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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
BACHARELADO EM AGRONOMIA DA UTFPR
DOIS VIZINHOS Março de 2015
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho de Graduação e Educação Profissional
Coordenação do Curso de Agronomia Câmpus Dois Vizinhos
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Prof. Carlos Eduardo Cantarelli Reitor da UTFPR Prof. Mauricio Alves Mendes. Pró-Reitor de Graduação e Educação Profissional Prof. Alfredo de Gouvêa Diretor Geral do Câmpus Dois Vizinhos Prof. Marcelo Marcos Montagner Diretor de Graduação e Educação Profissional Prof. Laércio Ricardo Sartor Coordenador do Curso de Agronomia Projeto elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Agronomia da UTFPR Câmpus Dois Vizinhos (Portaria no 092/2013 - DIRGE, de 18 de Julho de 2013) Prof. Dr. Laércio Ricardo Sartor (Presidente)
Prof. Dr. Alessandro Jaquiel Waclawovsky
Prof. Dr. Américo Wagner Junior
Prof. Dr. Jean Carlo Possenti
Prof. Dr. Paulo Cesar Conceição
Assessoria Pedagógica: Profa. Msc. Rosangela Maria Boeno
Assessoria da Coordenação: Cláudia Cristina Piacentini
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Colegiado do Curso (Portaria no 151 - DIRGE, 17 de dezembro de 2013092/2013)
Prof. Dr. Laércio Ricardo Sartor (Presidente) Coordenador do Curso (Presidente) Prof. Dr. Alessandro Jaquiel Waclawovsky Ex-coordenador do Curso Prof. Dr. Carlos Alberto Casali Responsável pelas Atividades de Estágio Prof. Dr. Gilmar Antônio Nava Responsável pelo Trabalho de Conclusão de Curso Profa. Dr. Dalva Paulus Responsável pelas Atividades Complementares Prof. Dr. Lucas da Silva Domingues (Titular) Prof. Dr. Jean Carlo Possenti (Suplente) Representante da área Produção Vegetal Profa. Dra. Marcela Tostes Frata (Titular) Representante da área Produção Animal Prof. Dr. Evandro Martin Brandelero (Titular) Prof. Dr. Adalberto Luiz de Paula (Suplente) Representante da área Engenharia Agrícola Prof. Dr. Sidemar Pressoto Nunes (Titular) Prof. Dr. Almir Antonio Gnoatto (Suplente) Representante da área Sócio-Economia Prof. Dra. Michele Potrich (Titular) Representante da área Básica Pedagoga Cláudia Cristina Piacentini (Titular) Pedagogo Glauber Sartor (Suplente) Representante Pedagogo Técnico de laboratório/química Juliano Zanela, (membro titular) Técnico em Agropecuária Claudinei Pitro Belli (membro suplente). Representante dos servidores Técnicos Administrativos em Educação Discente Jean Tides (Titular) Discente Viniccius Felipe Rubetti (Suplente) Representante Discentes
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Sumário 1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................. 6 2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ........................................................................................... 7 3. CONTEXTUALIZAÇÃO...................................................................................................... 8 3.1. HISTÓRICO DA UTFPR ................................................................................................. 8 3.2. HISTÓRICO DO CÂMPUS DOIS VIZINHOS ................................................................ 12 3.3. HISTÓRICO DO CURSO .............................................................................................. 14 3.4. AGRICULTURA ............................................................................................................ 17 3.4.1. Agricultura mundial .................................................................................................... 17 3.4.2. Agricultura na Região Sudoeste do Paraná e no Município de Dois Vizinhos ............ 20 4. JUSTIFICATIVA ............................................................................................................... 25 5. OBJETIVOS ..................................................................................................................... 28 5.1. Objetivo Geral ............................................................................................................... 28 5.2. Objetivos Específicos .................................................................................................... 28 6. MISSÃO, VISÃO E VALORES ......................................................................................... 29 6.1 MISSÃO ......................................................................................................................... 29 6.2. VISÃO ........................................................................................................................... 30 6.3. VALORES ..................................................................................................................... 30 7. PERFIL DO EGRESSO E FUNDAMENTAÇÃO LEGAL................................................... 30 7.1. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES .............................................................................. 30 7.2. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ..................................................................... 31 7.3. ÁREAS DE ATUAÇÃO .................................................................................................. 32 7.4. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL ......................................................................................... 36 8. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................................................................... 37 8.1. CONCEPÇÃO DO CURSO ........................................................................................... 37 8.2. DIRETRIZES PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS ................................... 43 8.3. HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA .......................................... 44 8.4. EDUCAÇÃO AMBIENTAL ........................................................................................... 46 10. ESTRUTURA CURRICULAR ......................................................................................... 49 10.1. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO .......................................................................... 49 10.2. REGIME DE ENSINO ................................................................................................. 55 10.3. DURAÇÃO DO CURSO .............................................................................................. 56 10.4. DISCIPLINAS POR SEMESTRE LETIVO ................................................................... 56 10.5. PERIODIZAÇÃO ......................................................................................................... 58 10.6. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS .................... 60 10.7. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS ......................... 118 10.8. ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ....................................................... 167 10.9 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................................... 168 10.10 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO ............................................................... 169 10.11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................................ 170 11. AVALIAÇÃO ................................................................................................................ 172 11.1. AVALIAÇÃO DO DISCENTE .................................................................................... 172 11.2. AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM ........................................................... 173 11.3. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL .................................................................................. 174 11.4. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ........................................ 176 14. ARTICULAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO .................................... 181 15. INFRAESTRUTURA .................................................................................................... 182 15.1 SETOR ADMINISTRATIVO E DE APOIO .................................................................. 183 15.2 SALAS DE AULA ....................................................................................................... 184 15.3 BIBLIOTECA E ACERVO BIBLIOGRÁFICO .............................................................. 184
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15.4. LABORATÓRIOS E UNIDADES DE ENSINO E PESQUISA (UNEPE) ..................... 186 15.4.1. LABORATÓRIOS E UNIDADES DE ENSINO E PESQUISA (UNEPE) IMPLANTADOS ................................................................................................................. 186 15.4.2. ESTRUTURAS EM FASE DE IMPLANTAÇÃO NO CÂMPUS ................................ 187 16 CORPO DOCENTE ...................................................................................................... 188 17. REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 190
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1. APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em
Agronomia, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Câmpus Dois
Vizinhos. Elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante com base no Projeto de Abertura do
Curso de Agronomia, aborda os pontos considerados essenciais para a formação dos
estudantes. Definiu-se de forma clara o papel produtivo, político, ético e ambiental do
Engenheiro Agrônomo, enfatizando o conhecimento inovador condizente com a realidade
atual. Assim, busca-se a formação de profissionais com competência técnica necessária
para a construção e orientação de soluções viáveis, socialmente justas, economicamente
viáveis e ecologicamente corretas, necessárias para permitir a produção de alimentos de
origens animal e vegetal de forma eficiente.
O curso tem como função formar profissionais capacitados a atuar nos meios de
produção, ensino, pesquisa e extensão, buscando o desenvolvimento e repasse de
tecnologias para o aumento da produtividade animal e vegetal, e desta forma, atender aos
interesses da sociedade. Esse projeto contempla a proposta de flexibilização curricular,
onde o aluno tem a possibilidade de integralizar seu conhecimento selecionando disciplinas
optativas do próprio curso, de outros cursos do Câmpus Dois Vizinhos e da realização de
atividades acadêmicas técnica-extensionistas, o que permitirá enfoque em determinada área
de conhecimento dentro das ciências agrárias.
As disciplinas dividem-se em áreas do conhecimento básico, profissional essencial e
específico respeitando a legislação vigente, mas também em eixos temáticos, valorizando
as grandes áreas do conhecimento da Agronomia. As disciplinas e as atividades de trabalho
de conclusão de curso, atividades complementares e estágio curricular supervisionado
foram distribuídas ao longo de dez semestres letivos, sendo previsto para formação do
Engenheiro Agrônomo uma carga horária total de 4.255 horas.
Durante os primeiros semestres, os alunos terão formação essencialmente básica,
no entanto, transitarão em disciplinas profissionalizantes essenciais, deixando para cursar
disciplinas profissionalizantes específicas após a obtenção de conhecimento em todas as
grandes áreas da Agronomia.
A estruturação curricular do presente projeto foi baseada nas exigências do
Conselho Nacional de Educação do Ministério da Educação, Conselho Federal de
Engenharia e Agronomia, Conselho Regional de Engenharia e Agronomia e na legislação da
própria UTFPR.
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2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
O Curso de Graduação em Agronomia da UTFPR - Câmpus Dois Vizinhos tem por
finalidade formar Engenheiros Agrônomos com conhecimentos técnico-científicos
embasados no princípio da responsabilidade social, e a partir de uma visão holística,
capazes de inovar e gerar soluções ambientalmente seguras e sustentáveis para os
agroecossistemas produtivos.
O tempo necessário à formação do Engenheiro Agrônomo será de 10 semestres
letivos, totalizando 4.255 horas para cumprimento de disciplinas obrigatórias, disciplinas
optativas, estágio curricular supervisionado, trabalho de conclusão de curso e atividades
complementares.
Denominação do curso: Agronomia.
Titulação conferida: Engenheiro Agrônomo.
Modalidade de curso: Curso Superior Regular.
Nível do curso: Graduação.
Duração do curso: 10 semestres letivos.
Área de conhecimento: Ciências Agrárias.
Habilitação e/ou ênfase e/ou núcleo formador: Engenharia Agronômica.
Forma de ingresso: A admissão dos alunos será feita por processo seletivo definido
pela UTFPR. A seleção dos alunos ocorre duas vezes ao ano por meio do Sistema de
Seleção Unificada - SISU regido pela Portaria n° 2/2010 – MEC e o ingresso é regido por
edital próprio da UTFPR a cada ano.
Regime de ensino: O curso é presencial com funcionamento em regime semestral,
contendo pré-requisitos, sendo a matrícula realizada por disciplina.
Número de vagas ofertadas: 44 (quarenta e quatro) vagas semestrais totalizando
88 (oitenta e oito) vagas por ano.
Turno de funcionamento: Manhã e Tarde
Ano e semestre de início e funcionamento do curso: Segundo semestre de 2011
Documentos relacionados ao curso:
1. Resolução nº 003/2011 – COGEP/UTFPR, de 13 de maio de 2011: Aprova o
Projeto de Abertura do Curso de Agronomia do Câmpus Dois Vizinhos.
2. Portaria nº 125/2011 – MEC, de 13 de junho de 2011: Autoriza o funcionamento
do curso de Agronomia (Código 1152635).
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3. Resolução nº 008/2014 – COGEP/UTPFR, de 18 de fevereiro de 2014: Aprova a
alteração no nome da disciplina de Georreferenciamento e Sensoriamento
Remoto para Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto e no posicionamento
da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II na matriz curricular do Curso de
Agronomia da UTFPR do Câmpus Dois Vizinhos.
4. Resolução nº 049/2014 – COGEP/UTFPR, de 20 de agosto de 2014: Aprova a
alteração no posicionamento das disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso 1 e
Plantas Medicinais, Condimentos e Aromáticas na matriz curricular do Curso de
Agronomia da UTFPR do Câmpus Dois Vizinhos.
5. Resolução nº 012/2015 – COGEP/UTFPR, de 04 de março de 2015: Aprova a
inclusão de disciplinas optativas na matriz curricular do Curso de Agronomia da
UTFPR do Câmpus Dois Vizinhos.
3. CONTEXTUALIZAÇÃO
3.1. HISTÓRICO DA UTFPR
A instituição atualmente denominada Universidade Tecnológica Federal do Paraná –
UTFPR iniciou suas atividades no começo do século XX, quando em 23 de setembro de
1909, através do Decreto Presidencial nº 7.566, foi institucionalizado o ensino
profissionalizante no Brasil. Em 16 de janeiro de 1910, foi inaugurada a Escola de
Aprendizes e Artífices de Curitiba, à semelhança das criadas nas capitais de outros Estados
da federação. O ensino ministrado era destinado, inicialmente, às camadas mais
desfavorecidas e aos menores marginalizados, com cursos de ofícios como alfaiataria,
sapataria, marcenaria e serralheria.
Em 1937, a Escola iniciou o ensino ginasial industrial, adequando-se à Reforma
Capanema. Nesse mesmo ano, a Escola de Aprendizes Artífices passou a ser denominada
de Liceu Industrial de Curitiba e começou o Ensino Primário. A partir de 1942, inicia o ensino
em dois ciclos. No primeiro, havia o Ensino Industrial Básico, o de Mestria, o Artesanal e o
de Aprendizagem. No segundo, o Técnico e o Pedagógico. Com essa reforma, foi instituída
a Rede Federal de Instituições de Ensino Industrial e o Liceu mudou a denominação para
Escola Técnica de Curitiba. Em 1943, surgem os primeiros Cursos Técnicos: Construção de
Máquinas e Motores, Edificações, Desenho Técnico e Decoração de Interiores. Em 1944, é
ofertado o Curso Técnico em Mecânica.
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Em 1946, foi firmado um acordo entre o Brasil e os Estados Unidos visando ao
intercâmbio de informações relativas aos métodos e à orientação educacional para o ensino
industrial e ao treinamento de professores. Decorrente desse acordo criou-se a Comissão
Brasileiro-Americana Industrial (CBAI), no âmbito do Ministério da Educação. Os Estados
Unidos contribuíram com auxílio monetário, especialistas, equipamentos, material didático,
oferecendo estágio para professores brasileiros em escolas americanas integradas à
execução do acordo. A então Escola Técnica de Curitiba tornou-se um Centro de Formação
de Professores, recebendo e preparando docentes das Escolas Técnicas de todo o país, em
cursos ministrados por um corpo docente composto de professores brasileiros e
americanos.
Em 1959, a Lei nº 3.552 reformou o ensino industrial no país. A nova legislação
acabou com os vários ramos de ensino técnico existentes até então, unificando-os. Permitiu
maior autonomia e descentralização da organização administrativa e trouxe uma ampliação
dos conteúdos da educação geral nos cursos técnicos. A referida legislação estabeleceu,
ainda, que dois dos membros do Conselho Dirigente de cada Escola Técnica deveriam ser
representantes da indústria e fixou em 4 anos a duração dos cursos técnicos, denominados
então cursos industriais técnicos. Por força dessa lei, a Escola Técnica de Curitiba alterou o
seu nome, à semelhança das Escolas Técnicas de outras capitais, para Escola Técnica
Federal do Paraná.
No final da década de 60, as Escolas Técnicas eram o "festejado modelo do novo
Ensino de 2° Grau Profissionalizante", com seus alunos destacando-se no mercado de
trabalho, assim como no ingresso em cursos superiores de qualidade, elevando seu
conceito na sociedade. Nesse cenário, a Escola Técnica Federal do Paraná destacava-se,
passando a ser referência no estado e no país.
Em 1969, a Escola Técnica Federal do Paraná, juntamente com as do Rio de Janeiro
e Minas Gerais, foi autorizada por força do Decreto-Lei nº 547, de 18/04/69, a ministrar
cursos superiores de curta duração. Utilizando recursos de um acordo entre o Brasil e o
Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD), foram implementados três
Centros de Engenharia de Operação nas três Escolas Técnicas referidas, que passaram a
oferecer cursos superiores. A Escola Técnica Federal do Paraná passou a ofertar cursos de
Engenharia de Operação nas áreas de Construção Civil e Eletrotécnica e Eletrônica, a partir
de 1973. Cinco anos depois, em 1978, a Instituição foi transformada em Centro Federal de
Educação Tecnológica do Paraná (CEFET-PR), juntamente com as Escolas Técnicas
Federais do Rio de Janeiro e Minas Gerais, que também ofereciam cursos de ensino
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superior de curta duração. Era um novo modelo de instituição de ensino com características
específicas: atuação exclusiva na área tecnológica; ensino superior como continuidade do
ensino técnico de 2º Grau e diferenciado do sistema universitário; acentuação na formação
especializada, levando-se em consideração tendências do mercado de trabalho e do
desenvolvimento; realização de pesquisas aplicadas e prestação de serviços à comunidade.
Essa nova situação permitiu no CEFET-PR, a implantação dos cursos superiores
com duração plena: Engenharia Industrial Elétrica, ênfase em Eletrotécnica, Engenharia
Industrial Elétrica, ênfase em Eletrônica/Telecomunicações e Curso Superior de Tecnologia
em Construção Civil. Posteriormente, em 1992, passaria a ofertar Engenharia Industrial
Mecânica em Curitiba e, a partir de 1996, Engenharia de Produção Civil, também em
Curitiba, substituindo o curso de Tecnologia em Construção Civil, que havia sido
descontinuado.
Em 1988, a instituição iniciou suas atividades de pós-graduação "stricto sensu" com
a criação do programa de Mestrado em Informática Industrial, oriundo de outras atividades
de pesquisa e pós-graduação "lato sensu", realizadas de forma conjunta, com a
Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Pontifícia Universidade Católica do Paraná
(PUC-PR), além da participação do governo do Estado do Paraná como instituição de apoio
ao fomento. Mais tarde, em 1991, tendo em vista a interdisciplinaridade existente nas
atividades de pesquisa do programa, que envolvia profissionais tanto nas áreas mais ligadas
à Engenharia Elétrica quanto aqueles mais voltados às áreas de Ciência da Computação, o
Colegiado do Curso propôs que sua denominação passasse a ser de "Curso de Pós-
Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial" (CPGEI), o que foi aprovada
pelos Conselhos Superiores do CEFET-PR.
A partir de 1990, participando do Programa de Expansão e Melhoria do Ensino
Técnico, o CEFET-PR estendeu sua ação educacional ao interior do estado do Paraná com
a implantação de suas Unidades de Ensino Descentralizadas nas cidades de Medianeira,
Cornélio Procópio, Ponta Grossa e Pato Branco. Em 1994, o então CEFET-PR, através de
sua Unidade de Pato Branco, incorporou a Faculdade de Ciências e Humanidades daquele
município. Como resultado, passou a ofertar novos cursos superiores: Agronomia,
Administração, Ciências Contábeis, entre outros. No ano de 1995, foi implantada a Unidade
de Campo Mourão e, em 2003, a Escola Agrotécnica Federal de Dois Vizinhos foi
incorporada ao CEFET-PR, passando a ser a sétima UNED do sistema.
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Em 1995, teve início o segundo Programa de Pós-Graduação "stricto sensu", o
Programa de Pós-Graduação em Tecnologia (PPGTE), com área de concentração em
Inovação Tecnológica e Educação Tecnológica, na UNED Curitiba.
Em 1996, a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394/96 de
20 de dezembro de 1996, desvincula a educação profissional da educação básica. Assim,
os cursos técnicos integrados são extintos e passa a existir um novo sistema de educação
profissional, ofertando cursos nos níveis básico, técnico e tecnológico, no qual os Centros
Federais de Educação Tecnológica deveriam prioritariamente atuar. A partir de então, houve
um redirecionamento da atuação do CEFET-PR para o Ensino Superior, prosseguindo com
expansão também da Pós-Graduação, baseada num plano interno de capacitação e
ampliada pela contratação de novos docentes com experiência e titulação.
Devido a esta mudança legal, a UTFPR interrompe a oferta de novas turmas dos
cursos técnicos integrados a partir de 1997. Este nível de ensino continuou a ser
contemplado em parcerias com instituições públicas e privadas, na modalidade pós-médio.
Em 1998 iniciou-se o Ensino Médio, antigo 2º grau, desvinculado do ensino
profissionalizante e constituindo a etapa final da educação básica, com duração mínima de
três anos, ministrado em regime anual.
Em 1999, tiveram início os Cursos Superiores de Tecnologia, como uma nova forma
de graduação plena, proposta pelo UTFPR em caráter inédito no País, com o objetivo de
formar profissionais focados na inovação tecnológica. Também em 1999 o CPGEI iniciou o
doutorado em Engenharia Elétrica e Informática Industrial.
Em fevereiro de 2001 começou a funcionar em Curitiba, com o nome de Programa
de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica e de Materiais um curso de mestrado,
envolvendo professores de diferentes áreas como: Física e Química e Mecânica. No ano de
2002 ocorreu a primeira defesa de dissertação do programa.
Em 2003 a Unidade de Ponta Grossa passa a ofertar o mestrado em Engenharia de
Produção, comprovando o crescimento da pós-graduação, juntamente com a interiorização
das atividades do sistema. Na continuidade, em 2006, foi aprovado o Programa de Pós-
Graduação em Agronomia (PPGA), em Pato Branco; em 2008, o Programa de Pós-
Graduação em Ensino de Ciência e Tecnologia (PPGECT), em Ponta Grossa. Em 2009, a
UTFPR acrescenta mais dois Programas de Pós-Graduação, um em Engenharia Elétrica
(PPGEE), em Pato Branco, e outro em Engenharia Civil (PPGEC), em Curitiba.
Em outubro de 2005, pela Lei Federal 11.184, O Centro Federal de Educação
Tecnológica tornou-se a Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Os alicerces para a
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Universidade Tecnológica foram construídos desde a década de 70, quando a Instituição
iniciou sua atuação na educação de nível superior. Assim, após sete anos de preparo e
obtido o aval do Governo Federal, o Projeto de Lei n° 11.184/2005 foi sancionado pelo
Presidente da República, no dia 7 de outubro de 2005, e publicado no Diário Oficial da
União, em 10 de outubro de 2005, transformando o Centro Federal de Educação
Tecnológica do Paraná (CEFET-PR) em Universidade Tecnológica Federal do Paraná
(UTFPR), a primeira do Brasil.
A iniciativa de pleitear junto ao Ministério da Educação a transformação teve origem
na comunidade interna, pela percepção de que os indicadores acadêmicos nas suas
atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão credenciavam a instituição a buscar a
condição de Universidade Especializada, em conformidade com o disposto no Parágrafo
Único do Artigo 53 da LDB.
O processo de transformação do CEFET-PR em universidade pode ser subdividido
em três fases principais:
A primeira fase, 1979-1988, responsável principalmente pela inserção institucional
no contexto das entidades de Ensino Superior, culminando com a implantação do
primeiro Programa de Mestrado;
A segunda fase, 1989-1998, marcada pela expansão geográfica e pela
implantação dos Cursos Superiores de Tecnologia;
E última fase, iniciada em 1999, caracterizada pelo ajuste necessário à
consolidação em um novo patamar educacional, com sua transformação em
Universidade Tecnológica.
Em 2006, o Ministério da Educação autorizou o funcionamento dos Câmpus de
Apucarana, Londrina e Toledo, que começaram suas atividades no início de 2007, e
Francisco Beltrão, em janeiro de 2008. Em 2011 o Câmpus de Guarapuava iniciou suas
atividades e em 2013 foi a vez do Câmpus de Santa Helena.
3.2. HISTÓRICO DO CÂMPUS DOIS VIZINHOS
A história da UTFPR Câmpus Dois Vizinhos é resultado de inúmeros esforços da
comunidade sudoestina. Na década de 70, representantes políticos, comunitários e com
apoio do conjunto da população, que mais tarde viria se constituir na Associação dos
Municípios do Sudoeste do Paraná - AMSOP buscavam materializar a ideia de construir o
que seria a primeira Escola Agrotécnica Federal (EAF) do Estado. Segundo o IBGE
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(2010a)1, o Sudoeste do Paraná conta com uma população de 585.696 habitantes
(quinhentos e oitenta e cinco mil, seiscentos e noventa e seis) habitantes, economia voltada
ao setor primário, composto basicamente pelo minifúndio, a exemplo do oeste catarinense e
paranaense. A implantação desta Escola tornou-se uma busca contínua na vida do
Sudoeste do Paraná e especialmente no município de Dois Vizinhos.
Em 1992, por instrução da Secretaria da Educação Média e Tecnológica - SEMTEC,
do Ministério da Educação e do Desporto, Dois Vizinhos foi contemplado com a criação da
Escola, emitindo para tanto, parecer favorável à aquisição de uma área com
aproximadamente 200 hectares, indispensável para a viabilização do projeto, ficando
evidenciado, portanto, a necessidade de uma contrapartida do Município. As exigências do
MEC e as normas do Programa de Expansão do Ensino Tecnológico - PROTEC foram
prontamente atendidas.
Em agosto de 1993, o Município adquiriu 191,3 ha de terra, deixando assim
evidenciada a vontade dos munícipes em edificar a futura EAF em Dois Vizinhos. No dia 20
de dezembro de 1996, a, Prefeitura Municipal de Dois Vizinhos procedeu a inauguração das
obras já realizadas.
Para o funcionamento desta instituição de ensino e considerando a morosidade na
criação da Autarquia Federal, proposta inicial, criou-se através de ordem Ministerial uma
Unidade de Ensino Descentralizada - UNED (Portaria Ministerial 047, publicada no DOU em
14 de janeiro de 1997), vinculada à EAF de Rio do Sul - SC, uma Autarquia Federal
vinculada ao MEC/SEMTEC criada pela Lei 8.670 de 30 de junho de 1.993 e autarquizada
pela Lei 8.731 de 16 de novembro de 1.993, para posterior processo de autarquização ao
qual este Município concordou.
Em 14 de março de 1997, procedeu-se o teste de seleção da primeira turma de
alunos, para o Curso de Técnico Agrícola com habilitação em Agropecuária, a qual colou
grau em maio de 2000, sendo, portanto a turma pioneira de formados desta escola.
Com os novos desafios propostos pela reforma da educação, em março de 1999, no
seu terceiro ano de existência, deu-se início ao primeiro curso Técnico Agrícola no sistema
Pós-Médio dentro dos moldes da reforma da educação, com habilitações em Agricultura,
Zootecnia e Agropecuária.
A proposta inicial de autarquização da UNED Dois Vizinhos foi buscada
incessantemente, mas tornava-se um sonho cada vez mais distante, visto a política
implementada pelo governo federal à época, até chegar a um veredicto, que não seria
1 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em http://www.ibge.gov.br/. Acessado em 25 de Out. de 2010.
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realizada, pela interpretação de um decreto do Ministério da Educação que proibia a criação
de novas autarquias federais.
A manutenção da UNED - Dois Vizinhos vinculada à EAF Rio do Sul trazia uma série
de problemas de ordem administrativa e de apoio pedagógico, já que o provisório se tornava
em permanente e a distância (aproximadamente 460 km) representava uma barreira difícil
de ser transposta.
Diante de tal realidade, novas alternativas se buscavam para a solução destes
problemas. Foi criada, então, uma comissão, com representantes de ambas as Instituições,
para a elaboração de um projeto de incorporação da UNED - Dois Vizinhos ao sistema
CEFET-PR. Mais uma longa caminhada foi iniciada, com muitas dificuldades, até que a ideia
foi aceita. Em meados de 2001, a UNED - Dois Vizinhos foi incorporada pelo sistema
CEFET-PR.
No dia 19 de novembro de 2003 foi assinado o repasse, pela Escola Agrotécnica de
Rio do Sul, da Escola Agrotécnica Federal de Dois Vizinhos para o Sistema CEFET-PR,
ficando vinculada administrativamente à UNED Pato Branco do sistema CEFET-PR. Com a
transformação em UTFPR, em 2006, criou-se o Câmpus Dois Vizinhos, com sede
administrativa no Câmpus Pato Branco. No início de 2007, a UTFPR Câmpus Dois Vizinhos
passou a ter autonomia administrativa.
Atualmente, além do Curso de Agronomia, o Câmpus Dois Vizinhos conta com os
cursos de Bacharelado em Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia, Engenharia
Florestal, Engenharia de Software, Zootecnia, Licenciatura em Ciências Biológicas e
Educação do Campo e em Considerando esses cursos, pretende-se fazer do Câmpus Dois
Vizinhos um centro de excelência na área de Ciências Agrárias, sendo este reconhecido
nacionalmente pela qualidade dos cursos oferecidos, pelo corpo docente altamente
qualificado e pelo perfil do Câmpus.
3.3. HISTÓRICO DO CURSO
O Câmpus Dois Vizinhos da UTFPR apresenta-se como uma unidade diferenciada
dos demais Câmpus da instituição. O Câmpus descende de uma estrutura de escola
agrotécnica federal, criada em 1997 e integrada ao sistema CEFET-PR em 2003, que foi
transformado em 2006 em universidade. Neste período foram oferecidos os cursos de
Técnico Agrícola com habilitação em Agropecuária no sistema integrado e posteriormente
cursos no sistema Pós-Médio com habilitações em Agricultura, Zootecnia e Agropecuária.
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Após a transformação em UTFPR iniciaram-se os cursos de Tecnologia em Horticultura e
Zootecnia. Posteriormente, com a adesão ao Plano de Restruturação e Expansão das
Universidades (REUNI), o Câmpus implantou ainda os cursos de Engenharia Florestal e
Licenciatura em Ciências Biológicas.
A implantação destes cursos, demandou recursos para a montagem de toda a
estrutura para atender suas necessidades, como a contratação de docentes, aquisição de
bibliografias e estruturação dos antigos e criação de novos laboratórios e Unidades de
Ensino e Pesquisa (UNEPE). Porém, o curso de Tecnologia em Horticultura, após a
realização de dois vestibulares e abertura de turmas em 2007-II e 2008-I, não apresentou
demanda suficiente para abertura de turmas nos vestibulares de 2008-II, 2009-I e 2009-II,
levando a decisão de não ofertar mais vagas a partir de 2010 e a extinção após a graduação
do último aluno matriculado no curso, ao final de 2011.
Assim sendo, houve a necessidade de oferta de um novo curso superior no Câmpus,
suprindo a lacuna deixada pelo curso de Tecnologia em Horticultura. Para tanto, foi criada
uma comissão, a partir da Portaria nº 447, de 15 de abril de 2009, emitida pelo Reitor da
UTFPR, para o estudo de um curso superior na área de Ciências Agrárias para implantação
no Câmpus Dois Vizinhos. Como conclusão, a comissão propôs os cursos de Agronomia e
Medicina Veterinária.
Entre os critérios levantados pela comissão para escolha do novo curso destacaram-
se a infra-estrutura laboratorial e de campo disponível no Câmpus, os cursos existentes na
época (Engenharia Florestal, Licenciatura em Ciências Biológicas e Zootecnia) e o
aproveitamento do corpo docente, principalmente aqueles remanescentes do curso de
Tecnologia em Horticultura, composto por 16 doutores com formação na área de Agronomia.
Assim, considerando estes critérios verificou-se que o investimento humano e estrutural
para abertura do curso de Medicina Veterinária seria maior do que aquele necessário para
abertura do curso de Agronomia, optando-se, portanto, por este último.
Uma vez definido, teve início a concepção do projeto de abertura do curso no ano de
2010, por Comissão designada pela Portaria n° 64 de 28 de Julho de 2010 do Diretor do
Câmpus Dois Vizinhos da UTFPR. Após formulação, o projeto foi encaminhado para análise
do Conselho de Graduação e Educação Profissional (COGEP) em 31/03/2011, tendo sido
aprovado em 13 de maio de 2011 (Parecer no 001/11 da Câmara de Licenciatura e
Bacharelado (CELIB) e Resolução no. 003/2011 - COGEP), mediante atendimento ou
justificativa de todas as recomendações.
16
O curso iniciou seu funcionamento em regime semestral com a oferta de 44 vagas e
o ingresso da primeira turma ocorreu no segundo semestre de 2011. Os estudantes foram
selecionados por meio do Sistema Único de Seleção (SISU/MEC), um processo seletivo
cuja escolha dos candidatos às vagas é efetuada com base nos resultados obtidos pelos
estudantes no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).
Do projeto de abertura até o atual Projeto Pedagógico do Curso, algumas
modificações foram realizadas e aprovadas pelo Núcleo Docente Estrutura (NDE) e
Colegiado do Curso e referendadas pelo COGEP, o que culminou na estrutura curricular
apresentada neste PPC.
A Resolução nº 008/2014 – COGEP, de 18 de fevereiro de 2014, aprovou a alteração
no nome da disciplina de Georreferenciamento e Sensoriamento Remoto para
Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto e a troca da disciplina de Trabalho de
Conclusão de Curso II (TCCII) do 10º para o 9º período. A alteração no nome da disciplina
de Georreferenciamento e Sensoriamento Remoto para Geoprocessamento e
Sensoriamento Remoto foi necessária pois observou-se inconsistências quanto ao correto
nome da disciplina e a relação deste com os conteúdos ministrados e as atribuições
profissionais pretendidas pela disciplina.
Já a mudança de período da disciplina TCCII do 10º período para o 9º período foi
deliberada para permitir que o acadêmico pudesse realizar o Estágio Curricular Obrigatório
no último semestre do curso sem estar retido na disciplina de Trabalho de Conclusão de
Curso II. Desta forma, o estudante terá maior mobilidade para realização do estágio.
A Resolução nº 049/2014 – COGEP, de 20 de agosto de 2014 aprovou a mudança
de período da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I (TCCI) do 8º período para o 7º
período e da disciplina Plantas Medicinais, Codimentares e Aromáticas do 7º período para o
8º período. A mudança de período da disciplina de TCCI foi deliberada para proporcionar um
intervalo maior entre TCCI e TCCII, visto que, grande parte dos trabalhos de TCC são
experimentais e sua execução necessita de implantação de experimentos a campo, que
sofrem a influência de fatores ambientais e por consequência, com a possibilidade de
atrasos. Da mesma forma, a realização da defesa do projeto de TCC, na disciplina de TCCI,
com dois períodos de antecedência ao TCCII permite a banca avaliadora do TCCI sugerir
antecipadamente pontos que podem ser alterados para o desenvolvimento do trabalho,
aumentando a precisão e qualidade do trabalho e consequentemente o aprendizado do
aluno. Fez-se necessário com isso, alterar o pré-requisito para matricula na disciplina de
TCCI para: estar matriculado no mínimo no 7º período e Metodologia da Pesquisa.
17
Já a alteração de período da disciplina Plantas Medicinais, Condimentares e
Aromáticas do 7º para o 8º período foi realizada para manter a carga horária semanal destes
períodos devido a mudança na disciplina de TCCI, não prejudicando pedagogicamente o
andamento do período letivo em virtude de uma sobrecarga no número de aulas por
semana.
