pÓs - graduaÇÃo legalecompras públicas sustentáveis; construções sustentáveis e agenda...
Post on 20-Aug-2020
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PÓS - GRADUAÇÃO
LEGALE
PÓS PUBLICO - AMBIENTAL
CONTRATOS AMBIENTAIS
1) AGRONEGÓCIOS
2) INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
3) PRESTAÇÃO DE SERVIOS
PÓS PUBLICO - AMBIENTAL
DIREITOS INDIVIDUAIS, INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS, COLETIVOS E DIFUSOS
۞ Tipos de ações coletivas
- Ação popular- Ação civil pública- Mandado de segurança coletivo- Mandado de injunção- Fungibilidade das ações coletivas e difusas
PÓS PUBLICO - AMBIENTAL
AMBIENTAL TRIBUTÁRIO
IMPOSTO
O Imposto é um tributo obrigatório cobrado pelo governo. Isso
quer dizer que é um valor que você paga e contribui para custear
as despesas administrativas do Estado. O não pagamento pode
gerar multas e até punição legal.
SERASA ENSINA
PÓS PUBLICO - AMBIENTAL
AMBIENTAL TRIBUTÁRIO
IMPOSTO VERDE
Implantado em 12 estados do Brasil, esse projeto reserva de 0,5% a
5% do ICMS para a construção de áreas verdes e proteção dos
mananciais em diversos municípios que contribuem com a
preservação do meio ambiente. As ações que devem ser praticadas
pelas pessoas para que o Imposto Verde vigore em suas cidades
incluem coleta seletiva de lixo, educação ambiental nas escolas,
plantio de árvores, manutenção de áreas livres de pavimentação nas
casas, entre outras.
Sindfisco
PÓS PUBLICO - AMBIENTAL
AMBIENTAL TRIBUTÁRIO
IMPOSTO VERDE
O ICMS (Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre
Prestações de Serviços de Transporte lnterestadual e lntermunicipal e de Comunicação)
é um imposto previsto na Constituição Federal que, arrecadado pelos estados e pelo
Distrito Federal, tem 25% do total da arrecadação repassados aos municípios. Cada
estado define a alíquota de ICMS incidente nos produtos e serviços e quais os critérios
para o cálculo do Índice de Participação dos Municípios (IPM) a ser aplicado no produto
da arrecadação do ICMS.
No estado de São Paulo, a matéria foi tratada inicialmente na Lei Estadual nº
3.201/1981. Posteriormente, a Lei nº 8.510/1993 introduziu as áreas protegidas como
critério para repasse da quota municipal do ICMS. Esse critério ambiental é chamado
ICMS Ecológico, e é calculado em função da existência de espaços territoriais
especialmente protegidos nos municípios paulistas.
PÓS PUBLICO - AMBIENTAL
AMBIENTAL TRIBUTÁRIO
IMPOSTO VERDEConsidera-se como espaço territorial especialmente protegido aquele sob proteção legal do estado que incide na área
de cada município. Para os efeitos do Inciso VI do Artigo 1º da Lei Estadual nº 8.510/1993, são consideradas como
especialmente protegidas as seguintes categorias de áreas:
I – Estação Ecológica
II – Reserva Biológica
III – Parque Estadual
IV – Zona de Vida Silvestre em Áreas de Proteção Ambiental (ZVS em APA’s)
V – Reserva Florestal
VI – Área de Proteção Ambiental (APA)
VII – Área Natural Tombada
VIII – Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) (inserido pela Lei nº 12.810/2008)
IX – Reserva Extrativista (inserido pela Lei nº 12.810/2008)
A utilização de instrumentos vinculados ao direito tributário, como a concessão de benefícios fiscais relativamente aos
recursos naturais, corresponde a uma prática plenamente admitida pelo ordenamento jurídico brasileiro, sendo
bastante amplo o campo de atuação desse ramo do Direito com relação à proteção e à preservação do meio
ambiente natural. Diante de tantas possibilidades de utilização dos instrumentos tributários para a defesa do meio
ambiente, os mesmos vêm sendo utilizados pelos entes dotados da competência tributária para concessão de
benefícios fiscais nas hipóteses de resguardo e proteção do patrimônio natural.
