projeto político pedagógico matemática – licenciatura integral e ... · em 1999, a comissão...
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
CENTRO CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA
Projeto Político Pedagógico
Matemática – Licenciatura
Integral e Noturno
(Campus Viçosa)
VIÇOSA – MG
2013
MISSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
“Exercer uma ação integrada das atividades de ensino, pesquisa e extensão, visando
à universalização da educação superior de qualidade, à promoção do
desenvolvimento das ciências, letras e artes e à formação de cidadãos com visão
técnica, científica e humanística, capazes de enfrentar desafios e atender às
demandas da sociedade.”
(Resolução 14/2006/CONSU)
MEMBROS DA COMISSÃO COORDENADORA
Rogério Carvalho Picanço - Departamento de Matemática
Rosane Soares Moreira Viana - Departamento de Matemática
Ariane Piovezan Entringer - Departamento de Matemática
Daniel Heber Theodoro Franco - Departamento de Física
Fernanda Moura de Oliveira – Departamento de Matemática
Kennedy Martins Pedroso - Departamento de Matemática
Luciana Maria Mendonça Bragança - Departamento de Matemática
Marli Regina dos Santos - Departamento de Matemática
Margareth da Silva Alves – Departamento de MatemáticaMercio Botelho Faria – Departamento de Matemática
Paulo Roberto Colares Guimarães - Departamento de Física
Simone Maria de Moraes - Departamento de Matemática
MEMBROS DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
Rogério Carvalho Picanço - Departamento de Matemática
Rosane Soares Moreira Viana - Departamento de Matemática
Ariane Piovezan Entringer - Departamento de Matemática
Daniel Heber Theodoro Franco - Departamento de Física
Fernanda Moura de Oliveira – Departamento de Matemática
Kennedy Martins Pedroso - Departamento de Matemática
Luciana Maria Mendonça Bragança - Departamento de Matemática
Marli Regina dos Santos - Departamento de Matemática
Margareth da Silva Alves – Departamento de MatemáticaMercio Botelho Faria – Departamento de Matemática
Paulo Roberto Colares Guimarães - Departamento de Física
Simone Maria de Moraes - Departamento de Matemática
Anderson Luis A. de Araújo - Departamento de Matemática
COLABORADORES NA ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MATEMÁTICA – LICENCIATURA
Rosane Soares Moreira Viana - Departamento de Matemática
Rogério Carvalho Picanço - Departamento de Matemática
Kennedy Martins Pedroso - Departamento de Matemática
Luciana Maria Mendonça Bragança - Departamento de Matemática
Marli Regina dos Santos - Departamento de Matemática
Simone Maria de Moraes - Departamento de Matemática
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Curso: Graduação em Matemática
Modalidade: Licenciatura
Título acadêmico conferido: Licenciado em Matemática
Modalidade de ensino: Presencial
Regime de matrícula: Semestral
Turnos de funcionamento: Integral e Noturno
Tempo de duração do Curso no Turno Integral:
Prazo mínimo: três anos (seis semestres)
Prazo padrão: quatro anos (oito semestres)
Prazo máximo: seis anos e meio (treze semestres)
Tempo de duração do Curso no Turno Noturno:
Prazo mínimo: três anos (seis semestres)
Prazo padrão: quatro anos e meio (nove semestres)
Prazo máximo: oito anos (dezesseis semestres)
Carga horária total: 2.910 horas
Número de vagas oferecidas: 45 vagas no Turno Integral e 40 vagas no Turno Noturno
Local de funcionamento: Campus Viçosa
Forma de ingresso: Conforme o Regime Didático da UFV
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA - UFV
Av. P. H. Rolfs, s/n
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - CCE
Ed. Arthur da Silva Bernardes
Campus Universitário
CEP 36570-000
Viçosa-MG
Fone: (31) 3899 1284 FAX: (31) 3899 2053
SUMÁRIO
1.APRESENTAÇÃO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA (UFV)..................................12.APRESENTAÇÃO DO CURSO......................................................................................................................2
2.1. HISTÓRICO DO CURSO DE MATEMÁTICA DA UFV .....................................................................22.2. O CURSO DE MATEMÁTICA NA UFV...............................................................................................4
3.FUNDAMENTAÇÃO LEGAL........................................................................................................................64.CONCEPÇÃO DO CURSO.............................................................................................................................85.OBJETIVOS DO CURSO................................................................................................................................86.PERFIL E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS...........................................................................................8
6.1.PERFIL DO LICENCIADO EM MATEMÁTICA...................................................................................86.2.COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO LICENCIADO EM MATEMÁTICA................................10
7.ESTRUTURA CURRICULAR......................................................................................................................127.1.CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO GERAL.............................................................................................127.2.CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA ...................................................................................137.3.CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL..............................................................................137.4. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA...............................................................................147.5. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO.................................................................................157.6. PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR...........................................................................177.7. ATIVIDADES COMPLEMENTARES.................................................................................................187.8.EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA E AFRICANA........................................................................................187.9.POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.......................................................................................19
8.INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO.....................................................................................199.MATRIZ CURRICULAR DO CURSO.........................................................................................................19
9.1.BIBLIOGRAFIA BÁSICA, COMPLEMENTAR E PERIÓDICOS......................................................1910.METODOLOGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM...............................................................................2011.AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM............................................................2012. OUTRAS ATIVIDADES DO CURSO.......................................................................................................2213. INGRESSO NO CURSO.............................................................................................................................2214. APOIO AO DISCENTE..............................................................................................................................2315. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO ...........................................................................................................2416. INTEGRAÇÃO COM AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA...........................................................2517. COLEGIADO DO CURSO ........................................................................................................................2718. RECURSOS HUMANOS E INFRA-ESTRUTURA..................................................................................28ANEXO I ............................................................................................................................................................1MATRIZ CURRICULAR ..................................................................................................................................1ANEXO II..........................................................................................................................................................13PROGRAMAS ANALÍTICOS DAS DISCIPLINAS ......................................................................................13ANEXO III........................................................................................................................................................14EMENTAS DAS DISCIPLINAS .....................................................................................................................14ANEXO V...........................................................................................................................................................1PLANO DE ESTÁGIO ......................................................................................................................................1ANEXO VI..........................................................................................................................................................2ATIVIDADES COMPLEMENTARES .............................................................................................................2ANEXO VIi.........................................................................................................................................................5RECURSOS HUMANOS .................................................................................................................................5ANEXO VIII.......................................................................................................................................................9VINCULAÇÃO DE DOCENTES ÀS DISCIPLINAS ......................................................................................9ANEXO IX........................................................................................................................................................16ATA Nº 17 DA REUNIÃO DO CEPE .............................................................................................................16ANEXO X.........................................................................................................................................................17RECONHECIMENTO......................................................................................................................................17ANEXO XI........................................................................................................................................................18LEGISLAÇÕES................................................................................................................................................18ANEXO XII.......................................................................................................................................................19
RESOLUÇÕES.................................................................................................................................................19ANEXO XIII.....................................................................................................................................................20REGIME DIDÁTICO DA UFV........................................................................................................................20
1. APRESENTAÇÃO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA (UFV)
A Universidade Federal de Viçosa originou-se da Escola Superior de Agricultura e
Veterinária - ESAV, criada pelo Decreto 6.053, de 30 de março de 1922, pelo então Presidente do
Estado de Minas Gerais, Arthur da Silva Bernardes.
A ESAV foi inaugurada em 28 de agosto de 1926, por seu idealizador Arthur Bernardes
que, na época, ocupava o cargo máximo de Presidente da República. Em 1927 foram iniciadas as
atividades didáticas, com a instalação dos Cursos Fundamental e Médio e, no ano seguinte, do
Curso Superior de Agricultura. Em 1932 foi a vez do Curso Superior de Veterinária. No período de
sua criação, o Prof. Peter Henry Rolfs foi convidado por Arthur Bernardes para organizar e dirigir a
ESAV. Também veio, a convite, o Engenheiro João Carlos Bello Lisboa, para administrar os
trabalhos de construção do estabelecimento.
Visando ao desenvolvimento da Escola, em 1948, o Governo do Estado transformou-a na
Universidade Rural do Estado de Minas Gerais - UREMG, que era composta pela Escola Superior
de Agricultura, pela Escola Superior de Veterinária, pela Escola Superior de Ciências Domésticas,
pela Escola de Especialização (Pós-graduação), pelo Serviço de Experimentação e Pesquisa e pelo
Serviço de Extensão.
Graças a sua sólida base e a seu bem estruturado desenvolvimento, a Universidade adquiriu
renome em todo o País, o que motivou o Governo Federal a federalizá-la, em 15 de julho de 1969,
com o nome de Universidade Federal de Viçosa.
A Universidade Federal de Viçosa vem acumulando, desde sua fundação, larga experiência
e tradição em ensino, pesquisa e extensão, que formam a base de sua filosofia de trabalho. Desde
seus primórdios, a UFV tem se preocupado em promover a integração vertical do ensino. Nesse
sentido, trabalha de maneira efetiva, mantendo atualmente, além dos cursos de Graduação e Pós-
graduação, o Colégio de Aplicação (COLUNI – Ensino Médio Geral), a Central de Ensino e
Desenvolvimento Agrário de Florestal (Ensino Médio Técnico e Médio Geral), a Escola Estadual
Effie Rolfs (Ensino Fundamental e Médio Geral), o Laboratório de Desenvolvimento Infantil, que
atende a crianças de 3 meses a 5 anos e o Laboratório de Desenvolvimento Humano, para crianças
de 5 a 6 anos.
Por tradição, a área de Ciências Agrárias é a mais desenvolvida na UFV, sendo conhecida e
respeitada no Brasil e no Exterior. Apesar dessa ênfase na agropecuária, a Instituição vem
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assumindo caráter eclético, expandindo-se noutras áreas do conhecimento, como Ciências
Biológicas e da Saúde, Ciências Exatas e Tecnológicas e Ciências Humanas, Letras e Artes. Trata-
se de uma postura coerente com o conceito de universidade moderna, tendo em vista que a
interação das diversas áreas aperfeiçoa os resultados.
A UFV tem contado com o trabalho de professores e pesquisadores estrangeiros de renome
na comunidade científica, que colaboram com o seu corpo docente, ao mesmo tempo em que
executa um programa de treinamento que mantém diversos profissionais se especializando no País
e no Exterior. Nesse particular, a UFV é, sem dúvida, uma das instituições brasileiras com índices
mais elevados de pessoal docente com qualificação em nível de Pós-graduação.
A Universidade tem inúmeros motivos para se orgulhar de seu passado e presente de
trabalho, sacrifícios e êxitos e, por isso, sente-se forte e preparada para o futuro, pronta a oferecer
soluções que efetivamente colaborem para que o Brasil enfrente, com segurança e dignidade, todas
as condições adversas que se configurem na conjuntura mundial.
2. APRESENTAÇÃO DO CURSO
2.1. HISTÓRICO DO CURSO DE MATEMÁTICA DA UFV
O Curso de Matemática, habilitação Bacharelado, da Universidade Federal de Viçosa
(UFV) foi autorizado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) em 1971, conforme
Ata no 17 de 25/06/1971. Em agosto de 1971, uma primeira turma do Curso foi implementada com
três alunos oriundos de transferência interna. A primeira turma, com ingressantes via vestibular, foi
iniciada em março de 1972.
Em 1975, iniciou-se o Curso de Licenciatura de 1º grau em Ciências, podendo os
estudantes, ao final, continuarem seus estudos, visando graduar-se também em Licenciatura Plena
numa das quatro áreas: Biologia, Física, Matemática ou Química. Aos estudantes que optavam por
Matemática era também oferecida a possibilidade de habilitarem-se como Bacharéis, desde que
continuassem seus estudos.
Em 1982, foram reestruturados os Cursos de Licenciatura Plena da UFV, conforme a Ata
171 do CEPE, de 14/10/1982, desvinculando-os do Curso de Ciências. Assim, a partir 1983, o
Curso de Matemática (Bacharelado) começou a oferecer aos Bacharéis a opção de se habilitarem
também como Licenciados, desde que cursassem as disciplinas de formação pedagógica.
Em 1988, foi promovida uma ampla reforma na estrutura curricular do Curso de
Matemática e passou-se a oferecer a possibilidade do estudante, a seu critério e sob a orientação do
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Coordenador do Curso, fazer a Licenciatura ou o Bacharelado, de modo independente, ou graduar-
se em ambas as habilitações.
A estrutura curricular do Curso de Matemática esteve sempre organizada de modo a
atender ao currículo mínimo e à duração estabelecidos pelas resoluções do Conselho Federal de
Educação, contando com disciplinas obrigatórias e optativas. O Curso de Matemática –Bacharelado
– obteve o seu primeiro reconhecimento em 07/11/77 pelo Parecer 3130 e a Licenciatura Plena em
Matemática da UFV foi reconhecida pelo Decreto no 81.265 de 27/01/1978.
O Curso de Matemática da UFV, nas modalidades Licenciatura e Bacharelado, foi
reconhecido pelo Conselho Federal de Educação de acordo com o Parecer no 447/82 - Portaria
no405, de 29/09/82 (Bacharelado) e Portaria no 704, de 18/12/81 (Licenciatura).
Em 1999, a Comissão Coordenadora do Curso de Matemática iniciou a reformulação do
Projeto Pedagógico do Curso, a fim de elaborar um novo projeto para atender às Diretrizes
Curriculares do MEC constantes na nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei
nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996).
Nesse mesmo ano, uma comissão designada pelo Ministério da Educação (MEC), esteve
presente no Departamento de Matemática da UFV (DMA), para proceder a Avaliação das
Condições de Oferta do Curso. Nessa ocasião a Comissão Coordenadora apresentou a nova
proposta de Projeto Pedagógico à Comissão de Avaliadores do MEC, a qual fez algumas sugestões
que foram incorporadas, em sua maioria, ao novo Projeto Pedagógico do Curso.
O Projeto Pedagógico PRE 011104/99, aprovado pelo Conselho Técnico de Graduação em
Ata n° 301 de 08/12/1999, entrou em vigor no primeiro semestre de 2000. Nele o estudante poderia
optar por graduar-se em uma das habilitações, Licenciatura ou Bacharelado, ou em ambas. Na
Licenciatura, as modificações visaram dar mais consistência à formação dos profissionais do
ensino de Matemática, e, para tal, criaram-se novas disciplinas que tinham como objetivo reforçar
os conteúdos de conhecimento básico, bem como a Instrumentação para o Ensino de Matemática.
Na área pedagógica, as disciplinas tomaram aspectos teórico-práticos, com a criação de disciplinas
práticas cursadas em regime de co-requisito com as teóricas, contemplando a exigência legal das
300 horas de prática de ensino, juntamente com o estágio supervisionado.
Ainda, para atender aos princípios de flexibilização, o número de disciplinas no grupo de
optativas foi aumentado, contemplando uma formação diversificada para o futuro professor, tanto
no aspecto de ampliar ou aprofundar seus conhecimentos na área, quanto no de adquirir
conhecimentos de outras áreas, afins ou não, atendendo aos princípios da interdisciplinaridade.
No ano de 2002 o MEC publicou a Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro, que em seu
Artigo 1º estabelece mudanças na carga horária para os cursos de Licenciatura. Por outro lado, a
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Resolução CNE/CP nº. 1, de 18 de fevereiro do mesmo ano, institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de
Licenciatura, de graduação plena, construindo um conjunto de princípios, fundamentos e
procedimentos a serem observados na organização institucional e curricular.
Já os Pareceres CNE/CP 9/2001 e CNE/CP 28/2001, que fundamentam as Resoluções 1 e
2/2002 citadas acima, delineiam as alterações a serem feitas nos projetos pedagógicos da
Licenciatura, principalmente no que tange à questão das práticas pedagógicas e do estágio
supervisionado. Além disso, a Resolução CNE/CES 3, de 18 de fevereiro de 2003 estabelece as
Diretrizes Curriculares para os Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura, de acordo com
o Parecer CNE/CES 1302/2001.
Iniciou em 2009 o Curso de Matemática-Licenciatura no turno noturno, autorizado pelo
CEPE-UFV em Ata no 441 de 06/09/2007. O oferecimento de 40 vagas no Curso no período
noturno fez parte do Projeto da UFV para o Programa de Apoio aos Planos de Reestruturação e
Expansão das Universidades Federais – REUNI, instituído pelo Decreto nº 6.096, de 24 de abril de
2007 que teve como um dos objetivos dotar as universidades federais das condições necessárias
para ampliação do acesso e permanência na educação superior.
A presente proposta de Projeto Político Pedagógico para o Curso de Matemática-
Licenciatura, nos turnos integral e noturno, elaborada após diversas discussões entre os membros
da Comissão Coordenadora do Curso, pelo Núcleo Docente Estruturante e por alguns professores
do DMA, pretende atender aos princípios legais, dentro do contexto em que se insere este curso na
UFV.
2.2. O CURSO DE MATEMÁTICA NA UFV
O ensino básico no Brasil encontra-se em uma situação crítica, atingindo especialmente a
formação matemática. Existe uma grande massa de cidadãos que, mesmo tendo concluído o ensino
médio, é incapaz de manipular informações matemáticas simples − o chamado analfabetismo
numérico. O fraco desempenho dos estudantes universitários nas disciplinas básicas de Matemática
revela desconhecimentos de conceitos matemáticos fundamentais que deveriam ter sido
assimilados durante os anos escolares anteriores.
Diante dessa situação, constata-se a necessidade da oferta de cursos pelas universidades
públicas e privadas que garantam a formação do profissional de ensino em Matemática, atendendo
4
às exigências da legislação vigente, visando suprir a carência de professores devidamente
qualificados para assumir a docência na Educação Básica.
Nesse sentido, o Curso de Matemática - Licenciatura da Universidade Federal de Viçosa se
propõe a formar profissionais aptos a atuarem na Escola Básica, com capacidade de liderança e de
propagador de conhecimento entre seus pares.
Os alunos ingressantes no curso são, em sua maioria, oriundos de diversos estados das
regiões sudeste e nordeste, de cidades próximas a Viçosa e também de cidades do norte de Minas,
interior do estado do Espírito Santo e de algumas cidades da região sul da Bahia. Grande parte
desses estudantes possui baixo nível socioeconômico e apresenta várias deficiências quanto ao
conhecimento matemático do ensino básico, bem como, deficiências em ler, interpretar e redigir
textos, em elaborar planos e estratégias para a resolução de um problema, em avaliar e/ou estimar
situações e emitir respostas.
Apesar da heterogeneidade na formação básica dos estudantes devido em grande parte às
deficiências no ensino nas diversas regiões, as disciplinas iniciais do Curso de Matemática-
Licenciatura da UFV buscam proporcionar um nivelamento e a homogeneização dos
conhecimentos destes estudantes. Assim, espera-se que no decorrer do curso, os alunos superem as
dificuldades de formação, e cumpram com êxito a matriz curricular do curso, tornando-se bons
profissionais.
A Matriz Curricular proposta neste projeto assegura uma formação com conteúdos de
diferentes áreas de conhecimento profissional, e se propõe a promover o desenvolvimento das
competências específicas de um licenciado. Além disso, essa matriz não veta ao futuro licenciado a
possibilidade de cursar disciplinas mais avançadas do Curso de Matemática - Bacharelado, que
certamente lhe serão úteis caso venha a prosseguir seus estudos de pós-graduação ou atuar na
docência em nível superior.
Ao finalizar o curso de Licenciatura em Matemática da UFV, o licenciado poderá atuar no
ensino de Matemática na educação básica, especificamente do 6° ao 9° ano do ensino fundamental
e em todo o ensino médio. Também deverá estar apto a atuar em escolas técnicas e na educação de
jovens e adultos. Dessa maneira, espera-se formar profissionais que estejam em condições de
exercer posições de liderança no ensino de Matemática na educação básica da região e do país.
