relatório final - ensino fundamental ii - emilio flores filho -ano letivo 2015
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8/15/2019 Relatório Final - Ensino Fundamental II - Emilio Flores Filho -Ano Letivo 2015
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CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO NO ENSINO FUNDAMENTAL II
CAMPUS DO PANTANAL
RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
NO ENSINO FUNDAMENTAL II
Emilio Flores Filho
Professor Orientador: Me. Benedito Rodrigues Brasil
CORUMBÁ
2016
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Emilio Flores Filho
RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
NO ENSINO FUNDAMENTAL II
Relatório apresentado à disciplina de Estágio Obrigatório no
Ensino Fundamental II do curso de Licenciatura em Matemática
da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Campus do
Pantanal, como requisito parcial para obtenção do título de
graduado em Matemática.
Professor Orientador: Me. Benedito Rodrigues Brasil
CORUMBÁ
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4.1 Histórico da Escola ..................................................................................................... 23
4.2 Histórico da Escola ..................................................................................................... 23
4.3 Histórico da Escola ..................................................................................................... 23
5. PERÍODO DE INTERVENÇÃO ..................................................................................... 24
6. PLANOS DE AULA ........................................................................................................ 28
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................... 31
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................. 32
9. ANEXOS .......................................................................................................................... 33
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1. INTRODUÇÃO
O estágio supervisionado vai muito além de um simples cumprimento de exigências
acadêmicas. Ele é uma oportunidade de crescimento pessoal e profissional. Além de ser um
importante instrumento de integração entre universidade, escola e comunidade (FILHO,
2010).
Pimenta e Lima (2004, p. 41) afirmam que “a profissão professor é uma prática social.
Como tantas outras, é uma forma de se intervir na realidade social, no caso, por meio daeducação que ocorre não só, mas essencialmente, nas instituições de ensino. Isso porque a
atividade docente é ao mesmo tempo prática e ação”.
O presente trabalho objetiva relatar as atividades desenvolvidas durante o Estágio
Obrigatório do curso de Licenciatura em Matemática da Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul – Campus do Pantanal, para cumprimento da disciplina Estágio Obrigatório no
Ensino Fundamental II, ministrado pelo professor orientador Me. Benedito Rodrigues Brasil.
Assim também, ainda é apresentada neste trabalho a observação de como é desenvolvido o
ensino em sala de aula, a maneira que o professor conduz a aprendizagem e como esse
processo de aprendizagem é assimilado pelo aluno.
Acredito que o estágio obrigatório visa fortalecer a relação entre teoria e prática, e
constitui um importante instrumento de conhecimento e de integração do aluno na realidade
social, econômica e do trabalho em sua área profissional.
O estágio foi realizado na Escola Estadual Carlos de Castro Brasil, no período de 7 demarço a 30 de abril de 2016, nas turmas dos 8º A e 9° A do período matutino tendo como
professores supervisores o professor Guilherme de oliveira e Manoel Leonor dos Santos Filho
e totalizando uma carga horária total de 49 h/a (cada h/a tem duração de 50 minutos) dividida
em 15 h/a em Observação e/ou participação em sala de aula, 16 h/a em participação de
atividades extraclasses e 18 h/a em intervenção em sala de aula.
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2. CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE Os dados apresentados a seguir fazem parte do Projeto Político Pedagógico (ano 2102)
da Escola Estadual Carlos de Castro Brasil.
2.1. Histórico Da Escola
A Escola Estadual Carlos de Castro Brasil está localizada na Avenida Rio Branco, nº.
979, no bairro Universitário em Corumbá/MS. Telefone e Fax: (67)3231-1472. E-mail:
eecdcb@sed.ms.gov.br . Foi fundada em 16/02/1981, no governo do senhor Pedro Pedrossian,
pelo decreto nº. 890 de Aut.: Res./SED nº. 1678, de 01/12/03, cuja autorização de
funcionamento serve para as modalidades de ensino fundamental e médio. Sendo, que a
mesma absorveu a antiga escola municipal Luiz de Albuquerque (hoje Instituto Luiz de
Albuquerque, que hoje funciona como um dos espaços culturais da cidade), situado a Rua
Antônio Maria s/nº, no Centro de Corumbá, em frente à Praça da República.
2.2. Apresentação
A construção do Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual Carlos de Castro
Brasil teve início em 18 de março de 1998, tendo como objetivo intensificar ações
cooperativas visando à melhoria do processo de ensino e aprendizagem.
Para um bom rendimento são necessárias algumas etapas a serem observadas, dentre
elas, o planejamento se torna fator preponderante para o sucesso das atividades, entendendo-
se o planejar como: adaptar, revolucionar, mudar, transformar a prática educativa, no entanto
tal prática só é possível se praticada coletivamente, através de um processo democrático de
construção.
Tal postura vem sendo praticada pela escola dentro das atividades desenvolvidas,
sendo impulsionada pela Secretaria de Estado de Educação do Estado de Mato Grosso do Sul.
Nessa perspectiva, o diálogo, a comunicação, a interação, foram fatores relevantes
para o intercâmbio de experiências, vivências e integração entre os membros da comunidade
escolar.
mailto:eecdcb@sed.ms.gov.brmailto:eecdcb@sed.ms.gov.brmailto:eecdcb@sed.ms.gov.br
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Com a apresentação da Proposta Política Pedagógica aqui realizada forma-se o real
compromisso de trabalhar a realidade existente com a realidade desejada.
Relatamos as atividades desenvolvidas com a comunidade, que só foram possíveis de
ser realizadas através de acompanhamento e coordenação pela escola para sua implantação e
concretização. Tais atividades passam por um processo constante de reavaliação.
No ano de 2011, foi implantado o Projeto “ JOVEM DE FUTURO" , que através de
uma nova perspectiva para a educação, tem como objetivo aumentar o índice de desempenho
e diminuir a evasão escolar dos alunos do Ensino Médio.