Por último, a Resolução nº 012/2015 – COGEP, de 04 de março de 2015, aprovou a
inclusão de 18 disciplinas optativas na matriz do curso de Agronomia. Destas, 14 são
ofertadas como optativas ou regulares em outros cursos de graduação do Câmpus e que
atuam em campos do saber relacionados a área de Ciências Agrárias. As outras quatro,
serão ofertadas por docentes ligados aos cursos, possibilitando um aprofundamento mais
específico do aluno em áreas importantes da Agronomia.
Todas estas mudanças executadas durante a implantação do curso foram realizadas
de forma antecipada, sem que os alunos já tivessem cursado as disciplinas que foram
modificadas, e, portanto, sem prejuízo aos mesmos.
A estrutura curricular atual do curso tal como apresentada neste Projeto Pedagógico
encontra-se em fase de implantação, mas não é estanque. No futuro ou quando houver
necessidade, outras áreas de aprofundamento poderão ser implantadas, oferecendo aos
alunos opções que diversifiquem sua formação, de forma a atender seus anseios
profissionais e a demanda do mundo do trabalho.
3.4. AGRICULTURA
3.4.1. Agricultura mundial
Atualmente, a agricultura mundial é caracterizada por dicotomias como aquelas que
ocorrem entre a produção e o meio ambiente, agricultores e consumidores, políticas e
consequências. Assim, os responsáveis pela agricultura atual apresentam-se desafiados a
quebrar antigos paradigmas, que por vezes foram baseados apenas em aspectos
produtivos.
A realidade agrícola mundial foi recentemente analisada em encontro realizado em
2008 em Johannesburg, África do Sul, onde cientistas e representantes da sociedade civil
realizaram a primeira Avaliação Internacional da Ciência e Tecnologia da Agricultura para o
Desenvolvimento (IAASTD, 2010)2. Os documentos emitidos relataram que os objetivos
2 International Assessment of Agricultural Knowledge, Science and Technology for Development. Documentação disponível na
URL www.agassessment.org. Acessado em 15/10/2010.
18
atuais da agricultura ainda são de maneira geral, para reduzir a pobreza e a fome, melhorar
a nutrição e a saúde humana e melhorar a vida na área rural. Porém, estes objetivos não
devem ser obtidos à custa da degradação ambiental, mas sim, alcançados
sustentavelmente, de forma justa nos aspectos econômicos, sociais e ambientais. Isso,
portanto, requer que a agricultura seja multifuncional mesmo diante de ameaças dramáticas
das mudanças climáticas, crescimento de demandas e da população e, diminuição dos
recursos naturais.
Nesta situação, o modelo de agricultura industrial não se representa como opção
sustentável. Um novo modelo dependerá, principalmente, da expansão e disseminação da
pesquisa, conhecimento e tecnologias orientadas para a sustentabilidade dos
agroecossistemas produtivos e também ambientais, com a participação de todos os setores
envolvidos. Esta nova visão holística da agricultura mundial redireciona o avanço no
conhecimento científico e no desenvolvimento de tecnologias no sentido de buscar
sustentabilidade sócio-ambiental na agricultura.
A formação dos profissionais ligados diretamente com a agricultura deve abordar
tópicos críticos e conflitantes neste novo contexto mundial, como as consequências
ambientais do aumento da produtividade, impactos na saúde humana e no meio ambiente
de plantas transgênicas, as consequências da produção de bioenergia, bem como as
implicações das mudanças climáticas na produção agrícola.
É inegável que as mudanças climáticas apresentarão impactos sobre a produção
animal e vegetal, sendo discutido no presente a magnitude destes impactos. Fenômenos
como secas, inundações, incêndios, proliferação de insetos e doenças e outras
perturbações causarão prejuízos enormes nos cultivos agrícolas. Danos maiores serão
causados pelo desaparecimento de ecossistemas inteiros e diminuição da biodiversidade
pela extinção de aproximadamente 20 a 30% das espécies vegetais e animais.
Além de encontrar estratégias para mitigar estas consequências e evitar tais perdas,
não se pode esquecer que as mudanças climáticas, que ocorrem devido aos aumentos
globais nas concentrações dos gases de efeito estufa (IPCC, 2010)3, que ocasionam
elevação na temperatura média do planeta, são oriundas principalmente da queima de
combustível fóssil no meio urbano e pelas indústrias e também de atividades
essencialmente agrícolas. A ocupação desenfreada de áreas de preservação, queimadas,
produção animal e outras atividades são responsáveis pela emissão de dióxido de carbono,
metano e óxido nitroso, não eximindo a agricultura de participação nas causas da mudança
3 Intergovernmental Panel on Climate Change. Documentação disponível na URL http:www.ipcc.ch. Acessado em 12/10/2010.
19
climática. Ao mesmo tempo, a agricultura deverá experimentar grandes mudanças espaços-
temporais da ocupação dos solos, culminando com migração de espécies exploradas
economicamente para novos espaços rurais, bem como, com a substituição completa de
espécies animais/vegetais por outras, mais adaptadas à nova realidade ambiental.
A participação da agricultura na matriz energética tem incrementado
expressivamente nos últimos anos (EPE, 2010)4. Fontes renováveis como cana-de-açúcar e
a utilização do biodiesel abriram novas perspectivas a agricultura que se conhece, no qual
era produtora exclusivamente de alimentos. O desafio, no entanto, será produzir
agroenergia de maneira compromissada com questões sócio-ambientais e com as
mudanças climáticas, não comprometendo o meio ambiente e a qualidade de vida. Trata-se
de identificar, desenvolver ou ajustar as fontes, processos, manejos, apropriação e uso de
energia de forma sustentável ambiental e economicamente e com distribuição equitativa de
benefícios.
Outro desafio desta nova agricultura será produzir em escala, sem, no entanto,
utilizar intensivamente fertilizantes químicos, agrotóxicos e outros insumos que contaminam
o meio ambiente ou degradar áreas com extensa biodiversidade para cultivar apenas uma
espécie. O desenvolvimento da agricultura, baseada nos princípios da manutenção da
diversidade genética e da qualidade de vida, produzindo alimentos variados sem
contaminação decorre do processo de produção intensivo, mas não em insumos, mas sim
em conhecimento, permitindo a superação destes obstáculos e a produção sustentável. O
desejado é o sistema onde o balanço final da produção não seja energeticamente negativo,
tal como ocorre com o sistema agrícola industrial.
Apesar de resgatar o respeito à biodiversidade e ao meio ambiente, aspectos
biotecnológicos não necessariamente precisam ser descartados. A produção de alimentos e
fármacos em laboratório é realidade aceitável social, econômica e ambientalmente. A
biotecnologia, através de técnicas de cultivo de células e tecidos de organismos vivos,
propiciou a produção de pão, bebidas, multiplicação de plantas e novas variedades por
melhoramento clássico e por engenharia genética. A tecnologia do DNA recombinante
permite realizar fusões de informações que antes eram inatingíveis, devido a barreiras
fisiológicas naturais de reprodução e recombinação. Esta mesma tecnologia tem propiciado
também inúmeras soluções, como a obtenção e utilização de células tronco e terapia
gênica, úteis para o tratamento de doenças humanas anteriormente não curáveis.
4 Empresa de Pesquisa Energética. Documentação disponível na URL http://www.epe.gov.br/estudos. Acessado em
18/10/2010.
20
No entanto, esta é uma realidade conflitante, principalmente do ponto de vista ético e
de biossegurança. Entre estes conflitos, encontram-se a falta de aceitação pelos
consumidores, os direitos de propriedade intelectual e os possíveis impactos adversos à
saúde humana e ao meio ambiente.
Mais importante do que formar um profissional de Agronomia tecnicamente
embasado, é formar um indivíduo que compreenda esta realidade e que reflita sobre suas
práticas. Assim, formar-se-á agentes de transformação, que diminuam as causas do
aquecimento global, propiciem a produção de agrobioenergia de forma sustentável
ambiental e economicamente, com distribuição equitativa de benefícios, desenvolvendo a
produção de alimentos seguros e que possuam senso crítico a respeito da utilização das
tecnologias disponíveis, sejam elas de origem natural ou oriundas da engenharia genética.
3.4.2. Agricultura na Região Sudoeste do Paraná e no Município de Dois Vizinhos
A mesorregião do Sudoeste Paranaense é uma das dez mesorregiões do Estado do
Paraná, sendo formada por 42 municípios, englobando um território de 17.060,444 km2, cuja
população é de 585.696 habitantes (IBGE, 2010a), sendo que, cerca de 40% vive no meio
rural. Estes dados indicam que a mesorregião ocupa 8,6% da área do Estado e apresenta
10,5% do total de municípios. Apesar disso, a região comporta apenas 5,7% da população
do Estado, o que significa que a densidade demográfica é baixa para os padrões
paranaenses. De fato, a região experimentou decréscimo populacional de 1980 até 2000,
devido à baixa industrialização e a falta de oportunidades de emprego e educação para a
população, ocasionando na procura por emprego e formação em outras regiões.
Esta tendência se inverteu ao longo da última década. O censo 2010 indicou
acréscimo de 5% na população, muito acima da taxa de reposição, indicando que o
crescimento da região Sudoeste se deve às novas oportunidades de trabalho que estão
sendo criadas. Em todo o país, o deslocamento populacional está ligado à busca por novas
oportunidades de trabalho. Foi constatado movimento migratório dos últimos anos, em que a
população tende a procurar os municípios pólos, que são capazes de oferecer mais
oportunidades no mercado de trabalho e opções em serviços essenciais como saúde e
educação. Basta verificar que Francisco Beltrão, Pato Branco, Palmas e Dois Vizinhos, os
quatro maiores centros urbanos da região, juntos, aumentaram a quantidade de moradores
em 33.820 (IBGE, 2010a). Estes municípios atraíram muitos profissionais e estudantes em
21
função da oportunidade de trabalho e estudo em instituições como o CDR, o Hospital
Regional, a Unioeste, a própria UTFPR, entre outros.
O Sudoeste do Estado do Paraná, tal como o Oeste de Santa Catarina, tem estrutura
do setor produtivo e de organização fundiária diferenciada do restante do Estado e do Brasil,
em virtude do processo de colonização e consequente organização social e cultural. A onda
migratória vinda do Rio Grande do Sul, a partir de meados do século XX, constituiu-se em
uma organização comunitária baseada nas relações familiares e relativamente autônomas.
A organização produtiva foi estruturada a partir do trabalho familiar. Como consequência
disso, a atual estrutura fundiária regional dominante é a pequena propriedade rural. Do total
das propriedades do Sudoeste do Paraná, 94% possuem áreas inferiores a 50 ha.
As pequenas propriedades, voltadas para a agricultura familiar, tem papel
significativo para a economia local (IPARDES, 2002). Cerca de 40% dos agricultores podem
ser classificados como pertencentes às classes de baixa renda ou sem renda. O modelo da
agricultura é centrado na produção de animais (avicultura, suinocultura e bovinocultura de
leite) e de grãos (soja, milho, feijão e trigo).
O município de Dois Vizinhos tem economia diversificada, apresentando maior
destaque no setor primário. Dentre as atividades deste setor, a avicultura é a atividade
economicamente mais relevante. Os números da cadeia produtiva de aves realmente
impressionam, fazendo com que o município seja conhecido como a Capital Nacional do
Frango. Na produção agrícola destaca-se a produção de milho, soja e trigo, porém, uma
grande variedade de produtos também é produzida, como frutas e verduras. A distribuição
da área em torno destas culturas pode ser assim descrita: abacate (3 ha), alho (3 ha),
amendoim (11 ha), arroz (20 ha), banana(8 ha), batata-doce (25 ha), batata-inglesa (11 ha),
cana-de-açúcar (50 ha), caqui (3 ha), cebola (7 ha), erva-mate (25 ha), feijão (2900 ha), figo
(6 ha), fumo (567 ha), laranja (25 ha), limão (3 ha), mandioca (400 ha), maracujá (1 ha),
melancia (40 ha), melão (6 ha), milho (8000 ha), pêra (1 ha), pêssego (10 ha), soja (16000
ha), tangerina (20 ha), tomate (6 ha) e uva (65 ha) (IBGE, 2010).
Apesar desta diversidade, em nível de propriedade não se observa toda esta
diversificação de produtos, ficando o agricultor familiar dependente muitas vezes de uma
única safra no ano e, consequentemente, da ocorrência de fatores climáticos favoráveis
para obtenção de produtividades satisfatórias.
Neste sentido, algumas famílias de agricultores familiares da região, na busca de
alternativas para agregação de valor à sua produção, têm apostado na manufatura de
embutidos, produtos lácteos e conservas, gerando rede de pequenas agroindústrias
22
familiares, que se somam ao parque fabril agroindustrial da região. Além disso, na produção
agrícola, a adoção de sistemas agroecológicos tem crescido significativamente, como forma
de melhorar a qualidade de vida do trabalhador rural e, ainda, agregar valor à produção.
Entretanto, em função destas características, a agricultura no Sudoeste tem
vivenciado períodos apreensivos. Nos últimos anos, grandes transformações ocorreram no
campo. A modernização da agricultura elevou a produtividade e transformou as formas de
produção. Contudo, por razões socioeconômicas estes benefícios não se estenderam a
todos. Historicamente a agricultura familiar tem ficado a margem das políticas econômicas
hegemônicas, que privilegiaram atividades exportadoras em detrimento da produção de
alimentos para o mercado interno. Problemas como a pobreza rural e a degradação dos
recursos naturais tornaram-se visíveis e, frequentemente, têm sido atribuídos à lógica
produtivista. Recentemente, grandes esforços estão sendo feitos para superá-los, o
profissional mais perto desta realidade é o Engenheiro Agrônomo. Assim, o profissional de
agronomia deve estar associado a caminhos consequentes para a produção de alimentos e
atender as demandas da sociedade, compreendendo as necessidades tecnológicas,
socioeconômicas, organizativas, gerencias e ambientais.
Pode-se dizer que, a concepção do Estado Mínimo, provocou um violento
desaparelhamento dos órgãos e das políticas governamentais voltados para a agricultura
familiar, relegando-a ao segundo plano ao longo de décadas. Os efeitos desses processos
foram sentidos diretamente pelos produtores familiares na redução dos serviços públicos de
assistência técnica e extensão rural, no desaparecimento de diversos instrumentos de
política agrícola e na ausência de programas de infraestrutura social para as áreas rurais
dos municípios (moradia, saneamento, estradas, energia elétrica, lazer, educação, saúde,
dentre outros).
As estruturas institucionais disponíveis nas três esferas de governo (federal, estadual
e municipal) da região Sudoeste possuem grandes fragilidades para atender às demandas
imediatas da agricultura familiar e do desenvolvimento rural, particularmente no que diz
respeito à falta de profissionais qualificados para atuar de acordo com os princípios da
sustentabilidade e de infraestrutura física e de recursos financeiros para desempenhar os
serviços públicos essenciais às populações rurais.
A ausência de estímulo e de políticas públicas voltadas especificamente para esse
setor, que em número de pessoas envolvidas representa mais de 80% da população do
campo levou paulatinamente a descapitalização da propriedade de agricultura familiar.
23
Ainda nos dias atuais falta estímulo à diversificação e tecnologias que levem a
sustentabilidade da agricultura, resultando em muitos casos na saída do homem do campo.
No entanto, a demanda atual de alimentos saudáveis e a busca da segurança
alimentar, permeada por política adequada de valorização da agricultura familiar ensejaram
a esse perfil populacional crescente inserção de qualidade nas atividades por ela
desempenhada. No meio rural encontram-se inúmeras oportunidades de trabalho e renda
que nem sempre são aproveitadas pelos agricultores, havendo possibilidades cada vez
maiores de produzir com qualidade e buscar-se a diferenciação, sem comprometer os
recursos naturais.
A região Sudoeste do Paraná, local de implantação do curso de Agronomia,
caracterizada pela agricultura familiar, nos moldes apresentados até aqui, dependente
muitas vezes, de uma única safra anual sujeita a condições climáticas adversas, necessita
de políticas participativas de desenvolvimento local, apoiadas por instituições de ensino que
em sua base envolva o tripé ensino, pesquisa e extensão, além de outras instituições que
estimulem o desenvolvimento endógeno e de alternativas.
Observa-se primeiramente que a agricultura familiar deverá continuar a produzir
alimentos e matéria-prima de forma sustentável, entendida como a capacidade de satisfazer
as necessidades do presente, sem que haja o comprometimento da capacidade de futuras
gerações de satisfazerem suas próprias necessidades. Percebe-se, portanto, que a
produção ecologicamente correta não pode abrir mão da diversificação e da biodiversidade.
A diversificação tem grande importância neste contexto por proporcionar trabalho e
oportunidades na agricultura familiar, melhorando com isso a renda das famílias envolvidas.
A lógica da produção familiar deve ser, portanto, centrada na diversificação e integração de
atividades vegetais, animais, de transformação primária e de prestação de serviços, sendo
esta a base do curso de Agronomia da UTFPR Câmpus Dois Vizinhos.
Ao se olhar para o território do Sudoeste do ponto de vista das organizações sociais,
um curso de agronomia deve se somar à expansão e diversificação das formas de
organização coletiva dos produtores familiares (sindicatos, movimentos sociais, associações
de produção, agroindústrias, cooperativas de crédito, de produção e de comercialização,
entidades de assessoria técnica, redes de cooperação, dentre outras), os auxiliando a
transformá-los em sujeitos sociais ativos nesse contexto. Essas novas institucionalidades
foram criadas como fruto do avanço dos processos sociais que exigem estruturas
organizativas adequadas para responder aos desafios colocados pela realidade e também
das capacidades acumuladas regionalmente que permitem forjar essas inovações
24
organizacionais. Esse processo tem contribuído para o crescimento da visibilidade e da
expressão social e política da agricultura familiar nessas regiões, tornando-a um
personagem central na implementação de ações voltadas para a conformação de um projeto
educacional.
A juventude do campo, que desde cedo acalenta no seu imaginário um emprego na
cidade e ao poucos vai deixando suas famílias indo à busca de um espaço no meio
socioeconômico urbano, da-se pela falta, muitas vezes, do conhecimento da potencialidade
de vida digna e produtiva no campo, de um incentivo à formação educacional/profissional via
cursos ligados ao setor agropecuário, bem como da valoração da sua manutenção na
atividade de agricultura. Temos ainda uma significativa diferença entre escolaridade no
campo e na cidade. De acordo com o relatório - Situação da Infância e Adolescência
Brasileira 2009 – O Direito de Aprender – recentemente divulgado pelo Fundo das Nações
Unidas (Unicef) os jovens do campo com 15 anos ou mais tem 4,5 anos de estudo
concluídos, contra 8,5 anos da população urbana.
A criação do curso de Agronomia no Câmpus Dois Vizinhos, por meio dessas bases,
possui elementos fundamentais para mudança do paradigma dentro do sistema de
produção, pois adota estratégias que buscam resgatar os conhecimentos, a participação dos
agricultores nos processos decisórios, a produção de alimentos de qualidade, preservando
os ecossistemas e, sobretudo a viabilidade econômica, social, ambiental e cultural das
comunidades de agricultores familiares ou não da região.
Agregado a isso, com a formação dos Engenheiros Agrônomos pode-se realizar e
promover discussões, pesquisas e difusão de tecnologias, com o auxílio de
professores/pesquisadores, possibilitando mais segurança para o desenvolvimento rural
sustentável, para a recuperação das áreas degradadas, bem como para conservação dos
recursos naturais.
A Universidade como um todo, se inserida na comunidade, tem um papel de propor
melhorias e adequações conforme a necessidade local, de desenvolver iniciativas
inovadoras para a construção de um modelo tecnológico fundado na sustentabilidade e em
formas de cooperação, de ampliar o acesso ao direito à educação, de fortalecer espaços de
participação cidadã e instituir relações humanas baseadas na equidade social.
A região Sudoeste do Paraná é grande laboratório de experiências, de singular
história agrária, caracterizando-se na atualidade pela presença de agricultura familiar
organizada, desenvolvendo-se no conjunto de referências do cooperativismo, do
associativismo, da agroecologia, do desenvolvimento e da constituição de novas
25
institucionalidades. Destaca-se a atuação de organizações não governamentais e
governamentais e a presença de organismos de cooperação internacional, desde a
formação desta região. Também é de grande expressão a integração de aves, a produção
de leite e de grãos fortemente ligada ao mercado. Portanto, um campo aberto para a
produção de novos conhecimentos, necessário ao campo da agricultura e para o
desenvolvimento do país.
Assim, agregando-se o papel social da Universidade com as características da
região Sudoeste do Paraná, o curso de Agronomia da UTFPR – Câmpus Dois Vizinhos será
implantado com currículo voltado ao desenvolvimento da agricultura sustentável e
principalmente, da agricultura familiar, oferecendo ao acadêmico além de uma formação
básica, com visão holística da agricultura, uma formação centrada nos princípios éticos de
produção.
4. JUSTIFICATIVA
Como descrito no histórico, o Câmpus descende de uma estrutura de escola
agrotécnica, possuindo área de 193,1 ha, dos quais, cerca de 100 ha, estão disponíveis
para práticas agronômicas, com possibilidade de utilização por todas as subáreas do curso
de Agronomia.
A implantação do Curso de Agronomia, teve como origem a extinção do Curso
Superior de Tecnologia em Horticultura no Câmpus, em função da baixa procura nos
processos seletivos que este apresentou. Assim, o Curso de Agronomia absorveu toda a
infra-estrutura já existente que era destinada ao curso de Tecnologia em Horticultura e
também seu corpo docente.
Concomitante a este processo, o Plano de Reestruturação e Expansão da UTFPR –
Programa REUNI, no Câmpus Dois Vizinhos, iniciado a partir de 2007, e que previu a
implantação dos cursos de Bacharelado em Engenharia Florestal e Licenciatura em
Ciências Biológicas, aumentou o quadro de 71 para 154, sendo destes 93 professores e 61
técnicos administrativos. Para o atendimento destes cursos, foram propostos na época, 22
laboratórios que também são utilizados pelo curso de Agronomia, sendo eles: Análise de
Sementes, Anatomia e Fisiologia Animal, Bioquímica, Botânica, Controle Biológico, Desenho
Técnico, Ecologia, Fisiologia da Madeira, Fisiologia Vegetal, Geoprocessamento,
Informática, Manejo Florestal, Microbiologia, Microscopia, Recepção e Secagem,
Reprodução Animal, Solos, Tecnologia e Análise de Alimentos e Topografia. Novos blocos
26
destinados a biblioteca, administração, salas de aula, auditórios e outros, aumentaram a
capacidade operacional do Câmpus. Além disso, as Unidades de Ensino e Pesquisa
(UNEPE’s), nas áreas de abatedouro e agroindústria, agrostológico, apicultura, avicultura de
corte, avicultura de postura, bovinocultura de corte, bovinocultura de leite, culturas anuais,
cunicultura, fábrica de rações, floresta nativa, fruticultura, mecanização agrícola, olericultura,
ovinocultura, pequenos animais, plantas medicinais, plasticultura, piscicultura, silvicultura,
suinocultura, viveiro de produção de mudas, possibilitam o aprendizado prático e pesquisas
de campo nas áreas de ciências agrárias.
O Câmpus Dois Vizinhos, tem se caracterizado ainda pela sua verticalidade, pois
oferece Curso de Mestrado em Zootecnia, que em conjunto com o Mestrado e Doutorado
em Agronomia do Câmpus Pato Branco, possibilitam a inserção do profissional formado
também em nível de Pós-Graduação. Além disso, o curso poderá absorver alunos oriundos
de Escolas Agrotécnicas presentes na região, como de Francisco Beltrão e Clevelância,
possibilitando assim a continuidade de formação destes alunos em nível superior.
Com relação ao campo de trabalho, a Agronomia é um curso que se caracteriza por
uma formação generalista e básica para as Ciências Agrárias. O curso de Agronomia na
UTFPR Câmpus Dois Vizinhos contribuirá para atender a heterogeneidade de situações que
se encontram na região Sudoeste do Paraná e no seu entorno, particularmente do Oeste
Catarinense, do Noroeste Gaúcho e do Oeste Paranaense. Juntas, as quatro mesorregiões
citadas possuem 366 mil estabelecimentos agropecuários que possuem área média de 27,7
hectares, conforme o Censo Agropecuário 2006 (IBGE, 2010b)5. O pessoal ocupado nestes
estabelecimentos chega a 1,03 milhão. Trata-se, portanto, de uma grande mesorregião
onde, em função da estrutura fundiária parcelária, predomina a agricultura familiar.
A formação do Engenheiro Agrônomo permite que o mesmo trabalhe assessorando
associações e cooperativas de comercialização, cooperativas de crédito, organizações
sindicais, no planejamento da organização e da produção em assentamentos da reforma
agrária e em propriedades rurais, independente de seu tamanho. Assim, ele contribui não
somente em contextos relativos à produção, mas também em aspectos relacionados ao
processo de desenvolvimento como um todo, desde aspectos sociais, ambientais,
educacionais e políticos.
Nestas mesorregiões, encontram-se diversos sistemas cooperativos criados a partir
de meados dos anos 90: os Sistemas de Cooperativas de Crédito Rural com Interação
Solidária (CRESOL E CREHNOR), os Sistemas Cooperativos de produtores de leite da
5 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em http://www.ibge.gov.br/. Acessado em 25 de Out. de 2010.
27
agricultura familiar (SISCLAF, COORLAF, COOPLAF, etc.), os Sistemas de Cooperativas de
Comercialização (COOPAFI, COOPAC etc.), Cooperativas de Técnicos que atuam junto aos
agricultores familiares e suas organizações (SIS-COOPERATER) e Cooperativa de
Serviços. Constituíram-se também diversas ONG´s que atuam estimulando a produção
agroecológica (ASSESOAR, CAPA) e Institutos de Formação do Cooperativismo Solidário
(INFOCOS). Estruturaram-se equipes técnicas nas prefeituras municipais, há apoio do
governo federal à estruturação de redes de organizações sociais que atuam em Assistência
Técnica e Extensão Rural (ATER), etc.
Considerando as características da região Sudoeste do Paraná e seu entorno,
marcada pela produção em pequena escala desenvolvida em pequenos estabelecimentos
agropecuários, na maioria dos casos por agricultores familiares, o profissional de
Agronomia, no âmbito das Ciências Agrárias, é o que atende de forma mais ampla às
necessidades regionais. Esta opinião é compartilhada por entidades voltadas ao setor
agropecuário e de vários órgãos públicos governamentais e não governamentais, quando
questionados sobre cursos de Ciências Agrárias na região Sudoeste.
A inserção de um curso de Agronomia, neste contexto regional, proporcionado por
uma instituição de ensino superior pública, é elemento fundamental de desenvolvimento
econômico, social e de melhoria da qualidade de vida da população, uma vez que
proporciona o aproveitamento das potencialidades locais. As parcerias firmadas entre as
instituições de ensino e as comunidades em que estão inseridas fomentam a troca de
informações e a interação científica, tecnológica e intelectual, permitindo aos municípios
desfrutarem permanentemente de um acentuado processo de transformação econômica e
cultural.
Levando em consideração estes aspectos já mencionados, como a característica
predominantemente rural da região, seu vasto campo de trabalho e a estrutura existente no
Câmpus, no que se refere a seus cursos, laboratórios, UNEPE’s, corpo docente e
administrativo, fica claro que os recursos financeiros, estruturais e didáticos necessários
para a implantação de um curso de Agronomia estavam atendidos e contemplados.
Ademais, observados os aspectos até agora levantados a respeito da agricultura
mundial, nacional e regional, o curso de Agronomia da UTFPR Câmpus Dois Vizinhos tem
como finalidade a formação de um profissional baseado nos princípios éticos, sociais,
culturais, políticos e ambientais, que através de uma visão crítica e global, possa atuar
modificando a realidade agrícola tornando-a sustentável. Para tanto, o curso busca dentro
de uma visão humanista, atender as demandas da sociedade, com relação a seus
28
problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos, enfocando o uso
racional dos recursos disponíveis, dirimindo conflitos, conservando o equilíbrio do ambiente
e adaptando-se crítica e criativamente a novas situações, observando, sobretudo, as
necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades.
5. OBJETIVOS
5.1. OBJETIVO GERAL
O objetivo do curso de Agronomia da UTFPR Câmpus Dois Vizinhos é formar
profissionais com sólido conhecimento técnico-cientifico e responsabilidade social e
ambiental, capazes de atuar de forma crítica e criativa na identificação e resolução de
problemas, considerando os diversos fatores que compõem os sistemas de produção,
transformação e comercialização, de forma a torná-los produtivos e ambientalmente
sustentáveis.
5.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Proporcionar aos profissionais a compreensão de princípios fundamentais
para desenvolver e utilizar fatores racionais e adequados para a produção vegetal, de forma
integrada e em consonância com a sustentabilidade;
Desenvolver a compreensão das relações existentes entre pragas e doenças
com seus hospedeiros e o meio ambiente, visando o manejo econômico e ambientalmente
aceitável;
Formar profissionais aptos a desenvolver a atividade zootécnica, de forma
integrada com as demais atividades do meio rural, diminuindo os impactos ambientais e
atentos ao bem estar animal;
Introduzir o profissional de agronomia na implantação, produção e manejo de
espécies florestais, nativas e exóticas, bem como o estabelecimento de viveiros florestais;
Fornecer o conhecimento necessário para o aproveitamento adequado e o
desenvolvimento de tecnologias para o beneficiamento, transformação e conservação da
matéria-prima animal e vegetal, buscando evitar desperdícios, aumentar a qualidade e
agregar valor aos produtos agrícolas;
29
Formar profissionais aptos para planejar, executar e coordenar projetos na
área de engenharia rural, com ênfase na Geodésia, topografia, sensoriamento remoto e
geoprocessamento, buscando atender a legislação pertinente;
Possibilitar a compreensão necessária do sistema solo, para avaliar e propor
procedimentos e meios para seu uso adequado;
Fornecer o conhecimento para fiscalizar, orientar e periciar os processos de
produção, beneficiamento e conservação de produtos agropecuários de acordo com a
legislação vigente;
Formar profissionais com habilidade de gestão e empreendedorismo de
sistemas de produção e controle de qualidade, assim como assessorar o setor empresarial
no ramo do agronegócio;
Capacitar o profissional para planejar e desenvolver atividades de gestão
ambiental dos recursos renováveis e não renováveis;
Formar profissionais com visão global e humanista, com compreensão da
realidade social, econômica, técnica, cultural e política da sociedade, promovendo o
desenvolvimento social e a qualidade de vida no meio rural e urbano;
Proporcionar o desenvolvimento de uma atitude ética e responsável, nas
relações profissionais e pessoais do graduado, com a natureza e com a sociedade.
Atuar no âmbito da agricultura familiar buscando a sustentabilidade, com
ênfase no enfoque agroecológico e na proteção ambiental;
Promover o espírito científico e inovador dos profissionais, possibilitando o
desenvolvimento de técnicas mais apropriadas à produção e transformação dos produtos
agropecuários;
Desenvolver o espírito extensionista, capaz de alterar as realidades rurais e
urbanas, regionais e nacionais;
Formar um profissional que contribua na construção de um modelo de
desenvolvimento sustentável.
6. MISSÃO, VISÃO E VALORES
6.1 MISSÃO
30
Promover, por meio do ensino, pesquisa e extensão, a formação de Engenheiros
Agrônomos com sólida formação técnica e associada as dimensões ambientais, sociais,
econômicas, políticas do meio agrário brasileiro.
6.2. VISÃO
Ser referência na formação de Ciências Agrárias, oferecendo sólida fundamentação
técnica-científica de modo a tornar-se transformador da comunidade onde está inserido e da
sociedade de modo geral.
6.3. VALORES
Atuar com base em valores éticos e legais, respeitando as normas vigentes e
proporcionando credibilidade ao profissional formado perante a sociedade. Proporcionar o
desenvolvimento humano a fim de formar um cidadão consciente da sua função e
integrado a sociedade. Habilitar os estudantes a desenvolver soluções inovadoras e
adequadas aos desafios da produção agropecuária, respeitando o meio ambiente e a
sustentabilidade, de forma a produzir alimentos saudáveis. Educar com qualidade,
buscando a excelência no ensino, pesquisa e extensão.
7. PERFIL DO EGRESSO E FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
7.1. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Conforme previsto nas DCNs, o curso de Agronomia da UTFPR, Câmpus Dois
Vizinhos, possibilitará ao profissional formado as seguintes competências e habilidades:
a) Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar
técnica e economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando padrões,
medidas e controle de qualidade;
b) Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres
técnicos, com condutas, atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e
a flora e promovendo a conservação e/ou recuperação da qualidade do solo, do ar e da
água, com uso de tecnologias integradas e sustentáveis do ambiente;
31
c) Atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo e
influenciando nos processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de políticas
setoriais;
d) Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos
agropecuários;
e) Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do agronegócio;
f) Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico
profissional, ensino superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação
técnica e extensão;
g) Enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mundo, do
trabalho, adaptando-se às situações novas e emergentes.
Para atuar de acordo com a realidade regional, o Engenheiro Agrônomo formado na
UTFPR, Câmpus Dois Vizinhos, além destas competências e habilidades, deverá apresentar
outras para:
Interpretar a realidade das unidades de agricultura familiar de produção, propondo
soluções que respeitam particularidades culturais;
Reconhecer e adaptar-se a linguagem dos diversos tipos de público para comunicar-
se efetivamente;
Instruir a comunidade rural em aspectos relativos a atividades não agrícolas;
Trabalhar em equipes multidisciplinares, respeitando as ideias de seus pares;
Contribuir para o desenvolvimento de projetos participativos, de interesse das
comunidades e estimulando a organização coletiva para tomada de decisões pela
própria comunidade;
Promover o desenvolvimento rural sustentável integrando os aspectos econômicos
aos sociais e ambientais visando à melhoria de vida dos pequenos agricultores e da
agricultura;
Liderança.