O licenciado em Matemática deverá inserir-se na sociedade, enquanto profissional,
preparado para enfrentar os desafios das rápidas transformações do mercado de trabalho, das
condições de exercício profissional e até mesmo da sociedade.
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Ele deverá ter uma visão de seu papel social de educador e capacidade de se inserir em
diversas realidades com sensibilidade para interpretar as ações dos educandos. Deverá ainda
contribuir com a aprendizagem da Matemática na formação dos indivíduos para a
construção/exercício de sua cidadania e deverá ter capacidade de atuar com profissionalismo em
situações de diversidades regionais e estruturais.
A Universidade Federal de Viçosa dispõe de uma boa infra-estrutura, como alojamentos,
restaurantes universitários, auxílio alimentação, etc., que permitem aos estudantes condições para
desenvolver seu potencial. Além disso, o Departamento de Matemática conta com um corpo
docente qualificado, comprometido com a educação de qualidade, que vem desenvolvendo projetos
de extensão relacionados ao Ensino de Matemática e projetos de ensino como o PIBID- Programa
de incentivo à Docência. Todos estes fatores contribuem para a excelência do Curso de Matemática
da UFV.
Durante o Curso os estudantes podem complementar sua formação acadêmica participando
de projetos de iniciação científica e de extensão, ou ainda atuando como monitor ou tutor nas
disciplinas oferecidas pelo Departamento. Os estudantes do curso têm à sua disposição laboratórios
de computadores e de ensino, equipados com materiais lúdicos. A existência do Curso de Mestrado
em Matemática na UFV possibilita ao licenciando o contato e a troca de experiências com
estudantes de Pós Graduação no ambiente do departamento, além de oferecer a oportunidade de
participar de atividades como seminários, palestras etc.
Vale ressaltar que nas seis avaliações (1998-2003) realizadas pelo ENC-MEC (Provão) o
Curso de Bacharelado em Matemática da UFV sempre obteve o conceito A e em 2006 obteve nota
máxima no ENADE-MEC, sendo classificado entre os seis melhores cursos de Matemática do país.
Em avaliação feita pelo Guia do Estudante da Editora Abril, no ano de 2011, o Curso obteve o selo
de qualidade “cinco estrelas”.
3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
O Projeto Político Pedagógico do Curso de Matemática–Licenciatura, Campus Viçosa, tem
como referências básicas:
• Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996;
• Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura,
Parecer CNE/CES N° 1.302, de 06 de novembro de 2001 e Resolução CNE/CES 3, de 18 de
fevereiro de 2003;
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• Resolução CNE/CP N° 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos
cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em
nível superior;
• RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena.
• RESOLUÇÃO Nº 1, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2005. Altera a Resolução CNE/CP nº
1/2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior, curso de Licenciatura de graduação plena.
• RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE AGOSTO DE 2004. Adia o prazo previsto no art. 15 da
Resolução CNE/CP1/2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de
Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.
• Políticas de educação ambiental, Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25
de junho de 2002;
• Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-brasileira e Africana, Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de
2004;
• Disciplina obrigatória/optativa de Libras, Decreto N° 5.626, de 22 de dezembro de 2005;
• Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, Decreto N°
5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008;
• Núcleo Docente Estruturante (NDE), Resolução CONAES N° 1, de 17 de junho de 2010;
• Informações acadêmicas disponibilizadas na forma impressa e virtual conforme exigência que
consta no Art. 32 da Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007 (alterada pela Portaria Normativa
MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010;
Internamente, são observadas as instruções contidas no MIPA – Manual de Instruções de
Procedimentos Acadêmicos e as seguintes legislações:
• Resolução do CEPE Nº 03/2010 que instituiu os Núcleos Docentes Estruturantes;
• Resolução do CEPE Nº 07/2011 que aprova a forma da gestão acadêmica dos cursos de
graduação da Universidade Federal de Viçosa;
• ATO No 049/2010/PRE, de 29/06/2010 que instituiu a Normatização do Estágio Supervisionado
dos Cursos de Licenciatura da Universidade Federal de Viçosa.
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4. CONCEPÇÃO DO CURSO
O Curso de Matemática-Licenciatura foi concebido para formar professores para atuar no
ensino fundamental (6º ao 9° ano) e no ensino médio, preparados para o exercício crítico e
competente da docência, pautados nos valores e princípios estéticos, políticos e éticos da profissão,
com iniciativa para a pesquisa e o auto-aperfeiçoamento, contribuindo para a melhoria da Educação
Básica em Matemática.
5. OBJETIVOS DO CURSO
Possibilitar ao licenciando, durante sua formação, situações de aprendizagens visando uma
ação docente no sentido de:
• Dominar os conteúdos de Matemática que serão objetos de sua atividade de ensino,
praticando formas de realizar a transposição didática.
• Aplicar e correlacionar os conhecimentos matemáticos na área das Ciências da
Natureza.
• Interagir de forma ativa e solidária com a comunidade, na busca de soluções aos seus
problemas, a partir de sua atuação profissional e da utilização de métodos desenvolvidos
através da Matemática.
• Solucionar problemas reais da prática pedagógica, observando as etapas de
aprendizagem dos estudantes, como também suas características socioculturais,
mediante uma postura reflexivo-investigativa;
• Participar e colaborar no processo de discussão, planejamento, execução e avaliação do
projeto pedagógico da instituição em que esteja atuando.
6. PERFIL E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
6.1. PERFIL DO LICENCIADO EM MATEMÁTICA
De acordo com a LDB (9394/96), os cursos de Licenciatura visam à formação de um
profissional cujo perfil é o de professor, que paute sua prática pedagógica nos princípios:
• Éticos: de autonomia, de responsabilidade, de solidariedade e de respeito comum;
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• Políticos: dos direitos e deveres da cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à
ordem democrática;
• Estéticos: da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da diversidade de
manifestações artísticas e culturais.
Um curso de Licenciatura em Matemática tem por objetivo formar um professor de
Matemática para as quatro séries finais do ensino fundamental e para o ensino médio, que seja um
profissional da área da educação, capaz de deter as seguintes características:
• Dominar efetivamente conhecimento matemático específico e não trivial, tendo
consciência do modo de produção próprio desta ciência - origens, processo de criação,
inserção cultural - tendo também conhecimento das suas aplicações em diversas áreas.
• Ter uma formação de cidadão, ética e moral, que permita o exercício da docência de
forma digna e responsável e a percepção do quanto o domínio de certos conteúdos,
habilidades e competências, próprias à matemática, importam para o exercício pleno da
cidadania.
• Ser capaz de trabalhar de forma integrada em equipes da sua área e/ou de outras áreas e
de exercer liderança, no sentido de conseguir contribuir efetivamente com a proposta
pedagógica da sua Escola e favorecer uma aprendizagem multidisciplinar e significativa
para os seus alunos.
• Ter maturidade para utilizar adequadamente ou perceber o significado da precisão
dedutiva num processo de demonstração, assim como para empregar procedimentos
indutivos ou analógicos na criação de matemática, entendida como uma atividade de
resolução de problemas, tanto na sua relação pessoal com a ciência matemática quanto
na dinâmica de ensino-aprendizagem.
• Compreender as características peculiares a cada um dos raciocínios típicos da
matemática: o raciocínio lógico-algébrico, o combinatório, o geométrico.
• Dominar a forma lógica característica do pensamento matemático e ter conhecimentos
dos pressupostos da Psicologia Cognitiva de modo a compreender as potencialidades de
raciocínio em cada faixa etária. Em outras palavras, ser capaz de, por um lado,
favorecer o desenvolvimento de raciocínio de seus alunos e, por outro lado, não
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extrapolar as exigências de rigor a ponto de gerar insegurança nos seus alunos em
relação à matemática.
• Estar familiarizado com as metodologias e materiais diversificados de apoio ao ensino,
de modo a poder decidir, diante de cada conteúdo específico e cada classe particular de
alunos, qual o melhor procedimento pedagógico para favorecer a aprendizagem
significativa de matemática, estando preparado para avaliar os resultados de suas ações
por diferentes caminhos e de forma continuada.
• Perceber seu papel social de educador, capaz de se inserir em diversas realidades com
sensibilidade para interpretar as ações dos alunos e ter consciência de seu papel na
superação dos preconceitos, traduzidos pela rejeição, que muitas vezes estão presentes
no ensino-aprendizagem da disciplina, procurando rotas alternativas de ação para levá-
lo a desenvolver-se plenamente, com base nos resultados de suas avaliações, sendo
assim motivador que desperte o desenvolvimento da autonomia nos seus alunos.
• Ser engajado num processo de contínuo aprimoramento profissional, procurando
sempre atualizar seus conhecimentos com abertura para adquirir e utilizar novas ideias e
tecnologia visando adaptar o seu trabalho às novas demandas socioculturais.
6.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO LICENCIADO EM MATEMÁTICA
Considerando-se o perfil para o licenciado delineado anteriormente, o Curso de
Licenciatura em Matemática, deve ter como objetivo desenvolver nos seus alunos as seguintes
habilidades e competências:
• Capacidade de expressar-se, através da comunicação escrita e oral, com clareza,
precisão e objetividade.
• Habilidade de discorrer sobre conceitos matemáticos, definições, teoremas,
propriedades, etc., comunicar ideias e técnicas matemáticas, utilizando rigor lógico-
científico em cada situação.
• Pensamento heurístico competente: analisar e formular problemas matemáticos
explorando diversos aspectos, de modo a ser capaz de encaminhar e avaliar soluções,
criticar e utilizar novas ideias e tecnologias para a resolução, explorar situações,
10
compreender os conceitos abstratos envolvidos, conjecturar, elaborar argumentações,
interpretar e representar dados graficamente, elaborar e/ou aplicar modelos.
• Domínio dos raciocínios algébrico, geométrico, combinatório de modo a poder
argumentar com clareza e objetividade dentro destes contextos cognitivos, ou seja, os
alunos devem desenvolver capacidade dedutiva com sistemas axiomáticos, percepção
geométrico-espacial.
• Capacidade de contextualizar e inter-relacionar conceitos e propriedades matemáticas,
bem como de utilizá-los em outras áreas do conhecimento e em aplicações variadas. Em
especial, poder interpretar matematicamente situações ou fenômenos que emergem de
outras áreas do conhecimento ou de situações reais.
• Visão histórica e crítica da Matemática, tanto no seu estado atual como nas várias fases
da sua evolução que lhe permita tomar decisões sobre a importância relativa dos vários
tópicos tanto no interior da ciência matemática como para a aprendizagem significativa
do estudante da Escola Básica.
• Domínio dos conteúdos básicos de matemática, estatística, informática, física e
pedagogia que constam no rol dos conteúdos curriculares. É importante ressaltar que
estes foram pensados de modo a garantir, não só os objetivos já apontados, como
também propiciar o necessário distanciamento e visão abrangente de conteúdos além
daqueles que deverão ser ministrados na Escola Básica.
• Domínio dos processos de construção do conhecimento matemático próprios da criança
e do adolescente, com capacidade de desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a
criatividade, a autonomia e a flexibilidade do pensamento matemático dos alunos.
• Capacidade de desenvolver e estruturar projetos, avaliar livros didáticos e paradidáticos,
aplicativos computacionais, e outros materiais didáticos de Matemática.
• Capacidade de criar e utilizar, em sala de aula, ferramentas didático-pedagógicas tais
como jogos matemáticos, material concreto, etc. e também utilizar novas tecnologias
como vídeo, áudio, calculadora, computador, aplicativos computacionais entre outros.
• Capacidade de organizar e estruturar cursos, planejar ações de ensino e aprendizagem
de Matemática para a educação básica.
• Conhecimento das propostas ou parâmetros curriculares, bem como das diversas visões
pedagógicas vigentes, com capacidade de analisar criticamente propostas curriculares
11
de Matemática para a educação básica e formular a sua própria concepção diante das
correntes existentes.
• Vivência direta com a estrutura escolar vigente no país, contribuindo para a realização
de projetos coletivos dentro da Escola Básica.
7. ESTRUTURA CURRICULAR
O curso de Matemática da UFV no turno integral (campus Viçosa) oferece ao estudante a
opção de Bacharelado ou Licenciatura, cuja escolha deve ocorrer ao final do primeiro semestre
letivo. Já no turno noturno é oferecida somente a Licenciatura.
Os conteúdos curriculares do curso estão estruturados em: formação geral, formação
específica, formação profissional e formação pedagógica. Considerando tal estrutura, as áreas de
conhecimento que perpassam o Curso de Matemática–Licenciatura podem ser assim delineadas:
7.1. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO GERAL
São os conteúdos considerados como básicos e imprescindíveis à formação do futuro
professor. Estes conteúdos estão distribuídos em um conjunto de disciplinas relativos a Matemática
Fundamental, Física e áreas afins à Matemática, da seguinte forma:
A) Matemática Fundamental
Consiste no conteúdo programático de Matemática ministrado nos Ensinos Fundamental e
Médio, com aprofundamento das teorias e dos conceitos envolvidos, distribuído nas disciplinas:
Fundamentos da Matemática Elementar I, Fundamentos da Matemática Elementar II, Fundamentos
da Matemática Elementar III, Introdução à Álgebra, Geometria Analítica, Fundamentos de
Geometria, Matemática Finita, Desenho Geométrico, dentre outras.
B) Física
Pauta-se em conhecimentos de Física Geral relevantes para o entendimento dos conceitos e
técnicas matemáticas, envolvendo práticas de laboratório e noções de Física Moderna permitindo
uma atuação interdisciplinar. Distribui-se nas seguintes disciplinas: Física I, Física II, Laboratório
de Física A, entre outras.
C) Áreas Afins à Matemática
As disciplinas desse conjunto estão relacionadas a problemas e campos de aplicação das
teorias matemáticas, especialmente nas áreas de Informática e Estatística, buscando valorizar o
conhecimento interdisciplinar, articulando teoria e prática. Abrange conhecimentos sobre
12
linguagem algorítmica e técnicas básicas de programação, tratamento de dados utilizando os
métodos estatísticos, noções básicas de probabilidades e estatística. Distribui-se nas seguintes
disciplinas: Introdução à Programação I e Iniciação à Estatística.
Além dessas disciplinas os alunos cursam a disciplina Português Instrumental I, com
conhecimentos básicos de leitura e interpretação de texto e com possibilidade de cursarem
disciplinas optativas ou facultativas, tais como Inglês e Francês.
7.2. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA
São os ampliadores do conhecimento matemático que possibilitam uma visão mais
abrangente das subáreas da matemática e suas conexões com outras áreas do conhecimento. Estes
conteúdos estão distribuídos nas seguintes disciplinas: Cálculo Diferencial e Integral I, Cálculo
Diferencial e Integral II, Cálculo Diferencial e Integral III, Introdução à Álgebra Linear,
Matemática Computacional, Noções de Equações Diferenciais Ordinárias.
7.3. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
São aqueles imprescindíveis para a caracterização da identidade do licenciado em
Matemática. As disciplinas de formação profissional têm como objetivo aprofundar os
conhecimentos matemáticos, possibilitar um salto qualitativo na capacidade de abstração e
propiciar uma visão mais abrangente do desenvolvimento da Matemática como ciência,
apresentando cronologicamente os momentos históricos e as contribuições da Matemática no
desenvolvimento do pensamento humano e nas descobertas da Ciência. Os conteúdos de formação
profissional estão distribuídos nas seguintes disciplinas: Álgebra para Licenciatura, Análise para
Licenciatura, História da Matemática, Fundamentos de Aritmética.
A estrutura curricular do curso contempla a flexibilidade por meio da inclusão de
disciplinas optativas e facultativas, que permitem a exploração e abordagem não só de temas do
campo especializado, mas também de tópicos abrangentes, atuais e relevantes. Os estudantes
podem cursar diferentes disciplinas optativas dentro das áreas de seu interesse. Sob a orientação do
coordenador do curso, o estudante deverá complementar a sua formação com, no mínimo, 240
horas em disciplinas optativas ou facultativas.
Além disso, os estudantes são estimulados a realizarem atividades complementares que
visam enriquecer a sua formação, tais como iniciação científica, monitoria, tutoria, atividades de
13
extensão, programa de mobilidade acadêmica, participação em eventos e congressos, minicursos,
cursos de línguas estrangeiras e participação na organização de eventos.
7.4. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA
São os conteúdos diretamente relacionados à prática de ensino e imprescindíveis à
formação do Professor de Matemática. Esses conteúdos são também caracterizados pelo
conhecimento sobre a educação numa abordagem dirigida ao trabalho do professor, de um ponto de
vista teórico-prático.
Os conhecimentos pedagógicos são aqueles que ocorrem na confluência entre as áreas
pedagógicas em sentido estrito e as áreas de conteúdo específico da Matemática. Esses
conhecimentos devem ir ao encontro do discurso teórico sobre Educação e a realidade concreta da
sala de aula, estabelecendo pontes entre os conteúdos das diversas áreas do currículo da
Licenciatura e aqueles que os egressos lecionarão em escolas do ensino básico.
Ademais, estes conhecimentos devem propiciar, através de contatos com currículos,
programas e materiais didáticos, uma conscientização sobre a situação atual do ensino.
As disciplinas relacionadas ao conteúdo de formação pedagógica são: Psicologia do
Desenvolvimento da Aprendizagem, Didática e Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental
e Médio.
• Psicologia da Aprendizagem
São conhecimentos que têm o objetivo de capacitar os futuros professores para trabalhar
com a psicopedagogia em prol do processo de desenvolvimento, tanto individual quanto
social, e da aprendizagem da Matemática pelo aluno da Escola Básica.
• Didática
São conhecimentos que possibilitam aos futuros professores refletirem sobre a natureza
e as dimensões da relação educacional, em especial, da relação e da dinâmica
pedagógica, capacitando-o a fazer análises e/ou críticas de produções sobre ensino.
• Estrutura e Funcionamento de Ensino
São conhecimentos que proporcionam aos futuros professores condições para a
compreensão da estrutura e funcionamento do Ensino básico, no âmbito da realidade
escolar brasileira. Além disso, esses conhecimentos possibilitam a compreensão da
estrutura administrativa da Escola Básica.
14
7.5. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular Supervisionado possibilita ao licenciando o exercício da sua futura
atividade profissional sendo, portanto, um momento formativo em que se deve priorizar a vivência
do estudante da Licenciatura no ambiente educacional, ou seja, nas escolas de educação básica.
O Estágio Curricular Supervisionado compreende a um conjunto de atividades nas quais o
estudante irá vivenciar as atividades da prática docente, bem como diferentes modos de atuação do
professor e metodologias de ensino. Ele aborda diversas dimensões da atuação profissional, dando
destaque para a interação do estudante na comunidade escolar, a compreensão da organização dos
estabelecimentos de ensino, o planejamento escolar, a observação participativa em sala de aula e a
elaboração, execução e avaliação de regência.
A legislação estipula que o estágio curricular supervisionado se efetive a partir da segunda
metade do curso de formação de professores e sob a forma de dedicação concentrada, a fim de que
se possa realizar como coroamento formativo da relação teoria-prática.
O Estágio Supervisionado de todos os Cursos de Licenciatura da UFV está estruturado a
partir das normas que regulamentam os estágios de intervenção no ambiente escolar, instituído pelo
ATO Nº 007/2013/PRE, de 22/02/2013 (anexo IV). O regulamento visa normatizar a organização
didático-pedagógica do Estágio Supervisionado dos Cursos de Licenciatura da UFV, em
conformidade com a Legislação Federal, pela Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, pelo
Regulamento de Estágios da UFV, aprovado pela Resolução nº 11/88/CONSU, em 17 de agosto de
1988, e pela Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002.