PÓS PUBLICO - AMBIENTAL
AMBIENTAL TRIBUTÁRIO
IMPOSTO VERDE
Nesse contexto, o ICMS Ecológico constitui uma
importante ferramenta de política pública, com
observância do princípio do “provedor-recebedor”, para
que os estados estimulem os municípios a participarem de
um processo de desenvolvimento sustentável em larga
escala, por meio de retribuição à execução de atividades
ambientalmente positivas em seus respectivos territórios.https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/cpla/icms-ecologico/
PÓS PUBLICO - AMBIENTAL
TOMBAMENTO AMBIENTAL
O termo tombamento significa um conjunto de ações
técnicas, administrativas e jurídicas realizadas pelo poder
público com o objetivo de preservar, através da aplicação
de legislação específica, bens culturais de valor histórico,
cultural, arquitetônico, ambiental e também de valor
afetivo para a população, impedindo que venham a ser
demolidos, destruídos, mutilados ou descaracterizados.Cartilha IPTU – São Paulo
PÓS PUBLICO - AMBIENTAL
TOMBAMENTO AMBIENTAL CULTURAL
O tombamento pode ser aplicado a bens imóveis, como
edifícios, conjuntos arquitetônicos, pontes, viadutos,
monumentos, logradouros públicos, bairros, parques,
áreas naturais, entre outros. Pode ser aplicado também na
proteção de bens móveis de valor cultural como acervos
arquivísticos, obras de arte, coleções de livros, de
mobiliário, de utensílios.
Cartilha IPTU – São Paulo
PÓS PUBLICO - AMBIENTAL
TOMBAMENTO AMBIENTAL CULTURAL
Para proceder o tombamento o imóvel deve apresentar valores culturais,
históricos e/ou ambientais, reconhecidos pela sociedade, através da decisão
de tombamento tomada pelo Conselho. Essa decisão representa, por um
lado, o reconhecimento desses valores e, por outro, um instrumento legal que
visa proteger esse imóvel de destruição ou descaracterização, preservando-o,
para que as gerações futuras possam usufruir desses valores culturais.
Significa, também, que, além de respeitar as leis de zoneamento, de
edificação, de segurança, entre outras, o proprietário ou usuário deverá
obedecer às diretrizes de preservação definidas em cada Resolução de
Tombamento. Essas diretrizes podem ser esclarecidas junto ao próprio
Conselho ou ao Departamento do Patrimônio Histórico – DPH.
Cartilha IPTU – São Paulo
PÓS PUBLICO - AMBIENTAL
PATRIMONIO IMATERIAL
O tradicional prato “virado a paulista” que protagoniza o
almoço dos paulistanos às segundas-feiras agora é,
oficialmente, um patrimônio. O Condephaat – Conselho de
Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e
Turístico do Governo do Estado de São Paulo –
reconheceu o famoso Virado à Paulista como patrimônio
cultural imaterial, de modo a preservar esta tradição e
fortalecer sua importância para a história do estado.
SITE DO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
PÓS PUBLICO - AMBIENTAL
PATRIMONIO IMATERIAL
O registro imaterial foi criado por meio do decreto 57.439, de 2011, e
permite o reconhecimento de manifestações culturais do Estado.
Desta forma, além de proteger imóveis e bens importantes para a
história do Estado, o Condephaat também pode preservar o
patrimônio imaterial. O objetivo é identificar e reconhecer
conhecimentos, formas de expressão, modos de fazer e viver, rituais,
festas e manifestações que façam parte da cultura paulista. O primeiro
registro de patrimônio imaterial do Condephaat foi realizado em
janeiro de 2016, com o reconhecimento do Samba Paulista.
SITE DO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
PÓS PUBLICO - AMBIENTAL
Economia Verde
A forte inserção brasileira no comércio internacional e a crescente preocupação mundial
com os problemas ambientais, expressas claramente no mandato da Declaração
Ministerial de Doha, da Organização Mundial do Comércio (OMC), são fortes
argumentos para que o MMA desempenhe um papel decisivo no ordenamento das
regras de comércio internacional com requisitos ambientais.
Internamente, o desafio é a construção de uma política de integração entre o setor
produtivo e o meio ambiente, na busca pela antecipação das incertezas,
transformações e dos problemas, promovendo a adequação do país às novas
exigências de competitividade no comércio internacional.
SITE DO MMA
PÓS PUBLICO - AMBIENTAL
ECONOMIA VERDE
Em novembro de 2001, em Doha, no Catar, foi lançada a Rodada de Doha da OMC,
também conhecida como Rodada de Doha para o Desenvolvimento, por meio da qual
os Ministros das Relações Exteriores e de Comércio comprometeram-se a buscar a
liberalização comercial e o crescimento econômico, com ênfase nas necessidades dos
países em desenvolvimento.
As negociações da Rodada incluíam agricultura, acesso a mercados para bens não-
agrícolas (NAMA), comércio de serviços, regras (sobre aplicação de direitos
antidumping, subsídios e medidas compensatórias, subsídios à pesca e acordos
regionais), comércio e meio ambiente (incluído o comércio de bens ambientais),
facilitação do comércio e alguns aspectos de propriedade intelectual, além de uma
discussão horizontal sobre tratamento especial e diferenciado a favor de países em
desenvolvimento. Fora do mandato formal da Rodada, mas em paralelo a suas
tratativas, eram discutidos aperfeiçoamentos das regras sobre solução de
controvérsias.
