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RREEGGIIMMEENNTTOO EESSCCOOLLAARR
EEssttrraaddaa DDaannúúbbiioo,, nn..ºº 8844 –– JJaarrddiimm PPiioonneeiirroo –– CCoottiiaa –– SS..PP.. –– CCEEPP 0066770055--337700 –– TTeell.. 44661166 00888888
CCNNPPJJ 0077..001188..113300//00000011--0099 DD..OO..EE.. 1144..1122..22000077
SUMÁRIO
TÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO, DOS OBJETOS E DOS FINS DA ESCOLA ......................................... 04
CAPÍTULO I
DA IDENTIFICAÇÂO DO ESTABELECIMENTO E DA ENTIDADE MANTENEDORA ................................. 04
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS E FINS .............................................................................................................. 04
CAPÍTULO III
DOS GRAUS E CURSOS .............................................................................................................................. 05
TÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA ................................................................... 06
CAPÍTULO I
DA ESTRUTURA .......................................................................................................................................... 06
CAPÍTULO II
DA SERVIÇO DE APOIO ADMINISTRATIVO ............................................................................................... 06
CAPÍTULO III
DA DIRETORIA ............................................................................................................................................. 07
CAPÍTULO IV
DO SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL-PEDAGÓGICA ............................................................. 08
CAPÍTULO V
DO CORPO DOCENTE ................................................................................................................................. 09
SEÇÃO I
DOS DIREITOS, DEVERES E PROIBIÇÕES ............................................................................................... 09
CAPÍTULO VI
DA SECRETARIA .......................................................................................................................................... 12
CAPÍTULO VII
DOS SERVIÇOS TÉCNICO-PEDAGÓGICO COMPLEMENTARES ............................................................ 14
RREEGGIIMMEENNTTOO EESSCCOOLLAARR
EEssttrraaddaa DDaannúúbbiioo,, nn..ºº 8844 –– JJaarrddiimm PPiioonneeiirroo –– CCoottiiaa –– SS..PP.. –– CCEEPP 0066770055--337700 –– TTeell.. 44661166 00888888
CCNNPPJJ 0077..001188..113300//00000011--0099 DD..OO..EE.. 1144..1122..22000077
SUMÁRIO
TÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA ..................................................................................................... 15
CAPÍTULO I
DO CURRÍCULO .............................................................................................................................. 15
CAPÍTULO II
DOS CONSELHOS DE CLASSE ....................................................................................................... 15
CAPÍTULO III
DO RENDIMENTO ESCOLAR E DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO .......................................................... 17
CAPÍTULO IV
DO SISTEMA DE PROMOÇÃO ......................................................................................................... 19
CAPÍTULO V
DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO ................................................................................................... 19
CAPÍTULO VI
RECONSIDERAÇÃO E RECURSO DOS RESULTADOS FINAIS ......................................................... 20
CAPÍTULO VII
DA FORMA DE ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DE FREQUÊNCIA ............................................. 21
CAPÍTULO VIII
DA PROPOSTA PEDAGÓGICA E DO PLANO ESCOLAR ................................................................... 22
CAPÍTULO IX
DAS MATRÍCULAS ........................................................................................................................... 23
CAPÍTULO X
DAS TRANSFERÊNCIAS .................................................................................................................. 24
CAPÍTULO XI
DA EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS ................................................................................................. 25
CAPÍTULO XII
DA CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO ..................................................................................... 25
SEÇÃO I
DA CLASSIFICAÇÃO ........................................................................................................................ 25
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SUMÁRIO
SEÇÃO II
DA RECLASSIFICAÇÃO ................................................................................................................... 26
TÍTULO IV
DO CORPO DISCENTE ................................................................................................................ 26
CAPÍTULO I
DOS DIREITOS, DEVERES E PROIBIÇÕES DO CORPO DISCENTES ................................................ 27
CAPÍTULO II
DAS PENALIDADES DO CORPO DISCENTE ..................................................................................... 30
TÍTULO V
DOS DIREITOS E DEVERES DOS PAIS OU RESPONSÁVEIS .................................................. 30
TÍTULO VI
DOS DIREITOS E PENALIDADES DO PESSOAL EM GERAL .................................................... 31
TÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ....................................................................................................... 32
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TÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO, DOS OBJETOS E DOS FINS DA ESCOLA
CAPÍTULO I
DA IDENTIFICAÇÂO DO ESTABELECIMENTO E DA ENTIDADE MANTENEDORA
ARTIGO 1º. – O Instituto Educacional Samarah, está sediado à Estrada Danúbio, 84 –
Jardim Pioneiro – CEP 06705-370 – Cotia – S.P.; mantendo curso de Educação Infantil
(Maternal a 2ª. Etapa da Educação Infantil – alunos de 03 a 05 anos), Ensino
Fundamental (1º. ao 9º. ano) e Ensino Médio
ARTIGO 2º. – O Instituto Educacional Samarah é mantido pelo Instituto Educacional
Samarah, com sede à Estrada Danúbio, 84 – Jardim Pioneiro – CEP 06705-370 – Cotia –
S.P.; é estabelecimento de finalidade educacional, instituído por Contrato Social
arquivado no Cartório Oficial de Registro de Títulos e Documentos Civil de Pessoa
Jurídica – Comarca de Cotia sob o nº. 059235, tendo como mantenedores legais
Margarete Franceschinelli e Tatiana Franceschinelli de Oliveira Souza Dias.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS E FINS
ARTIGO 3º. – O Instituto Educacional Samarah, tem como objetivos e fins, os fixados nas
Constituições Federal e Estadual, na Lei de Diretrizes e Bases LDB nº. 9.394/96 e no
Estatuto da Criança e do Adolescente, para os quais deverão convergir os objetivos da
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio.
