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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS PILAR 3
SCANIA BANCO S.A.
1º Trimestre – 2018
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 4
2. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS ................................................. 5
2.1. Organograma ................................................................................................................. 5
2.2. Responsabilidades na Gestão dos Riscos ......................................................... 5
3. RISCO DE CRÉDITO ......................................................................................................... 8
3.1. Gestão do Risco de Crédito ..................................................................................... 8
3.2. Processo de Monitoramento ................................................................................... 9
3.3. Garantias.......................................................................................................................... 9
3.4. Modelagem de Rating - GCRM ............................................................................... 9
3.5. Informações adicionais da Carteira de Crédito ............................................. 11
Quadro 1 - Exposição por Modalidade e Região Geográfica ................................. 11
Quadro 2 - Exposição por Setor Econômico .............................................................. 11
Quadro 4 - Exposição por Modalidade e Contratos por Prazos a Decorrer .. 12
Quadro 5 - Exposição por Modalidade e Por Setor Econômico .......................... 14
Quadro 6 - Tomadores (por CNPJ/CPF) ....................................................................... 15
Quadro 7 - Faixa de Atraso Por Setor Econômico e Região Geográfica .......... 15
Quadro 8 - Movimentação das Provisões para Devedores Duvidosos ............. 16
4. RISCO OPERACIONAL .................................................................................................. 17
4.1. Cálculo de Capital Regulatório ............................................................................. 18
4.2. Plano de Continuidade de Negócios (PCN) ..................................................... 18
5. RISCO DE MERCADO E IRRBB .................................................................................. 19
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
5.1. PAPÉIS E RESPONSABILIDADES DA ADMINISTRAÇÃO DE RISCO DE
MERCADO ................................................................................................................................. 20
5.2. PROCESSO DE GESTÃO DE RISCO DE MERCADO e IRRBB ..................... 21
5.3. DEFINIÇÃO DE LIMITES OPERACIONAIS ......................................................... 22
6. RISCO DE LIQUIDEZ ..................................................................................................... 23
6.1. Definição de Risco de Liquidez ............................................................................ 23
6.2. Estratégia de Gerenciamento do Risco de Liquidez ................................... 23
6.3. Fontes de Captação ................................................................................................. 24
6.4. Concentração de Vencimentos ........................................................................... 24
6.5. Gestão e Monitoramento do Risco de Liquidez ............................................ 24
7. GERENCIAMENTO DE CAPITAL ............................................................................... 24
7.1. COMO O SCANIA BANCO PLANEJA E GERENCIA O CAPITAL ................ 25
7.2. INFORMAÇÕES DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA E ÍNDICE DE
BASILÉIA .................................................................................................................................... 26
8. BALANÇO PATRIMONIAL INDIVIDUAL .................................................................. 27
9. PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS .............................................................................. 28
10. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO INTERNA DA GESTÃO DE RISCOS ... 28
11. BASE NORMATIVA .................................................................................................... 29
12. ANEXOS ......................................................................................................................... 30
ANEXO I - COMPOSIÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) E
INFORMAÇÕES SOBRE A ADEQUAÇÃO DO PR ......................................................... 30
ANEXO III - RESUMO COMPARATIVO ENTRE DEMONSTRAÇÕES
FINANCEIRAS PUBLICADAS E RAZÃO DE ALAVANCAGEM ................................. 35
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
1. INTRODUÇÃO
O Scania Banco iniciou suas operações em Novembro de 2009, com o obje-
tivo de fornecer produtos e serviços financeiros exclusivamente aos clientes
da Scania no Brasil. Nosso perfil de clientes é o do setor de transportes,
principalmente rodoviários, que optaram pela aquisição de um produto dife-
renciado. Nosso principal meio de captação de negócios é através do plano
de produção e vendas da Scania Latin América Ltda, o qual é alimentado pe-
la Rede de Concessionários Scania e com o qual o Scania Banco desenvolve
seu plano estratégico anual de negócios. Contamos com um grupo de re-
presentantes comerciais próprios, adequado ao volume de negócios opera-
do pela instituição, residentes em pontos-chave do território nacional, os
quais são responsáveis por todo o trâmite que envolve a prospecção de cli-
entes, coleta e despacho da documentação de crédito.
O objetivo deste relatório é divulgar publicamente sua estrutura de gerenci-
amento de riscos, bem como, em atendimento à Circular BACEN 3.678/13,
as ações do Scania Banco no que se refere às suas políticas, metodologias,
procedimentos e instrumentos mitigadores da sua Gestão de Riscos, com
base no Pilar 3 da Basiléia III – Disciplina de Mercado.
No Scania Banco, o Gerenciamento dos Riscos é pautado por meio de políti-
cas, processos e relatórios condizentes com a natureza das suas operações
e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, tendo como su-
porte as melhores práticas de Governança Corporativa e do departamento
de Riscos e Compliance. A estrutura implementada é proporcional à dimen-
são de exposição de risco do banco, que permite mensurar e controlar os
riscos inerentes à operação, bem como atender a Resolução do Banco Cen-
tral do Brasil n° 4.557 de 2017.
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
2. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
2.1. Organograma
2.2. Responsabilidades na Gestão dos Riscos
2.2.1. Conselho de Administração
▪ Revisar e aprovar, anualmente:
- as políticas de Gerenciamento de Riscos da instituição;
- os limites de exposição conforme os tipos de riscos
▪ Responsável pelas informações contidas neste relatório.
2.2.2. Comitê de Gerenciamento de Riscos e Capital
Reúne-se trimestralmente, ou mediante solicitação, com a finalidade de:
▪ Assegurar o cumprimento das políticas/diretrizes de gerenciamento
de riscos;
▪ Estabelecer os limites de exposição conforme os tipos de riscos;
▪ Avaliar propostas de revisão da Declaração de Apetite e Tolerância a
Riscos e do Plano de Capital;
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
▪ Garantir um processo e ferramentas de gerenciamento de riscos efe-
tivos;
▪ Supervisionar a atuação e o desempenho do Diretor de Riscos e Capi-tal;
▪ Acompanhar os trabalhos das Auditorias (Interna e Externa) relativas a
gestão de riscos;
▪ Avaliar e reportar ao Conselho de Administração:
- as políticas, as estratégias e os limites de gerenciamento de riscos;
- as políticas e as estratégias de gerenciamento de capital, que esta-
beleçam procedimentos destinados a manter o Patrimônio de Refe-
rência (PR) em níveis compatíveis com riscos incorridos;
- o programa de testes de estresse, conforme norma vigente;
- as políticas e as estratégias para a gestão de continuidade de negó-
cios;
- o Plano de Contingência de Liquidez;
- o Plano de Capital e o Plano de Contingência de Capital.
O Comitê de Gerenciamento de Riscos e Capital do Scania Banco é compos-
to pelo seguintes membros:
- Diretor-Presidente (voz, voto ou voto de qualidade, se necessário);
- Diretor Financeiro e CRO1 (voz e voto);
- Diretor Executivo (voz e voto);
- Gerente Executivo de Crédito e Cobrança (voz e voto);
- Gerente Executivo Comercial (voz e voto);
- Gerente de Finanças (voz e voto);
- Coordenador de Cobrança (voz);
- Coordenador de Crédito (voz);
- Coordenador de Finanças (voz)
- Coordenadora de Compliance (voz).
1 Chief Risk Officer – Diretor de Riscos
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
2.2.3. Diretor de Gerenciamento de Risco e Capital (CRO)
▪ Definir modelo de gestão, apresentar ao Comitê e implementar as di-
retrizes e procedimentos adotados no gerenciamento de riscos, vi-
sando atender às disposições do Banco Central do Brasil;
▪ Revisar periodicamente, no mínimo uma vez por ano, as políticas de
gestão de riscos e adequá-las ao cenário atual;
▪ Identificar, mensurar, controlar e mitigar os riscos inerentes à institui-
ção;
▪ Atentar-se às concentrações de risco e, sempre que necessário apli-
car a devida alocação de capital conforme risco assumido.
