/campus, professor avalia curso, professor avalia coordenador; o
gerente avalia: gerente avalia professor; coordenador avalia: coordenador avalia professor.
Após o período da avaliação os resultados são tabulados e divulgados aos discentes
através de gráficos com analise de resultados e ainda as ações propostas.
Aos docentes os resultados são repassados pelos coordenadores com o intuito de
apontar correção no processo e melhorias para o semestre vindouro.
1.4. Metodologia de Construção do Relatório de Auto avaliação
Referenciada pela flexibilidade e a liberdade, preconizadas pelas Leis 9394/96, Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional e 10.861/04, que instituiu o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior – SINAES e baseada na Portaria nº 1.264/08 que aprovou em
extrato, o instrumento de avaliação externa de Instituições de Educação Superior do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação superior – SINAES, a metodologia de construção deste
instrumento de autoavaliação foi concebida de forma a assumir um papel de apoio ao
processo de tomada de decisão da Instituição, constituindo uma pesquisa de diagnóstico e
proposição de planos de ação, visando à melhoria de processos e produtos. Deste modo, o
levantamento de dados utilizando documentos internos conjugados com entrevistas,
questionários e resultando na construção de relatórios parciais quantitativos e qualitativos que
são consolidados em um relatório final, caracteriza o modelo de uma pesquisa-ação,
permitindo a participação ampla de todos os envolvidos no processo: docentes, discentes,
funcionários da comunidade interna e dos membros representantes da comunidade externa.
1.5. Instrumentos Utilizados, Tratamento e Análise dos Dados
O processo de avaliação interna do Centro Universitário da Faculdade Estácio de Sá de
Belo Horizonte toma como fundamento a noção de que a avaliação interna é “um processo
contínuo, por meio do qual uma instituição constrói conhecimento sobre sua própria realidade
buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades, para melhorar a
qualidade educativa e alcançar maior relevância social (SINAES/2004)”. Nesse sentido,
aplicava, até o 2º semestre de 2007, questionário avaliativo abrangendo a totalidade de seus
corpos discente e docente, assim como seus funcionários, procurando cobrir os mais diversos
aspectos da sua atividade educacional, inclusive ao nível de cada curso de graduação
bacharelado e tecnológico.
A mesma perspectiva foi mantida pelo novo processo avaliativo, introduzido no 1º
semestre de 2008 por decisão da Mantenedora, através do qual se procede ao
acompanhamento e a avaliação de seus processos internos. Os resultados deste processo
avaliativo, conjuntamente com os obtidos através das avaliações previstas pelo SINAES,
constituem subsídios importantes para a formulação de suas estratégias pedagógicas e demais
ações com vistas ao atendimento as diretrizes estabelecidas pelo SINAES, particularmente à
melhoria da qualidade do ensino.
Todas as informações obtidas permitem uma visão diagnóstica dos equipamentos,
processos pedagógicos, metodológicos, científicos e sociais da Instituição, com a
identificação de pontos fortes, as deficiências e as oportunidades, tendo em vista o
aprimoramento permanente da qualidade do ensino, assim como servem de referencial para o
desenvolvimento de programas e projetos, indicando ainda necessidades de adequações e/ou
alterações no planejamento original. Todas as ações são acompanhadas e analisadas pelos
Coordenadores de Curso, pela CPA instituída e pelos órgãos de direção executiva do Centro.
Assim, as avaliações mantêm-se como referenciais essenciais para o processo decisório dos
gestores do Centro, oferecendo subsídios fundamentais para o redirecionamento de suas
ações.
O processo de avaliação é realizado eletronicamente, sendo disponibilizado através do
site do Centro, no link “aluno on line”. A partir dos resultados obtidos, inseridos no SIA –
Sistema de Informações Acadêmicas – os Coordenadores, a CPA e a Direção obtêm as
informações necessárias para a gestão do processo pedagógico.
Após a divulgação dos resultados, os Gestores do Centro, recebem a incumbência de
completar o “Quadro Demonstrativo de Implementação de Ações” no qual a CPA aponta, para
ações de curto prazo, no mínimo três oportunidades de melhoria, e sobre as quais solicita: a
descrição de ações implementadas e/ou a implementar; e as formas de divulgação a serem
utilizadas tanto na prestação de contas à sua comunidade acadêmica, quanto relacionadas à
Avaliação Institucional. Assim, tanto a discussão dos resultados alcançados por cada curso a
partir das metas e objetivos por eles definidos, quanto dos resultados obtidos nas avaliações
interna e externa vêm ocorrendo abrangendo todos os cursos. Espera-se que os resultados
desta reflexão contribuam, entre outros aspectos, para a melhoria do ensino, o aprimoramento
dos projetos pedagógicos, o redirecionamento das ações de capacitação docente, o
compartilhamento das propostas com professores e alunos, e a constante valorização do corpo
docente expressa pelo resultado da avaliação realizada pelos discentes.
Através da análise dos resultados, é possível adequar a atuação da Instituição às
demandas sociais, envolvendo-a efetivamente com a transformação e a melhoria das
atividades de ensino, pesquisa e extensão. Além disso, a Avaliação é um dos pilares do
Programa de Remuneração Variável Docente (PRV).
Os resultados semestrais da avaliação são fundamentais para orientar as ações
gerenciais da Instituição, apresentando pontos fortes e pontos de melhoria para a orientação e
planejamento dos semestres subsequentes. Deve-se destacar a relevância da avaliação para o
corpo docente e coordenadores de curso, uma vez que permite a detecção, em nível de
detalhe, das variáveis que podem ser melhoradas para a maximização do desempenho de cada
professor e, portanto, da qualidade do ensino ministrado pela Instituição. Assim, os
Coordenadores são orientados a discutirem com cada professor os resultados da sua avaliação
individual, apontando os pontos de melhoria que devem ser buscados no semestre seguinte.
Este processo constitui, portanto, uma oportunidade de correção de eventuais deficiências
didáticas e pedagógicas, seja do docente, seja da disciplina e de seu plano de curso.
Deve ficar claro, ao mesmo tempo, que as instâncias decisórias da Instituição utilizam
os resultados da avaliação não apenas como orientação acadêmica, mas como instrumento
gerencial para a definição do seu corpo docente.
As questões disponibilizadas on line que servem de fundamento para o processo
avaliativo estão agrupadas em 10 questionários, cobrindo as seguintes dimensões: (i) a
Instituição e os campi; (ii) os cursos; (iii) os professores; (iv) os coordenadores de curso. Os
agentes do processo avaliativo são os seguintes: (i) os alunos; (ii) os professores; (iii) os
coordenadores de curso; (iv) os diretores (Acadêmico e Geral).
Todo processo de avaliação bem como os resultados obtidos, ficam a disposição das
autoridades educacionais.
Os instrumentos utilizados são escolhidos e discutidos pela CPA, sob o critério de maior
abrangência e eficácia de acordo com a natureza dos dados a serem coletados. Ressalta-se que
alguns destes instrumentos já existiam na Instituição, tendo sido apenas aprimorados.
São vários os instrumentos para coletar informações; sendo os mais comuns os
questionários e as entrevistas. Neste relatório de autoavaliação, devido ao tamanho do
universo a ser pesquisado e a diversidade de populações, fez-se uso da aplicação de
questionários junto aos discentes, docentes, funcionários, egressos e representantes da
sociedade civil.
Durante o processo de autoavaliação foram gerados relatórios parciais pelos membros
da CPA e pelas subcomissões por ela designadas descrevendo o andamento do processo. Estes
relatórios foram apresentados e discutidos nos encontros da CPA.
De posse dos dados enviados pelos diversos setores que produziram uma autoavaliação,
os membros dos grupos representativos da CPA convocaram reuniões e discussão e análise
crítica, de forma que as respostas produzidas pelos instrumentos de investigação pudessem ser
apreciadas e analisadas. Cada setor da Instituição produziu um relatório de diagnóstico e
proposição de ações, permitindo um planejamento voltado para a correção e aprimoramento
de processos e produtos.
Ao longo de 2014, os membros da CPA receberam relatórios dos diversos setores
refletindo sobre os objetivos, visando à solução de problemas, apontando fragilidades e
potencialidades em cada uma das dez dimensões avaliadas. A partir do diagnóstico realizado
foi possível estabelecer metas e ações de curto, médio e longo prazo. Neste ano, visando
melhores resultados no trabalho da CPA, a Comissão acrescentou a elaboração de relatórios
parciais consolidados, em um modelo simplificado, que foram incorporando os dados novos e
as transformações institucionais ao longo do ano. O último relatório consolidado, de
dezembro, tornou-se a base para a finalização do relatório final.
2 - DESENVOLVIMENTO
A Comissão Própria de Avaliação - CPA realizou reuniões com periodicidade mensal
para o planejamento e sistematização de suas atividades e contatos com os diversos
setores/cursos da instituição para sensibilização, orientação e integração no processo de
avaliação. Os diferentes segmentos da comunidade acadêmica foram orientados a fazer uma
autoavaliação qualitativa através do preenchimento de formulários específicos para essa
finalidade. Cada setor/curso traçou suas estratégias de avaliação, que podia incluir a aplicação
de novos questionários específicos para o público daquele setor (setores como Biblioteca,
Secretaria e TI utilizaram este recurso adicional). Todos os setores tinham acesso aos dados da
Avaliação Institucional, com resultados estatísticos do questionário preenchido online por
toda a comunidade acadêmica, ao PPI, ao PDI e ao relatório da CPA de 2013. Estes
documentos deveriam ser considerados no processo de autoavaliação dos setores/cursos.
Os resultados deste relatório produzido pela CPA, com auxílio das subcomissões por
ela designadas, organizam e interpretam de forma crítica os dados quantitativos e qualitativos
da Instituição, indicados com a participação efetiva da comunidade interna (alunos,
professores, funcionários) e membros da comunidade externa, permitindo o diagnóstico,
planejamento e execução de ações de melhoria continuada dos processos da IES.
A divulgação dos relatórios e dos dados parciais ao longo do ano ocorre por meio de
seminários, reuniões, documentos informativos impressos ou eletrônicos dentre outros, e visa
contribuir para a publicidade dos resultados das avaliações que subsidiam ações de
transformação e potencializam melhorias significativas como consequência do processo
avaliativo.
Coordenação-Geral de Avaliação de Cursos de Graduação e Instituições de Ensino
Superior organizou-se um instrumento matricial com cinco eixos, contemplando nestes, as dez
dimensões referenciadas no marco legal do Sinaes (Artigo 3º da Lei n° 10.861). O
agrupamento das dimensões em eixos visa facilitar o diálogo entre as atividades que devem
ser articuladas no momento da avaliação. Os eixos ficam assim dispostos:
Abaixo a CPA apresenta os cinco eixos com as dez dimensões e as ações propostas
para as fragilidades apontadas e apresentadas no decorrer do ano de 2014.
2.1. Eixo 1
Planejamento e Avaliação Institucional: considera a dimensão 8 do SINAES
(Planejamento e Avaliação). Inclui também um Relato Institucional, que descreve e evidencia
os principais elementos do seu processo avaliativo (interno e externo) em relação ao Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), incluindo os relatórios emanados pela Comissão
Própria de Avaliação (CPA), do período que constituiu o objeto de avaliação.
“Em relação ao eixo 1 (Planejamento e Avaliação Institucional), o documento Relato Institucional ganhou ênfase, constituindo-se assim como um instrumento de análise dos processos avaliativos da própria IES, ou seja, uma meta-avaliação.”
2.1.1. Dimensão 08: Avaliação Institucional
Além de promover uma reflexão sobre a prática educacional, o processo de
autoavaliação permite obter informações importantes e necessárias que auxiliarão na melhoria
e transformação do fazer educacional. Proporciona, ainda, mudanças na postura e da cultura
organizacional em relação à avaliação, a qual passou a ser percebida pela comunidade
acadêmica da FESBH como meio de superação e de desenvolvimento dos serviços que presta
à comunidade.
Sendo assim, como fruto de um processo de Autoavaliação, este Documento procurou
refletir o comprometimento institucional com o autoconhecimento, objetivando o incremento
da qualidade da oferta educacional e dos serviços prestados pela Instituição. Ratifica a
responsabilidade e o compromisso da FESBH com a implantação de processos contínuos de
avaliação institucional, planejados e direcionados para ações que consolidem seu
compromisso educacional, científico-cultural e social.
Cabe salientar que além da perspectiva endógena organizacional, o processo de
Autoavaliação leva em consideração as avaliações externas e o ambiente externo, a partir da
contextualização da Instituição no setor educacional, das tendências, riscos e oportunidades
do negócio.
Autoavaliação Institucional
A CPA se reúne periodicamente na busca para desenvolver um processo contínuo de
avaliação institucional que possa contribuir permanentemente para a melhoria da qualidade do
fazer educacional. Mediante as potencialidades e fragilidades apontadas nos seus relatórios de
autoavaliação, a Comissão Própria de Avaliação vem propondo a realização de novas ações
dentro das dez dimensões avaliativas por ela definidas.
As instâncias decisórias do Centro utilizam os resultados da avaliação não apenas
como orientação acadêmica, mas como instrumento gerencial para a definição do conteúdo do
seu corpo docente. Os resultados das avaliações previstas pelo SINAES, somados à análise
das avaliações institucionais internas subsidiam ações gerenciais e formam as bases para a
orientação de correções nas políticas educacionais da Instituição. Este conjunto de
informações permite uma visão diagnóstica dos processos pedagógicos, científicos e sociais
da Instituição, a identificação de pontos fortes, fracos e oportunidades, o que facilitará a
manutenção da qualidade do ensino e prestação dos serviços oferecidos, indicando
necessidades de adequações e/ou alterações no planejamento.
Desenvolvimento do Processo de Autoavaliação
Objetivando a concretização de ações e atividades permanentemente programadas a
partir do primeiro Relatório de Autoavaliação encaminhado ao Ministério da Educação em
Março de 2006, a Comissão Própria de Avaliação – CPA, designada pela Direção Geral da
Instituição, concebe, organiza, implementa e controla todo o processo de autoavaliação. Para
tanto, conta com a participação e o envolvimento da comunidade acadêmica, por meio das
subcomissões e dos grupos de apoio, nos quais realizam-se reuniões técnicas e de
sensibilização para os diferentes segmentos da Instituição.
Metodologia de Construção do Relatório de Autoavaliação
Referenciada pela flexibilidade e a liberdade preconizadas pelas Leis 9394/96, Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional e 10.861/04, que instituiu o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior – SINAES e baseada na Portaria nº 1.264/08, a metodologia
de construção deste instrumento de autoavaliação foi concebida de forma tal que, diante de
situações concretas, conseguisse assumir contornos que servissem, oportunamente, de apoio
ao processo de tomada de decisão da Instituição para as situações que estivessem em pauta.
Instrumentos utilizados para Coleta de Dados, Tratamento e Análise dos Resultados
Os instrumentos utilizados são escolhidos e discutidos pela CPA, sob o critério de
maior abrangência e eficácia de acordo com a natureza dos dados a serem coletados. Ressalta-
se que alguns destes instrumentos já existiam na Instituição, tendo sido apenas aprimorados.