A equipe pedagógica foi reorganizada com auxílio de dois coordenadores, nas áreas de
Língua Portuguesa/Matemática e Coordenadoras Pedagógicas. Os coordenadores atuam entre
os turnos matutino e vespertino, fazem o acompanhamento dos alunos e professores,
subsidiando-os e orientando-os em suas necessidades educacionais e profissionais.
O Projeto “ALÉM DAS PALAVRAS” desenvolve trabalhos nas áreas de Língua Portuguesa
e Matemática, através de oficinas, orientações e uso de materiais pedagógicos como: jogos,
pesquisas, leituras; contando com auxilio dos recursos tecnológicos disponibilizados na Sala
de Tecnologia e também com materiais pedagógicos diversificados presentes na Sala da
Coordenação Pedagógica.
2.3. Missão
A escola procura interagir com os alunos dentro e fora do espaço físico, preocupando-
se com a formação do cidadão de um modo geral, e, para isso, procura integrar a família
através de atividades realizadas dentro da escola, de modo que haja o envolvimento dos
responsáveis no contexto escolar.
2.4. Visão
Oferecer um ensino de qualidade, priorizando e desenvolvendo ações inovadoras, em
conformidade com as garantias legais, pautada em princípios de solidariedade, valores morais,
participação e fraternidade.
2.5. Valores
Parceria escola-família
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Convivência como espaço educativo
Desenvolvimento da autonomia
Solidariedade
Criatividade
Respeito
Religiosidade
2.6. Diagnóstico
2.6.1. Situação socioeconômica e educacional da comunidade
A maioria da clientela atendida reside no próprio bairro onde se situa a escola, o
Bairro Universitário, porém também absorve alunos de outros bairros, como Maria Leite,
Centro América e da vizinha cidade de Ladário.
Alguns pais de alunos são funcionários da Votorantim (Cimento Itaú), mineradoras da
região, militares, funcionários estaduais e municipais, e outras classes sociais (pedreiros,
pescadores, secretárias do lar, etc.).
Vivenciamos uma estreita relação com a vizinha região fronteiriça da Bolívia, que se
utiliza de nossas vias de tráfego para transporte de drogas, comercialização da mesma e outros
tipos de crimes relacionados a atividades ilegais; colocando nossos jovens e crianças muito
cedo em contato com o narcotráfico. Também as nossas escolas absorvem alunos do vizinho
país. As atividades de trabalho mais comuns à realidade dos alunos são subempregos(serviços braçais, peões, auxiliares diversos, serviço militar – principalmente marinha,
piloteiro ou técnicos da indústria). O Serviço Social da Indústria, Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial, Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial, Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul – Campus do Pantanal, Faculdade Salesiana de Santa Teresa,
Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - Anhanguera,
Universidade Norte do Paraná – UNOPAR Virtual e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e
Pequenas Empresas oferecem uma formação diferenciada para os munícipes. Algumas áreas
obrigam os jovens a buscarem outras localidades com mais opções de emprego e formação,
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tais como, Dourados, Campo Grande, Três Lagoas, Aquidauana, Miranda, Fundação
Bradesco e Bolívia, fazendo-se necessária uma implementação no setor do ensino
profissionalizante.
2.6.2. Situação física da escola
A Escola Estadual Carlos de Castro Brasil está distribuída nos seguintes espaços:
14 salas: 13 salas de aula e 01 sala de informática
01 cantina
01 cozinha
01 sala de coordenação
01 sala de direção
01 sala de professores
01 sala de secretaria
03 salas de despensas
01 pátio coberto
01 pátio aberto
01 quadra de esporte coberta
01 quadra de esporte descoberta
07 banheiros
01 sala de arquivo morto
01 sala de Educação Física com dois banheiros
03 entradas nas laterais
2.6.3. Corpo docente / pedagógico / técnico / administrativo
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O corpo discente é composto por cerca de 818 alunos e a escola atende nos períodos
matutino, vespertino, com Ensino Fundamental e Médio. O corpo docente é formado por 31
professores no total, sendo 14 efetivos, 14 contratados, 2 substitutos e um professor
complementando a carga horária.
2.7. Organização Da Escola
2.7.1. Gestão escolar
Direção escolar:
Segmento a quem cabe garantir o alcance dos objetivos educacionais definindo a
Política Educacional e a Filosofia a que se propõe a escola, de acordo com a Lei de Diretrizes
e Bases nº. 9394/96. Este segmento é o elo que dinamiza os objetivos dos outros segmentos
apoiando, subsidiando com ações que transformem o educando em cidadão.
Colegiado escolar:
Órgão de natureza deliberativa, consultiva e avaliativa da gestão pedagógica,
administrativa e financeira da unidade, respeitadas as normas legais vigentes. Participa
ativamente das decisões quanto ao direcionamento das ações pedagógicas, administrativas e
financeiras, emitindo pareceres relativos aos problemas avaliados, resolvendo de acordo com
a real situação do fato. Está sempre presente acompanhando e desenvolvendo uma gestão
democrática e competente
2.8. Organização do tempo e espaço
2.8.1. Componente curricular
Ensino fundamental
As experiências de aprendizagem proporcionadas pelos problemas concretizam os
pressupostos teórico-metodológicos, pois estes se voltam para a realidade, assim são
contextualizados e flexibilizam a busca e a construção do conhecimento a partir do interesse
e da autonomia do aluno permitindo a proposta de soluções diversificadas de acordo com os
conhecimentos e experiências dos alunos.
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A organização curricular segue orientação da Secretaria de Estado de Educação
estabelecida pela resolução 2146 de 16/01/2008, tanto para o Ensino Fundamental quanto
para o Ensino Médio, sendo que o conteúdo a ser trabalhado em cada área de conhecimento
está estabelecido no Referencial Curricular da Educação Básica do MS, anexo a esta
proposta.