ARTIGO 4º. – Constituem objetivos gerais da educação básica:
I – transformar o educando em sujeito do seu próprio desenvolvimento, consciente de sua
dignidade enquanto ser humano crítico, criativo, apto a agir e modificar o mundo cultural e
a sociedade em que vive;
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II – promover a autonomia da criança e do jovem de modo que eles sejam sujeitos do
aprender e aprender em níveis crescentes de apropriação do mundo do fazer, do
conhecer, do agir e do conviver;
III – desenvolver a responsabilidade e a autodeterminação, de modo a fazer do aluno o
agente de sua própria educação;
IV – ter o aluno como o centro educativo, respeitado em sua individualidade, levado a
integrar-se na comunidade escolar, estimulado a assumir as informações recebidas;
V – formar indivíduos críticos, sabedores de sua importância de homens num processo de
transformação do mundo, capazes de analisar a realidade com tranqüilidade, objetividade,
firmeza e justiça.
VI – possibilitar o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade
humana e a tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
ARTIGO 5º. – Além dos princípios assegurados no último artigo, o Colégio, como
entidade tradicional em sua filosofia e moderna em seus métodos, considera o aluno com
uma identidade única, dedicando especial atenção à formação de cada um e
desenvolvendo suas atividades educativas e pedagógicas em todo o curso.
Parágrafo único: Para a consecução desses objetivos, destinados à formação do aluno,
o Colégio manterá um projeto de valorização da vida; promoverá excursões para a prática
de atividades esportivas e de convivência sadia; realizará competições internas e
externas; estimulará as atividades artísticas, como jornal, teatro, banda, danças entre
outras atividades.
CAPÍTULO III
DOS GRAUS E CURSOS
ARTIGO 6º. – O Instituto Educacional Samarah, manterá os cursos de Educação Infantil
(Maternal a 2ª. Etapa da Educação Infantil – 03 a 05 anos), de Ensino Fundamental, ciclo
I de 1º. ao 5º. anos e ciclo II de 6º. ao 9º. anos, com duração de nove anos e ensino
Médio com duração de três anos, com 200 dias letivos anuais e no mínimo 800 horas
anuais.
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ARTIGO 7º. – A distribuição do curso, por períodos e duração constará do Plano de
Curso e do Plano Escolar, bem como seus objetivos vigentes.
TÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA
CAPÍTULO I
DA ESTRUTURA
ARTIGO 8º. – A Escola tem a seguinte estrutura funcional:
I – serviço e apoio administrativo;
II – diretoria;
III – serviço de orientação educacional-pedagógica;
IV – corpo docente;
V – secretaria; e
VI – serviços técnico-pedagógicos complementares.
Parágrafo único: Outros departamentos, cargos ou funções serão criados de acordo com
a necessidade do Instituto.
CAPÍTULO II
DA SERVIÇO DE APOIO ADMINISTRATIVO
ARTIGO 9º. – O serviço de Apoio Administrativo compreende o conjunto de funções
destinadas a oferecer suporte operacional às atividades afins da Escola, incluindo as
atribuições relativas à administração de pessoal, material, patrimônio e atividades
complementares, relacionados a vida da Escola.
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ARTIGO 10 – O pessoal administrativo auxiliar constituir-se-á de elementos contratados
na forma da legislação vigente, pela Entidade Mantenedora, para a seguinte atividade:
I – tesouraria.
ARTIGO 11 – A Tesouraria é onde se realiza o serviço de coordenação da contabilidade
nos assuntos econômicos e administrativos da Escola.
CAPÍTULO III
DA DIRETORIA
ARTIGO 12 – A Diretoria da Escola é o núcleo que organiza, superintende, coordena e
controla todas as atividades desenvolvidas no âmbito da Unidade Escolar.
ARTIGO 13 – Integram a Diretoria da Escola:
I – Diretor da Escola.
ARTIGO 14 – A Administração Geral da Escola estará a cargo do Diretor da Escola, que
deverá ser um educador habilitado, de acordo com a legislação vigente.
ARTIGO 15 – São atribuições do Diretor:
I – representar a Escola;
II – coordenar e controlar os serviços administrativos da Escola, responsabilizando-se
pela expedição de documentos;
III – abrir, rubricar e encerrar os livros referentes aos registros da Escola;
IV – tomar medidas de emergência em situações não previstas neste Regimento,
comunicando imediatamente as autoridades competentes;
V – coordenar a elaboração do Plano Escolar e Proposta Pedagógica e controlar sua
execução;
VI – dirigir a Escola, cumprindo e fazendo cumprir a legislação, regulamentos, o
calendário escolar, as determinações superiores e as disposições deste Regimento,
dentro do âmbito de sua ação, de modo a garantir a consecução dos objetivos do
processo educacional;
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VII – promover a integração Escola-Comunidade; e
VIII – presidir as reuniões de Pais e Alunos, Professores, Funcionários e as festividades
da Escola.
ARTIGO 16 – É vedado ao Diretor:
I – coagir ou aliciar seus subordinados para atividades políticas, ideológicas, comerciais
ou religiosas;
II – valer-se do seu cargo para em prejuízo de outros, lograr vantagem pessoal ou em
benefício de terceiros;
III – reter em seu poder, além dos prazos da Lei ou determinados pelas autoridades
competentes, papéis ou processos recebidos para instruir, informar ou emitir parecer; e
IV – impor ou permitir aplicação de castigos físicos ou morais, ou ainda punições que
possam violentar a personalidade em formação do educando.
CAPÍTULO IV
DO SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL-PEDAGÓGICA
ARTIGO 17 – O serviço de orientação educacional-pedagógica tem como
responsabilidade desenvolver um trabalho técnico de integração de todos os elementos
que atuam na formação do educando.