2.2.4. Riscos e Compliance:
▪ Acompanhar a execução de planos de ação acordados nos relatórios
dos auditores interno e externo;
▪ Assegurar a existência de políticas e procedimentos associados às
áreas operacionais;
▪ Zelar pela boa utilização, manutenção e guarda dos bens patrimoniais;
▪ Monitorar e manter atualizados os controles identificados na matriz de
riscos e controles da instituição;
▪ Acompanhar os limites de apetite aos riscos e reportar a utilização dos
limites vigentes;
▪ Estimular a eficiência operacional;
▪ Assegurar o cumprimento das regulamentações, legislações, normas
internas e o Código de Conduta;
▪ Disseminar na organização uma cultura de gestão de risco operacional
e de controles internos.
2.2.5. Auditores Internos (Terceirizado)
▪ Avaliar os processos e testar os controles constantes na matriz de ris-
cos e controles;
▪ Garantir a conformidade com as políticas internas e órgãos regulado-
res;
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
▪ Agir como consultores e orientar a instituição quanto às melhores prá-
ticas de mercado quando da avaliação dos sistemas de controles in-
ternos e estrutura de gestão de riscos.
2.2.6. Auditores externos:
▪ Monitorar e validar os processos que impactam nas Demonstrações
Financeiras do banco.
3. RISCO DE CRÉDITO
A Resolução 4.557/2017 define Risco de Crédito como “a possibilidade de
ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou con-
traparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados,
à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na clas-
sificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às
vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação.”
3.1. Gestão do Risco de Crédito
A estrutura do gerenciamento do risco de crédito do SCANIA BANCO com-
plementa os procedimentos descritos na Política de Crédito e Cobrança, que
estabelece as etapas a serem seguidas para a aprovação dos limites de cré-
dito aplicáveis a cada cliente, sendo que a Política de Risco de Crédito pro-
cura tratar do gerenciamento do risco advindo da carteira de operações da
instituição, tentando antecipar e funcionar como um radar à Diretoria Execu-
tiva sobre riscos de crédito de forma individual e agregada.
O SCANIA BANCO tem por princípio operar de forma cuidadosa e conserva-
dora quando da concessão de crédito. Para tanto, a instituição financeira
prioriza negócios mais seguros, visando construir uma carteira com ativos
de qualidade, de rentabilidade e com baixo índice de perdas.
O banco busca operar com clientes (Pessoa Física ou Jurídica) de boa repu-
tação, boas perspectivas financeiras, e sempre que possível com o crédito
amparado por garantias.
A norma de concessão e de decisão de aprovação de crédito do SCANIA
BANCO encontra-se disponível em documento próprio, Política de Crédito &
Cobrança, no Portal Scania Banco (R&C) com acesso a todos os colaborado-
res.
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
3.2. Processo de Monitoramento
A etapa de monitoramento das operações de crédito consiste em atividades
de controle e acompanhamento da evolução das operações de crédito, até o
momento de sua liquidação.
O processo de monitoramento é realizado periodicamente por meio da revi-
são de crédito e levando em consideração o parecer do próprio responsável
pelo relacionamento comercial, de forma a alterar a qualidade do crédito
concedido.
As principais atividades do processo de monitoramento da instituição estão
descritas a seguir:
✓ Monitoramento das condições financeiras dos clientes;
✓ Controle sobre os limites;
✓ Controle sobre a cobrança (adimplência do cliente);
o Análises sobre a evolução dos atrasos, renegociações, acordos e
prejuízos (quando houver);
✓ Monitoramento da carteira (distribuição dos produtos de crédito por
rating, por setores econômicos e de atividade, por região geográfica e
representantes de vendas, ); e
✓ Análise da perda potencial da carteira de crédito.
3.3. Garantias
Os contratos são garantidos por alienação fiduciária do bem. No momento
da concessão de crédito é avaliada a necessidade de garantia adicional na
operação, como por exemplo aval pessoal dos sócios, trava de recebíveis,
hipotecas, etc.
O monitoramento da carteira de clientes é feita através de relatórios geren-
ciais que avaliam a exposição, concentração, mudança na avaliação do risco
de crédito (rating) e estresse a fim de constar as metodologias aplicadas.
3.4. Modelagem de Rating - GCRM
O Scania Banco segue um modelo de classificação de risco por cliente ali-
nhado as melhores práticas das financeiras do grupo e com o da matriz sue-
ca Scania Finance Holding.
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
O GCRM (Global Credit Rating Model) é uma ferramenta que permite visuali-
zar o nível de risco para cada cliente avaliado e quantifica a exposição ao
risco de cada transação. Em atendimento a Basileia III, o BACEN estabeleceu
normas para classificação a serem observadas durante o processo de avali-
ação de crédito. O GCRM está em conformidade com as normas, pois são 07
níveis de classificação padronizados e uniformes, estabelecendo uma corre-
lação entre os dois modelos de rating, como segue:
RATING MODEL - GCRM
Os ratings, em conjunto com a escala da Resolução CMN 2.682 de 21 de de-
zembro de 1999 (“Resolução 2.682/99”), suportam o levantamento da provi-
são para devedores duvidosos e fornecem uma fotografia do risco de crédito
assumido pelo SCANIA BANCO de forma agregada, iniciando dos valores de
risco mínimo (“AA”) para os de maior risco (“H”).
O conceito de Perda Esperada no Scania Banco está alinhado com as defini-
ções de provisão da referida resolução.
Tal informação é transmitida ao Banco Central do Brasil para alimentar o
Sistema de Informações de Crédito do Banco Central – SCR, sucessor da
Central de Risco de Crédito.
O modelo de decisão de crédito também considera informações adicionais
de ferramentas restritivas internas e externas (Serasa, CCF, SPS e Bacen),
confirmação de renda (verificação da capacidade de pagamento) e endere-
ço.
A correta formalização das operações de crédito é responsabilidade do De-
partamento de Formalização do SCANIA BANCO que deve assegurar que as
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
condições aprovadas pelo Comitê de Crédito sejam refletidas nos documen-
tos assinados pelo cliente ou representante com poderes para tal ação.