São vários os instrumentos para coletar informações; sendo os mais comuns os
questionários e as entrevistas. No processo de autoavaliação, devido ao tamanho do universo a
ser pesquisado e a diversidade de populações, faz-se uso exaustivo da aplicação de
questionários junto aos discentes, docentes, funcionários, egressos e representantes da
sociedade civil. São gerados relatórios parciais pelos membros da CPA e pelas subcomissões
por ela designadas descrevendo o andamento do processo. Estes relatórios são apresentados e
discutidos em todos os encontros da CPA.
Ao final de cada processo autoavaliação é elaborado um relatório, abrangente e
detalhado, de avaliação interna, no qual são expressos os resultados dos processos de
discussão, análise e interpretação de dados advindos da autoavaliação, identificando as
fragilidades e as potencialidades da Instituição nas dez dimensões previstas em Lei.
Resultados e recomendações
Os resultados deste relatório produzido pela CPA, com auxílio dos grupos de apoio por
ela designados, com base na organização dos dados quantitativos e qualitativos da Instituição,
o qual contou ativamente com a participação efetiva da comunidade interna (alunos,
professores, funcionários) e membros da comunidade externa, resultou num conjunto
estruturado de informações, que possibilita a construção coletiva de um retrato fiel e
atualizado da Instituição.
De acordo com as Dimensões propostas pelo SINAES e considerando as
peculiaridades da FESBH que determinam uma configuração específica para o projeto de
autoavaliação foram estabelecidos objetivos gerais para cada uma das dimensões avaliadas. A
seguir segue uma síntese desses objetivos e de alguns resultados alcançados.
Com relação à Missão e PDI a Instituição tem por objetivo contribuir para o
fortalecimento de ações relacionadas a um planejamento estratégico que contemple uma
consolidação das práticas pedagógicas e administrativas em consonância a proposta de novo
PPI e PDI, buscando oportunidades e detectando ameaças em relação aos objetivos centrais da
Instituição.
No que se refere às políticas para o ensino, pesquisa e extensão a FESBH busca
democratizar o acesso ao ensino e desenvolver atividades de pesquisa e extensão no intuito de
formar profissionais competentes, capazes de intervir na sociedade e no mercado de trabalho.
Atrelada ao processo de ensino há uma busca constante em implementar e difundir ações
voltadas para a comunidade acadêmica e à sociedade no sentido de democratizar o
conhecimento e promover o acesso a novas tecnologias através de atividades de extensão.
Neste sentido os resultados apontam para um crescente interesse do corpo docente e discente
quanto à promoção e envolvimento em atividades de extensão.
É importante mencionar como objetivo da instituição a existência de políticas
institucionais voltadas para processos de inclusão social através das práticas de
responsabilidade social atreladas aos projetos de extensão.
O projeto de autoavaliação tem ainda por objetivo aferir a eficácia dos meios de
comunicação utilizados junto ao público alvo, tal como o aperfeiçoamento de canais de
comunicação específicos como a “ouvidoria” e o sistema on-line. A CPA acompanhou o
processo de migração do sistema acadêmico para a versão do SIA e, a partir desse novo
sistema de informações, promove periodicamente treinamentos voltados para a comunidade
acadêmica – corpo docente, corpo discente e corpo técnico administrativo de forma a
potencializar a utilização do sistema de comunicação on-line como forma de comunicação
dinâmica e atualizada. Desta forma, a Instituição tem buscado a garantia de informações
precisas, imediatas e em linguagem acessível à comunidade acadêmica ao público em geral.
Com relação às políticas de pessoal, o objetivo é o de administrar o corpo docente e
técnico administrativo estimulando o desenvolvimento e motivando através de uma política de
qualificação compatível com o mercado de forma com que esse processo reflita em uma
prestação de serviços de excelência ao alunado.
Quanto às políticas de atendimento aos estudantes, a instituição almeja o alcance de
uma metodologia de trabalho adequada e precisa e o cumprimento de metas e prazos. Outro
aspecto importante, trata-se das políticas de acesso e permanência dos estudantes na
Instituição como o manutenção do PROUNI e FIES, tal como a política de renegociação de
dívidas “on-line”.
Enfim, para o adequado cumprimento da Missão e do planejamento estratégico da
Instituição é importante o atendimento às necessidades orçamentárias e a garantia de
operações financeiras em consonância com as necessidades acadêmicas-administrativas e com
os planos de expansão da Instituição. A divulgação destes resultados ocorre por meio de
seminários, reuniões, documentos informativos impressos ou eletrônicos dentre outros, e visa
contribuir para a publicidade das oportunidades para ações de transformação e as
potencialidades advindas do processo avaliativo.
Objetivos Ações Realizadas RESULTADOS ALCANÇADOS Observações
Fragilidades Potencialidades
1.Integrar toda a comunidade acadêmica no processo de autoavaliação; 2.Desenvolver uma cultura de colaboração interna para a avaliação geral com o envio pelos diversos setores/cursos de informações para a CPA, como parte da rotina de auto avaliação; 3.Analisar documentos relevantes da IES como o PDI, Projetos Pedagógicos e resultados das avaliações externas para verificação da inter-relação desses documentos com os resultados do processo de avaliação.
• Desenvolvimento de material para avaliação dos cursos, momento em que acontece também processo de autoavaliação dos cursos e processos envolvidos: análise do PDI, Projetos Pedagógicos e sua inter-relação com os resultados do processo de avaliação; • Desenvolvimento de uma cultura de colaboração interna para a avaliação geral com o envio pelos diversos setores/cursos de informações para a CPA, como parte da rotina de autoavaliação; • Análise de documentos relevantes da IES como o PDI, Projetos Pedagógicos de Cursos para verificação da inter-relação desses documentos com os resultados do processo de avaliação.
• Envolver 100% dos docentes com o processo de avaliação; • Envolver 100% dos alunos com o processo de avaliação; • Divulgar os resultados das avaliações para alunos e docentes; • Aumentar o comparecimento da comunidade acadêmica em reuniões de divulgação dos resultados de avaliações bem como outros momentos acadêmicos.
• Melhorar o envolvimento dos docentes e corpo técnico-administrativo no processo de autoavaliação; • Desenvolver uma cultura de Avaliação Interna por setores, como referência para superação das deficiências detectadas e planejamento de ações futuras, seguindo ferramentas de qualidade, como Plano de Ação Setorial; • Manter o Clima Organizacional em constante harmonia.
Objetivos Ações Realizadas RESULTADOS ALCANÇADOS Observações
Fragilidades Potencialidades
1.Integrar toda a comunidade acadêmica no processo de autoavaliação; 2.Desenvolver uma cultura de colaboração interna para a avaliação geral com o envio pelos diversos setores/cursos de informações para a CPA, como parte da rotina de auto avaliação; 3.Analisar documentos relevantes da IES como o PDI, Projetos Pedagógicos e resultados das avaliações externas para verificação da inter-relação desses documentos com os resultados do processo de avaliação.
• Desenvolvimento de material para avaliação dos cursos, momento em que acontece também processo de autoavaliação dos cursos e processos envolvidos: análise do PDI, Projetos Pedagógicos e sua inter-relação com os resultados do processo de avaliação; • Desenvolvimento de uma cultura de colaboração interna para a avaliação geral com o envio pelos diversos setores/cursos de informações para a CPA, como parte da rotina de autoavaliação; • Análise de documentos relevantes da IES como o PDI, Projetos Pedagógicos de Cursos para verificação da inter-relação desses documentos com os resultados do processo de avaliação.
• Envolver 100% dos docentes com o processo de avaliação; • Envolver 100% dos alunos com o processo de avaliação; • Divulgar os resultados das avaliações para alunos e docentes; • Aumentar o comparecimento da comunidade acadêmica em reuniões de divulgação dos resultados de avaliações bem como outros momentos acadêmicos.
• Melhorar o envolvimento dos docentes e corpo técnico-administrativo no processo de autoavaliação; • Desenvolver uma cultura de Avaliação Interna por setores, como referência para superação das deficiências detectadas e planejamento de ações futuras, seguindo ferramentas de qualidade, como Plano de Ação Setorial; • Manter o Clima Organizacional em constante harmonia.
Em consonância com os objetivos e resultados almejados, a Instituição, através de sua
estrutura organizacional e gestão, estabelece, organiza e administra procedimentos e normas
de forma participativa. O objetivo é realizar a missão institucional através de uma gestão
eficaz que garanta credibilidade e excelência nos serviços prestados. Atrelado aos processos
de gestão é importante ressaltar a adoção de procedimentos de adequação e modernização do
espaço físico e de equipamentos e laboratórios imprescindíveis para a prestação de serviços de
excelência vinculados aos processos de ensino da FESBH.
Para o ano corrente, 2015, será necessário reformular estratégias para atender, às
demandas do ENADE. Assim, NDE, corpo docente e discente estarão agregados e
comprometidos com a perspectiva de alcance de desempenho exemplar no ENADE.
PROPOSTAS de AVALIAÇÃO para 2015
OBJETIVOS AÇÕES PREVISTAS
Planejar e executar eventos (seminários,
palestras, visitas técnicas e outros).
Supervisionar o cumprimento dos eventos e
das atividades previstas.
Propor projetos de melhoria do processo
ensino-aprendizagem.
Retomar projetos suspensos por ocasião do
ENADE, reavaliar pertinência e propor
novos.
Otimizar atendimento ao aluno. Avaliar e solucionar problemas curriculares e
administrativos dos discentes.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esta auto avaliação evidenciou os pontos que devem ser trabalhados no planejamento
para 2015. Espera-se que os resultados já no primeiro semestre sejam superiores aos
observados em anos anteriores, como crescimento no número de alunos, crescimento no FIES
(aguardamos visita in loco), diminuição da inadimplência etc., participação dos docentes no
PIC e melhoria do ensino.
Analisando os resultados da pesquisa de satisfação – Avaliação Institucional - Índice
de Satisfação dos Alunos - ISA, realizada em 2014, pelos alunos do curso de Gestão de
Recursos Humanos, destaca-se pontos avaliados como: extremamente satisfeito e
extremamente insatisfeito, que ilustraremos aqui neste relatório através de gráficos.
Importante destacar que os itens avaliados como extremamente insatisfeitos, serão
trabalhados no decorrer do ano, buscando soluções e correção do fluxo para um resultado
positivo.
Dentro do quesito “AVALIAÇÃO DO CURSO”, os alunos avaliaram os dois, itens
trabalhados no gráfico abaixo como extremamente satisfeito e extremamente insatisfeito,
sendo: oportunidades oferecidas para participar de AACs no âmbito da extensão e entrega no
prazo correto do material didático impresso das disciplinas.
Curso de Gestão de Recursos Humanos
Dentro do quesito “COORDENAÇÃO DO CURSO”, os alunos avaliaram os três
itens trabalhados no gráfico abaixo, como extremamente satisfeitos, sendo:
Dentro do quesito “ATENDIMENTO”, os alunos avaliaram os dois itens trabalhados
no gráfico abaixo como extremamente satisfeito e extremamente insatisfeito, sendo:
Dentro do quesito “INFRAESTRUTURA”, os alunos avaliaram os dois itens
trabalhados no gráfico abaixo como extremamente satisfeito e extremamente insatisfeito,
sendo:
Analisando ainda os cursos que vão passar pelo ENADE em 2015, buscamos
apresentar aqui evidencias por amostragem com alguns resultados referentes à insatisfação
dos alunos na pesquisa de satisfação realizada em 2014, resultados estes que vamos trabalhar
arduamente para termos 100% de satisfação dos discentes.
Campus Floresta Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Item avaliado: AVALIAÇÃO DO CURSO
Item avaliado: INFRAESTRUTURA
Curso: DIREITO Item avaliado: AVALIAÇÃO DO CURSO
Item avaliado: INFRAESTRUTURA
Campus Prado Curso: ADMINISTRAÇÃO
Item avaliado: AVALIAÇÃO DO CURSO
Item avaliado: INFRAESTRUTURA
Curso: DESIGN DE MODA Item avaliado: AVALIAÇÃO DO CURSO
Item avaliado: INFRAESTRUTURA
Curso: EVENTOS Item avaliado: AVALIAÇÃO DO CURSO
Item avaliado: INFRAESTRUTURA
Curso: GASTRONOMIA Item avaliado: AVALIAÇÃO DO CURSO
Item avaliado: INFRAESTRUTURA
Curso: GESTÃO FINANCEIRA Item avaliado: AVALIAÇÃO DO CURSO
Item avaliado: INFRAESTRUTURA
Curso: JORNALISMO Item avaliado: AVALIAÇÃO DO CURSO
Item avaliado: INFRAESTRUTURA
Curso: MARKETING Item avaliado: AVALIAÇÃO DO CURSO
Item avaliado: INFRAESTRUTURA
Curso: PUBLICIDADE PROPAGANDA Item avaliado: AVALIAÇÃO DO CURSO
Item avaliado: INFRAESTRUTURA
Curso: TURISMO Item avaliado: AVALIAÇÃO DO CURSO
Item avaliado: INFRAESTRUTURA
Dos cursos apresentados neste relatório e que provavelmente vão realizar ENADE em
2015, os itens avaliados, no quesito Infraestrutura, “Wi-fi no campus”, foi o item com maior
índice de insatisfação dos discentes, já no quesito Avaliação do Curso, “Entrega no prazo
correto do material didático impresso das disciplinas”, foi o item com maior índice de
insatisfação dos discentes na avaliação institucional, Índice de satisfação dos alunos – ISA.
Dos cursos apresentados neste relatório e que provavelmente vão realizar ENADE em
2015, os itens avaliados, no quesito Infraestrutura, “Wi-fi no campus”, foi o item com maior
índice de insatisfação dos discentes, já no quesito Avaliação do Curso, “Entrega no prazo
correto do material didático impresso das disciplinas”, foi o item com maior índice de
insatisfação dos discentes na avaliação institucional, Índice de satisfação dos alunos – ISA.
2.2. Eixo 2
Desenvolvimento Institucional: contempla as dimensões 1 (Missão e o Plano de
Desenvolvimento Institucional) e 3 (Responsabilidade Social da Instituição) do SINAES.
“A respeito do eixo 2 (Desenvolvimento Institucional), no indicador 2.5 (Coerência entre o PDI e as ações institucionais), destaca-se o aspecto Diversidade, meio ambiente, memória cultural, produção artística e patrimônio cultural. Destaca-se ainda, nesse eixo, dois novos indicadores: (i) Coerência entre o PDI e ações de responsabilidade social: inclusão social e Coerência entre o PDI e (ii) ações afirmativas de defesa e promoção dos direitos humanos e igualdade étnico racial.”
2.2.1. Dimensão 01: Missão e PDI
Setores responsáveis por esta dimensão: CPA, Colegiados de Cursos, Coordenações de
Cursos (através de discussões com as equipes de professores) e alta gestão da Instituição.
Na análise do PDI em vigor (2014-2018), vemos que a Missão da IES é: “Contribuir
com o desenvolvimento do País e para a construção da cidadania formando profissionais
capacitados e atualizados, promovendo a ciência e a cultura e participando ativamente do
processo de melhoria de vida da população”.