7.2. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
De acordo com as finalidades e objetivos do curso e em consonância com as DCNs,
o curso deseja como perfil de seu egresso:
32
Sólida formação científica e profissional geral que possibilite absorver e desenvolver
tecnologias;
Capacidade crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais,
com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade;
Compreensão e tradução das necessidades de indivíduos, grupos sociais e
comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais
e organizativos, bem como utilização racional dos recursos disponíveis, além da
conservação do equilíbrio do ambiente e;
Capacidade de adaptação, de modo flexível, crítico e criativo, às novas situações.
Deseja-se ainda formar um profissional com perfil inovador, disposto a aprender
constantemente, com rápida compreensão de sistemas complexos e facilidade para
acompanhar evoluções, proativo e atento às novas tecnologias, motivado diante de
adversidades e contrariedades e, capaz de adaptar soluções as necessidades locais e
regionais. Por fim, no perfil humano do egresso do curso de Agronomia da UTFPR Câmpus
Dois Vizinhos, procura-se identificar: facilidade de comunicação; aptidão no uso da razão e
da emoção; ampla visão cultural; competência no relacionamento interpessoal; propensão
para o trabalho em equipe; ação de liderança; postura ética fundamentada em valores
universalmente consagrados; compromisso social e fundamentalmente; preocupação com a
produção diversificada de alimentos, segurança biológica, preservação ambiental e
qualidade de vida da população em geral.
7.3. ÁREAS DE ATUAÇÃO
A Lei nº 5194, de 24 de Dezembro de 1966, define as atribuições profissionais do
Engenheiro Agrônomo como seguem:
Desempenho de cargos, funções e comissões em entidades estatais, paraestatais,
autárquicas e de economia mista e privada;
Planejamento ou projeto, em geral, de regiões, zonas, cidades, obras, estruturas,
transportes, explorações de recursos naturais e desenvolvimento da produção industrial e
agropecuária;
Estudos, projetos, análises, avaliações, vistorias, perícias, pareceres e divulgação
técnica;
33
Ensino, pesquisa, experimentação e ensaios;
Fiscalização de obras e serviços técnicos;
Direção de obras e serviços técnicos;
Execução de obras e serviços técnicos;
Produção técnica especializada, industrial ou agropecuária.
As atividades e áreas de atuação foram especificadas na Resolução CONFEA/CREA
nº 218/1973 como sendo: (1) Supervisão, coordenação e orientação técnica; (2) Estudo,
planejamento, projeto e especificação; (3) Estudo de viabilidade técnico-econômica; (4)
Assistência, assessoria e consultoria; (5) Direção de obra e serviço técnico; (6) Vistoria,
perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; (7) Desempenho de cargo e função
técnica; (8) Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica;
extensão; (9) Elaboração de orçamento; (10) Padronização, mensuração e controle de
qualidade; (11) Execução de obra e serviço técnico; (12) Fiscalização de obra e serviço
técnico; (13) Produção técnica e especializada; (14) Condução de trabalho técnico; (15)
Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; (16)
Execução de instalação, montagem e reparo; (17) Operação e manutenção de equipamento
e instalação e (18) Execução de desenho técnico.
Estas atividades poderão ser desempenhadas, conforme a referida Resolução, nas
seguintes áreas: engenharia rural; construções para fins rurais e suas instalações
complementares; irrigação e drenagem para fins agrícolas; fitotecnia e zootecnia;
melhoramento animal e vegetal; recursos naturais renováveis; ecologia, agrometeorologia;
defesa sanitária; química agrícola; alimentos; tecnologia de transformação (açúcar, amidos,
óleos, laticínios, vinhos e destilados); beneficiamento e conservação dos produtos animais e
vegetais; zimotecnia; agropecuária; edafologia; fertilizantes e corretivos; processo de cultura
e de utilização de solo; microbiologia agrícola; biometria; parques e jardins; mecanização na
agricultura; implementos agrícolas; nutrição animal; agrostologia; bromatologia e rações;
economia rural e crédito rural; seus serviços afins e correlatos.
Mais recentemente, através da Resolução CONFEA/CREA nº 1010/2005, define, de
acordo com seu Anexo II, que o Engenheiro Agrônomo terá habilidade e credenciamento
para promover realizações de interesse social e humano que lhe permitam competência
para atuar nas seguintes áreas (Essa Resolução está suspensa pela Resolução nº 1051/13
de 26 de dezembro de 2013):
a) No setor das Geociências Aplicadas, para fins agropecuários:
34
Sistemas, métodos, uso e aplicações da topografia, cartografia e da geociência,
aerofotogrametria; sensoriamento remoto, fotointerpretação, georreferenciamento.
Planejamento rural e regional, ordenamento territorial agrossilvipastoril,
desmembramento, remembramento, cadastro técnico de imóveis rurais.
Agrometeorologia e climatologia agrícola.
b) No setor de Tecnologia para fins agropecuários:
Sistemas e métodos agropecuários e agrossilvipastoris, fitotecnia, zootecnia,
edafologia, microbiologia, fitossanidade, fitopatologia, entomologia, química agrícola,
fertilizantes e fertilização, corretivos e correção, inoculantes e inoculação, nutrição vegetal,
plantas espontâneas, plantas bioativas, biometria, produção de sementes e mudas, cultivo
em ambientes controlados, propagação in vitro, viveiros, horticultura.
Nutrição animal, agrostologia, rações.
Biotecnologia, engenharia genética, melhoramento animal, melhoramento vegetal.
Sistemas de produção agropecuária, tradicionais e em ambientes controlados.
Tecnologia de produtos agropecuários, produção e pós-colheita e da
transformação de produtos de origem vegetal e animal.
Sistemas de condicionamento do meio para armazenamento dos produtos
agropecuários, preservação dos produtos agrícolas, conservação de produtos agrícolas e
processamento de produtos agrícolas.
Silvicultura, métodos silviculturais, crescimento florestal, manejo de florestas,
produção florestal, processos de cultivo, condução, formação, proteção e utilização de
florestas, reflorestamento, arborismo.
Biossegurança agropecuária, inspeção fitossanitária, defesa fitossanitária, controle
fitossanitário, vigilância fitossanitária, receituário agronômico, emissão de receita
agronômica, rastreabilidade de produtos agropecuários.
Embalagens para comercialização de produtos agrícolas e derivados.
Agricultura de precisão e aplicações da aviação agrícola.
c) No setor de Engenharia para fins agropecuários:
Tecnologia dos materiais de construção, construções, edificações e instalações
para fins agropecuários e agroindustriais.
Estradas rurais.
35
Hidráulica Aplicada à irrigação e drenagem.
Barragens no âmbito da categoria.
Solos e obras de terra no âmbito da categoria.
Hidrologia aplicada a manejo integrado e manejo integrado de bacias hidrográficas.
Sistemas mecânicos, térmicos e agroindustriais.
Ergonomia, métodos de controle dos processos, agropecuários, métodos de
automação dos processos agropecuários.
Mecanização agrícola, mecanização da aplicação de insumos agrícolas, máquinas
agrícolas, implementos agrícolas, máquinas agroindustriais, implementos agroindustriais,
equipamentos agroindustriais, motores.
Instalações elétricas de pequeno porte em baixa tensão para fins agropecuários e
silviculturais.
Fontes de energia a partir de recursos naturais renováveis e a partir de resíduos
silviculturais.
Conservação de energia a partir de recursos naturais renováveis e a partir de
resíduos silviculturais.
Diagnóstico energético, eficientização de sistemas energéticos para fins
agropecuários.
Equipamentos de conforto do ambiente interno para animais e plantas.
Transporte agrícola, agroindustrial, de produtos e insumos agropecuários, de
produtos fitossanitários, de agrotóxicos.
d) No setor de Meio Ambiente:
Ecologia, biodiversidade, preservação, manejo.
Ecossistemas das florestas nativas, de biomas, de reflorestamentos.
Sistemas e métodos utilizados em áreas e meios degradados para avaliação,
monitoramento, mitigação, remediação, recuperação, manutenção.
Sistemas e métodos utilizados em ecossistemas e recursos naturais renováveis
para planejamento, conservação e preservação, manejo, gestão, avaliação, monitoramento,
proteção, mitigação, manutenção, recuperação, aproveitamento racional, desenvolvimento e
proteção.
36
Impactos ambientais, avaliação, controle da poluição ambiental no meio rural,
controle da poluição em florestas, controle da poluição ambiental nos corpos d'água,
planejamento, conservação, manejo e gestão de ecossistemas aquáticos continentais.
Patrimônio público e valores culturais e sócio-econômicos associados à floresta e
meio ambiente, conservação, proteção.
Fitofisionomia paisagística, urbana, rural, ambiental, parques e jardins.
Saneamento referente ao campo de atuação profissional agrossilvipastoril,
tratamento de resíduos e efluentes, aproveitamento de resíduos e efluentes, uso de
resíduos e efluentes.
e) No setor de Administração e Economia:
Política e desenvolvimento rural, política agrícola, política agrária, política
agroindustrial, política florestal.
Economia e sócio-economia.
Empreendimentos agrossilvipastoris e agroindustriais.
Agronegócio e gestão empresarial.
Administração, otimização de sistemas, gerenciamento de projetos, marketing, mercado,
crédito rural, associativismo e cooperativismo.
7.4. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) do curso de Agronomia foram
recentemente instituídas pelo Parecer n° 306, de 07 de Outubro de 2004 e pela Resolução
nº 01, de 2 de Fevereiro de 2006, elaboradas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) e
Câmara de Educação Superior (CES), cujas determinações são citadas em vários itens
neste projeto. Ainda, através da Resolução CNE/CES, nº 02, de 18 de Julho de 2007, que
dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos
cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, especifica-se para o curso
de Agronomia, uma carga horária mínima de 3600 horas e o limite para integralização de
cinco anos.
O exercício profissional do Engenheiro Agrônomo foi inicialmente regulamentado
pelo Decreto Federal nº 23.196, de 12 de Outubro de 1933. Ainda no âmbito federal, a Lei º
5.194, de 24 de Dezembro de 1966, regulamenta o exercício das profissões de Engenheiro,
Arquiteto e Engenheiro Agrônomo. O profissional formado tem regulamentado seu exercício
37
profissional pelo Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) e pelos
Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia (CREA) de cada estado, juntos
denominados de sistema CONFEA/CREAs além das legislações pertinentes à profissão.
A discriminação das atividades das diferentes modalidades profissionais da
Engenharia e Agronomia foram regulamentadas pela Resolução do CONFEA nº 218, de 29
de Junho de 1973. Nesta Resolução foram discriminadas, em seu artigo 05, as atividades
que competem ao Engenheiro Agrônomo, o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo
01 da referida Resolução, referentes à engenharia rural; construções para fins rurais e suas
instalações complementares; irrigação e drenagem para fins agrícolas; fitotecnia e
zootecnia; melhoramento animal e vegetal; recursos naturais renováveis; ecologia,
agrometeorologia; defesa sanitária; química agrícola; alimentos; tecnologia de
transformação (açúcar, amidos, óleos, laticínios, vinhos e destilados); beneficiamento e
conservação dos produtos animais e vegetais; zimotecnia; agropecuária; edafologia;
fertilizantes e corretivos; processo de cultura e de utilização de solo; microbiologia agrícola;
biometria; parques e jardins; mecanização na agricultura; implementos agrícolas; nutrição
animal; agrostologia; bromatologia e rações; economia rural e crédito rural; seus serviços
afins e correlatos.
Atualmente, a Resolução CONFEA nº 1048, de 14 de agosto de 2013 é a que
regulamenta para efeito de fiscalização e exercício profissional a atribuição de títulos
profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos
profissionais inseridos dentro do sistema CONFEA/CREAs, como é o caso do Engenheiro
Agrônomo.
8. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
8.1. CONCEPÇÃO DO CURSO
A agronomia é um campo multidisciplinar das ciências agrárias, que inclui áreas
aplicadas das ciências naturais ou biológicas, exatas, sociais e econômicas, que, em
conjunto, visam compreender os aspectos filosóficos e técnicos da agricultura e melhorar a
prática agrícola, otimizando a produção. O papel do profissional da agronomia, o Engenheiro
Agrônomo, foi e será importante para o desenvolvimento da sociedade brasileira.
Historicamente, Engenheiros Agrônomos participaram da construção da sociedade como
conhecemos hoje, sendo a regulamentação da profissão datada de 12/10/1933, pelo
38
Decreto Federal nº 23.196. É um profissional que possui campo de atuação vasto,
abrangendo fitotecnia, zootecnia, solos, engenharia rural, meio ambiente e administração
rural.
A realidade agrícola mundial, no entanto, exigirá do profissional da agronomia
enfrentar novos desafios para o desenvolvimento da agricultura. Como diretriz, o curso
buscará a indissociabilidade do ensino-pesquisa-extensão em cada ação, só assim será
possibilitada a formação de um profissional crítico e humanista, comprometido com os
desafios da atualidade. O Curso de Agronomia da UTFPR Câmpus Dois Vizinhos, buscará
como estratégia, a construção/produção do conhecimento de forma integrada, que gere a
consolidação dos conhecimentos necessários às competências e habilidades do egresso.
Para tanto, deverão ser estimuladas as atividades que privilegiem a associação entre
alunos, professores e técnicos administrativos em atividades que vão além do ensino, ou
seja, que incluam a pesquisa e a extensão como parte integrante do processo de
ensino/aprendizagem. Por meio da associação ensino, pesquisa e extensão, articulando às
disciplinas as Atividades Práticas Supervisionadas (APS), o estágio supervisionado, as
atividades complementares e o trabalho de conclusão de curso (TCC), os alunos serão
estimulados a entrar em contato com a realidade do meio de atuação profissional futura. Tal
processo possibilitará o conhecimento, desde a graduação, dos problemas, potencialidades
e perspectivas a serem vivenciados futuramente, retroalimentando e revisando o
conhecimento, bem como as atividades de ensino. A participação dos alunos em projetos de
pesquisa e extensão deverá ser norteada pela UTFPR, de forma a assegurar o papel social
desta junto à comunidade onde a mesma está inserida.
Almeja-se que os alunos tenham participação ativa nas atividades acadêmicas,
assim como naquelas atividades extraclasse, com o uso frequente da estrutura da
biblioteca, o contato constante com os professores fora dos horários de aula para dirimir
dúvidas, trabalhos em grupo, atuação em projetos de pesquisa e extensão, comissões,
movimentos estudantis, etc., caracterizando uma formação mais ampla e cidadã. A
participação dos alunos nestas atividades, de forma complementar as disciplinas cursadas,
sob a orientação dos professores, é requisito fundamental à formação desejada, além do
zelo necessário pelo patrimônio público e do bom relacionamento com colegas, professores
e técnico-administrativos. Esses últimos também têm, em uma visão moderna da formação
profissional, um papel muito importante, devendo também se comprometer com o processo
de ensino-aprendizagem. Este comprometimento se revela, principalmente, na participação
em eventos e cursos promovidos pela instituição e fora dela, sempre que for necessário ou
39
possível, bem como no zelo e manutenção dos materiais, equipamentos e espaço físico sob
sua responsabilidade, em uma ambiente de respeito, equilíbrio e colaboração mútua.
Para o corpo docente, as atitudes que são esperadas partem do princípio da
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, promovendo a interação das suas
atividades com os objetivos da UTFPR. Esse processo deve ocorrer de forma associada e
visando à produção do conhecimento, valorização da pessoa humana, com trabalho
embasado em princípios éticos, compromisso social, atualização técnica e didático-
pedagógica permanente, inserção científica, forte atuação junto aos discentes, participação
na gestão acadêmica e administrativa, promovendo cada vez mais a inserção social do
curso e, consequentemente, da universidade.
A realização de trabalhos em grupo, reunindo alunos, professores e demais
servidores, é aspecto fundamental à interdisciplinaridade, congregando áreas que
apresentem interesses comuns e que resultem na integração de conhecimentos. Para isso e
por isso, é fundamental que cada docente tenha visão global sobre todas as áreas que
compõem o curso, podendo assim, auxiliar os acadêmicos numa visão de entendimento
amplo, como também direcionar os conteúdos por ele ministrados a essa visão e à
continuidade do conhecimento.
A associação entre universidade e comunidade também deverá receber atenção
especial, na forma de convênios e intercâmbios institucionais, ampliando as possibilidades
para o ensino prático do curso.
A construção da grade curricular está baseada no estabelecimento de pré-requisitos
mínimos, na opção de disciplinas optativas e de atividades complementares de graduação,
as quais oportunizarão aos alunos a busca de uma formação diferenciada, atendendo aos
seus anseios individuais, dentro das possibilidades de formação e atribuição profissional
legal, permitindo também atualização constante.
As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) estabelecidas pela Resolução CNE/CES
01/2006, de 02/02/2006, em seu terceiro artigo, determinam que o Curso de Agronomia da
UTFPR Câmpus Dois Vizinhos deve:
Permitir ao profissional a atuação crítica e criativa na identificação e resolução de
problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
Assegurar a formação de profissionais aptos a compreender e traduzir as
necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas
40
tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem como a utilizar
racionalmente os recursos disponíveis, além de conservar o equilíbrio do ambiente.
Estabelecer ações pedagógicas com base no desenvolvimento de condutas e de
atitudes com responsabilidade técnica e social, tendo como princípios: a) o respeito à fauna
e à flora; b) a conservação e recuperação da qualidade do solo, do ar e da água; c) o uso
tecnológico racional, integrado e sustentável do ambiente; d) o emprego de raciocínio
reflexivo, crítico e criativo; e; e) o atendimento às expectativas humanas e sociais no
exercício das atividades profissionais.
Percebe-se, portanto, que as diretrizes curriculares do curso de Agronomia,
determinada pelo Conselho Nacional de Educação, estão em consonância com as
preocupações e princípios deste novo modelo de agricultura apresentado em item anterior
neste projeto, bem como com as novas demandas ambientais. Assim, o Engenheiro
Agrônomo, deverá atuar de forma sustentável, em todas as suas dimensões, técnica,
política, social e ambiental.
As DCNs dos cursos de Agronomia estabelecem que o currículo deva contemplar um
núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de
conteúdos específicos que caracterizem a modalidade. Assim, a Resolução CNE/CES
01/2006 indica em seu sétimo artigo que:
I - O núcleo de conteúdos básicos será composto dos campos de saber que
forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa
desenvolver seu aprendizado. Esse núcleo será integrado por: Matemática, Física, Química,
Biologia, Estatística, Informática e Expressão Gráfica.
II - O núcleo de conteúdos profissionais essenciais será composto por campos de
saber destinados à caracterização da identidade do profissional. O agrupamento desses
campos gera grandes áreas que caracterizam o campo profissional e agronegócio,
integrando as subáreas de conhecimento que identificam atribuições, deveres e
responsabilidades. Esse núcleo será constituído por: Agrometeorologia e Climatologia;
Avaliação e Perícias; Biotecnologia, Fisiologia Vegetal e Animal; Cartografia,
Geoprocessamento e Georreferenciamento; Comunicação, Ética, Legislação, Extensão e
Sociologia Rural; Construções Rurais, Paisagismo, Floricultura, Parques e Jardins;
Economia, Administração Agroindustrial, Política e Desenvolvimento Rural; Energia,
Máquinas, Mecanização Agrícola e Logística; Genética de Melhoramento, Manejo e
Produção e Florestal. Zootecnia e Fitotecnia; Gestão Empresarial, Marketing e Agronegócio;
Hidráulica, Hidrologia, Manejo de Bacias Hidrográficas, Sistemas de Irrigação e Drenagem;
41
Manejo e Gestão Ambiental; Microbiologia e Fitossanidade; Sistemas Agroindustriais; Solos,
Manejo e Conservação do Solo e da Água, Nutrição de Plantas e Adubação; Técnicas e
Análises Experimentais; Tecnologia de Produção, Controle de Qualidade e Pós-Colheita de
Produtos Agropecuários.
III - O núcleo de conteúdos profissionais específicos deverá ser inserido no contexto
do projeto pedagógico do curso, visando a contribuir para o aperfeiçoamento da habilitação
profissional do formando. Sua inserção no currículo permitirá atender às peculiaridades
locais e regionais e, quando couber, caracterizar o projeto institucional com identidade
própria.
Os núcleos de conteúdos básicos e essenciais foram atendidos através da inserção
de disciplinas na grade e, quando considerado não necessário como disciplina própria, o
conteúdo foi inserido no ementário de uma disciplina correlata. Estes núcleos de formação
procuraram atender eixos temáticos que permitem a valorização de grandes áreas do
conhecimento da agronomia, integrando os conteúdos básicos, de formação geral e
profissionalizantes, permitindo ao acadêmico vivenciar os conteúdos programáticos de
forma integrada, estimulando o desenvolvimento e aperfeiçoamento de habilidades
individuais.
Com relação aos conteúdos específicos, foram inseridas 283 horas mínimas
elencadas como disciplinas optativas. Tais disciplinas visam atender, do ponto de vista
agronômico, as novas tendências do mercado e também a produção sustentável dos
agroecossistemas produtivos. Aproveitando-se ainda da interdisciplinaridade que existe
entre a Agronomia e os cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas, Engenharia de
Bioprocessos e Biotecnologia, Engenharia Florestal e Zootecnia, foram indicados como
disciplinas optativas conteúdos regulares destes outros quatro cursos do Câmpus Dois
Vizinhos.
A formação de um profissional que atenda as demandas oriundas da nova
agricultura, socio-ambientalmente responsável, passa pelas considerações da teoria crítica,
no qual, a formação profissional em geral não se define apenas na grade curricular, mas
também por uma formação cidadã e ética. Esta formação completa só será obtida quando
os alunos entrarem em contato com a realidade onde irão atuar futuramente, bem como
vivenciando as atividades relacionadas à profissão. Este contato com a realidade será fonte
de investigação do conhecimento, reorientando as atividades de ensino-aprendizagem. A
inserção regional da UTFPR Câmpus Dois Vizinhos e a estrutura disponível, descrita
42
posteriormente, possibilitará este mecanismo de retroalimentação mencionado acima, já
que, muitas das ações descritas nas disciplinas serão direcionadas a prática.
Durante o percurso de obtenção da formação básica e técnica obrigatória, o aluno
será instigado através de atividades de extensão e pesquisa universitária, a conhecer a
realidade do campo e ter contato com as áreas de atuação, no âmbito da produção vegetal,
animal, florestal e agroindustrial, a fim de poder optar por disciplinas que permitam
direcioná-lo a área de seu interesse, abordando conteúdos com maior profundidade, seja na
terminalidade agronômica, ambiental, florestal ou zootécnica.
A ênfase na multi e interdisciplinaridade implicam na adoção de estratégias que
levam ao desenvolvimento de trabalhos em grupo de diferentes áreas do conhecimento, o
que pode ser minimamente contemplado através da adoção de pré-requisitos entre as
disciplinas, possibilitando uma abordagem que conceba o conhecimento de forma sistêmica.
Complementando estes aspectos, o curso foi concebido com uma disciplina
chamada Planejamento de Propriedades Rurais, onde o acadêmico desenvolverá atividades
orientadas de planejamento e execução de projetos em propriedades rurais que relacionem
as atividades acadêmicas desenvolvidas durante o curso com aspectos extensionistas.
Assim, também se pretende que o curso de Agronomia da UTFPR Câmpus Dois Vizinhos,
estimule crescimento, desenvolvimento e melhoria na realidade agrícola regional com a
atuação de seus alunos na comunidade, além, obviamente, da atividade dos profissionais
formados.
Finalmente, com a realização do estágio curricular obrigatório, também previsto nas
DCNs, o acadêmico terá contato com a realidade de sua área de interesse, no âmbito da
instituição de ensino, pesquisa ou extensão, oportunizando-lhe gerenciar problemas e
aplicar os conhecimentos acadêmicos.
A Universidade sustenta-se na articulação entre o ensino, pesquisa e extensão. A
competência na pesquisa aumenta a qualidade do ensino e estas experiências são
articuladas para o desenvolvimento das atividades de extensão. Neste sentido, o curso irá
estimular o desenvolvimento de atividades de pesquisa integradas com a extensão. O
incentivo à pesquisa, é necessário para o prolongamento das atividades de ensino e é o
principal instrumento a iniciação científica.
Ainda que o aluno não tenha participado destas atividades, este será instigado a
participar através do Trabalho de Conclusão de Curso, previsto neste projeto, atendendo as
DCNs, como um componente curricular obrigatório, centrado em determinada área teórico-
43
prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de
conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa.
A carga horária didática total deverá ser cumprida através de atividades
complementares, que são componentes curriculares que possibilitem, por avaliação, o
reconhecimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive
adquiridos fora do ambiente acadêmico. As atividades complementares de graduação
deverão ser estabelecidas de forma sistemática e ofertadas aos alunos, permitindo o
aprimoramento da formação profissional do egresso.
O apoio da instituição torna-se fundamental para a implantação destes projetos de
transformação da realidade dos cursos, pois estes dependem da previsão de recursos,
programas de apoio ao estudante e infra-estrutura institucional, bem como do
dimensionamento e qualificação do corpo docente e técnico-administrativo e de sua
formação técnica e pedagógica continuada para o alcance e desenvolvimento dos objetivos
lançados.
8.2. DIRETRIZES PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
Atendendo ao que dispõe a Resolução no 1 – MEC/CNE/CP, de 30 de maio de 2012
que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, determina que
cabe as instituições de ensino, dentre elas de Ensino Superior, à efetivação da Educação
em Direitos Humanos, conforme o exposto em seu Art. 9º: "A Educação em Direitos
Humanos deverá estar presente na formação inicial e continuada de todos(as) os(as)
profissionais das diferentes áreas do conhecimento".
A referida resolução propõe em seu Art. 6º que “A Educação em Direitos Humanos,
de modo transversal, deverá ser considerada na construção dos Projetos Político-
Pedagógicos (PPP); dos Regimentos Escolares; dos Planos de Desenvolvimento
Institucionais (PDI); dos Programas Pedagógicos de Curso (PPC) das Instituições de
Educação Superior; dos materiais didáticos e pedagógicos; do modelo de ensino, pesquisa
e extensão; de gestão, bem como dos diferentes processos de avaliação”.
Em seu Art. 7º, a Resolução apresenta ainda as formas como esta temática poderá
ser desenvolvida tanto na Educação Básica, quanto na Superior, sendo: "I - pela
transversalidade, por meio de temas relacionados aos Direitos Humanos e tratados
interdisciplinarmente; II - como um conteúdo específico de uma das disciplinas já existentes
44
no currículo escolar; III - de maneira mista, ou seja, combinando transversalidade e
disciplinaridade".
Diante do exposto, o Curso de Agronomia trabalhará conteúdos relacionados aos
Direitos Humanos de modo transversal e interdisciplinar, principalmente nas disciplinas
Sociologia Rural, Extensão e Desenvolvimento Rural, Associativismo e Cooperativismo,
Ética, Legislação Agrária e Ambiental. Além destas disciplinas obrigatórias, conteúdos
complementares serão trabalhados nas seguintes disciplinas optativas: Empreendedorismo
e Liderança, Ética, Profissão e Cidadania, Educação Ambiental e Metodologias
Participativas.
De forma integrada a pesquisa e extensão, a instituição conta ainda com o Grupo de
Estudos e Pesquisas em Educação (GREPE) com a linha de pesquisa "História e Cultura
Afro-Brasileira; Literatura de Minorias; Gênero e Diversidade Sexual", a qual contempla os
direitos humanos. As atividades do grupo envolvem o debate dos temas referentes às linhas
de pesquisa, socializando informações sobre pesquisas através da produção de materiais
para divulgação dos tópicos e assuntos debatidos.
Também estimula-se o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão
registrados nos órgãos competentes da UTFPR e aprovados pela Colegiado do Curso de
Agronomia conforme prevê o Art. 12: “As Instituições de Educação Superior estimularão
ações de extensão voltadas para a promoção de Direitos Humanos, em diálogo com os
segmentos sociais em situação de exclusão social e violação de direitos, assim como com
os movimentos sociais e a gestão pública”. Dentre as ações previstas neste artigo, pode-se
destacar debates ligados ao Movimento dos Sem Terra e a Agricultura Familiar, promovidos
por professores do curso de Agronomia e que também atuam no Curso de Licenciatura em
Educação do Campo e participam do Grupo de Estudos em Agroecologia e Agricultura
Familiar.
Assim sendo, a abordagem desta temática será estimulada pelo Curso de
Agronomia, através de ações no âmbito do ensino, pesquisa e extensão, contemplando os
três eixos do trabalho universitário e possibilitando a formação de um profissional crítico e
humanístico, comprometido com os desafios da atualidade.
8.3. HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
A Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003 que alterou a lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996 (LDB), tornou obrigatório o ensino da História e Cultura Afro-Brasileira na
45
Educação Básica. Em 2004, o Conselho Nacional de Educação, por meio da Resolução nº 1
– MEC/CNE/CP, de 17 de junho de 2004, instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana. Tais diretrizes devem ser observadas pelas instituições, em todos os
níveis de ensino. Em 10 de março de 2008 a Lei 11.645 em seu artigo 26-A tornou
obrigatória a inclusão no currículo oficial da rede de ensino a temática “História e Cultura
Afro-Brasileira e Indígena”.
Conforme a referida resolução, em seu Art. 1°, parágrafo primeiro: “As Instituições de
Ensino Superior incluirão nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares dos cursos
que ministram, a Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de
questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, nos termos explicitados no
Parecer no 03/2004 - CNE/CP”.
Ainda a resolução prevê em seu Art. 3° que “A Educação das Relações Étnico-
Raciais e o estudo de História e Cultura Afro-Brasileira, e História e Cultura Africana será
desenvolvida por meio de conteúdos, competências, atitudes e valores, a serem
estabelecidos pelas Instituições de ensino e seus professores, com o apoio e supervisão
dos sistemas de ensino, entidades mantenedoras e coordenações pedagógicas, atendidas
as indicações, recomendações e diretrizes explicitadas no Parecer no 003/2004 - CNE/CP”.
Com o objetivo de atender a referida legislação, o curso de Agronomia da UTFPR
desenvolverá uma série de atividades. No âmbito do ensino, a temática sobre a História e a
Cultura Afro-Brasileira e Indígena será contemplada de forma objetiva nos conteúdos da
disciplina de “História e Cultura Afro-Brasileira” a ser ofertada como disciplina optativa. Além
dessa disciplina, o Curso promoverá discussões e implantação de disciplinas com
conteúdos ligados a Etnobotânica e Etnobiologia
No âmbito da pesquisa e extensão, a temática é trabalhada pelo Grupo de Estudos e
Pesquisa em Educação (GREPE) na linha de pesquisa: história e cultura afro-brasileira;
literatura de minorias; gênero e sua diversidade. Os membros do GREPE reúnem-se
mensalmente para debater temas referentes às linhas de pesquisa, socializar informações
sobre pesquisas e promover outras atividades.
Já no âmbito institucional, o Departamento de Educação – DEPED da UTFPR
Câmpus Dois Vizinhos, desenvolverá periodicamente atividades lúdicas tais como música,
danças, costumes, gastronomia e projeção de filmes com debates em torno desta temática.
O DEPED também promoverá ações voltadas às religiões africanas, como discussões no
46
formato de mesa redonda, em datas específicas, como por exemplo: Dia da Consciência
Negra - Cultura Afro-Brasileira e Africana Nos Espaços Acadêmicos.
8.4. EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A Lei no 9.795 de 27 de abril de 1999, dispõe sobre a Educação Ambiental,
instituindo a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA) por meio de diversas
providências. Em seu Capítulo I, Art. 1º, estabelece que: “Entendem-se por educação
ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores
sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação
do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua
sustentabilidade.”
Assim, o Conselho Nacional de Educação, a partir da Resolução nº 2 – CNE/CP, de
15 de junho de 2012 estabeleceu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Ambiental a serem observadas pelos sistemas de ensino e suas instituições de Educação
Básica e de Educação Superior, orientando a implementação do determinado pela
Constituição Federal e pela Lei nº 9.795, de 1999, a qual dispõe sobre a Educação
Ambiental (EA) e institui a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA), com os
seguintes objetivos:
I - sistematizar os preceitos definidos na citada Lei, bem como os avanços que
ocorreram na área para que contribuam com a formação humana de sujeitos concretos que
vivem em determinado meio ambiente, contexto histórico e sociocultural, com suas
condições físicas, emocionais, intelectuais, culturais;
II - estimular a reflexão crítica e propositiva da inserção da Educação Ambiental na
formulação, execução e avaliação dos projetos institucionais e pedagógicos das instituições
de ensino, para que a concepção de Educação Ambiental como integrante do currículo
supere a mera distribuição do tema pelos demais componentes;
III - orientar os cursos de formação de docentes para a Educação Básica;
IV - orientar os sistemas educativos dos diferentes entes federados.
Nessa mesma resolução o Art. 16. prescreve que a inserção dos conhecimentos
concernentes à Educação Ambiental nos currículos da Educação Básica e da Educação
Superior pode ocorrer:
I - pela transversalidade, mediante temas relacionados com o meio ambiente e a
sustentabilidade socioambiental;
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II - como conteúdo dos componentes já constantes do currículo;
III - pela combinação de transversalidade e de tratamento nos componentes
curriculares.
Parágrafo único. Outras formas de inserção podem ser admitidas na organização
curricular da Educação Superior e na Educação Profissional Técnica de Nível Médio,
considerando a natureza dos cursos.
O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Agronomia da UTFPR - Câmpus
Dois Vizinhos tem descrito em seus objetivos formar profissionais com conhecimentos
técnico-científicos embasados no princípio da responsabilidade social, e a partir de uma
visão holística, capazes de inovar e gerar soluções ambientalmente seguras e sustentáveis
para os agroecossistemas produtivos.