3.5. Informações adicionais da Carteira de Crédito
Quadro 1 - Exposição por Modalidade e Região Geográfica
Em R$ Mil
set/17 dez/17 mar/18
Por Modalidade
Pessoa Física
Empréstimo (Capital de Giro) 27,26 - -
Repasse/Finame 13.448,51 11.806,22 9.801,00
CDC (Financiamento) 5.712,68 9.073,75 12.681,52
Pessoa Jurídica
Empréstimo (Capital de Giro) 75.433,31 66.804,26 60.428,82
Repasse/Finame 1.459.089,31 1.568.995,05 1.533.120,89
CDC (Financiamento) 33.144,67 88.986,01 187.160,95
Finame Leasing 1.237,99 924,98 649,36
Leasing Financeiro 550,21 536,04 506,96
Leasing Operacional 2.413,69 2.168,23 1.922,77
VEF (Vendor Espera Finame) 17.157,31 25.889,55 13.331,61
VEIPEC (Vendor Peças) 17.062,28 18.885,54 25.157,64
Vendor Finame 27.112,55 16.622,00 29.480,28
Por Região Geográfica
SUL 696.759,96 769.060,51 789.786,38
SUDESTE 550.653,75 613.418,33 635.429,33
NORTE 88.944,37 88.612,68 98.190,84
CENTRO-OESTE 160.913,10 172.047,59 184.296,82
NORDESTE 153.903,05 166.465,30 165.580,89
NÃO INFORMADO 1.215,54 1.087,22 957,53
Total de Exposições 1.652.389,76 1.810.691,62 1.874.241,79
Média do Trimestre 1.681.420,93 1.734.313,25 1.820.672,78
Quadro 2 - Exposição por Setor Econômico
Em R$ Mil
set/17 dez/17 mar/18
Agricultura 315.347,51 349.009,34 362.989,89
Alimentos 324.481,77 397.115,15 410.035,96
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
Construção Civil 130.437,85 137.689,87 153.202,30
Indústria 139.257,37 155.427,23 162.336,61
Outros 109.349,82 115.191,54 118.475,39
Papel e Celulose 27.100,41 29.094,35 31.046,53
Petroquímico 224.394,27 219.142,46 214.775,88
Serviços Públicos 5.146,83 7.483,36 9.287,50
Transporte de Carga em Geral 233.761,33 249.357,43 252.264,60
Transporte de Passageiros 143.112,59 151.180,90 159.827,12
Total de Exposições 1.652.389,76 1.810.691,62 1.874.241,79
Quadro 3 - Exposição por Modalidade e Por Região Geográfica
Em R$ Mil
SUL SUDESTE NORTE CENTRO-OESTE
NORDESTE Total
Pessoa Física
CDC 2.064,37 5.404,89 1.435,60 1.407,77 2.368,89 12.681,52
Repasse/Finame 3.766,96 3.780,08 239,14 1.613,35 401,48 9.801,00
Pessoa Jurídica
Empréstimo (Capital de Giro)
37.732,45 2.126,68 6.624,30 198,16 13.747,24 60.428,82
CDC 80.984,25 59.391,64 9.081,59 21.058,40 16.645,08 187.160,95
Finame Leasing
132,17 517,18 - - - 649,36
Leasing Financeiro
- 506,96 - - - 506,96
Leasing Operacional
- 1.922,77 - - - 1.922,77
Repasse /Finame
633.806,21 553.812,35 68.630,95 151.184,49 125.686,89 1.533.120,89
VEF (Vendor Espera Finame)
3.975,65 53,24 3.021,81 1.522,39 4.758,51 13.331,61
VEIPEC (Vendor Peças)
19.867,94 - 3.675,00 - 1.614,71 25.157,64
Vendor Finame 7.456,38 7.913,54 5.482,45 7.312,27 1.315,64 29.480,28
Total de Exposições
789.786,38 635.429,33 98.190,84 184.296,82 166.538,42 1.874.241,79
Quadro 4 - Exposição por Modalidade e Contratos por Prazos a Decorrer
Em R$ Mil Até 6 meses Acima de 6
meses até 1 ano
Acima de 1 ano até 5 anos
Acima de 5 anos
Total
Pessoa Física
CDC 14,86 411,31 12.255,35 - 12.681,52
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
Repasse/Finame 449,20 1.261,88 8.089,92 - 9.801,00
Pessoa Jurídica
CDC 2.068,05 5.283,09 179.461,73 348,07 187.160,95
Empréstimo (Capital de Giro)
16.026,41 23.352,59 21.049,82 - 60.428,82
Finame Leasing 221,04 428,32 - - 649,36
Leasing Financeiro
- - 506,96 - 506,96
Leasing Operacional
- - 1.922,77 - 1.922,77
Repasse/Finame 27.034,26 68.446,75 1.406.119,23 31.520,65 1.533.120,89
VEF (Vendor Espera Finame)
13.331,61 - - - 13.331,61
VEIPEC (Vendor Peças)
25.157,64 - - - 25.157,64
Vendor Finame 29.480,28 - - - 29.480,28
Total de Exposições
113.783,35 99.183,94 1.629.405,78 31.868,73 1.874.241,79
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
Quadro 5 - Exposição por Modalidade e Por Setor Econômico
Em R$ Mil
Agricultura Alimentos Construção
Civil Indústria Outros Papel e
Celulose Petroquímico Serviços
Públicos Transporte de Carga em Geral
Transporte de Passa-geiros
Total
Pessoa Física
CDC 2.561,87 2.828,55 1.484,19 871,27 708,67 93,89 1.267,11 - 2.865,96 - 12.681,52
Repasse/Finame 1.963,62 885,40 457,25 834,38 - 720,35 1.346,29 - 3.593,72 - 9.801,00
Pessoa Jurídica
CDC 37.188,58 54.838,50 14.316,37 16.935,07 6.169,23 3.916,69 14.698,41 - 29.449,62 9.648,48 187.160,95
Empréstimo (Capital de Giro)
69,42 3.789,35 - 34.778,01 7.108,04 - 1.844,20 - 9.308,73 3.531,07 60.428,82
Finame Leasing
- 89,64 206,74 - - - - - 352,98 - 649,36
Leasing Financeiro
- 192,75 - 314,21 - - - - - - 506,96
Leasing Operacional
- - 1.922,77 - - - - - - - 1.922,77
Repasse Finame
321.206,40 347.411,77 134.814,98 106.744,04 40.715,83 26.315,59 195.619,87 9.287,50 204.357,33 146.647,57 1.533.120,89
VEF (Vendor Espera Finame)
- - - 53,24 13.278,37 - - - - - 13.331,61
VEIPEC (Vendor Peças)
- - - 1.450,15 22.023,11 - - - 1.684,39 - 25.157,64
Vendor Finame - - - 356,23 28.472,15 - - - 651,90 - 29.480,28
Total de Exposições
362.989,89 410.035,96 153.202,30 162.336,61 118.475,39 31.046,53 214.775,88 9.287,50 252.264,60 159.827,12 1.874.241,79
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
Quadro 6 - Tomadores (por CNPJ/CPF)
mar/17 jun/17 set/17 dez/17 mar/18
100 Maiores Tomadores
0,38 0,42 0,41 0,40 0,39
50 Maiores Tomadores
0,29 0,32 0,31 0,30 0,28
10 Maiores Tomadores
0,13 0,16 0,13 0,12 0,12
Quadro 7 - Faixa de Atraso Por Setor Econômico e Região Geográfica
Em R$ Mil
Atraso en-tre 15 e 60 dias
Atraso entre 61 e 90 dias
Atraso entre 91 e 180 dias
Atraso entre 181 e 360 dias
Atraso acima de 360 dias
Total
Setor Econômico
Agricultura 3.188,32 179,89 486,88 305,84 - 4.160,93
Alimentos 3.791,32 420,24 259,94 158,52 1.021,28 5.651,29
Construção Civil 1.364,43 1.097,62 947,40 - - 3.409,46
Indústria 2.417,31 145,42 30.316,77 - - 32.879,51
Outros 217,23 126,07 - - - 343,30
Papel e Celulose 54,05 101,92 - - - 155,97
Petroquímico 2.721,55 531,73 142,30 - - 3.395,57
Serviços Públicos 227,48 - - - - 227,48
Transporte de Carga em Geral
4.363,48 355,78 658,75 88,45 - 5.466,46
Transporte de Passageiros
1.648,40 2.125,57 - - - 3.773,96
Por Região Geo-gráfica
CENTRO-OESTE 1.941,41 92,66 156,47 - - 2.190,54
NORDESTE 2.068,75 2.561,16 156,74 74,98 - 4.861,63
NORTE 967,82 - 143,31 - - 1.111,14
SUDESTE 8.527,52 1.628,37 2.229,29 169,96 1.021,28 13.576,42
SUL 6.488,06 802,05 30.126,24 307,86 - 37.724,21
Total Geral 19.993,56 5.084,24 32.812,05 552,81 1.021,28 59.463,94
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
Quadro 8 - Movimentação das Provisões para Devedores Duvidosos
Em R$ Mil
Agricultura Alimentos Construção Civil
Indústria Outros Papel e Celulose
Petroquímico Transporte de Carga em Geral
Transporte de Passageiros
Saldo Inicial - Provisão em set/2017
10.158,89 6.746,89 2.548,48 3.490,17 2.820,77 553,61 20.846,11 3.753,46 1.620,88
Constituição Líquida
(4.364,72) (80,61) 287,14 19.874,86 (457,98) 44,43 406,65 (30,59) (104,49)
Baixas para Prejuízo
1.591,22 1.290,99 1.075,49 912,21 - 326,75 18.990,88 266,24 -
Saldo Final - Provisão em mar/2018
4.202,95 5.375,29 1.760,14 22.452,81 2.362,79 271,29 2.261,88 3.456,62 1.516,39
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
4. RISCO OPERACIONAL
Conforme definido na Resolução CMN nº 4.557/17 – Art. 32º, o Risco Opera-
cional é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes
de eventos externos, ou de falha, deficiência ou inadequação de processos
internos, pessoas ou sistemas.