A FESBH vem cumprindo a Missão proposta no seu PDI. Sendo: à Visão, “Ser, entre as
maiores instituições de ensino superior do Estado, uma das melhores referências em nível
técnico, administrativo, pedagógico, cultural e científico, com uma configuração
organizacional ágil, prática e produtiva”.
E ainda cumpri sempre com seus Valores, a saber: “Respeito; Comprometimento;
Transparência e Responsabilidade Social”.
A FESBH tem crescido de forma contínua e investido nas áreas de formação de
excelência do seu corpo docente, uso da tecnologia para melhorar os processos
organizacionais e atender melhor a sua comunidade interna.
Objetivos Ações Realizadas RESULTADOS ALCANÇADOS Observações
Fragilidades Potencialidades
1.Melhorar a qualidade da oferta de ensino, pesquisa e extensão;
2.Ampliação da oferta de cursos de graduação e de pós-graduação; 3.Dar continuidade para a atualização do PDI com vigência 2014-2018; 4.Melhorar o atendimento aos professores, alunos e egressos.
1. Fomento a pesquisa através de Bolsas de Iniciação Científica; auxílio a docentes e discentes para participação em eventos científicos externos; lançamento de revistas científicas por áreas de conhecimento; revisão e alinhamento dos Planos de Ensino de acordo com os Projetos Pedagógicos e PDI; ampliação do quadro de professores com tempo integral, para dedicação a pesquisa, atendimento aos alunos, participação no NDE e colegiado de curso; divulgação do PIQ, Programa de Incentivo à Qualificação, com palestras, intranet, cartazes nas salas dos professores e e-mails. 2. Finalização dos projetos de novos cursos de graduação previstos no PDI e conforme
1. Envolver os NDEs no planejamento, implementação e supervisão das propostas acadêmicas em cada curso; divulgação das ofertas do programa PIQ, tais como cursos, bolsas para mestrado e doutorado, premiações.
1. Consolidação das equipes dos núcleos docentes estruturantes – NDEs, compostos por professores com titulação (mestres e doutores), experiência e dedicação parcial ou integral ao curso; ampliação da participação dos docentes na formação continuada através do PIQ; implantação das novas Revistas Acadêmicas eletrônicas dos cursos de História, Direito e Pedagogia; consolidação da pesquisa científica nos cursos de graduação; expansão da oferta de programas de extensão 2. Confirmação do parecer favorável no processo em tramitação para transformação da FESBH em Centro Universitário pode facilitar a abertura de novos cursos, ampliação da oferta de
.... • Publicar Editais de Iniciação Científica; • Divulgar os trabalhos de alunos e professores com apoio institucional; • Ampliar o quadro de professores com tempo integral em 20%; • Promover reuniões de divulgação do PIQ com palestras dos gestores do programa, divulgar no SIA, colocar cartazes nas salas dos professores e enviar e-mails convidando a participar do programa; • Avaliar os Projetos Pedagógicos dos Cursos em Funcionamento; • Implantar o Programa de Formação Continuada para Técnicos-Administrativos; • Fomentar Linhas de Pesquisa para Iniciação Científica por Eixo Científico e Tecnológico; • Ampliar as atividades de extensão.
• Poucos projetos de iniciação científica e baixa produção científica; • Dispersão, dificuldade de familiarizar os professores com todas as ofertas do programa PIQ, tais como cursos, bolsas para mestrado e doutorado, premiações etc.
• Divulgação do PDI internamente e externamente na página da CPA; • Fazer continuar com as analises dos Projetos Pedagógicos dos cursos ofertados pela IES; • Continuar divulgando o PIQ, Programa de Incentivo a Qualificação Docente, para que se torne um objeto constante para a busca do conhecimento continuado; • Consolidar e ampliar a oferta dos cursos da Pós-Graduação; • Continuar com a implantação das Revistas Acadêmicas eletrônicas por área; • Continuar o processo de sensibilização da comunidade acadêmica para a autoavaliação; • Continuar com a consolidação das equipes dos núcleos docentes estruturantes;
aditamento; protocolo no MEC para abertura de novos cursos; implantação de novos cursos de pós-graduação. 3. Utilização dos dados das autoavaliações promovidas pela CPA como indicativos para a elaboração do novo PDI, pesquisa de mercado para conhecer a expectativa da comunidade externa.
pós-graduação. 3. Divulgação do PDI no site institucional, nas reuniões de NDE
• Ampliar a participação dos docentes na formação continuada e avanço na qualificação docente em 20%; • Ampliar a aquisição de acervo bibliográfico e laboratórios específicos.
41
Impacto da Autoavaliação na Gestão
O PDI atual é fruto de um processo de Autoavaliação, procurando refletir o
comprometimento institucional com o autoconhecimento, objetivando o incremento da
qualidade da oferta educacional e dos serviços prestados pela Instituição, ratificando a
responsabilidade e o compromisso da FESBH com a implantação de processos contínuos de
avaliação institucional, planejados e direcionados para ações que consolidem seu
compromisso educacional, científico-cultural e social.
Além da perspectiva endógena organizacional, este processo de Autoavaliação leva em
consideração o ambiente externo, a partir da contextualização da Instituição no setor
educacional, das tendências, riscos e oportunidades do negócio.
Propostas de avaliação para 2015
NOVOS OBJETIVOS PARA 2015 AÇÕES PREVISTAS
Manter e aperfeiçoar os instrumentos de
avaliação e do processo de autoavaliação
institucional.
Sensibilizar a comunidade interna para a
importância do diagnóstico e do
planejamento de ações.
Fomentar prática de autoavaliação em todas
as instâncias.
Ampliar as reuniões e contatos com os
diversos setores/cursos da instituição para
sensibilização, orientação e integração no
processo de avaliação.
Considerações Finais
Na expectativa da publicação do Centro Universitário, a Instituição elabora um novo
planejamento acadêmico que permita ampliar o número de cursos e vagas, de forma a melhor
atender a comunidade e também para manter sua capacidade competitiva de mercado e sua
manutenção dos parâmetros de alta qualidade de ensino que a norteiam.
42
2.2.2. Dimensão 03: Responsabilidade Social
Vários documentos têm anunciado o direito de todos terem direito. No plano
internacional, a declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), no seu artigo 7°,
preconiza:
“Todos são iguais perante a Lei. Todos têm direito à proteção igual contra qualquer discriminação que viole a presente declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação”. (grifo nosso) Do ponto de vista nacional, a Constituição Federal Brasileira (1988) e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96) estabelecem que a educação é um direito público subjetivo, garantindo atendimento especializado aos alunos com necessidades educacionais especiais.”
No âmbito da competência do Ministério da Educação, a Portaria n° 3.284, de 07 de
novembro de 2003, determina as condições que devem ser cumpridas para garantir ao aluno
com necessidades educacionais especiais o pleno direito à educação, atendendo, desta forma,
ao princípio da inclusão, tal como consagrado na Declaração de Salamanca de 1994.
Preocupada em adaptar-se às normas e princípios que garantam os direitos do aluno
com necessidades educacionais especiais e, sobretudo, em estabelecer uma política
institucional, a FESBH preocupa-se em manter a qualidade de ensino para todos os seus
alunos e, especificamente, assegurar ao aluno com necessidades educacionais especiais as
condições necessárias para o seu pleno aprendizado.
Assim, para o integral atendimento às recomendações internacionais e aos dispositivos
legais nacionais, é fundamental a busca de novas formas de responder aos proclames de uma
Educação Inclusiva, garantindo não só o acesso, mas, sobretudo a permanência dos alunos
com necessidades educacionais especiais no Centro, através de uma prática pedagógica, que
atenda à aprendizagem desses alunos.
A preocupação da Instituição vai, também, além da sala de aula, organizando-se um
documento orientador dirigido aos diretores de campi com a finalidade de permitir a esses
alunos a acessibilidade aos diferentes espaços físicos.
Dando continuidade as ações que favorecem a política para a educação inclusiva, a
FESBH em atendimento ao Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005 incorporou à matriz
curricular dos cursos de Licenciatura a disciplina LIBRAS.
Paulatinamente esta disciplina foi estendida a outros cursos da Instituição, conforme
previsto no Decreto acima citado.
43
Os procedimentos ora recomendados fazem parte do conjunto de ações necessárias à
efetivação de uma Educação Inclusiva.
Uma das tarefas junto aos alunos com necessidades educacionais especiais vem sendo
a de criar um ambiente educacional que reconheça as suas possibilidades e suas limitações,
garantindo, assim, a sua plena inclusão no ensino superior.
As ações de Responsabilidade Social foram marcadas sobretudo pelo Programa da
Maturidade, com grande sucesso junto a comunidade de Belo Horizonte, atendendo cerca de
600 participantes por semestre. O atendimento dos polos jurídicos e de Educação Física
também foram destaques. Os cursos de Licenciatura promoveram campanhas de apoio
educativo a comunidades carentes. A criação do Espaço E3 para comunicação com as
empresas e oferta de estágio aos alunos também deve ser destacada.
Importante ressaltar que, a FESBH desenvolveu forte compatibilidade entre as
políticas de ensino, pesquisa e extensão e os recursos; existência de recursos para negociação
de dívidas dos alunos – FIES, PROUNI e parcerias com instituições financeiras Com o intuito
de garantir o crescimento da IES com qualidade e de forma sustentável.
2.3. Eixo 3
Políticas Acadêmicas: abrange as dimensões 2 (Políticas para o Ensino, Pesquisa e Extensão),
4 (Comunicação com a Sociedade) e 9 (Políticas de Atendimento aos Discentes) do SINAES.
“No eixo 3 (Políticas Acadêmicas), o indicador 3.9 (Programas de
Atendimentos aos estudantes) atribui em seus critérios de análise:
programas de apoio aos estudantes estrangeiros e programas de
acolhimento ao ingressante.”
2.3.1 Dimensão 02: Ensino, Pesquisa e Extensão
A maioria dos cursos está envolvida em atividades de fomento e divulgação científica,
promovendo seminários, congressos e palestras como rotina em suas atividades. A dimensão
de Ensino, Pesquisa e Extensão demanda um processo contínuo de crescimento e
44
consolidação dos avanços alcançados, de modo que muitas ações implementadas são
permanentes.
Várias são as práticas adotadas pela IES para estimular a pesquisa e a publicação por
parte dos docentes e discentes da Instituição. Essas práticas, apesar de demonstrarem a
coerência entre as práticas acadêmicas da IES e suas políticas direcionadas à pesquisa
previstas em seu PDI e PPI, não têm sido suficientes para estimular a pesquisa na IES, no
nível desejado. As avaliações externas de cursos realizadas pelo MEC, no ciclo 2014, assim
como as avaliações dos ciclos anteriores, também apontam como uma de suas fragilidades, o
baixo índice de publicações e pesquisas desenvolvidas por seus docentes – principalmente em
parcerias com o corpo discente da IES. A revisão do PDI deve contemplar novas iniciativas
para estimular o ensino, pesquisa e extensão na IES.
45
ENSINO
Objetivos Ações Realizadas RESULTADOS ALCANÇADOS Observações
Fragilidades Potencialidades
1.Plano de Capacitação Docente; 2.Propiciar a prática profissional e o desenvolvimento de pesquisa científica; 3.Inserção do aluno ao mercado de trabalho; 4.Adequação do corpo docente às novas práticas do Novo Modelo de Ensino; 5.Obter excelente pontuação no ENADE.
• Ampliação da oferta de cursos de graduação; cadastros junto ao MEC; autonomia Universitária; solicitações de visitas de comissões do MEC para autorização de novos cursos; • Sensibilização de alunos e professores sobre a importância da utilização da WEB AULA; • Canal de comunicação institucional – PIQ cartazes na sala dos professores, e-mail informativo; • Envio antecipado do CAPEX (planejamento de recursos materiais) à Gestão Financeira da Unidade; • Adequação das HEC de docentes para contemplar índices satisfatórios de docente TI e TP;
• Limite do número de vagas de cursos com alta demanda; • Pouca utilização da ferramenta WEB AULA pelo corpo docente e discente; • Pouca adesão dos docentes aos cursos do PIQ; prazos curtos para realização dos cursos, principalmente os fóruns; • Pouca divulgação dos resultados da avaliação institucional à comunidade acadêmica; • Pouco comprometimento docente com a realização das atividades estruturadas;
• Novos cursos a serem implantados: Odontologia, Psicologia e Arquitetura; • Ferramenta da WEB AULA usada pela Instituição; • Material didático como ferramenta para a prática pedagógica; • PIQ - Programa de Incentivo à Qualificação Docente com participação de 100%; • PIQ MÉRITO - Valorização do corpo docente expressa pelo resultado da avaliação institucional, com remuneração variável; • Incentivo e valorização da
46
• Incentivo e apoio à projetos de pesquisa que envolvem docentes e discentes do curso, com custeio de passagens e hospedagem para congressos, no Brasil e no Exterior; • E3 setor específico com a finalidade de tramitar os Convênios Estácio / Empresas; • Suporte operacional pelo Polo EAD da Unidade quanto à disciplina online; • Reunião com professores dos cursos que submeterão ao ENADE 2015, informando sobre a “Agenda ENADE” e os encaminhamentos do Centro; • Aprovação e realização de editais para monitoria acadêmica.
• Dificuldades dos alunos com as disciplinas online; • Pouca interação do tutor de disciplinas online com os alunos; • Perfil acadêmico fraco dos alunos da graduação; • Pouca adesão ao uso do material didático pelos docentes; • Número baixo de bolsas de monitoria para apoio acadêmico de discentes.
produção científica dos docentes: subsídios à participação em eventos científicos; • Capacitação do corpo discente para acesso ao Sistema de Informação Acadêmica (SIA); • Integração da Tríade: ensino-pesquisa-extensão.
47
PÓS GRADUAÇÃO
Objetivos Ações Realizadas RESULTADOS ALCANÇADOS Observações
Fragilidades Potencialidades
1.Criar Cultura de oferta de cursos de Pós-graduação para alunos e comunidade; 2.Ofertar cursos de Pós-graduação para enriquecimento da formação profissional do aluno e comunidade; 3.Ampliar o desenvolvimento de projetos e cursos de Pós-graduação.
• Mail marketing, visitas a empresas, palestras as empresas para captação de alunos; • Critério seletivo na contratação de professores qualificados; • Acompanhamento mensal do coordenador quanto ao pagamento de alunos para evitar a inadimplência; • Levantamento das demandas de mercado e de demandas diagnosticadas; • Oferecimento de novos cursos.
• Falta de recursos humanos para captação; • Carga horária elevada aos sábados; • Falta de divulgação dos resultados da avaliação institucional dos dados da PG.
• Extensa base de alunos da graduação como possível candidato aos cursos de PG; • Infra Estrutura Física, com novos laboratórios; • Conhecimento pedagógico dos docentes; • SIA – Sistema de Informações Acadêmicas; Facilidade de acompanhamento dos processos; • Divulgação dos Cursos oferecidos; visitas in company; • Bons projetos pedagógicos dos cursos; • Autonomia para contratação de docentes qualificados internos e externos.
