redes de atenÇÃo À saÚde

Post on 24-Feb-2016

89 Views

Category:

Documents

3 Downloads

Preview:

Click to see full reader

DESCRIPTION

REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE . NO AMBITO DA POLÍTICA ESTADUAL DE SAÚDE BUCAL Carolina Azim Coordenação Estadual de Saúde Bucal. M udança demográfica . 5. Fonte: IBGE Elaboração: SPS/MPS. REDES PRIORITÁRIAS DO ESTADO DO PARANÁ. Estrutura do Plano Diretor de APS- PR . - PowerPoint PPT Presentation

TRANSCRIPT

REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE

NO AMBITO DA POLÍTICA ESTADUAL DE

SAÚDE BUCALCarolina Azim

Coordenação Estadual de Saúde Bucal

12

3

4

6

21

191817

16

22

5

78

109

20 11

12 13

1514

22Metropolitana

Paranaguá

Ponta Grossa

Irati

Guarapuava

União da Vitória

Pato Branco

Francisco Beltrão

Foz do Iguaçu

Cascavel

Campo Mourão

Umuarama

Cianorte

Paranavaí

Maringá

LondrinaCornélioProcópio Jacarezinho

Toledo

Telêmaco BorbaIvaiporã

Apucarana

5

Mudança demográfica

Fonte: IBGEElaboração: SPS/MPS

1980

-10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10

0-45-9

10-1415-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980+

Homens Mulheres

2000

-10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10

0-45-9

10-1415-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980+

Homens Mulheres

2020

-10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10

0-45-9

10-1415-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980+

Homens Mulheres

2050

-10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10

0-45-9

10-1415-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980+

Homens Mulheres

Estrutura do Plano Diretor de APS- PR REDES PRIORITÁRIAS DO ESTADO DO PARANÁ

Trabalho em equipe multidisciplinar

Territórios SanitáriosLinhas de Cuidado

2ª Opinião Formativa Telessaúde

Sistema Logístico

Sistemas de apoio

Sistema de governança

Disgnóstico e terapêuticoAssistência Farmacêutica

Informação

APS

HOSP

Rede de Atenção à PcD

Rede de Atenção ao Idoso

Rede de Saúde Mental

Rede Mãe Paranaense

CEO

TransporteAcesso reguladoProntuário

POLÍTICA ESTADUAL DE SAÚDE BUCAL

• Organizar a rede de atenção em saúde bucal • Trabalhar na perspectiva da linha do

cuidado (no ciclo de vida e agravos)

ATENÇÃO PRIMÁRIA

• Equipes de Saúde Bucal nas Unidades de Saúde da Família (ESF)-40 hs

• Equipes de Saúde Bucal nas Unidades Básicas de Saúde-20 hs

• Equipes de Saúde Bucal com EACS- 40 hs

ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

2003 ESF 1.072 ESB 292 2013 ESF 1.949 ESB 1.306

2013 Cobertura ESB/ESF

39,72%

Cobertura das equipes da APS

65%

447%

TOTAL 1.306

ATENÇÃO ESPECIALIZADA

CENTROS DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS

TOTAL 50

LABORATÓRIOS REGIONAIS DE PRÓTESE DENTÁRIA

FLUORETAÇÃO DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO

FLUORETAÇÃO DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO

• Completou em 2013, 54 anos de sua implantação.• Curitiba foi a primeira capital brasileira a receber

o benefício, em outubro de 1958.• Após 10 anos de tratamento da água em Curitiba

foi observado uma redução média de 39% no índice de CPO-D em escolares.

fonte: Serviço de Higiene Dentária/DUS/SESB

FLUORETAÇÃO DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO

• No Paraná, a população urbana de 383 municípios tem acesso à água fluoretada;

• 16 deles (sistemas municipais) não contam com tal benefício por apresentarem problemas de captação e distribuição do sistema;

FLUORETAÇÃO DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO

• A fluoretação de águas de abastecimento é a principal medida de saúde bucal coletiva.

