redução de perdas em saneamento estático e … · •a insegurança desse ambiente é o ponto...

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Redução de Perdas em Saneamento Estático e Drenagem – Tubulações em

Polietileno APRESENTAÇÃO

Engº Sérgio A. Palazzo

Membro do Comitê Executivo da ISTT – Associação Internacional de Métodos não Destrutivos

Diretor da ABRATT – Associação Brasileira de Tecnologia não Destrutiva

O ALFAIATE

CONCEITUAÇÃO SOBRE PROJETOS (Básico)

• Segundo a 8666 • A Lei 8666/93, em seu Capitulo I, Seção II, Inciso IX define o projeto básico como:

• O conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado,

• para caracterizar a obra ou serviço, elaborado com base nas indicações do estudos técnicos preliminares.

• Deve assegurar a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento

• e que possibilite a avaliação do custo da obra, e a definição dos métodos e prazos de execução, devendo conter os seguintes elementos:

• Desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos seus elementos constitutivos com clareza;

• Soluções Técnicas globais e localizadas suficientemente detalhadas de forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e montagem;

CONCEITUAÇÃO SOBRE PROJETOS (Básico)

• Identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra, bem como suas especificações que assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o caráter competitivo para sua execução;

• Subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra compreendendo sua programação, a estratégia de suprimentos e outros dados necessários a cada caso. E termina com a seguinte proposição:

• Orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados

• Tudo isto está corroborada pelo CONFEA na Resolução 361 de 1991 que acrescenta dever tais informações (custo) não exceder em 15% as estimativas.

Sequencia Necessárias e

Suficientes

Precisas

Baseadas em estudos

Preliminares

Viabilidade técnica da

obra

Planilha de qualitativos e quantitativos

Máquinas, Materiais

Organização e Gerenciament

o

Custos e Prazos

Normas

O QUE É MAIS IMPORTANTE NUM PROJETO DE MND?

• Navegaremos por instrumentos e sempre no subsolo;

• O ambiente da escavação é difícil;

• As condições, até uma determinada profundidade são de formações provenientes de depósitos com variabilidades diversas;

• A insegurança desse ambiente é o ponto inicial de qualquer análise quando se projetam ou redes por MND.

GEOTECNIA

Apresentação cedida pelo

Engº Fernando Jamal

Incertezas em obras de engenharia

• Edificações: material industrializado

• Obras subterrâneas: material conhecido somente amostralmente por investigação; chance de correção durante a obra com mapeamento de frente

• MND: material conhecido somente amostralmente por investigação; não existe chance de correção durante a obra com mapeamento de frente

Seleção

• Sondagens indiretas e diretas

• Escolha de equipamentos e otimização de parâmetros operacionais

• Escolha dos Fluidos de Perfuração

ESTABILIDADE DO FURO, ou DO TUNEL

• Estabilidade implica em equilíbrio mecânico (pressão e esforços); ação físico-química

• A instabilidade está relacionada com desmoronamentos e redução do furo (diâmetro)

• As areias não consolidadas requerem um bom reboco (cake): • Resistente: para suportar a pressão hidrostática contra a parede do furo • Fino: Para diminuir o filtrado dentro da formação

• As argilas requerem produtos inibidores e uma redução do contato argila - água

• Possibilidade de acumulação na broca, hastes ou alargador

• Possibilidade de fechamento do furo ao hidratar-se

• Soluções:

• Reduzir esse acúmulo com um lubrificante à base de potássio ou triglicerídios

• Usar sistema de polímeros à base de potássio para evitara passagem de água para a formação argilosa

GEOFÍSICA Imagens cedidas pelo Geofísico Adriano Marchioretto

MÉTODO ELETRORRESISTIVO

•OBJETIVOS: Mapear a distribuição das resistividades elétricas da subsuperfície, de modo a identificar possíveis contatos geológicos e quaisquer feições geológicas anômalas ao longo das linhas estudadas;

Arranjo Dipolo-Dipolo

I V V V V V

n=1

n=2

n=3

n=4

n=5

45o

45o

a ana

Rsentido do

caminhamento

A B M1 N1 M2 N2 M3 N3 M4 N4 M5 N5superfície

topográfica

níveis teóricosde investigação =

dipolotransmissor

dipolosreceptores

( )2

1na

2

R +×=

Diagramação do arranjo dipolo-dipolo e posição dos pontos amostrados

A instalação

Detalhe da Estaca com sua identificação e ao lado eletrodo metálico cravado conectado ao cabo multe elétrodo.