As disciplinas de estágio estão distribuídas ao longo dos dois últimos anos do curso,
totalizando 405 horas/aula, nas três disciplinas oferecidas pelo Departamento de Matemática:
MAT394 – Estágio Supervisionado de Matemática na Educação Básica A (120 horas) ; MAT395 –
Estágio Supervisionado de Matemática na Educação Básica B (120 horas) e MAT 396 – Estágio
Supervisionado de Matemática na Educação Básica C (165 horas).
Por meio do convênio firmado entre a Pró-Reitoria de Ensino da UFV e as secretarias
Estadual e Municipal de Educação, é divulgada, no início de cada semestre, a relação de escolas e
professores aptos a receber estagiários.
15
A supervisão e avaliação dos Estágios Supervisionados são definidas pelo professor da
disciplina (orientador de estágio) em parceria com o professor da Educação Básica, de acordo com
o cronograma organizado no início de cada semestre letivo.
O controle da frequência do Estagiário ocorre por meio dos seguintes instrumentos:
I- Lista de presença das aulas teóricas; e
II- Ficha de frequência das atividades práticas, assinada pelo Professor de espaços
formais do campo de estágio ou outro profissional habilitado para supervisionar os trabalhos, da
unidade concedente.
Na avaliação das atividades de Estágio Supervisionado são utilizados os seguintes
instrumentos: relatórios semestrais, frequência nas aulas de orientação; frequência nas aulas
regenciais na unidade de ensino concedente; entre outros instrumentos avaliativos definidos pelo
professor da disciplina.
O estagiário que exercer atividades de docência regular na educação básica, durante a
vigência do estágio, poderá ter redução de carga horária prática das disciplinas de estágio curricular
supervisionado de até o máximo de 200 (duzentas) horas, de acordo com o Parágrafo Único do
Artigo 1º da Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002. Para obter tal benefício, o estudante
deve encaminhar ao professor da disciplina, via ofício, os documentos comprobatórios.
O curso de Matemática-Licenciatura prevê a possibilidade de cumprimento de atividades de
estágio obrigatório realizadas em projetos de extensão ou ensino desde que:
• O estagiário esteja atuando no projeto no período da realização do Estágio e
encaminhe, via ofício, os documentos comprobatórios ao professor da
disciplina/coordenador do curso.
• O projeto contemple atividades correlatas às atividades de estágio;
• Os coordenadores da disciplina de estágio juntamente com a coordenação do curso
estejam em comum acordo sobre o aproveitamento, bem como quanto à porcentagem
de aproveitamento.
• O estudante esteja inscrito na equipe de trabalho do projeto de extensão ou ensino,
devidamente registrado na UFV;
• As horas aproveitadas não sejam contabilizadas como atividades extracurriculares na
disciplina MAT295-Estudos independentes.
No caso em que o estudante estiver exercendo atividades de docência ou atuando em
projeto de extensão ou ensino, o aproveitamento da carga horária na disciplina de estágio
16
supervisionado em que ele estiver matriculado não poderá ultrapassar cinquenta por cento da carga
horária total da disciplina.
Dentre as atividades correlatas às atividades de estágio, destacam-se:
• Pesquisas no ambiente escolar sobre o cotidiano escolar, o funcionamento da escola e os
sistemas de avaliação.
• Pesquisas sobre o projeto pedagógico da escola e o currículo em matemática.
• Atividades de observação participante e apoio ao professor;
• Atividades de reforço, recuperação e avanço dos alunos do ensino básico;
• Elaboração, implementação e avaliação de planos de aula;
• Elaboração e aplicação de atividades (provas, listas de exercícios) junto aos alunos.
• Participação em reuniões pedagógicas e de Planejamento Didático no ambiente escolar.
• Elaboração de subsídios para o ensino e aprendizagem de matemática.
O licenciando também pode realizar estágios não obrigatórios, remunerados ou não,
desenvolvidos como atividade opcional, desde que devidamente regularizados e enquadrados no
que a lei vigente determina. Neste caso, o aproveitamento da carga horária fica a critério da
Comissão Coordenadora do Curso, não excedendo o máximo de cinquenta por cento estipulados
acima.
7.6. PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
As atividades de prática consistem em procedimentos pedagógicos e tecnológicos que
auxiliarão na compreensão e contextualização dos conhecimentos que constituem os componentes
curriculares de formação do futuro professor.
Esses procedimentos serão desenvolvidos através da observação e reflexão, visando a
atuação em situações contextualizadas, com o registro das observações realizadas e a resolução de
situações-problema. Além disso, estas atividades poderão ser enriquecidas com tecnologias da
informação, incluindo o uso de computador e vídeo, narrativas orais, materiais produzidos pelos
alunos, simulações de situações e estudos de casos.
Essas atividades estão presentes desde o início do curso, em disciplinas próprias ou em
algumas disciplinas existentes de caráter teórico-prático, nas quais os alunos serão estimulados a
17
confeccionar materiais didáticos direcionados ao ensino de diferentes conteúdos de Matemática e
exercer atividades de simulação de aulas para o Ensino Fundamental e Médio.
As atividades práticas estão distribuídas em 420 horas/aula nas seguintes disciplinas:
MAT102 – Prática de Ensino de Matemática I (60 horas dedicadas à Prática como Componente
Curricular); MAT103 – Prática de Ensino de Matemática II (60 horas dedicadas à Prática como
Componente Curricular); MAT105 – Fundamentos de Matemática Elementar I (60 horas – 15
horas dedicadas à Prática como Componente Curricular); MAT206 – Fundamentos de Matemática
Elementar II (60 horas – 15 horas dedicadas à Prática como Componente Curricular); MAT207 -
Prática de Ensino de Matemática III (60 horas dedicadas à Prática como Componente Curricular);
MAT208 - Prática de Ensino de Matemática IV (60 horas dedicadas à Prática como Componente
Curricular); MAT172 – Matemática Computacional (60 horas dedicadas à Prática como
Componente Curricular); MAT250 – Geometria Espacial (60 horas – 30 horas dedicadas à Prática
como Componente Curricular); MAT490 – Oficinas de Matemática (60 horas dedicadas à Prática
como Componente Curricular).
7.7. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares são aquelas que ampliam e completam a formação do
licenciado, de natureza acadêmico-científico-cultural, que fazem parte da vida escolar do estudante
universitário, relacionadas com o exercício de sua futura profissão.
As atividades complementares têm caráter obrigatório, totalizando 210 horas que serão
contabilizadas na disciplina MAT295 – Atividades Complementares.
As regras para validação das atividades a serem contabilizadas serão determinadas pela
Comissão Coordenadora do Curso de Matemática, sendo atualizadas sempre que necessário.
Para o estudante matricular-se nessa disciplina ele deverá apresentar à Comissão
Coordenadora, no semestre anterior à matrícula, os comprovantes que atestam a sua participação
em atividades complementares, de modo que atinja a carga horária exigida, conforme as regras
estabelecidas pela Comissão Coordenadora, conforme anexo V.
7.8. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA E AFRICANA
O Curso contempla atividades que envolvem a Educação das Relações Étnico-raciais,
Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana nas seguintes disciplinas: MAT100
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(Colóquios de Matemática) em que os estudantes terão seminários que abordarão temas sobre as
relações étnico-raciais na educação e o estudo de história e da cultura afro-brasileira e africana.
MAT295 (Atividades Complementares) em que será contabilizada carga horária de atividades
extracurriculares cujos temas deverão envolver relações étnico-raciais na educação e o estudo de
história e da cultura afro-brasileira e africana. MAT208 (Prática de Ensino de Matemática IV) em
que são abordados tópicos de Etnomatemática. MAT490 (Oficinas de Matemática) em que serão
abordados, em seminários e palestras, temas sobre as relações étnico-raciais na educação, o estuda
da história afro-brasileira e africana.
7.9. POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
O Curso contempla atividades que envolvem a Educação Ambiental nas seguintes
disciplinas: MAT100 (Colóquios de Matemática) em que os estudantes terão seminários que
abordarão temas sobre a educação ambiental. MAT295 (Atividades Complementares) em que será
contabilizada carga horária de atividades extracurriculares cujos temas deverão abordar a educação
ambiental. MAT490 (Oficinas de Matemática) em que serão abordados, em seminários e palestras,
temas sobre a educação ambiental
8. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
EXIGÊNCIAS HORAS/AULA
Disciplinas obrigatórias 2.670
Disciplinas optativas 240
TOTAL 2.910
9. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO
A matriz curricular com informações sobre sequência de oferecimento, créditos, carga
horária, pré-requisitos, co-requisitos, bem como os Programas Analíticos e as ementas de todas as
disciplinas do Curso (obrigatórias e optativas) encontram-se nos anexos I, II e III.
9.1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA, COMPLEMENTAR E PERIÓDICOS.
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A bibliografia básica e complementar, por título e por disciplina, encontra-se no anexo IV.
Com relação aos periódicos especializados, os alunos do curso de Matemática - Licenciatura tem
acesso, dentro do Campus UFV, a cerca de 800 periódicos de Matemática, indexados e correntes,
disponibilizados no portal de periódicos da CAPES (www.periodicos.com.br), sob a forma virtual
ou impressa.
10. METODOLOGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM
A metodologia é focada no estudante, visto como sujeito ativo e participativo do processo
de ensino e aprendizagem. Valoriza os questionamentos, as ideias e as sugestões dos estudantes, de
maneira a contribuir para que o aprendizado esteja mais perto de formar cidadãos conscientes,
ativos e construtores de novos argumentos.
Diversas atividades são desenvolvidas, por meio de aulas teóricas e práticas, para que os
estudantes pensem de forma integrada e sejam capazes de consolidar seu conhecimento.
Nas aulas teóricas expositivas, o conteúdo é apresentado de maneira a estimular o diálogo
entre professores e alunos, além de discussões entre os alunos, visando à construção de um
raciocínio lógico sobre o assunto ou tema apresentado. São incluídas apresentações dinâmicas de
trabalhos acadêmicos (escrita e oral) e grupos de discussão de casos, situações problema, análise de
artigos científicos, aplicabilidade de novas tecnologias e outros assuntos que permitam aos alunos o
desenvolvimento de habilidades de análise crítica e integração de conteúdos. Os conteúdos práticos
mesclam aulas demonstrativas com aulas em que os alunos efetivamente elaboram e executam as
atividades.
11. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação do rendimento acadêmico encontra-se disciplinado pelo Regime Didático da
Graduação que estabelece procedimentos e condições inerentes à avaliação. Entendendo que tais
procedimentos não podem estar dissociados do processo ensino-aprendizagem, as avaliações
deverão se pautar nos seguintes princípios:
• Planejamento dos procedimentos de avaliação de forma integrada com o processo
educacional, com conteúdos e objetivos bem definidos;
• Utilização dos resultados dos procedimentos de avaliação para discussões e redefinições do
processo ensino-aprendizagem;
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• Realização de avaliações formativas frequentes e periódicas;
• Opção preferencial pelos instrumentos de avaliação que contemplem os aspectos
cognitivos, as habilidades e as competências do processo ensino-aprendizagem;
• Utilização dos resultados das avaliações para monitorar a eficiência do processo ensino-
aprendizagem, para orientar os professores e alunos, para estimular e acompanhar o
aprendizado individual dos estudantes e para garantir a obediência a padrões mínimos de
qualidade de desempenho profissional dos estudantes que irão se graduar. Ou seja, as
avaliações serão utilizadas como uma forma de aprimoramento da educação do estudante e
das práticas pedagógicas utilizadas pelos professores.
O processo de avaliação faz parte integrante da formação do futuro licenciado, tendo a
função de diagnosticar o quanto os resultados traçados no processo de formação foram alcançados.
Este é um processo contínuo, e, em seu percurso, devem ser corrigidos eventuais erros e falhas e
ser propostos novos rumos para que as competências estabelecidas sejam atingidas. Deve ter,
ainda, a finalidade de orientar o trabalho dos docentes, possibilitando-lhes identificar em qual fase
e/ou nível de aprendizagem e conhecimento se encontram os estudantes.
Para isso o docente formador deverá estabelecer um diálogo contínuo com os estudantes
em torno dos critérios e formas de avaliação, apresentando com clareza as etapas e os objetivos.
Lembrando-lhes que ao serem avaliados também estarão aprendendo as diferentes formas de
avaliar. Neste sentido, as formas de avaliação propostas neste Projeto para o Curso de Matemática-
Licenciatura são as seguintes: provas individuais, escrita ou oral; testes; trabalhos escritos
individuais ou em equipe; apresentação oral individual ou em equipe; atividades investigativas;
trabalhos práticos e seminários; elaboração de projetos interdisciplinares; produção de materiais
didáticos; realização de pesquisa bibliográfica; observações do professor; entre outros.
No ensino de Matemática, a tradicional prova individual é de grande relevância no
processo de avaliação, pois permite avaliar diversas competências, tais como a capacidade de
expressar-se na forma escrita com clareza e precisão, a capacidade de utilizar conceitos e técnicas,
a capacidade de compreender, criticar e utilizar novas ideias na resolução de problemas, a
habilidade de identificar, formular e resolver problemas usando rigor lógico-científico em sua
análise e a capacidade de estabelecer relações entre a Matemática e outras áreas do conhecimento.
Já as outras formas de avaliação permitem avaliar competências, como a capacidade de
trabalhar em equipe, de utilizar novas tecnologias, a capacidade de aprendizagem continuada, de
elaborar e analisar criticamente propostas curriculares de ensino-aprendizagem de Matemática na
Educação Básica, de selecionar, analisar e produzir materiais didáticos, entre outras.
21
12. OUTRAS ATIVIDADES DO CURSO
O curso propõe oferecer os seguintes grupos de atividades, com o intuito de melhorar a
formação do licenciando:
• Projetos de extensão, palestras, seminários e minicursos;
• Projetos de iniciação à docência no ensino fundamental e médio; experiência didática na
graduação, tais como monitorias e tutorias;
• Projetos de iniciação científica; apresentação de trabalhos em eventos científicos,
trabalhos publicados em periódicos ou anais de congressos e simpósios;
• Atividades administrativas: representante estudantil em Comissões Coordenadoras do
Curso, do Colegiado, Conselho Universitário, Centro Acadêmico e Diretório Central dos
estudantes.
13. INGRESSO NO CURSO
A UFV oferece anualmente 85 vagas para o Curso Matemática-Licenciatura, destas, 45
vagas no turno integral e 40 vagas no turno noturno. A admissão do estudante se dá por uma das
seguintes modalidades: Sistema de Seleção Unificada (SISU/MEC); Programa de Avaliação
Seriada para Ingresso no Ensino Superior (PASES/UFV); Concurso de Vagas Ociosas; Reativação
de matrícula; Programa de Estudantes - Convênio de Graduação (PEC-G); e por outras
modalidades de processos seletivos previamente aprovados pelos Colegiados Superiores da UFV.
A forma de ingresso na Graduação na modalidade Concurso Vestibular vigorou até o ano
de 2011, tendo sido extinta, conforme Resolução Conjunta CEPE/CONSU N° 01/11, e substituída,
a partir de 2012, pelo do Sistema de Seleção Unificado (SISU) do MEC. A UFV aderiu ao SISU
disponibilizando 80% (oitenta por cento) de suas vagas, ficando reservadas 20% (vinte por cento)
das vagas para o processo seletivo no PASES.
A UFV oferece aos estudantes ingressantes um catálogo, no qual constam o Regime
Didático, a Matriz Curricular, Ementário das disciplinas, dentre outras informações. Uma cópia do
Regime Didático da UFV encontra-se no Anexo XI.
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14. APOIO AO DISCENTE
Ao ingressar na UFV, cada estudante tem um Orientador Acadêmico nomeado pelo Diretor
do CCE por indicação da Comissão Coordenadora do Curso. Compete ao Orientador exercer o
acompanhamento acadêmico dos seus orientados e elaborar, em conjunto com seu orientado, o
plano de estudo a ser cumprido.
A UFV mantém programas de tutoria em disciplinas, principalmente em áreas básicas de
Matemática, Química, Física e Biologia, para os alunos recém admitidos que apresentam
desempenho abaixo da média da nota do Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM. Os tutores
são estudantes de graduação, previamente selecionados por exames orais e escritos, que
acompanham seus tutorandos em encontros semanais. Algumas disciplinas contam com o apoio de
tutores que são estudantes de Pós-graduação, em especial os bolsistas do programa REUNI na
UFV.
Os alunos, monitores, tutores e professores de cada disciplina são integrados por uma
plataforma online chamada PVANET. Essa plataforma é um canal de comunicação entre todos os
atores de uma disciplina. Nela, podem ser disponibilizados roteiros de aulas práticas, anotações de
aulas teóricas, cronograma, gabaritos e quaisquer outras informações relevantes aos alunos. Além
disso, o Departamento de Matemática disponibiliza um site de apoio ao estudante de graduação que
cursa suas disciplinas, chamado INTERMAT, onde podem ser encontradas listas de exercícios,
material didático, applets java, bibliotecas on-line, links interessantes, entre outros.
A UFV disponibiliza o Sistema de Apoio ao Ensino – SAPIENS que é um sistema
computacional que possibilita a estudantes, professores e coordenadores de cursos o acesso a
informações gerenciadas pela Diretoria de Registro Escolar. Os professores utilizam esse sistema
para fazerem lançamentos de notas e faltas ao longo do semestre, deixar recados para os estudantes
bem como enviar e-mails. Os estudantes podem acessar, pelo SAPIENS, seu histórico escolar, a
relação de disciplinas matriculadas, cursadas e a cursar, o plano de estudos, os dados pessoais e a
análise curricular (síntese da vida acadêmica). Para utilizar o sistema, o usuário deve informar o
número de matrícula e a senha fornecidos pelo Registro Escolar.
O Controle Acadêmico (CONAC) é um sistema utilizado pela Diretoria de Registro
Escolar para gerenciamento e elaboração do horário de aulas de todos os cursos de Graduação e
emissão de documentos acadêmicos.
O Sistema Integrado de Atualização de Catálogo (SIAC) é um sistema utilizado pela Pró-
Reitoria de Ensino para acompanhamento e atualização dos projetos pedagógicos dos cursos,
especialmente no que se refere à atualização dos planos de estudo, bibliografias e matrizes
curriculares dos cursos.
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O Sistema de Controle de Processos Acadêmicos (MIPA) é sistema utilizado por
estudantes e docentes para acompanhamento de processos em tramitação em diferentes instâncias
da UFV.
Do ponto de vista esportivo, o Campus UFV – Viçosa conta com quadras, piscinas e outros
locais para a prática de esportes, além de amplos espaços gramados e áreas reflorestadas.
Há três restaurantes dentro do Campus de Viçosa, sendo um subsidiado pela UFV, o qual
oferece alimentação a baixo custo aos estudantes, pesquisadores visitantes e estagiários externos,
brasileiros e estrangeiros.
Há também programas de assistência ao estudante em situação de vulnerabilidade sócio-
econômica, oferecendo auxílio alimentação e moradia dentro do Campus, viabilizados pela Pró-
Reitoria de Assuntos Comunitários.
A Divisão de Saúde da UFV oferece a toda comunidade universitária atendimento médico,
odontológico e psicológico.
Os estudantes que tenham filhos com idade entre 3 meses e 6 anos podem matriculá-los nos
Laboratórios de Desenvolvimento Infantil (LDI) e no Laboratório de Desenvolvimento Humano,
pertencentes ao Departamento de Economia Doméstica da UFV, sob a responsabilidade da área de
Família e Desenvolvimento Humano. No LDI, as crianças admitidas permanecem em horário
integral desenvolvendo diversas atividades adequadas a cada faixa etária, acompanhadas por
profissionais formados e em formação.