Assim, objetivando atender adequadamente o cumprimento dos princípios e objetivos
da Política Nacional de Educação Ambiental, o curso de Agronomia da UTFPR Câmpus
Dois Vizinhos, contempla na grade curricular a discussão sobre a Educação Ambiental de
maneira interdisciplinar/transdisciplinar em diversas disciplinas do curso, como: Ética,
Legislação Agrária e Ambiental, Gestão e Manejo Ambiental, Certificação Ambiental,
Educação Ambiental, Agricultura e Sustentabilidade, Diagnóstico e Restauração Ambiental,
Perícias, Licenciamento e Avaliação de Impactos Ambientais.
Além disso, na elaboração do projeto do Curso de Agronomia e matriz curricular
considerou-se como fundamental a definição clara do papel produtivo, político e ambiental
do Engenheiro Agrônomo. Nesse contexto, nas disciplinas do núcleo profissionalizante
essencial estão consideradas nas ementas tópicos referentes ao estudo de impactos
ambientais. Este tópica está relacionado nas disciplinas: Fertilidade do Solo, Suinocultura,
Avicultura de Corte e Postura, Fitopatologia II, Fruticultura Básica, Manejo e Conservação
do Solo, Plantas Daninhas, Bovinocultura de Corte e Leite, Culturas I e II, Floricultura e
Paisagismo, Olericultura e Defesa Fitossanitária e Receituário Agronômico. Nesse sentido,
disciplinas que tratam na ementa de conteúdos que dispõe da produção ou geração de
resíduos orgânicos, uso fertilizantes orgânicos e minerais, controle de pragas e doenças e
conservação do solo e do ambiente apresentam um tópico relacionando os possíveis
impactos ambientais.
Outras ações estão relacionadas a atividades de pesquisa e extensão que envolve
docentes e discentes na formulação e execução de atividades vinculadas à educação
ambiental. Assim, existem projetos vinculados ao Grupo de Pesquisas e Estudos em
48
Educação Ambiental (GPEEA), que realiza ações de educação ambiental formal e não
formal no Câmpus.
9.0. GESTÃO
A gestão do curso de Agronomia está organizada de forma que a participação
democrática nas decisões esteja presente em cada ação. Para isso, a gestão do curso está
organizada da seguinte forma: coordenação de curso, representada na figura do
coordenador e respectivo substituto; Núcleo Docente Estruturante (NDE), composto por
professores lotados na Coordenação do Curso de Agronomia (COAGR); e colegiado de
curso, composto por docentes, técnicos-administrativos e discentes.
Assim, é garantida a participação da comunidade, professores e alunos, onde juntos,
auxiliam o coordenador do curso nas tomadas de decisões.
9.1. COORDENAÇÃO DE CURSO
O Coordenador de Curso e seu substituto são indicados a partir de lista tríplice,
elaborada pelo Colegiado de Curso e encaminhada por meio da Diretoria de Graduação e
Educação Profissional ao Diretor-Geral para escolha.
As atribuições da Coordenação de Curso são previstas no Regimento dos Câmpus
da UTFPR, conforme Deliberação n.º 10/2009 de 25 de setembro de 2009.
9.2. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Agronomia é um órgão consultivo
da Coordenação e Colegiado de Curso, responsável pelo processo de concepção,
consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso. Além de atuar na
avaliação periódica do PPC, o NDE sugere modificações na sua escrita, conteúdo,
bibliografias. O NDE ainda analisa periodicamente a concepção do curso, a necessidade de
alteração na grade curricular, necessidade de alteração nas ementas das disciplinas e
inclusão de disciplinas que venham a contribuir com a formação do Engenheiro Agrônomo.
As atribuições do NDE estão definidas pelo Regulamento do Núcleo Docente
Estruturante dos Cursos de Graduação da UTFPR aprovado pela Resolução nº 009/2012 -
COGEP, de 13 de abril de 2012.
49
O NDE é formado por docentes doutores lotados na Coordenação do Curso de
Agronomia, com regime de Dedicação Exclusiva e presidido pelo Coordenador do Curso. A
Coordenação do Curso definiu que a composição dos membros do NDE contemple
professores que participaram da elaboração do Projeto de Abertura do Curso de Agronomia,
a fim de as possíveis modificações e atualizações sejam analisadas com base na
concepção do Curso.
9.3. COLEGIADO DE CURSO
O Colegiado de Curso é um órgão consultivo e deliberativo para os assuntos de
política de ensino, pesquisa e extensão em conformidade com as diretrizes da instituição e
suas atribuições estão previstas no Regulamento do Colegiado de Curso de Graduação e
Educação Profissional, da UTFPR, conforme Resolução nº 015/2012 – COGEP, de 22 de
maio de 2012.
O colegiado do Curso de Agronomia da UTFPR Câmpus Dois Vizinhos é formado
por 13 membros, compondo a representação dos responsáveis por atividades no âmbito do
curso, de áreas do núcleo básico e profissionalizantes, dos técnicos-administrativos e
discentes. Além da presidência, exercida pelo Coordenador do Curso, fazem parte do
colegiado os seguintes membros: ex-coordenador do Curso de Agronomia, responsável pela
Atividade de Estágio, responsável pelo Trabalho de Conclusão de Curso, responsável pelas
Atividades Complementares, representantes das áreas de Produção Vegetal, Produção
Animal, Engenharia Agrícola, Área Sócio-Economia e da área Básica (disciplinas do núcleo
básico), servidor pedagogo, servidor técnico-administrativo e representante Discente.
Dessa forma, a participação de professores, pedagogos, técnicos administrativos e
alunos consolida o processo de gestão democrática.
10. ESTRUTURA CURRICULAR
10.1. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO
A carga horária proposta para o curso é de 4.255 horas, distribuídos em atividades
teóricas e práticas o que permite a geração e aquisição dos conhecimentos necessários
para habilitar o Engenheiro Agrônomo egresso.
50
Definiram-se as disciplinas do curso considerando para isso as áreas de atuação do
profissional, a nomenclatura das disciplinas comuns aos cursos de Bacharelado e
Engenharia da UTFPR e também das demais disciplinas básicas tocantes aos cursos de
Agronomia do Brasil, bem como da normatização do Sistema CONFEA/CREAs. A
estruturação dos componentes curriculares também seguiram as Diretrizes Curriculares
Para os Cursos de Bacharelado e Licenciatura da UTFPR (Resolução COEPP nº 119/2006,
de 07 de dezembro de 2006 e Deliberação COUNI nº 04/2007, de 25 de maio de 2007).
Conforme as DCNs (Resolução CNE/CES nº 01/2006), anteriormente citadas, os
conteúdos do curso devem ser divididos em básicos, profissionalizantes essenciais e
específicos, sendo as áreas de cada divisão desta, especificadas na referida Resolução,
contemplada, ou com disciplinas próprias ou com conteúdos inseridos em disciplinas
correspondentes.
Na carga horária do curso de Agronomia da UTFPR Câmpus Dois Vizinhos, as
disciplinas de conteúdos básicos (Quadro 1) e profissionalizantes essenciais (Quadro 2)
correspondem às disciplinas obrigatórias, totalizando 764 e 2.508 horas, respectivamente.
As disciplinas profissionalizantes específicas (Quadro 3) correspondem a disciplinas
optativas escolhidas a partir das disciplinas oferecidas (Quadro 4), sendo previsto 283 horas
mínimas para estes conteúdos na matriz do curso, além do trabalho de conclusão do curso,
de 120 horas. O conjunto destes conteúdos totaliza 3675 horas (Quadro 5). Além destas
disciplinas, a carga horária contempla ainda 180 horas de atividades complementares e 400
horas de estágio curricular obrigatório, que correspondem ao trabalho de síntese e
integração do conhecimento (Quadro 6). Desta maneira, a carga horária do curso totalizará
4255 horas (Quadro 7).
A carga horária mínima do grupo de disciplinas da área de Humanidades estarão
distribuídas nas seguintes disciplinas: Sociologia Rural, Extensão e Desenvolvimento Rural,
Associativismo e Cooperativismo, Administração e Planejamento Rural, Ética, Legislação
Agrária e Ambiental. Além destas disciplinas obrigatórias, o aluno poderá complementar sua
formação na área, através das seguintes disciplinas optativas: Empreendedorismo e
Liderança, Ética, Profissão e Cidadania, Educação Ambiental e Metodologias Participativas.
Quadro 1. Disciplinas e carga horária dispensada ao núcleo de conteúdos básicos,
distribuídas conforme as DCNs do Curso de Agronomia.
Conteúdo Disciplinas CARGA HORÁRIA (AULAS)
AT AP APS TA
Biologia Anatomia Vegetal 17 34 0 51
51
Ecologia Geral 34 17 0 51
Genética 34 34 0 68
Morfologia e Sistemática Vegetal 51 51 0 102
Zoologia Geral 34 17 0 51
Estatística Probabilidade e Estatística 68 0 4 72
Expressão Gráfica Desenho Técnico 17 34 0 51
Metodologia da Pesquisa 34 0 0 34
Física Física 51 34 0 85
Informática1
Defesa Fitossanitária e Receituário Agronômico
- - - -
Desenho Técnico - - - -
Experimentação Agrícola - - - -
Fitopatologia I - - - -
Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto
- - - -
Hidráulica e Irrigação - - - -
Manejo Integrado de Pragas - - - -
Metodologia da Pesquisa - - - -
Topografia II - - - -
Matemática Álgebra Linear 34 34 4 72
Cálculo A 68 0 4 72
Química
Bioquímica 34 34 0 68
Química Analítica 34 34 0 68
Química Geral e Orgânica 51 17 4 72
Total 561 340 16 917
Percentual 61,2 37,1 1,7 100 CONVENÇÃO: AT - Atividade Teórica presencial; AP - Atividade Prática presencial, APS - Atividades Práticas Supervisionadas, TA – Carga horária total (aulas). OBS.: AT e AP são múltiplos de 17. 1: Os tópicos deste conteúdo foram especificados nas ementas das disciplinas Desenho Técnico e Experimentação Agrícola, sendo as aulas destas disciplinas contabilizadas em outros conteúdos ou núcleos.
Quadro 2. Disciplinas e carga horária dispensada ao núcleo de conteúdos
profissionalizantes essenciais, distribuídas conforme as DCNs do Curso de Agronomia.
CONTEÚDO DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (AULAS)
AT AP APS TA
Agrometeorologia e Climatologia
Agrometeorologia e Climatologia 34 34 0 68
Avaliação e Perícias Projetos, Avaliações e Perícias Rurais 34 17 0 51
Biotecnologia Biotecnologia Agrícola 34 17 0 51
Cartografia, Geoprocessamento e Georreferenciamento
Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto
34 34 0 68
Topografia I 34 34 0 68
Topografia II 34 34 0 68
Comunicação, Ética, Legislação
Ética, Legislação Agrária e Ambiental 34 0 0 34
Introdução à Agronomia 17 17 0 34
Construções Rurais Construções Rurais 34 17 0 51
Economia, Administração Administração e Planejamento Rural 51 0 0 51
52
Agroindustrial, Política e Desenvolvimento Rural
Economia e Política Agrícola 51 0 0 51
Extensão e Sociologia Rural Extensão e Desenvolvimento Rural 51 0 0 51
Sociologia Rural 51 0 0 51
Fisiologia Vegetal e Animal Fisiologia Vegetal 51 17 0 68
Fitotecnia/Energia/ Controle de Qualidade e Pós-Colheita de Produtos Agropecuários /Tecnologia de Produção/ Paisagismo, Floricultura, Parques e Jardins
Agroecologia 34 17 0 51
Culturas I 34 34 0 68
Culturas II 34 34 0 68
Floricultura e Paisagismo 34 17 0 51
Fruticultura Aplicada 34 17 0 51
Fruticultura Básica 34 17 0 51
Olericultura 34 34 0 68
Plantas Medicinais, Condimentares e Aromáticas
17 17 0 34
Produção de Sementes 34 34 0 68
Genética de Melhoramento Recursos Genéticos e Melhoramento Vegetal
51 34 0 85
Gestão Empresarial, Marketing e Agronegócio
Associativismo e Cooperativismo 51 0 0 51
Mercados Agropecuários 34 17 0 51
Planejamento de Propriedades Rurais 17 17 51 85
Hidráulica, Hidrologia, Manejo de Bacias Hidrográficas, Sistemas de Irrigação e Drenagem
Hidráulica e Irrigação 34 34 0 68
Hidrologia e Drenagem 34 34 0 68
Manejo e Gestão Ambiental Gestão e Manejo Ambiental 17 17 0 34
Manejo e Produção Florestal Silvicultura 34 17 0 51
Máquinas, Mecanização Agrícola e Logística
Máquinas e Mecanização Agrícola 51 51 0 102
Microbiologia e Fitossanidade
1
Defesa Fitossanitária e Receituário Agronômico
34 17 0 51
Entomologia 34 34 0 68
Fitopatologia I 34 17 0 51
Fitopatologia II 34 34 0 68
Manejo Integrado de Pragas 51 34 0 85
Microbiologia Geral 34 17 0 51
Plantas Daninhas 34 17 0 51
Sistemas Agro-Industriais
Tecnologia de Produtos de Origem Animal 34 17 0 51
Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal
34 17 0 51
Solos, Manejo e Conservação do Solo e da Água, Nutrição de Plantas e Adubação
Classificação de Solos 17 17 0 34
Fertilidade do Solo 34 51 0 85
Manejo e Conservação do Solo 17 34 0 51
Microbiologia e Biologia do Solo 34 17 0 51
Morfogênese e Física do Solo 34 51 0 85
Técnicas e Análises Experimentais
Experimentação Agrícola 34 34 0 68
Zootecnia
Avicultura de Corte e Postura 34 17 0 51
Bovinocultura de Corte e Leite 34 34 0 68
Nutrição Animal 34 17 0 51
Plantas Forrageiras 17 17 0 34
Suinocultura 17 17 0 34
53
Total geral 1785 1173 51 3009
Percentual 59,3 39,0 1,7 100
CONVENÇÃO: AT - Atividade Teórica presencial; AP - Atividade Prática presencial, APS - Atividades Práticas Supervisionadas, TA – Carga horária total (aulas). OBS.: AT e AP são múltiplos de 17. 1: Alguns tópicos destes conteúdos foram especificados nas ementas das disciplinas correlatas descritas no quadro, sendo as aulas destas disciplinas contabilizadas em outros conteúdos.
Quadro 3. Disciplinas e carga horária dispensada ao núcleo de conteúdos profissionalizante
específico, distribuídas conforme as DCNs do Curso de Agronomia.
CONTEÚDO DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (AULAS)
AT AP APS TA
Optativas
Optativa I 34 34 - 68
Optativa II 34 34 - 68
Optativa III 34 17 - 51
Optativa IV 34 17 - 51
Optativa V 34 17 - 51
Optativa VI 34 17 - 51
Trabalho de Conclusão de Curso
Trabalho de Conclusão de Curso I 34 0 38 72
Trabalho de Conclusão de Curso II 0 0 72 72
Total geral 238 136 110 484
Percentual 49,2 28,1 22,7 100 CONVENÇÃO: AT - Atividade Teórica presencial; AP - Atividade Prática presencial, APS - Atividades Práticas Supervisionadas, TA – Carga horária total (aulas). OBS.: AT e AP são múltiplos de 17.
Quadro 4. Relação das disciplinas optativas e carga horária do Curso de Agronomia do
Câmpus Dois Vizinhos da UTFPR.
DISCIPLINAS OPTATIVAS CARGA HORÁRIA
(AULAS)
AT AP APS TA
Agricultura e Sustentabilidade 34 17 0 51
Ajustamento de Observações Geodésicas 17 34 0 51
Alimentação de Não-Ruminantes1 51 34 0 85
Alimentação de Ruminantes1 51 34 0 85
Anatomia e Fisiologia Animal I1 68 34 0 102
Anatomia e Fisiologia Animal II1 68 34 0 102
Apicultura1 17 17 0 34
Bioclimatologia Animal1 34 17 0 51
Biologia Molecular1 51 17 0 51
Biotecnologia Aplicada a Microrganismos 34 17 0 51
Biotecnologia de Espécies Florestais 34 17 0 51
Bovinocultura de Corte1 51 34 0 85
Bovinocultura de Leite1 51 34 0 85
Bromatologia Animal1 34 34 0 68
Bubalinocultura 34 17 0 51
Cartografia 17 34 0 51
Certificação Ambiental 34 17 0 51
Climatologia Ambiental 34 17 0 51
54
Comportamento e Bem Estar Animal1 34 17 0 51
Computação1 34 17 0 51
Controle Biológico de Vetores e Pragas 34 17 0 51
Criações Alternativas 34 17 0 51
Culturas Alternativas e Promissoras 34 34 0 68
Cultura de Células e Tecidos Vegetais1 34 0 0 34
Dendrologia e Fitossociologia1 17 34 0 51
Diagnóstico e Restauração Ambiental1 34 34 0 68
Ecoturismo e Turismo Rural 34 17 0 51
Educação Ambiental 34 17 0 51
Empreendedorismo e Liderança 34 17 0 51
Entomologia Sanitária 34 17 0 51
Equinocultura 34 17 0 51
Ética, Profissão e Cidadania 34 17 0 51
Experimentação Agrícola Aplicada a análises biométricas 34 17 0 51
Fitogeografia1 17 34 0 51
Fotogrametria e Fotointerpretação1 34 34 0 68
Fruticultura de Espécies Nativas 34 17 0 51
Genética de Populações e Evolução1 68 0 0 68
História e Cultura Afro-Brasileira 34 0 0 34
Libras I1 34 0 2 36
Libras II1 10 24 2 36
Logística e Pós-Colheita de Grãos 34 17 0 51
Manejo de Bacias Hidrográficas1 34 34 0 68
Manejo Integrado de Plantas Daninhas 17 17 0 34
Marcadores Moleculares Aplicados na Conservação da Biodiversidade
34 17 0 51
Marketing e Comercialização 34 17 0 51
Melhoramento Animal I1 34 34 0 68
Melhoramento Animal II1 34 34 0 68
Metodologias Participativas1 17 17 0 34
Ovinocultura e Caprinocultura1 34 34 0 68
Perícias, Licenciamento e Avaliação de Impactos Ambientais1 34 34 0 68
Piscicultura1 17 17 0 34
Pós-colheita de frutas e hortaliças 17 17 0 34
Processos de Produção Agroecológica e Orgânica 34 17 0 51
Propagação Vegetal 34 17 0 51
Qualidade de Vida 34 0 2 36
Reprodução Animal1 34 34 0 68
Sementes Florestais Nativas: Aspectos Biológicos e Tecnológicos
17 34 0 51
Técnicas de Laboratório 34 17 0 51
Silvicultura Avançada1 17 34 0 51
Silvicultura Urbana1 17 34 0 51
Sistemas Agrossilvipastoris 34 17 0 51
Tópicos Especiais em Agronomia 34 34 0 68
Tratos e Métodos Silviculturais1 34 34 0 68
Total 2101 1418 6 3525
55
CONVENÇÃO: AT - Atividade Teórica presencial; AP - Atividade Prática presencial, APS - Atividades Práticas Supervisionadas, TA – Carga horária total (aulas). OBS.: AT e AP são múltiplos de 17. 1: Disciplinas oferecidas regularmente em outros cursos da UTFPR - DV.
Quadro 5. Totalização de cargas horárias dos núcleos de conteúdos do Curso de
Agronomia do Câmpus Dois Vizinhos da UTFPR.
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA (aulas)
AT AP APS TA
Núcleo de Conteúdos Básicos 561 340 16 917
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes 1785 1173 51 3009
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos 238 136 110 484
Total (aulas) 2584 1649 177 4410
Total (horas)1 3675 CONVENÇÃO: AT - Atividade Teórica presencial; AP - Atividade Prática presencial, APS - Atividades Práticas Supervisionadas, TA – Carga horária total (aulas). OBS.: AT e AP são múltiplos de 17. 1: A carga horária total das disciplinas em horas é obtida a partir da divisão da carga horária total das disciplinas em aulas por 1,2.
Quadro 6. Carga horária dispensada ao trabalho de síntese e integração de conhecimentos
do Curso de Agronomia do Câmpus Dois Vizinhos da UTFPR.
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA (horas)
Atividades Complementares 180
Estágio Curricular Obrigatório 400
Total 580
Quadro 7. Carga horária total do Curso de Agronomia do Câmpus Dois Vizinhos da UTFPR.
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA (horas)
Núcleo de Conteúdos Básicos, Profissionalizantes e Profissionalizantes Específicos.
3675
Atividades Complementares 180
Estágio Curricular Obrigatório 400
Total 4255
10.2. REGIME DE ENSINO
Os alunos ingressos no Curso de Agronomia do Câmpus Dois Vizinhos
desenvolverão as atividades acadêmicas em regime escolar semestral, com número mínimo
de pré-requisitos, visando melhorar a consolidação única dos conhecimentos nas áreas de
atuação. As aulas serão realizadas no período diurno possibilitando a realização de
atividades práticas a campo, visitas e viagens técnicas. O curso é presencial e funcionará
em regime semestral, contendo pré-requisitos, sendo a matrícula realizada por disciplina.
56
Quanto à matrícula e à periodização serão seguidas as normas institucionais do
Regulamento de Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação da UTFPR
(Resolução nº 31/14-COGEP de 14 de maio de 2014).
10.3. DURAÇÃO DO CURSO
O prazo normal para integralização curricular é de 10 semestres, conforme
regulamentação definida pela Resolução CNE/CES nº 02/2007, de 18 de Julho de 2007, que
especifica o limite para integralização do curso de Agronomia. O prazo mínimo e máximo é
estabelecido no Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de
Graduação da UTFPR.
10.4. DISCIPLINAS POR SEMESTRE LETIVO
As disciplinas componentes da matriz curricular do Curso de Agronomia da UTFPR
Câmpus Dois Vizinhos são apresentadas no Quadro 8.
57
58
10.5. PERIODIZAÇÃO
A distribuição de disciplinas do Curso de Agronomia da UTFPR Câmpus Dois
Vizinhos por período é apresentada no Quadro 9.
Quadro 9. Periodização do Curso de Agronomia da UTFPR - DV.
Per. Disciplina AT AP APS TA
1
Álgebra Linear 34 34 4 72
Anatomia Vegetal 17 34 0 51
Desenho Técnico 17 34 0 51
Ecologia Geral 34 17 0 51
Introdução à Agronomia 17 17 0 34
Metodologia da Pesquisa 34 0 0 34
Microbiologia Geral 34 17 0 51
Química Geral e Orgânica 51 17 4 72
Zoologia Geral 34 17 0 51
Total 272 187 8 467
2
Agroecologia 34 17 0 51
Bioquímica 34 34 0 68
Cálculo A 68 0 4 72
Microbiologia e Biologia do Solo 34 17 0 51
Morfologia e Sistemática Vegetal 51 51 0 102
Probabilidade e Estatística 68 0 4 72
Química Analítica 34 34 0 68
Total 323 153 8 484
3
Experimentação Agrícola 34 34 0 68
Física 51 34 0 85
Fisiologia vegetal 51 17 0 68
Genética 34 34 0 68
Morfogênese e Física do Solo 34 51 0 85
Nutrição Animal 34 17 0 51
Sociologia Rural 51 0 0 51
Topografia I 34 34 0 68
Total 323 221 0 544
4
Agrometeorologia e Climatologia 34 34 0 68
Avicultura de Corte e Postura 34 17 0 51
Classificação de Solos 17 17 0 34
Construções Rurais 34 17 0 51
Extensão e Desenvolvimento Rural 51 0 0 51
Máquinas e Mecanização Agrícola 51 51 0 102
Recursos Genéticos e Melhoramento Vegetal 51 34 0 85
Topografia II 34 34 0 68
Total 306 204 0 510
59
5
Biotecnologia Agrícola 34 17 0 51
Economia e Política Agrícola 51 0 0 51
Entomologia 34 34 0 68
Fertilidade do Solo 34 51 0 85
Fitopatologia I 34 17 0 51
Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto 34 34 0 68
Hidráulica e Irrigação 34 34 0 68
Suinocultura 17 17 0 34
Total 272 204 0 476
6
Associativismo e Cooperativismo 51 0 0 51
Fitopatologia II 34 34 0 68
Fruticultura Básica 34 17 0 51
Hidrologia e Drenagem 34 34 0 68
Manejo e Conservação do Solo 17 34 0 51
Manejo Integrado de Pragas 51 34 0 85
Plantas Daninhas 34 17 0 51
Plantas Forrageiras 17 17 0 34
Total 272 187 0 459
7
Administração e Planejamento Rural 51 0 0 51
Bovinocultura de Corte e Leite 34 34 0 68
Culturas I 34 34 0 68
Floricultura e Paisagismo 34 17 0 51
Fruticultura Aplicada 34 17 0 51
Gestão e Manejo Ambiental 17 17 0 34
Olericultura 34 34 0 68
Silvicultura 34 17 0 51
Trabalho de Conclusão de Curso I 34 0 38 72
Total 306 170 38 514
8
Culturas II 34 34 0 68
Ética, Legislação Agrária e Ambiental 34 0 0 34
Mercados Agropecuários 34 17 0 51
Optativa I 34 34 0 68
Optativa II 34 34 0 68
Optativa III 34 17 0 51
Plantas Medicinais, Condimentares e Aromáticas 17 17 0 34
Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal 34 17 0 51
Total 255 170 0 429
9
Defesa Fitossanitária e Receituário Agronômico 34 17 0 51
Optativa IV 34 17 0 51
Optativa V 34 17 0 51
Optativa VI 34 17 0 51
60
Planejamento de Propriedades Rurais 17 17 51 85
Produção de Sementes 34 34 0 68
Projetos, Avaliações e Perícias Rurais 34 17 0 51
Tecnologia de Produtos de Origem Animal 34 17 0 51
Trabalho de Conclusão de Curso II 0 0 72 72
Total 255 153 123 531
10 Atividades Complementares 0 0 0 1801
Estágio Curricular Obrigatório 0 0 0 4001
Total Geral (aulas) 2584 1649 177 4410
CONVENÇÃO: AT - Atividade Teórica presencial; AP - Atividade Prática presencial, APS - Atividades Práticas Supervisionadas, TA – Carga horária total (aulas). OBS.: AT e AP são múltiplos de 17. 1: As Atividades Complementares e o Estágio Curricular Obrigatório estão contabilizados em horas e não estão computados no Total Geral.
10.6. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
Álgebra Linear
Carga Horária: AT (34) AP (34) APS (4) TA (72)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Matrizes e Sistemas Lineares. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares. Produto
Interno. Autovalores e Autovetores.
Bibliografia Básica
HOWARD, A. Álgebra Linear com Aplicações. 8 ed. Rio de Janeiro: Bookman, 2001.
KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC,
1998.
LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999
Bibliografia Complementar
FERREIRA, R. S. Matemática Aplicada a Ciências Agrárias. Viçosa:UFV, 1999.
IEZZI, Gelson. Fundamentos da Matemática elementar – Geometria Analítica. Vol.7. 6
ed. Fortaleza: Atual, 2013.
LEITHOLD, L. O cálculo: com geometria analítica. Vol. 1. São Paulo: Harbra, 1994.
MELLO, J.L.P.; BARROSSO, J.M. Matemática: construção e significado. Volume
único. São Paulo: Moderna, 2005.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Introdução á algebra linear. São Paulo. Makron
Books: Pearson Education do Brasil, 1997.
Anatomia Vegetal
61
Carga Horária: AT (17) AP (34) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Citologia vegetal. Histologia vegetal. Anatomia dos órgãos vegetais. Embriologia
vegetal. Microtécnicas.
Bibliografia Básica
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal. 2a
e 3a ed. Viçosa: UFV, 2006 e 2012
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 7. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
SOUZA, L.A. Morfologia e anatomia vegetal: célula, tecidos, órgãos e plântula. Ponta
Grossa: UEPG, 2009.
Bibliografia Complementar
CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal. Parte 1 - Células e Tecidos. 2. ed. São Paulo:
Roca, 2002.
FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). 9. ed. São Paulo:
Nobel, 2005.
GEMMELL, A. R. Anatomia do vegetal em desenvolvimento. São Paulo: EDUSP,
1981.
NOGUEIRA, E. Uma história brasileira da botânica. São Paulo: Marco Zero, 2000.
PIQUÉ, M. P. R. Manual de Histologia Vegetal. Ícone Editora, 1997.
Desenho Técnico
Carga Horária: AT (17) AP (34) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Material de desenho. Normas técnicas. Linhas técnicas. Caligrafia técnica.
Perspectivas. Projeções ortogonais. Cortes. Técnicas de cotagem. Aplicação de
Escalas. Desenho assistido por computador.
Bibliografia Básica
MONTENEGRO, G.A. Desenho Arquitetônico. 4ª. Edição. São Paulo: Edgard Blücher
Ltda, 2001.
RIBEIRO, C.P.B.V.; PAPAZOGLOU, R.S. Desenho Técnico para Engenharias. 1ª.
Edição. Curitiba: Juruá, 2008.
SILVA, E.O.; ALBIERO, E.; SCHMITT, A. Desenho técnico fundamental. São Paulo:
EPU, 1977.
62
Bibliografia Complementar
BRASIL. Manual de orientação: construções e instalações. Brasília: 1989.
LIRA FILHO, J.A. Paisagismo: elaboração de projetos de jardins . Viçosa, MG:
Aprenda Fácil, 2012.
PAIVA, P.D.O. Paisagismo: conceitos e aplicações. Lavras: UFLA, 2008.
PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 1986.
WALL, E.; WATERMAN, T. Desenho urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.
Ecologia Geral
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Histórico e conceito de Ecologia. Componentes estruturais e funcionais dos
ecossistemas. Fluxo de energia. Ciclos Biogeoquímicos. Estudo das comunidades
bióticas. Ecologia de populações. Sucessão ecológica. Agroecossistemas. Biomas
terrestres e aquáticos.
Bibliografia Básica
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
ODUM, E. P.; BARRETT, G. W. Fundamentos de ecologia. 1 ed. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.
RICKLEFS, R. E; RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, 2010.
TOWNSEND, C.R.; BEGON, M.; HARPER, J.L. Fundamentos em ecologia. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
Bibliografia Complementar
BEGON, M.; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J.L. Ecologia: de indivíduos a
ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MILLER, G. T. Ciência ambiental. 1. ed. São Paulo, SP: Thomson Learning, 2007.
ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia. Rio de Janeiro: Thomson
Pioneira, 2007.
Tyler Miller, G. & Spoolmam, S. Ecologia e sustentabilidade. São Paulo: Cengage
Learning, 2012.
Introdução à Agronomia
63
Carga Horária: AT (17) AP (17) APS (00) TA (34)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Conceito, estrutura e inserção da Universidade na sociedade. Estrutura do curso de
Agronomia. História da agricultura e da Agronomia. Ciência, desenvolvimento, meio
ambiente e agricultura. A agricultura brasileira e paranaense. Legislação, ética e perfil
profissional.
Bibliografia Básica
ANDERY, M. A. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. Rio de
Janeiro, RJ: Garamond, 2006, 2007, 2012.
CREA. Manual de orientação da câmara especializada de agronomia. Curitiba: CREA-
PR, 2001, 2003 e 2005.
PUSCH, J. Ética e responsabilidade profissional. Curitiba: CREA-PR, 2004, 2005,
2006 e 2008.
Bibliografia Complementar
CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. 11. ed. Petrópolis: Vozes,
2013.
CREA. Manual do profissional da engenharia, arquitetura e agronomia. [Curitiba]:
CREA-PR, 2000, 2003, 2005.
LIBERATO, A. P. G. Coletânea de legislação ambiental. 1.ed. Curitíba, PR: Juruá,
c2004.
SANTILLI, J. Agrobiodiversidade e direito dos agricultores. São Paulo: Editora
Peirópolis, 2009.
SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI.
13. ed. Rio de Janeiro: Record, 2010.
UTFPR: uma história de 100 anos. 1. ed. Curitiba, PR: UTFPR, 2010.
Metodologia da Pesquisa
Carga Horária: AT (34) AP (00) APS (00) TA (34)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Fundamentos de Metodologia Científica. Normas para Elaboração de Trabalhos
Acadêmicos. Métodos e técnicas de pesquisa. A comunicação entre
orientados/orientadores. O pré-projeto de pesquisa. O projeto de pesquisa. O
experimento. A comunicação científica. A organização e normas do texto científico
(normas ABNT/UTFPR). Uso de banco de dados bibliográficos e de dados científicos.
64
Bibliografia Básica
CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A.; SILVA, R. da Metodologia científica. 6 ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. 2 ed. São Paulo : Atlas. 1985.
UTFPR. Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos. Curitiba: Editora da
UTFPR, 2009.
Bibliografia Complementar
BOOTH, W.C.; COLOMB, G.G.; WILLIAMS, J.M. A arte da pesquisa. 2. ed. São Paulo,
SP: M. Fontes, 2005.
DENZIN, N.K. O planejamento da pesquisa qualitativa : teorias e abordagens. 2. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2006.
ESTEBAN, M.P.S.; CABRERA, M. (Trad.). Pesquisa qualitativa em educação:
fundamentos e tradições . Porto Alegre: AMGH Editora, 2010.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São
Paulo, SP: Atlas, 2010.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo:
Cortez, 2007.
Microbiologia Geral
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Introdução a microbiologia. História, evolução e objetivos da microbiologia. Importância
e classificação dos micro-organismos. Grupos de micro-organismos. Caracterização
geral de bactérias, fungos, algas, protozoários e vírus. Fisiologia e metabolismo dos
micro-organismos: Produção de energia, biossíntese, nutrição e reprodução. Influência
dos fatores ambientais sobre os micro-organismos. Variabilidade em micro-
organismos. Relações dos micro-organismos com plantas e animais. Estudo dos
micro-organismos do solo, ar, água, leite e em processos industriais. Meios de cultivo
de micro-organismos, exigências nutricionais, influência de fatores físicos e químicos
no crescimento de micro-organismos. Métodos de controle de micro-organismos.
Genética microbiana, biologia molecular aplicada ao estudo de micro-organismos.