48
PESQUISA
Objetivos Ações Realizadas RESULTADOS ALCANÇADOS Observações
Fragilidades Potencialidades
1.Incentivar a produção científica; 2.Aumentar subsídios para bolsa de Iniciação Científica; 3.Ampliar o desenvolvimento de projetos de pesquisa.
• Número crescente de trabalhos submetidos ao VI Seminário de pesquisa da Estácio, demonstrando interesse e maior participação em pesquisa, incentivado pelo fomento e auxílio realizados através de bolsas de iniciação científica em 2014; • Aumento do número de bolsas de iniciação científica disponibilizadas pela gestão acadêmica; • Nomeação local de Coordenador de Pesquisa/Extensão.
• Fomento a pesquisa insuficiente as demandas; • Produção baixa de trabalhos científicos que possam suprir as revistas científicas por áreas de conhecimento lançadas, como a do Direito e da História; • Falta de processo formal (edital) para subsídios de bolsas e projetos pela Instituição; • Falta de recursos financeiros e orçamento próprio destinados as atividades de pesquisa.
• Integração da Tríade: ensino-pesquisa-extensão; • Número de docentes mestres e doutores; • Número de docentes com perfil de pesquisador; • Crescimento do número de alunos interessados em pesquisa.
49
EXTENSÃO
Objetivos Ações Realizadas RESULTADOS ALCANÇADOS Observações
Fragilidades Potencialidades
1.Captar alunos;
2.Disponibilizar diário
de frequência e nota;
3.Manter alunos;
4.Evitar inadimplência.
• Desenvolvimento de eventos para a comunidade acadêmica; • Visitas para captação de alunos para o curso da Maturidade; • Nomeação pelos coordenadores dos cursos de um professor responsável pelas atividades de extensão (HAC; AACs; eventos); • Nomeação local de um Coordenador de Pesquisa/Extensão.
• Cursos de extensão são realizados de forma independente pelos cursos de graduação; • Falta de professores interessados em ministrar cursos de extensão; • Valor baixo da hora/aula paga aos docentes; • Falta de funcionários para ajudar no recebimento e captação de doações para as campanhas de solidariedade desenvolvidas, como o trote solidário.
• Integração da Tríade: ensino-pesquisa-extensão; • Responsabilidade Social: atendimento a comunidade com ações de extensão, como a realização do trote solidário • Programa da Maturidade; • Aumentar a visibilidade da Estácio em BH; • Aprimoramento e capacitação dos discentes para o mercado de trabalho; • Extensa base de alunos da graduação como possível candidato aos cursos de extensão.
50
2.3.2. Dimensão 04: Comunicação com a Sociedade
A IES possui diversos canais de relacionamento com a sociedade, seu corpo de
funcionários e corpo acadêmico, conforme previsto em seu PDI.
No site da IES, existe, por exemplo, um link para a página da CPA, onde são
apresentadas informações sobre o PDI, PPI e Relatório de Autoavaliação. O PDI encontra-se
disponível, na íntegra, na Biblioteca da IES.
A IES também possui convênios com diversas empresas. O objetivo do convênio com
empresas é conceder descontos especiais nas mensalidades dos cursos de Graduação
Tradicional, Graduação Profissional, Cursos de Pós-Graduação Latu Sensu MBA
Administração Estratégica, MBA Gestão da Saúde e Administração Hospitalar, Pós
Graduação em Auditoria em Serviços de Saúde, Pós Graduação em Direito Penal, Pós
Graduação em Gestão de recursos Humanos.
A comunicação interna melhorou no ano de 2014, em relação ao observado em 2013,
em consequência da implantação de planos de ação a partir dos diagnósticos feitos pela CPA e
que constam do Relatório anterior.
O treinamento contínuo dos funcionários do atendimento e da secretaria resultou em
melhoria tanto para a comunidade interna, quanto externa.
A parceria com a agência de publicidade Mais facilitou a comunicação com a
comunidade externa.
O Portal da Estácio também passou a oferecer mais informação e com uma interface
mais convidativa e de fácil utilização. A comunidade tem acesso às informações, conteúdos,
destaques, cursos, bem como aos demais serviços e informações não só da Estácio BH, mas
de qualquer outra unidade do Grupo Estácio no Brasil.
Uma pesquisa de mercado permitiu verificar a imagem da Estácio junto à comunidade
externa e está sendo usada como subsídio para implementar ações de relacionamento com o
público externo. Foi identificado que a Instituição ainda é pouco conhecida na Região
Metropolitana de Belo Horizonte, onde atua, comparativamente com outras concorrentes
estabelecidas.
Destaca-se ainda o Espaço E3 para comunicação com as empresas e oferta de estágio
aos alunos. Ainda em relação à comunidade interna, as oficinas de utilização do SIA e da
51
Intranet contribuíram para que alunos e professores passassem a usar com melhores resultados
estas duas importantes ferramentas.
52
Objetivos Ações
Realizadas
RESULTADOS ALCANÇADOS Observações
Fragilidades Potencialidades
1.Melhorar a comunicação
interna e externa;
2.Disponibilizar as
informações acadêmicas na
forma impressa e virtual,
em atendimento à Portaria
Normativa N° 40.
• Contratar e
treinar os
funcionários;
• Atualização
da CPA no site.
• Atendimento telefônico;
• Funcionários de atendimento com
pouco informação, gerando equívocos
na informação para a comunidade;
• Comunicação por meio do SITE;
• Comunicação de um modo geral,
temos um problema de comunicação
entre as áreas.
• Visitas regularmente a
empresas;
• Canal de
comunicação: Agência
MAIS;
• Espaço E3.
Considerações da CPA
Em resposta às fragilidades apontadas com o atendimento telefônico, a Estácio tem
procurado ampliar o quadro de atendentes e abrir outros canais de comunicação, conforme
especificado acima. Visando também melhorar este problema de comunicação, foi feita uma
redefinição de funções no atendimento e um treinamento para os funcionários dos setores
mais procurados pela comunidade externa. Apesar disto, o atendimento telefônico ainda
merece uma maior atenção e atividades de treinamento para melhorar este serviço.
Além disso, o portal Estácio disponibiliza para seus colaboradores a Rede Social
Conecta, com intuito de divulgar informações acadêmicas internas entre todas as unidades da
Estácio do Brasil.
O Intranet, fonte de informações acadêmicas, no qual é extraído todos os registros e
operações acadêmicas do corpo discente e docente.
2.3.3. Dimensão 09: Políticas de Atendimento a Estudantes e Egressos
O SIA tem se apresentado como uma ferramenta importante para questões de
atendimento, acesso a aulas e conteúdo on-line, biblioteca virtual, requerimentos e ações de
nivelamento.
O material didático de qualidade ofertado gratuitamente pela Estácio aos discentes a
partir de 2010 foi ampliado para mais cursos e é um grande diferencial da Instituição.
Na dimensão de estágios e emprego, a Estácio conta com o espaço E3 para aproximar a
comunidade interna da comunidade externa, promovendo a interação entre empresas,
docentes, discentes e egressos, possibilitando condições de acesso dos alunos ao mercado de
trabalho através de parcerias.
Em relação aos egressos, os mesmos, com a reformulação do site da Estácio ganharam
um espaço próprio no portal. No caso da Estácio BH, os egressos também tem uma associação
de ex-alunos que conta com o apoio da Instituição.
A parte de negociação de dívidas e ofertas de descontos/ bolsas é tratada pela gerência
financeira e a secretaria geral.
Objetivos Ações Realizadas RESULTADOS ALCANÇADOS Observações
Fragilidades Potencialidades
1.Melhorar o atendimento
a docentes e discentes;
2.Oferecer oportunidades
de integração aos egressos.
• Implantação do
agendamento eletrônico
para atendimento na
secretaria e coordenações;
• Treinamento para os
funcionários nas áreas
mais sensíveis à percepção
dos alunos.
• Falta de
planejamento de
ações para egressos;
• Baixa presença do
Espaço E3 no
campus floresta;
• Dificuldades no
recebimento do
material didático
impresso.
• Equipe de coordenação e
secretaria trabalhando em
comum objetivo para
atender discentes e egressos.
55
Considerações da CPA:
A Secretaria Acadêmica não foi muito bem avaliada pelos alunos dos cursos
presenciais, em parte por causa da resistência da comunidade acadêmica ao uso das novas
tecnologias administrativas. Em 2011, os alunos tiveram a sua disposição a secretaria virtual,
através do SIA, que permite fazer requerimentos, acessar notas, histórico, frequências,
agendar atendimento presencial, fazer matrícula e excluir disciplinas etc. No entanto, os
alunos continuaram preferindo comparecer na secretaria presencial sem agendamento,
aguardando em filas e muitas vezes tendo que esperar pela solução posterior dentro de um
prazo padrão. Por exemplo, certidões e declarações que podem ser requeridas online e o aluno
não faz o requerimento e comparece na secretaria pensando que vai receber o documento na
hora, mas a secretaria precisa de um prazo para conferir a situação do aluno na instituição
como um todo e emitir o documento. Portanto, a solução das reclamações sobre a secretaria,
que aparecem em todos os últimos relatórios da CPA, depende também de uma mudança
cultural dos alunos em relação ao uso das ferramentas disponíveis online para evitar a
sobrecarga da secretaria presencial.
� Programas de Apoio ao Financiamento de Estudos
Estácio de Sá de Belo Horizonte, além de já ter aderido desde a primeira hora ao
PROUNI e ao FIES, poderá manter um programa de bolsas de estudo com investimento
próprio, estando classificadas como:
- Bolsa Funcionário (e ou dependente) – total ou parcial para funcionários e seus
dependentes.
- Bolsa Monitoria – concedida aos alunos que participam do programa de monitoria.
- Bolsa Estágio – concedida para alunos que fazem estágio no CENTRO UNIVERSITÁRIO
DA FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE BELO HORIZONTE.
- Bolsa Iniciação científica – concedia aos alunos que participam do programa de iniciação
científica, observando-se regulamentos próprios.
Serão concedidos ainda descontos nas mensalidades através dos sindicatos dos
Auxiliares de Administração Escolar do Estado de Minas Gerais, dos Professores da Rede
Particular e convênios realizados com empresas e com o setor público.
56
� Programas Especiais e de Apoio Discente
O Programa de Apoio ao Estudante tem como foco central o atendimento ao aluno.
Uma das suas finalidades é estabelecer um elo entre os alunos e os diversos setores da
Instituição, visando o encaminhamento e o acompanhamento de soluções de pendências que
porventura surgirem no decorrer dos semestres letivos. Está estruturado de forma a manter
uma sinergia entre os setores que prestam serviços acadêmicos, curriculares ou não, aos
alunos, fazendo com que se tenha uma agilidade maior nas demandas requeridas no
desenvolvimento dos cursos e no atendimento aos discentes.
Faz parte da estrutura do Programa, o Setor de Estágios e Empregos – E3 e a
orientação pedagógica, que interagem entre si e também com a Secretaria Geral, com as
coordenações de cursos, com a Diretoria, com o setor administrativo e financeiro e outros
segmentos que fazem parte da comunidade acadêmica. São funções do Programa de Apoio ao
Estudante:
- prestar apoio acadêmico, desenvolvendo atividades de orientação aos alunos que
apresentarem dificuldades no processo de construção de conhecimento, procurando
diagnosticar variáveis intervenientes e a partir daí reorientar estudos e rediscutir propostas
com as coordenações dos cursos;
- promover a integração de calouros, prestando aos alunos informações pertinentes à
Instituição e serviços oferecidos, através de palestras e orientações sobre o processo ensino-
aprendizagem;
- realizar os trotes sociais com os calouros, com cunho social e filantrópico, buscando
estimular nos alunos ações de cidadania e de responsabilidade social através de gincanas para
arrecadação de alimentos, roupas, etc. a serem distribuídos para entidades filantrópicas;
- orientar o controle disciplinar, atuando junto aos Coordenadores de Cursos,
Diretorias de Campus e professores no sentido de manter a disciplina dentro e fora de aula, e
quando se fizer necessário, participar de comissões de inquérito na avaliação e julgamento de
ocorrências disciplinares;
- atender e acompanhar ações das representações estudantis formais (Diretório Central
dos Estudantes, Diretórios Acadêmicos e outras) sendo o interlocutor entre seus
representantes e a direção da Instituição;
- supervisionar e organizar as atividades de estágio supervisionado, dentro das normas
estabelecidas através de regulamentos próprios;
57
- realizar prospecção de mercado de trabalho, mantendo contatos e firmando
convênios com empresas e instituições para a concessão de estágios e outras parcerias.
O CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE BELO
HORIZONTE possui condições institucionais para o desenvolvimento de uma efetiva política
de atendimento aos discentes com a implantação de diversas atividades e programas
articulados aos projetos pedagógicos, que visam ao desenvolvimento acadêmico e profissional
dos seus alunos. Ademais, programas especiais dão apoio a professores, comunidade e
estudantes.
� Programa de Nivelamento
O CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE BELO
HORIZONTE oferta programas de nivelamento para os alunos ingressantes, com ênfase nas
disciplinas de português e matemática, abrangendo também outras disciplinas e atividades
julgadas relevantes pelos coordenadores dos cursos.
O nivelamento é ofertado através do Projeto Gabaritando que oferece aulas gratuitas
online para os alunos do 1º e 2º período em disciplinas de diferentes áreas como Língua
Portuguesa, Contabilidade, Direito, Matemática, Estatística, Anatomia, entre outras. As horas
dedicadas ao projeto Gabaritando poderão ser computadas para integralização de carga
horária de atividades complementares.
Dependendo da especificidade dos cursos, os coordenadores podem estabelecer
programas de nivelamento para outras disciplinas, mediante aprovação do colegiado de curso.
� Programas de Apoio à Prática Profissional
Os Programas de Apoio à Prática Profissional integram as políticas de atendimento aos
discentes, estando representadas nas atividades de estágio e através da política de relações e
parcerias com instituições e empresas que promovem a divulgação de vagas de emprego aos
alunos e consequente inserção do aluno no mercado de trabalho.
É nesse sentido que o CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FACULDADE ESTÁCIO DE
SÁ DE BELO HORIZONTE conta com o E3 – Serviço de Estágios e Empregos visando
assegurar a realização dos estágios dos diversos cursos através de parcerias com as
instituições e empresas.
58
Internamente, conta também com clínicas, laboratórios e núcleos de práticas. Assim a
FESBH vem procurando contribuir para uma melhor formação do aluno, procurando suprir
déficits de conhecimento, aprofundar conteúdos, desenvolver competências, habilidades e
atividades, buscando atingir o perfil desejado para os egressos dos cursos de graduação e de
graduação tecnológica.
� Programa de Monitoria
O Programa de Monitoria é de extrema relevância no sentido de estimular os alunos a
superarem suas dificuldades através da interação com colegas que apresentam desempenho
elevado na aprendizagem de determinada disciplina. A monitoria é uma atividade auxiliar à
docência, exercida por alunos regularmente matriculados que auxiliam o professor na
condução de trabalhos práticos, na preparação de material didático e experimental, tanto em
sala de aula como em laboratório e na orientação dos alunos, para esclarecimento de dúvidas e
/ ou realizações de exercícios, tanto em sala de aula como em laboratório.