A UFV está também atenta à vida do estudante dentro e fora do Campus. Já foi
implementado um programa de acompanhamento da rotina estudantil e devem ser propostas
campanhas mais objetivas da área da saúde, relacionadas a temas como DST/AIDS, drogas, sexo,
gravidez na adolescência, dentre outros.
O estudante ingressante na UFV conta com o blog do calouro (www.blogdocalouro.ufv.br),
no qual ele e seus familiares podem consultar informações referentes ao atendimento estudantil, ao
Regimento Geral da UFV, ao Regime Didático, além de encontrarem diversas informações que
buscam facilitar sua rotina durante os anos em que estiver matriculado na instituição.
15. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO
A UFV possui uma Comissão Permanente de Avaliação de Disciplinas (COPAD) que é um
órgão vinculado à Pró -Reitoria de Ensino. Esse órgão foi criado com o objetivo de acompanhar as
disciplinas da Graduação, diagnosticando aspectos que devem ser mantidos ou reformulados em
cada uma, para fins de melhoria e busca pela excelência do ensino e aprendizagem na UFV. A
24
avaliação é realizada permanentemente por um sistema informatizado online, no qual professores e
alunos aferem as disciplinas e o próprio desempenho. As informações coletadas são utilizadas pela
Administração Superior, Chefias dos Departamentos, Coordenações de Curso e Professores, para
análise da adequação das disciplinas ao curso.
A auto-avaliação do Curso é feita internamente pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) e
pela Comissão Coordenadora do Curso de Matemática, que analisam periodicamente a matriz
curricular e o desempenho dos estudantes e propõe ações nas áreas acadêmico-administrativas
visando corrigir as deficiências detectadas.
Várias ferramentas estão disponíveis para permitir o processo de autoavaliação, valendo
citar:
• Sistema de Apoio ao Ensino (SAPIENS);
• Sistema de avaliação das disciplinas da UFV, coordenado pela Comissão Permanente de
Avaliação de Disciplinas (COPAD).
Também são utilizadas na auto-avaliação do Curso, indicadores externos obtidos por
entidades governamentais e privadas, tais como:
• Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) que analisa as
instituições, os cursos e o desempenho dos estudantes. Ele reúne informações do Exame
Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e das avaliações institucionais e dos
cursos. O ENADE avalia rendimento dos estudantes dos cursos de Graduação, ingressantes
e concluintes, e é obrigatório para os estudantes selecionados. A periodicidade máxima
com que cada área do conhecimento é avaliada é trienal. Os processos avaliativos do
SINAES são coordenados e supervisionados pela Comissão Nacional de Avaliação da
Educação Superior (CONAES).
• Conceito Preliminar de Curso (CPC) que é um indicador prévio calculado pelo MEC sobre
situação dos cursos de graduação no País e representa efetivamente o que se espera de um
curso em termos de qualidade e excelência.
• Guia do Estudante, da Editora Abril, que avalia anualmente a qualidade de cursos de
Graduação no país e disponibiliza índices de desempenho e competência dos cursos das
Instituições de Ensino Superior.
16. INTEGRAÇÃO COM AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA
O curso de Matemática–Licenciatura desenvolve diversos projetos de extensão e ensino,
além de estabelecer outros convênios, visando estimular a cooperação entre Universidade e Escola
25
de educação Básica e o ensino aprendizagem da Matemática. Estes projetos promovem a formação
do licenciando na prática e estabelecem parcerias entre as instituições de ensino e a universidade.
Por meio delas, os estudantes tem um envolvimento direto com alunos do Ensino Fundamental e
Médio, conhecem melhor o ambiente escolar em suas condições reais, podendo interferir de forma
positiva nessa realidade. A UFV participa dos seguintes programas institucionais:
• PIBID - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência
Este programa tem como principal objetivo promover a formação do licenciando, oferecendo
bolsas de iniciação à docência aos estudantes de cursos presenciais que realizam atividades nas
escolas públicas. Assim, o PIBID busca antecipar o vínculo entre os futuros professores e as salas
de aula da rede pública, por meio da articulação entre os cursos de licenciatura e as escolas
estaduais e municipais. Entre as propostas do PIBID está o incentivo à carreira do magistério nas
áreas da educação básica com maior carência de professores com formação específica, como
ciência e matemática do sexto ao nono ano do ensino fundamental e física, química, biologia e
matemática para o ensino médio.
• PROEXT - Programa de Extensão Universitária
Este programa é destinado a apoiar as Instituições públicas de educação superior no
desenvolvimento de projetos de extensão universitária, com vistas a ampliar sua interação com a
sociedade, estimular o desenvolvimento social e crítico dos estudantes, bem como a atuação do
profissional pautada na cidadania e na função social da educação superior, além de contribuir para
a melhoria da qualidade da educação brasileira por meio do contato direto dos estudantes com
realidades concretas e da troca de saberes acadêmicos e populares.
• PRODOCÊNCIA – Programa de Consolidação das Licenciaturas
Este programa tem como finalidade o fomento à inovação e à elevação da qualidade dos cursos de
formação para o magistério da Educação Básica, na perspectiva de valorização da carreira docente.
O programa apoia projetos que se enquadrem entre os objetivos do programa. Dentre estes,
destacam-se: i) fomento a projetos pedagógicos que renovem a estrutura acadêmica e curricular dos
cursos de licenciatura; ii) fomento à experiências metodológicas e práticas docentes de caráter
inovador; iii) fomento a propostas que integrem a educação superior com a educação básica, de
articulação entre teoria e prática e cooperação entre unidades acadêmicas.
Além desses programas, a UFV participa do Programa Jovens Talentos para a Ciência, o
novo programa de incentivo à iniciação científica que tem o objetivo de inserir precocemente os
estudantes no meio científico e também do Programa de Licenciaturas Internacionais
26
CAPES/Universidade de Coimbra, um convênio assinado entre o Brasil e Portugal – ou seja, entre
a CAPES e a Universidade de Coimbra, de 29/05/2010 – com vistas a possibilitar melhorias na
formação inicial de professores, bem como possibilitar aos estudantes condições para vivenciar a
cultura e o conhecimento em outro país e. Dessa maneira, a UFV tem favorecido a formação de um
novo perfil para o profissional da Educação, de modo a atuar na Educação Básica com plenas
condições para desenvolver um trabalho de qualidade e relevância.
17. COLEGIADO DO CURSO
A Coordenação Didática Pedagógica do curso de Matemática-Licenciatura, sob a
administração do Centro de Ciências Exatas (CCE), é exercida por uma Comissão Coordenadora
constituída de dois representantes do departamento de Física (DPF) e de sete docentes do
departamento de Matemática (DMA). Compete a esta Comissão (Resolução CEPE 07/2011):
• Elaborar, manter atualizado e propor modificações no projeto pedagógico do curso;
• Exercer a coordenação didático-pedagógica do curso, segundo as normas vigentes;
• Acompanhar a orientação acadêmica dos estudantes do curso;
• Avaliar, anualmente, o desenvolvimento do curso, tendo como base o instrumento de
avaliação institucional e encaminhar o relatório padronizado, à Câmara de Ensino, até a 4ª
semana do 1º período letivo de cada ano;
• Encaminhar às Câmaras de Ensino a proposta de criação de disciplinas de interesse do
curso;
• Propor às Câmaras de Ensino a criação de disciplinas de interesse do curso;
• Manifestar sobre as modificações dos programas analíticos das disciplinas do curso;
• Propor critérios para os processos seletivos de ingresso no curso;
• Pronunciar sobre solicitações de aproveitamento e equivalência de disciplinas, ouvidos os
departamentos envolvidos, se necessário pronunciar sobre as solicitações de estudantes
para cursar disciplinas em outras instituições de ensino, no programa de mobilidade
acadêmica, bem como a equivalência entre as disciplinas a serem cursadas.
• Pronunciar sobre a dispensa de pré ou correquisito, solicitadas por estudantes regulares,
ouvidos os Departamentos envolvidos, se necessário, em casos não previstos no Regime
Didático da UFV;
27
• Selecionar os candidatos a estágio ou atividades de experiência profissional no exterior,
em consonância com a coordenação do convênio na UFV;
• Indicar, ao Diretor de Centro, os nomes dos Orientadores Acadêmicos, se necessário;
• Opinar sobre solicitações de estudantes e outros assuntos concernentes ao curso, não
previstos nos incisos anteriores, em consonância com os Órgãos Superiores;
• Analisar os principais indicadores acadêmicos do curso, dentre eles: índice de
reprovação, taxa de evasão, taxa de conclusão de curso, coeficientes de rendimento,
avaliação de disciplinas
A Comissão Coordenadora se reúne ao menos quatro vezes por período letivo, por
convocação do seu Presidente ou da maioria de seus membros, sendo necessário estarem presentes,
no mínimo, 50% dos membros mais um. A convocação deverá ser realizada com no mínimo 48
horas de antecedência, incluindo a pauta de assuntos, ressalvadas as disposições em contrário. As
decisões da Comissão Coordenadora são tomadas pela maioria dos membros presentes,
obedecendo ao disposto no Regimento Geral. Em caso de empate na votação de uma decisão, o
presidente exercerá o voto de qualidade. O registro das reuniões é feito em ata, que, depois de
discutida e aprovada, é assinada pelo presidente e um dos membros da Comissão. Cabe ao
Coordenador encaminhar os processos, com pareceres e deliberações da Comissão Coordenadora,
aos órgãos competentes.
18. RECURSOS HUMANOS E INFRA-ESTRUTURA
O Departamento de Matemática da UFV (DMA) oferece os cursos de Matemática-
Bacharelado, Matemática-Licenciatura nas modalidades presencial e a distância, Mestrado
Acadêmico em Matemática e Mestrado Profissional. Ele está localizado na ala A do terceiro e
quarto andar do prédio do Centro de Ciências Exatas da UFV (CCE) e conta com diversos
ambientes nos quais são realizadas atividades de ensino, pesquisa e extensão e desenvolvidas as
atividades da secretaria e coordenação do curso. Dispõe de: 30 (trinta) gabinetes com área
aproximada de 12,5 m2 cada, que são utilizados pelos professores (na maioria individualmente);
uma sala de seminário de 32,44 m2 com uma TV LCD de 42 polegadas; e uma sala de reuniões de
49,78 m2.
Todos os gabinetes são equipados com um computador por docente. A secretaria de
graduação possui 40,13 m2 e dispõe de 3 computadores e 3 impressoras. Na secretaria encontram-
28
se a disposição dos professores para auxiliar em suas atividades: 5 notebooks, 3 projetores
multimídia, 1 copiadora/impressora e 1 filmadora. A Coordenação do Curso de Matemática,
localizada na sala 309 do CCE, dispõe de um espaço físico de 16,74 m2 e possui os seguintes
equipamentos: 2 computadores ligados à internet, 1 impressora, 1 projetor multimídia, 2 notebooks.
O departamento possui ainda dois laboratórios de informática de área 32,90 m2 e 34,19 m2
e um laboratório de ensino de área 32,90 m2 que são utilizados por docentes e estudantes do curso
em aulas práticas ou atividades de estudo. Cada laboratório de informática possui em média 16
computadores com sistema operacional Linux e acesso à internet. Estes laboratórios estão
disponíveis aos alunos nos horários de funcionamento da secretaria. O DMA oferece acesso à rede
Wi-Fi disponibilizada em suas dependências.
Também são amplamente utilizados em atividades do curso um auditório e uma biblioteca
setorial localizados no prédio do CCE.
O Centro Acadêmico da Matemática (CAMat) está localizado no subsolo do Centro de
Vivência do campus da UFV. A área total é de aproximadamente 9 m². Sua estrutura serve como
base de reuniões e espaço de socialização para os estudantes do Curso de Matemática. Pode-se
entrar em contato com o CAMat pelo e–mail camatufv@gmail.com.
As disciplinas do Curso de Matemática-Licenciatura são também realizadas em outros
ambientes da UFV, tais como: laboratórios de informática localizados no prédio da Caixa
Econômica Federal; laboratórios de física localizados no CCE, salas localizadas nos pavilhões de
aulas (PVA e PVB). Atualmente, encontra-se em construção um terceiro pavilhão de aulas, o PVC.
Os pavilhões de aula possuem diversas salas com capacidade variável (de 20 a 60 estudantes) e
auditórios com capacidade para 150 estudantes. Grande parte das salas de aulas possui recursos de
projeção multimídia e acesso à Internet e todas possuem quadro negro e ventiladores de teto.
A Biblioteca Central presente no campus de Viçosa dispõe de um acervo de
aproximadamente 173.620 livros e mais de 7.581 títulos de periódicos, além de um banco de teses
com 28.129 registros e 2.636 obras em Braille. Dispõe ainda de publicações seriadas (43.970),
teses (28.129), separatas (10.540), relatórios (10.689), folhetos (5.308), obras raras (1.298),
recortes de jornais (2.902), microfichas (3.361), microfilmes (110), videotape (621) e outros
materiais especiais (5.542). A UFV oferece pleno acesso ao Portal de Periódicos da CAPES
(http://www.periodicos.capes.gov.br), que é uma das maiores bibliotecas virtuais do mundo,
permitindo a realização de pesquisa bibliográfica atualizada e rápida, em todos os pontos de
internet do Campus Viçosa. Além disso, permite acesso remoto ao Portal a alunos e professores da
UFV em qualquer lugar do país. Todos os livros passam por processo de cadastramento, recebendo
etiquetas elaboradas de acordo com as padronizações internacionais da área de biblioteconomia.
29
Todo o material bibliográfico encontra-se distribuído numa área de aproximadamente
12.643,43 m2, divididos em quatro andares com três salas que possuem revestimento acústico para
estudo em grupo e doze salas de estudo individuais. A Biblioteca funciona de segunda à sexta-feira,
das 6h00 às 23h45 e sábado, das 6h00 às 17h45. A base de dados de livros e teses do acervo da
Biblioteca Central da UFV está disponível para consulta on-line, através de microcomputadores
instalados no próprio prédio ou pela rede. Sobre a atividade biblioteconômica na UFV, ela remonta
ao ano do início do seu funcionamento, quando cada unidade de ensino administrava o seu próprio
acervo. Em 1969, assumiu a condição de Biblioteca Central e, pela atual estrutura administrativa ,
acha-se subordinada à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação.
A tabela abaixo apresenta uma relação de ambientes e área construída na UFV onde são
desenvolvidas diversas atividades de ensino, pesquisa e extensão:
ÁREA CONSTRUÍDA, POR FINALIDADE, NO CAMPUS - UFV - 2007
INSTALAÇÕES ACADÊMICAS Nº ÁREA (m2) Sala de aula teórica 154 11.445,22 Sala de aula prática 40 2.218,24 Sala de estudos 131 3.416,17 Sala de para extensão 22 341,57 Sala para pesquisa 22 242,85 Laboratórios 558 23.152,10
SUB-TOTAL 927 40.816,15
OUTRAS INSTALAÇÕES Nº ÁREA(m2) Auditório 17 2.379,43 Biblioteca setorial 28 703,94 Gabinete de docente 723 11.868,49 Gabinete técnico 212 2.984,86
SUB-TOTAL 980 17.936,72
EDIFICAÇÕES Nº ÁREA (m2) Biblioteca Central 1 12.643,43 Divisão de Gráfica Universitária/Editora UFV 1 2.210,00 Hospital Veterinário/Departamento de Veterinária 1 4.303,01 Ambulatório Médico 1 2.524,45 Alojamentos (Blocos) 7 22.405,00 Praça de Esportes (Área Coberta) 1 6.338,30 Creche 1 1.186,00 Centro de Vivência 1 5.115,00 Usina de Café 1 1.376,27
SUB-TOTAL 15 58.101,46
Fonte: http://www.ufv.br/proplan/
No que se referem aos recursos humanos, o Departamento de Matemática conta com 34
docentes efetivos que possuem titulação obtida em programas de Pós-graduação Strictu Sensu.
Cerca de 70% dos docentes do DMA que atuam no Curso de Matemática-Licenciatura são doutores
e obtiveram seus títulos em renomadas instituições no Brasil e no exterior. Além disso, aqueles que
possuem título de Pós-graduação em nível de mestrado são encorajados pelo Departamento de
Matemática da UFV a obter o título de doutor, com possibilidade de afastamento das atividades
30
profissionais durante o período de treinamento. Todos os docentes efetivos do curso atuam em
regime de 40 horas com dedicação exclusiva (anexo V e VI).
Os profissionais técnico-administrativos são contratados pela Universidade Federal de
Viçosa ou prestam serviços por meio de empresas terceirizadas. Aqueles contratados pela UFV são
incentivados a ingressar em cursos de aperfeiçoamento e programas de Pós-graduação. Atualmente,
o DMA conta com dois secretários de graduação e dois técnicos administrativos, que auxiliam nas
atividades do curso (anexo VI).
O DMA conta ainda com o apoio de monitores de informática que auxiliam na manutenção
da rede intranet e dos laboratórios de informática do departamento.
31
MATRIZ CURRICULAR DO
CURSO DE MATEMÁTICA – LICENCIATURA (TURNO INTEGRAL)
Exigência Horas Prazos Anos
Disciplinas obrigatórias 2.670 Mínimo 3,0
Disciplinas optativas 240 Padrão 4,0
Máximo 6,5
TOTAL 2.910
SEQUÊNCIA SUGERIDA
Disciplinas Obrigatórias
Código Nome
Carga Horária
Cr (T-P)
Total H.A.
Pré-requisito
(Pré ou Co-requisito)*
1º Período
ARQ102 Desenho Geométrico 4(2-2) 60
LET104 Oficina de Leituras e Produção de Gêneros Acadêmicos
4(4-0) 60
MAT100 Colóquios de Matemática 0(0-2) 30
MAT105 Fundamentos de Matemática Elementar I
4(3-1) 60
MAT131 Introdução à Álgebra 4(4-0) 60
MAT206 Fundamentos de Matemática Elementar II
4(3-1) 60
TOTAL 20 330
TOTAL ACUMULADO 20 330
2º Período
EDU117 Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem
4(4-0) 60
INF100 Introdução à Programação I 4(2-2) 60
MAT137 Introdução à Álgebra Linear 4(4-0) 60
MAT141 Cálculo Diferencial e Integral I 6(6-0) 90
MAT152 Geometria Analítica 4(4-0) 60
TOTAL 22 330
TOTAL ACUMULADO 42 660
3º Período
EST105 Iniciação à Estatística 4(4-0) 60 MAT141
MAT102 Prática de Ensino de Matemática I 4(0-4) 60
MAT143 Cálculo Diferencial e Integral II 6(6-0) 90 MAT141
MAT153 Fundamentos de Geometria 4(4-0) 60
MAT209 Fundamentos de Matemática Elementar III
2(2-0) 30
TOTAL 20 300
TOTAL ACUMULADO 62 960
4º Período
EDU144 Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e Médio
4(4-0) 60
FIS201 Física I 4(4-0) 60 MAT141*
MAT103 Prática de Ensino de Matemática II 4(0-4) 60 MAT102
MAT243 Cálculo Diferencial e Integral III 6(6-0) 90 MAT143 e MAT152 e MAT137*
MAT250 Geometria Espacial 4(2-2) 60 MAT153
TOTAL 22 330
TOTAL ACUMULADO 84 1.290
5º Período
FIS202 Física II 4(4-0) 60 FIS201 e MAT141
FIS224 Laboratório de Física A 2(0-2) 30 FIS201*
MAT203 Matemática Finita 4(4-0) 60
MAT207 Prática de Ensino de Matemática III 4(2-2) 60 MAT103
MAT232 Fundamentos de Aritmética 4(4-0) 60 MAT131*
MAT394 Estágio Supervisionado de Matemática na Educação Básica A
8(2-6) 120 EDU144 e MAT207*
TOTAL 26 390
TOTAL ACUMULADO 110 1.680
6º Período
EDU155 Didática 4(4-0) 60 EDU117
MAT172 Matemática Computacional 4(0-4) 60 ARQ102* e MAT137 e
MAT153 e MAT143
MAT208 Prática de Ensino de Matemática IV 4(2-2) 60 MAT207* e EDU155*
MAT332 Álgebra para Licenciatura 4(4-0) 60 MAT131
MAT395 Estágio Supervisionado de Matemática na Educação Básica B (Optativas)
8(2-6) 120 MAT207
TOTAL 24 360
TOTAL ACUMULADO 134 2.040
7º Período
LET290 LIBRAS Língua Brasileira de Sinais 3(1-2) 45
MAT342 Análise para Licenciatura 4(4-0) 60 MAT143
MAT396 Estágio Supervisionado de Matemática na Educação Básica C
11(2-9) 165 MAT394* e MAT395*
MAT490 Oficinas de Matemática 4(0-4) 60 MAT207*
(Optativas)
TOTAL 22 330
TOTAL ACUMULADO 156 2.370
8º Período
MAT295 Atividades Complementares 0(0-14) 210
MAT305 História da Matemática 2(2-0) 30 MAT243*
MAT340 Equações Diferenciais Ordinárias I 4(4-0) 60 MAT243*
(Optativas)
TOTAL 6 300
TOTAL ACUMULADO 162 2.670
MATRIZ CURRICULAR DO
CURSO DE MATEMÁTICA – LICENCIATURA (TURNO NOTURNO)
Exigência Horas Prazos Anos
Disciplinas obrigatórias 2.670 Mínimo 3,0
Disciplinas optativas 240 Padrão 4,5
Máximo 8,0
TOTAL 2.910
SEQUÊNCIA SUGERIDA
Disciplinas Obrigatórias
Código Nome
Carga Horária
Cr (T-P)
Total H.A.