A definição inclui também o risco legal devido à inadequação ou deficiência
em contratos firmados pela instituição, bem como as sanções em razão de
descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por danos a tercei-
ros decorrentes das atividades desenvolvidas pela instituição financeira.
Entre os eventos de risco operacional, incluem-se:
✓ Fraudes Internas;
✓ Fraudes Externas;
✓ Demandas trabalhistas e segurança deficiente do local de trabalho;
✓ Práticas inadequadas relativas a clientes, produtos e serviços;
✓ Danos a ativos físicos próprios ou em uso pela instituição;
✓ Situações que acarretem a interrupção das atividades do banco;
✓ Falhas em sistemas, processos ou infraestrutura de tecnologia da in-
formação;
✓ Falhas na execução, no cumprimento de prazos e gerenciamento das
atividades da instituição.
O Departamento de Riscos & Compliance do banco é a unidade responsável
pelo gerenciamento de risco operacional. Atua de forma independente e se-
gregada da área de Auditoria Interna e reporta-se ao Diretor-Presidente.
O processo para o gerenciamento do risco operacional do banco prevê uma
abordagem qualitativa (identificando e analisando riscos, avaliando contro-
les, objetivando a redução das perdas operacionais e à melhoria operacional)
e uma abordagem quantitativa (visando mensurar os riscos operacionais pa-
ra efeito de gestão e futuramente, para alocação de capital).
Considerando a abordagem quantitativa, o Departamento de Riscos & Com-
pliance deve consolidar as perdas existentes no banco numa base de dados
interna, classificada conforme os eventos de riscos/perdas e suas respecti-
vas causas. Essa base de dados permite o monitoramento das perdas incor-
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
ridas, possibilitando a utilização efetiva das informações para gestão. Cabe
aos gestores reportarem ao Departamento de Riscos e Compliance a ocor-
rência de perdas/riscos operacionais.
4.1. Cálculo de Capital Regulatório
Em paralelo às ações de avaliação de ocorrências e desvios operacionais, o
SCANIA BANCO, em atendimento a Circular 3.640 de 4 de março de 2013,
adota a metodologia Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada, para
o cálculo da parcela RWAopad, modelo compatível às linhas de negócios da
estrutura atual da instituição.
4.2. Plano de Continuidade de Negócios (PCN)
O Plano de Continuidade do Negócio (PCN) tem por finalidade definir estra-tégias e ações para que o nosso Negócio/Operação não se torne inoperante em um momento de indisponibilidade, ocasionado por qualquer evento não programado ou previsto. O desenvolvimento do PCN Scania Banco S.A., foi baseado na avaliação de seus processos, identificando todos os nossos pontos críticos e/ou vulnera-bilidades, dimensionando impactos eventuais, financeiros e/ou institucio-nais. A Análise de Impacto no Negócio (BIA), norteou a definição do que deve ser considerado crítico. Portanto, incluem-se no PCN recomendações e orientações voltadas ao res-tabelecimento de processos imprescindíveis para as operações do SCANIA BANCO. Dessa forma, o objetivo essencial do PCN é prover a instituição de ações práticas e aplicáveis em situações inesperadas que poderiam causar impac-to em nossa operação.
Premissas
Para que o acionamento do plano seja adequado e funcional são observadas as seguintes premissas:
✓ O escopo deste Plano é apresentar o conjunto de ações, times e res-ponsabilidades dentro de um cenário de indisponibilidade de acesso a Matriz do Scania Banco.
✓ Ao iniciar a execução deste plano, todas as alternativas de restaura-ção do ambiente atual foram esgotadas;
✓ Todas as pessoas da Matriz de Contatos (Plano de Comunicação) fo-
ram envolvidas;
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
✓ O início da execução deste plano foi devidamente e formalmente auto-
rizada pela Alta Administração;
✓ Ao aprovar a execução deste plano de contingência, foi realizada a análise para determinar qual contingência será ativada;
✓ Este documento está arquivado na rede, na intranet e em local externo
a qualquer um dos sites de contingência contemplados neste plano;
✓ A definição de localização do People Center considerou uma distância mínima de 10 Km do endereço da Sede do SCANIA BANCO. A localida-de poderá ser considerada também para endereço do Data Center al-ternativo, no cenário de indisponibilidade do Data Center Principal, mas não é objetivo desse Plano neste momento;
✓ Periodicamente, 1 vez ao ano, este Plano deverá ser praticado e revis-
to de acordo com os resultados verificados nos testes, conforme defi-nido no Cronograma de Testes.
5. RISCO DE MERCADO E IRRBB
De acordo com a Resolução 4.557/2017, o Risco de Mercado é a possibili-
dade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mer-
cado, de instrumentos detidos pela instituição. O IRRBB (Interest Rate Risk in
the Banking Book) é definido como o risco, atual ou prospectivo, do impacto
de movimentos adversos das taxas de juros no capital e nos resultados da
instituição financeira, para os instrumentos classificados na carteira bancá-
ria.
O Risco de Mercado e IRRBB no Scania Banco é gerenciado através de mé-
todos e parâmetros ajustados a realidade do mercado bancário nacional e
internacional, possibilitando uma tomada de decisão com agilidade, confian-
ça e em concordância com a tolerância de riscos do banco.
O SCANIA BANCO definiu uma estrutura de Gerenciamento de Risco de Mer-
cado e IRRBB mediante políticas internas, limites, controles e procedimentos
específicos e compatíveis com mercado de atuação da instituição e compa-
tível com a natureza e a complexidade dos produtos, serviços, atividades,
processos e sistemas da instituição.
O SCANIA BANCO possui sistemas adequados para a mensuração e controle
das exposições ao Risco de Mercado e IRRBB de nossa carteira de forma a
garantir sua exposição ao risco.
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
Este apetite de risco é refletido pelos limites definidos pelo Comitê de Ge-
renciamento de Riscos e Capital e aprovado pelo Conselho de Administração
do banco.
A atualização ou revisão da política deve ser feita ao menos 1 (uma) vez ao
ano ou de forma tempestiva, em função de evento extraordinário pelo res-
ponsável da área e submetido à aprovação pelo Conselho de Administração.
5.1. PAPÉIS E RESPONSABILIDADES DA ADMINISTRAÇÃO DE RISCO DE MERCADO
Comitê de Gerenciamento de Riscos e Capital
Este Comitê é responsável pelas decisões estratégicas referentes à compo-
sição e liquidez dos ativos e passivos da instituição, assim como pela defini-
ção de limites e controle dos riscos de mercado e IRRBB, de crédito, opera-
cional e liquidez da mesma.
O Comitê recebe regularmente relatórios contendo informações relevantes
sobre os riscos, além de informações relevantes ao gerenciamento do capi-
tal, ativos e passivos e resultados.
Unidade de Risco de Mercado e IRRBB
São responsabilidades da área:
✓ Monitorar o Risco de Mercado e IRRBB do banco, inclusive supervisio-
nar políticas e procedimentos apropriados;
✓ Estabelecer procedimentos que permitam identificar e mensurar o ní-
vel de exposição ao risco de mercado;
✓ Trimestralmente, recomendar ao Comitê limites adequados para as
exposições máximas da instituição e reportar avaliação da mensura-
ção dos riscos;
✓ Observar a implantação de normativos de órgãos reguladores como
Banco Central do Brasil, BNDES, BM&F, etc., relacionados à área de
risco e avaliar seus possíveis impactos.