Bibliografia Básica
BARBOSA, H. R.; TORRES, B. B. Microbiologia Básica. 1. ed. Rio de Janeiro:
Atheneu, 1998.
65
MADIGAN, M. T. Microbiologia de Brock. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
PELCZAR JR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: Conceitos e
Aplicações. 2a ed. São Paulo: Makron Books, 1997.
Bibliografia Complementar
HARVEY, R. A. Microbiologia ilustrada. 2.ed. Porto Alegre : Artmed, 2008.
MASSAGUER, P.R. Microbiologia dos processos alimentares. São Paulo, SP: Varela,
2005.
MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e bioquímica do solo. 2.ed. Lavras:
UFLA, 2006.
NEDER, R.N. Microbiologia: manual de laboratório. São Paulo, SP: Nobel, 1992.
OKURA, M. H. Microbiologia: roteiros de aulas práticas. Ribeirão Preto: Tecmedd,
2008.
Química Geral e Orgânica
Carga Horária: AT (51) AP (17) APS (04) TA (72)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Matéria: seus estados, propriedades e composição. Estrutura atômica. Classificação
dos elementos e tabela periódica. Compostos moleculares e iônicos. Ligações
químicas. Reações químicas: equações químicas, interpretação dos coeficientes
estequiométricos e balanceamento de equações químicas. Termoquímica e sua
aplicação em processos biológicos. A natureza, a constituição, configuração,
nomenclatura e propriedades físicas e químicas de compostos orgânicos.
Classificação de cadeias carbônicas (alifáticas, aromáticas e outras). Identificação das
funções orgânicas e suas nomenclaturas. Teoria ácido-base de Lewis. Isomeria e
reações orgânicas de interesse biológico.
Bibliografia Básica
ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3 e 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006 e 2011.
RUSSELL, J.B. Química Geral. 2. ed. v1 São Paulo: Makron Books, 1994-2008.
RUSSELL, J.B. Química Geral. 2. ed. v2 São Paulo: Makron Books, 1994-2008.
Bibliografia Complementar
BRUICE, P. Y. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
FELTRE, R. Química Orgânica, 6ª ed. V.3. São Paulo: Moderna, 2004.
IESDE BRASIL. Química, Curitiba, 2004.
66
MAHAN, B.; MAYERS, R.J. Química: um curso universitário. 4ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 1995.
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química Geral. Volume único. 5. ed. São Paulo:
Saraiva, 2002 disponível em : http://pt.slideshare.net/marsjomm/usberco-salvador-
qumica-volume-nico.
Zoologia Geral
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Diversidade animal. Os animais e o meio ambiente. Zoologia e as outras ciências.
Regras de nomenclatura zoológica. Identificação e caracterização geral dos grandes
filos: Protozoa, Coelentarata, Platyhelminthes, Ascheçminthes, Annelida, Mollusca,
Arthropoda, Enchinodermata Chordata, Acrania e Craniata: Pisces, Amphibia, Reptlia,
Aves e Mammalia. Importância agronômica: implicações e aplicações.
Bibliografia Básica
HICKMAN, C.P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11
ed. São Paulo: Guanabara Koogan. 2004.
POUGH, F.H., JANIS, C.M, HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. 4 ed. New Jersey:
Upper Saddle River, 2008.
RUPPERT, E.E.; BARNES, R.D.; FOX, R.S. Zoologia dos invertebrados: uma
abordagem funcional-evolutiva. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005.
Bibliografia Complementar
BRUSCA, G. J.; BRUSCA, R. C. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-
Koogan, 2007.
IESDE BRASIL SA. Biologia. Curitiba: IESDE, 2003.
KARDONG, K.V. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 4 ed. São
Paulo: Editora Roca, 2010.
ORR, R.T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Roca, 1986.
SILVA JUNIOR, C. Biologia. v.2, 8 Ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
2º Período
Agroecologia
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Ecologia Geral
67
Introdução a agroecologia. Base epistemológica da agroecologia. Princípios e
conceitos da agroecologia. Estruturação e funcionamento de agroecossistemas:
fatores bióticos e abióticos. Diversidade e sustentabilidade dos sistemas
agroecológicos. A relação entre a agroecologia e as escolas alternativas de
agricultura.
Bibliografia Básica
ALTIERI, M. A. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável . 3.
ed., rev. e ampl. São Paulo: Expressão Popular, Rio de Janeiro: AS-PTA, 2012.
AQUINO, A. M; ASSIS, R. L. de. Agroecologia: principios e técnicas para uma
agricultura orgânica sustentável. 1. ed. Brasília, DF: EMBRAPA, 2005.
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
Bibliografia Complementar
ALVES, A.F. (org.) Agroecologia e consumo consciente. Francisco Beltrão, PR: SETI,
2010.
ALVES, A.F.; CARRIJO, B.R.; CANDIOTTO, L.Z. (org.) Desenvolvimento territorial e
agroecologia. São Paulo: Expressão Popular, 2008.
GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável.
Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS, 2000.
PRIMAVESI, A. O manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. 2. ed.
São Paulo: Nobel, 1999-2002.
STEINER, R.; BANNWART, G. Fundamentos da agricultura biodinâmica: vida nova
para a terra . 3. ed. SÃo Paulo: Antroposófica, 2010.
TAVARES, E.D. Da agricultura moderna à agroecológica: análise da sustentabilidade
de sistemas agrícolas familiares . Fortaleza, CE: Banco do Nordeste do Brasil, 2009.
Bioquímica
Carga Horária: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: Química Geral e Orgânica
Estrutura e função de biomoléculas. Enzimas. Bioenergética. Princípios do
metabolismo. Amidólise. Glicólise. Convergência metabólica. Ciclo de Krebs. Via da
pentose fosfato. Cadeia transportadora de elétrons. Fosforilação oxidativa. Regulação
das oxidações biológicas. Fotossíntese. Amidogênese. Metabolismo da parede celular.
Bibliografia Básica
68
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
NELSON, D.L.; COX, M.M.; LEHNINGER, A.L. Princípios de bioquímica de Lehninger.
5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
PRATT, C. W.; CORNELY, K. Bioquímica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar
BRUICE, P. Y. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
ISHII-IWAMOTO, E. L.; BRACHT, A. Métodos de laboratório em bioquímica. Barueri:
Manole, 2003.
MARENCO, R.A. Fisiologia Vegetal: fotossíntese, respiração, relações hídricas e
nutrição mineral. Viçosa-MG. Ed. UFV, 2005-2009.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Artmed, 2004-2013.
Cálculo A
Carga Horária: AT (68) AP (00) APS (04) TA (72)
Pré-requisito: Álgebra Linear
Funções. Limites. Continuidade. Derivadas. Diferencial. Equações Diferenciais
Lineares Ordinárias de Primeira e de Segunda Ordem. Integral Indefinida. Integral
Definida.
Bibliografia Básica
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 2 v.
HOFFMANN, L.D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: Um Curso Moderno e Suas Aplicações.
Rio de Janeiro: LTC, 2010.
LEITHOLD, L. O cálculo: com geometria analítica. Vol. 1. São Paulo: Harbra, 1994.
MORETTIN, P.A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W.O. Cálculo: funções de uma e várias
variáveis. São Paulo: Saraiva, 2010.
Bibliografia Complementar
ANTON, H.; RORRES, C.. Álgebra linear com aplicações. 10. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
BOYER, C.B. História da matemática. 3. ed. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 2010.
69
CEFET. Matemática para escolas técnicas federais e centros de educação
tecnológica: análise combinatória, binômio de newton, sequências, progressões
aritméticas, progressões geométricas. Curitiba: Ed. CEFET-PR, 1997.
FERREIRA, R. S. Matemática Aplicada a Ciências Agrárias. Viçosa:UFV, 1999.
IESDE BRASIL S/A. Matemática. Curitiba: IESDE, 2006.
Microbiologia e Biologia do Solo
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Microbiologia Geral; Zoologia Geral
Microbiologia do solo em perspectiva. O solo como habitat para organismos. A
comunidade microbiana dos solos. Ecologia dos micro-organismos do solo.
Ecofisiologia da rizosfera. Metabolismo microbiano. Biodegradação. Transformação do
carbono e a matéria orgânica do solo. Transformações do nitrogênio no solo. Fixação
biológica do nitrogênio. Transformação do fósforo no solo. Micorrizas. Transformações
do enxofre e outros elementos no solo. Introdução ao estudo da biologia do solo.
Fauna do solo: Artrópodes; Aracnídeos; Miriápódos; Nematóides não fitopatogênicos;
Moluscos; oligoquetas; crustáceos e outros organismos do solo. Biodiversidade.
Raízes de vegetais superiores.
Bibliografia Básica
GULLAN, P.J.; CRANSON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. São Paulo:
Roca, 2008 e 2012.
NOVAIS, R.F. et al. (Eds) Fertilidade do solo, SBCS, Viçosa, MG, 2007.
WHITE, R.E.; SILVA, I.F.; DOURADO NETO, D. (Trad.). Princípios e práticas da
ciência do solo: o solo como um recurso natural. 4°ed. São Paulo, Andrei editora,
2009.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, R.S.; EMBRAPA. Manual de métodos empregados em estudos de
microbiologia agrícola. Brasília: EMBRAPA-SPI, 1994.
FIGUEIREDO, M.V.B.; BURITY, H.A.; STAMFORD, N.P.; SANTOS, C.E.R.S.
Microrganismos e agrobiodiversidade: o novo desafio para a agricultura. Guaíba,
Agrolivros, 2008.
MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e bioquímica do solo. 2.ed. Lavras:
UFLA, 2006.
NEDER, R.N. Microbiologia: manual de laboratório. São Paulo, SP: Nobel, 1992.
70
PRIMAVESI, A. O manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. 2. ed.
São Paulo: Nobel, 1999-2002.
SANTOS, G. A.; CAMARGO, F. A. O. Fundamentos da matéria orgânica do solo. Porto
Alegre: Genesis, 1999.
SILVEIRA, P.M.; STONE, L. F. (Eds) Plantas de cobertura dos solos do Cerrado.
Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2010.
Morfologia e Sistemática Vegetal
Carga Horária: AT (51) AP (51) APS (00) TA (102)
Pré-requisito: Anatomia Vegetal
Conceitos de taxonomia: classificação, identificação e nomenclatura botânica.
Morfologia dos órgãos vegetais. Morfologia e identificação dos principais táxons de
interesse econômico. Coleta e herborização de material botânico.
Bibliografia Básica
LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. 3ª
e 4ª ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2000 e 2006.
LORENZI, H.; MATOS, F. J. de A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2.
ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2008.
LORENZI, H.; SOUZA, H. M. Plantas Ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e
trepadeiras, 1995-2008.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 7. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica - organografia: quadros sinóticos ilustrados de
fanerógamos. 4. ed. Viçosa: UFV, 2000.
Bibliografia Complementar
FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). 15. ed. São
Paulo: Melhoramentos, 1983.
FERRI, M. G.; MENEZES, N. L. de; MONTEIRO, W. R. Glossário ilustrado de
botânica. São Paulo: Nobel, 1981.
GONÇALVES, G. E.; LORENZI, H. Morfologia Vegetal. Organografia e Dicionário
Ilustrado de Morfologia de Plantas Vasculares. Nova Odessa: Instituto Plantarum,
2007, 2011.
NOGUEIRA, E. Uma história brasileira da botânica. São Paulo: Marco Zero, 2000.
71
SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das
famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. 2. ed. Nova
Odessa: Instituto Plantarum, 2008.
VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Taxonomia vegetal. 1. ed. Viçosa: UFV, 1985.
Probabilidade e Estatística
Carga Horária: AT (68) AP (00) APS (4) TA (72)
Pré-requisito: Álgebra Linear
Conceitos Básicos. Estatística Descritiva. Teoria Elementar de Probabilidade.
Variáveis Aleatórias. Distribuição de Probabilidade. Estimação. Intervalo de Confiança.
Testes de Hipóteses. Análise de Variância. Análise de Correlação e Regressão.
Controle Estatístico de Processo (CEP).
Bibliografia Básica
COSTA NETO, P. L. O. Estatística. São Paulo: E. Blücher, 2002.
FONSECA, J.S.; MARTINS, G.A. Curso de Estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
MORETTIN, L.G. Estatística básica: probabilidade e inferência: volume único. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
Bibliografia Complementar
BEIGUELMAN, B. Curso prático de bioestatística. 5. ed. rev. Ribeirão Preto: FUNPEC,
2002.
BERENSON, Mark L. et al. Estatística: teoria e aplicações usando Microsoft Excel em
português. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística básica. 8. ed. São Paulo, SP: Saraiva,
2013.
DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
GOMES, F.P. A estatística moderna na pesquisa agropecuária. 3. ed. Piracicaba:
POTAFOS, 1987.
MAGALHÃES, M.N.; LIMA, A.C.P. Noções de Probabilidade e Estatística. São Paulo:
EDUSP, 2005.
MELLO, M.P.de; PETERNELLI, L.A. Conhecendo o R: uma visão estatística. Viçosa,
MG: UFV, 2013.
MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 8. ed. São Paulo, SP: Saraiva,
2013.
RESENDE, M. D. V. Multivariate spatial statistical analysis of multiple experiments and
longitudinal data.Colombo: Embrapa Florestas, 2003.
72
VIEIRA, S. Elementos de estatística. 5a ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Química Analítica
Carga Horária: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)`
Pré-requisito: Química Geral e Orgânica
Classificação de soluções. Unidades de concentração. Diluição de soluções. Equilíbrio
químico. Teoria ácido base de Arrhenius e de Bronsted-Lowry. Equilíbrio ácido-base.
Conceitos pH e pOH. Hidrólise. Solução Tampão. Equilíbrio de solubilidade. Equilíbrio
de Complexação e Equilíbrio de Oxi-redução. Fundamentos e aplicações de
titulometria. Introdução aos métodos espectroscópicos e suas aplicações
agronômicas. Propriedades da radiação eletromagnética. Interação da radiação com a
matéria. O espectro eletromagnético. Espectrofotometria na região do visível.
Transmitância e absorbância. Lei de Beer.
Bibliografia Básica
HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2008 e 2012.
SKOOG, D., A. et al. Fundamentos de Química Analítica 8. ed. São Paulo: Thomson
Learning, 2006.
VOGEL, A. I. Análise Química Quantitativa. 6a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
Bibliografia Complementar
ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3 e 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006 e 2011.
BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard
Blücher Ltda., 2001.
LEITE, F. Práticas de Química Analítica 3 ed. Campinas: Editora Átomo, 2008.
MAHAN, B.; MAYERS, R.J. Química: um curso universitário. 4ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 1995.
RUSSELL, J.B. Química Geral. 2. ed. v1 São Paulo: Makron Books, 1994-2008.
VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 5a ed. São Paulo, Mestr Jou, 1981.
3º Período
Experimentação Agrícola
Carga Horária: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: Probabilidade e Estatística
73
Conceitos gerais e princípios básicos da experimentação agrícola. Planejamento e
manejo de experimentos agrícolas. Delineamentos experimentais básicos.
Experimentos fatoriais. Coeficiente de variação. Teste de hipóteses. Análise
complementar de experimentos com tratamentos qualitativos e quantitativos. Testes
de comparações múltiplas de médias. Análise de regressão. Análise conjunta de
experimentos. Análise de covariância. Interpretações de resultados estatísticos.
Ferramentas computacionais estatísticas.
Bibliografia Básica
FONSECA, J.S.; MARTINS, G.A. Curso de Estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
MORETTIN, L.G. Estatística básica. Volume 1. São Paulo: Makron Books, 2000.
STORCK, L. et al. Experimentação vegetal. Santa Maria, RS: UFSM, 2006-2011.
Bibliografia Complementar
BERENSON, Mark L. et al. Estatística: teoria e aplicações usando Microsoft Excel em
português. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
GEMAEL, C. Introdução ao Ajustamento das observações: Aplicações Geodésicas.
Curitiba: Editora da UFPR, 1994.
GOMES, F.P. A estatística moderna na pesquisa agropecuária. 3. ed. Piracicaba:
POTAFOS, 1987.
MAGALHÃES, M.N.; LIMA, A.C.P. Noções de Probabilidade e Estatística. São Paulo:
EDUSP, 2005.
RESENDE, M. D. V. Multivariate spatial statistical analysis of multiple experiments and
longitudinal data.Colombo: Embrapa Florestas, 2003.
Física
Carga Horária: AT (51) AP (34) APS (00) TA (85)
Pré-requisito: Cálculo A
Grandezas físicas e suas unidades. Cinemática. Dinâmica. Trabalho e Energia
Mecânica. Hidrostática. Hidrodinâmica. Termodinâmica. Introdução ao
Eletromagnetismo. Ondas eletromagnéticas.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, D. Fundamentos de Física: Eletromagnetismo. 8. ed. v. 3. Rio de Janeiro:
LTC, 2009.
HALLIDAY, D. Fundamentos de Física: Gravitação, Ondas e Termodinâmica. 8. ed. v.
2., Rio de Janeiro: LTC, 2009
74
HALLIDAY, D. Fundamentos de Física: Mecânica, vol1. 8 ed. LTC. 2009.
Bibliografia Complementar
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Mecânica, Vol1. 4 ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 2002.
SEARS, F. et al. Física: Eletromagnetismo. Vol3. 12 ed. São Paulo: Addison Wesley.
2008.
SEARS, F. et al. Física: Mecânica. vol1. 12 ed. São Paulo: Addison Wesley. 2008.
SEARS, F. et al. Física: Termodinâmica e Ondas. Vol2. 12 ed. São Paulo: Addison
Wesley. 2008.
TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. v.1. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. v.2. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
Fisiologia Vegetal
Carga Horária: AT (51) AP (17) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: Bioquímica; Morfologia e Sistemática Vegetal
Introdução a Fisiologia Vegetal. Relações hídricas. Nutrição mineral de plantas.
Fotossíntese: reações luminosas e reações de carboxilação. Respiração. Transporte
de solutos. Crescimento e desenvolvimento. Hormônios vegetais. Movimento de
Plantas. Fotomorfogênese. Fotoperiodismo. Fisiologia do florescimento. Maturação,
abscisão e senescência. Germinação e dormência de sementes. Fisiologia do
estresse. Metabolismo secundário e defesa vegetal.
Bibliografia Básica
CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R.A.; PERES, L.E.P. Manual de fisiologia vegetal: teoria e
prática. Piracicaba: Editora Agronômica Ceres, 2005.
MARENCO, R.A. Fisiologia Vegetal: fotossíntese, respiração, relações hídricas e
nutrição mineral. Viçosa-MG. Ed. UFV, 2005-2009.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Artmed, 2004-2013.
Bibliografia Complementar
CASTRO P.R.C.; KLUGE R.A.; PERES L.E.P. Manual de Fisiologia Vegetal: Fisiologia
de Cultivos. Piracicaba: Editora Agronômica Ceres, 2008.
FERRI, M.G. (Coord.) Fisiologia Vegetal. EPU/EDUSP. Vols. 1 e 2. São Paulo, 1980.
LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima, 2000.
75
PRADO, C.H.B.A.; CASALI, C.A. Fisiologia Vegetal - Práticas Em Relações Hídricas,
Fotossíntese e Nutrição Mineral. 1 ed. Editora MANOLE BIOMEDICINA, 2006.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 7. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Genética
Carga Horária: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: Bioquímica
Base química da herança. Estrutura do gene. Modo de ação e regulação gênica. Base
física da herança. Cromossomos: estrutura, classificação e aberrações. Ploidia.
Gametogênese. Herança extracromossômica. Genética mendeliana. Interações
alélicas e gênicas. Mutação e alelos múltiplos. Ligação e mapeamento. Herança
poligênica. Genética quantitativa. Características. Interação genótipo ambiente.
Utilização das médias e variâncias. Herdabilidade. Ganho genético por seleção.
Endogamia e heterose. Genética de populações. Lei de Hardy-Weinberg. Frequências
gênicas e genotípicas em populações alógamas e autógamas e fatores que afetam.
Bibliografia Básica
GRIFFITHS, A. Introdução à Genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
SANTOS, J.B.; RAMALHO, M.A.P.; PINTO, C.A.B.P.; SOUZA, E.A.; GONÇALVES, F.
M.A.; SOUZA, J.C. Genética na agropecuária. Lavras, MG: UFLA, 2012.
SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de genética. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
Bibliografia Complementar
BOURDON, R.M. Understanding animal breeding. 2.ed. Upper Saddle River: Prentice
Hall, 2000.
CRUZ, C. D. Princípios de genética quantitativa. Viçosa: UFV, 2005.
FRANKHAM, R.; BALLOU, J. D.; BRISCOE, D.A.; GALETTI JUNIOR, P.M. (Org).
Fundamentos de genética da conservação. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de
Genética, 2008.
HARTL, D.L.; CLARCK, A.G. Princípios de genética de populações. 4. ed. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2010.
PIERCE, B.A.; MOTTA, P.A. Genética: um enfoque conceitual. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
76
RAMALHO, M.A.P.; FERREIRA, D.F.; OLIVEIRA, A.C.de. Experimentação em
genética e melhoramento de plantas. 2. ed. rev. atual. lavras, MG: UFLA, 2005.
Morfogênese e Física do Solo
Carga Horária: AT (34) AP (51) APS (00) TA (85)
Pré-requisito: sem pré-requisito
O planeta terra e sua dinâmica. Minerais e rochas. Intemperismo e geologia regional.
Conceitos de solo. Funções do solo no ecossistema. Composição do solo: minerais,
matéria orgânica, água e ar do solo. Morfologia do solo: reconhecimento e descrição
do solo. Pedogênese: intemperismo, fatores e processos de formação do solo.
Propriedades químicas e físicas do solo. Caracterização da estrutura do solo:
agregação do solo. Frações volumétricas do solo. Densidade do solo e das partículas.
Porosidade do solo. Aeração do solo. Água do solo. Relação solo-água-atmosfera.
Bibliografia Básica
LEPSCH, I.F.19 lições de pedologia. São Paulo: Oficina de textos, 2011.
SANTOS, R. D. et al. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 5.ed. Viçosa:
Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2005.
TEIXEIRA, W. TOLEDO, M.M.; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. (organizadores)
Decifrando a Terra. 2.ed., São Paulo: Oficina de textos, 2009.
Bibliografia Complementar
EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação
de solos. Brasília: Embrapa Produção de Informação; Rio de Janeiro: Embrapa Solos,
2006. 306p.
OLIVEIRA, J.B. Pedologia aplicada. 4.ed. Piracicaba: FEALQ, 2011.
SCHNEIDER, P.; KLAMT, E. Morfologia do solo: Subsídios para caracterização e
interpretação de solos a campo. Agrolivros, Guaíba, 2007.
VAN LIER, Q.J. Física do solo. Viçosa, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2010.
WHITE, R.E.; SILVA, I.F.; DOURADO NETO, D. (Trad.). Princípios e práticas da
ciência do solo: o solo como um recurso natural. 4°ed. São Paulo, Andrei editora,
2009.
Nutrição Animal
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Bioquímica; Química Analítica
77
Conceitos gerais sobre alimentação e nutrição animal. Classificação dos nutrientes.
Composição do corpo dos animais. Determinações químicas. Metabolismo da água,
carboidratos, proteínas, lipídios, minerais e vitaminas. Digestibilidade. Alimentos e seu
tratamento e processamento. Valor energético dos alimentos e exigências nutritivas.
Bibliografia Básica
BERCHIELLI, T.T.; PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de ruminantes. Jaboticabal:
FUNEP, 2006 e 2011.
MACHADO, L.C.; GERALDO, A. Nutrição animal fácil. Bambuí: Autor, 2011.
NELSON, D.L.; COX, M.M.; LEHNINGER, A.L. Princípios de bioquímica de Lehninger.
5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
Bibliografia Complementar
ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição animal. São Paulo: Nobel. 1988.
DUKES, H. H. Fisiologia dos animais domésticos. 12. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, 2006.
KÖNIG, H. E. Anatomia dos animais domésticos: textos e atlas coloridos. Porto Alegre,
RS: Artmed, 2002 e 2004.
LANA, R. de P. Nutrição e alimentação animal: (mitos e realidades). 2. ed., rev.
Viçosa: UFV, 2007.
SILVA, D.J.; QUEIROZ, A.C. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3.
ed. Viçosa: UFV, c2004.
Sociologia Rural
Carga Horária: AT (51) AP (00) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: sem pré-requisito
A sociologia no âmbito das ciências sociais. Categorias fundamentais da sociologia. A
pesquisa em ciências sociais. Ciência, tecnologia e humanismo. Mudança tecnológica,
relações de trabalho e meio ambiente. Abordagens da sociologia rural. A questão
agrária clássica e o desenvolvimento agropecuário. A questão agrária brasileira.
Instituições sociais e políticas no meio rural. Movimentos sociais.
Bibliografia Básica
ARAUJO, S.; BRIDI, M.A.; MOTIN, B. Sociologia: um olhar crítico. São Paulo:
Contexto, 2009.
FORACHI, M.; MARTINS, J. S. Sociologia e Sociedade: leituras de introdução à
Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
78
FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 15 Ed. Rio: Paz e Terra, 2011.
Bibliografia Complementar
ABRAMOVAY. R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. 3º Edição.
Campinas: Hucitec/ Editora da Unicamp, São Paulo, 2007.
BORDENAVE, J. D.; CARVALHO, H. M. de Comunicação e Planejamento. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1987.
FONSECA, M.T.L. A extensão rural no Brasil, um projeto educativo para o capital. São
Paulo: Loyola, 1985.
NUNES, S.P. (Org.). Assistência técnica e extensão rural no sul do Brasil: práticas,
avanços e limites metodológicos. Ijuí, RS: UNIJUÍ, 2013.
VEIGA, J.E.. Desenvolvimento agrícola: uma visão histórica. 2ª ed. São Paulo:
Hucitec, 2007.
Topografia I
Carga Horária: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: Álgebra Linear; Desenho Técnico
Introdução à Topografia. Escalas. Medidas diretas e indiretas de distâncias. Medidas
de ângulos. Orientação. Equipamentos topográficos. Planimetria. Altimetria. Cálculo de
coordenadas. Cálculo de áreas. Desenho topográfico. Locação. Desmembramento e
remembramento de áreas. Processamento de dados da poligonal. Ferramentas para
elaboração de mapas e cortes. Processamento de dados obtidos por estações totais e
níveis digitais.
Bibliografia Básica
COMASTRI, J.A.; TULER, J.C. Topografia: altimetria. 3 ed. UFV, Imprensa
Universtária, 2010.
FITZ, P.R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
MCCORMAC, J.C. Topografia. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2007.
Bibliografia Complementar
CÂMARA, G.; ALMEIDA, C.M. de. Geomática: modelos e aplicações ambientais .
Brasília, DF: EMBRAPA, 2007.
FITZ, P.R. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
MIRANDA, J. I. Fundamentos de sistemas de informações geográficas. Brasília:
Embrapa Informação Tecnológica, 2005-2010.
79
MÔNICO, J.F.G. Posicionamento pelo GNSS: Descrição Fundamentos e Aplicações. 2
ed. UNESP, 2007.
VEIGA, L.A.K.; ZANETTI, M.A.Z.; FAGGION, P.L. Fundamentos de topografia.
Curitiba, PR: 2007. Disponível em :
<http://www.cartografica.ufpr.br/docs/topo2/apos_topo.pdf>. Acesso em : 22 maio
2013.
4º Período
Agrometeorologia e Climatologia
Carga Horária: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: Física
Introdução à agrometeorologia e climatologia. Elementos e fatores climáticos.
Relações astronômicas, estações do ano e suas influências sobre os vegetais e
animais. Atmosfera. Radiação solar, balanço de radiação e fotoperíodo. Fenologia de
plantas cultivadas. Pressão atmosférica, vento, circulação geral da atmosfera e
massas de ar. Temperatura do ar e do solo, temperaturas cardeais, soma térmica.
Vernalização. Umidade do ar, estabilidade atmosférica e precipitação pluviométrica.
Evaporação e evapotranspiração: conceitos, medida e estimativa. Bioclimatologia e
conforto térmico. Balanço hídrico. Classificações climáticas. Fenômenos
meteorológicos intensos: geadas, granizo, chuvas intensas. Estações meteorológicas
convencionais, automáticas e portáteis.
Bibliografia Básica
BAÊTA, F.da.C.; SOUZA, C.de.F. Ambiência em edificações rurais: conforto animal.
2.ed. Viçosa, MG: UFV, 2010.
SOARES, R. V.; BATISTA, A. C. Metereologia e climatologia florestal. Curitiba, PR:
UFPR, 2004.
VIANELLO, L.R. Meteorologia Básica e aplicações. 2ª ed. Viçosa: UFV, 2012.
Bibliografia Complementar
AZAMBUJA, J.M. V. de. O solo e o clima na produtividade agrícola. Guaíba:
Agropecuária, 1996.
MENDONÇA, F.; MONTEIRO, C.A.F. Clima urbano. 2. ed. São Paulo, SP: Contexto,
2011.
MONTEIRO, J. E. B. A. Agrometeorologia dos cultivos: o fator meteorológico na
produção agrícola. Brasília, DF: INMET, 2009.
80
MOTA, F. S. Meteorologia agrícola. 7 ed. São Paulo: Nobel, 1989.
TUBELIS, A. A chuva e a produção agrícola. São Paulo: Nobel, 1988.
Avicultura de Corte e Postura
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Nutrição Animal
Generalidades na produção de aves. Evolução da avicultura no Brasil. Classificação
taxonômica e zootécnica de aves. Biologia da produção de aves. Criações industriais e
caipiras. Instalações e equipamentos na avicultura de corte e postura. Alimentação de
aves de corte e postura. Manejo reprodutivo de matrizes para corte e postura.
Melhoramento genético de aves de corte e postura. Práticas de criação, planejamento
avícola e manejo da criação de frangos de corte e poedeiras. Sistemas de criação.
Abatedouros e processamento de ovos. Classificação e comercialização de carcaças e
ovos. Criação de outras espécies avícolas, peru, codorna, faisão, pato, marreco,
avestruz e galinha d'Angola. Impactos ambientais: prevenção e controle.
Bibliografia Básica
COTTA, T. Frangos de corte: criação, abate e comercialização. 2. ed. Viçosa, MG:
Aprenda Fácil, 2012.
DUKES, H. H. Fisiologia dos animais domésticos. 12. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, 2006.
SAKOMURA, N. K.; ROSTAGNO, H. S. Métodos de pesquisa em nutrição de
monogástricos. Jaboticabal: FUNEP, 2007.
Bibliografia Complementar
ADREATTI FILHO, R.L. Saúde aviária e doenças. São Paulo: Roca, c2007.
FERREIRA, M. G. Produção de aves: corte e postura. 2 ed. Guaíba: Agropecuária,
1993.
MACARI, M.; FURLAN, R. L.; GONZALES, E. Fisiologia aviária: aplicada a frangos de
corte. Jaboticabal: FUNEP, 2008
MACARI,M. Água na Avicultura Industrial. Jaboticabal: FUNEP, 1994.
MALAVAZZI, G. Avicultura: manual prático. São Paulo: Nobel, 1999.
Classificação de Solos
Carga Horária: AT (17) AP (17) APS (00) TA (34)
Pré-requisito: Morfogênese e Física do Solo
81
Introdução à classificação de solos. Características diagnósticas do solo. Sistemas de
classificação de solo. Interpretação de análises e levantamentos. Classificação de
terras. Principais solos do estado do Paraná e do Brasil.
Bibliografia Básica
EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2.ed. Rio de Janeiro :
EMBRAPA Solos, 2006.
OLIVEIRA, J.B. Pedologia aplicada. 4.ed. Piracicaba: FEALQ, 2011.
SCHNEIDER, P.; KLAMT, E. Morfologia do solo: Subsídios para caracterização e
interpretação de solos a campo. Agrolivros, Guaíba, 2007.
Bibliografia Complementar
LEPSCH, I.F.19 lições de pedologia. São Paulo: Oficina de textos, 2011.
RESENDE, M. et al. Pedologia: base para distinção de ambientes . 5. ed. rev. Lavras:
UFLA, 2007.
SANTOS, R. D. et al. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 5.ed. Viçosa:
Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2005.
SCHNEIDER, P.; KLAMT, E.; GIASSON, E. Classificação da aptidão agrícola das
terras Morfologia do solo: Um sistema alternativo. Agrolivros, Guaíba, 2007.
WHITE, R.E.; SILVA, I.F.; DOURADO NETO, D. (Trad.). Princípios e práticas da
ciência do solo: o solo como um recurso natural. 4°ed. São Paulo, Andrei editora,
2009.
Construções Rurais
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Física; Topografia I
Conceito de construções rurais, fundamentos técnicos e legais. Legislação e
atribuições profissionais relativas às construções rurais. Responsabilidade técnica
profissional. Características gerais das construções rurais. Elementos de estática
aplicados às construções. Resistência dos materiais. Esforços e deformações.
Elementos de construção. Técnica das construções, princípios básicos. Materiais de
construção, tipos, características, seleção e orçamentação. Instalações rurais,
características construtivas das principais instalações. Ambiência nas construções.
Saneamento rural. Locação de estradas rurais. Instalações elétricas de pequeno porte
em baixa tensão para fins agropecuários.
Bibliografia Básica
82
BAÊTA, F.da.C.; SOUZA, C.de.F. Ambiência em edificações rurais: conforto animal.
2.ed. Viçosa, MG: UFV, 2010.
FABICHAK, I. Pequenas construções rurais. 5 ed. Nobel, 2000.
PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 1986.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Manual de orientação: construções e instalações. Brasília: 1989.
BRASIL. Secretaria do Tesouro Nacional. Manutenção e conservação de escolas
rurais: manual da escola. Brasília: MEC/SETEC, 1986.
FERREIRA, R.A. Maior produção com melhor ambiente para aves, suínos e bovinos.
Viçosa, MG: Aprenda Fácil. 2005.