As normas que embasam a organização da Educação Básica ressaltam o papel da
garantia legal do direito à educação, entendendo-se como um direito social e quando se
refere ao ensino Fundamental, trata-o como direito público subjetivo, posto ter matrícula
obrigatória.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9394/96) estabelece que todos os
níveis da educação escolar requeiram garantias de oferta com qualidade e condições de
progressão escolar. A legislação se refere ainda, ao dever da família quanto ao ingresso da
criança no ensino obrigatório por meio da matrícula, a partir dos 6 (seis) anos de idade, como
determina a LDB nº 9394/96, alterada pela Lei nº 11.274 de 06 de fevereiro de 2006.
O Ensino Fundamental, com duração de 9 (nove) anos, compreende os anos iniciais com 5
(cinco) anos de duração e os anos finais com 4 (quatro) anos de duração. A aprovação da Leinº 11.274/2006, que altera a LDB nº 9.394/96 estabelecendo a ampliação do Ensino
Fundamental para 9 (nove) anos, traz como necessidade fundamental a discussão de uma
Proposta Pedagógica capaz de articular objetivos da citada etapa com aqueles previstos para
a Educação Infantil, que conforme o art. 29 “[...] tem como finalidade o desenvolvimento
integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e
social, [...]”, definido, portanto, a perspectiva que deve ser considerada quando do processo
de escolarização de crianças nesta faixa etária.
A organização do Ensino Fundamental com duração de 9 (nove) anos, além de
considerar a infância, dos 6 aos 10 anos de idade, exige, ainda, considerar a faixa etária de 11
a 14 anos de idade, que envolve a pré-adolescência e parte da adolescência, significando,
portanto, que se faz necessário em repensar de toda a Educação Básica, especialmente nos
aspectos pedagógicos.
2.8.2. Objetivos gerais do ensino fundamental
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As escolas preocupadas em fazer com que os seus alunos desenvolvam capacidades,
ajustam sua maneira de ensinar e selecionam os conteúdos de modo a auxiliá-los a se
adequarem às várias vivências a que são expostos em seu universo cultural, consideram as
capacidades que os alunos já têm e as potencializa, preocupam-se com aqueles que encontram
dificuldades no desenvolvimento das capacidades básicas. Nesse sentido, compreendemos que
seja necessário potencializar o desenvolvimento de todas as capacidades, de modo a tornar o
ensino mais humano, mais ético.
Compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de
direitos e deveres políticos, civil e social, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade,cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;
Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações
sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar como forma de
mediar conflitos.
Conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e
culturais como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal
e o sentimento de pertinência ao País;
Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como
aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer
discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia
ou outras características individuais e sociais;
Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando
seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio
ambiente;
Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em
suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de
inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da
cidadania;
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Conhecer e cuidar do próprio corpo, valorizando e adotando hábitos saudáveis como
um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação a sua
saúde e a saúde coletiva;
Utilizar as diferentes linguagens – verbal, matemática, gráfica, plástica e corporal –
como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir das
produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e
situações de comunicação;
Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e
construir conhecimentos;
Questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê-los, utilizando
para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica,
selecionando procedimentos e verificando sua adequação.
2.8.3. Conteúdos gerais do ensino fundamental
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, os conteúdos devem ser vistos
como meio para que os alunos desenvolvam as capacidades que lhes permitam produzir e
usufruir dos bens culturais, sociais e econômicos. Nesse sentido, nossa Proposta Pedagógica
busca atribuir aos conteúdos não somente operacionalizar os propósitos da escola, mas
ressignificar fatos e conceitos, incluindo procedimentos, valores, normas e atitudes,
favorecendo a construção ativa das capacidades intelectuais para operar com símbolos, ideias,
imagens e representações que permitem organizar a realidade. A aprendizagem de conceitos
se dá a partir do momento que se adquirem informações, vivencia situações e verificam
conceitos.
Desta forma, os procedimentos são fundamentais e expressam um saber fazer do
professor, que deve envolver seus alunos em uma série de ações de forma ordenada para que
se alcancem os objetivos de ensino.
A definição dos conteúdos a serem tratados deve considerar o desenvolvimento de
capacidades adequadas às características sociais, culturais e econômicas particulares de cada
localidade. Estrutura Curricular do Ensino Fundamental: Língua Portuguesa, Matemática,
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Ciências, História, Geografia, Artes, Língua Estrangeira Moderna – Inglês e Educação Física.
2.8.4. Ensino Médio
Atualmente, o papel do Ensino Médio na vida dos alunos torna-se cada vez mais
decisivo na vida escolar, os adolescentes se preparam para desafios, consolidam valores e
atitudes, elaboram projetos de vida, encerram um ciclo de transformações no qual se
instrumentam para assumir as responsabilidades da vida adulta. Desta "vida real" fazem parte
os desafios do ENEM, o mundo do trabalho, a responsabilidade social e a formação da
personalidade. Trata-se, enfim, de buscar a formação de pessoas realizadas.
2.8.5. Objetivos Gerais do Ensino Médio:
Como alunos: Formar alunos com sólidos conhecimentos e habilidades, que
desenvolvam hábitos intelectuais e técnicas de trabalho que lhes permitam prosseguir os
estudos com competência, ou seja, alunos que:
Tenham qualidades como: empenho, organização, flexibilidade e tolerância;
Incorporem a importância do conhecimento e o prazer de aprender;
Saibam buscar condições a realização dos objetivos propostos;
Tenham hábitos adequados de estudos;
Saibam trabalhar em grupo;
Interpretar criticamente as informações;
Comuniquem ideias por diferentes linguagens;
Formulem e solucionem problemas.
Como cidadãos:
Formar pessoas:
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Que utilizem o diálogo como forma de mediar conflitos e se posicionem contra a
discriminação social e preconceitos como de raça, cor e sexo;
Que tenham interesse por diferentes formas de expressão artística e cultural;
Que se percebam como integrantes do meio ambiente, ao mesmo tempo dependentes e
agentes de transformações.