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
5.2. PROCESSO DE GESTÃO DE RISCO DE MERCADO e IRRBB
Gestão do Risco de Mercado e IRRBB
Gestão de Risco de Mercado e IRRBB é o processo pelo qual a instituição
administra e controla os riscos potenciais de variações nas cotações de
mercado dos instrumentos financeiros. Seus principais objetivos são: con-
trolar a exposição ao Risco de Mercado e otimizar a relação risco-retorno
através do uso de modelos e ferramentas de gestão.
Identificação e Metodologia de Avaliação do Risco de Mercado e IRRBB
As operações de tesouraria do SCANIA BANCO estão essencialmente classi-
ficadas como Banking, ou seja, de não negociação, sendo sua carteira de
operações ativas composta por operações de crédito e aplicações das “so-
bras de caixa”; e carteira de operações passivas composta por captações
com o BNDES e com bancos comerciais, estes para operações pontuais.
Conforme definido na resolução 4.193/2013, o Scania Banco está exposto
ao risco de taxas de juros (RWAJur1), e ao risco do cupom de taxas de juros
(RWAJur4), com base na composição de sua carteira ativa e passiva.
É importante salientar que o Scania Banco não possui operações classifica-
das como carteira de negociação (Trading), ou seja, todas as operações são
mantidas até o vencimento do contrato pela instituição (Banking). Exceções
podem ocorrer, como por exemplo liquidações antecipadas por motivo de
sinistro do veículo, solicitação do cliente por motivos estratégicos do seu
negócio, desenquadramentos ao programa do BNDES.
Para a avaliação e controle do Risco de Mercado da carteira Banking, utili-
zamos a metodologia EVE (Economic Value of Equity), considerada mais
apropriada para a avaliação da exposição ao risco uma vez que considera
horizontes mais longos.
Teste de Estresse
Teste de estresse é realizado, periodicamente, com o objetivo de mensurar o
impacto financeiro de choques nas taxas de juros ao qual o SCANIA BANCO
está exposto. Os resultados do teste de estresse devem ser apresentados
no Comitê de Gerenciamento Riscos e Capital.
Mensuração e Relatórios de Risco
A finalidade da preparação dos relatórios de Risco de Mercado é prover to-
das as informações relevantes a todas as áreas relacionadas de forma con-
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
sistente e oportuna. Toda informação contida nos relatórios de Risco de
Mercado tem como objetivo o auxílio no monitoramento e gerenciamento de
mitigação de riscos de mercado.
Assim, os principais relatórios disponibilizados, trimestralmente, pela área
são:
a) Relatórios Periódicos de Teste de Estresse; b) Análise dos Fatores de Riscos de Taxa Pré Fixada e TJLP.
Sistemas de Risco
O Risco de Mercado do SCANIA BANCO é monitorado e controlado pelo sis-
tema RM (Risco de Mercado e Liquidez) da Autbank. Qualquer implementa-
ção nova em termos de sistemas é submetida a procedimentos de testes de
verificação pelos usuários envolvidos.
A metodologia de cálculo utilizada pelo sistema, EVE, é anualmente validada
por terceiros. O RM apura as parcelas de risco de mercado (RWA).
Processo de Controle de limites Gerenciais de Risco de Mercado e IRRBB.
O processo é suportado pelo sistema Autbank (Risco de Mercado), cujas principais funções são:
• a captura das posições em todos os fatores de risco relevantes – das operações incluídas na carteira Banking – diretamente dos sistemas legados (basicamente, sistemas que controlam os produtos de ativos e de passivos);
• a busca das informações de valores de mercado diretamente do site do órgão fornecedor BM&F;
• a emissão de relatórios trimestrais de controle e de acompanhamento gerencial;
• a geração automática de arquivos a serem transmitidos aos órgãos reguladores.
Qualquer desvio, extrapolação dos limites serão submetidos pela área de Risco de Mercado ao Comitê de Riscos .
5.3. DEFINIÇÃO DE LIMITES OPERACIONAIS
Os Limites Operacionais para os fatores de risco, definidos com base na Po-
lítica de Tesouraria do Scania Banco, são:
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
a. Captações/Investimentos:
▪ as captações e financiamentos devem estar “casados” em tem-pos e vencimentos;
▪ são vedadas operações de “trading” - negociação de swaps, deri-vativos e títulos públicos;
▪ Investimentos somente em caso de sobras de caixa e em CDI – Over.
b. Câmbio/Moedas Estrangeiras:
▪ não é permitida a exposição em moedas ao SCANIA BANCO;
▪ as operações de funding externo devem ser sempre garantidas
com “hedge”, com o objetivo de não expor a instituição ao risco de variação cambial;
▪ os “swaps” de moeda devem ser efetuados exclusivamente para
“hegde”.
c. Commodities/Mercado de Capitais: O Scania Banco não opera nestes segmentos.
d. Liquidez: o máximo VAR (valor em risco) permitido é de 5% sobre o PL ajustado para as operações nas carteiras ativas e passivas.
6. RISCO DE LIQUIDEZ
6.1. Definição de Risco de Liquidez
Segundo a Resolução 4.557/17 o Risco de Liquidez é definido como “ I - a
possibilidade de a instituição não ser capaz de honrar eficientemente suas
obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, inclusive as decor-
rentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diárias e sem
incorrer em perdas significativas; e II - a possibilidade de a instituição não
conseguir negociar a preço de mercado uma posição, devido ao seu tama-
nho elevado em relação ao volume normalmente transacionado ou em razão
de alguma descontinuidade no mercado.”
6.2. Estratégia de Gerenciamento do Risco de Liquidez
Com o propósito de manter os níveis de liquidez adequados, o SCANIA BAN-
CO busca manter a qualidade dos seus ativos e um rigoroso controle do Ris-
co de Liquidez. As estratégias empregadas para elaboração das informa-
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
ções, projeções e análises possuem critérios consistentes e passíveis de
auditoria, em conformidade com as normas em vigor do Banco Central, Re-
solução 4.557, e também com as regras internas definidas pela Matriz.
6.3. Fontes de Captação
As principais fontes de captação atualmente estão junto ao BNDES, acom-
panhando o perfil e estratégia de negócio da instituição, bem como linhas
com a matriz (Suécia) e bancos comerciais locais.
6.4. Concentração de Vencimentos
Visando facilitar a gestão de fluxo de caixa, o Scania Banco procura manter
uma concentração máxima mensal de vencimentos. A definição deste valor
deve se basear nos resultados das análises do fluxo de caixa futuro compa-
tibilizando os vencimentos de ativos e passivos para evitar um desequilíbrio
no fluxo de caixa.
6.5. Gestão e Monitoramento do Risco de Liquidez
A Gestão do Risco de Liquidez é realizada pelo departamento de Finanças e
o monitoramento é feito através de procedimentos e relatórios periódicos,
como Previsão de Liquidez Diária e Fechamento, Previsão de Liquidez de 90
dias, Relatório de Risco de Refinanciamento, Teste de Estresse de Liquidez,
Plano de Contingência de Liquidez, o que possibilita o acompanhamento dos
limites operacionais e análise de cenários futuros pelos gestores para toma-
da de ação pontual dos gestores.
7. GERENCIAMENTO DE CAPITAL
De acordo com os padrões globais de gestão de capital e as Leis do Banco
Central do Brasil, o SCANIA BANCO considera as 4 seguintes categorias ao
monitorar e manter o capital mínimo.