Pré-requisito
(Pré ou Co-requisito)*
1º Período
ARQ102 Desenho Geométrico 4(2-2) 60
INF100 Introdução à Programação I 4(2-2) 60
MAT100 Colóquios de Matemática 0(0-2) 30
MAT105 Fundamentos de Matemática Elementar I
4(3-1) 60
MAT206 Fundamentos de Matemática Elementar II
4(3-1) 60
TOTAL 16 270
TOTAL ACUMULADO 16 270
2º Período
LET104 Oficina de Leitura e Produção de Gêneros Acadêmicos
4(4-0) 60
MAT131 Introdução à Álgebra 4(4-0) 60
MAT141 Cálculo Diferencial e Integral I 6(6-0) 90
MAT152 Geometria Analítica 4(4-0) 60
(Optativas)
TOTAL 18 270
TOTAL ACUMULADO 34 540
3º Período
MAT102 Prática de Ensino de Matemática I 4(0-4) 60
MAT137 Introdução à Álgebra Linear 4(4-0) 60
MAT143 Cálculo Diferencial e Integral II 6(6-0) 90 MAT141
MAT153 Fundamentos de Geometria 4(4-0) 60
MAT209 Fundamentos de Matemática Elementar III
2(2-0) 30
TOTAL 20 300
TOTAL ACUMULADO 54 840
4º Período
EDU117 Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem
4(4-0) 60
EST105 Iniciação à Estatística 4(4-0) 60 MAT141
FIS201 Física I 4(4-0) 60 MAT141*
MAT243 Cálculo Diferencial e Integral III 6(6-0) 90 MAT143 e MAT152 e MAT137*
MAT250 Geometria Espacial 4(2-2) 60 MAT153
(Optativas)
TOTAL 22 330
TOTAL ACUMULADO 76 1.170
5º Período
EDU155 Didática 4(4-0) 60 EDU117
FIS202 Física II 4(4-0) 60 FIS201 e MAT141
FIS224 Laboratório de Física A 2(0-2) 30 FIS201*
MAT203 Matemática Finita 4(4-0) 60
MAT232 Fundamentos de Aritmética 4(4-0) 60 MAT131*
TOTAL 18 270
TOTAL ACUMULADO 94 1.440
6º Período
EDU144 Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e Médio
4(4-0) 60
MAT103 Prática de Ensino de Matemática II 4(0-4) 60 MAT102
MAT172 Matemática Computacional 4(0-4) 60 ARQ102* e MAT137eMAT153 e MAT143
MAT332 Álgebra para Licenciatura 4(4-0) 60 MAT131
MAT340 Equações Diferenciais Ordinárias I 4(4-0) 60 MAT243*
TOTAL 20 300
TOTAL ACUMULADO 114 1.740
7º Período
MAT207 Prática de Ensino de Matemática III 4(2-2) 60 MAT103
MAT342 Análise para Licenciatura 4(4-0) 60 MAT143
MAT394 Estágio Supervisionado de Matemática na Educação Básica A
8(2-6) 120 EDU144 e MAT207*
(Optativas)
TOTAL 16 240
TOTAL ACUMULADO 130 1.980
8º Período
MAT208 Prática de Ensino de Matemática IV 4(2-2) 60 MAT207* e EDU155*
MAT305 História da Matemática 2(2-0) 30 MAT243*
MAT395 Estágio Supervisionado de Matemática na Educação Básica B
8(2-6) 120 MAT207
(Optativas)
TOTAL 14 210
TOTAL ACUMULADO 144 2.190
9º Período
LET290 LIBRAS Língua Brasileira de Sinais 3(1-2) 45
MAT295 Atividades Complementares 0(0-14) 210
MAT396 Estágio Supervisionado de Matemática na Educação Básica C
11(2-9) 165 MAT394* e MAT395*
MAT490 Oficinas de Matemática 4(0-4) 60 MAT207*
(Optativas)
TOTAL 18 480
TOTAL ACUMULADO 162 2.670
ADM250 Matemática Financeira 4(4-0) 60ARQ103 Geometria Descritiva 4(4-0) 60BAN100 Zoologia Geral 4(2-2) 60 BIO111 e BIO112BAN140 Elementos de Fisiologia
Humana3(3-0) 45 BIO120
BIO111 Biologia Celular 2(2-0) 30 BIO112*BIO112 Laboratório de Biologia
Celular2(0-2) 30 BIO111*
BIO120 Citologia e Histologia 4(2-2) 60BIO131 Ecologia Básica 3(3-0) 45BIO240 Genética 4(4-0) 60 BIO111 e BIO112BIO340 Evolução Orgânica 4(4-0) 60 BIO240BIO490 Instrumentação para o Ensino
de Ciências4(0-4) 60 EDU155
BVE100 Botânica Geral 5(3-2) 75 (BIO111* e BIO112*) ou BIO120*
EDU110 Psicologia 4(4-0) 60EDU127 Filosofia da Ciência 3(3-0) 45EDU133 Educação e Realidade
Brasileira4(4-0) 60
EDU227 Concepção Filosófica da Educação
4(4-0) 60
EDU230 Sociologia da Educação I 4(4-0) 60EDU314 Dinâmica de Grupo 4(4-0) 60EST220 Estatística Experimental 4(4-0) 60 EST105EST410 Probabilidade 3(3-0) 45 EST105 e MAT141EST411 Inferência 3(3-0) 45 EST410EST437 Séries Temporais 3(3-0) 45 EST105 e MAT137 e
MAT143FIS203 Física III 4(4-0) 60 FIS201 e MAT243*FIS204 Física IV 4(4-0) 60 FIS202 e FIS203 e
MAT243FIS225 Laboratório de Física B 2(0-2) 30 FIS203*INF101 Introdução à Programação II 4(2-2) 60 INF100INF280 Pesquisa Operacional I 4(4-0) 60 INF100 e MAT137INF281 Pesquisa Operacional II 4(4-0) 60 INF280INF282 Pesquisa Operacional III 4(4-0) 60 INF280INF485 Simulação 3(3-0) 45 EST105 ou EST410LET215 Inglês I 4(4-0) 60LET216 Inglês II 4(4-0) 60 LET215LET225 Leitura e Compreensão de
Textos em Francês I4(4-0) 60
LET226 Leitura e Compreensão de Textos em Francês II
4(4-0) 60 LET225
MAT271 Cálculo Numérico 4(4-0) 60 MAT137 e MAT143 e INF100
MAT330 Álgebra I 6(6-0) 90 MAT131
MAT331 Álgebra II 6(6-0) 90 MAT330MAT336 Álgebra Linear I 4(4-0) 60 MAT137MAT337 Álgebra Linear II 4(4-0) 60 MAT336MAT341 Análise I 6(6-0) 90 MAT143 MAT343 Variáveis Complexas 6(6-0) 90 MAT243MAT345 Análise II 6(6-0) 90 MAT341 ou MAT342MAT350 Introdução às Geometrias
Não-Euclidianas4(4-0) 60 MAT137 e MAT153
MAT433 Teoria dos Números 4(4-0) 60 MAT232 ou MAT330 ou MAT332
MAT440 Equações Diferenciais Ordinárias II
4(4-0) 60 MAT340
MAT442 Introdução às Equações Diferenciais Parciais
4(4-0) 60 MAT243 e MAT340
MAT443 Medida e integração 4(4-0) 60 MAT341MAT448 Espaços Métricos 6(6-0) 90 MAT341MAT451 Geometria Diferencial 6(6-0) 90 MAT243 e (MAT341 ou
MAT342)MAT452 Geometria Diferencial II 4(4-0) 60 MAT451 e MAT345*MAT453 Geometria Hiperbólica 4(4-0) 60 MAT153MAT458 Topologia Geral 4(4-0) 60 MAT341 MAT475 Tópicos em Matemática
Aplicada4(4-0) 60 MAT243
MAT492 Monografia e Seminário B 4(2-2) 60 MAT207* e (MAT342 ou MAT 332)
QUI100 Química Geral 3(3-0) 45QUI107 Laboratório de Química Geral 2(0-2) 30 QUI100*QUI120 Química Inorgânica I 5(3-2) 75 QUI100 e QUI107QUI138 Fundamentos de Química
Orgânica3(3-0) 45
QUI139 Laboratório de Química Orgânica
2(0-2) 30 QUI138*
QUI343 Instrumentação para o Ensino de Química I
5(3-2) 75 EDU117 e EDU155 e QUI120 e QUI138* e QUI139
SOL215 Geologia e Pedologia 5(3-2) 75 QUI100
Disciplinas optativas do Curso de Matemática – Licenciatura
(Turno noturno)
ADM250 Matemática Financeira 4(4-0) 60ARQ103 Geometria Descritiva 4(4-0) 60BAN200 Zoologia dos Invertebrados I 4(2-2) 60 BIO111* e BIO112*BAN210 Anatomia Humana 4(2-2) 60 BIO111* e BIO112*BIO111 Biologia Celular 2(2-0) 30 BIO112*BIO112 Laboratório de Biologia
Celular2(0-2) 30 BIO111*
BIO131 Ecologia Básica 3(3-0) 45BIO221 Histologia Básica 4(2-2) 60 BIO111 e BIO112BIO240 Genética 4(4-0) 60 BIO111 e BIO112BQI101 Laboratório de Bioquímica I 2(0-2) 30 BQI103*BQI103 Bioquímica I 5(5-0) 75BVE202 Biologia e Ecologia de Algas e
Briófitas3(1-2) 45
EDU110 Psicologia 4(4-0) 60EDU127 Filosofia da Ciência 3(3-0) 45EDU133 Educação e Realidade
Brasileira4(4-0) 60
EDU227 Concepção Filosófica da Educação
4(4-0) 60
EDU230 Sociologia e Educação I 4(4-0) 60EDU314 Dinâmica de Grupo 4(4-0) 60EST220 Estatística Experimental 4(4-0) 60 EST105FIS203 Física III 4(4-0) 60 FIS201 e MAT243*LET215 Inglês I 4(4-0) 60LET216 Inglês II 4(4-0) 60 LET215LET225 Leitura e Compreensão de
Textos em Francês I4(4-0) 60
LET226 Leitura e Compreensão de Textos em Francês II
4(4-0) 60 LET225
MAT271 Cálculo Numérico 4(4-0) 60 MAT137 e MAT143 e INF100
MAT345 Análise II 6(6-0) 90 MAT342MAT350 Introdução às Geometrias
Não-Euclidianas4(4-0) 60 MAT137 e MAT153
MAT433 Teoria dos Números 4(4-0) 60 MAT232 ou MAT332MAT440 Equações Diferenciais
Ordinárias II4(4-0) 60 MAT340
MAT442 Introdução às Equações Diferenciais Parciais
4(4-0) 60 MAT243 e MAT340
MAT451 Geometria Diferencial 6(6-0) 90 MAT243 e MAT342MAT453 Geometria Hiperbólica 4(4-0) 60 MAT153MAT492 Monografia e Seminário B 4(2-2) 60 MAT207* e (MAT342 ou
MAT 332)
MBI101 Biologia de Microrganismos 5(3-2) 75QUI100 Química Geral 3(3-0) 45QUI101 Formação Profissional e Áreas
de Atuação do Químico2(2-0) 30
QUI107 Laboratório de Química Geral 2(0-2) 30 QUI100*QUI120 Química Inorgânica I 5(3-2) 75 QUI100 e QUI107
Observação: Além das disciplinas obrigatórias, o estudante deverá complementar sua formação com disciplinas optativas, sob aconselhamento da Comissão Coordenadora, da seguinte forma: 240 horas, das quais, no mínimo, 120 horas devem ser escolhidas dentre as listadas acima; 120 horas podem ser escolhidas dentre todas as disciplinas oferecidas no Catálogo de Graduação da UFV e devem ser cursadas somente a partir do 5º período. Essas disciplinas possibilitam ao estudante ampliar sua formação em qualquer campo do conhecimento com base estrita no seu interesse individual.
QUADRO DE EMENTAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DOCURSO DE MATEMÁTICA – LICENCIATURA (CAMPUS VIÇOSA)
Código DisciplinaCarga
Horária (horas)
Ementa
ARQ102 Desenho Geométrico 60 Introdução. Construções fundamentais. Lugar geométrico. Concordância. Segmentos proporcionais. Equivalência. Semelhança e homotetia. Cônicas e espirais. Retificação de circunferência.
EDU117Psicologia do Desenvolvimento da
Aprendizagem60
A relação da psicologia com a educação. Introdução ao estudo dos processos de desenvolvimento e de aprendizagem. Enfoque comportamentalista e seus desdobramentos na prática educacional. Enfoque psicanalítico e seus desdobramentos na prática educacional. Enfoque gestaltista e seus desdobramentos na prática educacional. Enfoque humanista e seus desdobramentos na prática educacional. Enfoque psicogenético e seus desdobramentos na prática educacional. Enfoque histórico-cultural e seus desdobramentos na prática educacional.
EDU144Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e Médio
60Fundamentos filosóficos, históricos e sócio-políticos. O sistema escolar brasileiro. Fundamentos legais. O ensino fundamental e médio na Lei 9394/96.
EDU155 Didática 60 A didática na formação do professor. Diferentes concepções de ensino no Brasil. A sala de aula como espaço interdisciplinar. A construção do conhecimento em sala de aula. Planejamento de ensino.
EST105 Iniciação à Estatística 60
Conceitos introdutórios. Estatística descritiva. Regressão linear simples e correlação amostral. Introdução à teoria da probabilidade. Variáveis aleatórias discretas e contínuas. Funções de variáveis aleatórias. Esperança matemática, variância e covariância. Distribuições de variáveis aleatórias discretas e contínuas. Testes de significância: qui-quadrado, F e t.
FIS201 Física I 60Medidas em física. Movimento de translação. Dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Sistemas de partículas. Dinâmica da rotação. Equilíbrio e elasticidade. Oscilações. Gravitação.
FIS202 Física II 60Fluidos. Ondas em meios elásticos. Natureza e propagação da luz. Óptica geométrica. Óptica física. Temperatura. Termodinâmica. Teoria cinética dos gases.
FIS224 Laboratório de Física A 60 Medidas de física. Movimento de translação. Dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Sistemas de partículas. Equilíbrio. Oscilações. Ondas em meios elásticos. Ótica geométrica. Ótica física. Termodinâmica.
INF100 Introdução a Programação I 60Elementos de uma linguagem algorítmica. Comandos básicos da linguagem. Algoritmos x programas. Tipos estruturados de dados. Subprogramas. Técnicas básicas de programação.
LET100 Português Instrumental I 60 Concepções de leitura e produção, considerando o enfoque tradicional e interacionista. Os sujeitos da leitura e da produção. Compreensão e expressão oral. Leitura e produção de textos informativos e acadêmicos.
LET290LIBRAS Língua Brasileira de
Sinais45
O sujeito surdo. Noções linguísticas de libras. A gramática da língua de sinais. Aspectos sobre a educação dos surdos. Teoria da tradução e interpretação.
MAT100 Colóquios Matemática 30
Seminários semanais proferidos por professores do Departamento de Matemática e /ou convidados que abordarão temas sobre a estrutura do curso de Matemática da UFV (Licenciatura e Bacharelado), áreas de atuação, mercado de trabalho do profissional de Matemática, atribuições profissionais e ética profissional, as relações étnico-raciais na educação, o estudo de história e cultura afro-brasileira e africana, educação ambiental, o ensino, a pesquisa e a extensão no Departamento de Matemática da UFV.
MAT102 Prática de Ensino de Matemática I 60
Estudo sobre os objetivos do ensino de Matemática e sobre a estrutura de uma aula de Matemática. Estudo sobre métodos de ensino. Planejamento de aula. O ensino da Álgebra. O ensino de Aritmética. O ensino da Geometria. Análise crítica de recursos didáticos, de livros didáticos antigos e atuais e de revistas especializadas. Planejamento de projeto escolar interdisciplinar
MAT103 Prática de Ensino de Matemática II 60
Estudo sobre os objetivos do ensino de Matemática no Ensino Médio. Planejamento didático no Ensino Médio. Estudo sobre os diversos métodos de ensino e critérios de avaliação. Ensino de Álgebra, de Análise e de Geometria no Ensino Médio. Análise e crítica de recursos didáticos. Análise de livros didáticos antigos e atuais. Análise de revistas especializadas. Reflexão crítica do uso do material didático. Planejamento de projeto escolar interdisciplinar.
MAT105Fundamentos de Matemática
Elementar I60 Conjuntos numéricos. Funções elementares. Função exponencial. Função logarítmica.
MAT131 Introdução à Álgebra 60Noções de lógica matemática. Conjuntos. Operações entre conjuntos. Relações. Funções ou aplicações. Operações binárias.
MAT137 Introdução à Álgebra Linear 60Matrizes. Sistema de equações lineares. Determinantes e matriz inversa. Espaços vetoriais. Transformações lineares. Diagonalização de operadores.
MAT141 Cálculo Diferencial e Integral I 90Funções. Limites e continuidade. Derivadas. Aplicações da derivada. Integrais. Aplicações da integral.
MAT143 Cálculo Diferencial e Integral II 90 Regra de L'Hospital. Integrais impróprias e aplicações. Equações paramétricas e coordenadas
polares. Funções vetoriais. Sequências e séries infinitas. Séries de potências.
MAT152 Geometria Analítica 60 Vetores. Retas e planos. Distância e ângulo. Cônicas. Superfícies quádricas.
MAT153 Fundamentos de Geometria 60
Desenvolvimento histórico da geometria. Axiomas da geometria plana: incidência e ordem. Axiomas da geometria plana: medição. Axiomas da geometria plana: congruência. Teorema do ângulo externo e consequências. O quinto postulado de Euclides. Semelhança de triângulos. Polígonos. Círculos. Áreas e comprimentos.
MAT172 Matemática Computacional 60
Uso de editores de textos e planilhas eletrônicas para confecção de textos matemáticos. Recursos de informática para auxiliar no ensino de geometria e de aritmética nos Ensinos Fundamental e Médio. Pesquisa científica na rede de computadores. Resolução de listas de exercícios utilizando os softwares de computação simbólica. Produção de material para ser disponibilizado na Internet.