Que atuem de forma ativa na vida social e cultural, que respeitem os direitos, as
liberdades fundamentais do ser humano e os princípios da convivência democrática:
Que compreendam a cidadania como participação social e política, assim como oexercício de direitos e deveres;
Como indivíduos:
Que sejam capazes de resistir a frustrações e de analisar a consequência dos seus atos;
Que realizem projetos pessoais;
Desenvolver pessoas saudáveis e autônomas, com grande capacidade de inserção
social;
Que tenham conhecimento de suas características físicas, cognitivas e emocionais;
2.9. Atendimento da demanda escolar:
Esta Unidade Escolar observa a demanda da comunidade e verifica o que poderá ser
proporcionado à mesma, diante do número de salas que podem atender aos alunos.
Hoje com o Sistema de Gestão de Dados Escolares (GDE), através da Central de
Matrículas, o quantitativo dos alunos são formados e direcionados à escola, via on-line, e
cabe à mesma, observar idade/série/turma para que não se estabeleçam grandes diferenças.
Muitas vezes, após um pequeno período de tempo, quando a escola tem mais de uma turma
formada para cada ano, há uma verificação se todos os alunos estão produzindo
adequadamente ou se há algum problema comportamental entre os mesmos, pois desta forma,
poderá, trocá-lo de turma com o consentimento ou a pedido dos pais. Alguns pedidos de
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remoções são solicitados, quando alunos menores aprendizes ou trabalhadores maiores estão
estudando em um período e são empregados e requerem, junto à unidade escolar seus
remanejamentos para os horários em que conseguem, tanto estudarem, quanto trabalharem.
Então, neste caso, pais dos alunos menores ou os alunos maiores, através de uma solicitação
remanejar de turnos e a Direção Escolar e Coordenação Pedagógica analisam, tais pedidos e
os deferem.
2.10. Funcionamento da Secretaria Escolar:
A secretaria conta com o secretário geral, agente administrativo e assistente
administrativo que cuidam da vida escolar dos alunos e da vida funcional dos trabalhadores
desta Unidade Escolar.
Sistema de coleta de Dados:
O sistema de coleta de dados desta Unidade Escolar é feita através do Censo Escolar,FIMA e Diários de Classe.
Registro de Livros Didáticos:
Nesta Unidade Escolar os livros didáticos são entregues no inicio do ano letivo aos
alunos e posteriormente aos que vão sendo matriculados no decorrer do processo educacional.
As fichas são arquivadas pela Coordenação pedagógica em sintonia com a secretaria e caso a
família do aluno ou ele próprio, quando maior resolva pedir a sua remoção, em arquivo
constará que recebeu os livros didáticos e desta forma para que receba sua transferência
deverá devolvê-los. Este acordo ficou estabelecido entre a Direção Escolar, Coordenação
Pedagógica e Secretária da escola para que os alunos do ano seguinte não fiquem em
defasagem dos livros.
Assim, no término de cada ano letivo os livros são devolvidos pelos alunos aos seus
professores que consequentemente os entregam na sala da coordenação.
2.11.Relações entre a escola e a comunidade
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Comunidade educativa:
A escola procura interagir e integrar com os alunos dentro e fora do espaço físico, preocupando-se com a formação do cidadão de um modo geral e, para isso, procura integrar a
família através de atividades realizadas dentro da escola, de modo que haja o envolvimento
dos responsáveis no contexto escolar. A escola faz parte do cotidiano do aluno e os pais
devem estar envolvidos em todo o processo de aprendizagem.
Pode-se dizer que a escola é um prolongamento do lar, onde o aluno se socializa com
os outros e partilha o seu dia a dia. Assim, a colaboração e interação dos pais com os
professores ajudam a resolver muitos dos problemas escolares, dos seus educando, que vão
surgindo ao longo do seu percurso escolar.
Os pais dos alunos desta Unidade Educativa, participam da vida escolar de seus filhos,
dando sugestões, auxiliando na tomada de decisões e das atividades escolares, através das
reuniões da Associação de Pais e Mestres (APM) e Colegiado Escolar.
2.12. Indicadores de qualidade
Os Indicadores da Qualidade na Educação foram criados para ajudar a comunidadeescolar na avaliação e na melhoria da qualidade da escola. Este é seu objetivo principal.
Compreendendo seus pontos fortes e fracos, a escola tem condições de intervir para melhorar
sua qualidade de acordo com seus próprios critérios e prioridades. Para tanto, identificamos
seis elementos fundamentais que devem ser considerados pela escola na reflexão sobre sua
qualidade. Para avaliar foram criados alguns sinalizadores de qualidade de importantes
aspectos da realidade escolar: os indicadores.
São eles: Ambiente educativo; prática pedagógica; avaliação; gestão escolar
democrática; ambiente físico da escola; acesso e permanência na escola.
2.13. Avaliação Interna
Média Bimestral
P¹ e P² = de zero a dez;
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T¹ e T² = de zero a dez;
P.S. = de zero a dez.
P¹= PROVA;P²= PROVA BIMESTRALT¹; T²= TRABALHO DE PESQUISA; SEMINÁRIOS; PROJETOS.P.S. = PRODUÇÃO EM SALA:
Cálculo para Média Bimestral (M.B.):
Observação:
P¹ e P² - obrigatórios;
T¹ - obrigatório;
T² - opcional;
P.S. – obrigatório.
Recuperação Paralela Bimestral
Observação: A recuperação paralela será da média bimestral abaixo de seis com
prova escrita de todo conteúdo do bimestre.
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3. PERÍODO DE OBSERVAÇÃO E/OU PARTICIPAÇÃO
Data: 07/3/2016 Horário da Aula: 09:40h as 11:20h 2 h/a
Turma: 8ºA – 34 alunos.