ARTIGO 18 – São atribuições do orientador educacional-pedagógico:
I – orientar o aluno em sua formação e acompanhá-lo em suas dificuldades escolares
buscando, em conjunto com os docentes e pais, a melhor solução educativa;
II – manter contato com profissionais e especialistas, quando se fizer necessário, para
melhor assistência o aluno;
III – encaminhar o aluno a acompanhamento especializado ao detectar deficiência em seu
aproveitamento escolar;
IV – elaborar e manter atualizada a ficha cumulativa do aluno;
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V – resumir as informações colhidas sobre o aluno e encaminhá-las ao conselho de
classe;
VI – fazer aconselhamento de orientação vocacional, em vista das observações e dados
colhidos durante os anos da vida escolar do aluno; e
VII – aplicar as sanções disciplinares aos alunos, com exceção da exclusão.
CAPÍTULO V
DO CORPO DOCENTE
ARTIGO 19 – O Corpo Docente será constituído de professores qualificados e habilitados,
de acordo com a legislação em vigor.
ARTIGO 20 – Os professores serão contratados pela Entidade Mantenedora, de acordo
com as exigências da Lei em vigor e com as normas deste Regimento.
SEÇÃO I
DOS DIREITOS, DEVERES E PROIBIÇÕES
ARTIGO 21 – Direitos:
I – não serem preteridos por profissionais não qualificados e/ou habilitados em obediência
às disposições legais aplicáveis dos órgão competentes;
II – serem contratados pela Entidade Mantenedora, de acordo com as exigências das Leis
do Ensino em vigor, combinadas com os dispositivos da Consolidação das Leis do
Trabalho;
III – serem previamente informados das disposições especiais que farão parte integrante
do Contrato de Trabalho, sendo que sua vinculação contratual com o estabelecimento
implicará na aceitação do que nele estiver contido;
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IV – terem asseguradas férias e remuneração condigna com as atividades que
desempenham;
V – utilizarem os recursos disponíveis na Escola, para atingir os objetivos propostos;
VI – exigirem tratamento e respeito compatíveis à sua função de Educador;
VII – representar formalmente, por escrito, junto a Direção da Escola, quando discordar de
atitudes, determinações ou ordem dela emanadas; e
VIII – utilizarem-se das prerrogativas funcionais e trabalhistas, que a legislação lhes
confere.
ARTIGO 22 – Deveres:
I – manter-se atualizado em seus conhecimentos no âmbito de sua especialidade;
II – elaborar e executar, dentro do planejamento geral, os programas de ensino na área
de sua especialidade, conforme o cronograma previsto;
III – sugerir a Direção da Escola as medidas que possam melhorar os trabalhos da ação
educativa;
IV – avaliar, com o devido cuidado e presteza, os trabalhos e comentá-los com os alunos
envolvidos;
V – colaborar na preparação dos alunos para torneios, competições, maratonas e outros
encontros desportivos em que o estabelecimento se fizer representar;
VI – comentar os resultados das avaliações com os alunos, dando-lhes ciência,
continuamente, do andamento de sua aprendizagem;
VII – ministrar aulas conforme horário previsto pela Direção;
VIII – zelar pelo comportamento da classe e cumprir o que for estabelecido para o bom
andamento dos trabalhos;
IX – colaborar para a ordem geral da Escola, comunicando à Direção todas as
irregularidades de que vier a tomar conhecimento direta ou indiretamente;
X – registrar comparecimentos, faltas, conteúdos programáticos lecionados e notas
atribuídas aos alunos nos respectivos diários de classe;
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XI – entregar à Secretaria do Colégio a relação das notas ou menções dos alunos de
todas as classes em que lecionar, dentro dos prazos estipulados pela Direção;
XII – comunicar, se possível, o “não comparecimento” às aulas, antecipadamente;
XIII – comparecer, sempre que convocado pela Direção, a:
a) seminários e estudos;
b) certames culturais, pedagógicos e outros de interesse do ensino;
c) reuniões pedagógicas, trabalhos de planejamento escolar e avaliações do trabalho
educativo;
XIV – colaborar com a Direção da Escola na conservação do material escolar, inclusive
mobiliário e equipamentos;
XV – colaborar com a Direção da Escola na ampliação de meios para atingir as
finalidades da Educação Nacional, previstas na legislação em vigor;
XVI – manter, com os colegas e demais funcionários, o espírito de equipe e colaboração,
indispensável à eficiência da obra educativa desenvolvida pela Escola;
XVII – representar o estabelecimento sempre que, para tal, for designado pelo Diretor;
XVIII – participar das reuniões de Pais e Mestres e de outras promovidas pela Direção;
XIX – manter-se cortês em todas as situações de relacionamento com a Administração,
corpo docente, técnico e discente;
XX – zelar pelo bom nome da instituição em todas as ocasiões, honrando o trabalho
educativo; e
XXI – conduzir-se de forma exemplar, dentro e fora do estabelecimento, colaborando para
a formação moral e cívica dos alunos.
ARTIGO 23 – Considerar-se-á desídia, para efeitos legais, o fato de, sem justa causa e
força maior devidamente comprovada, deixar o professor de comparecer às aulas e de
desenvolver seus planos de ensino, dentro dos mínimos exigidos, prejudicando, dessa
forma, a ação educativa.
ARTIGO 24 – Será vedado ao professor:
I – entrar com atraso em classe ou dela sair antes do horário;
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II – fumar durante a regência das aulas;
III – ditar o assunto das aulas;
IV – fazer proselitismo religioso ou político-partidário, bem como pregar doutrinas
contrárias ao interesse nacional;
V – usar símbolos ou códigos nos diários de classe sem que estejam sob legenda;
VI - falar, em nome da Escola, em toda e qualquer oportunidade, sem que, para isso,
esteja credenciado;
VII – ofender, com palavras, gestos ou atitudes, diretores, professores e funcionários, pais
ou responsáveis pelos alunos;
VIII – fazer declarações, pela imprensa escrita ou falada, que possam comprometer ou
ofender autoridades constituídas;
IX – exercer atividades comerciais no recinto da Escola;
X – dispensar os alunos antes de findar a aula ou suspendê-la sem a devida autorização
da Diretoria ou do Orientador Pedagógico, quando for o caso;
XI – ferir a sustentabilidade dos alunos ou demais elementos da Escola no que se
respeita às suas convicções religiosas, políticas, nacionalidade, capacidade intelectual e
condição social;
XII – insuflar nos alunos, clara ou veladamente, atitudes de indisciplina, de agitação ou
faltas coletivas às aulas; e
XIII – ministrar aulas com telefone móvel ligado.