� Atividades Acadêmicas Complementares
Para o desenvolvimento destas atividades, os cursos contaram com uma estrutura de
apoio que desenvolveu, em parceria, palestras, oficinas, seminários, congressos, visitas
técnicas e eventos acadêmicos. São desenvolvidos, também, ações e eventos com
aplicabilidade na comunidade local que estimulam a consciência da cidadania e da
responsabilidade social em alunos e demais membros da comunidade acadêmica.
� Atendimento Psicopedagógico
O trabalho do Núcleo será acompanhar os alunos dos Cursos ao longo da Graduação,
assistindo-os em suas dúvidas e ansiedades relacionadas ao contato com a profissão, além de
propiciar uma maior integração entre eles, e deste modo, ajudá-los a construir uma vinculação
mais profícua com a FESBH, estimulando-os a interagir e contribuir para a vida acadêmica.
Estabelecer uma relação individualizada que atenda às necessidades singulares de cada
aluno é uma premissa dos cursos da IES.
59
� Programa de Acompanhamento de Egressos
A implantação do Programa de Acompanhamento dos Egressos objetiva manter
contato com os alunos após a conclusão dos seus cursos de Graduação, orientando-os na
prática profissional, na colocação no mercado de trabalho e na aquisição continuada de novos
conhecimentos. Além disso, há o interesse em manter a integração entre os egressos, alunos
regularmente matriculados e professores, promovendo um canal constante de comunicação.
Ademais, a mais eficiente e consistente divulgação institucional é aquela feita através
do depoimento dos alunos e ex-alunos, o que incentiva a manutenção de vínculos com aqueles
que foram capacitados pela Instituição. O vínculo é estabelecido principalmente através de
espaço específico dedicado a este programa na homepage do CENTRO UNIVERSITÁRIO
DA FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE BELO HORIZONTE e através de convites para
que os egressos participem da vida acadêmica, apresentando novas experiências adquiridas
após a conclusão do curso e vivenciando outras atividades que estejam sendo oferecidas pela
Instituição.
A Instituição incentivou a criação e incentiva as atividades da EXTÁCIO – Associação
dos Ex-alunos da Estácio de Sá de Belo Horizonte. Além disso, através de seu programa de
Avaliação Institucional, os formandos devem responder a questionário avaliativo sobre a
contribuição da Instituição na sua formação acadêmica e profissional.
� Material Didático
Desde 2010.1, além do currículo remodelado de acordo com as demandas de
empregabilidade, O Centro Universitário oferece a seus alunos, sem nenhum custo, o Material
Didático completo do período. São os extratos dos livros adotados como bibliografia para
cada disciplina, fruto de uma parceria com as melhores editoras nacionais e internacionais.
Algumas disciplinas ainda não oferecem material didático, mas os alunos contam com
o acervo físico das Bibliotecas do Centro Universitário e com a Biblioteca Virtual, que
disponibiliza um vasto acervo de livros de mercado.
Como um grande passo em direção à sustentabilidade e modernidade, fazendo melhor
uso dos recursos naturais e aproximando os alunos das tecnologias hoje disseminadas no
mercado de trabalho, a partir de 2012, a IES oferece aos seus alunos os tablets que contêm os
60
conteúdos das disciplinas curriculares. Inicialmente, a oferta foi feita aos alunos dos cursos de
Gastronomia, Direito, Engenharia Civil e Engenharia de Produção. O aluno receberá o tablet
no 2º semestre do curso, após ter concluído o 1º período e renovado sua matrícula. O tablet
será entregue como empréstimo gratuito, podendo ser doado ao aluno após a conclusão do
curso.
RELATÓRIO DE CAMPUS/SETOR/CURSO - SECRETARIAS
Setor/Campus/ Curso: Secretaria / Prado e Floresta
Responsável: Luciano Modesto e Patrícia Gonzaga Pimenta
Equipe: Funcionários do setor
Colaboradores
- Floresta:
Funcionário Cargo
Horário de
Trabalho
BRENA FIGUEIROA TEIXEIRA Assistente de Secretaria 09:00 às 18:00
EDUARDO ALVES DOS SANTOS Auxiliar Administrativo 07:30 às 16:30
RAFAEL GONCALVES CARVALHO Assistente de Secretaria 13:00 às 22:00
KÊNIA MOISÉS BRAGA DAS DORES Assistente de Secretaria 09:00 às 18:00
JOÃO VITOR CAIRES DE OLIVEIRA Assistente de Secretaria 13:00 às 22:00
- Prado:
Funcionário Cargo
Horário de
Trabalho
AMANDA CELINA CARDOSO CESARIO Assistente de Secretaria 09:00 às 18:48
ANDRE BARBOSA DE CASTRO Assistente de Secretaria 13:00 às 23:00
FELIPE RIBEIRO DE PAULA Assistente de Secretaria 12:00 às 22:00
MANOELLA CARVALHO OLIVEIRA Assistente de Secretaria 08:00 às 17:48
MATHEUS OLIVEIRA Assistente de Secretaria 08:00 às 17:48
PRISCILA FERREIRA SOUZA Assistente de Secretaria 13:00 às 22:00
THAÍS COLEN Assistente de Secretaria 09:00 às 18:48
THAIS FURLANETTO Assistente de Secretaria 12:00 às 21:00
61
A Secretaria Geral de Alunos é um órgão executivo da Instituição, responsável por
processar, receber e distribuir informações corretas e necessárias sobre a vida acadêmica e
financeira dos alunos, após o ingresso até o registro do diploma. Além de realizar o controle e
registro acadêmico e financeiro. O setor é submetido à Avaliação Interna semestralmente
pelos alunos.
Analisando o quesito “ATENDIMENTO”, “Atendimento na Secretaria de Alunos da
sua Unidade/polo” destaca-se o curso de Nutrição elevando a nota de insatisfação dos alunos
no que tange ao atendimento ao discente realizado pela Secretaria.
PROPOSTAS de AVALIAÇÃO para 2015
OBJETIVOS AÇÕES PREVISTAS
Ampliar os cursos de capacitação para
funcionários no que tange ao
atendimento.
Solicitar sugestões para os funcionários sobre
os cursos a serem ministrados.
Incentivar a avaliação dos atendimentos e
requerimentos.
Elaborar informativos e solicitar a avaliação no
final de cada atendimento.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esta auto avaliação evidenciou os objetivos do setor no ano de 2014, possibilitando o
aperfeiçoamento, melhorias e correções a serem implantadas no que tange a Atendimento.
Ressaltamos a necessidade da continuação do projeto de capacitação dos funcionários e
incentivo da avaliação do atendimento e requerimento pelos alunos. Ações que tem por
objetivo impactar os alunos e melhorar os resultados da próxima avaliação institucional.
62
2.4. Eixo 4
Eixo 4 – Políticas de Gestão: compreende as dimensões 5 (Políticas de Pessoal), 6
(Organização e Gestão da Instituição) e 10 (Sustentabilidade Financeira) do SINAES.
“Em relação ao eixo 4 (Políticas de Gestão) foram incluídos dois
aspectos nos critérios de análise do indicador 4.3 (Gestão
Institucional): técnicos e sociedade civil organizada.”
2.4.1. Dimensão 05: Política de Pessoal
Em 2014, 1(um) professor foi contemplado com bolsa de estudo para Doutorado e
1(um) para Mestrado, em função de seus desempenhos (avaliações realizadas pelos Discentes
e Coordenadores, no processo de Auto avaliação Institucional – CPA).
São 227 docentes distribuídos entre duas unidades, Floresta e Prado, podendo os
docentes transitar por ambas as unidades. Desses 24 são doutores; 119 são mestres e 84 são
especialistas. O regime de trabalho dos docentes da FESBH está de acordo com o Instrumento
de Avaliação, em percentuais temos: 47% de TI, 22% de TP e 31% de docentes horistas.
O Programa de Incentivo à Qualificação Docente – PIQ, desenvolvido com essa
finalidade, prevê ações que enfatizam a formação continuada com vistas ao aprimoramento
acadêmico elaborado em dois eixos fundamentais:
1. O primeiro apresenta módulos básicos centrado na prática pedagógica em que serão
discutidos os temas: Planejamento de Ensino, Metodologia e Estratégias de Ensino, Avaliação
do Processo Ensino-Aprendizagem e Interatividade em sala de aula e se destinam a todos os
professores que atuam nos cursos de Graduação, Graduação Tecnológica e Pós Graduação
presencial e a distância.
2. O segundo eixo é composto de módulos centrado na formação pedagógica
específica, e, portanto numa perspectiva estratégica, em que serão oferecidos módulos criados
para atender a demandas geradas pelo Projeto Pedagógicos do Curso como o módulo
Formação de Professor, tendo em vista o desenvolvimento da EAD.
Frente à necessidade de abrangência maior, os módulos que integram o PIQ utilizam a
metodologia de ensino à distância, quer na modalidade on-line, quer na tele transmissão. Para
63
tanto, a Diretoria de Ensino à Distância apresenta-se como parceira e norteadora das melhores
práticas nesse sentido, garantindo a qualidade e acesso de todos os docentes ao Programa.
Além do PIQ, há outras formas de incentivo à qualificação através de uma política de
recursos humanos objetivando valorizar os seus quadros profissionais - docentes e não
docentes baseadas no Plano de Carreira Docente, já aprovado e implantado com os seguintes
princípios:
- Desenvolver relações harmônicas entre os membros de sua comunidade acadêmica;
- Estimular a criatividade e a participação de docentes e não docentes em todas as
atividades da instituição, formais e não-formais;
- Estimular e apoiar a produção científica dos professores e as iniciativas individuais
ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou técnico-
profissional;
- Aprimorar as condições de trabalho com a preocupação constante da atualização dos
padrões salariais de sua comunidade trabalhadora;
- Buscar, constantemente, elevados padrões éticos no desempenho profissional de
docentes e não docentes.
Para atingir tais objetivos, a Instituição oferece aos seus professores e funcionários os
seguintes incentivos:
- Bolsas de estudos para os cursos de doutorado, mestrado, especialização ou
aperfeiçoamento, em instituições brasileiras;
- Concessão de auxílio para que professores e funcionários participem de congressos,
seminários, simpósios e eventos similares, em sua área de atuação ou em área afim;
- Oferta de cursos de treinamento e atualização profissional, com bolsas, aos seus
funcionários;
- Divulgação e/ou publicação de teses, dissertações, monografias ou outros trabalhos
acadêmicos ou profissionais de seu pessoal docente ou técnico-administrativo;
- Oferta de infraestrutura para que os seus professores e funcionários imprimam ou
editem suas produções científicas, sob o patrocínio da Instituição;
- Licença, sem perda do vencimento (integral ou parcial), para participação em
programas, externos ou internos, de pós-graduação e/ou de treinamento profissionais.
Os programas de pós-graduação, graduação e de treinamento profissional são
financiados com recursos próprios da SESES (mantenedora) e por recursos alocados por
terceiros. O Centro Universitário da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte, de acordo
64
com suas metas para capacitação do corpo docente, tem em seu planejamento
econômico/financeiro aplicação de 3% de sua receita para este objetivo.
Outra iniciativa do CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FACULDADE ESTÁCIO DE
SÁ DE BELO HORIZONTE - FESBH, a fim de melhor qualificar seus professores no
desempenho da docência, é a realização semestral de cursos de atualização didático-
pedagógicas com seu corpo docente, a partir de um sistema implementado de avaliação
docente que identifica as necessidades e/ou carências de seus professores.
O Plano de Carreira Docente regula as condições de admissão, demissão, direitos e
vantagens bem como os deveres e responsabilidades dos membros do magistério superior do
Centro Universitário da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte - FESBH.
Entendem-se como atividades de Magistério Superior, aquelas que são adequadas ao
sistema indissociável do ensino, pesquisa e extensão e sejam exercidas na FESBH com o
objetivo de ampliar e transmitir o saber pelos seus professores.
São também consideradas como atividades de magistério superior aquelas inerentes à
administração escolar e universitária, privativas de docentes de nível superior. As relações de
trabalho dos membros do Magistério Superior da instituição são regidas pela Consolidação
das Leis do Trabalho, observados os critérios e normas desse Plano de Carreira. Os cargos ou
funções do Magistério Superior da instituição são acessíveis a todos quantos satisfaçam os
requisitos estabelecidos neste Plano de Carreira.
A expansão do corpo docente será feita em decorrência da oferta de novos cursos, do
aumento de vagas e da criação de novas disciplinas provenientes do crescimento maturação
dos cursos. Para acompanhar as mudanças a FESBH tem capacitado seus colaboradores com
cursos on-line gratuitos ou com descontos. Oferece bolsa de estudos parcial ou integral,
permitindo assim o aprimoramento constante.
Apesar disso, os dados apontam para uma necessidade de ampliação na carga horária
disponível para pesquisa, atendimento a alunos etc. com ampliação do número de professores
em tempo integral e parcial. É um objetivo institucional claro promover esta ampliação sem
comprometer a sustentabilidade financeira, de modo que esta é uma política que avançou no
sentido de alcançar as metas propostas. Por outro lado, a reestruturação do corpo docente
permitiu melhorar os índices de qualificação do corpo docente, buscando aumentar o
percentual de doutores e mestres e diminuir o percentual de professores com apenas
especialização.
65
O Programa de Incentivo à Qualificação Docente está organizado de forma a
promover a melhoria continua da formação do quadro de pessoal e a estimular cada
profissional a buscar o seu melhor desempenho. O PIQ Formação visa sobretudo o
aprimoramento acadêmico; o PIQ Mérito inclui o Concurso Nacional de Produção Científica
e Projetos de Extensão e o Docente Destaque; o PIQ Remuneração é um programa de
remuneração variada que premia os melhores resultados, considerando para isso a avaliação
institucional, recolhendo dados das avaliações realizadas pelos alunos, docentes e gestores; o
PIQ Fórum é um evento anual que busca estimular o compartilhamento das melhores práticas
docentes.
O Quadro Docente atual é composto por 37% de especialistas, 52% de mestres e 11%
de doutores.
EVOLUÇÃO DO
CORPO DOCENTE 2011 2012 2013 2014
TITULAÇÃO TOTAL % TOTAL % TOTAL % TOTAL %
DOUTOR 15 7,30% 93 30% 29 13% 24 11%
MESTRE 106 52,30% 124 40% 121 53% 119 52%
ESPECIALISTA 82 40,40% 93 30% 78 34% 84 37%
REGIME DE
TRABALHO TOTAL % TOTAL % TOTAL % TOTAL %
TEMPO INTEGRAL 96 47,30% 93 30% 95 42% 106 47%
TEMPO PARCIAL 29 14,30% 124 40% 56 25% 50 22%
HORISTA 78 38,40% 93 30% 77 34% 71 31%
66
Objetivos Ações Realizadas RESULTADOS ALCANÇADOS Observações
Fragilidades Potencialidades
1.Promover o
comprometimento do
corpo docente com a
Instituição;
2.Ampliar a
participação dos
docentes no PIQ.