• Papel do Comitê da Fluoretação das Águas de Abastecimento: SESA, SANEPAR, FUNASA, CONSÓRCIOS, ASSOCIAÇÃO DOS MUNICÍPIOS.

PROGRAMA ESTADUAL DE BOCHECHO COM FLÚOR

• Implantado em 1980, através do Decreto Estadual nº 3046 de 10 de outubro de 1980;

• Atinge atualmente 800 mil escolares que realizam semanalmente um bochecho com uma solução de fluoreto de sódio a 0,2%;

• SESA fornece sachês de fluoreto de sódio;

PROGRAMA ESTADUAL DE BOCHECHO COM FLÚOR

• Expansão da faixa etária do programa até 15 anos de idade;

• Dificuldades e barreiras• Dados epidemiológicos do SB 2010 apontam um

aumento de prevalência da doença cárie entre 12 e 15 anos de idade;

REDE INTRASETORIAL REDE INTERSETORIAL

PROGRAMA ESTADUAL DE DETECÇÃO PRECOCE DO

CÂNCER BUCAL

• Azul de toluidina como ferramenta de auxílio na detecção precoce do câncer bucal

• Educação permanente da equipe • Garantia dos exames histológicos e citológicos• Segunda opinião formativa (câmeras intraorais)

Cartão orientador

Verso do cartão orientador-passo a passo

REDE DE CÂNCER BUCAL DO PARANÁ

2.505 Unidades de Saúde- Básicas e da ESF 50 CEOS

68 Laboratórios01 ( atualmente) 5 Cacons

16 Unacons

REDE ONCOLÓGICA

Atualizado em outubro de 2012 junto à equipe da SGS/SESA-PR. 16 UNACONs e 5 CACONs

1

2UNACONUNACON + CACON

REDE MÃE PARANAENSE • Pré-Natal Odontológico• Avaliação de risco na primeira consulta odontológica

(biológico e social)• Primeira consulta da gestante logo no início da gestação e

acompanhamento durante toda a gestação• Atenção Integral à Saúde da Gestante: prevenção e

controle de agravos, promoção da saúde, recuperação e reabilitação.

• Primeira consulta do bebê na primeira semana de vida e acompanhamento até os 36 meses.

REDE MÃE PARANAENSE

REDE DA PESSOA COM

DEFICIÊNCIA• Estruturação da atenção em saúde bucal pessoa

com deficiência (APS, CEO e hospitais)• Referências macrorregionais para atenção

hospitalar• 25 CEOs aderiram a rede• Capacitação de 350 profissionais, CD, TSB, ASB;

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DA PRÓTESE

DENTÁRIA

• Distribuição de kits de prótese dentária;• Programada capacitação dos profissionais da

atenção primária;• Estímulo a credenciamento de LRPD próprios ou

terceirizados nos municípios ou microrregiões;

PROGRAMA TELESSAÚDE PARANÁ REDES

•Segunda opinião formativa pela parceria com universidades;• Distribuição de 229 câmeras intraorais:179 UBS50 CEOs

PROGRAMA SAÚDE NA

ESCOLA• Rede intersetorial• Adesão de 347 municípios no Estado do

Paraná• Ações de Saúde Bucal: avaliação da saúde

bucal dos escolares• Escovação Supervisionada até os 5 anos• SESA: utilização de fluoretos (ART)

A REDE É FEITA DE PESSOAS!!!

PROFISSIONAIS DE SAÚDE

USUÁRIOS

GESTORES

QUAIS AS COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS PARA OS

PROFISSIONAIS DA SAÚDE BUCAL TRABALHAREM NA PERSPECTIVA

DE REDES???

COMPETÊNCIAS

Tomada de

decisão

Atenção a saúde

Gestão e gerenciamento

Liderança

Comunicação

VISÃO HOLÍSTICA X VISÃO HORÍSTICA

• O sentido “cuidador” da atenção em saúde- produção produtiva de saúde-qualidade de vida

• O sentido “tarefeiro” da assistência em saúde- produção numérica de consultas e exames-cumprimento de tarefas.