CAPÍTULO VI
DA SECRETARIA
ARTIGO 25 – A Secretaria terá como responsável profissional habilitado, de acordo com
a legislação vigente.
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ARTIGO 26 – São atribuições do Secretário:
I – responder pela Secretaria da Escola;
II – organizar o arquivo de modo a assegurar a preservação dos documentos escolares e
atender prontamente qualquer pedido ou esclarecimento de interessados ou da Diretoria
da Escola;
III – redigir e fazer expedir toda correspondência da Escola, submetendo-a à assinatura
do Diretor;
IV – escriturar livros, fichas e demais documentos escolares, de modo a assegurar a
clareza da escrituração escolar;
V – assinar, juntamente com o Diretor, fichas, atas, certificados e outros documentos; e
VI – participar da elaboração do Plano Escolar, naquilo que lhe competir.
ARTIGO 27 – A Secretaria terá sobre a sua responsabilidade, a seguinte documentação:
I – Prontuário individual de professores e alunos;
II – Livros de:
a) Matrícula;
b) Atas de Reuniões;
c) Termo de Visita de Autoridades;
d) Registro de Frequência de Professores;
e) Registro de Frequência de Funcionários;
f) Registro de Notas Bimestrais e de Recuperação;
g) Ata de Resultados Finais;
h) Registro de Expedição de Certificados;
i) Relatório da Avaliações; e
j) outros.
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CAPÍTULO VII
DOS SERVIÇOS TÉCNICO-PEDAGÓGICO COMPLEMENTARES
ARTIGO 28 – A Escola conta com os seguintes serviços técnico-pedagógicos
complementares:
I – biblioteca;
II – brinquedoteca;
III – laboratório de Ciências;
IV – 02 salas de aula multimídia; e
V – sala de vídeo.
ARTIGO 29 – A biblioteca constitui o centro de orientação de leitura, consultas e
pesquisas, também em endereços virtuais, para os alunos, professores e funcionários da
Escola.
ARTIGO 30 – A brinquedoteca constitui um espaço destinado a guarda de jogos
pedagógicos e lúdicos.
ARTIGO 31 – O laboratório de Ciências é destinado as aulas de Química, Física e
Biologia, devendo ser utilizado sempre com um profissional qualificado da área.
ARTIGO 32 – As salas de aula multimídia são destinadas a tornarem as aulas mais
dinâmicas e interativas, na intenção de buscar um resultado desejável.
ARTIGO 33 – Sala de vídeo é um local equipado para que através do som e a imagem
agucem ainda mais seus conhecimentos.
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TÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA
CAPÍTULO I
DO CURRÍCULO
ARTIGO 34 – Os currículos da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio compor-
se-ão de uma Parte Comum, cujos componentes foram estabelecidos pelo Ministério de
Educação, e de uma parte diversificada, destinada a atender, conforme as necessidades
e possibilidades concretas, às peculiaridades de clientela e do plano pedagógico do
Instituto.
ARTIGO 35 – O Colégio poderá promover a substituição de um componente curricular,
exceto do Núcleo Comum, por outro de conteúdo equivalente valor cultural ou formativo,
respeitando a continuidade do curso.
ARTIGO 36 – No Plano Escolar, encaminhado, anualmente, aos órgãos competentes da
Educação, os currículos adotados pelo Colégio figurarão, com inteira minudência, nos
termos da legislação em vigor.
CAPÍTULO II
DOS CONSELHOS DE CLASSE
ARTIGO 37 – O Conselho de Classe será presidido pelo Diretor, com a participação dos
professores da mesma classe ou disciplina.
Parágrafo único: As decisões dos Conselhos de Classe serão, sempre, tomadas por
maioria de votos, cabendo a decisão final, em caso de empate, ao Diretor do Colégio.
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ARTIGO 38 – Os Conselhos de Classe terão as seguintes atribuições:
I – avaliar o rendimento da classe e confrontar os resultados de aprendizagem relativos
aos diferentes componentes curriculares:
a) analisando os padrões de avaliação utilizados;
b) identificando os alunos de aproveitamento insuficiente;
c) identificando as causas de aproveitamento insuficiente;
d) coletando e utilizando informações sobre as necessidades, interesses e aptidões
dos alunos; e
e) elaborando a programação das atividades de recuperação, de aproveitamento e de
compensação de ausências.
II – avaliar o comportamento da classe:
a) confrontando o relacionamento da classe com diferentes professores;
b) identificando os alunos de ajustamento insatisfatório à situação da classe e na
Escola; e
c) propondo medidas que visem ao melhor ajustamento do aluno.
III – avaliar a aprendizagem do aluno:
a) determinando o conceito final nos casos de discrepância entre as menções finais e
trimestrais emitidas pelo professor;
b) determinando o acesso a estudos de recuperação paralela e ao final do ano letivo,
dos alunos cujas menções indiquem aproveitamento inferior ao mínimo exigido;
c) julgando da oportunidade e conveniência de proporcionar ao aluno, no decorrer do
ano letivo, atividades destinadas à compensação de ausência; e
d) opinando sobre os recursos relativos à verificação do rendimento escolar
interpostos por alunos ou seus responsáveis.
ARTIGO 39 – Os Conselhos de Classe reunir-se-ão, ordinariamente, uma vez por
trimestre, ou quando convocados pelo Diretor.
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CAPÍTULO III
DO RENDIMENTO ESCOLAR E DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
ARTIGO 40 – A avaliação do desenvolvimento do educando se dará por um processo
contínuo do desempenho do aluno prevalecendo os aspectos qualitativos sobre os
quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os finais.