No meu primeiro dia de observação, no 8° A, ingressei junto com o professor supervisor que
me apresentou como estagiário aos alunos e estes foram muito receptivos. Após a
apresentação, o professor começou o conteúdo na lousa sobre os “números racionais”. O
professor teve que interromper a explicação algumas vezes para conter a indisciplina de
alguns alunos durante a aula. O professor passou exemplos sobre a adição de números
racionais e passou exercícios sobre o assunto para serem resolvidos em casa.
Data: 08/3/2016 Horário da Aula: 08:40h as 09:30h 1 h/a
Turma: 8º A – 34 alunos.
Ao ingressar na sala de aula o professor precisou chamar a atenção de alguns alunos pelo
alvoroço que estavam na sala, logo procedeu à chamada e efetuou a resolução do exercício
passado na aula anterior. Alguns alunos fizeram os exercícios deixados, mas uma parte dos
alunos não. Após a resolução do exercício o professor iniciou o conteúdo relativo à
“Multiplicação dos números racionais” e explanou o assunto. Após explicar o assunto o
professor passou alguns exemplos.
Data: 08/3/2016 Horário da Aula: 10:30h as 11:20h 1 h/a
Turma: 9º A – 31 alunos.
O professor apresentou-me aos alunos como estagiário e logo procedeu a chamada dos alunos.
A continuação o professor fez a correção de exercícios sobre expressões algébricas, deixadas
na aula anterior. Alguns alunos tiveram dúvidas e fizeram perguntas ao professor, este por sua
vez, voltou a explicar o assunto. A seguir o professor apresentou alguns exemplos. Durante a
aula não houve distração por parte dos alunos.
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Data: 09/3/2016 Horário da Aula: 07:00h as 07:50h 1 h/a
Turma: 8º A – 34 alunos.
O professor dá inicio a chamada dos alunos, em seguida dá continuidade ao assunto da aula
anterior passando exercícios sobre a multiplicação dos números racionais. Nota-se que os
alunos procederam à resolução dos exercícios, porém a sala é muito ativa no que diz respeito
à conversação, foi necessário o professor pedir aos alunos para que discutam em voz baixa o
conteúdo referente aos exercícios. No final da aula o professor efetuou a resolução dos
exercícios.
Data: 09/3/2016 Horário da Aula: 10:30h as 11:20h 1 h/a
Turma: 9º A – 31 alunos.
Ao entrarmos em sala de aula o professor cumprimentou os alunos, e em seguida fez a
chamada diária, após a chamada ele passou a explanar sobre a aplicação em problemas das
expressões algébricas e passou exercícios propostos. Perguntou aos alunos se entenderam o
conteúdo, todos responderam que sim, em seguida ele pediu aos alunos para fazerem os
exercícios. Durante a resolução dos exercícios eu pude perceber que alguns alunos
apresentaram algumas dúvidas. O tempo utilizado para resolver os exercícios é pouco, mas
também depende do empenho e do desenvolvimento de cada aluno.
Data: 10/3/2016 Horário da Aula: 07:50h as 08:40h 1 h/a
Turma: 9º A – 31 alunos.
O professor entrou em sala cumprimentou os alunos e procedeu a chamada. Logo perguntou
aos alunos se haviam feito os exercícios da aula anterior. Alguns alunos apresentaram seuscadernos para que o professor averiguasse se a resolução estava correta. Logo o professor
efetuou na lousa, detalhadamente, a resolução dos exercícios deixados na aula anterior. O
professor chamou a atenção de alguns alunos que estavam conversando em voz alta durante a
aula.
Data: 10/3/2016 Horário da Aula: 10:30h as 11:20h 1 h/a
Turma: 8º A – 34 alunos.
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O professor entrou em sala de aula, cumprimentou os alunos e a seguir fez a chamada diária,
tendo que pedir silêncio à turma para realiza-la. O professor passou na lousa ainda assunto
sobre os número racionais, agora sobre a operação de “divisão dos números racionais”, fez
uma explicação detalhada com exemplos e logo passou exercícios. Pediu aos alunos para que
fizessem os exercícios propostos. A maioria dos alunos começou a fazer os exercícios, alguns
tiveram dificuldades e procuraram o professor para sanar as dúvidas, mas vi que alguns alunos
não faziam os exercícios, faziam outras atividades, porém em silêncio.
Data: 11/3/2016 Horário da Aula: 07:00h as 07:50h 1 h/a
Turma: 8º A – 34 alunos.
O professor fez a chamada e passou ao quadro-negro para efetuar a resolução dos exercícios
passados na aula anterior. O professor passou mais exercícios com aplicação em multiplicação
e divisão de números racionais. Alguns alunos sala de aula chegaram atrasados, alvoroçando a
aula, o professor teve que chama-los a atenção. No final da aula o professor efetuou a
resolução dos exercícios.
Data: 11/3/2016 Horário da Aula: 07:50h as 08:40h 1 h/a
Turma: 9º A – 31 alunos.
O professor iniciou o conteúdo na lousa sobre potência com expoente inteiro e propriedades,
definições e exemplos. Aparentemente todos compreenderam o conteúdo apresentado, pois o
professor fez uma explanação detalhada rica em exemplos. No final da aula fez a chamada.
Data: 14/3/2016 Horário da Aula: 09:40h as 11:20h 2 h/a
Turma: 8ºA – 34 alunos.O professor cumprimentou a turma e iniciou a chamada. Alguns alunos que estavam fora de
sala de aula no momento em que o professor chegou começaram a ingressar na sala,
dificultando a realização da chamada. O professor chamou a atenção destes alunos e
prosseguiu com a chamada. O professor iniciou o conteúdo na lousa sobre potenciação de
números racionais, passou as propriedades e exemplificou. Os alunos não demonstraram
dificuldades na compreensão do conteúdo. Passou exercícios para fixação.
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Data: 15/3/2016 Horário da Aula: 08:40h as 09:30h 1 h/a
Turma: 8º A – 34 alunos.
