projetoler: literatura e ciência 2019 · mulheres na ciência –sugestões de atividades...

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Projeto LER: Literatura e Ciência 2019

Encontro 1Como pensam os cientistas?

De volta com o Projeto Ler...Literatura e Ciência -2019

• Neste ano, o Ler... completa 17 anos!

• Continua com o objetivo de valorizar a leitura e a produção escrita dos alunos, focalizando textos literários e de divulgação da ciência.

• O PROJETO tem uma proposta interdisciplinar baseada na literatura e na ciência integrando-os em um processo amplo: a cultura científica.

• Convida a participar do trabalho e das atividades propiciadas pelos fascículos, professores de TODAS as disciplinas.

Equipe UNISINOS:Profa. Dra. Maria Eduarda GieringProfa. Dra. Juliana Alles de Camargo de SouzaProfa. Dra. Maria Helena AlbéDoutoranda Êrica Ehlers IracetMestranda Júlia KleinMestranda Dieila dos Santos NunesMestrando Eduardo Glück

Apoiador do projeto e representante do

Grupo Sinos:

SR. MIGUEL SCHMITZ

Equipe FACCAT:Profa. Me. Liane MüllerProfa. Esp. Juliana StreckerProfa. Me. Daiana Campani de CastilhosProfa. Dra. Luciane RauppProfa. Me. Vera Lúcia WinterMestranda Dieila Santos Nunes

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Convite

Link inscrição:

http://www.unisinos.br/eventos/onde-foi-parar-a-voz-da-ciencia-leitura-critica-de-noticias-digitai-ex124338-00001

Encontros 2019

Encontros Data e horários Local

Encontro 1- Como pensam os cientistas?

16 de maio – das 13h 30 min às 16h30min

Auditório Bruno Hammes

Encontro 2 - Oceanos e impactos na vida cotidiana

10 e julho – das 13h30 min às 16h30min

Auditório Bruno Hammes

Encontro 3 - A Terra é nossa comunidade

11 de setembro – das 13h 30 min às 16h30min

Auditório Bruno Hammes

Afinal... o que é ser um cientista?

Ex.: Cientistas dos filmes: Meu malvado favorito, Tá chovendo hambúrguer, Os pinguins de Madagascar e dos desenhos: Sid, o cientista; Dexter; A mansão maluca do professor Ambrósio, Buuu – um chamado para a aventura etc.

Afinal, o que é:fazer ciência e... ser um cientista?

Cientistas também foram crianças ... um dia!

Por quê?

Como?!

... Será que...?

Priscila Kosaka

Para encontrar mais:

https://super.abril.com.br/galeria/relembre-20-importantes-cientistas-que-estao-vivos/ 2012

Adolpho Lutz (1855-1940)

Cesare Mansueto Giulio Lattes (1924-2005)

CrodowaldoPavan (1929-2009)

Suzana Herculano-Houzel

MichioKaku

Disponível em:

http://seer.ufms.br/index.php/labore/article/view/4951

https://saberciencia.tecnico.ulisboa.pt/artigos/fluxograma-da-ciencia.php

https://www.youtube.com/watch?v=theBawiuR-k

https://www.youtube.com/watch?v=Dj1QVBLxyNs

Inspiração...

As Cientistas: 50 mulheres que mudaram o mundo, de Rachel Ignotofsky, 2017.

Mulheres na ciência – sugestões de atividades

• Palavras cruzadas, quiz ou cartões: De um jeito bem divertido, os estudantesaprenderão a reconhecer e a celebrar as realizações das mulheres ao longo da históriapor meio de de jogos. Neles, dicas serão dadas, como fotos, profissões e conquistas;

• Palavras da sabedoria das mulheres: Faça com que seus alunos encontrem citações oufrases famosas de mulheres na história e crie um quadro para exibi-las. Transforme essasmensagens em um questionário e revele as respostas no verso dos cartões;

• Faça um museu: Museu? Sim, essa proposta é bem lúdica! Peça para que os alunosescolham uma personagem histórica, tragam uma foto dela e criem uma exposição comcada uma dessas fotos. Promova um tour pela sala, onde cada aluno apresentará umafigura histórica feminina. Assim, eles estarão conhecendo e reforçando a figura damulher, associando-a à nossa cultura.