ARTIGO 41 – A avaliação do aproveitamento deverá incidir sobre o desempenho do
aluno, nas diferentes experiências da aprendizagem, levando em consideração os
objetivos visados.
ARTIGO 42 – A avaliação do desenvolvimento do educando, será um processo contínuo,
englobando todas as experiências curriculares desenvolvidas dentro e fora da Escola.
§ 1º. Serão consideradas experiências curriculares, todas as atividades desenvolvidas
pelo aluno, em grupo ou individualmente.
§ 2º. Para os alunos com baixo rendimento escolar, serão proporcionados estudos de
recuperação, paralelamente ao período letivo.
ARTIGO 43 – A avaliação do processo de ensino aprendizagem será realizada de forma
contínua e sistemática, tendo como um dos seus objetivos o diagnóstico da situação da
aprendizagem de cada aluno, em relação a programação curricular prevista e
desenvolvida em cada nível e etapa da escolaridade.
ARTIGO 44 – Na avaliação do aproveitamento, deverá o professor se utilizar, no decorrer
de cada bimestre, de vários instrumentos, sob a supervisão do Diretor.
ARTIGO 45 – As sínteses trimestrais de 0,5 (cinco) em 0,5 (cinco) décimos dos
resultados da avaliação do aproveitamento, serão expressas em notas de 0 (zero) a 10
(dez), graduadas em décimos. Para efeito de aproximação:
I – quando igual ou inferior a 0,25 (vinte e cinco centésimos), será arredondada para o
décimo imediatamente inferior, 0 (zero);
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II – quando superior a 0,25 (vinte e cinco centésimos), será arredondada para o décimo
imediatamente superior, 0,5 (cinco décimos);
III – quando igual ou inferior a 0,75 (setenta e cinco centésimos), será arredondada para o
décimo imediatamente inferior, 0,5 (cinco décimos); e
IV – quando superior a 0,75 (setenta e cinco centésimos), será arredondada para o
décimo imediatamente superior, 1,0 (um inteiro).
ARTIGO 46 – Os resultados das avaliações serão registrados, tais registros serão
apresentados aos pais ou responsáveis.
ARTIGO 47 – Durante o ano letivo, serão apresentadas 03 (três) notas trimestrais que
serão atribuídas de acordo com as avaliações das unidades de trabalho de cada
componente curricular.
ARTIGO 48 – Ao término do ano letivo, extrair-se-á a média final do aluno, que será
resultante da média aritmética entre as notas obtidas nos três períodos de avaliações,
sendo que no último trimestre a média terá peso dois. Os resultados da avaliação do
aproveitamento serão expressos em notas de 0 (zero) a 10 (dez), graduadas em décimos
e para efeito de aproximação:
I – quando igual ou inferior a 0,25 (vinte e cinco centésimos), será arredondada para o
décimo imediatamente inferior, 0 (zero);
II – quando superior a 0,25 (vinte e cinco centésimos), será arredondada para o décimo
imediatamente superior, 0,5 (cinco décimos);
III – quando igual ou inferior a 0,75 (setenta e cinco centésimos), será arredondada para o
décimo imediatamente inferior, 0,5 (cinco décimos); e
IV – quando superior a 0,75 (setenta e cinco centésimos), será arredondada para o
décimo imediatamente superior, 1,0 (um inteiro).
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CAPÍTULO IV
DO SISTEMA DE PROMOÇÃO
ARTIGO 49 – A verificação do rendimento escolar será feita quanto ao aproveitamento,
considerando-se todos os conteúdos ministrados na série, devendo o aluno, atingir a
média mínima 6,0 (seis) e 75% (setenta e cinco por cento) na totalidade das horas letivas.
Parágrafo único: Os alunos que não tiverem 75% (setenta e cinco por cento) de
presença serão retidos.
ARTIGO 50 – Os alunos que não obtiverem média 6,0 (seis) ao término do ano letivo
serão submetidos ao período de Recuperação Final.
Parágrafo único: A média final, após a Recuperação Final, será obtida através da
aplicação da média aritmética entre o resultado obtido ao final do ano letivo e o obtido na
recuperação final onde o aluno deverá obter média 6,0 (seis).
CAPÍTULO V
DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO
ARTIGO 51 – A recuperação contínua e paralela compreenderá as atividades
desenvolvidas junto aos alunos, no decorrer e ao final de cada trimestre, por meio do
processo de superação (prova).
§ 1º. Ao final de cada trimestre, ao aluno que obtiver média inferior a 6,0 (seis) a Escola
oferecerá o processo de superação (prova). A prova de superação valerá 8,0 (oito).
§ 2º. O resultado da prova de superação será substituído pela média inferior somente se
em benefício do aluno.
ARTIGO 52 – Terá direito a Recuperação Final, ao término do ano letivo, o aluno que,
tiver obtido média anual inferior a 6,0 (seis) de quaisquer componentes curriculares.
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§ 1º. – Os alunos terão uma recuperação intensiva, que constará de atividades
pedagógicas e de um trabalho valendo 2,0 (dois pontos) que antecederá a prova final,
valendo 8,0 (oito pontos).
§ 2º. – A nota da Recuperação Final será a soma do trabalho e da soma da prova final.
ARTIGO 53 – Será aprovado para a série seguinte o aluno que obtiver média anual final
igual ou superior a 6,0 (seis) nos componentes curriculares dos quais prestou
Recuperação Final.
ARTIGO 54 – Será considerado retido na série o aluno que se enquadre em, pelo menos,
um dos itens a seguir:
I – apresentar frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) sobre o total de horas
letivas, somados todos os componentes curriculares;
II – após ter realizado a Recuperação Final e ser submetido à análise do Conselho de
Classe, não conseguir média anual final igual ou superior a 6,0 (seis) em qualquer
componente curricular do qual prestou o Recuperação Final.
