região amazônica

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REGIÃO AMAZÔNICA

Carolina Flister

Gustavo Ribeiro

Luís Henrique

Luiza Sette

Raquel Marinho

Sarah Stephanie

Turismo 3A

AMAZÔNIA

É a maior floresta tropical do planeta No Brasil ela se estende por 3,7 milhões

km² e 10% dessa área constitui UC’s Abrange todos os estados do Norte (com

exceção do sul de Tocantins, como pode-se ver no mapa), boa parte do

estado do Mato Grosso do Sul e ainda um pedaço oeste do Maranhão (região Nordeste) Ainda se espalha por territórios da

Venezuela, Colômbia, Peru, Bolívia, Equador, Suriname, Guiana e Guiana Francesa.

Predomina o clima equatorial: temperaturas elevadas e com grandes índices de pluviosidade (2500mm anuais)

O relevo é marcado pela planície amazônica e possui a formação de uma vasta rede fluvial

Floresta fechada Solo não muito rico; possui uma fina camada de

nutrientes que é formada pela decomposição de folhas, frutos e animais mortos

É o bioma com a maior biodiversidade

do mundo, contando com milhões de

espécies já registradas e outras

milhares ainda a serem descobertas

Onça Pintada

Maior bacia hidrográfica do planeta

Bacia do Rio Amazonas: O Rio Amazonas tem mais de 7 mil afluentes, e possui 25 mil km de vias navegáveis.

Representa 1/5 da água derramada no oceano por todos os rios do planeta.

POPULAÇÃO A cultura da região também é muito diversa

pois a Amazônia abriga expressivo conjunto de povos indígenas e populações tradicionais que incluem seringueiros, castanheiros, ribeirinhos, babaçueiras, entre outros.

Menor densidade demográfica: 0,2 hab/km²

ATRATIVOS HISTÓRICO-CULTURAIS

Festival Folclórico de Parintins: O festival é uma apresentação a céu aberto de

diversas associações folclóricas, sendo o ponto mais importante do evento atualmente a disputa entre dois bois folclóricos, o Boi Garantido, de cor vermelha, e o Boi Caprichoso, de cor azul. A apresentação ocorre no Bumbódromo.1 O Festival de Parintins se tornou um dos maiores divulgadores da cultura local. Durante as três noites de apresentação, os dois bois exploram as temáticas regionais como lendas, rituais indígenas e costumes dos ribeirinhos através de alegorias e encenações. É uma festa anual e ocorre no último fim de semana de junho na cidade de Parintins, Amazonas.

GEÓGLIFOS

(Geóglifo de Água Fria, Xapuri)

A BIODIVERSIDADE PARA A CIÊNCIA

A Amazônia é palco de pesquisas da biodiversidade, já que abriga diversas qualidades de animais e plantas, sendo mais de 2,5 milhões tipos de insetos conhecidos e 40 mil tipos de plantas. Atrativo natural, mas por uma razão científica e histórico-cultural também consegue angariar turistas que almejam descobrir novas espécies de plantas ou de animais. É comum a presença de cientistas na Amazônia, e essa presença gera lucro ao turismo.

600 TRIBOS INDÍGENAS Estima-se que existam 600 tribos indígenas na

Amazônia, das quais 40 ainda vivem sem o contato com o homem “ocidental”. Muitas dessas tribos recebem turistas diversos para troca de experiências e aprendizado, principalmente as tribos do Acre – Kaxinawa – Huni Kui. Os indígenas tem seus rituais religiosos, comumente acompanhados pelo “Ayahuasca” (cipó, santo daime), que através do pajé realiza curas pela tribo. Os nativos não se importam de ensinar as técnicas da pesca e do extrativismo, das quais eles mesmos vivem. Costumam saber falar Português também. E assim transmitem suas crenças, seus ideias... sobre a natureza, sobre os ancestrais, sobre a origem do mundo, sobre os animais.

Tribo dos Huni Kui, Acre.

CULINÁRIA AMAZÔNICA A culinária é diversificada. Costumam porém

ter como base o pescado (pacu, tucunaré, matrinchã) que pode ser frito, cozido ou assado. Com relação as frutas tem-se manga, graviola, cupuaçu, Guaraná, pitomba, araçá-boi entre outras. Prato típico é o sanduiche de Tucumã com queijo coalho.

TEATRO AMAZONAS, MANAUS

Criado para a demanda da elite seringueira, tem vários elementos da arte europeia e o luxo de sua decoração surpreende os visitantes.

Fechou em 1924 em decorrência da crise do látex.

Foi reaberto em 1990. Sofreu reformas em 1929, 1962, 1974, 1985,

1990 e 2001 Visitação: De segunda a sábado das 09:00h às

17:00hFechado aos domingosEntrada US$ 7.00 - Tel.: (92) 3622-1880/3232-1768

Manaus conta com 23 museus registrados, mas eles não são muito visitados pela população local.

Mercado Municipal Adolpho Lisboa, Manaus

CÍRIO DE NAZARÉ

Acontece em Belém do Pará há mais de dois séculos.