• Eduque por meio de textos criados por mulheres: Os professores podem unir os doismétodos e alfabetizar com textos de poetas mulheres que se destacaram na literatura.

https://blog.estantemagica.com.br/mulheres-na-historia-aula/

• Estimule os alunos a adivinharem quem fez o quê: Sabe aquele jogo clássico do “Quemsou eu”? Então, é hora de adaptar com imagens de mulheres famosas. Instrua os alunosa brincarem entre si, perguntando a identidade da figura famosa de seu oponente,fazendo perguntas sobre o período de tempo em que ela viveu, sua influência e seulegado;

• Descubra mulheres na ciência: Apresente mulheres na história da ciência mundial, suasconquistas, suas descobertas e seus prêmios. Marie Curie, Nise da Silveira, ElizabethArden e Maria Gaetana Agnesi são alguns dos nomes que podem ser citados neste planode aula.

• Descubra mulheres no esporte: Atletas profissionais, como a jogadora de futebol Marta,são reconhecidas pelos seus grandes feitios no esporte. Apresente outros exemplosbrasileiros e mundiais para os alunos, como a jogadora de basquete Hortência, anadadora Maria Lenk, a ginasta Daiane dos Santos e a judoca Rafaela Silva.

• Personagens femininas nos livros: Além de pensar em figuras femininas emblemáticasna história, como estamos tratando de crianças, é legal também abordar grandespersonagens femininas da ficção. Que tal falar sobre a Mônica, Emília, Mafalda e Alice,por exemplo? Todas são figuras que o público infantil, em geral, conhece, e são icônicasmundialmente.

https://blog.estantemagica.com.br/mulheres-na-historia-aula/

Materiais de apoio: Livros e filmes

• No auge da corrida espacial travada entre EstadosUnidos e Rússia durante a Guerra Fria, uma equipede cientistas da NASA, formada exclusivamentepor mulheres afro-americanas, provou ser oelemento crucial que faltava na equação para avitória dos Estados Unidos, liderando uma dasmaiores operações tecnológicas registradas nahistória americana e se tornando verdadeirasheroínas da nação.

Site “Minas Faz Ciência”, com dicas de filmes e livros sobre e

de mulheres cientistas

• http://minasfazciencia.com.br/2017/05/04/dicas-de-livros-sobre-mulheres-cientistas/

Método científico em diferentes áreas? Será possível !?

A metodologia da problematização e a temática indígena no contexto escolar: história e cultura indígena (Baggi; Guelfi, 2013)

Metodologia da Problematização: cinco etapas de aplicação: 1. Observação daRealidade; 2. Pontos-chaves; 3. Teorização; 4. Hipóteses de solução; 5. Aplicação à realidade (BERBEL, 1999; Bordanave e Pereira, 1995)

- Etapa preliminar:

- Como os alunos veem os indígenas brasileiros?

- Quem são os índios? Como eles vivem?

Referência: BAGGI, C. R. ; GUELFI, W.P. A metodologia da problematização e a temática indígena no contexto escolar. Os desafios da escola pública paranaense na perspectiva do professor PDE. Vol. 1. Governo do Paraná, 2013. Disponível em: https://www.academia.edu/36849056/OS_DESAFIOS_DA_ESCOLA_P%C3%9ABLICA_PARANAENSE_NA_PERSPECTIVA_DO_PROFESSOR_PDE_Produ%C3%A7%C3%B5es_Did%C3%A1tico-Pedag%C3%B3gicas

1ª ETAPA:Etapa de perceber a realidade vivida, olhar para o que está acontecendo no entorno. É o momento da problematização.- Solicitar aos estudantes que produzam ilustrações, representando os indígenas.Para coletar informações e instigar os estudantes a expressarem seus conhecimentos acerca dos indígenas, pode-se realizar as seguintes perguntas: Quem são os índios? Onde eles vivem? Onde eles moram? Como vivem? Eles estudam? Eles escrevem? Como a mídia retrata o índio?Após essas reflexões, apresentar e discutir dois vídeos documentários:

Índios no Brasil: quem são eles?https://youtu.be/iZuFu004o1kÍndios no Brasilhttps://youtu.be/M0mrQZ5IqB4Índios na cidadehttps://youtu.be/M0mrQZ5IqB4

2ª ETAPAIdentificação de problemasInstigar os alunos/as a levantarem e definirem algumas questões para pesquisar acerca dos indígenas. Os estudantes são questionados sobre o que e como estudar.

Possíveis questões:• Como o indígena é visto na nossa sociedade?• Por que o indígena é visto de forma deturpada e preconceituosa?

3ª ETAPATeorizaçãoÉ o momento da investigação, do estudo propriamente dito a partir da identificação da situação problemaLeituras e debates de textos com dados sobre a população indígena no Brasil e noções gerais da contribuição dos índios para a cultura brasileiraRetornam as perguntas: o que vamos estudar e como vamos estudar.