• Treinamentos
direcionados aos
técnicos administrativos,
com cursos on-line
gratuitos que vão
permitir e garantir a
capacitação;
• Distribuição de horas
extraclasses para os
professores com o envio
do projeto para
apreciação da Diretoria
da Instituição;
• Ampliação da
participação docente no
Programa de Incentivo a
Qualificação; oferta de
cursos gratuitos,
• Baixa dedicação do
corpo docente ao
Programa de Incentivo a
qualificação docente
(PIQ);
• Necessidade de
melhoria da política de
apoio para a participação
de docentes em eventos
científicos e para
publicação bibliográfica;
• Dificuldade do corpo
docente à nova
ferramenta do novo
Projeto de Ensino
modelo de ensino;
• Pendências nos
relatórios de Notas e de
• Envolvimento dos
Coordenadores para que
possamos sustentar e
manter o Regime de
Trabalho do corpo docente
compatível com os
parâmetros estabelecidos
pelo MEC;
• O constante estímulo
para a qualificação quanto
à titulação do corpo
docente;
• O constante estímulo
para a participação do
corpo docente em eventos
internos e externos;
• Ampliação da carga
horária extraclasse será
67
premiação e bolsas de
estudo para mestrado e
doutorado.
Frequências;
• Docentes não
cumprem a CH semestral
das disciplinas;
• Absenteísmo e saída
antecipada;
• Necessidade de
capacitação para os
colaboradores de
atendimento.
definida sem comprometer
a sustentabilidade
financeira;
• O contante treinamento,
buscando a excelência em
todo o atendimento;
• Superação das metas de
Renovação e Captação de
discente, um trabalho
realizado com a equipe
qualificada e em sinergia.
Objetivos Ações Realizadas RESULTADOS ALCANÇADOS Observações
Fragilidades Potencialidades
1.Promover o
comprometimento do
corpo docente com a
Instituição;
2.Ampliar a
participação dos
docentes no PIQ.
• Treinamentos
direcionados aos
técnicos administrativos,
com cursos on-line
gratuitos que vão
permitir e garantir a
capacitação;
• Distribuição de horas
• Baixa dedicação do
corpo docente ao
Programa de Incentivo a
qualificação docente
(PIQ);
• Necessidade de
melhoria da política de
apoio para a participação
• Envolvimento dos
Coordenadores para que
possamos sustentar e
manter o Regime de
Trabalho do corpo docente
compatível com os
parâmetros estabelecidos
pelo MEC;
68
extraclasses para os
professores com o envio
do projeto para
apreciação da Diretoria
da Instituição;
• Ampliação da
participação docente no
Programa de Incentivo a
Qualificação; oferta de
cursos gratuitos,
premiação e bolsas de
estudo para mestrado e
doutorado.
de docentes em eventos
científicos e para
publicação bibliográfica;
• Dificuldade do corpo
docente à nova
ferramenta do novo
Projeto de Ensino
modelo de ensino;
• Pendências nos
relatórios de Notas e de
Frequências;
• Docentes não
cumprem a CH semestral
das disciplinas;
• Absenteísmo e saída
antecipada;
• Necessidade de
capacitação para os
colaboradores de
atendimento.
• O constante estímulo
para a qualificação quanto
à titulação do corpo
docente;
• O constante estímulo
para a participação do
corpo docente em eventos
internos e externos;
• Ampliação da carga
horária extraclasse será
definida sem comprometer
a sustentabilidade
financeira;
• O contante treinamento,
buscando a excelência em
todo o atendimento;
• Superação das metas de
Renovação e Captação de
discente, um trabalho
realizado com a equipe
qualificada e em sinergia.
69
Considerações da CPA
A redistribuição de carga horária permitiu ampliar o número de professores com
dedicação integral e o vínculo do docente com a instituição. Apesar disso, os dados apontam
para uma necessidade de ampliação na carga horária disponível para pesquisa, atendimento a
alunos, entre outros. Com ampliação do número de professores em tempo integral e parcial. É
um objetivo institucional claro promover esta ampliação sem comprometer a sustentabilidade
financeira, de modo que está é uma política que avançou no sentido de alcançar as metas
propostas para 2014.
70
2.4.2. Dimensão 06: Gestão da IES
Objetivos Ações Realizadas
RESULTADOS
ALCANÇADOS Observações
Fragilidades Potencialidades
1.Reestruturação
administrativa;
2.Incentivar a participação
da comunidade acadêmica
nos órgãos colegiados e
na elaboração dos planos
e programas;
3.Melhorar continuamente
a qualidade em todos os
processos e produtos.
• Fortalecimento do papel
da CPA como canal de
participação da
comunidade no
diagnóstico, planejamento
e tomada de decisão;
reuniões periódicas com
os representantes da
comunidade acadêmica;
• Implantação de projetos
de melhorias na formação
do aluno, elaborados por
curso e a nível
institucional;
conscientização dos
alunos sobre a importância
• Mobilidade de
pessoal;
• Alguns cursos e
setores ainda não fazem
a autoavaliação setorial
e não produzem um
relatório com
diagnóstico de
problemas e
planejamento de ações;
• Baixo índice de
produção de relatório
de horas HEC por parte
de professores ligados
ao NDE;
• Pequena estrutura de
• Adequação dos
funcionários e das
atividades administrativas
e acadêmicas da
Instituição;
• Envolvimento da
comunidade acadêmica
nos processos de gestão;
• Pleno funcionamento de
todos os órgãos colegiados
da Instituição e
participação nos processos
de gestão e tomada de
decisões;
• Melhoria da satisfação
do aluno, dos resultados de
71
do ENADE com foco nos
cursos de gestão e Direito
e de todas as avaliações
internas como
instrumentos de
diagnóstico da
aprendizagem;
implantação dos planos de
melhoria setoriais;
• Promover as reuniões
dos Órgãos Colegiados
estruturados em
consonância com o
disposto no Regimento
Interno da Instituição,
envolvimento dos diversos
setores e principalmente
do corpo docente e
discente no processo de
formação do aluno;
• Implementação do
pessoal, muitas vezes
faz falta ter mais
funcionários para dar
suporte principalmente
a professores nos
corredores.
avaliação externa e da
posição da instituição no
mercado, com benefício
para os egressos e a
sociedade;
• Adequação para o PEG
(Programa de Excelência
em Gestão).
72
programa de excelência
em gestão que envolva
todos os setores da
organização (PEG);
• Criação de cargos
necessários de acordo com
as metas do PDI e
extinção de setores e
cargos anacrônicos;
implantação dos planos de
melhoria, tais como
“Atendimento Nota 10”,
PIQ e Plano de Carreira;
implantação de projeto de
reformulação de funções e
treinamento de
funcionários;
reestruturação da
secretaria acadêmica.
73
Considerações da CPA
A estrutura administrativa da Instituição teve alterações ao longo de 2014 e é bem
definida principalmente com relação à organização e gestão da instituição, especialmente o
funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação
com a mantenedora. Há a participação de diferentes segmentos da comunidade universitária
processos decisórios.
A avaliação da secretaria, no entanto, não foi desejável, como já observava a CPA ao
longo do ano, indicando fragilidades e necessidades de intervenção. No entanto, ainda se
observa a necessidade de maior treinamento dos funcionários, mudança da cultura no setor e a
entrega de um serviço de melhor qualidade para a comunidade acadêmica.
2.4.3. Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira
Objetivos Ações Realizadas RESULTADOS ALCANÇADOS Observações
Fragilidades Potencialidades
1.Garantir o
crescimento
da IES com
qualidade e de
forma
sustentável.
• Estudos econômicos e financeiros
periódicos para o acompanhamento das
receitas e despesas e correção dos
desvios;
• Planejamento orçamentário em
consonância com as necessidades
acadêmicas administrativas e com os
planos de expansão da instituição;
• Estabelecimentos de Planos de
Ações para atingir metas comerciais e
administrativas;
• Forte ação comercial para atingir
metas mensais bem como para redução
dos desvios da base de alunos.
• Alguns
colaboradores não
possuem
conhecimento da
situação financeira
do núcleo;
• Nível de
Inadimplência
relativamente
elevado em relação
ao mercado;
• Alto nível de
evasão.
• Equipe comprometida em compatibilizar a
proposta de desenvolvimento da Instituição e o
orçamento previsto, mantendo mensalidades
acessíveis sem o prejuízo do nível de excelência dos
cursos ofertados;
• Facilidade para pagamento das cobranças;
• Forte compatibilidade entre as políticas de
ensino, pesquisa e extensão e os recursos; existência
de recursos para negociação de dívidas dos alunos –
FIES, PROUNI e parceiras com instituições
financeiras.
2.5. Eixo 5
Infraestrutura Física: contempla a dimensão 7 (Infraestrutura Física) do SINAES.
“Sobre o eixo 5 (Infraestrutura Física), no indicador 5.3, foi retirado
o termo Equivalente. O indicador passou a ter a denominação de:
Auditório(s). No indicador 5.4 (Sala(s) de Professores), foi incluído o
aspecto Infraestrutura de informática. O mesmo ocorreu no indicador
5.7 (Gabinetes/estações de trabalho para professores em Tempo
Integral – TI). O indicador 5.9 (Biblioteca: infraestrutura física)
recebeu um novo aspecto: condições para atendimento educacional
especializado. No indicador 5.10 (Biblioteca: serviços e
informatização), houve o acréscimo de três aspectos: profissionais da
área de biblioteconomia, bancos de dados e relatórios de gestão. No
indicador 5.12 foi retirado o termo Laboratório da denominação do
indicador. Assim, ele passou a ter a denominação de: Sala(s) de Apoio
de informática ou Infraestrutura Equivalente. Ainda nesse indicador,
entre os aspectos dos critérios de análise, houve a inclusão da
Acessibilidade Física e das Condições Ergonômicas. O indicador 5.13
(Recursos de Tecnologias de Informação e Comunicação) recebeu um
novo aspecto: sociedade civil.”
2.5.1. Dimensão 07: Infraestrutura Física
O Campus Floresta possui 36 salas de aula, 11 laboratórios de saúde (incluindo a
Clínica Escola de Fisioterapia), 4 laboratórios de informática.
O Campus Prado possui 73 salas de aula, 12 laboratórios de informática, cantina
(passou por reformas em 2013) e 22 sanitários. As salas de aula são estruturadas para
acomodar de 35 a 60 alunos. Possuem luminosidade e ventilação adequadas. Algumas salas
possuem recursos de sonorização e projeção (retroprojetor e tela de projeção), possibilitando
sua utilização para EAD.
O Campus Venda Nova possui 28 salas de aula, 02 laboratórios de informática. As salas
de aula são estruturadas para acomodar de 40 a 50 alunos. Possuem limpeza, iluminação,
acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade adequadas.
77
Objetivos Ações Realizadas RESULTADOS ALCANÇADOS Observações
Fragilidades Potencialidades
1.Melhoria
permanente da
infraestrutura física
da Instituição;
2.Manter as
condições de
excelência da
infraestrutura física.
• Mudança
gerencial na
limpeza, segurança
e manutenção.
• Reformas nas
estruturas físicas
dos Campi Prado e
Floresta;
• Entrega do novo
Campus Venda
Nova;
• Ampliação no
número de
laboratórios de
informática.
• Limite físico para
crescimento nos Campus
Floresta e Prado;
• Limite da capacidade dos
campus Floresta e Prado
impossibilitando a expansão
crescente dos cursos;
• Limite de equipamento de
Data show, notebook e caixas
de som para atender a
demanda dos docentes e
discentes em sala de aula;
• Limite da capacidade de
acesso à internet pela rede
Wireless para os docentes e
discentes;
• Infra-estrutura Campus
Floresta para atendimento à
• Ampliar ou adquirir novas instalações
para expansão dos cursos dos Campus
Floresta e Prado e entrada de alunos;
• Implantação de elevadores para
acessibilidade no Campus Prado;
• Atualização, ampliação e manutenção
nos equipamentos de Data Show, caixas
de som, acesso a internet e infraestrutura
dos Campi para atender as demandas de
novos cursos e entradas de alunos.
78
Pós aos sábados,
principalmente Xerox e uso
de laboratórios;
• Segurança dos Campi;
• Entrada de discentes pelo
estacionamento do Campus
Prado.
79
Considerações da CPA
Equipamentos utilizados por professores em sala de aula:
- Projetor multimídia (data-show):
Atualmente, constitui-se em um importante recurso para a transmissão do
conhecimento, possibilitando, a exposição de slides com os conteúdos das aulas, a
transmissão de vídeos que ilustram esses conteúdos, dentre outros. No Centro Universitário da
Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte, os projetores multimídias ficam guardados na
sala dos professores e esses profissionais precisam realizar a reserva antecipada para ter
acesso ao equipamento. No entanto, não existem projetores suficientes para todos os docentes.
Muitos não conseguem fazer a reserva antecipada e a falta do equipamento prejudica o
desenvolvimento das aulas e inviabiliza o planejamento das disciplinas. Além disso, vários
data-show apresentam defeitos, em decorrência, sobretudo, do desgaste dos cabos de energia e
de vídeo, que são ligados e desligados com muita frequência, entre uma aula e outra. Observa-
se uma falta de manutenção nos projetores, que muitas vezes, emitem uma imagem desfocada
e com cores alteradas. Diante de todos esses aspectos, sugerimos que seja adquirido um
número suficiente de projetores multimídias para atender a todos os professores da IES e que
esses sejam fixados em suporte adequado em cada sala de aula. Assim, será evitado o desgaste
ocasionado pelo deslocamento do equipamento, além de garantir ao professor condições
adequadas para planejar suas aulas utilizando o equipamento, conforme o conteúdo a ser
transmitido e a necessidade do grupo de aluno com o qual trabalha.
- Caixa de som:
Esse equipamento auxilia é e imprescindível para a transmissão de vídeo e áudio
durantes as aulas. Por essa razão, solicitamos a aquisição de caixas de sons, assim como o
projetor multimídia, esse equipamento deve ser afixado em locais apropriados nos interiores
de todas as salas de aula da IES.
- Acesso a Internet:
O acesso a Internet ainda não é disponibilizado em todos os espaços da IES.
Atualmente, a Internet é uma grande aliada da educação e o seu acesso deve ser garantido a
professores e alunos em qualquer espaço da instituição e durante todo o tempo. Apesar de a
80
IES possuir rede sem fio (Wi-Fi), observamos vários problemas no uso dessa tecnologia,
alguns lugares não tem sinal de Internet, em outros o sinal é fraco ou falho. Solicitamos o
emprego dessa tecnologia de rede sem fio que permita a conexão de dispositivos eletrônicos
sem o uso de cabos por toda a comunidade da Estácio de Belo Horizonte.
Auditório:
- Os auditórios dos campus Floresta e Prado é utilizado em vários eventos, dentre eles
as Semanas Acadêmicas dos cursos de graduação e tecnologia da IES. Nesse espaço, são
realizadas palestras, eventos culturais e outras diferentes atividades que complementam a
formação acadêmica dos alunos. Toda a comunidade da Estácio tem acesso ao auditório, além
de profissionais que são convidados a darem palestras e minicursos na IES. Observa-se que os
equipamentos que compõem o espaço necessitam passar por manutenções periódicas.