UM NOVO PROFISSIONAL DA SAÚDE

• Profundo conhecimento da realidade• Ênfase na intersetorialidade• Trabalho em equipe multidisciplinar e

multiprofissional

UM NOVO PROFISSIONAL DA SAÚDE

• Maior interesse e responsabilização dos profissionais e serviços com o cuidado do paciente.

• Organização dos serviços de saúde com ênfase na dimensão cuidadora.

INOVANDO A GESTÃO DO PROCESSO DE TRABALHO

• Pensando na saúde e qualidade de vida do paciente

• Visão de clínica ampliada• Trabalho baseado em evidencias clínicas e

científicas.

REDE EM CONSTRUÇÃO

CONCRETIZAÇÃO DEPENDERÁ DO COMPROMETIMENTO DE

GESTORES, TRABALHADORES DA SAÚDE E USUÁRIOS

DESAFIOS

• Resgate do papel do Estado• Sensibilização de gestores para organização

das redes-atenção integral• Qualificação dos profissionais para atuação

na perspectiva das redes• Maior comunicação entre os pares

saudebucal.spp@sesa.pr.gov.br

CNES – Profissionais SUS e NÃO SUS - segundo CBO - Paraná

REDES“Articulação política entre pares ( parceiros) que, para se

estabelecer, exige: - reconhecer (que o outro existe e é importante); - conhecer (o que o outro faz); - colaborar (prestar ajuda quando necessário); - cooperar (compartilhar saberes, ações e poderes) e - associar-se (compartilhar objetivos e projetos).

Resultam em: autonomia, dinamismo, multiliderança, descentralização e múltiplos níveis de operacionalização. (OLIVEIRA, 2001)”

REDE INTRASSETORIAL REDE INTERSETORIAL

REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE

REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE

Arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado.

MS. Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010

REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE AGORA É LEI • Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010:

Estabelece diretrizes para a organização das redes de atenção à saúde no âmbito do SUS.

• Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, ART. 7º:As redes de atenção à saúde estarão compreendidas no âmbito de uma região de saúde, ou de várias delas, em consonância com diretrizes pactuadas nas comissões intergestoras.

REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE

ELEMENTOS CONSTITUTIVOS•População adscrita (território) CadastradaNão IBGEConhecer populaçãoEstratificar risco

REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE

•Modelo de atenção à SaúdePromoção e prevençãoCondições crônicas e agudas

•Estrutura Operacional

REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE

Estrutura Operacional da RAS: 5 Componentes1)Centro de comunicação Atenção Primária 2)Pontos de atenção à saúdeSecundários Terciários

REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE

3)Sistemas de apoio Sistema de apoio diagnóstico e terapêutico;Sistema de assistência farmacêutica; Sistema de informação em saúde.

REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE

4)Sistemas logísticos cartão de identificação das pessoas usuárias prontuário clínico sistemas de acesso regulado sistemas de transporte em saúde

REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE

5)Sistema de governançaGestão da redeMunicipio-Gestor municipalMicrorregião-Comissão Intergestores

Bipartite(CIR)Macrorregião-CIB

MENDES, 2011

FUNDAMENTOS DAS RAS

• economia de escala;• disponibilidade de recursos;• qualidade e acesso;• integração horizontal e vertical; • processos de substituição;• territórios sanitários;• e níveis de atenção MENDES, 2011

REDES“Articulação política entre pares ( parceiros) que, para se

estabelecer, exige: - reconhecer (que o outro existe e é importante); - conhecer (o que o outro faz); - colaborar (prestar ajuda quando necessário); - cooperar (compartilhar saberes, ações e poderes) e - associar-se (compartilhar objetivos e projetos).

Resultam em: autonomia, dinamismo, multiliderança, descentralização e múltiplos níveis de operacionalização. (OLIVEIRA, 2001)”

REDE INTRASSETORIAL REDE INTERSETORIAL

PERSPECTIVAS

• SUS Descentralização• Papel do Estado• Qualificação, financiamento,

monitoramento, articulação• Parcerias: MS, Estado e Municípios

Financiamento

REDE DE SAÚDE BUCAL

UBS

LRPD

HOSPITALCACON/UNACON

CEO

top related