MAT203 Matemática Finita 60 Análise combinatória. Introdução à probabilidade.
MAT206Fundamentos de Matemática
Elementar II60 Trigonometria e funções trigonométricas. Introdução aos números complexos. Polinômios.
MAT207Prática de Ensino de Matemática
III
Análise e discussão das diversas propostas curriculares de matemática para o Ensino Fundamental e Médio. Metodologia e técnicas para o ensino de matemática. Avaliação da aprendizagem. Principais sistemas de avaliação das redes de ensino. Análise do livro didático de matemática e do PNLD. Análise e discussão de textos (resenhas, comentários críticos e registros escritos) sobre Educação Matemática a partir da observação do ambiente escolar. O ensino de geometria, o ensino da aritmética e o ensino de álgebra
MAT208Prática de Ensino de Matemática
IV60
Análise e discussão dos PCNs e da proposta curricular de matemática para o Ensino Médio da SEE-MG. Tendências em educação matemática. Avaliação da aprendizagem. Discussão sobre o ENEM. Análise e discussão de textos (resenhas, comentários críticos e registros escritos) sobre educação matemática a partir da observação do ambiente escolar. A geometria e a álgebra no ensino médio.
MAT209Fundamentos de Matemática
Elementar III30 Progressões aritméticas. Progressões geométricas. Matemática financeira
MAT232 Fundamentos de Aritmética 60Sistemas de numeração. Indução, boa ordenação e divisão euclidiana. O teorema fundamental da aritmética. Equações diofantinas lineares e congruências. Os números racionais. Tópicos sobre números inteiros.
MAT243 Cálculo Diferencial e Integral III 90 Funções de várias variáveis. Integrais duplas e triplas. Cálculo vetorial.
MAT250 Geometria Espacial 60 Conceitos primitivos e postulados. Retas e planos: paralelismo e perpendicularismo. Diedros.
Triedros. Poliedros convexos. Sólidos: prismas, pirâmides, cilindros, cones e troncos. Esfera. Inscrição e circunscrição de sólidos. Superfícies e sólidos de revolução
MAT295 Atividades Complementares 210
Nessa disciplina será contabilizada uma carga horária de no mínimo 210 horas na participação do aluno em: projetos educacionais, cursos de verão, cursos de extensão, participação em palestras, congressos, seminários e similares, atividades de extensão, sessões de vídeos, etc. Dentre as atividades validadas deverão constar ações relacionadas aos tópicos: as atribuições e a ética profissional; as relações étnico-raciais na educação; o estudo de história e cultura afro-brasileira e africana; educação ambiental. Os critérios de validação dessas atividades serão estabelecidos pela Comissão Coordenadora do Curso de Matemática, sendo atualizados sempre que necessário. Para o aluno matricular-se nessa disciplina deverá apresentar à Comissão Coordenadora, no semestre anterior à matrícula, os comprovantes que atestam a participação em atividades complementares de modo que atinja a carga horária total necessária para sua integralização.
MAT305 História da Matemática 30 Tópicos de história da matemática.
MAT332 Álgebra para Licenciatura 60 Introdução à teoria de grupos. Introdução à teoria de anéis. Anéis de polinômios.
MAT340 Equações Diferenciais Ordinárias I 60Introdução ao estudo das equações diferenciais ordinárias. Equações de primeira ordem. Equações de segunda ordem não lineares. Equações lineares de segunda ordem. Resolução em séries de potências. Sistemas de equações diferenciais lineares. Transformada de Laplace
MAT342 Análise para Licenciatura 60Números reais. Sequências e séries. Limite de funções definidas em intervalos. Funções contínuas. Derivadas de funções.
MAT394Estágio Supervisionado de
Matemática na Educação Básica A120
A situação do ensino de matemática no Ensino Fundamental. A aprendizagem da docência: a articulação da teoria e da prática. Metodologias e técnicas de ensino de matemática. O livro didático de matemática o PNLD. As reuniões pedagógicas e o planejamento didático. A prática docente em Matemática. O cotidiano escolar e o funcionamento da escola. O Projeto Pedagógico da escola e o currículo em matemática. A avaliação. Subsídios teóricos e metodológicos para a elaboração de projetos interdisciplinares.
MAT395Estágio Supervisionado de
Matemática na Educação Básica B120
A situação do ensino de Matemática no Ensino Médio. A aprendizagem da docência: a articulação da teoria e da prática. Metodologias e técnicas de ensino de matemática. O livro didático do Ensino Médio. As reuniões pedagógicas e o planejamento didático. A prática docente em Matemática. O cotidiano escolar e o funcionamento da escola. O projeto pedagógico da escola e o currículo em matemática. Subsídios teóricos e metodológicos para a elaboração de projetos interdisciplinares.
MAT396 Estágio Supervisionado de Matemática na Educação Básica C
165 A situação do ensino de matemática no Ensino Básico. Metodologias e técnicas de ensino de matemática. A aprendizagem da docência: a articulação da teoria e da prática. Concepções de
Ensino e prática docente. O projeto pedagógico da escola e o currículo em matemática. Subsídios teóricos e metodológicos para a elaboração de projetos interdisciplinares.
MAT490 Oficinas de Matemática 60Organização de eventos, jornadas, oficinas matemáticas e minicursos. Participação em evento. Produção, organização e execução de seminários e palestras. Elaboração de projetos pedagógicos de Matemática dos ensinos fundamental e médio.
QUADRO DE EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DOCURSO DE MATEMÁTICA – LICENCIATURA (INTEGRAL)
Código Disciplina Ementa
ADM250 Matemática FinanceiraJuros e capitalização simples. Capitalização composta. Desconto e taxa de desconto. Taxas nominais, efetivas e reais. Séries de pagamentos. Sistema de amortização. Correção monetária e inflação.
ARQ103 Geometria Descritiva Fundamentos de desenho geométrico. Geometria de representação: os entes fundamentais do espaço métrico.
BAN100 Zoologia Geral Zoologia no contexto das ciências. Sistemática e taxonomia. Relações entre seres vivos. Protozoários. Platelmintos. Aschelmintos. Anelídeos. Artrópodes. Moluscos. Cordados.
BAN140 Biologia Humana Introdução à Fisiologia. Sistema nervoso. Sistema endócrino. Sistema cardiovascular. Sistema respiratório. Sistema digestório. Sistema excretor. Sistema reprodutor masculino. Sistema reprodutor feminino.
BIO111 Biologia Celular Introdução às células e vírus. Tipos de microscópio. Composição química da célula. Estrutura das membranas e transporte. Mitocôndria. Célula vegetal. Citoesqueleto. Estrutura do núcleo interfásico. Processos de síntese na célula. Compartimentos intracelulares e transporte. Ciclo celular.
BIO112 Laboratório de Biologia Celular Técnicas de preparo de materiais para microscopia de luz. Utilização do microscópio de luz. Aumento, resolução e profundidade de campo. Coloração. Técnicas citoquímicas e extração de componentes químicos da célula. Permeabilidade seletiva de membranas. Mitocôndrias. Célula Vegetal. Movimentos celulares. Núcleo e nucléolo. Retículo endoplasmático, complexo de golgi e lisossomos. Mitose e cromossomos metafásicos. Meiose.
BIO120 Citologia e Histologia Introdução às células e vírus. Citoesqueleto. Estrutura das membranas e transporte. Mitocôndria.
Compartimentos intracelulares e transporte. Estrutura do núcleo interfásico. Divisão celular. Tecidos epiteliais. Tecido conjuntivo propriamente dito. Tecidos conjuntivos especializados em sustentação. Sangue. Tecido nervoso. Tecido muscular.
BIO131 Ecologia Básica O que é ecologia e o que não é ecologia? Ecologia e evolução. Condições e recursos. Ecologia de populações. Histórias de vida. Interação entre populações. Regulação populacional. Ecologia de comunidades. Teias alimentares e estabilidade. Ecologia de ecossistemas. Padrões de riqueza de espécies. Alterações antrópicas.
BIO240 Genética Genética e sua importância. Células e cromossomos. Mitose e meiose. Gametogênese e fertilização. Herança monofatorial. Dois ou mais pares de alelos. Interação gênica. Probabilidade e teste de proporções genéticas. Determinação do sexo. Herança relacionada ao sexo. Ligação gênica e mapas cromossômicos. Bases químicas da herança. Mutação. Alelismo múltiplo. Alterações cromossômicas estruturais. Variações numéricas dos cromossomos. Herança citoplasmática. Genética de populações. Genética quantitativa.
BIO340 Evolução Orgânica A teoria sintética da evolução e seu desenvolvimento. As fontes de variabilidade. A organização da variabilidade genética nas populações. Diferenciação das populações. Isolamento reprodutivo e origem das espécies. As grandes linhas da evolução. Evolução do homem.
BIO490 Instrumentação para o Ensino de Ciências
Análise e discussão das propostas curriculares para o ensino de ciências no ensino fundamental. A importância da elaboração de planejamentos e planos de atividades. Seleção e utilização de estratégias e ensino coerentes com os objetivos propostos para o ensino de ciências. Utilização do laboratório de ciências nas escolas de ensino fundamental. Planejamento e desenvolvimento de atividades extra-classe. Utilização de instrumentos adequados para a avaliação no ensino de ciências. Elaboração de projetos de pesquisa relacionados ao ensino de ciências.
BVE100 Botânica Geral Classificação geral dos organismos. Características da célula vegetal. Histologia vegetal. Morfologia externa e interna da raiz e do caule. Morfologia e fisiologia foliar. Transporte de água e assimilados. Nutrição mineral. Reprodução sexuada e vegetativa. Controle do crescimento e desenvolvimento.
EDU110 Psicologia Introdução à ciência psicológica. Sistemas teóricos. Fundamentos e processos do comportamento. Personalidade, desvios e dependências.
EDU127 Filosofia da Ciência Introdução ao pensamento científico. As posições da ciência moderna. Obstáculos à produção da ciência. Deontologia.
EDU133 Educação e Realidade Brasileira Introdução aos estudos educacionais. O fenômeno educativo na sociedade moderna. A modernização da sociedade brasileira e o sistema educacional.
EDU227 Concepção Filosófica da Educação O social-histórico: as dimensões instituinte e instituído e os processos de socialização e individualização. Concepção filosófica da educação: institucionalização e identidade. A filosofia da educação: elucidação do fenômeno educativo e possibilidade de autonomia.
EDU230 Sociologia e Educação I A formação do pensamento sociológico. Sociologia de Émile Durkheim. A Sociologia de Karl Marx. A Sociologia de Max Weber. Novas tendências no pensamento sociológico e a educação.
EDU314 Dinâmica de Grupo Histórico sobre grupos. Conceituação de grupo: relação indivíduo/grupo. Fatores que interferem nas dinâmicas grupais. Papéis grupais. Grupo operativo. Análise institucional.
EST220 Estatística Experimental Testes de hipóteses. Testes F e t. Contrastes. Princípios básicos da experimentação. Procedimentos para comparações múltiplas: testes de Tukey, Duncan e Scheffé e t. Delineamentos experimentais. Experimentos fatoriais e em parcelas subdivididas. Regressão linear. Correlação.
EST410 Probabilidade Modelo probabilístico. Variáveis aleatórias. O Método Jacobiano. Esperança matemática. Função geradora de momento e função característica. Distribuição e esperança condicionais. A lei dos grandes números. Algumas distribuições discretas. Algumas distribuições contínuas. Aplicações à teoria da confiabilidade.
EST411 Inferência Estimação. Quadrados mínimos e outros métodos. Estimação por intervalo. Testes de hipóteses: simples e compostas. Testes de hipóteses referentes às médias. Testes de hipóteses. Referentes às variâncias. Teste de qualidade de ajuste. Teste da razão de verossimilhança e hipóteses lineares gerais.
EST437 Séries Temporais Preliminares. Modelos lineares estacionários e não-estacionários. Construção de modelos estocásticos.
FIS203 Física III Força e campo elétricos. Potencial elétrico. Capacitância e dielétricos. Resistência, correntes e circuitos elétricos. Campo magnético. Lei de Ampère. Lei de Indução de Faraday. Indutância e oscilações eletromagnéticas. Correntes alternadas. Propriedades magnéticas da matéria.
FIS204 Física IV Equações de Maxwell. Ondas eletromagnéticas. Teoria da relatividade restrita. Radiação de corpo negro. Propriedades corpusculares da radiação. Propriedades ondulatórias das partículas. Modelos atômicos.
FIS225 Laboratório de Física B Eletrostática. Circuitos de corrente contínua. Campo magnético. Indução eletromagnética. Uso do multímetro e do osciloscópio. Circuitos de corrente alternada. Física moderna.
FIS312 Instrumentação para o Ensino de Física I
Programa de física de nível médio. Ensino de física experimental. Outras metodologias de ensino de física. Planejamento de atividades nas áreas de mecânica e termodinâmica.
FIS313 Instrumentação para o Ensino de Planejamento, execução e avaliação de atividades nas áreas de ótica, eletricidade, magnetismo,
Física II eletromagnetismo e física moderna. Projeto de ensino de física no ambiente escolar.
INF101 Introdução à Programação II Revisão de funções e arranjos. Registros. Funções recursivas. Ponteiros. Tipos abstratos de dados e classes. Noções sobre bancos de dados.
INF280 Pesquisa Operacional I Preliminares. Introdução à programação linear. Introdução à simulação discreta. Fluxos em rede.
INF281 Pesquisa Operacional II Introdução à programação linear inteira. Introdução à programação não-linear. Introdução aos problemas estocásticos.
INF282 Pesquisa Operacional III Introdução à matemática financeira e engenharia econômica. Programação da produção: o problema de sequenciação. Introdução aos problemas de estoque. Introdução aos problemas de localização e distribuição em redes. Introdução à teoria das filas.
INF485 Simulação Introdução. Planejamento de experimentos com simulação. Geração de números pseudo-aleatórios. Geração de valores de variáveis aleatórias. Modelos baseados em filas. Simulação contínua. Pacotes para simulação.
LET101 Português Instrumental II Conceituação e textualidade. Tipologia textual. Léxico e argumentatividade. Textos informativos e acadêmicos.
LET215 Inglês I Técnicas de leitura e compreensão de textos científicos: o uso do dicionário e formação de palavras. O estudo das funções do discurso. O uso de sinais de referência.
LET216 Inglês II Técnicas de leitura e compreensão de textos científicos: técnicas de anotação. O uso de conectivos de estruturas. O uso de conectivos de parágrafos.
LET225 Francês Instrumental I Estratégias de leitura. Gêneros discursivos. As diversas competências exigidas para a compreensão de textos. A coerência e a coesão textuais.
LET226 Francês Instrumental II A habilidade de leitura e suas diversas competências. Fundamentos linguísticos e discursivos do texto. Fundamentos lógico-sintáticos do texto. Persuasão e argumentação.
MAT271 Cálculo Numérico Introdução. Solução de equações não-lineares. Interpolação e aproximações. Integração. Sistemas de equações lineares. Resolução de equações diferenciais ordinárias.
MAT330 Álgebra I Números inteiros. Introdução à teoria de grupos. Introdução à teoria de anéis. Anéis de polinômios sobre um corpo.
MAT331 Álgebra II Domínios. Corpos. Extensões de corpos. Teoria de Galois.
MAT336 Álgebra Linear I Espaços vetoriais. Álgebra das transformações lineares. Grupo de transformações lineares invertíveis. Transformações lineares e matrizes. Formas canônicas
MAT337 Álgebra Linear II Funcionais lineares. Produtos internos. Espaços vetoriais com produto interno. Adjuntos. Operadores ortogonais e unitários. Operadores normais e teorema espectral. Formas positivas. Aplicações. Formas bilineares e formas quadráticas. Diagonalização de formas quadráticas.
MAT341 Análise I Números reais. Sequências e séries de números reais. Algumas noções topológicas. Limite de funções. Funções contínuas. Derivadas de funções. Integral de Riemann.
MAT343 Variáveis Complexas Números complexos. Limite e continuidade. Derivadas. Integração. Séries de potências. Resíduos.
MAT345 Análise II Topologia do espaço euclidiano. Caminhos no espaço euclidiano. Funções reais de várias variáveis. Aplicações diferenciáveis.
MAT350 Introdução às Geometrias Não-Euclidianas
Preliminares. Geometria afim no plano euclidiano. Geometria esférica plana. Geometria projetiva plana. Geometria hiperbólica plana.
MAT433 Teoria dos Números Congruências. Funções aritméticas. Resíduos quadráticos. A equação de Pell. Decomposição em soma de quadrados. Frações contínuas. Inteiros quadráticos.
MAT440 Equações Diferenciais Ordinárias II
Equações diferenciais de 1a e 2a ordens. Equações diferenciais no plano. Sistemas de equações diferenciais. Teorema de existência e unicidade de soluções.
MAT442 Introdução às Equações Diferenciais Parciais
Equação do calor. Séries de Fourier. Equação de onda. Equação de Laplace. Transformada de Fourier.
MAT443 Medida e integração Sigma-Álgebras. Medidas. Diferenciação e integração. Espaços LP
MAT448 Espaços Métricos Conjuntos. Números reais. Espaços métricos. A topologia dos espaços métricos. Continuidade. Conjuntos compactos. Conjuntos conexos. Espaços métricos completos. Espaços topológicos.
MAT451 Geometria Diferencial Preliminares. Curvas no plano. Curvas no espaço. Geometria de superfícies no espaço.
MAT453 Geometria Hiperbólica Preliminares. Geometria Neutra Plana. Descrição Qualitativa do Plano Hiperbólico. Geometria Hiperbólica Espacial. Modelos do Plano Hiperbólico.
MAT458 Topologia Geral Espaços topológicos. Continuidade em espaços topológicos. Equivalência topológica. Invariantes topológicos. Espaços topológicos. Axiomas de separação e enumerabilidade. O Teorema de Extensão de Tietze para espaços métricos. Espaços conexos. Espaços compactos. Espaços quocientes. Caminhos homotópicos. O grupo fundamental. O grupo fundamental do círculo. Grupos topológicos.
MAT475 Tópicos em Matemática Aplicada Nesta disciplina deverão ser desenvolvidos tópicos especiais em Matemática Aplicada que não constem nos programas de outras disciplinas. Esta disciplina só deverá ser cursada por estudantes que tiverem obtido um bom rendimento no pré-requisito.
MAT492 Monografia e Seminário B Elaboração de uma monografia sobre o tópico de matemática pura ou aplicada, escolhido para estudo sob a orientação do professor coordenador da disciplina, e sua defesa em seminário do departamento. Sugestão do roteiro a ser seguido para a execução dessa disciplina. Escolha do tópico a ser abordado na monografia. Pesquisa bibliográfica.
QUI100 Química Geral Ciência e química. Energia e ionização e tabela periódica. Visão microscópica do equilíbrio. Equilíbrio heterogêneo. Equilíbrio de dissociação: ácidos e bases. Processos espontâneos e eletroquímicos.
QUI107 Laboratório de Química Geral O laboratório e equipamento de laboratório. Substâncias puras e misturas. Fenômenos físicos e químicos e reações químicas. Propriedades dos elementos químicos. Obtenção e purificação de substâncias. Estudo das soluções. Estequiometria. Ácidos e bases. Oxirredução. Pilhas. Cinética das reações químicas. Termoquímica. Reações químicas especiais.
QUI120 Química Inorgânica I Estrutura eletrônica dos átomos. Tabela periódica e propriedades periódicas dos elementos. Ligação iônica. Ligação covalente.