Destacamos aqui alguns equipamentos que apresentaram mau funcionamento durantes os
eventos que aconteceram em 2014: projetor multimídia, caixas de som, microfones. Além
disso, muitas cadeiras e mesas do auditório estão estragadas, representando riscos para as
pessoas que o frequentam. Solicitamos a manutenção desses equipamentos e, ainda, a
contratação de um funcionário responsável pelo bom uso dos equipamentos áudio visuais do
espaço. Esse funcionário deve ter conhecimento adequado, relacionado aos eventos
acadêmicos, científicos e culturais que acontecem, o que garantirá o sucesso na realização de
todas as atividades.
Biblioteca:
As Bibliotecas, do Campus Floresta, Prado e Venda Nova, possuem um moderno
sistema de gerenciamento de informações, possibilitando a agilidade nos serviços oferecidos à
comunidade acadêmica e a comunidade em geral, com salas de leitura individual e salas de
estudo em grupo, salas de projeção de vídeo e espaço comum para estudos.
As bibliografias dos programas das disciplinas de vários cursos foram atualizadas
pelos docentes, encaminhando as solicitações aos coordenadores que por sua vez, encaminhou
à bibliotecária responsável via e-mail. Para 2015, está prevista a renovação do acervo dos
cursos, ainda de acordo com a demanda dos professores das disciplinas. Os periódicos, vídeos
e materiais de referência também tiveram o seu acervo atualizado semestralmente através da
indicação de professores e coordenadores de curso.
81
Em 2014, mais investimentos foram realizados para manter, atualizar e atingir padrões
de excelência em todos os campi. A partir dos diagnósticos realizados, a CPA acompanhou
algumas aquisições, tais como: os laboratórios dos cursos de Engenharia, História, Nutrição e
Redes de Computadores.
RELATÓRIO DE CAMPUS/SETOR/CURSO: BIBLIOTECA
Setor: Rede de Bibliotecas / Campus Prado e Campus Floresta.
Responsável: Cláudia Tenaglia Mariani Souza
Equipe: Giselda Rodrigues Matos , Marli Leocádia da Mata.
Colaboradores: Usuários das Bibliotecas
INTRODUÇÃO
Com o objetivo de melhoria da infraestrutura física da Instituição, realizamos no
corrente ano um processo de avaliação dos nossos produtos e serviços. A avaliação foi
desenvolvida de forma democrática e possibilitou a participação de todas as categorias de
usuários.
Essa autoavaliação nos permitiu uma reflexão coletiva sobre a situação atual das
Bibliotecas, através da detecção dos pontos fortes e fracos, que agora serão reexaminados e
discutidos no item 2. Foram aplicados dois instrumentos de avaliação (questionários e
entrevistas).
A preocupação com o usuário, cada vez mais, caracteriza-se por ouvir a comunidade
em relação à sua expectativa quanto aos produtos e serviços oferecidos. Sendo assim, avaliar
constantemente a qualidade dos produtos e serviços oferecidos vem ganhando relevância nas
Instituições.
82
DESENVOLVIMENTO
OBJETIVOS AÇÕES
REALIZADAS
RESULTADOS ALCANÇADOS OBSERVAÇÕES
FRAGILIDADES POTENCIALIDADES
Adequar as
Bibliotecas a
infraestrutura da
Instituição, em
função das atividades
de ensino, pesquisa e
extensão.
Avaliação do grau de
satisfação dos usuários.
Atualização de
acervo (Prado,
Floresta).
Mudança do Sistema de
Informatização das Bibliotecas
para o Sistema Pergamum.
Rapidez no serviço de empréstimo.
(Leitores biométricos).
Apesar do item “Acervo
Atualizado” ainda constar como
uma Fragilidade, o grau de
satisfação do aluno é bem maior
que na avaliação anterior.
Estrutura física – área
do acervo. (Campus
Floresta e Prado).
Horário de funcionamento
adequado.
Estender as aulas de
Normalização e
Pesquisa a todos os
cursos.(Prado e
Floresta).
Oferecimento de serviços on-line.
Biblioteca virtual.
Rede sem fio nas Bibliotecas.
Alguns alunos declaram que
não foi oferecido o curso de
Normalização e Pesquisa para o
seu curso.
Estrutura física adequada (Prado,
Floresta e Venda Nova), área de
83
estudo individual e em grupo.
Capacitação do pessoal técnico
administrativo em relação às
funções requeridas
Apesar dos serviços acima terem sido visto como pontos fortes, analisamos juntamente
com a equipe, um a um, e procuramos aperfeiçoá-los, tais como:
• Não deixar o usuário sair da biblioteca com dúvidas e dificuldades em relação aos serviços
da biblioteca;
• Atender aos usuários de forma cada vez mais ágil e precisa;
• Manter sempre as estantes organizadas e não deixar acumular livros (guardá-los sempre
que possível de preferência assim que recebê-los);
• Criarmos novos serviços on-line e melhorarmos a interação com os usuários.
A partir do levantamento dos pontos fracos, procuramos visualizar o que poderíamos
fazer para melhorar e serão providenciadas as seguintes ações:
Estabeleceremos uma maior integração entre coordenadores, professores e bibliotecas:
• para atualização do acervo: serão definidos prazos para entrega dos livros a serem
adquiridos.
• para treinamento dos usuários. Serão programadas aulas para uma maior interação entre o
aluno e a biblioteca e para utilização dos outros produtos e serviços que a biblioteca oferece;
Estabelecendo uma análise comparativa com as potencialidades e fragilidades em
relação ao ano anterior, podemos observar que:
• Fizemos um treinamento interno com a equipe. Levantamos os problemas e as deficiências
do grupo como um todo e individuais, tanto das diversas ferramentas que a biblioteca dispõe,
como de todos os produtos e serviços que oferecemos. Verificamos uma melhora significativa
no grupo como um todo e programamos reuniões periódicas;
• Melhoramos nossas apresentações de treinamento aos usuários:
- procuramos treinar todos os usuários ( principalmente os calouros) para conhecerem os
produtos e serviços oferecidos:
- aprimoramos nossas apresentações on-line, de pesquisa informatizada, por curso e área;
-Melhoramos e adaptamos nossa apresentação de normalização de trabalhos acadêmicos.
PROPOSTAS de AVALIAÇÃO PARA 2015
OBJETIVOS AÇÕES PREVISTAS
Manter o alto grau de qualidade
com que as bibliotecas realizam
os serviços.
-Buscar maior interação com as partes envolvidas no
processo aquisitivo de material bibliográfico para obter
maior rapidez/agilidade na aquisição de obras;
-Aumentar o número de serviços das bibliotecas a
serem prestados no ambiente virtual.
Possuir auxiliares que dominem
as fontes eletrônicas de
informação utilizadas na
biblioteca.
-Treinamento reforçado dos funcionários das
bibliotecas para que esses dominem as fontes
eletrônicas de informação;
-Treinamentos de acesso à informação voltados para os
usuários.
Aumentar em 50% o número de
computadores para pesquisa
informatizada em cada Campus.
-Investir em equipamentos de informática para a
Biblioteca visando melhorar a qualidade dos
equipamentos oferecidos ao usuário e possibilitando
maior eficiência no atendimento com computadores
mais modernos.
Ampliar as aulas de Pesquisa e
Normalização.
-Para o treinamento dos usuários serão programados
cursos com datas definidas para que o aluno possa se
inscrever e criar uma maior interação entre o aluno e a
biblioteca.
Ampliação da área física do
acervo da Biblioteca Campus
Floresta e Campus Prado,
aumentando a capacidade do
acervo.
-Está programada a ampliação do acervo da Biblioteca
Floresta e Prado para 2015.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A avaliação mostrou-se como elemento de aproximação entre o usuário e as
bibliotecas da Instituição, podemos dizer que a satisfação geral com a Biblioteca do seu
Campus, recebeu conceito 4(quatro), um percentual acima de 50%. Mesmo que implique em
expor-se, mostrando seus pontos frágeis e insatisfatórios, as bibliotecas acreditam nesse
sistema de avaliação da qualidade como ferramenta de gestão, direcionando, definitivamente,
seu foco para o serviço fim de toda a biblioteca e serviços de informação: o atendimento ao
usuário.
Considerando-se as manifestações dos usuários, tanto nos formulários como
entrevistas, a Rede de Bibliotecas propõe que alguns dos indicadores poderiam ser
imediatamente trabalhados, visando aprimorar a qualidade na prestação de serviços.
3 – IMPACTO DA AUTOAVALIAÇÃO NA GESTÃO DA IES
A CPA – FESBH acredita que a autoavaliação é um processo que se constrói e se
aperfeiçoa ao longo do tempo, assumindo uma feição cada vez mais democrática e
transparente, de cunho pedagógico e formativo, capaz de impactar sobre a comunidade ao
produzir uma cultura de avaliação institucional que fará parte do cotidiano dos processos
acadêmicos, pedagógicos e administrativos.
A autoavaliação retroalimenta a Instituição. A FESBH procura considerar, na
elaboração do plano de gestão, os resultados da avaliação para a promoção de ações que
remetam a superação de dificuldades ou fragilidades e para multiplicar os sucessos e as
situações positivas da gestão acadêmico-administrativa. As diretorias percebem as diversas
dimensões avaliadas como um posicionamento de caráter sistemático e contínuo.
Percebe-se a compreensão da gestão de que um bom planejamento, construído de
forma participativa, com estratégias de acompanhamento da implementação das ações
propostas. A identificação dos resultados esperados em relação às dificuldades a serem
superadas é uma ferramenta essencial na construção de uma gestão acadêmico-administrativa
dinâmica e moderna, que corresponde a uma quebra de paradigmas e investimento em novos
valores e novas atitudes para estimular o crescimento institucional.
4 - PROPOSTA DE AVALIAÇÃO CONTINUADA PARA 2015
EIXOS DIMENSÕES OBJETIVOS AÇÕES PREVISTAS
EIXO 1 D8Expansão física para atender a demanda dos cursos.
Reforma e ampliação dos campi.
D1Acompanhar o crescimento do Centro Universitário.
Melhoria continua da oferta de infraestrutura, corpo docente e iniciação científica.
D3Continuar promovendo a participação democrática de todos os setores da instituição.
Acompanhar a consolidação dos NDEs e a atuação dos colegiados de curso.
D2Desenvolver o trabalho da CPA cumprindo seu papel de auxílio para a gestão.
Manter as reuniões mensais da CPA, porém com maior participação de seus membros.
D4 Implantar novos cursos e laboratórios.Odontologia, Psicologia e Arquitetura e Urbanismo.
D9Melhorar o atendimento a docentes e discentes.
Envolver toda a comunidade acadêmica.
D5 Implantar novas revistas eletrônicas.Divulgar entre os docentes e discentes e para a comunidade externa.
D6 Divulgar edital de iniciação científica.Liberar quantos Editais forem necessários por semestre.
D10Atender integralmente à Portaria 40 no que se refere à disponibilização dos documentos acadêmicos por meio impresso e virtual.
Disponibilização dos documentos acadêmicos por meio impresso e virtual.
EIXO 5 D7Acompanhar a realização dos planos de ação para os cursos do ENADE 2015.
Ao longo do ano.
EIXO 2
EIXO 3
EIXO 4
5 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os resultados obtidos nesta auto avaliação estão sendo utilizados nos processos de
reformulação interna, confirmando a importância da CPA para o crescimento institucional.
Constatou-se que os resultados alcançados decorrem da sensibilização e envolvimento da
comunidade acadêmica no desenvolvimento da avaliação institucional, por meio de realização
de reuniões, seminários e divulgação dos resultados e andamento do processo. Estes
resultados pautam-se no aprimoramento dos instrumentos, das técnicas, e, sobretudo, pelo
discernimento da relevância de cada eixo, trabalhando as dimensões ou aspecto focado por
todos os envolvidos no processo e na colocação da avaliação na condição de rotina.
Considere-se também que, neste transcurso, o Centro, promoveu mudanças
administrativas e acadêmicas. Sobre estas se debruça a CPA, frente à necessidade de ampliar o
escopo de seu Projeto de Avaliação Interna visando atender mais pontualmente a diversidade
contida nos projetos pedagógicos dos cursos; o aprimoramento da avaliação dos professores
pelos coordenadores; a institucionalização de avaliações gerenciais de professores e
coordenadores de curso.
A CPA vem, ainda, promovendo reuniões de trabalho com diferentes gestores para
analisar os indicadores de avaliação - CPC e IGC – procurando incorporá-los aos seus
processos como referenciais de qualidade.
Os gestores têm acolhido as indicações da CPA para a elaboração de planos e metas de
melhoria, de modo que a CPA cumpre seu papel, embora também precise rever seus processos
e a atuação de seus membros de modo a consolidar sua participação como instrumento para a
melhoria da qualidade institucional.
Percebe-se o processo avaliativo interno como um poderoso mecanismo de ação e de
formulação de políticas para a gestão da própria Instituição e que a CPA da FESBH tem a
oportunidade de contribuir significativamente para o planejamento de ações.
Esta auto avaliação nos aponta fragilidades dos setores, nos permitindo alterar os
processos a fim de implantar mudanças com o objetivo de atender com excelência nossos
alunos e a comunidade em geral.
89
6 - ANEXOS
MEDIDA CAUTELAR
RELATÓRIO DE CAMPUS/SETOR/CURSO – GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
SETOR: Coordenação do Curso de Gestão de Recursos Humanos– Campus Floresta
RESPONSÁVEL: Leonardo Espi Cavalcanti
EQUIPE: Professores
COLABORADORES: Professores
INTRODUÇÃO
O curso de Gestão de Recursos Humanos passou por uma mudança do cargo de
coordenação em 2014. Inicialmente, coube à coordenação imprimir um estilo de maior
flexibilização de forma a conciliar, mais rápida e satisfatoriamente, interesses da instituição e
dos alunos relativamente às inúmeras demandas então reprimidas. Assim, o semestre de
2014.1 se caracterizou por atividades predominantemente rotineiras.
Em 2014 a coordenação, juntamente com seu corpo de NDE, formulou estratégias
inovadoras de forma a promover o crescimento do curso e consequentes melhorias no
processo ensino-aprendizagem. O plano, então elaborado, superou os resultados pretendidos.
A coordenação, nessa oportunidade, pode se esmerar não só nos aspectos rotineiros bem como
naqueles estratégicos, foco maior da sua atuação.
Registramos neste relatório o cumprimento da medida cautelar, em atenção ao
determinado na Nota Técnica, com relatórios parciais, como:
90
Curso: GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Processo e-MEC nº: 201361368
1º RELATÓRIO PARCIAL
MEDIDA CAUTELAR
A Comissão de Acompanhamento da Medida Cautelar, em atenção ao determinado na Nota Técnica, apresenta o Relatório Parcial abaixo
referente às ações da Dimensão 2:
DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE
AÇÕES DETERMINADAS
PELO MEC
AÇÕES PROPOSTAS PELA IES PARA O
ATENDIMENTO AÇÕES REALIZADAS
AÇÃO 10: A IES deverá reestruturar o corpo docente de modo a garantir um Núcleo Docente Estruturante (NDE) para o curso, implantado de forma suficiente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação do PPC.