CAPÍTULO VI
RECONSIDERAÇÃO E RECURSO DOS RESULTADOS FINAIS
ARTIGO 55 – Atendidas todas as condições legais da Recuperação Final e, ainda assim,
permanecendo o aluno retido, o Instituto deverá informar os pais sobre:
I – a possibilidade de reclassificação em outro estabelecimento, conforme legislação
vigente;
II – a possibilidade de recurso junto ao Colégio;
III – a possibilidade de recurso à Diretoria de Ensino; e
IV – a possibilidade de recurso junto ao Conselho Estadual de Educação.
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ARTIGO 56 – O resultado final das avaliações será divulgado no último da Recuperação
Final, os estudantes retidos ou seus representantes legais poderão solicitar à direção da
escola, reconsideração por escrito da decisão, que será apreciada pelo Diretor,
protocolado na Escola em até 10 dias, contados da data da divulgação dos resultados
finais.
Parágrafo único: Os prazos ficarão suspensos durante os períodos de recesso escolar e
férias dos docentes.
ARTIGO 57 – O Diretor do Colégio convocará o Orientador Pedagógico e o Corpo
Docente para analisar o pedido de reconsideração no prazo de 10 (dez) dias.
§ 1º. – Caso a reconsideração do Diretor do Colégio seja negativa, a escola o
encaminhará o pedido de recurso à Diretoria de Ensino ou ao órgão de supervisão
delegada, em até 5 (cinco) dias, contados a partir de seu recebimento.
§ 2º. - A decisão do Dirigente de Ensino, ou responsável pelo órgão de supervisão
delegada, será comunicada à escola dentro de 15 (quinze) dias, e dela a escola dará
ciência ao interessado, no prazo de 5 (cinco) dias.
ARTIGO 58 – Da decisão do Dirigente, ou responsável pelo órgão de supervisão
delegada, caberá recurso especial ao Conselho Estadual de Educação, no prazo de 5
dias, por parte do estudante, seu representante legal ou da Escola, mediante expediente
protocolado na Diretoria de Ensino ou no órgão de supervisão delegada.
ARTIGO 59 – Os prazos para os pedidos de reconsideração e recurso estarão
estipulados no Calendário Escolar, para que os pais ou responsáveis tenham ciência.
CAPÍTULO VII
DA FORMA DE ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DE FREQUÊNCIA
ARTIGO 60 – A Escola realizará reuniões sem prejuízo das atividades escolares:
I – mensais com os professores, para se discutir a respeito do planejamento do mês, para
análise e providências;
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II – mensais com todos os funcionários, para se discutir assuntos gerais da Escola;
III – trimestrais de Pais e Mestres, para tomarem conhecimento e providências quanto a
avaliação dos alunos.
Parágrafo único: Nas reuniões de Pais e Mestres, serão entregues aos pais em forma de
Relatório uma ficha de avaliação conforme legislação vigente.
ARTIGO 61 – O Colégio realizará o sistema de controle de frequência por meio de diários
de classe, neles serão registradas as faltas dos alunos dia-a-dia conforme disciplina e
horário das aulas.
CAPÍTULO VIII
DA PROPOSTA PEDAGÓGICA E DO PLANO ESCOLAR
ARTIGO 62 – O Plano Escolar estabelecerá o processo periódico de escolarização,
devendo ser elaborado pelo Diretor do Colégio, auxiliado pelo corpo docente.
ARTIGO 63 – O Plano Escolar conterá, no mínimo:
I – projeto pedagógico do Colégio;
II – diagnóstico da realidade do Colégio, descrevendo, avaliando e explicando situações
quanto às características da comunidade e da clientela escolar, dos recursos materiais,
humanos e institucionais disponíveis e seus desempenhos;
III – objetivos da Escola;
IV – definição da organização geral do Colégio quanto a:
a) agrupamento de alunos;
b) Calendário Escolar;
c) sistema de avaliação;
d) Matriz Curricular; e
e) cargas horárias.
V – programação das atividades extracurriculares e de apoio técnico e administrativo.
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ARTIGO 64 – Ao final de cada ano letivo, a Proposta Pedagógica será avaliada pela
equipe técnica e pelos professores, a fim de que se tenham subsídios para sua
reformulação no início seguinte
ARTIGO 65 – Do Calendário Escolar, integrante do Plano Escolar, constarão em
obediência a legislação vigente, os dias de efetivo trabalho escolar, as atividades e
eventos promovidos pela Escola, assim como, o prazo dos pedidos de reconsideração e
recurso referentes aos resultados finais da avaliação.
ARTIGO 66 – Serão considerados dias letivos as comemorações cívicas e demais
atividades da Escola, que contem a participação do corpo docente e discente, desde que
estejam previstas no Calendário Escolar.
CAPÍTULO IX
DAS MATRÍCULAS
ARTIGO 67 – Os requerimentos de matrícula, ou de sua renovação, dirigidos ao Diretor
de cada curso, deverão ser apresentados dentro do prazo que, ao término de cada ano
letivo, a Diretora fixará.
Parágrafo único: Esses requerimentos deverão vir acompanhados dos documentos
legais ou dos exigidos pela Diretoria.
ARTIGO 68 – Em casos excepcionais, a juízo da Diretoria e aprovação da autoridade
pública competente, poderá a matrícula ser requerida fora do prazo estabelecido no artigo
anterior, arcando o aluno com o ônus decorrente da exceção.
ARTIGO 69 – A matrícula poderá ser cancelada em qualquer época do ano letivo, exceto
no período de Recuperação Final, tanto por iniciativa do Colégio como do responsável
pelo aluno em caso de incompatibilidade entre a família e a Unidade Escolar,
principalmente em casos de divergências quanto ao projeto pedagógico e à fixação de
encargos educacionais com respeito à lei vigente.
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Parágrafo único: Não será autorizada, a não ser em casos especiais a critério da
Diretoria, a matrícula de aluno reprovado por 2 (duas) vezes no mesmo nível ou em nível
diferente.
ARTIGO 70 – A matrícula será efetuada dentro do limite de vagas, atendendo a legislação
vigente, sendo a época e a documentação exigida, explicitada anualmente no Plano
Escolar.