QUI138 Fundamentos de Química Orgânica
Introdução ao estudo da química orgânica. Sinopse das funções orgânicas. Alcanos. Alquenos e alquinos. Hidrocarbonetos aromáticos benzênicos e seus derivados. Alcoóis, éteres e fenóis. As substâncias quirais. Aldeídos e cetonas. Os ácidos carboxílicos e seus derivados funcionais. Aminas.
QUI139 Laboratório de Química Orgânica Material do laboratório de química orgânica e normas de segurança. Extração com solventes. Destilação simples. Síntese da acetanilida. Recristalização. Determinação de constantes físicas de compostos orgânicos. Solubilidade e identificação de compostos orgânicos. Hidrocarbonetos insaturados. Oxidação de alcoóis. Obtenção do ácido acetilsalicílico. Obtenção de um Azobenzeno. Extração, isolamento e purificação da piperina.
QUI343 Instrumentação para o Ensino de Química I
A Química no ensino médio. Estratégias de ensino visando a aprendizagem significativa de Química. Elaboração de programas de curso visando à aprendizagem significativa de Química no ensino médio.
SOL215 Geologia e Pedologia Estrutura dos minerais de argila e propriedades físico-químicas dos solos. Noções de geologia geral, mineralogia e petrologia. Intemperismo e pedogênese. O sistema solo e suas propriedades físicas, químicas e mineralógicas. Noções de classificação dos solos. Geografia de solos e principais ambientes pedobioclimáticos do Brasil.
QUADRO DE EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DO
CURSO DE MATEMÁTICA – LICENCIATURA (NOTURNO)
Código Disciplina Ementa
ADM250 Matemática Financeira Juros e capitalização simples. Capitalização composta. Desconto e taxa de desconto. Taxas nominais, efetivas e reais. Séries de pagamentos. Sistema de amortização. Correção monetária e inflação.
ARQ103 Geometria Descritiva Fundamentos de desenho geométrico. Geometria de representação: os entes fundamentais do espaço métrico.
BAN200 Zoologia dos invertebrados Princípios de sistemática e taxonomia. Princípios básicos de embriologia. Protozoa. Introdução ao sub-reino Metazoa. Filo Porífera. Os Cnidários. Os Ctenóforos. Introdução aos Bilateria. Filo Platyhelminthes. Os nemertinos. Os Aschelminthes.
BAN210 Anatomia Humana Introdução ao estudo de anatomia. Sistema esquelético. Articulações. Sistema muscular. Sistema nervoso. Sistemas circulatório e linfático. Sistema respiratório. Sistema digestivo. Sistema urinário. Sistema genital. Sistema endócrino. Sistema tegumentar.
BIO111 Biologia Celular Introdução às células e vírus. Tipos de microscópio. Composição química da célula. Estrutura das membranas e transporte. Mitocôndria. Célula vegetal. Citoesqueleto. Estrutura do núcleo interfásico. Processos de síntese na célula. Compartimentos intracelulares e transporte. Ciclo celular.
BIO112 Laboratório de Biologia Celular Técnicas de preparo de materiais para microscopia de luz. Utilização do microscópio de luz. Aumento, resolução e profundidade de campo. Coloração. Técnicas citoquímicas e extração de componentes químicos da célula. Permeabilidade seletiva de membranas. Mitocôndrias. Célula Vegetal. Movimentos celulares. Núcleo e nucléolo. Retículo endoplasmático, complexo de golgi e lisossomos. Mitose e cromossomos metafásicos. Meiose.
BIO131 Ecologia Básica O que é ecologia e o que não é ecologia?. Ecologia e evolução. Condições e recursos. Ecologia de populações. Histórias de vida. Interação entre populações. Regulação populacional. Ecologia de comunidades. Teias alimentares e estabilidade. Ecologia de ecossistemas. Padrões de riqueza de espécies. Alterações antrópicas.
BIO221 Histologia Básica Tecidos epiteliais. Tecido conjuntivo propriamente dito. Tecido adiposo. Tecido cartilaginoso. Tecido ósseo. Sangue e hemocitopoese. Tecido nervoso. Tecidos musculares.
BIO240 Genética Genética e sua importância. Células e cromossomos. Mitose e meiose. Gametogênese e fertilização. Herança monofatorial. Dois ou mais pares de alelos. Interação gênica. Probabilidade e teste de proporções genéticas. Determinação do sexo. Herança relacionada ao sexo. Ligação
gênica e mapas cromossômicos. Bases químicas da herança. Mutação. Alelismo múltiplo. Alterações cromossômicas estruturais. Variações numéricas dos cromossomos. Herança citoplasmática. Genética de populações. Genética quantitativa.
BQI101 Laboratório de Bioquímica I Introdução aos trabalhos práticos. Caracterização de carboidratos. Titulação potenciométrica de um aminoácido. Separação e análise de aminoácidos. Caracterização de lipídios. Técnicas de precipitação de proteínas. Dosagem das proteínas do leite pelo método fotocolorimétrico de biureto. Hidrólise do amido. Estudo da polifenoloxidase extraída da batatinha. Identificação dos ácidos nucléicos em material biológico.
BQI103 Bioquímica I Carboidratos. Lipídios. Ácidos nucléicos. Bioenergética. Aminoácidos. Proteínas. Enzimas. Vitaminas e coenzimas. Catabolismo de carboidratos. Oxidações biológicas. Catabolismo de lipídios. Catabolismo de compostos nitrogenados. Biossíntese. Fotossíntese. Biossíntese de ácidos nucléicos e proteínas.
BVE202 Biologia e Ecologia de Algas e Briófitas
Sistemas de classificação. Cianobactérias e algas de águas continentais e marinhas: morfologia, fisiologia, ultra-estrutura, ecologia e aspectos evolutivos. Identificação de gêneros e espécies representativas. Briófitas: morfologia, sistemática, reprodução, ecologia e filogenia.
EDU110 Psicologia Introdução à ciência psicológica. Sistemas teóricos. Fundamentos e processos do comportamento. Personalidade, desvios e dependências.
EDU127 Filosofia da Ciência Introdução ao pensamento científico. As posições da ciência moderna. Obstáculos à produção da ciência. Deontologia.
EDU133 Educação e Realidade Brasileira Introdução aos estudos educacionais. O fenômeno educativo na sociedade moderna. A modernização da sociedade brasileira e o sistema educacional.
EDU227 Concepção Filosófica da Educação O social-histórico: as dimensões instituinte e instituído e os processos de socialização e individualização. Concepção filosófica da educação: institucionalização e identidade. A filosofia da educação: elucidação do fenômeno educativo e possibilidade de autonomia.
EDU230 Sociologia e Educação I A formação do pensamento sociológico. Sociologia de Émile Durkheim. A Sociologia de Karl Marx. A Sociologia de Max Weber. Novas tendências no pensamento sociológico e a educação.
EDU314 Dinâmica de Grupo Histórico sobre grupos. Conceituação de grupo: relação indivíduo/grupo. Fatores que interferem nas dinâmicas grupais. Papéis grupais. Grupo operativo. Análise institucional.
EST220 Estatística Experimental Testes de hipóteses. Testes F e t. Contrastes. Princípios básicos da experimentação. Procedimentos para comparações múltiplas: testes de Tukey, Duncan e Scheffé e t. Delineamentos experimentais. Experimentos fatoriais e em parcelas subdivididas. Regressão linear. Correlação.
FIS203 Física III Força e campo elétricos. Potencial elétrico. Capacitância e dielétricos. Resistência, correntes e circuitos elétricos. Campo magnético. Lei de Ampère. Lei de Indução de Faraday. Indutância e oscilações eletromagnéticas. Correntes alternadas. Propriedades magnéticas da matéria.
LET101 Português Instrumental II Conceituação e textualidade. Tipologia textual. Léxico e argumentatividade. Textos informativos e acadêmicos.
LET215 Inglês I Técnicas de leitura e compreensão de textos científicos: o uso do dicionário e formação de palavras. O estudo das funções do discurso. O uso de sinais de referência.
LET216 Inglês II Técnicas de leitura e compreensão de textos científicos: técnicas de anotação. O uso de conectivos de estruturas. O uso de conectivos de parágrafos.
LET225 Leitura e Compreensão de Textos em Francês I
Estratégias de leitura. Gêneros discursivos. As diversas competências exigidas para a compreensão de textos. A coerência e a coesão textuais.
LET226 Leitura e Compreensão de Textos em Francês II
A habilidade de leitura e suas diversas competências. Fundamentos linguísticos e discursivos do texto. Fundamentos lógico-sintáticos do texto. Persuasão e argumentação.
MAT271 Cálculo Numérico Introdução. Solução de equações não-lineares. Interpolação e aproximações. Integração. Sistemas de equações lineares. Resolução de equações diferenciais ordinárias.
MAT350 Introdução às Geometrias Não-Euclidianas
Preliminares. Geometria afim no plano euclidiano. Geometria esférica plana. Geometria projetiva plana. Geometria hiperbólica plana.
MAT433 Teoria dos Números Congruências. Funções aritméticas. Resíduos quadráticos. Caracteres. Números primos. Inteiros quadráticos.
MAT440 Introdução às Equações Diferenciais Ordinárias
Equações diferenciais de 1a e 2a ordens. Equações diferenciais no plano. Sistemas de equações diferenciais. Teorema de existência e unicidade de soluções.
MAT442 Introdução às Equações Diferenciais Parciais
Equação do calor. Séries de Fourier. Equação de onda. Equação de Laplace. Transformada de Fourier.
MAT451 Geometria Diferencial Preliminares. Curvas no plano. Curvas no espaço. Geometria de superfícies no espaço.
MAT453 Geometria Hiperbólica Preliminares. Geometria Neutra Plana. Descrição Qualitativa do Plano Hiperbólico. Geometria Hiperbólica Espacial. Modelos do Plano Hiperbólico.
MAT492 Monografia e Seminário B Elaboração de uma monografia sobre tópico de Matemática ou Educação Matemática, escolhido para estudo sob a orientação do professor coordenador da disciplina, e sua apresentação em seminário do departamento. Sugestão do roteiro a ser seguido para a execução dessa disciplina. Escolha do tópico a ser abordado na monografia. Pesquisa bibliográfica.
QUI100 Química Geral Ciência e química. Energia e ionização e tabela periódica. Visão microscópica do equilíbrio. Equilíbrio heterogêneo. Equilíbrio de dissociação: ácidos e bases. Processos espontâneos e eletroquímicos.
QUI101 Formação Profissional e Áreas de Atuação do Químico
A estrutura do Curso de Química da UFV: Licenciatura e Bacharelado. Áreas de atuação e mercado de trabalho do Químico. Atribuições profissionais, legislação e ética profissional. O ensino, a pesquisa e a extensão no Departamento de Química da UFV.
QUI107 Laboratório de Química Geral O laboratório e equipamento de laboratório. Substâncias puras e misturas. Fenômenos físicos e químicos e reações químicas. Propriedades dos elementos químicos. Obtenção e purificação de substâncias. Estudo das soluções. Estequiometria. Ácidos e bases. Oxirredução. Pilhas. Cinética das reações químicas. Termoquímica. Reações químicas especiais.
QUI120 Química Inorgânica I Estrutura eletrônica dos átomos. Tabela periódica e propriedades periódicas dos elementos. Ligação iônica. Ligação covalente.
QUI145 História da Química A alquimia e a iatroquímica. A química no século XIX. A química moderna.
ANEXO V
PLANO DE ESTÁGIO
NORMATIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA.
ANEXO VI
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MATEMÁTICA – LICENCIATURA
CRITÉRIOS DE PONTUAÇÃO DE ATIVIDADES A SEREM CONTABILIZADAS NA DISCIPLINA MAT 295 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ATIVIDADES DE EXTENSÃOSERÃO CONTABILIZADAS
CARGA HORÁRIA
HORAS PARA A DISCIPLINA
Participação em Projeto
de Extensão
Registrado na PEC (750h = 1ano)
50 horas por ano1.
OBS: Para o voluntário será de 300% mantendo a proporção com base nas horas do certificado, desde que esta atividade não contabiliza mais de 100h.
Não registrado na PEC (750h =1ano).
30 horas por ano1.
Participação em Projeto de Ensino
Registrado na PEC50 horas por ano1.
Ministrar Mini-curso, Palestras e Seminários
Na área de Matemática.300% da carga horária total.
Em outras áreas do conhecimento.
200% da carga horária total.
Participação em Eventos
(Congressos, Encontros, Seminários,
etc.)
Na área de Matemática com apresentação.
10 horas mais 60% da carga horária do evento.
Em outras áreas do conhecimento com apresentação.
5 horas mais 50% da carga horária do evento.
Na área de Matemática sem apresentação.
60% da carga horária do evento.
Em outras áreas do conhecimento1 sem apresentação.
50% da carga horária do evento.
Auxílio em minicurso na Semana do Fazendeiro
Carga horária total.
Participação na Organização de Eventos. 100% da carga horária do evento1.Participação em Mini-cursos e Palestras
Independentes.Carga horária total.
Apresentação de Pôster (por título)1ª vez – 10h.3
A partir da 2ª vez – 5h. 3
ATIVIDADES DE ENSINO SERÃO CONTABILIZADASCARGA
HORÁRIA
HORAS PARA A DISCIPLINA
Cursos de Verão.
Em Matemática e áreas afins, com avaliação.
50% da carga horária total.
Em Matemática e áreas afins, sem avaliação.
20% da carga horária total.
Monitoria, Tutoria e Assessoria (com acompanhamento de coordenador) (360h
=1ano).50 horas por ano1.
Monitoria nos Ensinos Fundamental e Médio (200h =1ano).
50 horas por ano1.
ATIVIDADES DE PESQUISA SERÃO CONTABILIZADASCARGA
HORÁRIA
HORAS PARA A DISCIPLINA
Participação em Projeto de Iniciação
Científica
Na área de Matemática, na UFV.
50 horas por ano1.
Em outras áreas do conhecimento, na UFV.
30 horas por ano1.
Trabalhos Publicados
Resumos em anais nas áreas de Matemática e afins.
25h cada.
Na íntegra em anais nas áreas de Matemática e afins.
50h cada.
OUTRAS ATIVIDADES SERÃO CONTABILIZADASCARGA
HORÁRIA
HORAS PARA A DISCIPLINA
Participação Discente
Comissão Coordenadora 30 horas por ano1.Colegiados 30 horas por ano1.Conselhos Universitários 30 horas por ano1.Diretoria de Centro Acadêmico
20 horas por ano2.
Diretoria de Diretório Acadêmico
20 horas por ano2.
Curso de Língua Estrangeira 30% da carga horária total3.Atividades Culturais e Esportivas 30 horas por ano2.Serviços de apoio e organização em atividades ligadas ao DMA (por exemplo: OBMEP, bolsa atividade, monitoria em minicurso sem remuneração, etc.)
1/7 da carga horária, contabilizando até 20 horas.
As atividades que não constam na listagem acima, serão analisadas e pontuadas a critério da Comissão Coordenadora.
*Esta tabela foi atualizada em reunião da Comissão Coordenadora do Curso de Matemática no dia 08/07/2010, data a partir da qual passa vigorar.
1 Nesta atividade serão contabilizadas no máximo 100h.2 Está atividade será contabilizada uma única vez.3 Nesta atividade serão contabilizadas no máximo 50h.