O que estudar? Estudar as diferentes culturas das etnias; como eles vivem; como eles se vestem; sua alimentação; sua religião; seus rituais; seus costumes; seu cotidiano e como se relacionam com a tecnologia.Como estudar? Assistir a documentários, animações, TV, analisar fotos, fazer entrevistas, pesquisar em livros, internet, artigos de divulgação da ciência (Galileu, Superinteressante, entre outras), jornais, visitar uma aldeia, conversar com as pessoas mais velhas e professores.

Os alunos/as entrevistaram várias pessoas na escola com o uso do celular. Pesquisam em sites da internet e analisam livros didáticos adotados no colégio.Possíveis perguntas da entrevista:• Qual sua visão sobre os índios?• Os índios sofrem preconceitos? • Como os índios vivem atualmente?As pesquisas realizadas na internet podem ser socializadas na sala de aula. - Em pesquisa anterior, na análise dos livros didáticos, os estudantes constataram escassez de

informações sobre os povos indígenas brasileiros, exceto em alguns livros de História e de Geografia.

4ª ETAPA Hipóteses de soluçãoNesta etapa a criatividade é estimulada. Os estudantes são instigados a pensar estratégias de ação para intervir na realidade da qual se extraiu o problema.Em grupos, os estudantes são orientados a sugerir ações de intervenção na realidade. Estas devem ser viáveis, dentro das possibilidades de execução.Exemplos: a) Produção de um vídeo documentário; b) Produção de uma história em quadrinhos; c) Redação

de uma carta para a editora; d) Exposição de cartazes; e) Criação de um blog; f) Palestra com indígena.

5ª ETAPAAplicação à realidadeAplicação das hipóteses de solução, de ações concretas, conforme as sugestões de interferência propostas pelos estudantes. Para iniciar a implementação das ações, organização de uma oficina, formando grupos de trabalho. A partir da oficina, as atividades prosseguem em sala de aula.Produção do vídeo documentário: https://youtu.be/2QpObaBK6uE

Atividades paralelas:- Tratar de conteúdos de ciência que estabelecem diálogo com a cultura

indígena: origem do universo e da vidaTrazer mitos de criação de alguns povos indígenas, entre eles: Mito de origem dos Pareci, Enawenê-nawê, Karaja e Makurap. Leitura e reflexões do significado dos mitos para essas diferentes culturas. Enfatizar o aspecto da riqueza literária que os mitos representam para a cultura brasileira.

Referente à astronomia:-Discutir conhecimentos dos povos indígenas em relação à interpretação do

céu e a importância desses conhecimentos para a sobrevivência, orientação, agricultura, pesca e coleta dos povos indígenas;- Visitar o planetário com explanação sobre as constelações indígenas.

Ao pesquisar e estabelecer conexões entre o saber indígena e a disciplina de Ciências, um leque grande de possibilidades se abre. Por exemplo, a relação dos indígenas com: • O ambiente, ar, água, solo, com os animais e plantas;• Práticas agrícolas e utilização do solo;• A exploração de minérios e minerais;• A construção de hidrelétricas em áreas indígenas; • A seleção genética de plantas;• As viroses e bacterioses e o genocídio de povos indígenas; • A etnoclassificação e os vocábulos relacionados à nominação de flora e fauna;• A influência da cultura indígena na gastronomia brasileira;• Os venenos utilizados para caça e pesca;• A noção de estética para as diferentes culturas indígenas;• As línguas indígenas e sua influência no português brasileiro.

http://www.uel.br/grupo-estudo/geeep/pages/sintese-das-discussoes/a-metodologia-da-problematizacao-e-suas-etapas.php

Empregando o método em leitura de texto de História/Geografia

• Texto: BACELAR, Jonildo. História do conceito de terra redonda. Disponível em: http://www.mapas-historicos.com/terra-redonda.htm. Acesso em: mai. 2019. Outros textos:

A Terra é redondahttp://cienciahoje.org.br/artigo/a-terra-e-redonda/Quer que eu desenhe? Eratóstenes. https://www.youtube.com/watch?v=wiYE6tVUpXg Evolução da concepção sobre a fórmula da Terra http://parquedaciencia.blogspot.com/2014/11/evolucao-da-concepcao-sobre-forma-da.html

O científico e o não científico

Metáfora “A ciência é um jogo”(SHERMER, 2011):

• a ciência é como um jogo queserve para compreender o mundoe seus fenômenos;

• os cientistas são jogadores –precisam seguir certas regras.