▪ Risco de Crédito
▪ Risco de Mercado
▪ Risco de Liquidez
▪ Risco Operacional
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
Além das categorias acima, a instituição considera o seguinte na revisão do
nível de capital:
▪ Alterações normais no tipo e montante de operações bancárias e as
flutuações do índice de capital total;
▪ Custo ao captar caixa em curto prazo;
▪ Sempre manter o nível de capital mínimo conforme exigido pelo Banco
Central;
▪ Alterações no ambiente econômico que poderiam afetar o Banco ou
clientes específicos.
A política se aplica a todo o capital do SCANIA BANCO incluindo emprésti-
mos subordinados.
7.1. COMO O SCANIA BANCO PLANEJA E GERENCIA O CAPITAL
Anualmente, de acordo com a Política de Finanças e a Política de Governan-
ça Corporativa da Scania, o SCANIA BANCO prepara no mês de outubro um
plano de negócios para o ano seguinte. Esse plano é apresentado na reunião
de novembro do conselho do SCANIA BANCO para aprovação. Além disso,
em abril de cada ano, o SCANIA BANCO também prepara um plano de três
anos para alinhar a trajetória de crescimento do plano anual com a visão es-
tratégica.
Como o SCANIA BANCO é uma empresa de financiamento da Scania, e o
crescimento futuro do Banco está diretamente alinhado com a venda de ca-
minhões e ônibus da Scania Brasil, o plano de negócios para o SCANIA BAN-
CO está ligado à venda de caminhões e de negócios baseados no aumento
das operações financeiras.
Como observado, os limites de capital são monitorados de perto tanto pela
gestão mensal, bem como ao planejar o crescimento futuro da empresa. Isto
é feito através do gerenciamento do balanço através da gestão da carteira,
do capital, riscos de liquidez, crédito e operacional.
A Scania tem a política de enviar uma previsão ajustada a cada 3 meses para
os negócios potenciais dos 12 meses subsequentes. Em linha com essa exi-
gência, as empresas Scania Finance são obrigadas a fornecer uma previsão
de volume de novos negócios, crescimento de balancete, aumento da recei-
ta, controle de despesas operacionais e controle de provisões para perdas.
Alinhado a isto, o SCANIA BANCO deverá trimestralmente prever o cresci-
mento da carteira e o nível de capital, com vistas a monitorar o nível de capi-
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
tal do SCANIA BANCO regularmente, como exigido pelo Banco Central do
Brasil.
7.2. INFORMAÇÕES DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA E ÍNDICE DE BASILÉIA
Em R$ Mil
APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR)
Conta jun-17 set-17 dez-17 mar-18
10000 PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) 329.359 343.603 352.804 350.748
11000 PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA NÍVEL I (PR_I) 279.014 292.745 302.565 306.157
11100 CAPITAL PRINCIPAL 279.014 292.745 302.565 306.157
12000 PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA NÍVEL II (PR_II) 50.345 50.859 50.239 44.592
12001 Instrumentos elegíveis ao Nivel II 50.345 50.859 50.239 44.592
1200101 Autorizados em conformidade com a Resolução 4.192
20.337 20.851 20.231 20.585
1200102 Autorizados com base em normas anteriores à Resolução 4.192
30.008 30.008 30.008 24.007
51000 DISPONIBILIDADES 503 614 756 362
52000 APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ 30.176 36.568 18.402 4.355
53000 TVM E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVA-TIVOS
101.642 104.649 104.980 116.152
55000 OPERAÇÕES DE CRÉDITO - FPR 100% 1.577.818 1.597.164 1.779.374 1.826.188
56000 OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL - FPR 150%
4.931 4.466 3.985 3.526
57000 OUTROS DIREITOS 113.736 121.544 139.215 155.254
58000 OUTROS VALORES E BENS 5.150 4.105 6.448 1.508
63000 CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS 82.537 72.883 66.489 70.993
70000 VALOR DO RWAcpad 1.920.679 1.946.799 2.124.372 2.178.603
89000 Valor Total da Parcela Rban 1.188 345 2.513 7.851
8900100 Efeito Diversificacao 59,64 33,30 161 133
8901001 Capital Alocavel - Exposicao ao Fator de Risco Mercado Pre
953 109 2.398 7.807
8903002 Capital Alocavel - Exposicao ao Fator de Risco Mercado Cupom de Taxa de Juros - TJLP
294,67 268,49 276 177
90000 ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO (RWA) 2.185.550 2.240.885 2.418.458 2.530.037
95300 MARGEM SOBRE O PR CONSIDERANDO A RBAN 126.007 79.955 66.123 29.805
96000 VALOR DA MARGEM OU INSUFICIÊNCIA PARA O LIMITE DE IMOBILIZAÇÃO (M/I)
160.493
166.997
171.678
174.628
Índice de Basiléia 14,98% 15,31% 14,59% 13,86%
As informações relativas ao PR e o detalhamento dos instrumentos integran-
tes do PR de que trata o artigo art.4º da Circular 3.678 se encontram nos
Anexos I e II à este documento.
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
8. BALANÇO PATRIMONIAL INDIVIDUAL
Em reais mil
31/03/2018 31/03/2018
ATIVO CIRCULANTE 1.947.111 PASSIVO CIRCULANTE 1.681.182
Disponibilidades 550 Obrigações por empréstimos e repasses 1.553.009
Repasses do pais-Instituições oficiais 1.553.009
Aplicações interfinanceiras de liquidez 21.773 Outras obrigações 128.173
Aplicações em depósitos interfinanceiros 21.773 Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados 610
Fiscais e previdenciárias 1.101
Títulos e valores mobiliários 621 Dívidas Subordinadas 81.004
Cotas de Fundo de Investimento 621 Diversos 45.458
Operações de crédito 1 .826.188 Resultado de exercícios futuros 2.440
Operações de crédito - setor privado 1.869.916
Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa (43.728)
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 264.168
Operações de arrendamento mercantil 3.526
Operações de arrendamento mercantil - setor privado 3.557 Capital
Provisão para operações de arredamento mercantil de liquidação duvidosa (31) De domiciliados no exterior 200.000
Reserva de lucros 64.168
Outros créditos 93.548
Rendas a receber 14
Diversos 93.534
Outros valores e bens 905
Outros valores e bens 905
PERMANENTE 679
Investimentos em controlada 480
imobilizado de uso 2
Intangível 197
TOTAL DO ATIVO 1.947.790 TOTAL DO PASSIVO 1.947.790
BALANÇO PATRIMONIAL FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2018
SCANIA BANCO S.A.
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
9. PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS
A única participação societária, Scania Corretora de Seguros Ltda, é avalia-
da pelo método de equivalência patrimonial, a saber:
• O cálculo do investimento avaliado pelo método de equivalência patrimoni-
al é realizado mensalmente, com base no balanço patrimonial ou no balance-
te de verificação levantado na mesma data.
R$ Mil Participação Societária Valor Contábil Natureza da Atividade
Scania Corretora de Seguros Ltda.
480 Corretora de Seguros
A empresa apresentada é de capital fechado, não negociada em bolsa; não
possui preço cotado no mercado, bem como, sem a ocorrência de ga-
nho/perda na venda/liquidação, não realizado, reconhecidos ou não reco-
nhecidos.
10. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO INTERNA DA GESTÃO DE RISCOS
O processo de comunicação da gestão dos riscos é feita em base trimestral,
adequado à sua estrutura e nível de exposição aos riscos, no Comitê de Ris-
cos e Compliance. Os relatórios de monitoramento e resultados de testes
regulatórios são previamente discutidos e analisados com o Corpo Executivo
Local, composto pela gerência de TI, Crédito e Cobrança, Finanças, Comer-
cial, Riscos e Compliance, e as decisões/aprovações de limites, implementa-
ção de novos procedimentos e discussão de melhorias nos processos de
monitoramento são definidos e aprovados durante o Comitê.
Os relatórios apresentam as variações nos últimos 12 meses e desvios ines-
perados são analisados com mais profundidade.