O professor procedeu à chamada e passou mais exercícios sobre potenciação de números
racionais, resolveu alguns exercícios do dia anterior e pediu para os alunos concluírem o
restante dos exercícios. Os alunos assimilaram muito bem o conteúdo e conseguiram resolver
todos os exercícios propostos.
Data: 15/3/2016 Horário da Aula: 10:30h as 11:20h 1 h/a
Turma: 9º A – 31 alunos.
Havia poucos alunos na sala, o professor realizou a chamada e passou exercícios de fixação
sobre propriedades de uma potência com expoente inteiro e expressões algébricas, resolveu
alguns e pediu para os estudantes resolverem o restante dos exercícios. Alguns alunos ficaram
com dúvida, não conseguindo resolver todos os exercícios, o professor passou a lousa para
esclarecer as dúvidas dos estudantes e resolver mais alguns exercícios.
Data: 16/3/2016 Horário da Aula: 07:00h as 07:50h 1 h/a
Turma: 8º A – 34 alunos.
O professor cumprimentou os alunos, procedeu a chamada e procedeu a revisão do assunto
operações com números racionais para avaliação na sexta-feira (18/03/2016). Os alunos foram
participativos na aula e as dúvidas foram esclarecidas pelo professor.
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4. PERÍODO DE OBSERVAÇÃO E/OU PARTICIPAÇÃO
EXTRACLASSES
4.1 Família na Escola (12/03/2016 – 4 h/a):
Projeto pedagógico desenvolvido pela escola com o intuito de discutir, analisar e
fomentar a integração entre a Família e a Escola Carlos de Castro Brasil. Estiverem presentes
todos os professores do período matutino e vespertino, onde após discussões, propuseram
algumas formas de interagir as famílias dos alunos e a escola com o intuito de fazer com que
os pais sejam mais presentes na Escola. Algumas das propostas foram: Elaboração e execuçãode ações sociais envolvendo pais, alunos e professores na escola, campeonatos esportivos
internos envolvendo pais e alunos e eventos culturais (festivais musicais) que envolvam pais e
alunos.
4.2 Formação Continuada (19/03/2016 e 09/04/2016 – 8 h/a):
Neste 1º Bimestre de 2016, a Secretaria de Estado de Educação (SED) viabilizou
momentos destinados à formação continuada dos docentes, onde a coordenação pedagógica,direção e professores reuniram-se a fim de contextualizar o seu fazer pedagógico. Dois temas
foram tratados nessas reuniões: Planejamento Escolar (19/03/2016), onde foram discutidos os
cuidados e as maneiras corretas para a sua elaboração, e Avaliação Escolar (09/04/2016),
onde a coordenação pedagógica da escola explanou sobre a diferença entre “testar”, “medir” e
“avaliar”. Explanou ainda neste dia sobre os diferentes métodos de avaliação e também a sua
adequação nas diversas disciplinas.
4.3 Conselho de Classe – 1º Bimestre (30/04/2016 – 4 h/a):
Reuniram-se nesse dia os docentes do período matutino, a coordenação pedagógica e a
diretora da escola com o intuito de averiguar o perfil geral de cada sala, e a evolução na
aprendizagem dos alunos no decorrer do 1º bimestre. Foram tratados, principalmente, a
situação individual dos alunos com déficit na aprendizagem em cada disciplina e a formas de
sanar esse déficit.
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5. PERÍODO DE INTERVENÇÃO
Data: 13/04/2016 Horário da Aula: 07:00h as 07:50h 1 h/a
Turma: 8º A – 34 alunos.
O professor Guilherme comunicou aos alunos que a partir desta data começaria a
minha regência me deixou a vontade com os alunos. Cumprimentei os alunos, passei uma lista
de chamada e procedi à abordagem do conteúdo sobre representação dos números racionais:
frações decimais, período e dízima periódica. Passei vários exemplos na lousa. Passei
exercícios para serem feitos em casa.
Data: 13/04/2016 Horário da Aula: 10:30h as 11:20h 1 h/a
Turma: 9º A – 31 alunos.
O professor Manoel ao ingressar em sala de aula explicou aos alunos que a partir desta
data começaria a minha regência. Cumprimentei os alunos, logo passei uma lista de chamada
e passei a resolução dos exercícios da aula anterior passado pelo professor Manoel e expliquei
novamente passo a passo como é feita a multiplicação de raízes com radicais diferentes.
Passei mais exercícios para serem feitos em sala de aula.
Data: 14/04/2016 Horário da Aula: 07:50h as 08:40h 1 h/a
Turma: 9º A – 31 alunos.
Fiz a correção dos exercícios da aula anterior e respondi a algumas dúvidas que alguns
alunos tiveram. Fiz uma breve repasso sobre potenciação e aplicação em áreas. Passei uma
lista de chamada.
Data: 14/04/2016 Horário da Aula: 10:30h as 11:20h 1 h/a
Turma: 8º A – 34 alunos.
Fiz a correção dos exercícios da aula anterior. Fiz a abordagem sobre a transformação
da forma decimal para a forma de fração e exemplifiquei na lousa. Passei exercícios de
fixação. Passei lista de chamada no final da aula.
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Data: 15/04/2016 Horário da Aula: 07:00h as 07:50h 1 h/a
Turma: 8º A – 34 alunos.
Fiz a resolução dos exercícios da aula anterior e sanei dúvidas dos alunos, relacionadas
com o assunto abordado na aula anterior. Tive que abordar alguns alunos quanto à disciplina
em sala de aula para a compreensão das aulas ministradas. Passei lista de chamada no final da
aula.
Data: 15/04/2016 Horário da Aula: 07:50h as 08:40h 1 h/a
Turma: 9º A – 31 alunos.
Abordei na lousa sobre o tema: racionalização de denominadores e para queracionalizar. Exemplifiquei na lousa com vários casos de racionalização de denominadores.Passei exercícios de fixação para os alunos. Passei lista de chamada.