No segundo domingo de outubro, a procissão sai da Catedral de Belém 6:30 ,após uma missa às 5:30 e segue até a Praça Santuário de Nazaré, onde a imagem da Virgem fica exposta para veneração dos fiéis durante 15 dias. Percurso de 3,6 km que atrai por volta de 2 milhões de romeiros todos os anos.

ALGUNS SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS

Santarém, no Pará. Ilha de Marajó, onde a cerca de 3500

anos grupos de agricultores a colonizaram. E no ano 200 surgiu a civilização marajoara.

Pedra Pintada, em Roraima. Ali, pesquisas recentes revelaram a presença de grupos humanos há cerca de 11.200 anos. Além de pinturas fora da pedra de 35 m de altura, na caverna interior foram machadinhas cerâmicas e pinturas

PRAIAS DE ÁGUA DOCE

Alter do Chão – Santarém – Pará Às margens do Rio Tapajós, próximo ao seu

encontro com o Rio Amazonas, Alter do Chão é uma pequena vila de pescadores pertencente ao município de Santarém.

O período ideal para visitação ao local é durante o chamado “Verão Amazônico”, entre agosto e dezembro

Diversos atrativos na região, como o Lago Verde ( de águas quentes) e a Ilha do Amor

Praia da Ponta, Araguatins – TO

Formada durante o período de estiagem no centro do Rio Araguaia, a Praia da Ponta é um importante atrativo regional, de onde, além de aproveitar as águas tranquilas do rio, os turistas podem admirar as belezas da Floresta Amazônica

O período ideal para a visitação é de junho a agosto, durante a estiagem, quando as praias se formam no centro do rio

Durante sua estadia, o turista pode aproveitar dos passeios de barco pelo Rio Araguaia, além de eventos, bares e restaurantes.

Praia da Ponta, Araguatins – TO

RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO PIRANHA-MANACAPURU - AMAZONAS

Essa reserva, situada no município de Manacapuru, localiza-se numa região de várzea que é inundada periodicamente. Na reserva, composta por um complexo de lagos que fazem parte do Corredor da Amazônia Central, é local de reprodução de dezenas de espécies de pássaros, que podem ser observados pelos turistas, além da vegetação singular e encantadora do local.

O período mais propício à visitação do local é durante a seca, entre setembro e março.

O principal destaque da reserva é seu hotel flutuante, que conta com uma torre para a observação das aves do local.

PARQUE NACIONAL DA AMAZÔNIA

Localização: município de Itaituba, na região Sudoeste do estado do Pará

Possui uma área de 945.851,00 (ha). É administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio.

Durante a visitação é possível observar uma grande diversidade de espécies animais e vegetais.

Em sua fauna, vivem saguis, quatis e espécies ameaçadas de extinção, como: ariranha, peixe-boi e tamanduá-bandeira.

 

Os próprios habitantes do local constroem trilhas, no relevo suavemente ondulado, que levam a cachoeiras , praias e serras do Rio Tapajós.

Inclui aventura entre corredeiras, afloramentos, praias, bancos de areia e igarapés.

Na cidade de Santarém acontece o encontro entre os rios Tapajós e Amazonas.

A existência de índios no local impossibilitou a criação de mais reservas.

ENCONTRO DOS RIOS NEGRO E SOLIMÕES

Por seis quilômetros, o barrento rio Solimões corre lado a lado com o escuro rio Negro, sem que as águas se misturem. O espetáculo pode ser observado todos os dias, através de passeios de barco.

O tour, oferecido pelas agências de turismo, dura o dia todo e inclui visita a um centro de artesanato indígena, caminhada pela floresta, passeio de canoa pelos igarapés e almoço.

RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE MAMIRAUÁ

 Localização: estado do Amazonas, na região do médio Solimões

É a maior reserva florestal do Brasil dedicada exclusivamente à proteção da várzea amazônica.

 Marmirauá foi a primeira Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) implantada no país. É uma unidade de conservação legalmente instituída pelo poder público, tendo objetivos de conservação e limites bem definidos. A conservação da natureza e a utilização de parcela dos recursos naturais é o objetivo básico dessa unidade de desenvolvimento sustentável.

É umas das maiores reservas de área inundada do mundo, com 1,1 milhões de hectares, com até 80 quilômetros de floresta alagada. (águas dos rios Solimões e Japurá)

Na reserva já foram catalogadas mais de 300 espécies de peixes.

Lá também vivem cerca de 400 espécies de aves pelo menos 45 espécies de mamíferos.

BIBLIOGRAFIA

http://www.ciriodenazare.com.br/index.php/2012-06-17-02-17-02/historico

http://viverde.com.br/teatro_amazonas.html

http://www.meutocantins.com.br/praia-da-ponta-araguatins/praia-ponta-araguatins/

http://www.portalamazonia.com/noticias/turismo/20130715/araguatins-atrai-turistas-com-visao-rio-araguaia-floresta-amazonica/655.shtml

http://g1.globo.com/pa/para/noticia/2012/08/com-aguas-cristalinas-alter-do-chao-no-para-e-o-caribe-da-amazonia.html

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