QUADRO DE DOCENTES INTERNOS AO DMA VINCULADOS AO CURSO DE MATEMÁTICA – LICENCIATURA
DOCENTECPF DO
PROFESSORCARGO TITULAÇÃO
REGIME DE TRABALHO
Abílio Lemos Cardoso Júnior
048.555.436-40 Adjunto II DoutoradoDedicação Exclusiva
Alexandre Miranda Alves
669.173.956-68 Adjunto II DoutoradoDedicação Exclusiva
Allan de Oliveira Moura 085.815.317-33 Adjunto II DoutoradoDedicação Exclusiva
Anderson Luis Albuquerque de Araújo
720.118.072-04 Adjunto II DoutoradoDedicação Exclusiva
Ariane Piovezan Entringer
098.229.907-90 Adjunto I DoutoradoDedicação Exclusiva
Braz Moura Freitas 194.350.456-34 Assistente IV BacharelDedicação Exclusiva
Caroline Mendes dos Passos
038.484.356-59 Assistente IIMestrado / Doutorando
Dedicação Exclusiva
Catarina Mendes de Jesus
679.808.136-34 Associado I DoutoradoDedicação Exclusiva
Cristiane Botelho Valadares
069.392.036-05 Assistente II MestradoDedicação Exclusiva
Édson José Teixeira 055.841.556-32 Assistente IIMestrado / Doutorando
Dedicação Exclusiva
Enoch Humberto Apaza Calla
057.415.617-80 Adjunto II DoutoradoDedicação Exclusiva
Fernanda Moura de Oliveira
042.528.696-76 Assistente II MestradoDedicação Exclusiva
Gláucia Aparecida Soares Miranda
054.694.236-97 Assistente I MestradoDedicação Exclusiva
Juan Valentin Mendoza Mogollón
232.685.058-05 Adjunto I DoutoradoDedicação Exclusiva
Kennedy Martins Pedroso
938.673.106-10 Adjunto II DoutoradoDedicação Exclusiva
Laerte Dias Carvalho 733.298.356-72 Assistente IV MestradoDedicação Exclusiva
Lana Mara Rodrigues dos Santos
716.921.697-34 Adjunto I DoutoradoDedicação Exclusiva
Luciana Maria M. Bragança
034.094.386-61 Adjunto III DoutoradoDedicação Exclusiva
Margareth da Silva Alves
892.752.257-53 Associado III DoutoradoDedicação Exclusiva
Marinês Guerreiro 450.978.280-20 Associado IV Ph.DDedicação Exclusiva
Marli Regina dos Santos 251.027.388-44 Assistente IIIMestrado / Doutoranda
Dedicação Exclusiva
Mercio Botelho Faria 008.213.456-13 Adjunto IV DoutoradoDedicação Exclusiva
Paulo Tadeu de Almeida Campos
208.484.476-20 Associado III DoutoradoDedicação Exclusiva
Rogério Carvalho Picanço
764.080.607-06 Adjunto II DoutoradoDedicação Exclusiva
Rosane Soares Moreira Viana
612.758.756-53 Assistente IV MestradoDedicação Exclusiva
Sandro Vieira Romero 164.677.458-25 Adjunto III DoutoradoDedicação Exclusiva
Simone Maria de Moraes
125.073.798-20 Associado I DoutoradoDedicação Exclusiva
Sônia Maria Fernandes 778.978.206-10 Adjunto IV DoutoradoDedicação Exclusiva
QUADRO DE DOCENTES EXTERNOS AO DMA VINCULADOS AO CURSO DE MATEMÁTICA – LICENCIATURA
DOCENTECPF DO
PROFESSORCARGO TITULAÇÃO
REGIME DE TRABALHO
Geraldo Browne Ribeiro Filho
435.681.737-00 Adjunto II DoutoradoDedicação Exclusiva
Douglas Lopes de Souza 013.910.966-81 Assistente I MestradoDedicação Exclusiva
Carlos Gomide da Silva 752.052.547-34 Assistente IV MestradoDedicação Exclusiva
Elaine Aparecida Fernandes
027.576.066-97 Adjunto III DoutoradoDedicação Exclusiva
Newton Paulo Bueno 012.326.048-52 Associado III Pós-DoutoradoDedicação Exclusiva
Marcelo Loures dos Santos 839.443.976-49 Adjunto II DoutoradoDedicação Exclusiva
Wânia Maria Guimarães Lacerda
458.460.906-30 Adjunto III DoutoradoDedicação Exclusiva
Joana D´Arc G. Hollerback
493.158.546-91 Assistente II MestradoDedicação Exclusiva
Maria Veranilda Soares Mota
213.425.473-49 Adjunto II DoutoradoDedicação Exclusiva
Marilene de Melo Vieira 262.031.036-91 Adjunto I DoutoradoDedicação Exclusiva
Maria Alba Pereira de Deus
197.294.056-20 Adjunto I DoutoradoDedicação Exclusiva
Carlos Henrique Osório e Silva
612.704.316-68 Associado II DoutoradoDedicação Exclusiva
José Ivo Ribeiro Júnior 661.456.946-53 Associado III DoutoradoDedicação Exclusiva
José Arnaldo Redinz 837.947.007-71 Associado III DoutoradoDedicação Exclusiva
Alvaro José Magalhães Neves
531.754.686-91 Adjunto IV Pós-doutoradoDedicação Exclusiva
Tiago José de Oliveira 063.385.926-58 Adjunto I DoutoradoDedicação Exclusiva
Lucas Alves da Silva Mol 044.926.646-02 Adjunto I DoutoradoDedicação Exclusiva
Rober Hilário Velasquez Lara
969.214.986-20 Associado I DoutoradoDedicação Exclusiva
Maximiliano Luis 143.047.548-07 Adjunto III Doutorado Dedicação
Munford ExclusivaIsmael Lima Menezes Sobrinho
813.605.256-53 Associado I DoutoradoDedicação Exclusiva
Lucas Alves da Silva Mol 044.926.646-02 Adjunto I DoutoradoDedicação Exclusiva
Oswaldo Monteiro Del Cima
834.184.827-91 Adjunto I DoutoradoDedicação Exclusiva
Márcio Santos Rocha 854.976.063-34 Adjunto II DoutoradoDedicação Exclusiva
Alexandre Tadeu Gomes de Carvalho
248.210.046-15 Associado II DoutoradoDedicação Exclusiva
Luciana Brugiolo Gonçalves
046.632.666-14 Adjunto I DoutoradoDedicação Exclusiva
Marcos Henrique F. Ribeiro
032.990.886-37 Assistente I MestradoDedicação Exclusiva
Leacir N. Bastos 180.756.736-20 Associado III DoutoradoDedicação Exclusiva
José Elias Claudio Arroyo 052.963.377-94 Adjunto III DoutoradoDedicação Exclusiva
Mauro Nacif Rocha 572.954.336-00 Associado II DoutoradoDedicação Exclusiva
Luciana Brugiolo Gonçalves
046.632.666-14 Adjunto I DoutoradoDedicação Exclusiva
Aparecida de Araujo Oliveira
424.675.196-00 Adjunto I DoutoradoDedicação Exclusiva
Cristiane Cataldi dos Santos Paes
916.145.707-87 Adjunto IV DoutoradoDedicação Exclusiva
Ana Maria Ferreira Barcelos
583.626.146-68 Associado II DoutoradoDedicação Exclusiva
Gracia Regina Gonçalves 253.600.866-53 Associado I DoutoradoDedicação Exclusiva
Matosalem V. Pereira Junior
971.705.426-68 Assistente III MestradoDedicação Exclusiva
Matosalem V. Pereira Junior
971.705.426-68 Assistente III MestradoDedicação Exclusiva
Ana Luisa Borba Gediel 000.728.400-48 Assistente I DoutoradoDedicação Exclusiva
Roberto Andre Muller 530.150.888-15 Adjunto IV DoutoradoDedicação Exclusiva
QUADRO DE TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DO DMA VINCULADOS AO CURSO DE MATEMÁTICA – LICENCIATURA
NOME CPF CARGO REGIME DE TRABALHO
Ariadne Nogueira Dias 819.374.666-04 Secretária 40 horasJair Pereira Lopes 136.821.996-91 Auxiliar Administrativo 40 horasJoão Marcos Diniz Viana 004.676.846-77 Auxiliar Administrativo 40 horasMarco Lúcio G. Pesce 023.684.846-12 Secretário 40 horas
ANEXO VIII
VINCULAÇÃO DE DOCENTES ÀS DISCIPLINAS DO CURSO DE MATEMÁTICA - LICENCIATURA
(CAMPUS VIÇOSA)
QUADRO COM A VINCULAÇÃO DE DOCENTES ÀS DISCIPLINAS DO CURSO DE MATEMÁTICA – LICENCIATURA
CÓDIGO DA DISCIPLINA NOME DA DISCIPLINA
NOME DO PROFESSOR
CPF DO PROFESSOR
ARQ102 Desenho Geométrico Clarissa Ferreira Albrecht 957.867.691-68ARQ103 Geometria Descritiva Douglas Lopes de Souza 013.910.966-81
ADM250 Matemática FinanceiraFernanda Maria de Almeida
061.341.456-02
BAN100 Zoologia Geral Romulo Ribon 879.809.837-34
BAN140 Elementos de Fisiologia HumanaJener Alexandre Sampaio Zuanon
484.991.966-91
BAN200 Zoologia dos InvertebradosMaria Augusta Lima Siqueira
033.863.676-58
BAN210 Anatomia Humana Ita de Oliveira e Silva 806.375.661-49
BIO111 Biologia Celular Tânia Maria Fernandes Salomão
453.610.296-53
BIO112 Laboratório de Biologia Celular José Eduardo Serrão 054.249.828-67BIO120 Citologia e Histologia Juliana Silva Rocha 004.572.296-08
BIO131 Ecologia BásicaFlávia Maria da Silva Carmo
455.092.046-72
BIO221 Histologia Básica Juliana Silva RochaBIO240 Genética Marcos Ribeiro Furtado 516.419.096-68
BIO340 Evolução OrgânicaLucio Antonio de Oliveira Campos
744.901.178-68
BIO490 Instrumentação para o Ensino Gínia César Bontempo 612.704.236-49BQI100 Bioquímica Fundamental Virgínia Ramos Pizziolo 492.523.566-49
BQI103 Bioquímica IValéria Monteze Guimarães
418.625.036-72
BVE100 Botânica Geral Pedro
BVE202Biologia e Ecologia de Algas e
BriófitasPedro
ECO255 Estatística Econômica e Empresarial Carlos Gomide da Silva 752.052.547-34
ECO271 Microeconomia IElaine Aparecida Fernandes
027.576.066-97
ECO274 Contabilidade NacionalFabrício de Assis Campos Vieira
049.683.256-57
ECO275 Macroeconomia I Newton Paulo Bueno 012.326.048-52EDU110 Psicologia Eduardo Simonini Lopes 898.843.886-87
EDU117Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem
Marcelo Loures dos Santos 839.443.976-49
EDU127 Filosofia da Ciência Cézar Luíz De Mari 627.793.629-87
EDU133 Educação e Realidade BrasileiraWania Maria Guimarães Lacerda
458.460.906-30
EDU144Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e Médio
Joana D´Arc G. Hollerback 493.158.546-91
EDU155 DidáticaMaria Veranilda Soares Mota
213.425.473-49
EDU227 Concepção Filosófica da Educação Marilene de Melo Vieira 262.031.036-91
EDU314 Dinâmica de Grupo Marcelo Loures dos Santos 839.443.976-49
EDU341Estrutura e Funcionamento do Ensino Superior
José Henrique de Oliveira 164.125.166-20
EST105 Iniciação à EstatísticaCarlos Henrique Osório e Silva
612.704.316-68
EST220 Estatística Experimental José Ivo Ribeiro Júnior 661.456.946-53EST410 Probabilidade José Arnaldo Redinz 837.947.007-71
EST411 InferênciaÁlvaro José Magalhães Neves
531.754.686-91
EST437 Séries Temporais Tiago José de Oliveira 063.385.926-58FIS201 Física I José Arnaldo Redinz 837.947.007-91
FIS202 Física IIÁlvaro José Magalhães Neves
531.754.686-91
FIS203 Física III Tiago José Magalhães 063.385.926-58FIS204 Física IV Sukarno Olavo Ferreira 522.267.656-15FIS224 Laboratório de Física A Paulo Roberto Colares 174.475.426-87FIS225 Laboratório de Física B Maximiliano Luis Munford 143.047.548-07
FIS270Métodos da FísicaTeórica I
Ismael Lima Menezes Sobrinho
813.605.256-53
FIS312Instrumentação para o Ensino da Física I
Orlando Pinheiro da Fonseca Rodrigues
512.257.436-72
FIS313Instrumentação para o Ensino da Física II
Orlando Pinheiro da Fonseca Rodrigues
512.257.436-72
FIS333 Mecânica ClássicaOsvaldo Monteiro Del Cima
834.184.827-91
FIS344 Termodinâmica Clássica Márcio Santos Rocha 854.976.063-34
FIS391 Eletrônica InstrumentalAlexandre Tadeu Gomes de Carvalho
248.210.046-15
INF100 Introdução à Programação IMarcos Henrique F. Ribeiro
032.990.886-37
INF101 Introdução à Programação IILuciana Brugiolo Gonçalves
046.632.666-14
INF280 Pesquisa Operacional ILuciana Brugiolo Gonçalves
046.632.666-14
INF281 Pesquisa Operacional II José Elias Cláudio Arroyo 052.963.377-94INF282 Pesquisa Operacional III Mauro Nacif Rocha 572.954.336-00INF485 Simulação Ana Maria F. Barcelos 583.626.146-68
LET101 Português Instrumental IIMatosalem V. Pereira Junior
971.705.426-68
LET104Oficina de Leitura e Produção de Gêneros Acadêmicos
Aparecida de Araújo Oliveira
424.675.196-00
Cristiane Cataldi dos Santos Paes
916.145.707-87
LET215 Inglês IHilda Simone Henrique Coelho
674.446.526-00
LET216 Inglês II Gracia Regina Gonçalves253.600.866-53
LET225Leitura e Compreensão de Textos em Francês I
Matosalem Vilarino Pereira Junior
971.705.426-68
LET226Leitura e Compreensão de Textos em Francês II
Matosalem Vilarino Pereira Junior
971.705.426-68
MAT100 Colóquios de MatemáticaMarinês Guerreiro 450.978.280-20Rosane Soares Moreira Viana
612.758.756-53
MAT102 Prática de Ensino de Matemática I
Fernanda Moura de Oliveira
042.528.696-76
Marli Regina dos Santos 251.027.388-44Caroline Mendes dos Passos
038.484.356-59
MAT103 Prática de Ensino de Matemática II
Marli Regina dos Santos 251.027.388-44Marinês Guerreiro 450.978.280-20Caroline Mendes dos Passos
038.484.356-59
MAT105Fundamentos de Matemática Elementar I
Lana Mara Rodrigues dos Santos
716.921.697-34
Marinês Guerreiro 450.978.280-20
MAT131 Introdução à ÁlgebraAllan de Oliveira Moura 085.815.317-33Mercio Botelho Faria 008.213.456-13Marinês Guerreiro 450.978.280-20
MAT137 Introdução à Álgebra Linear
Édson José Teixeira 055.841.556-32Luciana Maria M. Bragança
034.094.386-61
Lana Mara Rodrigues dos Santos
716.921.697-34
Paulo Tadeu de Almeida Campos
208.484.476-20
MAT141 Cálculo Diferencial e Integral I
Paulo Tadeu de Almeida Campos
208.484.476-20
Fernanda Moura de Oliveira
042.528.696-76
Allan de Oliveira Moura 085.815.317-33Cristiane Botelho Valadares
069.392.036-05
Rosane Soares Moreira Viana
612.758.756-53
Margareth da Silva Alves 892.752.257-53Ariane Piovezan Entringer 098.229.907-90
MAT143 Cálculo Diferencial e Integral II
Laerte Dias Carvalho 733.298.356-72Margareth da Silva Alves 892.752.257-53Fernanda Moura de Oliveira
042.528.696-76
Cristiane Botelho Valadares
069.392.036-05
MAT152 Geometria Analítica
Marli Regina dos Santos 251.027.388-44Paulo Tadeu de Almeida Campos
208.484.476-20
Catarina Mendes de Jesus 679.808.136-34
MAT153Fundamentos de Geometria
Marli Regina dos Santos 251.027.388-44Paulo Tadeu de Almeida Campos
208.484.476-20
Ariane Piovezan Entringer 098.229.907-90Anderson Luis Albuque de Araújo
720.118.072-04
Diogo da Silva Machado 099.719.107-48MAT171 Matemática no Computador II Mercio Botelho Faria 008.213.456-13
MAT172 Matemática Computacional
Édson José Teixeira 055.841.556-32Lana Mara Rodrigues dos Santos
716.921.697-34
Kennedy Martins Pedroso 938.673.106-10Mercio Botelho Faria 008.213.456-13
MAT203 Matemática Finita
Kennedy Martins Pedroso 938.673.106-10Rogério Carvalho Picanço 764.080.607-06Simone Maria de Moraes 125.073.798-20Marinês Guerreiro 450.978.280-20
MAT206Fundamentos de Matemática Elementar II
Rosane Soares Moreira Viana
612.758.756-53
Simone Maria de Moraes 125.073.798-20
MAT207 Prática de Ensino de Matemática IIICaroline Mendes dos Passos
038.484.356-59
Marli Regina dos Santos 251.027.388-44MAT208 Prática de Ensino de Matemática IV Marli Regina dos Santos 251.027.388-44MAT209 Fundamentos de Matemática III Rogério Carvalho Picanço 764.080.607-06
MAT232 Fundamentos de AritméticaMercio Botelho Faria 008.213.456-13Simone Maria de Moraes 125.073.798-20Allan de Oliveira Moura 085.815.317-33
MAT243 Cálculo Diferencial e Integral III
Laerte Dias Carvalho 733.298.356-72Sandro Vieira Romero 164.677.458-25Margareth da Silva Alves 892.752.257-53Kennedy Martins Pedroso 938.673.106-10
MAT250 Geometria EspacialMarinês Guerreiro 450.978.280-20Abílio Lemos Cardoso Júnior
048.555.436-40
MAT271 Cálculo Numérico
Kennedy Martins Pedroso 938.673.106-10Luciana Maria M. Bragança
034.094.386-61
Juan Valentin Mendoza Mogollón
232.685.058-05
MAT290 Atividades Especiais IRosane Soares Moreira Viana
612.758.756-53
MAT291 Atividades Especiais IIRosane Soares Moreira Viana
612.758.756-53
MAT292 Atividades Especiais IIIRosane Soares Moreira Viana
612.758.756-53
MAT295 Atividades Complementares
MAT305 História da MatemáticaCatarina Mendes de Jesus 679.808.136-34Sandro Vieira Romero 164.677.458-25Marinês Guerreiro 450.978.280-20
MAT330 Álgebra IRogério Carvalho Picanço 764.080.607-06Sônia Maria Fernandes 778.978.206-10Marinês Guerreiro 450.978.280-20
MAT331 Álgebra IIRogério Carvalho Picanço 764.080.607-06Sônia Maria Fernandes 778.978.206-10Marinês Guerreiro 450.978.280-20
MAT332 Álgebra para Licenciatura Rogério Carvalho Picanço 764.080.607-06Sônia Maria Fernandes 778.978.206-10
Marinês Guerreiro 450.978.280-20
MAT336 Álgebra Linear ISônia Maria Fernandes 778.978.206-10Marinês Guerreiro 450.978.280-20
MAT337 Álgebra Linear IIMargareth da Silva Alves 892.752.257-53Rogério Carvalho Picanço 764.080.607-06Sônia Maria Fernandes 778.978.206-10
MAT340 Equações Diferenciais Ordinárias IEnoch H. Apaza Calla 057.415.617-80Rosane Soares Moreira Viana
612.758.756-53
MAT341 Análise I
Alexandre Miranda Alves 669.173.956-68Paulo Tadeu de Almeida Campos
208.484.476-20
Margareth da Silva Alves 892.752.257-53
MAT342 Análise para LicenciaturaFernanda Moura de Oliveira
042.528.696-76
MAT343 Variáveis ComplexasPaulo Tadeu de Almeida Campos
208.484.476-20
Alexandre Miranda Alves 669.173.956-68MAT345 Análise II Margareth da Silva Alves 892.752.257-53
MAT346 Análise IIIAnderson Luis Albuque de Araújo
720.118.072-04
Kennedy Martins Pedroso 938.673.106-10
MAT350Introdução às Geometrias Não-Euclidianas
Simone Maria de Moraes 125.073.798-20
MAT394Estágio Supervisionado de Matemática na Educação Básica A
Marli Regina dos Santos 251.027.388-44Mercio Botelho Faria 008.213.456-13
MAT395Estágio Supervisionado de Matemática na Educação Básica B
Luciana Maria M. Bragança
034.094.386-61
MAT396Estágio Supervisionado de Matemática na Educação Básica C
Marli Regina dos Santos 251.027.388-44
MAT433 Teoria dos NúmerosMarinês Guerreiro 450.978.280-20Abílio Lemos Cardoso Júnior
048.555.436-40
MAT434 Tópicos de Álgebra Sônia Maria Fernandes 778.978.206-10MAT436 Complementos de Álgebra Linear Margareth da Silva Alves 892.752.257-53MAT440 Equações Diferenciais Ordinárias II Alexandre Miranda Alves 669.173.956-68
MAT442Introdução às Equações Diferenciais Parciais
Ariane Piovezan Entringer 098.229.907-90Sandro Vieira Romero 164.677.458-25
MAT443 Medida e IntegraçãoAnderson L. Albuquerque Araújo
720.118.072-04
MAT444 Tópicos em Análise Margareth da Silva Alves 892.752.257-53MAT445 Cálculo das Variações Margareth da Silva Alves 892.752.257-53
MAT448 Espaços Métricos
Catarina Mendes de Jesus 679.808.136-34Luciana Maria M. Bragança
034.094.386-61
Simone Maria de Moraes 125.073.798-20
MAT451 Geometria Diferencial ICatarina Mendes de Jesus 679.808.136-34Mercio Botelho Faria 008.213.456-13Simone Maria de Moraes 125.073.798-20
MAT453 Geometria Hiperbólica Simone Maria de Moraes 125.073.798-20MAT456 Tópicos em Geometria ou Topologia Catarina Mendes de Jesus 679.808.136-34MAT458 Topologia Geral Simone Maria de Moraes 125.073.798-20
MAT473 Análise Numérica ILana Mara Rodrigues dos Santos
716.921.697-34
MAT475 Tópicos em Matemática Aplicada Simone Maria de Moraes 125.073.798-20MAT490 Oficinas de MatemáticaMAT491 Monografia e Seminário A Simone Maria de Moraes 125.073.798-20MAT492 Monografia e Seminário
MAT490 Oficinas de MatemáticaMarli Regina dos Santos 251.027.388-44Caroline Mendes dos Passos
038.484.356-59
QUI100 Química Geral Joel Antônio de Oliveira
QUI101Formação Profissional e
Áreas de Atuação do QuímicoRegina Simplício Carvalho 457.342.326-53
QUI107Laboratório de Química
GeralEfraim Lázaro Reis 166.967.276-04
QUI120 Química InorgânicaJosé Roberto da Silveira Maia
QUI138Fundamentos de Química
OrgânicaCélia Regina Álvares Maltha
QUI139Laboratório de Química
OrgânicaMayura Marques Magalhães Rubinger
QUI145 História da Química Regina Simplicio Carvalho 457.342.326-53QUI250 Cristalografia Roberto Andrea Muller 530.150.888-15
QUI343Instrumentação para o
Ensino de QuímicaVinícius Catão de Assis Souza
715.901.106-68
SOL215 Geologia e PedologiaJaime Wilson Vargas de Mello
260.752.020-72
ANEXO IX
ATA Nº 17 DA REUNIÃO DO CEPE
QUE AUTORIZA A CRIAÇÃO DO CURSO DE MATEMÁTICA-LICENCIATURA (CAMPUS VIÇOSA)
ANEXO X
RECONHECIMENTO
PORTARIA NO704, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1981 DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE MATEMÁTICA - LICENCIATURA
(CAMPUS VIÇOSA)
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