GUIA de construções rurais: à base de cimento. 3 v. São Paulo: ABCP, [199-] v.
LAZZARINI NETO, S. Instalações e benfeitorias. São Paulo: SDF editores, 1994.
PY, C.F.R. Instalações rurais com arame. Guaiba: Agropecuária, 1993.
Extensão e Desenvolvimento Rural
Carga Horária: AT (51) AP (00) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Sociologia Rural
Desenvolvimento. Desenvolvimento rural. Programas e estratégias de
desenvolvimento rural. Modernização da agricultura. Agricultura Familiar. Assistência
técnica e extensão rural. Metodologias de extensão e comunicação rural. Metodologias
participativas de diagnóstico e planejamento do desenvolvimento comunitário.
Bibliografia Básica
EHLERS, E. Agricultura sustentável: origens e perspectivas de um novo paradigma. 2.
ed. rev. e atual. Guaíba, RS: Agropecuária, 1999.
FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 15 Ed. Rio: Paz e Terra, 2011.
NUNES, S.P. (Org.). Assistência técnica e extensão rural no sul do Brasil: práticas,
avanços e limites metodológicos. Ijuí, RS: UNIJUÍ, 2013.
Bibliografia Complementar
ABRAMOVAY. R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. 3º Edição.
Campinas: Hucitec/ Editora da Unicamp, São Paulo, 2007.
ALVES A. F.; CARRILLO B. R. CANDIOTTO P. Z. L. (orgs). Desenvolvimento territorial
e agroecologia. Expressão Popular, 2008.
83
HOFFMANN, R.; NEY, M.G. Estrutura fundiária e propriedade agrícola no Brasil,
grandes regiões e unidades da federação. Brasília, Ministério do Desenvolvimento
Agrário, 2010.
IDE, H.U. A gente pega junto: protagonismo na agricultura familiar. Porto Alegre: [s.n],
2008.
SACHS, I. Desenvolvimento: includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro:
Garamond, 2004.
VEIGA, J.E.. Desenvolvimento agrícola: uma visão histórica. 2ª ed. São Paulo:
Hucitec, 2007.
Máquinas e Mecanização Agrícola
Carga Horária: AT (51) AP (51) APS (00) TA (102)
Pré-requisito: Física
Introdução à mecanização agrícola. Elementos de mecânica e mecanismos.
Segurança no trabalho e normas de segurança no uso de tratores, máquinas,
implementos e ferramentas agrícolas. Motores de uso agrícola. Tratores agrícolas.
Máquinas para preparo do solo. Máquinas para semeadura e adubação. Máquinas
para tratamentos culturais. Implementos agrícolas acessórios. Combustíveis e
lubrificantes. Manutenção de máquinas agrícolas. Máquinas para colheita. Máquinas
para silagem e fenação.
Bibliografia Básica
SENAR. Trabalhador na operação e na manutenção de tratores agrícolas. 2004.
SILVEIRA, G.M. As máquinas para colheita e transporte. São Paulo: Editora Globo
S.A., 1991.
SILVEIRA, G.M. Máquinas para a pecuária. Nobel, 1997.
Bibliografia Complementar
BERETTA, C.C. Tração animal na agricultura. São Paulo: Nobel, 1988.
MIALHE, L.G. Máquinas Motoras na Agricultura. Volume 1. São Paulo: Editora
EDUSP, 1980.
MIALHE, L.G. Manual de mecanização agrícola. São Paulo: Agronômica Ceres, 1974.
SAAD, O. Máquinas e Técnicas de Preparo Inicial do Solo. São Paulo: Livraria Nobel
S. A., 5ª edição., 1984.
SAAD, O. Seleção do equipamento agrícola. São Paulo: Livraria Nobel S. A., 4o
Edição, 1983.
84
Recursos Genéticos e Melhoramento Vegetal
Carga Horária: AT (51) AP (34) APS (00) TA (85)
Pré-requisito: Genética
Origem, evolução e domesticação de plantas cultivadas. Centros de diversidade.
Biodiversidade e agrobiodiversidade. Quantificação, funções, valoração e perda da
biodiversidade. Uso, conservação e manejo dos Recursos Genéticos Vegetais (RGVs).
A Convenção sobre Biodiversidade (CDB) e seus impactos sobre os recursos
genéticos. Mudanças climáticas e biodiversidade. Importância do melhoramento de
plantas na exploração agrícola. Métodos de reprodução das plantas superiores e
relação com o melhoramento. Estrutura genética de populações. Bases Genéticas do
melhoramento vegetal. Melhoramento de plantas autógamas, alógamas e de
reprodução assexuada. Métodos de ampliação da variabilidade genética. Cultivares
hídridas e variedades. Interação genótipo e ambiente. Genética da resistência a
pragas e moléstias. Registro e proteção de cultivares.
Bibliografia Básica
BORÉM, A.; MIRANDA, G.V. Melhoramento de plantas. Viçosa: UFV, 2005, 2009.
NASS, L.L. Recursos Genéticos Vegetais. Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e
Biotecnologia, 2007.
RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.A.B.P. Genética na agropecuária.
Lavras: UFLA, 1990, 1997, 2004, 2008.
Bibliografia Complementar
BOREM, A. Melhoramento de Espécies Cultivadas. 2. ed. Viçosa: UFV, 2005.
BUENO,L.C.S; BIODIVERSIDADE: conceitos e práticas para a conservação. [s.l.]:
SEMA, 2007.
CORADIN, L.; SIMINSKI, A.; REIS, A. (Ed.). Espécies nativas da flora brasileira de
valor econômico ou potencial: plantas para o futuro - Região Sul. Brasília, DF: MMA,
2011.
CRUZ, C. D. Princípios de genética quantitativa. Viçosa: UFV, 2005.
DARWIN, C. A origem das espécies e a seleção natural. São Paulo, SP: Leopardo,
2010.
Topografia II
Carga horário: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: Topografia I
85
Levantamentos Topográficos aplicados. Ferramentas computacionais para
processamento dos dados nos levantamentos topográficos. Introdução à Geodésia
Espacial. Métodos de posicionamento por satélites. Ferramentas computacionais.
Levantamento de obstruções. Pré-planejamento. Processamento de dados GPS.
Bibliografia Básica
COMASTRI, J.A.; TULER, J.C. Topografia: altimetria. 3 ed. UFV, Imprensa
Universtária, 2010.
MCCORMAC, J.C. Topografia. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2007.
MÔNICO, J.F.G. Posicionamento pelo GNSS: Descrição Fundamentos e Aplicações. 2
ed. UNESP, 2007.
Bibliografia Complementar
CÂMARA, G.; ALMEIDA, C.M. de. Geomática: modelos e aplicações ambientais .
Brasília, DF: EMBRAPA, 2007.
FITZ, P.R. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
FITZ, P.R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
GEMAEL, C. Introdução ao Ajustamento das observações: Aplicações Geodésicas.
Curitiba: Editora da UFPR, 1994.
MIRANDA, J. I. Fundamentos de sistemas de informações geográficas. Brasília:
Embrapa Informação Tecnológica, 2005-2010.
5º Período
Biotecnologia Agrícola
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Fisiologia Vegetal; Genética
História, importância e uso da biotecnologia nos processos agronômicos. Totipotência
celular. Cultura de células, tecidos e órgãos. Fusões celulares, hibridomas.
Manipulação de embriões. Criopreservação. Bioreatores. Produção de metabólitos
secundários in vitro. Sementes sintéticas e linhagens celulares. Tecnologia do ADN
recombinante. Engenharia Genética. Organismos transgênicos e biossegurança. Uso
e aplicação de marcadores genéticos e moleculares. Genômica e proteômica. Estudo
da arte e perspectivas do uso comercial da biotecnologia na agricultura. Ética e
biotecnologias.
Bibliografia Básica
86
BORÉM, A.; FRITSCHE-NETO; R. Biotecnologia aplicada ao melhoramento de
plantas. UFV : Viçosa. 2013
FIGUEIREDO, M.V.B.; BURITY, H.A.; OLIVEIRA, J.P.; SANTOS, C.E.R.S.;
STAMFORD, N.P. (ed) Biotecnologia Aplicada à Agricultura: textos de apoio e
protocolos experimentais. EMBRAPA, 2010.
GONÇALVES, P. B. D.; FIGUEIREDO, J. R. de; FREITAS, V. J. de F. Biotécnicas
aplicadas à reprodução animal. 2. ed. São Paulo: Roca, 2008.
TORRES, A.C.; CALDAS, L.S.; BUSO, J.A. Cultura de tecidos e transformação
genética de plantas. Brasília: EMBRAPA-SPI / EMBRAPA-CNPH, 1998-1999.
ULRICH, H.; TRUJILLO, C. A. Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo: Roca,
2008.
Bibliografia Complementar
BORÉM, A. Biotecnologia florestal. Viçosa: UFV, 2007.
BORÉM, A. Marcadores moleculares. 2. ed. Viçosa, MG: Folhas de Viçosa, 2009.
DEL NERO, P.A. Biotecnologia: análise crítica do marco jurídico regulatório . São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
FALEIRO, F.G. et al. Biotecnologia: estado da arte e aplicações na agropecuária.
Brasilia: Embrapa Cerrados, 2011.
GÓES, J.T.; SOUZA, A. da S. Aspectos práticos da micropropagação de plantas. 2.
ed. rev. ampl. Brasilia, DF: EMBRAPA-CNPMF, 2013.
SENAI. Departamento Regional do Paraná. Roadmapping da biotecnologia aplicada
às indústrias agrícola e florestal: 2015. Curitiba, PR: SENAI/PR, 2007.
TERMIGNONI, R. R. Cultura de tecidos vegetais. 1. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2005.
Economia e Política Agrícola
Carga Horária: AT (51) AP (00) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Sociologia Rural
Introdução à economia. Teoria do valor-trabalho. Teoria do valor-utilidade. Escolas do
pensamento econômico. Tópicos de microeconomia. Tópicos de Macroeconomia.
Desenvolvimento econômico. Importância da agricultura, pecuária e agroindústria para
o desenvolvimento econômico. Desenvolvimento recente da agricultura brasileira.
Política agrícola. Políticas para a agricultura familiar. Políticas para a segurança
alimentar.
Bibliografia Básica
87
BORNIA, A.C.. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. 3.ed.
São Paulo, SP: Atlas, 2010.
ROSSETTI, J.P. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2003.
VASCONCELLOS, M.A.S.; GARCIA, M.E. Fundamentos de economia. São Paulo:
Saraiva, 2004-2012.
Bibliografia Complementar
BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2001, 2007.
FRIEDEN, J. A. Capitalismo Global: história econômica e política do século XX. 1 ed.
Zahar, 2008.
GAIGER, L. I. (Org.) Sentidos e experiências da economia solidária no Brasil. Porto
Alegre, RS: Editora da Universidade/UFRGS, 2004.
LIMA. et al. Administração da Unidade de Produção Familiar: modalidades de trabalho
com agricultores Empresa Agrícola. UNIJUI, Ijuí. 1995.
SANTOS, G. J. et al. Administração de custos na agropecuária. São Paulo: Atlas,
1996-2009.
Entomologia
Carga Horária: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: Zoologia Geral
Introdução à entomologia. Taxonomia. Reprodução e desenvolvimento. Ecologia e
auto-ecologia das espécies. Morfofisiologia interna: sistemas digestório, respiratório,
circulatório, excretor e nervoso. Morfologia externa dos insetos. Ordens de importância
econômica. Ocorrência de insetos-praga das culturas de interesse agrícola:
identificação, danos e controle.
Bibliografia Básica
BUZZI, Z.J. Entomologia Didática. Curitiba: UFPR, 2002, 2010, 2013.
GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002.
GULLAN, P.J.; CRANSON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. São Paulo:
Roca, 2008 e 2012.
Bibliografia Complementar
ATHIÉ, I.; PAULA, D.C. Insetos de grãos armazenados: aspectos biológicos e
identificação. São Paulo: Varela, 2002.
COSTA, E.C.; D'AVILA, M.; CANTARELLI, E.B.; MURARI, A.B. & MANZONI, C.G.
Entomologia Florestal. Santa Maria: UFSM, 2008.
88
PANIZZI, A.R.; PARRA, J.R.P. Bioecologia e nutrição de insetos. base para o manejo
integrado de pragas. 1.ed.Brasília,df:Embrapa,2009.
RAFAEL, J.A. et al. INSETOS DO BRASIL. Diversidade e Taxonomia. 1.ed. Ribeirão
Pretor, SP : HOLOS,2012
TRIPLEHORN, C.A.; JOHNSON, N.F. Estudo dos insetos. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
Fertilidade do Solo
Carga Horária: AT (34) AP (51) APS (00) TA (85)
Pré-requisito: Química Analítica; Fisiologia Vegetal; Morfogênese e Física do Solo
Propriedades físico-químicas do solo. Reação do solo e correção da acidez. Ciclos
biogeoquímicos de nutrientes. Dinâmica dos macronutrientes no solo. Micronutrientes.
Avaliação integrada da fertilidade do solo. Interpretação de análises de solo e
recomendação de adubos e corretivos. Uso eficiente de adubos e corretivos. Fontes e
classificação dos adubos. Adubação química e orgânica. Contaminação e remediação
do solo. Impactos ambientais: prevenção e controle.
Bibliografia Básica
BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. São Paulo: Ícone. 1985,
1990, 2008, 2012.
FERNANDES, M.S., (Ed.). Nutrição mineral de plantas, SBCS, Viçosa, MG, 2006.
MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Agronômica
Ceres, 2006.
NOVAIS, R.F. et al. (Eds) Fertilidade do solo, SBCS, Viçosa, MG, 2007.
Bibliografia Complementar
COELHO, F.S.; VERLENGIA, F. Fertilidade do solo. Campinas: Instituto Campineiro
de Ensino Agrícola, 1973.
EPSTEIN, E.; BLOOM, A.J. Nutrição mineral de plantas: princípios e perspectivas .
Londrina: Planta, 2006.
MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do Estado Nutricional das
Plantas: Aplicações e Perspectiva. 2a. ed. Piracicaba: POTAFOS, 1989, 1997.
PRIMAVESI, A. O manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. 2. ed.
São Paulo: Nobel, 1999-2002.
RAIJ, B. Van. Fertilidade do Solo e Adubação. Piracicaba: Ceres, POTAFOS, 1991.
SANTOS, G.A.; CAMARGO, F.A.O. Fundamentos da matéria orgânica do solo. Porto
Alegre: Genesis, 2008.
89
Fitopatologia I
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Microbiologia Geral
Introdução à fitopatologia. Importância, natureza e classificação das doenças de
plantas. Fungos, bactérias e vírus fitopatogênicos. Fitonematóides. Sintomatologia.
Isolamento e cultivo de fitopatógenos. Ciclo das relações patógeno-hospedeiro.
Fisiologia do Parasitismo. Variabilidade genética de fitopatógenos. Epidemiologia.
Grupos de doenças. Ciclo das doenças. Uso de ferramentas computacionais aplicadas
à fitopatologia.
Bibliografia Básica
BERGAMIN FILHO, A.; AMORIM, L. Doenças de plantas tropicais: epidemiologia e
controle econômico. São Paulo:Ceres, 1996.
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L., Manual de Fitopatologia. São Paulo:
Ceres, 1995-1997, 2005-2011.
ZAMBOLIM, L.; JESUS JÚNIOR W. C.; PEREIRA O. L. O Essencial da Fitopatologia –
Agentes causais. V. Viçosa: UFV. 2012.
Bibliografia Complementar
ALFENAS, A. C.; MAFIA, R. G. Métodos em Fitopatologia. Viçosa: UFV, 2007.
MIZUBUTI, E.S.G.; FAFFIA, L.A. Introdução a fitopatologia. Viçosa: Editora UFV,
2007.
ROMEIRO, R. da S. Bactérias fitopatogenicas. 2 ed. Viçosa: Editora UFV, 2005.
ROMEIRO, R. da S.; RODRIGUES NETO, J. Diagnose de enfermidades de plantas
incitadas por bactérias. Viçosa: Editora UFV, 2005.
TRIGIANO, R.N.; WINDHAM, M.T.; WINDHAM, A.S. Fitopatologia: conceitos e
exercícios de laboratório. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto
Carga horário: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: Topografia I
Projeções cartográficas. Introdução à cartografia. Ferramentas computacionais.
Sensoriamento remoto: natureza e fontes de origem das radiações eletromagnéticas.
Identificação de plataformas e tipos de resoluções. Interpretação de imagens
aplicáveis ao estudo e manejo de recursos naturais.
90
Bibliografia Básica
FITZ, P.R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
MOREIRA, M.A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação.
4. ed. atual. ampl. Viçosa, MG: Ed. da UFV, 2005, 2011.
SILVA, J.X.; ZAIDAN, R.T. (org.) Geoprocessamento & análise ambiental: aplicações.
6.ed. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2012.
Bibliografia Complementar
BLASCHKE, T.; KUX, H. Sensoriamento remoto e sig avançados: novos sistemas
sensores, métodos inovadores. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
CÂMARA, G.; ALMEIDA, C.M. de. Geomática: modelos e aplicações ambientais .
Brasília, DF: EMBRAPA, 2007.
DISPERATI, A.A.; ARAÚJO, A.J. Seminário de atualização em sensoriamento remoto
e sistemas de informações geográficas aplicados à Engenharia Florestal. Curitiba, PR.
Anais ... Curitiba: FUPEP, 1994, 1996, 1998.
GONZALEZ, R.C.; WOODS, R.E. Processamento de imagens digitais. São Paulo: E.
Blücher, 2000.
JENSEN, J.R. Remote sensing of the environment: an earth resource perspective. 2.
ed. Upper Saddle River: Prentice-Hall, 2007.
LILLESAND, T.M.; KIEFER, R.W.; CHIPMAN, J.W. Remote sensing and image
interpretation. 6. ed. New York, NY: John Wiley & Sons, Inc., c2008.
Hidráulica e Irrigação
Carga Horária: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: Agrometeorologia e Climatologia
Introdução a Hidráulica. Unidades. Princípios de hidrostática e hidrodinâmica.
Hidrometria. Captação e elevação de água. Condutos forçados e livres. Tipos e
dimensionamento de bombas. Introdução a Irrigação. Água no solo. Relação solo-
água-planta-atmosfera. Qualidade da água para irrigação. Métodos de irrigação.
Dimensionamento de sistemas de irrigação. Ferramentas computacionais para
dimensionamento de sistemas de irrigação.
Bibliografia Básica
AZEVEDO NETO, J.M.; FERNADEZ, M.F; ARAUJO, R.; ITO, A.E. Manual de
hidráulica. São Paulo: Ed Edgard Blucher, 8º edição, 1998.
BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. Viçosa: ed.
UFV, 2006, 2009.
91
BRASIL. Manual de orientação: irrigação e drenagem. Rio de Janeiro: Editora FAE,
1987.
GARCEZ, L.N.; ALVAREZ, G.A. Hidrologia. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Edgard
Blücher, 1988.
Bibliografia Complementar
FENDRICH, R. Diagnóstico dos recursos hídricos da bacia hidrográfica urbana do Rio
Belém. Curitiba: Assembléia Legislativa do Estado do Paraná, 2002.
HARRIS, C. M.; VERWEY, J. H. L. F. Pequenas barragens e reservatórios. Rio de
Janeiro: Escritório Técnico de Agricultura, 1957.
KLAR, A. E. Irrigação: Freqüência e quantidade de aplicação. São Paulo: Nobel, 1991.
OLITTA, A. F.L. Os métodos de irrigação. São Paulo: Nobel, 1982, 1984.
REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole Ltda, 1990.
TUNDISI, J.G.; TUNDISI, T.M. Recursos hídricos no século XXI. Nova ed. ampl. e
atual. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2011.
VIEIRA, D.B. As técnicas de irrigação. São Paulo: Globo, 1989, 1995.
Suinocultura
Carga Horária: AT (17) AP (17) APS (00) TA (34)
Pré-requisito: Nutrição Animal
Introdução à suinocultura. Particularidades da nutrição, da sanidade, da reprodução,
da alimentação e do melhoramento genético. Sistemas de criação. Instalações.
Manejo. Manejo dos dejetos. Comercialização. Planejamento e administração de
empresas suinícolas. Impactos ambientais: prevenção e controle.
Bibliografia Básica
KINGHORN, B. (Ed). Melhoramento animal: uso de novas tecnologias : um livro para
consultores, criadores, professores e estudantes de melhoramento genético animal.
Piracicaba: FEALQ, 2006.
MACHADO, L.C.; GERALDO, A. Nutrição animal fácil. Bambuí: Autor, 2011.
SAKOMURA, N. K.; ROSTAGNO, H. S. Métodos de pesquisa em nutrição de
monogástricos. Jaboticabal: FUNEP, 2007.
Bibliografia Complementar
CAVALCANTI, S.S. Produção de Suínos. 1996.
OLIVEIRA, C. G. Instalações e manejos para suinocultura empresarial. São Paulo:
Ícone, 1997.
92
OLIVEIRA, P.A.V. Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves (Brasil). Manual de
manejo e utilização dos dejetos suínos. Concórdia, SC: EMBRAPA-CNPSA, 1993.
REGAZZINI, P. S. Suinocultura: como planejar sua criação. Jaboticabal: FUNEP,
1996. 44 p.
SOBESTIANSKY, J. Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho.
Brasília: EMBRAPA-SPI, 1998.
6º Período
Associativismo e Cooperativismo
Carga Horária: AT (51) AP (00) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Sociologia Rural
Associativismo e formas históricas de cooperação. O cooperativismo rochdaleano.
Globalização e evolução do pensamento cooperativo. Tendências do cooperativismo
contemporâneo. Teoria econômica da cooperação. Antecedentes e evolução do
cooperativismo brasileiro. Especificidades regionais do movimento cooperativo.
Identidade social e jurídica do cooperativismo brasileiro. As cooperativas existentes no
Brasil. Cooperativismo autogestionário e solidário. Diferenças entre microempresa,
associação, cooperativa, OSCIP, fundação e sindicato. Etapas para fundação de
cooperativas.
Bibliografia Básica
GOHN, M.G.M. Educação não-formal e cultura política: impactos sobre o
associativismo do terceiro setor. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS. Cooperativismo. 2. ed.
Brasília: OCB, 1998.
VASCONCELLOS, M.A.S.; GARCIA, M.E. Fundamentos de economia. São Paulo:
Saraiva, 2004-2012.
Bibliografia Complementar
FROEHLICH, J. M. Desenvolvimento Rural: Tendência e Debates Contemporâneos.
Ijuí, Unijuí, 2006.
GAIGER, L. I. (Org.) Sentidos e experiências da economia solidária no Brasil. Porto
Alegre, RS: Editora da Universidade/UFRGS, 2004.
MONZONI M. Impacto em renda do microcrédito. São Paulo, Ed. Petrópolis. 2008.
SCHARDONG, A. Cooperativa de Crédito - Instrumento de Organização Econômica
da Sociedade. Editora Rígel, 2002.
93
SESCOOP. Conjuntura e perspectivas do cooperativismo de crédito: coletânea de
artigos. Brasília: SESCOOP, 2008.
Fitopatologia II
Carga Horária: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: Fitopatologia I
Métodos em fitopatologia. Diagnose. Reconhecimento e identificação das doenças que
afetam as principais hortaliças, fruteiras, grandes culturas e plantas florestais.
Patologia de Sementes. Controle e manejo de doenças de plantas. Estudo dos
fungicidas e bactericidas: classificações, grupos químicos, mecanismos, modo de ação
e preparações. Impactos ambientais: prevenção e controle.
Bibliografia Básica
BERGAMIN FILHO, A.; AMORIM, L. Doenças de plantas tropicais: epidemiologia e
controle econômico. São Paulo:Ceres, 1996.
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L., Manual de Fitopatologia. São Paulo:
Ceres, 1995-1997, 2005-2011.
ZAMBOLIM, L.; JESUS JÚNIOR W. C.; PEREIRA O. L. O Essencial da Fitopatologia –
Agentes causais. V. Viçosa: UFV. 2012.
Bibliografia Complementar
AFENAS, A. C.; MAFIA, R. G. Métodos em fitopatologia. Viçosa: Editora UFV, 2007.
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L., Manual de Fitopatologia. São Paulo:
Ceres, 1995-1997, 2005-2011.
MIZUBUTI, E.S.G.; FAFFIA, L.A. Introdução a fitopatologia. Viçosa: Editora UFV,
2007.
ROMEIRO, R. da S. Bactérias fitopatogenicas. 2 ed. Viçosa: Editora UFV, 2005.
ROMEIRO, R. da S.; RODRIGUES NETO, J. Diagnose de enfermidades de plantas
incitadas por bactérias. Viçosa: Editora UFV, 2005.
Fruticultura Básica
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Fisiologia vegetal; Entomologia; Recursos Genéticos e Melhoramento
Vegetal;
Fitopatologia I
Importância econômica, social e alimentar da fruticultura. Situação atual, perspectivas
e limitantes para a expansão da fruticultura. Importância dos fatores edafoclimáticos
94
na produção. Propagação de plantas frutíferas. Fenologia de fruteiras. Sistemas de
plantio, condução e poda. Quebra de dormência. Raleio de frutos. Uso de reguladores
de crescimento na fruticultura. Controle de pragas e doenças. Caracterização dos
sistemas convencional, integrado e orgânico de produção de frutas. Colheita,
conservação pós-colheita e comercialização da produção. Impactos ambientais:
prevenção e controle.
Bibliografia Básica
CASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A.; SESTARI, I. Manual de fisiologia vegetal: fisiologia
de cultivos. Piracicaba, SP: Agronômica Ceres, 2008.
GOMES, P. Fruticultura brasileira. 2. ed., 12. ed. e 13. ed. São Paulo: Nobel, 1972,
1975.
SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba, SP: FEALQ, 1998.
Bibliografia Complementar
CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e
manuseio. 1 e 2. ed. rev. ampl. Lavras: UFLA, 1990 e 2005.
LORENZI, et al. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas: de consumo in natura. São
Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006.
MANICA, I. Frutas nativas, silvestres e exóticas 2: técnicas de produção e mercado.
feijoa, figo-da-índia, fruta-pão, jaca, lichia, mangaba. Porto Alegre: Cinco Continentes,
2000.
PROTAS, J.F.S.; SANHUEZA, R.M.V. Produção Integrada de Frutas: o caso da maçã
no Brasil. Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2003.
SOUZA, I. Poda das plantas frutíferas: o guia indispensável para o cultivo de frutíferas.
São Paulo: Nobel, 2005.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Artmed, 2004-2013.
Hidrologia e Drenagem
Carga Horária: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: Topografia I; Hidráulica e Irrigação
Introdução. Ciclo hidrológico. Fenômenos atmosféricos. Chuvas, características e
distribuição. Bacias hidrográficas. Demanda de água e disponibilidade dos recursos
hídricos. Água subterrânea. Previsão de eventos hidrológicos extremos, máximos e
mínimos. Frequência, probabilidade e tempo de retorno. Escoamento superficial. Picos
de descarga. Método Racional. Dimensionamentos. Construções de barragens de
terra. Introdução à drenagem. Caracterização e controle do excesso de água em
95
regiões úmidas. Caracterização e controle da salinidade em regiões áridas. Estudos
básicos para a elaboração de projetos de drenagem. Drenagem superficial. Sistemas
típicos e dimensionamentos. Drenagem subterrânea. Tipos de drenos, materiais e
equipamentos. Equações para o espaçamento de drenos. Ferramentas
computacionais para dimensionamento de sistemas de drenagem.
Bibliografia Básica
BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. Viçosa: ed.
UFV, 2006, 2009.
BRASIL. Manual de orientação: irrigação e drenagem. Rio de Janeiro: Editora FAE,
1987.
GARCEZ, L.N.; ALVAREZ, G.A. Hidrologia. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Edgard
Blücher, 1988.
Bibliografia Complementar
FENDRICH, R. Diagnóstico dos recursos hídricos da bacia hidrográfica urbana do Rio
Belém. Curitiba: Assembléia Legislativa do Estado do Paraná, 2002.
HARRIS, C. M.; VERWEY, J. H. L. F. Pequenas barragens e reservatórios. Rio de
Janeiro: Escritório Técnico de Agricultura, 1957.
LIMA, W.P.; ZAKIA, M.J.B. As florestas plantadas e a água: implementando o conceito
da microbacia hidrográfica como unidade de planejamento. São Carlos: RiMa, 2006.
REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole Ltda, 1990.
TUNDISI, J.G.; TUNDISI, T.M. Recursos hídricos no século XXI. Nova ed. ampl. e
atual. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2011.
Manejo e Conservação do Solo
Carga Horária: AT (17) AP (34) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Fertilidade do Solo
Degradação física, química e biológica dos solos. Erosão hídrica e eólica do solo.
Manejo do solo. Práticas conservacionistas. Recuperação de áreas degradadas.
Impactos ambientais do uso e manejo do solo. Sustentabilidade do sistema de
produção com relação ao subsistema solo.
Bibliografia Básica
BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. São Paulo: Ícone. 1985,
1990, 2008, 2012.
96
PIRES, F.R.; ASSIS, F.L.; LARA, R. Adubação verde e rotação de culturas. Viçosa,
UFV, 2012.
WHITE, R.E.; SILVA, I.F.; DOURADO NETO, D. (Trad.). Princípios e práticas da
ciência do solo: o solo como um recurso natural. 4°ed. São Paulo, Andrei editora,
2009.
Bibliografia Complementar
DAHLEM, A.R.; CONCEIÇÃO, P.C.; LUCHESE, A.V.; GARMUS, T.G. Plantas de
cobertura de inverno para a cultura do milho no Sudoeste do Paraná, Boletim Técnico,
Série Agricultura Familiar, v.1, n1, 2014.
PIRES, F.R.; SOUZA, C.M. Práticas mecânicas de conservação do solo e da água. 2.
ed. Viçosa: Autor, 2006.
PRIMAVESI, A. O manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. 2. ed.
São Paulo: Nobel, 1999-2002.
SILVA, A. S.; GUERRA, A. J. T.; BOTELHO, R. G. M. Erosão e conservação dos
solos: conceitos, temas e aplicações. 9. Ed. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2014.
SILVEIRA, P.M.; STONE, L. F. (Eds) Plantas de cobertura dos solos do Cerrado.
Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2010.
Manejo Integrado de Pragas
Carga Horária: AT (51) AP (34) APS (00) TA (85)
Pré-requisito: Entomologia
Métodos de controle dos insetos-pragas. Estudo dos inseticidas: classificações, grupos
químicos, mecanismos e modo de ação. Introdução ao Manejo Integrado de Pragas.
Evolução histórica da aplicação do MIP. Fatores determinantes da abundância e da
distribuição dos insetos. Princípios do manejo integrado de Pragas. Tomada de
decisão. Estratégias e táticas de redução populacional de pragas englobando os
métodos legislativo, mecânico, cultural, físico, produtos químicos e alternativos,
genético, comportamental e biológico. Programas bem sucedidos de MIP. Uso de
ferramentas computacionais aplicadas ao manejo integrado de pragas.
Bibliografia Básica
GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002.
HOFFMANN-CAMPO, C. B.; CORRÊA-FERREIRA, B. S.; MOSCARDI, F. Soja:
Manejo Integrado de insetos e outros Artrópodes pragas. Brasília, DF. Embrapa, 2012.
SILVA JUNIOR, D.F. Legislação federal - agrotóxicos e afins. Piracicaba: FEALQ,
2008.
97
Bibliografia Complementar
ANDREI, E. Compêndio de Defensivos Agrícolas. 7a. a 9a. ed. São Paulo, Andrei
Editora, 2013.
LARA, Fernando Mesquita. Princípios de resistência de plantas a insetos. 2. ed. São
Paulo, SP: Ícone, 1991.
MARICONI, F.A.M. Inseticidas e seu emprego no combate às pragas. 3. ed. São
Paulo, SP: Nobel, 1976.
SAMWAYS, M.J. Controle biológico de pragas e ervas daninhas. São Paulo, 1989.
SOUZA SILVA, C.M.M.; FAY, E.F.; MELO, I.S.; VIEIRA, R.F. et al. Agrotóxicos e
ambiente. Brasília: EMBRAPA. 2005.
Plantas Daninhas
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Fisiologia Vegetal
Biologia e ecofisiologia das plantas daninhas. Aspectos gerais de manejo e controle de
plantas daninhas. Estudo dos herbicidas, conceitos e definições. Comportamento
ambiental dos herbicidas. Absorção e translocação de herbicidas nas plantas.
Classificação toxicológica, época de aplicação, atividade e seletividade dos herbicidas.
Mecanismos de ação dos herbicidas. Adjuvantes utilizados em caldas de herbicidas.
Ativadores nitrogenados. Misturas de herbicidas. Resistência de Plantas Daninhas a
herbicidas. Manejo integrado de plantas daninhas nas principais culturas de interesse
econômico. Impactos ambientais: prevenção e controle.
Bibliografia Básica
LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas.
Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 1982-2000.
OLIVEIRA JR., R.S; CONSTANTIN, J. Plantas daninhas e seu manejo. Guaíba,
Agropecuária, 2001.
SILVA, A.A.; SILVA, J.F. Tópicos em manejo de plantas daninhas. Viçosa: Editora da
UFV, 2007.
Bibliografia Complementar
ANDREI, E. Compêndio de Defensivos Agrícolas. 7a. a 9a. ed. São Paulo, Andrei
Editora, 2013.
KISSMANN, K.G.; GROTH, D. Plantas infestantes e nocivas. São Paulo: BASF, 1997-
2000.
98
LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e
convencional. Nova Odessa, SP: Plantarum, 1994, 2000.
ROMAN, E. S.; BECKIE, H; VARGAS, L; HALL,L; RIZZARDI, M A; WOLF, T M. Como
funcionam os herbicidas: da biologia à aplicação. Passo Fundo, RS: Berthier, 2007.
VARGAS, L.; ROMAN, E.S. Manual de manejo e controle de plantas daninhas. Passo
Fundo, RS: Embrapa Trigo, 2008.