Identificação das áreas para sondagem rotativa ou mecanizadas

MÉTODOS NÃO DESTRUTIVOS MAIS UTILIZADOS NO SETOR DE SANEAMENTO

(Com uso de PEAD)

• Instalação de Redes Novas • Agua

• Ligação Domiciliar – Perfuração Uni Direcional Pneumática

• Redes Adutoras e de Distribuição – Perfuração Direcional

• Esgotos • Redes Coletoras Pressurizadas –

Perfuração Direcional Horizontal

• Um destaque para Redes Coletoras por Declividade

• Renovação e Reabilitação de Redes Velhas

• Água (Adução) • Inserção

• Água (Distribuição) • Arrebentamento pelo mesmo

caminhamento (Estático)

• Esgotos • Inserção

• Arrebentamento pelo mesmo caminhamento (Dinâmico)

Perfuração por percussão não direcional

Condições ideais de solos (Simicevic e Sterling, 2001)

• Solos compressíveis

• Argilas

• Siltes

• Turfas

• Areias fofas

• Areias compactas (menos)

Arrebentamento de tubulação pelo mesmo encaminhamento

(Estático)

Arrebentamento de tubulação pelo mesmo encaminhamento com

Inserção Simultânea de um Tubo de PEAD

(Estático)

Arrebentamento Dinâmico da Tubulação Existente com a Inserção Simultânea de um

Tubo de PEAD

Inserção de um tubo de PEAD na Tubulação Existente

Arrebentamento Dinâmico

PERFURAÇÃO DIRECIONAL Esgoto com garantia de

declividade

Projeto para garantir o uso da PHD em construção de redes de esgotos.

Perfuração Direcional Horizontal

Perfuração Horizontal Direcional com a Instalação de um Tubo de PEAD

Cruzamento sob rio, ação do

Fluído

Segredo ? O furo piloto Problemas?

• Um provável desalinhamento entre a sonda e a cabeça de perfuração.

• A declinação magnética do planeta

• A influência magnética do ambiente no entôrno da obra (Antenas, Rádio, Cercas de segurança e etc.)

• Mudança de direção por conta da ferramenta em local onde isso não é desejável (por exemplo: solo mole).

1: Desalinhamento

• Cabeça de perfuração com sonda alinhada

Standard

Centrada Sonda

2. Direcionamento

• Tamanho da sapata

• Dureza do solo

Exemplo

• Um corte maior da cabeça de perfuração pode comprometer a pequena declividade….

Move right upwards due to rotation

Soft conditions

Move downwards

Duckbill

Drill head body

Corte excêntrico

Sonda Universal

Além da ferramenta de corte, a sonda interna fica presa.

Universal Transmitter Housing

Universal Transmitter Housing shown below with hardware, Front Bit Sub* Options and Rear Connection* Options (*Not included with Housing Assembly-must be purchased separately)

•Side Load

•API/Reg (B) X (B) allows easy adaptation to different connections-2.125”Hex(top) & 3.50 SPLII (bottom)

•Dirt Bit Sub

•TriHawk Bit Sub

•Sewer Bit Assembly

•High Flow for Mud Motor use

•Wireline Capable

Furo piloto. Cabeça para declividade de 1%

• As declividades exigidas pelos órgãos de Saneamento, visando implantar o menor número possível de EE (Estações Elevatórias) , o que é compreensível, por outro lado tornou-se um grande desafio no caso do uso da PHD.

• Só com aparelhagem adequada se poderia de fato medir se a rede foi instalada observando rigorosamente a declividade. Se você não pode controlar, não deveria exigir.

1 2 3

Start/reference pit

Exit pit

Alargamento

• Tradicional 20 – 50 % de alargamento

• Em esgotos o mais próximo possível do diâmetro externo do produto a ser instalado (tubo).

Como alargar?

• No solo mole a ferramenta desce

• No solo duro a ferramenta sobe…

Soft soil

Hard soil

Literatura e Eventos

• NoDig Brasil 2015 – Juntamente com a FENASAN

• Cursos de Métodos não Destrutivos com Carga Horária de 16 horas (sem parte prática e com parte prática)

• Sites • www.abratt.org.br • www.istt.com

• Contatos • spalazzo@abratt.org.br • Tel.: (019) 992 19 55 11

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