re- etepam - trabalho com vidro
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ESCOLA TÉCNICA PROFESSOR AGAMEMNON MAGALHÃES
CURSO: TÉCNICO EM QUÍMICA – MÓDULO I - TARDE
DISCIPLINA DE QUÍMICA EXPERIMENTAL BÁSICA
RELATÓRIO DA PRÁTICA DE QUÍMICA EXPERIMENTAL
“TRABALHO E MANIPULAÇÃO DE VIDRO”
Aluno: Cláudio Jose Lima.
Recife-PE, 24 de agosto de 2009.
SUMÁRIO
Pags
Materiais e Reagentes........................................................................................... 2
Objetivos.................................................................................................................. .....3
Introdução................................................................................................................ ......3,
Procedimento experimental .................................................................................... ......5
Conclusões .....................................................................................................................5
Bibliografia .................................................................................................................... 6
MATERIAIS E REAGENTES
01- bastão de vidro
01- Bico de bunsen
01- Caixa de fósforos
01- Lima de ferro
01- Flanela
Solução de permanganato de potássio ( KMnO4)
Óculos de proteção
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OBJETIVOS
Manipular e da forma a um pedaço de uma vara de vidro com a finalidade de ser
utilizada em acoplamento com algum aparelho do laboratório. Além de conhecer o
emprego e o uso correto do bico de bunsen.
INTRODUÇÃO
Em um laboratório, muitas vezes torna-se necessário manipular algum aparelho
para se conectar a outros, por exemplo, uma ponte salina entre dois béqueres ou uma
operação de destilação. Por isso, na presente aula prática, no laboratório de química do
Etepam aprenderemos como manipular e da forma a um bastão de vidro com intuito de
fazer curvaturas e tubos capilares. Também foi objetivo dessa aula ensinar a usar
corretamente o bico de bunsen e reconhecer os vários níveis de temperatura oriundo da
sua chama.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Trabalhos com varas de vidros
Corte do vidro – Foi produzido um arranhão com a lima triangular no ponto em
que se desejou cortar (aproximadamente 20 cm).Apos um certo tempo de serragem
segurou-se o pedaço da vara de vidro, com as mãos envoltas por um pano grosso
(flanela) e foi exercido uma pressão para o lado oposto à parte arranhada, desse modo o
vidro foi partido.
Polimento das bordas do vidro – visando uma maior segurança no manuseio da
vara de vidro, uma vez que as extremidades desse material que foi cortado são
geralmente, muito afiadas e podem produzir cortes, as polimos no fogo antes de utilizá -
las. Foi mantido o pedaço de vidro numa posição vertical, ficando a extremidade não
polida na zona mais quente do bico de Bunsen. Para que o aquecimento seja uniforme,
giramos o pedaço de vidro. Assim o vidro irá fundir e polir-se lentamente.
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Curvatura do vidro - O pedaço da vara de vidro foi mantido numa posição
horizontal sobre a zona mais quente da chama. Girou-se a vara continuamente com as
duas mãos de maneira uniforme. Quando esta estiver suficientemente mole para ser
trabalhada, rapidamente ela foi dobrada no ângulo ou na forma desejada. Para isso
exerceu-se pressão nas extremidades da vara dirigindo-se para cima. Uma curvatura
bem feita deve ser suave e a vara deve manter o mesmo diâmetro em toda a sua
extensão.
Tubos Capilares
Segurou-se a vara de vidro e a colocou na chama mais quente do bico de bunsen.
Onde giramos a vara de vidro continuamente na região quente do bico de Bunsen.
Retirou-se a vara de vidro do fogo, quando esta estava bastante mole, e foi distendida no
sentido longitudinal. Deixou-se esfriar e cortou o capilar e posteriormente sua
extremidade mais fina foi introduzida num béquer contendo uma solução de
permanganato de potássio (KMnO4). Observamos que ela subiu pelo tubo capilar por
causa de um fenômeno chamado de capilaridade. Na Física, chama-se capilaridade à
propriedade dos fluidos de subir ou descer em tubos muito finos e esse fenômeno é
resultado da ação da interação das moléculas do líquido com o vidro.
Bico de bunsen
Nesta prática, aprendemos a trabalhar com este equipamento: ligá-lo, regular a
sua chama através de um anel primário de ar localizado na parte inferior e identificar a
parte mais quente de uma chama, que é a oxidante, por estar em maior contato com o
oxigênio atmosférico.
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CONCLUSÕES
O trabalho com a manipulação de vidro (varas de vidros), muitas vezes, torna-se
necessário em um laboratório, devido à necessidade de conectar aparelhos com outras
vidrarias, principalmente quando essa operação necessita de rigidez de materiais e
inércia química.
Conhecer a operação correta da utilização do bico de bunsen é necessário para
uma melhor eficácia num processo de aquecimento de substâncias, uma vez que sua
chama possui vários níveis de temperatura e o manuseio da regulagem de ar permite
uma acentuada combustão dos gases atmosféricos.
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BIBLIOGRAFIA
FELTRE,RICARDO. Química Geral vol. 2 . 5°edição. Editora Moderna, 2000
SILVA,ROBERTO RIBEIRO DA (et al). Introdução à química Experimental. Editora McGraw-Hill,São Paulo , 1990.
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