Plantas Forrageiras
Carga Horária: AT (17) AP (17) APS (00) TA (34)
Pré-requisito: Fisiologia Vegetal; Nutrição Animal
Importância da produção e utilização dos recursos forrageiros. Principais pastagens
nos ecossistemas brasileiros. Biologia das plantas forrageiras. Conceitos básicos para
o manejo das plantas forrageiras. Pastagens nativas e pastagens cultivadas.
Conservação de plantas forrageiras. Relações entre animal e pastagem. Expressões
usadas com animais em pastejo e sistemas de pastejo.
Bibliografia Básica
CASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A.; SESTARI, I. Manual de fisiologia vegetal: fisiologia
de cultivos. Piracicaba, SP: Agronômica Ceres, 2008.
KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,
2008.
PEDREIRA, C.G.S; MOURA, J.C; FARIA, V.P. Fertilidade do solo para pastagens
produtivas. Anais do 21º Simpósio sobre Manejo de Pastagem, Piracicaba: FEALQ,
2004.
Bibliografia Complementar
EMBRAPA. Manejo cultural do sorgo para forragem. Sete Lagoas: EMBRAPA-
CNPMS, 1992. 66 p.
FONSECA, D. M.; MARTUSCELLO, J. A. Plantas Forrageiras. Viçosa, Ed. UFV, 2010.
MACHADO, N. M.; SOUZA, G. F. Produção de silagem de milho no primeiro planalto
do Paraná. Londrina, PR: IAPAR, 1985.
PUPO, N. I. H. Manual de pastagens e forrageiras: formação, conservação, utilização.
Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1979.
Revista Brasileira de Zootecnia (RBZ).
7º Período
99
Administração e Planejamento Rural
Carga Horária: AT (51) AP (00) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Economia e Política Agrícola
Introdução ao estudo da Administração Rural. Capital e custo da empresa
agropecuária. Contabilidade da empresa agropecuária. Medidas de resultado
econômico. Fatores que afetam os resultados econômicos. Matemática financeira.
Investimento: conceito, objetivos e tipologias. Projetos agropecuários: elaboração e
avaliação. Custo de produção e análise de viabilidade. Rentabilidade de projetos de
investimentos. Orçamentos. Fontes de financiamento.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 4. ed. rev. e atual. Rio de
Janeiro, RJ: Elsevier, 2007.
ROSSETTI, J.P. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2003.
VASCONCELLOS, M.A.S.; GARCIA, M.E. Fundamentos de economia. São Paulo:
Saraiva, 2004-2012.
Bibliografia Complementar
BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2001, 2007.
HOFFMANN, R. et al. Administração da empresa agrícola. 7 ed. São Paulo: Pioneira,
1992.
LIMA. et al. Administração da Unidade de Produção Familiar: modalidades de trabalho
com agricultores Empresa Agrícola. UNIJUI, Ijuí. 1995.
RIES, L.R. Gerência agropecuária análise de resultado. Guaíba: Agropecuária, 1998.
SANTOS, G. J. et al. Administração de custos na agropecuária. São Paulo: Atlas,
1996-2009.
Bovinocultura de Corte e Leite
Carga Horária: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: Plantas Forrageiras
Importância sócio-econômica do gado de corte e leiteiro. Sistemas de produção de
gado de corte e leiteiro. Classificação dos bovinos de corte. Diagnóstico da pecuária
de corte. Manejo dos bovinos de corte. Criação de terneiras leiteiras. Glândulas
mamárias. Produção de leite, ordenha. Fatores que afetam a produção e a
composição do leite. Conservação, Transporte e Comercialização do leite. Tendências
do melhoramento genético de gado de corte e de leite. Impactos ambientais:
prevenção e controle.
100
Bibliografia Básica
KINGHORN, B. (Ed). Melhoramento animal: uso de novas tecnologias : um livro para
consultores, criadores, professores e estudantes de melhoramento genético animal.
Piracicaba: FEALQ, 2006.
LEDIC, I. L. Manual de bovinotecnia leiteira: alimentos :produção e fornecimento. São
Paulo: Varela, 2002.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5. ed. São
Paulo: Santos, 1996.
Bibliografia Complementar
LEDIC, I. L. Manual de bovinotecnia leiteira: alimentos :produção e fornecimento. São
Paulo: Varela, 2002.
OHI, M. Princípios básicos para produção de leite bovino. Curitiba: Universidade
Federal do Paraná, 2010.
PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Bovinocultura leiteira: fundamentos da
exploração racional. 3. ed. Piracicaba: FEALQ, 2000.
PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Nutrição de bovinos: conceitos básicos e
aplicados. Piracicaba: FEALQ, 2004.
PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Produção de bovinos a pasto. Piracicaba:
Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz, 1999.
Culturas I
Carga Horária: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: Recursos Genéticos e Melhoramento Vegetal; Fertilidade do Solo;
Fitopatologia II; Manejo Integrado de Pragas; Plantas Daninhas
Técnicas de cultivo das culturas de soja, feijão, milho, sorgo, girassol, arroz, algodão e
mandioca. Importância econômica. Estatísticas de produção mundial e nacional.
Origem, botânica, clima e distribuição geográfica da produção. Manejos de solo,
adubação, semeadura ou plantio para a cultura. Tratos culturais abordando principais
pragas, moléstias e invasoras. Métodos de colheita, beneficiamento e
armazenamento. Impactos ambientais: prevenção e controle.
Bibliografia Básica
BARBIERI, R. L.; STUMPF, E. R. T. Origem e evolução de plantas cultivadas.
Embrapa Informação Tecnológica, Brasília, DF, 2008.
101
GALVÃO, J. C. C.; MIRANDA, G. V. Tecnologias de Produção do milho. Viçosa,
Editora UFV, 3ª Edição, 2014.
HARRI, L. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. Nova
Odessa, SP. Instituto Plantarum. 3ª Edição, 2000.
HOFFMANN-CAMPO, C. B.; CORRÊA-FERREIRA, B. S.; MOSCARDI, F. Soja:
Manejo Integrado de insetos e outros Artrópodes pragas. Brasília, DF. Embrapa, 2012.
SABATO, E, O.; PINTO, N. F. J. A.; FERNANDES, F. T. Identificação e controle de
doenças na cultura do milho. Brasília, DF. Embrapa, 2ª Edição, 2013.
Bibliografia Complementar
DOMINGOS, F. F. Manual da cultura do milho. Jaboticabal, Funep, 2007.
FANCELLI, A. L.; DURVAL, D. N. Produção de Feijão. Piracicaba, SP. ESALQ/USP,
2007.
FUNDAÇÃO MS. Tecnologias e Produção de Milho Safrinha e culturas de inverno.
Maracaju, 5ª Edição, 2009.
KIYOTA, N.; VIEIRA,J. A. N.; YAGI, R; LUGÃO, S. M. B. (Org.). Silagem de milho na
atividade leiteira do sudoeste do Paraná: do manejo de solo e de seus nutrientes à
ensilagem de planta inteira e grãos úmidos. Londrina, Pr: IAPAR, 2011.
MATTOS, P. L. P.; FARIAS, A. R. N.; FERREIRA FILHO, J. R. Mandioca: o produtor
pergunta, a Embrapa responde. 1ª Edição, revista ampliada. Brasília, DF, Embrapa,
2013.
NETO, D. D.; FANCELLI, A. L. Produção do feijão. Editora Guaíba, 2000.
NEVES, M. F.; PINTO, M. J. A. A cadeia do algodão brasileiro: desafios e estratégias.
Abrapa, Biênio 2011/2012.
SANTOS, O. A Cultura da soja – 1: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná.
Publicações Globo, 2ª Edição. São Paulo, 1995.
SEDIYAMA, T. Tecnologias de produção e usos da soja. Editor Londrina: Macenas.
2009.
Floricultura e Paisagismo
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Recursos Genéticos e Melhoramento Vegetal; Fertilidade do Solo;
Fitopatologia II; Manejo Integrado de Pragas
Importância sócio-econômica da floricultura. Aspectos fisiológicos da produção de
flores e plantas ornamentais. Pólos de produção de flores e plantas ornamentais no
Brasil e mundo. Substratos e embalagens. Propagação das principais plantas
ornamentais. Exigências climáticas e microambiente de cultivo comercial de flores e
102
plantas ornamentais. Nutrição mineral e fertirrigação de flores e plantas ornamentais.
Manejo integrado de pragas e moléstias de flores e plantas ornamentais. Fisiologia e
conservação pós-colheita de flores. Comercialização, transporte e embalagens de
flores. Introdução ao Paisagismo. Histórico e evolução no paisagismo.
Macropaisagismo e micropaisagismo. Elaboração de projetos paisagísticos.
Implantação e práticas de manejo em jardins. Parques municipais. Impactos
ambientais: prevenção e controle.
Bibliografia Básica
GONÇALVES, W.; PAIVA, H.N. Árvores para o ambiente urbano. Viçosa, MG:
Aprenda Fácil, 2004.
LORENZI, H.; SOUZA, H. M. Plantas Ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e
trepadeiras, 1995-2008.
PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Florestas urbanas: planejamento para melhoria da
qualidade de vida. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002.
Bibliografia Complementar
ABBUD, B. Criando paisagens: Guia de trabalho em arquitetura paisagística, 1 ed.:
São Paulo: SENAC, 2010. 207p.
FOLEGATTI, M.V. Fertirrigação: flores, frutas e hortaliças. Guaíba: Agropecuária,
2001.
GONÇALVES, W.; PAIVA, H.N. Silvicultura urbana: implantação e manejo. Viçosa:
Aprenda Fácil, 2006.
KAMPF, A. N. Produção comercial de plantas ornamentais. 2. ed. Guaíba: Agrolivros,
2005.
LIRA FILHO, J.A. Paisagismo: elaboração de projetos de jardins . Viçosa, MG:
Aprenda Fácil, 2012.
LOPES, L. C.; BARBOSA, J. G. Propagação de plantas ornamentais. Viçosa: UFV,
2007.
MACEDO, S. S. Paisagismo brasileiro na virada do século 1990 – 2010. 1 ed. São
Paulo: EDUSP/UNICAMP, 2012.
NIEMEYER, C.A.C. Paisagismo no planejamento arquitetônico. 1 ed. Uberlândia:
EDUFU, 2005.
SILVA, A. G.; PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W.. Avaliando a arborização urbana.
Viçosa: Aprenda Fácil, 2007.
Fruticultura Aplicada
103
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Fruticultura Básica
Implantação e manejo de pomares, colheita e comercialização da produção das
principais fruteiras de clima tropical, sub-tropical e temperado com ênfase na
sustentabilidade de agroecossistemas.
Bibliografia Básica
GOMES, P. Fruticultura brasileira. 2. ed., 12. ed. e 13. ed. São Paulo: Nobel, 1972,
1975.
KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,
2008.
SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba, SP: FEALQ, 1998.
Bibliografia Complementar
ANTUNES, L.E.C. Aspectos técnicos da cultura da amora-preta. Pelotas: EMBRAPA,
2004.
CANTILLANO, R. F. F.; EMBRAPA. Pré-resfriamento de frutas de clima temperado.
Pelotas: EMBRAPA, 1988.
IAPAR. A citricultura no Paraná. Londrina, PR: IAPAR, 1992.
MANICA, I. Frutas nativas, silvestres e exóticas 1: técnicas de produção e mercado.
Porto Alegre: Cinco Continentes, 2000.
MANICA, I. Frutas nativas, silvestres e exóticas 2: técnicas de produção e mercado.
feijoa, figo-da-índia, fruta-pão, jaca, lichia, mangaba. Porto Alegre: Cinco Continentes,
2000.
MANICA, I. O pomar doméstico. Rio de Janeiro: Editora Globo S.A., 1988-1989.
MELZER, R. Sistema de alerta para o controle da sarna da macieira. Florianópolis
(SC): EMPASC, 1989.
TISCORNIA, J. R. Condução e poda da macieira em pomares comerciais. Pelotas,
RS: EMBRAPA-CNPMF, 1984.
Gestão e Manejo Ambiental
Carga Horária: AT (17) AP (17) APS (00) TA (34)
Pré-requisito: Ecologia Geral
Conceito básicos de ecossistemas e agroecossistemas. Poluição ambiental meio
urbano e rural: ar, água e solo. Espécies exóticas e invasoras. Riscos e impactos
ambientais decorrentes das atividades agrícolas. Avaliação, comunicação e gestão
dos riscos e impactos ambientais. EIA e RIMA. Conservação, preservação e proteção
104
ambiental. Biossegurança. Política Nacional do Meio Ambiente. Instrumentos de
gestão ambiental.
Bibliografia Básica
ALBUQUERQUE, J.L. Gestão ambiental e responsabilidade social: conceitos,
ferramentas e aplicações. São Paulo: Atlas, 2009.
PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina, PR: Planta,
2001.
SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo,
SP: Oficina de Textos, 2006.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, G.H.S.; ALMEIDA, J.R.; GUERRA, A.J.T. Gestão ambiental de áreas
degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.
ASSUMPÇÃO, L.F.J. Sistema de gestão ambiental. Curitiba: Juruá, 2014.
BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 3. ed. São Paulo,
SP: Atlas, 2010.
CURI, D. (org.) Gestão ambiental. São Paulo: Person Prentice Hall, 2012.
FUNDAÇÃO CARGILL. Manejo ambiental e restauração de áreas degradadas. São
Paulo, SP. Fundação Cargill, 2007.
TERBORGH, J.; SCHAIK, C.; DAVENPORT, L.; RAO, M. Tornando os parques
eficientes: estratégias para a conservação da natureza nos trópicos . 1. ed. rev.
Curitiba, PR: Ed. UFPR, Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, 2002.
Olericultura
Carga Horária: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: Recursos Genéticos e Melhoramento Vegetal; Fertilidade do Solo;
Fitopatologia II; Manejo Integrado de Pragas
Importância econômica e social da olericultura no Brasil e no mundo. Planejamento e
instalação da horta. Técnicas de produção das principais espécies olerícolas para
agricultura familiar. Colheita, classificação e embalagens das principais espécies
olerícolas. Fisiologia pós-colheita e armazenamento das principais espécies olerícolas.
Comercialização das principais espécies olerícolas. Fatores de improdutividade.
Cultivos hidropônicos em olericultura. Cultivos em ambiente protegido. Impactos
ambientais: prevenção e controle.
Bibliografia Básica
105
EMBRAPA. Tecnologia de sementes de hortaliças. Brasília, DF: Embrapa Hortaliças,
2009.
FILGUEIRA, F. A. R. Manual de olericultura: cultura e comercialização de hortaliças. 2.
ed. rev. e ampl. São Paulo: Agronômica Ceres, 1981-1982.
FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na
produção e comercialização de hortaliças. 1 e 3. ed. Viçosa, MG: UFV, 2003 e 2008.
SOCIEDADE DE OLERICULTURA DO BRASIL. Horticultura Brasileira, Brasília:
Sociedade de Olericultura do Brasil, 2008.
Bibliografia Complementar
CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e
manuseio. 1 e 2. ed. rev. ampl. Lavras: UFLA, 1990 e 2005.
FRANCISCO NETO, J. Manual de horticultura ecológica: auto-suficiência em
pequenos espaços. São Paulo: Nobel, 1995.
LANA, M. M.; NASCIMENTO, E.F. do; MELO, M.F. de. Manipulação e comercialização
de hortaliças. Brasília: EMBRAPA-SPI, Embrapa- CNPH, 1998.
PRIETO MARTINEZ, H. E; SILVA FILHO, J.B. Introdução ao cultivo hidropônico de
plantas. 3. ed. Viçosa: UFV, 2006.
TANIGUCHI, G.C. Cultivo em ambiente protegido: olericultura, fruticultura e floricultura.
Viçosa, MG: UFV, 2008.
Silvicultura
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Ecologia Geral; Fertilidade do Solo
Situação atual, perspectivas e limitantes para a expansão das florestas. Conceitos,
classificação e importância ambiental e econômica das florestas. Identificação de
espécies arbóreas. Regeneração Florestal. Sistemas de produção silviculturais e
agroflorestais. Princípios gerais de produção de mudas. Avaliação de crescimento e
volume. Exploração: dendrologia, mensuração e classificação. Implantação, manejo e
proteção. Elaboração de projetos.
Bibliografia Básica
GALVÃO, A.P.M. Reflorestamento de Propriedades Rurais para Fins Produtivos e
Ambientais. EMBRAPA Florestas, 2000.
PAIVA, H.N.; JACOVINE, L.A.G.; RIBEIRO, G.T.; TRINDADE, C. Cultivo do eucalipto
em propriedades rurais. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001.
106
SOARES, C.P.B.; PAULA NETO, F. de; SOUZA, A. L. de. Dendrometria e inventário
florestal. 2.ed. Viçosa, MG: UFV, 2011.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação
Tecnológica, 2006 e 2008.
DAVIDE, A.C.; SILVA, E.A.A. Produção de sementes e mudas de espécies florestais.
Lavras, MG: UFLA, 2008.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas
nativas do Brasil, v1 e v2, 1992-2009.
MACHADO, S. A.; FIGUEIREDO FILHO, A. Dendrometria. 2. ed. Guarapuava: Ed.
UNICENTRO, 2006.
SILVA, M.L.; JACOVINE, L.A.G.; VALVERDE, S.R. Economia Florestal. 2ª edição.
Viçosa: UFV. 2008.
Trabalho de Conclusão de Curso I
Carga Horária: AT (34) AP (00) APS (38) TA (72)
Pré-requisito: estar matriculado no mínimo no 8° período; Metodologia da Pesquisa
Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico envolvendo temas
abrangidos pelo curso. Desenvolvimento do trabalho proposto.
Bibliografia Básica
CARUSO, A.T.R., YOSHIDA, D.A.I., STRAUHS, F.R. Normas para elaboração de
trabalhos acadêmicos. Curitiba: UTFPR. 2009.
DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. 2 ed. São Paulo : Atlas. 1985.
LAKATOS, E.M., MARCONI, M.A. Metodologia do trabalho científico. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 1992.
Bibliografia Complementar
CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A.; SILVA, R. da Metodologia científica. 6 ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
MARCONI, M. de A., LAKATOS, E.M. Metodologia do trabalho científico :
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e
trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
RUBIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 31 ed. Petrópolis:Vozes,
2003.
107
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo:
Cortez, 2007.
UTFPR. Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos. Curitiba: Editora da
UTFPR, 2009.
UTFPR. Regulamento complementar do trabalho de conclusão do curso (TCC) de
Agronomia da UTFPR Câmpus Dois Vizinhos.
UTFPR. Regulamento do trabalho de conclusão de curso (TCC) para os cursos de
graduação da UTFPR. Curitiba, 2006. 8p. Disponível em:
http://www.utfpr.edu.br/doisvizinhos/cursos/bacharelados/Ofertados-neste-
Campus/agronomia/trabalho-de-conclusao-de-curso-tcc
VENTURA, M., MACIEIRA, S. Curso de metodologia científica. 3. ed. Rio de Janeiro:
Freitas Bastos, 2004.
8º Período
Culturas II
Carga Horária: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: Recursos Genéticos e Melhoramento Vegetal; Fertilidade do Solo;
Fitopatologia II; Manejo Integrado de Pragas; Plantas Daninhas
Técnicas de cultivo das culturas de canola, nabo forrageiro, cana-de-açúcar, trigo,
aveias, cevadas, triticale, centeio, café e batata. Importância econômica. Estatísticas
de produção mundial e nacional. Origem, botânica, clima e distribuição geográfica da
produção. Manejos de solo, adubação, semeadura ou plantio para a cultura. Tratos
culturais abordando principais pragas, moléstias e invasoras. Métodos de colheita,
beneficiamento e armazenamento. Sistemas de rotação de culturas. Impactos
ambientais: prevenção e controle.
Bibliografia Básica
BARBIERI, R. L.; STUMPF, E. R. T. Origem e evolução de plantas cultivadas.
Embrapa Informação Tecnológica, Brasília, DF, 2008.
HARRI, L. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. Nova
Odessa, SP. Instituto Plantarum. 3ª Edição, 2000.
SANTOS, F.; BORÉM, A. Cana-de-acúcar: do plantio a colheita. Viçosa, MG. 1ª
Edição,2013.
Bibliografia Complementar
108
OCEPAR – Organização das cooperativas do estado do Paraná. Custos de produção
do café: estudo comparativo entre o sistema de produção adensado e o sistema de
produção tradicional. Curitiba, PR, 2000.
OSÓRIO, E. A. A Cultura do Trigo. Editora Globo, 2ª Edição. São Paulo, 1992.
PEREIRA, A.S.; DANIELS, J. O cultivo da batata na região sul do Brasil. Embrapa
clima temperado, Brasília, DF, 2003.
SANTIAGO, C. M.; BRESEGHELLO, H. C. P.; FERREIRA, C. M. Arroz: o produtor
pergunta a Embrapa responde. 2ª Edição, revista ampliada. Brasília, DF, Embrapa,
2013.
TOMM, G. O.; WIETHOLTHER, S.; DALMAGO, G. A.; SANTOS, H. P. Tecnologia para
produção de canola no Rio Grande do Sul. Passo Fundo, RS. Embrapa Trigo, 2009.
Ética, Legislação Agrária e Ambiental
Carga Horária: AT (34) AP (00) APS (00) TA (34)
Pré-requisito: Introdução a Agronomia
Ciências e valores. Temática contemporânea da discussão moral. Ética profissional e
legislação. Papel do engenheiro agrônomo na sociedade. Conduta profissional e
código de ética. Estatuto da terra. Código florestal. Código de água. Estatuto do
trabalhador rural. Código de defesa do consumidor. Legislação e regulamentos
ambientais. Padrões ambientais. Legislação brasileira referente à questão ambiental e
de interesse para atividade agrícola. Estrutura hierárquica do Sistema Nacional de
Meio Ambiente. Licenciamento ambiental e procedimentos aplicados ao agronegócio.
Tipos de licenças, condições e restrições em licenças ambientais. Autorizações,
autorgas e declarações.
Bibliografia Básica
LIBERATO, A. P. G. Coletânea de legislação ambiental. 1.ed. Curitíba, PR: Juruá,
c2004.
PUSCH, J. Ética e responsabilidade profissional. Curitiba: CREA-PR, 2004, 2005,
2006 e 2008.
SANTILLI, J. Agrobiodiversidade e direito dos agricultores. São Paulo: Editora
Peirópolis, 2009.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Leis, decretos etc. Estatuto da terra e legislação agrária: lei nº 4.504, de 30
de novembro d 1964; legislação complementar; índice remissivo. São Paulo: Atlas,
2008. 803 p.
109
FEAP. Novo código florestal. Curitiba, PR: FAEP - Federação da Agricultura do Estado
do Paraná, 2012.
MACHADO, P.A.L. Direito ambiental brasileiro. 21. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo:
Malheiros, 2013.
NALINI, J.R. Ética geral e profissional. 11. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo, SP:
Revista dos Tribunais, 2014.
SÁ, A. Lopes de. Ética profissional. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2009.
Mercados Agropecuários
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Economia e Política Agrícola
Introdução à comercialização. Sistema agroindustrial. Arranjos produtivos locais e a
agricultura familiar. Economia das organizações. Mercados e preços agrícolas.
Organização e desenvolvimento de mercados. Organização industrial no agronegócio.
Custos e planejamento da comercialização. Gestão de tecnologia e inovação em
sistemas agroindustriais. Administração da cadeia de suprimento e sistemas de
coordenação. A comunicação no agronegócio. Intervenção governamental. Comércio
exterior. Introdução aos mercados futuros e de opções. Comercialização agrícola.
Bibliografia Básica
ARAÚJO, M.J. Fundamentos de agronegócios. 2ª e 4ª ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005
e 2013.
BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2001, 2007.
MELLO, E.C.; LAZZAROTTO, J.J.; ROESING, A.C. Registros e análises de
informações para o gerenciamento eficiente de empresas rurais. Londrina: Embrapa,
2003.
Bibliografia Complementar
CREPALDI, S.A. Contabilidade rural: uma abordagem decisorial. 6a e 7a ed. rev.
atual. de acordo com as Leis n.º 11.638/07 e 11.941/09e IFRS. São Paulo: Atlas,
2011, 2012.
ESCORSIM, S.; EYNG, I.S.; FRANCISCO, A.C. de; PILATTI, L.A. Gestão estratégica
para a competitividade. Ponta Grossa, PR: UEPG, 2006.
MENDES, J.T.G. Agronegócio: uma abordagem econômica. São Paulo, SP: Pearson
Education do Brasil, 2007.
SISTEMA FECOMÉRCIO SESC SENAC PR. Sementes do comércio: relatório e
gestão 2011. Curitiba, PR: Papel Ouro Gráfica e Editora, 2011.
110
TOSCANO JUNIOR, L.C. Guia de referência para o mercado financeiro. São Paulo:
Edições Inteligentes, 2004.
Optativa I
Carga Horária: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)
Optativa II
Carga Horária: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)
Optativa III
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Plantas Medicinais, Condimentares e Aromáticas
Carga Horária: AT (17) AP (17) APS (00) TA (34)
Pré-requisito: Fisiologia Vegetal
Importância econômica e social das plantas medicinais, condimentares e aromáticas.
Principais espécies silvestres e domesticadas. Botânica e cultivares. Fitoquímica e
química. Exigências climáticas. Métodos de propagação. Técnicas de produção e
conservação. Colheita e armazenamento. Manipulação de produtos naturais das
plantas medicinais, condimentares e aromáticas.
Bibliografia Básica
CORRÊA-JÚNIOR, C.; SCHEFFER, M.C. Boas práticas agrícolas (BPA) de plantas
medicinais, aromáticas e condimentares. 2. ed. Curitiba: Instituto Paranaense de
Assistência Técnica e Extensão Rural, 2009.
LORENZI, H.; MATOS, F. J. de A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2.
ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2008.
MORGAN, R. Enciclopédia das ervas e plantas medicinais: doenças, aplicações,
descrição, propriedades. 9. ed, 2003.
Bibliografia Complementar
CASTRO, H.G. Contribuição ao estudo das plantas medicinais : metabólitos
secundários - 2. ed. Viçosa: 2004.
CHERNOVIZ, P.L.N. A grande farmacopéia Brasileira: formulário e guia médico. Rio
de Janeiro: Belo Horizonte: Itatiaia, 1996.
INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Produtor de plantas medicinais.
2. ed. rev. Fortaleza: D. Rocha, 2004.
111
SANTOS, A.S. Óleos essenciais: uma abordagem econômica e industrial. Rio de
Janeiro, RJ: INTERCIENCIA, 2011.
SARTÓRIO, M.L. et al. Cultivo orgânico de plantas medicinais. Viçosa, MG: Aprenda
Fácil, 2000.
Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal
Carga Horária: AT (34) AP (37) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Microbiologia Geral; Fruticultura Aplicada; Olericultura
Técnicas de beneficiamento, transformação e conservação dos alimentos de origem
vegetal, com ênfase na indústria vinícola. Conservas vegetais, erva-mate, amiláceos e
óleos vegetais comestíveis. Branqueamento. Produtos fermentados. Conservas.
Doces em pasta, calda e cristalizados. Sucos naturais e concentrados. Aproveitamento
de resíduos. Elaiotecnia. Obtenção de bebidas fermento-destiladas. Valor nutricional e
funcional dos produtos. Embalagens utilizadas. Controle de qualidade de produtos de
origem vegetal. Tratamento de efluentes na indústria de alimentos. Legislação sobre
controle e fiscalização.
Bibliografia Básica
GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B. da; FRIAS, J.R.G. Tecnologia de alimentos: princípios e
aplicações. São Paulo: Nobel, c2008.
MACHADO, C.M.M. Processamento de hortaliças em pequena escala. Brasilia , DF:
Embrapa Hortaliças, 2010.
ORDÓÑEZ PEREDA, J.A.; CAMBERO RODRÍGUEZ, M.I.; FERNÁNDEZ ÁLVARES,
L.; GARCIA SANZ, M.L. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Bibliografia Complementar
CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e
manuseio. 1 e 2. ed. rev. ampl. Lavras: UFLA, 1990 e 2005.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 1994,
2005.
KOBLITZ, M.G.B. Bioquímica de Alimentos: Teoria e Aplicações Práticas. RJ : GEN,
2008.
KROLOW, A.C.R. Hortaliças em conserva. Brasília, DF: EMBRAPA, 2006.
LIMA, U. Agroindustrialização de frutas. Editora: FEALQ, 2008.
LOVATEL, J. L.; COSTANZI, A. R; CAPELLI, R. Processamento de frutas e hortaliças.
Bauru: EDUSC, 2004.
112
SILVA, C. A. B.; FERNANDES, A. R. Projetos de empreendimentos agroindustriais.
Viçosa: UFV, 2005.
9º Período
Defesa Fitossanitária e Receituário Agronômico
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Culturas I; Fruticultura Aplicada; Olericultura; Culturas II
Conceitos, histórico e importância dos produtos fitossanitários. Classificação
toxicológica e toxicologia dos produtos fitossanitários. Legislação referente à
prescrição, venda, transporte, armazenamento e venda de produtos fitossanitários.
Uso de ferramentas computacionais do Ministério da Agricultura e do Sistema de
Agrotóxicos da Secretaria de Agricultura do Paraná. Segurança na aplicação de
produtos fitossanitários. Descarte de embalagens vazias. Formulações comerciais de
produtos fitossanitários. Estudo das gotas, volumes de calda, densidade e cobertura
de alvos. Bicos e pontas de pulverização. Equipamentos utilizados na aplicação.
Condições climáticas para aplicações. Aplicações terrestres e aéreas. Qualidade da
água em aplicações. Tratamento de sementes. Receituário Agronômico. Impactos
ambientais: prevenção e controle.
Bibliografia Básica
ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas: guia prático de produtos
fitossanitários para uso agrícola. 8a, 9a ed. São Paulo: Andrei, 2009, 2013.
CHAIN, A. Manual de tecnologia de aplicação de agrotóxicos. Ed. Embrapa
Informação Tecnológica, 2009.
SILVA JUNIOR, D.F. Legislação federal - agrotóxicos e afins. Piracicaba: FEALQ,
2008.
SILVA, C.M.M.S. Agrotóxicos e ambiente. Brasília, DF: Embrapa Informação
Tecnológica, 2004.
Bibliografia Complementar
BURG, I.C.; MAYER, P.H. Alternativas ecológicas para prevenção e controle de
pragas e doenças: (caldas, biofertilizantes, fitoterapia animal, formicidas e defensivos
naturais e sal mineral). Francisco Beltrão: Grafit, 1998- 2002.
CHABOUSSOU, F. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos: a teoria da trofobiose.
São Paulo, SP: Expressão Popular, 2006.
113
FORSTER, R. et al. Manual de herbicidas, desfolhamentos, dessecantes,
fitorreguladores e bio-estimulantes. 2. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1983.
PARANÁ. Secretaria de Estado do Meio Ambiente. Agrotóxicos. Curitiba, PR: SEMA,
2005.
PENTEADO, S. R. Defensivos alternativos e naturais: para uma agricultura saudável.
Campinas: Via Orgânica. 2001-2010.
Optativa IV
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Optativa V
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Optativa VI
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Planejamento de Propriedades Rurais
Carga Horária: AT (17) AP (17) APS (51) TA (85)
Pré-requisito: estar matriculado no mínimo no 9° período
Desenvolvimento de um projeto de uso de uma propriedade agrícola dentro de um
enfoque sistêmico e integrado da produção, englobando conceitos adquiridos durante
o curso como: diagnóstico de propriedades rurais; planejamento estratégico das
unidades de produção; planejamento e uso da terra; elaboração do projeto de
empreendimento agropecuário; aspectos técnicos e agronômicos; análise de
investimentos: viabilidade, rentabilidade e risco; contabilidade agrícola e; impactos
ambientais. Conceito de Planejamento. Níveis de Planejamento nas Organizações.
Planejamento Estratégico e Portfólio de Negócios. Estratégias nas Organizações.
Competitividade nas Organizações. Novos Modelos de Gestão e Cadeia de Valor dos
Negócios.
Bibliografia Básica
ANTUNES, L. M. Gerência Agropecuária: análise de resultados. Guaíba:
Agropecuária, 1998.
SANTOS, G. J. et al. Administração de custos na agropecuária. São Paulo: Atlas,
1996-2009.
114
VERDEJO, M. E. Diagnóstico rural participativo: guia prático DRP. Brasília: Ministério
do Desenvolvimento Agrário/ Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural
Sustentável/Núcleo, 2007.
Bibliografia Complementar
CREPALDI, S.A. Contabilidade rural: uma abordagem decisorial. 6a e 7a ed. rev.
atual. de acordo com as Leis n.º 11.638/07 e 11.941/09e IFRS. São Paulo: Atlas,
2011, 2012.
HOFFMANN, R. et al. Administração da empresa agrícola. 7 ed. São Paulo: Pioneira,
1992.
MELLO, E. C.; LAZZAROTTO, J.J.; ROESING, A.C. Registros e análises de
informações para o gerenciamento eficiente de empresas rurais. Londrina: Embrapa,
2003.
RAMAL, S.A. Como transformar seu talento em um negócio de sucesso: gestão de
negócios para pequenos empreendimentos. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2006.
STEEL. J. A arte do Planejamento. São Paulo: Campus, 2006.
Produção de Sementes
Carga Horária: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: Culturas I; Olericultura; Culturas II
Conceitos de sementes. Formação e estruturas de sementes. Fisiologia de sementes:
maturação, germinação, dormência, qualidade fisiológica e deterioração. Programa
Nacional de Sementes. Legislação brasileira sobre produção de sementes. Sistemas
de produção de sementes no Brasil. Instalação de lavouras de sementes.
Estabelecimento, condução, inspeção e colheita de campos de produção de
sementes. Produção de sementes de cereais, leguminosas, forrageiras, olerícolas,
florestais, condimentares e aromáticas. Beneficiamento, secagem, embalagem e
armazenamento de sementes. Análises de sementes, controle da qualidade de
sementes.