SITE DO MIN. RELAÇÕES EXTERIORES
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RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
O Plano de Ação para a Produção e Consumo Sustentáveis é uma
ação do MMA que tem o objetivo de fomentar políticas, programas e
ações que promovam a produção e o consumo sustentáveis no país.
Enfoca em seis áreas principais: Educação para o Consumo
Sustentável; Varejo e Consumo Sustentável; Aumento da reciclagem;
Compras Públicas Sustentáveis; Construções Sustentáveis e Agenda
Ambiental na Administração Pública (A3P).
Esse último programa incentiva a incorporação de atitudes
sustentáveis na rotina dos órgãos públicos do país.
SITE DO MMA
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DESASTRES AMBIENTAIS URBANOS
Os desastres naturais de ocorrência comum no meio urbano são as inundações, as
enxurradas e os deslizamentos. As inundações são acumulações temporais de água
nas áreas naturais ao leitor principal do rio. Por não serem alagadas perenemente,
essas áreas tendem a ser ocupadas, gerando fortes impactos sobre as populações
locais quando inundadas. As enxurradas são fluxos de água torrencial durante os
períodos de chuvas; também é o nome popular para as enchentes ocorridas em
pequenas bacias de elevada declividade, com baixa capacidade de retenção e/ou com
elevada geração de escoamento superficial, produzidas após chuvas com altas
intensidades, as quais ocorrem, em geral, no final das tardes de verão. Os
deslizamentos (ou escorregamentos) são processos que englobam uma variedade de
tipos de movimentos de massa de solos, rochas ou detritos, encosta abaixo, gerados
pela ação da gravidade, em terrenos inclinados; são fenômenos naturais e/ou induzidos
pelas atividades humanas, que atuam modelando o relevo, e que atingem encostas
naturais ou taludes artificiais (cortes e aterros associados a obras de engenharia civil).
Os deslizamentos resultam da ação contínua do intemperismo e dos processos
erosivos e podem ser induzidos pela ação humana.
SITE DO MMA
PÓS PUBLICO - AMBIENTAL
DESASTRES AMBIENTAIS URBANOS
Lei 12.608, de 10 de abril de 2012, institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil
- PNPDEC; dispõe sobre o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil - SINPDEC e o
Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil - CONPDEC; autoriza a criação de
sistema de informações e monitoramento de desastres; altera as Leis nos 12.340, de 1o
de dezembro de 2010, 10.257, de 10 de julho de 2001, 6.766, de 19 de dezembro de
1979, 8.239, de 4 de outubro de 1991, e 9.394, de 20 de dezembro de 1996; e dá
outras providências.
Lei 12.340, de 1º de dezembro de 2010, dispõe sobre as transferências de recursos da
União aos órgãos e entidades dos Estados, Distrito Federal e Municípios para a
execução de ações de resposta e recuperação nas áreas atingidas por desastre, e
sobre o Fundo Especial para Calamidades Públicas; e dá outras providências.
SITE DO MMA
PÓS PUBLICO - AMBIENTAL
MEIO AMBIENTE ESPACIAL
É o meio ambiente fora da Terra, e o maior problema que atualmente comete esse
cenários é o lixo espacial. Desde 1957, mais de quatro mil satélites foram lançados na
órbita da Terra. Após perderem sua utilidade, esses equipamentos viram sucatas que
circulam desordenadamente em nossa órbita. Somam-se a elas restos de instrumentos
e ferramentas perdidas por astronautas, ampliando ainda mais esse lixo espacial. O lixo
espacial representa mais risco para satélites ativos e naves espaciais tripuladas no
espaço, pois quando entra em contato com a atmosfera, grande parte dos destroços é
queimada e destruída, resguardando a vida no planeta.
A solução encontrada para o lixo até o momento é direcionar os satélites para as
chamadas órbitas-cemitério, ou seja, programar o satélite para seguir uma rota orbital
distante da terrestre, assim que seu tempo de vida útil se acabe. Temos mais de meio
milhão de detritos produzidos pelo homem, orbitando ao redor da Terra em velocidades
altíssimas. Portanto, seja dentro ou fora do planeta, o homem ainda não conseguiu
vencer o problema “evolução x produção de lixo”, um segredo a ser solucionado por
ambientalistas.
SITE DA PREFEITURA DE SÃO PAULO (SECRETARIA VERDE E MEIO AMBIENTE)
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