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
11. BASE NORMATIVA
Norma Vigência Conteúdo
Resolução CMN
nº 4.557
23 de feverei-
ro de 2017
Dispõe sobre a implementação de es-
trutura de gerenciamento de riscos e
gerenciamento de capital.
Resolução CMN
nº 4.193
01 de março
de 2013
Dispõe sobre apuração dos requeri-
mentos mínimos de Patrimônio de Refe-
rência (PR), de Nível I e de Capital Prin-
cipal e institui o Adicional de Capital
Principal.
Resolução CMN
nº 4.280
31 de outubro
de 2013
Dispõe sobre a elaboração, a divulga-
ção e a remessa de Demonstrações
Contábeis consolidadas do Conglome-
rado Prudencial ao Banco Central do
Brasil e revoga a Resolução nº 4.195, de
1º de março de 2013
Resolução CMN
nº 4.278
31 de outubro
de 2013
Altera e revoga disposições da Resolu-
ção nº 4.192, de 1º de março de 2013,
que dispõe sobre a metodologia para
apuração do Patrimônio de Referência
(PR).
Circular BACEN
nº 3.678
31 de outubro
de 2013
Dispõe sobre a divulgação de informa-ções referentes à gestão de riscos, à apuração do montante dos ativos pon-derados pelo risco (RWA) e à apuração do Patrimônio de Referência (PR)
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
12. ANEXOS
ANEXO I - Composição do Patrimônio de Referência (PR) e informações
sobre a adequação do PR
Em reais mil Linha Descrição Resumida Valor Tratamento
transitório
CAPITAL PRINCIPAL - INSTRUMENTOS E RESERVAS
001 Instrumentos elegíveis ao capital principal 243.134,69 -
002 Reservas de Lucro - -
003 Outras Receitas e outras Reservas 67.084,85 -
005 Participação de não controladores em subsidiárias - Não dedutível do Capital Principal
- -
006 Capital Principal antes dos ajustes prudenciais 310.219,54 -
CAPITAL PRINCIPAL - AJUSTES PRUDENCIAIS
007 Ajustes prudenciais relativo a Preço Instr. Financeiros - -
008 Ágios pagos na aquisição de investimentos - Expecta-tiva de rentabilidade futura
- -
009 Ativos intangíveis 1.514,03 -
010 Créditos tributários decorrentes de prejuízos fiscais - Encerrados até 31.12.1998
- -
011 Ajustes relativos ao valor de hedge de fluxo de caixa - -
012 Diferença a menor entre o valor provisionado e a per-da esperada para IF's que usam IRB
- -
015 Ativos atuariais relacionados a fundos de pensão de benefício definido
- -
016 Ações ou outros instrumentos de emissão própria au-torizados a compor o Capital Principal
- -
018 Valor agregado das participações inf. a 10% do CS, que exceda 10% do CP, desconsiderando deduções específicas
- -
019 Participações superiores a 10% do Capital Social de assemelhadas
- -
021 Créditos tributários acima de 10% do CP, desconside-rando deduções específicas
- -
022 Valor que excede a 15% do Capital Principal - -
023 Participações no capital social de empresas asseme-lhadas a instituições financeiras não consolidadas
- -
025 Créditos tributários de diferenças temporárias que dependam de geração de lucros para sua realização
- -
026 Ajustes Regulatórios 2.315,66 -
026a Ativo permanente Diferido 2.068,51 -
026b Investimento em dependência, IF controlada no exte-rior ou entidade não financeira
480,39 -
026c Instrumentos de captação elegíveis ao CP emitidos por IF aut.func. pelo BC ou IF Exterior - não conglome-rado
- -
026d Aumento de capital social não autorizado - -
026e Excedente ao valor ajustado de Capital Principal - -
026f Depósito para suprir deficiência de capital - -
026g Montante dos ativos intangíveis constituídos antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013
116,62 -
026h Excesso dos recursos aplicados no Ativo Permanente - -
026i Destaque do PR - -
026j Outras diferenças residuais de apuração do CP para 116,62 -
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
fins regulatórios
027 Ajustes regulatórios aplicados ao CP por insuficiência do CC e de Nível II para cobrir deduções
- -
028 Total de deduções regulatórias ao Capital Principal 3.829,69 -
029 Capital Principal 306.389,85 -
CAPITAL COMPLEMENTAR - INSTRUMENTOS
030 Instrumentos elegíveis ao Capital Complementar - -
031 Capital Social 243.134,69 -
032 Passivo - -
033 Instrumentos autorizados a compor o CC antes da en-trada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013
- -
034 Participação de não controladores em subsidiárias do conglomerado, não dedutível do CC
- -
035 Instrumentos emitidos por subsidiárias antes da en-trada em vigor da Res. 4.192 de 2013
- -
036 Capital Complementar antes das deduções regulató-rias
- -
CAPITAL COMPLEMENTAR - DEDUÇÕES REGULATÓ-RIAS
037 Ações ou outros instrumentos de emissão própria, au-torizados a compor o Capital Complementar
- -
039 Valor agregado das participações inferiores a 10% do CS de inst. aut. a func. pelo BC ou IF exterior
- -
040 Participações superiores a 10% do CS de inst. aut. a func. pelo BC ou IF exterior
- -
041 Ajustes regulatórios nacionais - -
041a Instrumentos de captação elegíveis ao CC emitidos por IF aut.func. pelo BC ou IF Exterior - não conglome-rado
- -
041b Participação de não controladores no Capital Com-plementar
- -
041c Outras diferenças residuais de apuração do CC para fins regulatórios
- -
042 Ajustes regulatórios aplicados ao CC em função de in-suficiência do Nível II para cobrir deduções
- -
043 Total de deduções regulatórias ao Capital Comple-mentar
- -
044 Capital complementar - -
045 Nível I 306.389,85 -
NÍVEL II - INSTRUMENTOS
046 Instrumentos elegíveis ao Nível II 20.585,04 -
047 Instrumentos autorizados a compor o Nível II antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013
24.006,52 36.009,78
048 Participação de não controladores em subsidiárias in-tegrantes do conglomerado, não dedutível do Nível II
- -
049 Instrumentos emitidos por subsidiárias antes da Res. 4.192/13
- -
050 Excesso de provisões em relação à perda esperada no IRB
- -
051 Nivel II Antes das Deduções 44.591,56 36.009,78
NÍVEL II - DEDUÇÕES REGULATÓRIAS
052 Ações ou outros instrumentos de emissão própria, au-torizados a compor o Nível II
- -
054 Valor agregado das participações inferiores a 10% do CS de inst. aut. a func. pelo BC ou IF exterior
- -
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
055 Participações superiores a 10% do CS de inst. aut. a func. pelo BC ou IF exterior - não conglomerado
- -
056 Ajustes regulatórios nacionais - -
056a Instrumentos de captação emitidos por inst. aut. a func. pelo BC ou IF exterior
- -
056b Participação de não controladores no Nível II - -
056c Outras diferenças residuais de apuração do Nível II para fins regulatórios
- -
057 Total de deduções regulatórias ao Nível II - -
058 Nível II 44.591,56 36.009,78
059 PR (Nivel I + Nivel II) 350.981,41 36.009,78
060 Total de ativos ponderados pelo risco RWA 2.530.036,82 -
061 Índice de Capital Principal (ICP) 0,01 -
ÍNDICES DE BASILÉIA E ADICIONAL DE CAPITAL PRINCIPAL
062 Índice de Nível I (IN1) 0,01 -
063 Índice de Basileia (IB) 0,01 -
064 Requerimento mínimo de Capital Principal, incluindo os adicionais de capital (% dos RWA)
- -
065 Adicional para conservação de capital - -
066 Adicional contracíclico - -
068 Capital Principal disponível para suprir o requerimento do Adicional de CP (% dos RWA)
- -
MÍNIMOS NACIONAIS