Data: 18/04/2016 Horário da Aula: 09:30h as 11:20h 1 h/a
Turma: 8º A – 34 alunos.
Abordei o conteúdo sobre números quadrados perfeitos. Passei o conceito e exemplos
na lousa. Passei exercícios para os alunos fazerem. Passei lista de chamada no final da aula.
Data: 19/04/2016 Horário da Aula: 08:40h as 09:30h 1 h/a
Turma: 8º A – 34 alunos.
Efetuei a correção dos exercícios da aula anterior. Explanei mais sobre o conteúdo e
sanei dúvidas de alguns alunos. Passei lista de chamada no final da aula.
Data: 19/04/2016 Horário da Aula: 10:30h as 11:20h 1 h/aTurma: 9º A – 31 alunos.
Efetuei a resolução dos exercícios da aula anterior e apliquei mais exercícios de
fixação para os alunos. Antes do final da aula fiz a resolução dos mesmos e passei uma lista
de chamada.
Data: 20/04/2016 Horário da Aula: 07:00h as 07:50h 1 h/a
Turma: 8º A – 34 alunos.
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Explanei aos alunos na lousa sobre raiz quadrada de números racionais não negativos.
Passei vários exemplos e exercícios de fixação. Passei uma lista de chamada.
Data: 20/04/2016 Horário da Aula: 10:30h as 11:20h 1 h/a
Turma: 9º A – 31 alunos.
Abordei sobre o tema equações do segundo grau (ax2 + bx + c = 0), fiz a
contextualização e exemplificação. 1º Caso: coeficiente b=0. Passei exercícios e lista de
chamada no final da aula.
Data: 25/04/2016 Horário da Aula: 09:40h as 11:20h 1 h/a
Turma: 8º A – 34 alunos.
Efetuei a resolução dos exercícios da aula anterior e explanei sobre o cálculo da raiz
quadrada pela decomposição em fatores primos. Exemplifiquei e apliquei exercícios de
fixação. Passei lista de chamada no final da aula.
Data: 26/04/2016 Horário da Aula: 08:40h as 09:30h 1 h/a
Turma: 8º A – 34 alunos.
Efetuei a correção dos exercícios de fixação da aula anterior e esclareci dúvidas sobre
os mesmos exercícios. Passei mais exercícios de fixação sobre cálculo de raízes quadradas de
números racionais exatos pela decomposição em fatores primos. Passei lista de chamada.
Data: 26/04/2016 Horário da Aula: 10:30h as 11:20h 1 h/a
Turma: 9º A – 31 alunos.
Efetuei a resolução dos exercícios da aula anterior e ingressei sobre o 2º caso deequações do 2º grau onde o coeficiente c=0. Exemplifiquei e passei exercícios de fixação.
Passei lista de chamada.
Data: 27/04/2016 Horário da Aula: 07:00h as 07:50h 1 h/a
Turma: 8º A – 34 alunos.
Explanação geral sobre cálculo de raízes quadradas de números racionais exatos e seus
diferentes métodos: método de aproximação e método pela decomposição em fatores primos.Resolução dos exercícios propostos na aula anterior. Passei lista de chamada.
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Data: 27/04/2016 Horário da Aula: 10:30h as 11:20h 1 h/a
Turma: 9º A – 31 alunos.
Explanação geral sobre equações do 2º grau e as suas particularidades: 1ºcaso
coeficiente b=0; 2º caso coeficiente c=0. Resolução dos exercícios propostos na aula anterior.
Passei lista de chamada.
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6. PLANOS DE AULA
Plano de aula 8º ano A
Professor: Emilio Flores Filho
Município: Corumbá
Etapa de Ensino: Ensino Fundamental
Ano/Fase/Modulo: 8º Ano
Turma: 8º ANO A
Disciplina: Matemática
Período: 1º Bimestre
Data de início: 13/04/2016 Data de término: 27/04/2016
Quantidade de Aulas: 11
Conteúdos:
Conjuntos dos números racionais:
Números fracionários;
Números decimais exatos e infinitos e periódicos;
Raiz quadrada: Métodos de obtenção – raízes exatas;
Habilidades/Competências:
Localizar na reta na reta numerada os números inteiros, racionais e decimais,
comparando-os;
Resolver situações problemas envolvendo os decimais;
Efetuar cálculos e resolver problemas envolvendo números racionais;
Metodologia: Aula Expositiva, e lista de exercícios.
Recursos: Quadro, giz, apagador, livro didático e caderno.
Bibliografia:
BIANCHINI, Edwaldo. Matemática – Ensino Fundamental . 6.ed. São Paulo: Moderna, 2006.
8º ano.
IEZZI, Gelson; DOLCE Osvaldo; MACHADO Antonio. Matemática e Realidade – Ensino
Fundamental . 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 8º ano.
PARENTE, Eduardo; GIOVANNI, José R.. Aprendendo Matemática – Ensino Fundamental
1. ed. São Paulo: FTD, 2007. 8° ano.
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Plano de aula 9º ano A
Professor: Emilio Flores Filho
Município: Corumbá
Etapa de Ensino: Ensino Fundamental
Ano/Fase/Modulo: 9º Ano
Turma: 9º ANO A
Disciplina: Matemática
Período: 1º Bimestre
Data de início: 13/04/2016 Data de término: 27/04/2016
Quantidade de Aulas: 7
Conteúdos:
Radicais:
Operação com radicais (multiplicação e divisão);
Relação entre potência e raiz;
Cálculo algébrico:
Racionalização de denominadores;
Equações do 2º grau:
1º caso (b=0);
2º caso (c=0);
Habilidades/Competências:
Resolver problemas envolvendo potência e radiciação com e sem uso de calculadora;
Observar regularidades nas operações com radicais;
Investigar as propriedades dos radicais;
Resolver problemas envolvendo equações do 2º grau.