Essas regras, aliadas ao método científico,ajudam a definir o que realmente pode serchamado de CONHECIMENTO CIENTÍFICO, e adistingui-lo daquilo que não é científico, comoo senso comum e as pseudociências.

Para o filósofo da ciência Mario Bunge...

A ciência é um corpo de conhecimento que pode ser caracterizadocomo racional, sistemático, exato, verificável e, portanto, falível.

A pseudociência possui, pelo menos, duas das dez característicasseguintes:

1 - Invoca entes imateriais ousobrenaturais inacessíveis ao exameempírico.2 - É crédula, porque não submete suasespeculações a prova alguma (ex.:ufologia).3 - É dogmática, porque não muda osseus princípios quando falham.4 - Rejeita a crítica.5 - Não encontra e nem utiliza leis gerais.

6 - Seus princípios são incompatíveis comalguns dos princípios mais seguros da ciência(ex.: telecinesia).7 - Não interage com nenhuma ciênciapropriamente dita (ex.: parapsicologia).8 - É fácil porque não requer largaaprendizagem.9 - Só a interessa o que possa ter uso prático.10 - Mantém-se à margem da comunidadecientífica.

Extraído de: https://universoracionalista.org/entendendo-a-ciencia-e-a-pseudociencia/

Senso comum ou conhecimento popular

Vídeo: Senso Comum – Brasil Escola

https://www.youtube.com/watch?v=QqzZGyiRaJ4

1. Conhecimento não racional: questões mitológicas,conhecimento criado/inventado pelos diferentes povos dahumanidade (sem relações lógicas ou de causalidade).

2. Conhecimento racional não testado (sem comprovaçãocientífica ou rigor metodológico): tradição, religião,crenças, opiniões pode fornecer elementos iniciais paraa realização de uma pesquisa científica.

Elaboração de um “Manual de como fazer ciência” (digital, físico ou em ambos osformatos), tendo como base os textos do fascículo sobre o método científico e as regrasdo jogo da ciência. O material deverá permanecer acessível à consulta durante arealização de todas as atividades propostas anteriormente, de modo que os alunospossam verificar se estão, de fato, pensando e agindo como cientistas.

Exercício de comparação entre os trabalhos de investigação realizados pela turma (sobreos índios brasileiros, por exemplo), uma página de horóscopo extraída de algum jornal ourevista e o texto do fascículo “A constelação e o índio”.

Sugestões de atividades

• Reflexão sobre e exploração das diferenças entre o científico eo não científico, incluindo os conceitos de pseudociência e desenso comum (a partir dos resultados da comparação, deexposições realizadas pelo/a professor/a e de consulta amateriais [textos, vídeos, podcasts] complementares).

• Construção de um quadro com características e exemplos quedefinam o que é ciência, pseudociência e senso comum.

• Entendendo a ciência e a pseudociência: https://universoracionalista.org/entendendo-a-ciencia-e-a-pseudociencia/

• Ciência e pseudociência: http://www.sbfisica.org.br/fne/Vol9/Num1/pseudociencia.pdf

• Ciência X Pseudociência – Como diferenciá-las? https://www.colegioweb.com.br/curiosidades/ciencia-x-pseudociencia.html

• Demarcando ciências e pseudociências para alunos do ensino médio: https://www.academia.edu/15355945/DEMARCANDO_CI%C3%8ANCIAS_E_PSEUDOCI%C3%8ANCIAS_PARA_ALUNOS_DO_ENSINO_M%C3%89DIO

• Vídeo “Introducción a la pseudociencia” (em espanhol): https://www.youtube.com/watch?v=UJdCOdqWzQQ&t=90s

• Você sabe diferenciar senso comum, conhecimento filosófico e conhecimento científico? http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=38717

• Senso comum: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/filosofia/senso-comum.htm

• Criando uma semana da ciência e da tecnologia: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=48698

• Sequência didática – produção escrita de um manual de instruções: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=56749

Material de apoio

Como a ciência pode ser aplicada/percebida no nível e no dia a dia dos alunos do ensino fundamental?

• https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=1003797619818215&id=425774800953836

O Planetário Prof. José Baptista Pereira, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul fica localizado na Av. Ipiranga, nº 2000, no bairro Santana, em Porto Alegre.

Funciona de segunda à sexta, das 9h às 17h e aos fins de semana possui horários especiais de funcionamento, com sessões dominicais alternadas.

Possui programação para todas as idades, desde a educação infantil até o público adulto.

O agendamento para escolas pode ser feito pelo link https://www.ufrgs.br/planetario/agendamentoescolas/

Jornada pelo Sistema Solar

Uma nave imaginária leva os espectadores a uma viagem de exploração pelos componentes do Sistema Solar. São abordados os movimentos terrestres e o surgimento da vida no nosso planeta.