- Recompor o NDE (Núcleo Docente Estruturante), privilegiando a formação acadêmica e disponibilidade de dedicação à IES;
*Nomeado novo Coordenador para o curso de Gestão de Recursos Humanos, Ato de posse 01 de 08 de janeiro de 2014; *Nomeado novo NDE pela Portaria DIG 001 de 10 de janeiro de 2014; *Reunião realizada em 10 de janeiro com a nova composição do NDE traçando metas em curto e médio prazo a realizar em uma análise sistêmica e global do PPC, nos seguintes aspectos: concepção, consolidação e avaliação.
AÇÃO 11: - Avaliar o quadro atual de professores da IES com *Quadro atual de docentes revisto. Docentes do
91
A IES deverá garantir mínimo de 30% do corpo docente com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu.
formação e aderência às disciplinas do curso; - Consolidar a participação do corpo docente em programas de capacitação e incentivo ao ingresso em programas de pós graduação stricto sensu.
curso alinhado à disciplina que ministra; *2 Docentes do curso com ingresso em programa de Pós-Graduação Stricto Sensu; *Docente Doutora Professora Elisa Elaine Moreira Teixeira assumi disciplina do curso.
AÇÃO 12: A IES deverá garantir mínimo de 33% do corpo docente com regime de trabalho de tempo parcial ou integral.
- Garantir a manutenção do regime de trabalho do corpo docente de forma a atender o parâmetro de 33% em tempo parcial ou integral.
*Regime de trabalho adequado aos parâmetros determinados quanto a dedicação integral e parcial.
AÇÃO 13: A IES deverá garantir que um contingente maior que 40% do corpo docente previsto/efetivo possua experiência profissional (excluída as atividades no magistério superior) de, pelo menos, 2 anos para bacharelados e licenciaturas ou 3 anos para cursos superiores de tecnologia.
- Garantir a manutenção do quadro atual de professores da IES mantendo o corpo docente com formação e aderência profissional às disciplinas do curso.
*Docentes do curso alinhados (formação e aderência) às disciplinas.
92
Curso: CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Processo e-mec nº: 201361368
2º RELATÓRIO PARCIAL
MEDIDA CAUTELAR
A Comissão de Acompanhamento da Medida Cautelar, em atenção ao determinado na Nota Técnica, apresenta o Relatório Parcial abaixo
referente às ações da Dimensão 1 e 3:
DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
AÇÕES DETERMINADAS
PELO MEC
AÇÕES PROPOSTAS PELA IES PARA O
ATENDIMENTO AÇÕES REALIZADAS
AÇÃO 4: A IES deverá reestruturar e implementar de forma suficiente o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de modo a garantir: (i) estrutura curricular com
flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total (em horas), articulação da teoria com a prática e, nos casos de cursos a distância, mecanismos de familiarização com essa modalidade; e
(ii) conteúdos curriculares
- Avaliar o Projeto Pedagógico atual do curso e detectar possíveis fragilidades; - Revisar o projeto pedagógico do curso – PPC de forma que o perfil do egresso esteja em conformidade às demandas atuais do mercado de trabalho; - Proporcionar maior diálogo interdisciplinar através da implantação de trabalho integrador; - Consolidar novas parcerias com empresas que são referência na área, de forma a promover maior interlocução entre as práticas pedagógicas às demandas do mercado de trabalho; - Manter flexibilização curricular, o que faculta ao aluno cursar as disciplinas nas quais foi reprovado em paralelo sem prejudicar andamento ou retardar a conclusão do curso; - Garantir que o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do
*Reunião ordinária realizada em 11 de fevereiro, com a nova composição do NDE traçando metas em curto e médio prazo a realizar em uma análise sistêmica e global do PPC, nos seguintes aspectos: concepção, consolidação e avaliação, garantindo a flexibilidade, interdisciplinaridade, carga horária total do curso e conteúdos curriculares, da estrutura curricular vigente; *Criação da parceria com o ESPAÇO E3, destacando neste mês de maio/2014, o “MÊS DO
93
previstos/implantados que possibilitem o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos de atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia.
curso consolide as atividades dos alunos com o intuito de acompanhar as necessidades de modificação e adequação do projeto pedagógico do curso. O NDE integra a estrutura de gestão acadêmica do curso, sendo corresponsável pela elaboração, implementação, atualização e consolidação do projeto pedagógico do curso; - Incentivar a criação de grupos de estudos liderados por monitores das disciplinas chaves do curso; - Ampliar e intensificar as aulas práticas de forma a promover simulação de situações reais de práticas, integrando assim a teoria à prática profissional e aumentando o contato do aluno com equipamentos e softwares que suportam a prática profissional do futuro profissional. Utilização do Espaço Estagio Emprego – E3, como laboratório prático, já existente na Estácio.
CURRICULO”; *O Espaço E3, prestará atendimento aos alunos da IES/CST em Gestão de Recursos Humanos, em contribuição com seu desenvolvimento profissional.
AÇÃO 5: A IES deverá garantir que o número de vagas previstas/implantadas corresponda, de maneira suficiente, à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da IES.
- Garantir que o número de vagas anuais, que são de 200 alunos, corresponda de maneira suficiente, à dimensão do corpo docente, que hoje é composto por 30 docentes, sendo: 05 doutores, 19 mestres e 06 especialistas, em percentuais, respectivamente: 17%, 63% e 20%. - Garantir que a infraestrutura da IES comporte os 378 discentes ativos em condições de excelência, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: quantidades e número de alunos por turma, disponibilidade de equipamentos, dimensões em função
*Quadro atual de docentes revisto. Docentes do curso alinhado, com aderência à disciplina que ministra; *A IES possui em sua unidade 36 (trinta e seis) salas de aula, em condições de excelência que atende ao curso CST em Gestão de Recursos Humanos, bem como todas as demais instalações, tais como: biblioteca, laboratório de informática, secretaria, sala de matricula, financeiro, sala de professores, auditório e
94
das vagas previstas/autorizadas, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
espaço de convivência. *A IES, passou por revitalização do Campus, com pintura de salas e dependências administrativas e acadêmicas, troca de quadros brancos, sinalização com rota de fuga, sinalização geral das salas e demais dependências, melhoria do espaço de convivência, readequação do espaço da sala dos professores com a aquisição de mais computadores, substituição da prestadora de serviços gerais e renovação do acervo bibliográfico para o curso CST em Gestão de Recursos Humanos.
AÇÃO 6: A IES deverá garantir a existência e o adequado funcionamento de: (i) estágio curricular
supervisionado previsto/implantado regulamentado/institucionalizado, de maneira suficiente, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos de carga horária, previsão/existência de convênios, formas de
- De acordo com as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação tecnológica, o Trabalho de Conclusão de Curso não é uma atividade obrigatória e fica a critério da instituição a sua proposição no projeto pedagógico. A Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte – FESBH optou por não incluir o estágio curricular supervisionado e o Trabalho de Conclusão de Curso em seu Projeto Pedagógico.
95
apresentação, orientação, supervisão e coordenação; e
(ii) trabalho de conclusão de curso previsto/implantado regulamentado/institucionalizado, de maneira suficiente, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos de carga horária, formas de apresentação, orientação e coordenação.
AÇÃO 7: A IES deverá promover ações de apoio ao discente que contemplem, de maneira suficiente, os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares não computadas como atividades complementares e de participação em centros acadêmicos e de intercâmbios.
- Divulgar e incentivar a participação dos alunos no programa de nivelamento institucional. Oferecer aulas gratuitas aos alunos do primeiro e segundo período em disciplinas de diferentes áreas como língua portuguesa, direito, matemática, estatística, entre outras; - Garantir a participação dos alunos em atividades extraclasse que versarão sobre temas de formação geral como sócio diversidade, tolerância e inclusão, biodiversidade, globalização, políticas públicas, arte e cultura e responsabilidade social. Essa formação é complementar à densa formação tecnológica já proporcionada pelo curso. Como ações efetivas essas atividades serão ofertadas como palestras, disciplinas on-line ou outras modalidades; - Promover melhorias no regime de trabalho do corpo docente de forma a assegurar
*Promover aos discentes serviços de excelência, como: Atendimento pela Gestão Acadêmica, E3 - Espaço Estágio Emprego, Secretaria Geral de Alunos, Bibliotecas, Coordenadorias de Clínicas e Laboratórios, Coordenações de Cursos, professores com horas em disponibilidade para atendimento discente, fiscais de corredor, setor financeiro e de negociação, Centro de Informações, apoio psicopedagógico e o programa de nivelamento intitulado Gabaritando; *Promover o Seminário de RH, com foco em “Inovação”, com duração de 03(três) dias, iniciando em 21/05, com palestras e nos dias 22 e 23/05 com oficinas especificas; *Promover palestra aos alunos do CST em Gestão de RH, “Como montar um currículo”,
96
maior qualidade ao curso e acompanhar atividades discentes em horário extraclasse; - Incentivar a participação dos alunos em atividades acadêmicas extraclasse. Essas atividades deverão ser integradas por atividades de ensino, pesquisa e extensão, desde que o seu conteúdo esteja relacionado e faça parte do campo de saber da área profissional do curso; - Consolidar parcerias com instituições que realizem práticas de gestão e aprimoramento profissional para envolver os alunos em atividades práticas com o intuito de aproximá-los da realidade profissional.
palestra realizada em 12/05/2014; *Incentivar os alunos a participar do programa Gabaritando, (programa de nivelamento) com oferta de cursos online, onde eles terão acesso a disciplinas, como: matemática, língua portuguesa e outras, objetivando o aperfeiçoamento nestas competências.
AÇÃO 8: A IES deverá implementar de maneira suficiente as ações acadêmico-administrativas decorrentes dos relatórios produzidos pela autoavaliação e pela avaliação externa (ENADE e outros).
- Acompanhar os relatórios da CPA e implantar as ações de melhorias propostas por esta Comissão a partir da Auto avaliação do curso; - Analisar os resultados das avaliações externas (ENADE), propor e implantar ações de melhoria a partir de possíveis fragilidades detectadas.
*Reunião com a Comissão Própria de Avaliação, na qual se analisou o plano de melhorias, traçando metas em curto e médio prazo a realizar em uma análise sistêmica e global do PPC, nos seguintes aspectos: concepção, consolidação e avaliação.
AÇÃO 9: A IES deverá adotar, nos processos de ensino-aprendizagem, procedimentos de avaliação que atendam, de maneira suficiente, à concepção do curso definida no PPC.
- Garantir o alinhamento dos procedimentos de avaliação aos processos de ensino-aprendizagem estabelecidos no PPC do curso.
*Reunião extraordinária em 12/03/2014, com o corpo docente para o alinhamento dos procedimentos de avaliação aos processos de ensino-aprendizagem estabelecidos no PPC do curso, sendo: recursos didático-pedagógicos associados à combinação da apresentação das competências teóricas com o exercício de simulações, estudos de casos e atividades extra
97
classe; trabalhos em grupo, palestras que complementam os conteúdos das disciplinas, vídeos, filmes; trabalhos Multidisciplinares, apresentados ao final de cada semestre, por período do curso, promoverão a consolidação das disciplinas estudadas no semestre, proporcionando ao aluno a visão da real necessidade de cada conteúdo para a prática profissional.
DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA
AÇÕES DETERMINADAS
PELO MEC
AÇÕES PROPOSTAS PELA IES PARA O
ATENDIMENTO AÇÕES REALIZADAS
AÇÃO 13:
A IES deverá disponibilizar
salas de aula consideradas
satisfatórias nos seguintes
aspectos: quantidade de número
de alunos por turma,
disponibilidade de
equipamentos, dimensões em
função das vagas
previstas/autorizadas, limpeza,
- Garantir o dimensionamento das turmas em
número de alunos que correspondam à capacidade
física das salas;
- Garantir plenas condições de limpeza, iluminação,
acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e
comodidade.
*As turmas foram dimensionadas de acordo com a
capacidade física das salas.
*Contratação de nova Empresa prestadora de serviços
de manutenção e conservação, garantindo plenas
condições de limpeza, iluminação, acústica,
ventilação, acessibilidade, conservação e
comodidade.
98
iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e
comodidade.
AÇÃO 14:
A IES deverá disponibilizar de
maneira suficiente laboratórios
ou outros meios implantados de
acesso à informática para o
curso, considerando, em uma
análise sistêmica e global, os
aspectos: quantidade de
equipamentos relativa ao
número total de usuários,
acessibilidade, velocidade de
acesso à internet, política de
atualização de equipamentos e
softwares e adequação do espaço
físico.
- Manter a rotina de manutenção da infraestrutura
de laboratórios. Ações propostas relacionadas à
melhoria da infraestrutura: atualização dos
computadores dos laboratórios com equipamentos
de última geração que proporcionam ao aluno a
simulação em um ambiente virtual e complexo de
uma situação similar à realidade. Esse recurso visa
ajudar na consolidação das habilidades e
competências necessárias ao bom desempenho
profissional do futuro egresso e também torna
viável o contato com equipamentos e tecnologias
que simulem situações reais de prática profissional
*Atualização do laboratório 3, no que tange a
manutenção da infraestrutura e dos softwares
vinculados às atividades práticas da IES, com o
objetivo de atender demandas dos cursos em geral.
AÇÃO 15:
A IES deverá garantir ambientes
e laboratórios didáticos
NSA
99
especializados, atendendo, de
maneira suficiente, em uma
análise sistêmica e global, aos
aspectos:
(i) quantidade de equipamentos
adequada aos espaços físicos e
vagas pretendidas/autorizadas;
(ii) adequação,
acessibilidade, atualização de
equipamentos e
disponibilidade de insumos; e
(iii) apoio técnico,
manutenção de equipamentos e
atendimento à comunidade.
AÇÃO 16:
A IES deverá garantir acervo da
bibliografia básica, com no
mínimo três títulos por unidade
curricular, disponíveis na
proporção média de 1 exemplar
para a faixa de 10 vagas anuais
- Garantir que o acervo da Biblioteca esteja
adequado à bibliografia básica e complementar
estabelecida no PPC.
*Conferencia pela coordenação do curso do acervo
disponível para o CST em Gestão de Recursos
Humanos.
*Solicitação pela coordenação do curso, aos docentes
para a atualização do acervo sendo necessário.
*Reunião em 30/04/2014, com a Bibliotecária da
Unidade, Cláudia Tenaglia M. Souza, CRB: 6-885,
100
autorizadas, além de estar
informatizado e tombado junto
ao patrimônio da IES.
onde tratamos das bibliografias básicas,
complementares e periódicos, seguindo as indicações
dos docentes quanto à atualização do acervo.
AÇÃO 17:
Para os cursos de Direito, a IES
deverá assegurar que o Núcleo
de Prática Jurídica
(i) possua regulamento
específico destinado à realização
de atividades de práticas
jurídicas simulas e visitas
orientadas e atenda, de maneira
suficiente, às demandas do
curso;
(ii) possua atividades de
arbitragem, negociação,
conciliação, mediação e
atividades jurídicas reais que
atendam, de forma suficiente, às
demandas do curso.
SÓ CURSOS DE DIREITO
top related