Encontrar raízes da equação do 2º grau utilizando vários processos.
Metodologia: Aula expositiva e lista de exercícios.
Recursos: Quadro, giz, apagador, livro didático e caderno.
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Bibliografia:
BIANCHINI, Edwaldo. Matemática – Ensino Fundamental . 6.ed. São Paulo: Moderna, 2006.
9º ano.
IEZZI, Gelson; DOLCE Osvaldo; MACHADO Antonio. Matemática e Realidade – Ensino
Fundamental . 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 9º ano.
PARENTE, Eduardo; GIOVANNI, José R.. Aprendendo Matemática – Ensino Fundamental
1. ed. São Paulo: FTD, 2007. 9° ano.
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7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estágio foi um período em que tratamos de associar aspectos teóricos com aspectos
práticos. Foi um momento em que a teoria e a prática tentam caminhar lado a lado para que
obtenhamos êxito dentro do esperado na docência. E, além do mais, precisamos assumir
“posturas” tanto crítica quanto reflexiva para buscar a excelência na educação da qual trata a
LDB (Lei nº 9394/96).
De fato, encontrei muitas dificuldades para realizar o estágio, uma delas foi o horário
que eu dispunha para realização do mesmo. Também este primeiro contato com os alunos, nafase da adolescência, exigiu um pouco mais de paciência e atitudes um pouco mais enérgica
para manter a disciplina em sala de aula e assim poder dar andamento as atividades planejadas
para o período de intervenção.
É fato que cada aluno carrega uma realidade diferente e nesse contato mais direto, na
fase da intervenção, pude perceber que é necessário uma abordagem diferente, no que diz
respeito à didática, para a aprendizagem de alguns alunos.
Precisamos ter a postura do professor que se preocupa com aprendizado dos
educandos, que busca, instiga e promove o conhecimento da matemática de uma forma
simples, tanto quanto possível, acredito que dessa forma acabaremos de vez com o “bicho -
papão” da aprendizagem da matemática.
Por fim, sem dúvida alguma, adquiri mais confiança ao ministrar aulas durante o
período do estágio, o aprendizado foi muito bom, tanto pelos pontos positivos ou negativos
foi uma experiência única.
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8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
D’AMBROSIO, Ubiratan. Educação Matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus,
1996.
BIANCHINI, Edwaldo. Matemática – Ensino Fundamental. 6.ed. São Paulo: Moderna,
2006. 8º ano.
BIANCHINI, Edwaldo. Matemática – Ensino Fundamental. 6.ed. São Paulo: Moderna,
2006. 9º ano.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
D’AMBROSIO, Ubiratan. Educação Matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus,
1996.
FILHO, A. P. O Estágio Supervisionado e sua importância na formação docente. Revista
P@rtes. 2010.
IEZZI, Gelson; DOLCE Osvaldo; MACHADO Antonio. Matemática e Realidade – Ensino
Fundamental. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 8º ano.
IEZZI, Gelson; DOLCE Osvaldo; MACHADO Antonio. Matemática e Realidade – Ensino
Fundamental. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 9º ano.
PARENTE, Eduardo; GIOVANNI, José R.. Aprendendo Matemática – Ensino
Fundamental 1. ed. São Paulo: FTD, 2007. 8° ano.
PARENTE, Eduardo; GIOVANNI, José R.. Aprendendo Matemática – Ensino
Fundamental 1. ed. São Paulo: FTD, 2007. 9° ano.
PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria Socorro L. Estágio e docência. 2ª Ed. São Paulo:
Cortez, 2004. 41 p.
PROJETO Político Pedagógico da EECDCB. Disponível em:
www.eecdcb.wikispaces.com/file/view/PPP+REVISADO+2012.doc. Acesso em: 15/04/2016.
http://www.eecdcb.wikispaces.com/file/view/PPP+REVISADO+2012.dochttp://www.eecdcb.wikispaces.com/file/view/PPP+REVISADO+2012.dochttp://www.eecdcb.wikispaces.com/file/view/PPP+REVISADO+2012.doc
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9. ANEXOS
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Anexo 1. Cronograma das atividades a serem desenvolvidas na escola, de acordo com o
cronograma do plano de atividades de estágio.
Março Abril
Observação/Participação
X
Intervenção X X
Elaboração do Relatório
de EstágioX X
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Anexo 2. Declaração de realização de Estágio, assinada pelo diretor (a) da escola e os
professores supervisores.
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Anexo 3 – Ficha de Acompanhamento de Estágio
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Anexo 4 - Questionário aplicado aos professores supervisores sobre o estagiário.
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Anexo 5 - Questionário aplicado aos alunos sobre o estagiário.
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Anexo 6. Atividades (exercícios propostos – extraídos do livro de Matemática de Edwaldo
Bianchini – 8º ano - desenvolvidos em sala de aula)
Figura 1 - Exercícios propostos - Conjunto números racionais
Figura 2 - Exercícios propostos - Números fracionários
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Figura 3 - Exercícios propostos - Números fracionários
Figura 4 - Exercícios propostos - Números fracionários
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Figura 5 - Exercícios propostos - Número quadrados perfeitos
Figura 6 - Exercícios propostos - Raízes quadradas exatas
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Figura 7 - Exercícios propostos - Raízes quadradas exatas.
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Anexo 7 - Atividades (exercícios propostos – extraídos do livro de Matemática “ Matemática e
Realidade” de IEZZI, DOLCE e MACHADO - 9º ano - desenvolvidos em sala de aula)
Figura 1 - Exercícios propostos - multiplicação de radicais
Figura 2 - Exercícios propostos - Operações com radicais
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Figura 3 - Exercícios propostos - Operações com radicais
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Figura 4 - Exercícios propostos - Racionalização
Figura 5 - Exercícios propostos - Equações do 2º grau.
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Figura 6 - Exercícios propostos - Equações do 2º grau.
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