CAPÍTULO X
DAS TRANSFERÊNCIAS
ARTIGO 71 – As transferências, de um para outro estabelecimento, serão efetuadas de
acordo com a legislação em vigor.
Parágrafo único: No ato do pedido, o aluno receberá documento emitido pelo Diretor,
contendo:
I – data de entrada do período de transferência; e
II – data que será entregue a documentação.
ARTIGO 72 – Para a admissão de alunos transferidos de outros estabelecimentos no
decorrer do ano letivo, levar-se-ão em conta, apenas, o núcleo comum, fixado em âmbito
nacional, e os componentes curriculares que vierem a ser estabelecidos por legislação
própria.
ARTIGO 73 – A adaptação do aluno transferido, quando se impuser, far-se-á atendidas as
exigências legais vigentes e obedecidas, em cada caso, as normas fixadas na legislação
em vigor.
ARTIGO 74 – Aplicar-se-ão ao aluno proveniente de escola de país estrangeiro,
matriculado mediante equivalência de estudos, as normas legais vigentes e referentes à
adaptação.
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Parágrafo único: A fim de que o estudante de cursos estrangeiros não seja prejudicado
enquanto aguarda decisão do órgão competente que julgar a equivalência, ser-lhe-á
facultada frequência condicional no ano que a Diretora do estabelecimento julgar
conveniente, para fins do que dispuser a legislação em vigor.
CAPÍTULO XI
DA EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS
ARTIGO 75 – O Diretor do Colégio expedirá:
I – Históricos Escolares ao término do 9º. ano do Ensino Fundamental e ao término do 3º.
ano do Ensino Médio ou quando o aluno solicitar transferência, no decorrer de outros
anos; e
II – certificado de conclusão de curso, válido em todo território nacional, para fins de
prosseguimento de estudos, ao aluno concluinte do ano final do Ensino Fundamental e
Médio.
Parágrafo único: Poderão ser expedidos certificados de conclusão do ano, desde que
requeridos pelos interessados.
CAPÍTULO XII
DA CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO
SEÇÃO I
DA CLASSIFICAÇÃO
ARTIGO 76 – A classificação em qualquer ano, exceto o primeiro do Ensino Fundamental,
poderá ser feita:
I – por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, o ano anterior, na
própria Escola;
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II – por transferência, para candidatos procedentes de outras Escolas; e
III – independente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela Escola, que
defina o grau do desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua inscrição no
ano adequado, conforme legislação vigente.
SEÇÃO II
DA RECLASSIFICAÇÃO
ARTIGO 77 – A Escola poderá reclassificar os alunos, inclusive quando se tratar de
transferência de aluno proveniente de estabelecimentos situados no país ou no exterior,
tendo como critérios básicos a correlação idade-ano e a competência.
§ 1º. – A proposta de reclassificação deverá ser encaminhada ao Diretor do Colégio pelos
docentes responsáveis ou o responsável pelo aluno, no máximo até o final do primeiro
trimestre do ano letivo.
§ 2º. – O Diretor indicará uma Comissão formada por três Docentes, que irão elaborar
uma avaliação priorizando o conteúdo da série anterior. Após a avaliação decidirão a
série a ser cursada pelo aluno.
§ 3º. A proposta de reclassificação, assim como a avaliação e seu resultado farão parte
do prontuário do aluno.
TÍTULO IV
DO CORPO DISCENTE
ARTIGO 78 – O Corpo Discente será constituído por todos os alunos matriculados na
Escola.
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CAPÍTULO I
DOS DIREITOS, DEVERES E PROIBIÇÕES DO CORPO DISCENTES
ARTIGO 79 – São direitos dos alunos:
I – receber adequada orientação para realizar as suas atividades escolares e sanar suas
dificuldades;
II – frequentar, além das aulas regulares, as sessões destinadas a trabalhos
complementares e de recuperação, quando for o caso;
III – encontrar, na Escola, ambiente favorável à sua educação e formação pessoal;
IV – ser atendido pelo Diretor e pelos professores, sempre que se encontre em face de
problemas de inadaptação, aproveitamento escolar e de cumprimento de suas
obrigações;
V – defender-se, por si ou por seus responsáveis, quando sofrer penalidades de qualquer
gravidade;
VI – valer-se de toda e qualquer assistência prestada aos demais alunos;
VII – ser respeitado pelos professores, funcionários e colegas;
VIII – ser considerado e valorizado em sua individualidade, sem discriminações nem
preferência; e
IX – receber seus trabalhos e tarefas escolares devidamente corrigidos e avaliados.
ARTIGO 80 – São deveres do aluno:
I – zelar pelo bom nome da Escola, honrando-a com sua conduta dentro do
estabelecimento;
II – cumprir com seus deveres e obrigações escolares;
III – comparecer pontualmente, às aulas, trabalhos escolares, provas e demais atividades,
sempre uniformizado;
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IV – manter-se atento às aulas, cumprindo as tarefas que lhe forem atribuídas pelos
professores;
V – participar de todas as atividades oficiais promovidas pelo estabelecimento, às quais
for convocado;
VI – acatar, com respeito, autoridade dos diretores, professores e demais servidores da
Escola;
VII – tratar os colegas com civilidade;
VIII – respeitar o patrimônio escolar, concorrendo para a sua preservação;
IX – manter em ordem seu material escolar, respeitando todos os pertences de seus
colegas ou funcionários da Escola;
X – apresentar, no recinto da Escola ou fora dela, conduta compatível com a disciplina e a
boa ordem do ensino;
XI – usar de probidade na execução de provas, trabalhos individuais ou de grupo e nas
demais atividades discentes;
XII – indenizar pelo prejuízo quando produzir danos materiais à Escola ou em objetos de
propriedade de colegas ou demais funcionários do estabelecimento;
XIII – colaborar para o bom andamento dos trabalhos escolares;
XIV – avisar a Direção de irregularidades de que vier a tomar conhecimento;
XV – atender aos sinais para o início das aulas; e
XVI – comparecer com o material didático e os livros, conforme as recomendações dos
professores.