Com duração de aproximadamente 50 minutos, esse programa é recomendado para estudantes a partir do 5° ano fundamental. Trata

sobre o Sistema Solar e suas características: o Sol, planetas e seus satélites, meteoros, cometas, Nuvem de Oort, movimentos de rotação

e translação, estações do ano e fases da Lua.

Informações:https://www.ufrgs.br/planetario/

Telefone: (51) 3308-5384

TRABALHANDO COM POEMAS...

• Distinção entre linguagem científica e linguagemliterária.

• Sentido literal (denotativo) e sentido figurado(conotativo).

• Linguagem poética (sonoridade, ritmo dos versos, rimas, metáforas, polissemia...)

• Exercícios de: escutar, ler, compreender, interpretar e declamar.

• Criação de personagens com recortes de revistase jornais, a partir dos poemas.

• Escrita de um poema sobre ciência, já inserindo o personagem criado.

Motivação inicial:Assistir ao vídeo do poema musicado “Lavar as mãos”: https://www.youtube.com/watch?v=rYzx4W6plw8.

Questões de pré-leitura:Quem, antes de lanchar, lava as mãos?Utiliza sabonete? Será que adianta lavar as mãos sem sabão?Por que é importante lavar as mãos?

Problematização:Vocês sabiam que lavar as mãos, além de ser um ato de higiene, pode prevenir diversas doenças?

Contextualização com o texto “Você pode não ser um especialista”.

Leitura individual do poema

Confecção de um cartaz coletivo para expor na escola, com o seguinte enunciado:

Devemos lavar as mãos

Antes de: Depois de:http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica

Trabalhar com lendas e com artigos de divulgação científica.

Ciência: http://www.observatorio.ufmg.br/dicas13.htm

http://astro.if.ufrgs.br/const.htm

https://ciencia-hoje.webnode.com.br/products/as%20constela%C3%A7%C3%B5es/

Literatura:

A ciência afeta diretamente a nossa vida cotidiana, desde o momento em que acordamos!

• Ela pode ajudar amelhorar aqualidade de vidaem níveis muitodistintos: desde ofuncionamentorotineiro da nossavida até questõesglobais (medicina,engenharia,tecnologia).

De uma simples lâmpada a um complexo computador: tecnologiascriadas pelo homem, com base no conhecimento científico!

Scalfi (2016) afirma que um dos fatores que fazem as crianças perder o interesse pela

ciência e não seguir carreira científica é pela baixa aplicação dos conteúdos na vida

cotidiana.

Como mudar esse quadro?

A importânciada ciência na

vida das pessoas

Eu também faço ciência?

• As crianças têm curiosidades semelhantes as dos cientistas!

• Agora, como aproximá-las do universo científico?

É uma questão de pertencimento!!!

PROPOSTA

Realizar uma experiência para a produção de uma “geleca”, também conhecida por “amoeba” e “slime”.

• Para isso, é importante explorar os passos do processo científico (Ver p. 6 do fascículo).

Como fazer uma geleca?

Quais materiais são necessários? Qual é a função de cada material?Pesquisar com os alunos.

Os materiais/componentes utilizados causam uma reação química, que forma a geleca.

Quando misturamos o bicarbonato de sódio(NaHCO3) com o ácido bórico (H3BO3),ocorre uma reação de dupla troca entre umsal e um ácido, o que resulta em um novosal (Borato de sódio - Na3BO3) e em umnovo ácido (Ácido carbônico - H2CO3).Geleca pronta! Ficou na consistência ideal?

Procedimento experimental:50ml de cola;50ml de água; Corante – algumas gotinhas;Bicabornato de sódio;25ml de bórax;Pote para armazenar;Colher;Copo medidor.

Materiais de apoio:

Vídeo “Experimento geleca”: https://www.youtube.com/watch?v=osFgFAjjyC4

Saber ciência: https://saberciencia.tecnico.ulisboa.pt/artigos/realizacoes-da-ciencia-01.php

Como falar de ciência para os pequenos: https://www.periodicosdeminas.ufmg.br/dia-das-criancas-como-falar-de-ciencia-para-os-pequenos/

Ciência e criança: http://www.museudavida.fiocruz.br/images/Publicacoes _Educacao/PDFs/cienciaecrianca.pdf

Ciência no cotidiano: https://www.unifesp.br/reitoria/dci/ciencia-no-cotidiano

Livro “A ciência no cotidiano”, de Len Fisher:

Obrigada por sua presença!Até julho!

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