070 Índice de Nível I (IN1), se diferente do estabelecido em Basileia III
0,01 -
071 Índice de Basileia (IB), se diferente do estabelecido em Basileia III
0,01 -
VALORES ABAIXO DO LIMITE PARA DEDUÇÃO (NÃO PONDERADOS PELO RISCO)
072 Valor agregado das participações inferiores a 10% do CS de assemelhadas a IF não consolidadas
- -
073 Participações superiores a 10% do CS de assemelha-das a IF não consolidadas
- -
075 Créditos tributários decorrentes de diferenças tempo-rárias, não deduzidos do Capital Principal
- -
078 Provisões elegíveis ao Nível II relativas a exposições sujeitas ao requerimento de capital - IRB
- -
LIMITES À INCLUSÃO DE PROVISÕES NO NÍVEL II
079 Limite para a inclusão de provisões no Nível II para exposições sujeitas à abordagem IRB
- -
INSTRUMENTOS AUTORIZADOS A COMPOR O PR ANTES DA RES. 4.192/13 - ENTRE 01/10/13 E 01/01/22
082 Instrumentos autorizados a compor o Capital Com-plementar antes da Res. 4.192/13
- -
083 Valor excluído do Capital Complementar devido ao li-mite
- -
084 Instrumentos autorizados a compor o Nível II antes da Res. 4.192/13
24.006,52 -
085 Valor excluído do Nível II devido ao limite - -
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
ANEXO II - Principais Características dos Instrumentos do Patrimônio de Re-
ferência (PR)
Em reais mil
TIP
O Número da linha 1 2 3
Característica Dívida Subordina-
da Dívida Subordina-
da Dívida Subordina-
da
CA
RA
CT
ER
ÍS-
TIC
A
Emissor SCANIA BANCO SCANIA BANCO SCANIA BANCO
Identificador único (ex.: Cusip, Isin ou identificador Bloomberg para colocação privada)
N/A N/A N/A
Lei aplicável ao instrumento Resolução nº
3.444/07 do CMN Resolução nº
3.444/07 do CMN Resolução nº
3.444/07 do CMN
TR
AT
AM
EN
TO
R
EG
UL
AT
ÓR
IO
Tratamento temporário de que trata o art. 28 da Resolução nº 4.192, de 2013
Nivel II Nivel II Nivel II
Tratamento após o tratamento tempo-rário de que trata a linha anterior
N/A N/A N/A
Elegibilidade para a instituição individu-al/conglomerado/conglomerado e insti-tuição individual
N/A N/A N/A
Tipo de instrumento Título Título Título
Valor reconhecido no PR (em R$ mil, na última database reportada)
15.235 14.773 20.516
Valor de face do instrumento (em R$ mil)
30.000 29.100 20.000
Classificação contábil 30.249.419 30.057.888 20.696.660
Data original de emissão 15/09/2011 11/05/2012 14/11/2013
Perpétuo ou com vencimento C/ Vencimento C/ Vencimento C/ Vencimento
Data original de vencimento 15/09/2021 11/05/2022 14/11/2023
Opção de resgate ou recompra Não Não Não
(1) Data de resgate ou recompra (2) Datas de resgate ou recompra con-dicionadas (3) Valor de resgate ou recompra (em R$ mil)
N/A N/A N/A
Datas de resgate ou recompra subse-quentes, se aplicável
N/A N/A N/A
RE
MU
NE
RA
ÇÃ
O /
D
IVID
EN
DO
S
Remuneração ou dividendos fixos ou variáveis
Remuneração fixa Remuneração fixa Remuneração fixa
Taxa de remuneração e índice referen-ciado
108% - CDI 109% - CDI 110% - CDI
Existência de suspensão de pagamento de dividendos
N/A N/A N/A
Completa discricionariedade, discricio-nariedade parcial ou mandatório
Completa discri-cionariedade
Completa discri-cionariedade
Completa discri-cionariedade
Existência de cláusulas que alterem prazos ou condições de remuneração pactuados ou outro incentivo para res-gate
Não Não Não
Cumulativo ou não cumulativo Cumulativo Cumulativo Cumulativo
Conversível ou não conversível em ações
Não Conversível Não Conversível Não Conversível
Se conversível, em quais situações N/A N/A N/A
Se conversível, totalmente ou parcial-mente
N/A N/A N/A
Se conversível, taxa de conversão N/A N/A N/A
Se conversível, conversão obrigatória ou opcional
N/A N/A N/A
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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre - 2018
Se conversível, especificar para qual ti-po de instrumento
N/A N/A N/A
Se conversível, especificar o emissor do instrumento para o qual pode ser con-vertido
N/A N/A N/A
Características para a extinção do ins-trumento
N/A N/A N/A
Se extinguível, em quais situações N/A N/A N/A
Se extinguível, totalmente ou parcial-mente
N/A N/A N/A
Se extinguível, permanentemente ou temporariamente
N/A N/A N/A
Se extinção temporária, descrição da situação em que o instrumento volte a ser considerado no PR
N/A N/A N/A
Posição na hierarquia de subordinação em caso de liquidação (especifica o tipo de instrumento de ordem imediatamen-te superior)
N/A N/A N/A
Possui características que não serão aceitas após o tratamento temporário de que trata o art. 28 da Resolução nº 4.192, de 2013
Não Não Não
Se sim, especificar as características de que trata a linha anterior
N/A N/A N/A
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ANEXO III - Resumo Comparativo entre Demonstrações Financeiras Publicadas e Razão de
Alavancagem
Item Valor (R$ mil)
Ativo total de acordo com as demonstrações financeiras publicadas 1.947.790
Ajuste decorrente de diferenças de consolidação contábil -
Ajuste relativo aos ativos cedidos ou transferidos com transferência subs-tancial dos riscos e benefícios e reconhecidos contabilmente
-
Ajuste relativo aos valores de referência ajustados e aos ganhos potenciais futuros em operações com instrumentos financeiros derivativos
-
Ajuste relativo a operações compromissadas e de empréstimo de títulos e valores mobiliários
-
Ajuste relativo a operações não contabilizadas no ativo total do conglomera-do prudencial
-
Outros ajustes 4.063
Exposição Total 1.951.853
ANEXO IV - Modelo Comum de Divulgação de Informações sobre a Razão de Alavancagem
Item Valor (R$ mil)
Itens patrimoniais, exceto instrumentos financeiros derivativos, títulos e valo-res mobiliários recebidos por empréstimo e revenda a liquidar em
2.189.861
Ajustes relativos aos elementos patrimoniais deduzidos na apuração do Nível I
4.063
Total das exposições contabilizadas no BP 2.193.924
Valor de reposição em operações com derivativos. -
Ganho potencial futuro decorrente de operações com derivativos -
Ajuste relativo à margem de garantia diária prestada -
Derivativos em nome de clientes em que não há obrigatoriedade contratual de reembolso em função de falência ou inadimplemento das entidades
-
Valor de referência ajustado em derivativos de crédito -
Ajuste sob o valor de referência ajustado em derivativos de crédito -
Total das exposições relativas a operações com instrumentos financeiros de-rivativos
-
Aplicações em operações compromissadas e de empréstimo de TVM -
Ajuste relativo a recompras a liquidar e credores por empréstimo de TVM -
Valor relativo ao risco de crédito da contraparte -
Valor relativo ao risco de crédito da contraparte em operações de intermedi-ação
-
Total das exposições relativas a operações compromissadas e de emprésti-mo de títulos e valores mobiliários (soma das linhas 12 a 15)
-
Valor de referência das operações não contabilizadas no BP -
Ajuste relativo à aplicação de FCC específico às operações não contabiliza-das no BP
-
Total das exposições não contabilizadas no Balanço Patrimonial -
Nível I 306.157
Exposição Total 2.185.799
Razão de Alavancagem de Basileia III 14,01
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