ARTIGO 81 – Será vedado ao aluno:
I – entrar em sala de aula ou dela sair, sem permissão do professor, ou do Colégio sem a
autorização da autoridade escolar responsável;
II – ocupar-se, durante a aula, de qualquer atividade que lhe seja alheia;
III – promover, sem conhecimento e autorização da Direção, coletas e substituições
dentro ou fora do estabelecimento, utilizando o nome dele;
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IV – formar grupos ou promover algazarras ou distúrbios de qualquer natureza, dentro ou
fora do estabelecimento, durante as aulas ou fora do período delas;
V – ter participação em ausência coletiva ou impedir a entrada de colegas na sala de aula
ou no estabelecimento;
VI – trazer para a Escola material estranho às atividades escolares;
VII – praticar atos de violência, injúria ou calúnia contra elementos da Direção, da
Administração, do corpo docente ou colegas;
VIII – praticar atos contra os bons costumes e a moral, dentro ou fora do estabelecimento;
IX – fumar em qualquer recinto da Escola;
X – ingerir bebidas alcoólicas no interior do estabelecimento, bem como portar ou usar
produtos tóxicos de qualquer natureza;
XI – promover ou participar de movimentos de hostilidade ou desprestígio à Escola, a
seus elementos e às autoridades, bem como as autoridades constituídas;
XII – divulgar, por qualquer meio de publicidade assuntos que envolvam, direta ou
veladamente, o nome da escola, de professores, de funcionários e demais servidores;
XIII – permanecer, durante os intervalos, fora dos recintos que lhes fora destinados, bem
como transitar pelas dependências do prédio em hora de aula, sem a devida autorização;
XIV – grafar nas paredes, assoalhos ou qualquer outra parte do edifício;
XV – portar livros, impressos, gravuras ou escritos considerados imorais, bem como
armas e quaisquer outros objetos perigosos;
XVI – organizar ou participar de movimentos considerados agressivos ou atentatórios à
segurança social e nacional; e
XVII – ingressar em sala de aula, ou outro local sob orientação de um professor, com
telefone móvel ligado.
RREEGGIIMMEENNTTOO EESSCCOOLLAARR
EEssttrraaddaa DDaannúúbbiioo,, nn..ºº 8844 –– JJaarrddiimm PPiioonneeiirroo –– CCoottiiaa –– SS..PP.. –– CCEEPP 0066770055--337700 –– TTeell.. 44661166 00888888
CCNNPPJJ 0077..001188..113300//00000011--0099 DD..OO..EE.. 1144..1122..22000077
CAPÍTULO II
DAS PENALIDADES DO CORPO DISCENTE
ARTIGO 82 – Os alunos, pela inobservância dos seus deveres, estarão sujeitos às penas
de admoestação verbal ou escrita, aplicadas pela Direção.
ARTIGO 83 – Assegura-se ao pessoal discente, deveres previstos na legislação em vigor
e neste Regimento Escolar.
§ 1º. Pela inobservância de SUS deveres, o corpo discente estará sujeito às penalidades
da Lei e deste Regimento, assegurando o direito de defesa e de recurso às autoridades
competentes.
§ 2º. Constituem penalidades aplicáveis aos infratores, sem prejuízo de outras que
venham a ser criadas pela Lei, as seguintes:
a) advertência verbal e/ou por escrito;
b) suspensão de até 3 (três) dias;
c) suspensão da matrícula no ato ou no próximo ano letivo, dependendo da falta
cometida; e
d) outras penalidades poderão ser aplicadas de acordo com a gravidade da
ocorrência e esta penalidade deverá estar de acordo com o Regimento Escolar,
com a legislação vigente e com o Estatuto da Criança e do Adolescente.
TÍTULO V
DOS DIREITOS E DEVERES DOS PAIS OU RESPONSÁVEIS
ARTIGO 84 – São deveres dos pais ou responsáveis:
I – comparecer as reuniões de pais e mestres, para acompanhar o processo de
aprendizagem de seu filho;
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II – comparecer as reuniões marcadas, pela Direção, Coordenação Pedagógica e pelo
Corpo Docente;
III – levar o aluno a um especialista, quando este for encaminhado;
IV – acompanhar o processo de aprendizagem do filho; e
IV – zelar pela frequência do aluno na Escola, justificando as faltas de seus filhos.
ARTIGO 85 – São direitos dos pais:
I – acompanhar o processo educativo de seu filho;
II – tomar conhecimento do Regimento Escolar;
III – tomar conhecimento da Proposta Pedagógica; e
IV – conversar com os professores fora do horário de aula ou com a Direção da Escola.
TÍTULO VI
DOS DIREITOS E PENALIDADES DO PESSOAL EM GERAL
ARTIGO 86 – Assegurar-se-ão a todos os envolvidos no processo educacional os direitos
previstos na Consolidação das Leis Trabalhistas, forma pela qual serão contratados, ou
outros decorrentes da aplicação de legislação própria sobre a relação de trabalho.
ARTIGO 87 – Pela inobservância aos termos deste Regimento Escolar, todo pessoal
envolvido no processo educacional estará sujeito às sanções previstas na Consolidação
das Leis Trabalhistas ou em que versem sobre as relações de trabalho.
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TÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
ARTIGO 88 – A incorporação de normas supervenientes a este Regimento Escolar,
dependerá da aprovação dos Órgãos competentes.
ARTIGO 89 – Os casos omissos serão resolvidos pela Direção do Colégio, respeitada a
legislação em vigor.
ARTIGO 90 – Este Regimento será alterado sempre que a legislação posterior, emanada
dos órgãos do Sistema Estadual, determinar, ou necessidades do trabalho pedagógico
aconselhar, e entrará em vigor a partir da data de sua homologação.
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