Bibliografia Básica
CARVALHO, N. M. de. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Jaboticabal:
FUNEP, 2000 – 2012
MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba, SP:
Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz, 2005.
NASCIMENTO, W.M. Tecnologia de sementes de hortaliças. Brasília, DF: Embrapa
Hortaliças, 2009.
115
Bibliografia Complementar
BRASIL. Glossário ilustrado de morfologia. MAPA/ACS, 2009.
BRASIL. Manual de análise sanitária de sementes. MAPA/ACS, 2009.
BRASIL. Regras para análise de sementes. MAPA/ACS, 2009. 395p.
CARVALHO, N. M. de. A secagem de sementes. Jaboticabal: FUNEP, 2005.
HENNING, A A. Patologia e tratamento de sementes: noções gerais. Londrina, PR:
Embrapa soja, 2004 - 2005.
INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Produtor de sementes. 2. ed.
Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004.
MACHADO, J. da C. Tratamento de sementes no controle de doenças. Lavras: UFLA,
2000.
Projetos, Avaliações e Perícias Rurais
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Administração e Planejamento Rural; Gestão e Manejo Ambiental; Ética,
Legislação Agrária e Ambiental
Elaboração de projetos técnicos de investimento e custeio agropecuário. Programas e
linhas de crédito agropecuário dos principais agentes financeiros. Elaboração de
laudos técnicos para agentes financeiros. Atividades periciais e ações judiciais no
âmbito da Agronomia. Avaliação de inventário rural. Perícias ambientais. Elaboração
de Laudo Pericial. Honorários periciais.
Bibliografia Básica
DESLANDES, C.A.; VIEIRA, E.A.. Avaliação de imóveis rurais. Viçosa, MG: Aprenda
Fácil, 2002.
MACHADO, P.A.L. Direito ambiental brasileiro. 21. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo:
Malheiros, 2013.
SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo,
SP: Oficina de Textos, 2006.
YEE, Z.C. Perícias rurais & florestais: aspectos processuais e casos práticos . 3. ed .
rev.e atual. Curitiba: Juruá, 2009.
Bibliografia Complementar
CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. Avaliação e Perícia Ambiental. RJ : Bertrand Brasil,
2009 – 2012.
116
FREITAS, V. P.; FREITAS, G. P. Crimes contra a natureza: de acordo com a Lei
9.605/98. 8. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.
HOFFMANN, R. et al. Administração da empresa agrícola. 7 ed. São Paulo: Pioneira,
1992.
MELLO, E. C.; LAZZAROTTO, J.J.; ROESING, A.C. Registros e análises de
informações para o gerenciamento eficiente de empresas rurais. Londrina: Embrapa,
2003.
SILVA, C. A. B.; FERNANDES, A. R. Projetos de empreendimentos agroindustriais.
Viçosa: UFV, 2005.
Tecnologia de Produtos de Origem Animal
Carga Horária: AT (34) AP (37) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Microbiologia Geral; Química Analítica; Suinocultura; Bovinocultura de
Corte e Leite
Princípios e métodos de conservação dos alimentos. Tecnologia de produtos de
origem animal: leite, carne, mel, pescado, ovos e derivados. Análises físico-químicas e
microbiológicas. Industrialização, derivados, aspectos de qualidade. Tratamento de
efluentes na indústria de alimentos. Legislação sobre controle e fiscalização.
Bibliografia Básica
GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B. da; FRIAS, J.R.G. Tecnologia de alimentos: princípios e
aplicações. São Paulo: Nobel, c2008.
GOMIDE, L.A. de M.; RAMOS, E.M.; FONTES, P.R. Ciência e qualidade da carne:
fundamentos. Vicosa: UFV, 2013.
TRONCO, V. M. Manual para Inspeção da Qualidade do Leite. 5a.ed. Santa Maria:
Editora UFSM, 2013.
Bibliografia Complementar
BEHMER, M. L. A. Tecnologia do Leite, 15ª edição. Livraria Nobel. São Paulo, 1984.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 1994,
2005.
GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos:
qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de
recursos humanos. 4. ed. São Paulo: Manole, 2011.
ORDÓÑEZ PEREDA, J.A.; CAMBERO RODRÍGUEZ, M.I.; FERNÁNDEZ ÁLVARES,
L.; GARCIA SANZ, M.L. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005.
ROCCO, S. C. Embutidos, frios e defumados. Brasília: EMBRAPA-SPI, 1996.
117
SILVA, C. A. B.; FERNANDES, A. R. Projetos de empreendimentos agroindustriais.
Viçosa: UFV, 2005.
Trabalho de Conclusão de Curso II
Carga Horária: AT (00) AP (00) APS (72) TA (72)
Pré-requisito: Trabalho de Conclusão de Curso I
Desenvolvimento e finalização do trabalho iniciado na disciplina Trabalho de
Conclusão de Curso I. Redação de monografia e apresentação do trabalho.
Bibliografia Básica
CARUSO, A.T.R., YOSHIDA, D.A.I., STRAUHS, F.R. Normas para elaboração de
trabalhos acadêmicos. Curitiba: UTFPR. 2009.
DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. 2 ed. São Paulo : Atlas. 1985.
LAKATOS, E.M., MARCONI, M.A. Metodologia do trabalho científico. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 1992.
Bibliografia Complementar
CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A.; SILVA, R. da Metodologia científica. 6 ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
MARCONI, M. de A., LAKATOS, E.M. Metodologia do trabalho científico :
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e
trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
RUBIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 31 ed. Petrópolis:Vozes,
2003.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo:
Cortez, 2007.
UTFPR. Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos. Curitiba: Editora da
UTFPR, 2009.
UTFPR. Regulamento complementar do trabalho de conclusão do curso (TCC) de
Agronomia da UTFPR Câmpus Dois Vizinhos.
UTFPR. Regulamento do trabalho de conclusão de curso (TCC) para os cursos de
graduação da UTFPR. Curitiba, 2006. 8p. Disponível em:
http://www.utfpr.edu.br/doisvizinhos/cursos/bacharelados/Ofertados-neste-
Campus/agronomia/trabalho-de-conclusao-de-curso-tcc
VENTURA, M., MACIEIRA, S. Curso de metodologia científica. 3. ed. Rio de Janeiro:
Freitas Bastos, 2004.
118
10º Período
Atividades Complementares
Carga Horária: 180 horas
Pré-requisito: sem pré-requisito
Desenvolvido conforme legislação em vigor. Desenvolvimento de atividades de
complementação da formação social, humana e profissional, atividades de cunho
comunitário e de interesse coletivo e atividades de iniciação científica e do mundo do
trabalho.
Não há bibliografia
Estágio Curricular Obrigatório
Carga Horária: 400 horas
Pré-requisito: Ter cumprido as disciplinas, no mínimo, até o 8º período, com
aproveitamento, desde que a área do conhecimento de realização do estágio não
implique em uso de conhecimentos ainda a serem adquiridos em disciplinas do 9º
período. Neste caso, a realização do estágio só ocorrerá após o aluno ter cursado com
aproveitamento a disciplina que seja base para um bom aproveitamento do estágio.
Cada caso será julgado pela coordenação do curso, junto com responsável por
estágios do curso e do Campus.
Estágio supervisionado desenvolvido conforme legislação específica e regulamento
próprio da UTFPR.
Não há bibliografia
10.7. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS
Além das disciplinas obrigatórias, o acadêmico deverá cursar no mínimo 283
horas o que equivale a 340 horas/aula em disciplinas optativas, que serão oferecidas
semestralmente a partir do 8º período do curso. Os alunos do Curso de Agronomia do
Câmpus Dois Vizinhos da UTFPR serão instigados através de atividades de extensão
e pesquisa universitária, a conhecer a realidade do campo e ter contato com as áreas
de atuação, no âmbito da produção vegetal, animal, florestal e agroindustrial, a fim de
poder optar por disciplinas que permitam direcioná-lo a área de seu interesse,
119
abordando conteúdos com maior profundidade, seja na terminalidade agronômica,
ambiental, florestal ou zootécnica. Assim, as disciplinas optativas do currículo do curso
estão distribuídas nesse contexto.
O aluno poderá cursar ainda, em regime especial, disciplinas afins, ofertadas
por outros cursos superiores da UTFPR ou de outras Instituições de Ensino Superior,
que poderão ser aproveitadas como parte da carga horária mínima a ser cumprida
com disciplinas optativas, desde que sejam avaliadas e aprovadas pela Coordenação
do Curso. O pedido de aproveitamento de disciplina, realizado pelo aluno, deve ser
acompanhado de uma justificativa por escrito, do programa da disciplina e dos
documentos comprobatórios da realização e aprovação na mesma.
No caso de o aluno reprovar em uma disciplina optativa, o mesmo poderá optar
por outra disciplina optativa para integralizar a carga horária mínima nestas, sendo
computadas no somatório da carga horária mínima, somente as que o aluno obtiver
aprovação.
O conjunto de disciplinas optativas relacionadas neste projeto poderá sofrer
alterações ao longo do tempo, em função da disponibilidade de professores habilitados
para ministrá-las. Dessa forma, a Coordenação do Curso poderá solicitar o registro de
novas disciplinas optativas ou exclusão de algumas das existentes, ao Conselho de
Ensino da UTFPR.
A oferta de disciplinas optativas, disponíveis em determinado semestre, será
realizada quando houver, no mínimo, 10 (dez) alunos matriculados na mesma. Caso
não se atinja esse número mínimo de alunos matriculados, a disciplina poderá ainda
ser efetivada, com o pedido do professor e/ou dos alunos interessados, desde que
comprovada a real necessidade e possibilidade de oferta da referida disciplina no
semestre requerido.
A seguir são listadas as ementas das disciplinas que podem ser ofertadas. A
essa lista de disciplinas acrescentar-se-á disciplinas ofertadas em cursos de nível
superior da UTFPR ou em outras instituições de ensino superior do Brasil, em que o
aluno poderá solicitar aproveitamento ao colegiado de curso, que fará a análise,
emitindo parecer sobre o aproveitamento.
Agricultura e Sustentabilidade
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Ecologia Geral; Introdução a Agronomia
A questão ambiental e o desenvolvimento: a evolução, fatores antrópicos de
desequilíbrio ambiental (extinções, destruição de habitats e mudanças climáticas) e
cenários para o Planeta Terra. A evolução da agricultura: fatores ecológicos
120
determinantes, crises e perspectivas. Epistemologia da Agroecologia. Bases teóricas
da sustentabilidade - ecossistemas e agroecossistemas. Escolas de agricultura
ecológica. Transições à agricultura sustentável - experiências e políticas públicas.
Segurança alimentar x soberania alimentar.
Bibliografia Básica
AQUINO, A. M; ASSIS, R. L. de. Agroecologia: principios e técnicas para uma
agricultura orgânica sustentável. 1. ed. Brasília, DF: EMBRAPA, 2005.
PHILIPPI JÚNIOR, A.; PELICIONI, M.C.F. Educação ambiental e sustentabilidade. 2.
ed. Barueri, SP: Manole, 2014.
SANTILLI, J. Agrobiodiversidade e direito dos agricultores. São Paulo: Editora
Peirópolis, 2009.
Bibliografia Complementar
ADISSI, P. J.; PINHEIRO, F. A.; CARDOSO, R. da S. Gestão ambiental de unidades
produtivas. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2013.
DESENVOLVIMENTO sustentável e gestão solidária. [s.l.]: [s.n.], 1999.
DRS: disciplina de desnvolvimento rural sustentável para além da disciplina e do rural.
Francisco Beltrão, PR: ASSESOAR, 2007.
MANEJO agroecológico e sustentabilidade. [s.l.]: [s.n.], 2001.
TAVARES, E. D. Da agricultura moderna à agroecológica: análise da sustentabilidade
de sistemas agrícolas familiares. Fortaleza, CE: Banco do Nordeste do Brasil, 2009.
Ajustamento de Observações Geodésicas
Carga Horária: AT (17) AP (34) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Topografia II
Introdução ao estudo do ajustamento de observações geodésicas pelo método dos
mínimos quadrados. Teoria dos erros de observação. Método dos mínimos quadrados.
Ajustamento de observações diretas. Modelo paramétrico ou das equações de
observação. Modelo dos correlatos ou das equações de condição. Modelo combinado
ou implícito. Iteração. Análise de qualidade e medida de qualidade.
Bibliografia Básica
GEMAEL, C. Introdução ao Ajustamento das observações: Aplicações Geodésicas.
Curitiba: Editora da UFPR, 1994.
MONTGOMERY, D. C.; RUNGER G. C., Estatística aplicada e probabilidade para
engenheiros. 4 ed. Editora: LTC (Grupo GEN), 2009.
121
VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria de erros. 2 ed. Editora: Edgard Blucher, 1996.
Bibliografia Complementar
BOLFARINE, H.; BUSSAB, W. O. Elementos de amostragem. 1 ed. Editora: Edgard
Blucher, 2005.
BRAULE, R. Estatística aplicada, com excel. 1 ed. Editora: Campus, 2001.
HAIR, J. F. ; BLACK, W. C.; BABIN, B. J.; R. E. ANDERSON, R. L. TATHAM, Análise
multivariada de dados. 6 ed. Editora: Bookman, 2009.
LEVINE, D. M.; STEPHAN, D. F; KREHBIEL, T. C.; BERENSON, M. L. Estatística -
teoria e aplicações usando o microsoft excel em português. 5 ed. Editora: LTC (Grupo
GEN), 2008.
UFPR. As ciências geodésicas nas políticas de desenvolvimento. Curitiba, PR: UFPR,
2003, 2005.
Alimentação de Não Ruminantes
Carga Horária: AT (51) AP (34) APS (00) TA (85)
Pré-requisito: Nutrição Animal
Formulações de rações; metabolismo e requerimento de nutrientes. Fontes
alimentares convencionais e alternativas visando à elaboração de dietas balanceadas.
Aditivos. Manejo nutricional. Cálculo e balanceamento de rações para não ruminantes.
Bibliografia Básica
ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição animal. São Paulo: Nobel. 1988.
FIALHO, E. T.; SILVA, H. O.; ZANGERONIMO, M. G.; AMARAL, N. de O;
RODRIGUES, P. B.; CANTARELLI, V. de S. Alimentos alternativos para suínos.
Lavras, MG: Ufla, 2009.
MACHADO, L.C.; GERALDO, A. Nutrição animal fácil. Bambuí: Autor, 2011.
Bibliografía Complementar
LANA, R. de P. Nutrição e alimentação animal: (mitos e realidades). 2. ed., rev.
Viçosa: UFV, 2007.
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 4 ed. São
Paulo: Sarvier, 2006.
MACARI, M.; FURLAN, R. L.; GONZALES, E. Fisiologia aviária: aplicada a frangos de
corte. Jaboticabal: FUNEP, 2008
SILVA, A.E.D.F.; UNANIAN, M.M.; ESTEVES, S. N. Criação de eqüinos : manejo
reprodutivo e da alimentação. Brasília: EMBRAPA, 1998.
122
WORTINGER, A. Nutrição para cães e gatos. São Paulo: Roca, 2009.
Alimentação de Ruminantes
Carga Horária: AT (51) AP (34) APS (00) TA (85)
Pré-requisito: Nutrição Animal
Introdução e importância. Formulações de rações. Determinação das exigências
nutricionais e interrelações nutricionais. Aspectos anatômicos e funcionais.
Microbiologia do rúmen e meio animal. Utilização dos nutrientes e fontes nitrogenadas
não protéicas. Digestão dos nutrientes.Vitaminas e Minerais. Fontes alimentares
convencionais e alternativas visando à elaboração de dietas balanceadas. Aditivos.
Manejo nutricional. Cálculo e balanceamento de rações para não ruminantes.
Bibliografia Básica
ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição animal. São Paulo: Nobel. 1988.
BERCHIELLI, T.T.; PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de ruminantes. Jaboticabal:
FUNEP, 2006 e 2011.
KOZLOSKI, G. V. Bioquimica dos ruminantes. 2. ed,. Santa Maria, RS FATEC, 2009.
Bibliografia Complementar
CUNNINGHAM, J. G. Tratado de Fisiologia Veterinária. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2004.
FREITAS, E. A. G. de; DUFLOTH, J. H.; GREINER, L. C. Tabela de composição
químico-bromatológica e energética dos alimentos para animais ruminantes em Santa
Catarina. Florianópolis: EPAGRI, 1994.
PEDREIRA, C.G.S. (org.) Produção de ruminantes em pastagens. In. SIMPÓSIO
SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 24., 2007. Piracicaba: FEALQ, 2007.
SILVA, J. F. C.; LEÃO, M. I. Fundamentos de nutrição dos ruminantes. Piracicaba:
Livroceres, 1979.
VAN SOEST, P. J. Nutritional ecology of the ruminant. 2nd ed. Ithaca: Comstock,
1994.
Anatomia e Fisiologia Animal I
Carga Horária: AT (68) AP (34) APS (00) TA (102)
Pré-requisitos: sem pré-requisito.
Bases gerais e celulares da fisiologia. Esqueleto. Anatomia topográfica e morfologia.
Estruturas anatômicas e fisiologia dos sistemas digestório e reprodutivo dos animais.
Miologia.
123
Bibliografia Básica
DYCE, K.M. Tratado de Anatomia Veterinária. 3a e 4a ed. Rio de Janeiro:Elsevier,
2004 e 2010.
KÖNIG, H. E. Anatomia dos animais domésticos: textos e atlas coloridos. Porto Alegre,
RS: Artmed, 2002 e 2004.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5. ed. São
Paulo: Santos, 1996.
Bibliografia Complementar
CUNNINGHAM, J. G. Tratado de Fisiologia Veterinária. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2004.
GONÇALVES, P. B. D.; FIGUEIREDO, J. R. de; FREITAS, V. J. de F. Biotécnicas
aplicadas à reprodução animal. 2. ed. São Paulo: Roca, 2008.
MACHADO, G. V. Anatomia veterinária: princípios gerais. Viçosa: UFLA, 1995.
PAULA, T.A.R. Anatomia veterinária: aparelho locomotor - porção passiva. Viçosa:
UFLA, 1993.
RANDALL, D. J.; BURGGREN, W.W.; FRENCH, K. E. fisiologia animal: mecanismos e
adaptações. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000.
Anatomia e Fisiologia Animal II
Carga Horária: AT (68) AP (34) APS (00) TA (102)
Pré-requisitos: sem pré-requisito.
Construir o conhecimento de anatomia e fisiologia para uma formação básica sólida.
Conhecer as estruturas anatômicas e compreender os mecanismos fisiológicos
envolvidos com o funcionamento geral do organismo e a função dos diferentes
sistemas: nervoso, endócrino, urinário, circulatório, respiratório, músculo-esquelético e
órgãos dos sentidos.
Bibliografia Básica
DYCE, K.M. Tratado de Anatomia Veterinária. 3a e 4a ed. Rio de Janeiro:Elsevier,
2004 e 2010.
KÖNIG, H. E. Anatomia dos animais domésticos: textos e atlas coloridos. Porto Alegre,
RS: Artmed, 2002 e 2004.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5. ed. São
Paulo: Santos, 1996.
124
Bibliografia Complementar
CUNNINGHAM, J. G. Tratado de Fisiologia Veterinária. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2004.
GONÇALVES, P. B. D.; FIGUEIREDO, J. R. de; FREITAS, V. J. de F. Biotécnicas
aplicadas à reprodução animal. 2. ed. São Paulo: Roca, 2008.
MACHADO, G. V. Anatomia veterinária: princípios gerais. Viçosa: UFLA, 1995.
PAULA, T.A.R. Anatomia veterinária: aparelho locomotor - porção passiva. Viçosa:
UFLA, 1993.
RANDALL, D. J.; BURGGREN, W.W.; FRENCH, K. E. fisiologia animal: mecanismos e
adaptações. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000.
Apicultura
Carga Horária: AT (17) AP (17) APS (00) TA (34)
Pré-requisito: sem pré-requisito
A importância da apicultura para o homem. Aspectos morfológicos, biológicos,
comunicação e orientação no manejo com abelhas. Estudo de equipamentos apícolas,
instalações, produtos das abelhas, plantas de interesse apícola, criações especiais,
tratamento da cera, captura de enxames, pragas e doenças das abelhas.
Melhoramento de abelha-rainha.
Bibliografia Básica
COUTO, R. H. N.; COUTO, L. A. Apicultura: Manejo e produtos. 3 ed. Ed. Funep,
2006.
WIESE, H. Apicultura: Novos tempos. 2 ed. Guaíba: Agrolivros, 2005.
WIESE, H. Novo manual de apicultura. 1 ed. Livraria e Editora Agropecuária, 1995.
Bibliografia Complementar
CRANE, E. O livro do mel. 2 ed. Ed. Nobel, 1983.
INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Apicultura. 2. ed. rev. Fortaleza:
D. Rocha, 2004.
ITAGIBA, M.G.O.R. Noções básicas sobre criação de abelhas: instalação de um
apiário, métodos de criação, colheita e extração de mel e polinização. São Paulo, SP:
Nobel, 1997.
MARTINHO, M. R. A criação de abelhas. 2. ed. São Paulo: Globo, 1989.
VIEIRA, M.I. Apicultura atual : abelhas africanizadas: melhor adaptação ecológica,
maior produtividade, maiores lucros. São Paulo: Nobel, 1992.
125
Bioclimatologia Animal
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Conforto térmico. Alterações fisiológicas durante o estresse térmico. Fatores
predispontes ao estresse térmico. Produção de leite e estresse térmico. Manejo
ambiental. Câmaras climatizadas. Incremento calórico
Bibliografia Básica
DUKES, H. H. Fisiologia dos animais domésticos. 12. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, 2006.
FERREIRA, R.A. Maior produção com melhor ambiente para aves, suínos e bovinos.
Viçosa, MG: Aprenda Fácil. 2005.
MACARI, M.; FURLAN, R. L.; GONZALES, E. Fisiologia aviária: aplicada a frangos de
corte. Jaboticabal: FUNEP, 2008
Bibliografia Complementar
BACCARI JR, F.; COSTA, M.J.R.P. (ed.) Ciclo internacional de palestras sobre
bioclimatologia animal: 1. 1986, Jaboticabal, SP. Anais ... Jaboticabal: FUNEP, 1989.
BAÊTA, F.da.C.; SOUZA, C.de.F. Ambiência em edificações rurais: conforto animal.
2.ed. Viçosa, MG: UFV, 2010.
FERREIRA, R.A. Maior produção com melhor ambiente para aves, suínos e bovinos.
Viçosa, MG: Aprenda Fácil. 2005.
MULLER, P.B. Bioclimatologia aplicada aos animais domésticos. Porto Alegre: Sulina,
1989.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5. ed. São
Paulo: Santos, 1996.
Biologia Molecular
Carga Horária: AT (51) AP (17) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: Bioquímica.
Características e propriedades dos ácidos nucléicos. Regulação da ação gênica. Base
molecular da mutação e recombinação. Genética de microorganismos. Melhoramento
genético. Noções básicas de bioinformática na análise de genes e genomas.
Engenharia genética e biotecnologia.
Bibliografia Básica
126
GRIFFITHS, A. Introdução à Genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
MALACINSKI, G. M. Fundamentos de Biologia Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2005.
ZAHA, A.; FERREIRA, H.B.; PASSAGLIA, L.M.P. Biologia molecular básica. 4. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2012.
Bibliografia Complementar
COX, M. M.; DOUDNA, J. A.; O´DONNELL, M. Biologia Molecular: princípios e
técnicas. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8a e 9a ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005, 2012.
PIERCE, B.A.; MOTTA, P.A. Genética: um enfoque conceitual. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
TURNER, P. C. Biologia Molecular. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
Biotecnologia Aplicada a Microrganismos
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00)TA (51)
Pré-requisitos: Microbiologia Geral.
Segurança em Laboratório e Adesão as Normas da Lei de Biossegurança. Medições,
Micropipetagem e Técnicas Estéreis. Técnicas de Cultura Bacteriana e Fúngica.
Aplicações da Biologia Molecular na Biotecnologia. Utilização de Microrganismos para
Produção de Etanol e Biodiesel. Melhoramento Genético de Fungos. Processos
Microbianos para Produção de Enzimas. Bioprospecção de metabólitos de interesse
para indústrias farmacêuticas e agroindústrias.
Bibliografia Básica
MADIGAN, M. T. Microbiologia de Brock. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
ULRICH, H.; TRUJILLO, C. A. Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo: Roca,
2008.
ZAHA, A.; FERREIRA, H.B.; PASSAGLIA, L.M.P. Biologia molecular básica. 4. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2012.
Bibliografia Complementar
ALBERTS, B. Fundamentos da biologia celular. 2.ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006.
127
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
ESPOSITO, E.; AZEVEDO, J. L.F.: Uma introdução à biologia, bioquímica e
biotecnologia . 2. ed., rev. e ampl. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2010.
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8a e 9a ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005, 2012.
NELSON, D.L.; COX, M.M.; LEHNINGER, A.L. Princípios de bioquímica de Lehninger.
5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
Biotecnologia de Espécies Florestais
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisitos: sem pré-requisito.
Clonagem: propagação vegetativa de plantas e cultura de tecidos. Tecnologia do DNA
recombinante. Marcadores moleculares e genômica de espécies florestais.
Transformação genética de plantas. A ética do DNA na engenharia florestal. Projeto
aplicado à biotecnologia florestal.
Bibliografia Básica
BORÉM, A.; FRITSCHE-NETO; R. Biotecnologia aplicada ao melhoramento de
plantas. UFV : Viçosa. 2013
FIGUEIREDO, M. V. B.; BURITY, H. A.; OLIVEIRA, J.P. Biotecnologia Aplicada à
Agricultura: textos de apoio e protocolos experimentais. EMBRAPA, 2010.
TORRES, A.C.; CALDAS, L.S.; BUSO, J.A. Cultura de tecidos e transformação
genética de plantas. Brasília: EMBRAPA-SPI / EMBRAPA-CNPH, 1998-1999.
Bibliografia Complementar
BORÉM, A. Biotecnologia florestal. Viçosa: UFV, 2007.
BORÉM, A. Fluxo gênico e transgênicos. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2007.
CALVO, E. S. Biotecnologia e o melhoramento genético de plantas. Londrina:
EMBRAPA-CNPSo, 1998.
KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia genética e biotecnologia. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Proposta de utilização energética de florestas e
resíduos agrícolas. Brasília: Ministério da Agricultura, 1984.
ULRICH, H.; TRUJILLO, C. A. Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo: Roca,
2008.
128
Bovinocultura de Corte
Carga Horária: AT (51) AP (34) APS (00) TA (85)
Pré-requisito: Plantas Forrageiras
A bovinocultura .de corte no Brasil e no mundo. Raças bovinas de corte. .
Crescimento. Manejo reprodutivo. Cria. Recria. Terminação. Melhoramento genético.
Modificadores metabólicos. Tipificação de carcaça. Instalações. Sistema de Produção
Diferenciado e Orgânico.
Bibliografia Básica
PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Bovinocultura leiteira: fundamentos da
exploração racional. 3. ed. Piracicaba: FEALQ, 2000.
PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Nutrição de bovinos: conceitos básicos e
aplicados. Piracicaba: FEALQ, 2004.
PIRES, A.V. Bovinocultura de corte. Piracicaba, SP: FEALQ, 2010. 2 v
Bibliografia Complementar
BOVINOCULTURA de corte. Piracicaba: FEALQ, 1990.
JARDIM, W.R. Alimentos e alimentação do gado bovino. 1 ed. Ed. Agronômica Ceres
LTDA, 1976.
LOPES, M. A.. Informática aplicada à bovinocultura. Jaboticabal: FUNEP, 1997.
PEDREIRA, C.G.S.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. (org.). Pecuária de corte intensiva nos
trópicos. In. SIMPÓSIO SOBRE BOVINOCULTURA DE CORTE: 5.: 2004. Piracicaba:
FEALQ, 2004.
PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Produção de bovinos a pasto. Piracicaba:
Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz, 1999.
Bovinocultura de Leite
Carga Horária: AT (51) AP (34) APS (00) TA (85)
Pré-requisito: Plantas Forrageiras
Bovinocultura de leite no Brasil. Fisiologia da Glândula Mamária. Reprodução e
eficiência reprodutiva. Alimentação do rebanho leiteiro. Sistemas de criação
convencional, diferenciado e orgânico. Tipo e controle leiteiro. Estudo das principais
raças leiteiras. Melhoramento do rebanho leiteiro. Planejamento e evolução do
rebanho. Instalações para o gado leiteiro. Produção de leite orgânico.
Bibliografia Básica
129
KIYOTA, N.; VIEIRA,J. A. N.; YAGI, R; LUGÃO, S. M. B. (Org.). Silagem de milho na
atividade leiteira do sudoeste do Paraná: do manejo de solo e de seus nutrientes à
ensilagem de planta inteira e grãos úmidos. Londrina, Pr: IAPAR, 2011.
LEDIC, I. L. Manual de bovinotecnia leiteira: alimentos :produção e fornecimento. São
Paulo: Varela, 2002.
PEIXOTO, A. M.; et al.; Bovinos leiteiros: fundamentos da exploração racional. 3ª ed.
Piracicaba: FEALQ, 2000.
Bibliografia Complementar
BATISTTON, W. C. Gado leiteiro: manejo, alimentação e tratamento. São Paulo:
Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1977.
CAMPOS, O. F. de; LIZIEIRE, R. S. Gado de leite: o produtor pergunta a Embrapa
responde. Coronel Pacheco: EMBRAPA-CNPGL, Brasília: EMBRAPA-SPI, 1993.
GRANZOTTO, F.; SCHOGOR, A. L. B.; ZAMBOM, M. A.; PRADO. Sistemas de
produção leiteira de base familiar como forma de fixação do homem no campo.
Maringá, PR: Nova Sthampa, 2012.
KIRCHOF. B. Alimentação da vaca leiteira. Guaíba: Agropecuária, 1997.
SANTOS, G. T. et al. Bovinos de leite: Inovação tecnológica e sustentabilidade.
Maringá - PR, EDUEM, 2008.
Bromatologia Animal
Carga Horária: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: Nutrição Animal
Conceito e importância da bromatologia. Estudo químico e nutricional dos constituintes
fundamentais dos alimentos (água, carboidratos, proteínas, lipídeos, minerais, fibras,
vitaminas, antibióticos, hormônios e outros aditivos para ração). Padronização,
Classificação e Armazenamento de Alimentos. Propriedades principais dos nutrientes
e sua importância para o organismo animal.
Bibliografia Básica
ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição animal. São Paulo: Nobel. 1988.
HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2008 e 2012.
SILVA, D. J. Análise de alimentos (métodos químicos e biológicos). 3. ed. Viçosa:
UFV, 2002.
Bibliografia Complementar
130
BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São
Paulo: Varela, 2001.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 1994,
2005.
KOBLITZ, M.G.B. Bioquímica de Alimentos: Teoria e Aplicações Práticas. RJ : GEN,
2008.
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 4 ed. São
Paulo: Sarvier, 2006.
RAMOS, E. M. Avaliação da qualidade de carnes: fundamentos e metodologias.
Viçosa, MG: UFV, 2007.
Bubalinocultura
Carga horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Nutrição animal
A bubalinocultura de corte e leite no Brasil e no mundo. Raças bubalinas. Manejo
sanitário. Manejo reprodutivo. Melhoramento genético. Instalações.
Bibliografia Básica
ASSOCIAÇÃO SULINA DE CRIADORES DE BÚFALOS. O Manejo de búfalo. Porto
Alegre: [s.n], 1987.
MOURA, J. C. de. Bubalinocultura Campinas, SP: Fundação Cargill, 1981.
NASCIMENTO, C.; CARVALHO, L. O. M. Criação de búfalos: alimentação, manejo,
melhoramento e instalações. Brasília, DF: EMBRAPA-SPI, 1993.
Bibliografia Complementar
GORDON, I. Reproducción controlada del ganado vacuno y búfalos. Zaragoza:
Acribia, 1999.
LÁU, H. D. Aspectos sobre desnutrição mineral em búfalos e método de tratamento.
Belém: EMBRAPA-CPATU, 1988.
LÁU, H. D. Principais doenças dos bezerros búfalos lactentes no estado do Pará.
Belém: EMBRAPA-CPATU, 1987.
LOURENÇO JÚNIOR, J.B. et al. Características de carcaças de búfalos engordados
em pastagem nativa de terra inundável. Belém: EMBRAPA-CPATU, 1987.
LOURENÇO JÚNIOR, J.B. Recria e engorda de machos bubalinos em pastagem
cultivada de canarana-erecta-lisa (enchinochoa pyramidalis). Belém: EMBRAPA-
CPATU, 1987.
131
Cartografia
Carga Horária: AT (17) AP (34) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Fundamentos de cartografia. Formas de representação do espaço. Forma da terra.
Sistemas de projeções cartográficas. Mapeamento sistemático brasileiro. Mapas
temáticos. Cartografia digital.
Bibliografia Básica
FITZ, P.R. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
MIRANDA, J. I. Fundamentos de sistemas de informações geográficas. Brasília:
Embrapa Informação Tecnológica, 2005-2010.
ZUQUETTE, L. V.; GANDOLFI, S. Cartografia Geotécnica. Editora Oficina de Textos,
2004.
Bibliografia Complementar
GEMAEL, C. Introdução ao Ajustamento das observações: Aplicações Geodésicas.
Curitiba: Editora da UFPR, 1994.
NOVOS desenvolvimentos em ciências geodésicas. Curitiba, PR: UFPR, 2003.
UFPR. As ciências geodésicas nas políticas de desenvolvimento. Curitiba, PR: UFPR,
2003, 2005.
UFPR. Cartografia, instrumento de renovação política e inovação tecnológica. Curitiba:
UFPR, 2004.
UFPR. Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas. Pesquisas em Ciências
Geodésicas: 2002. Curitiba: UFPR, 2002.
Certificação Ambiental
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: sem pré-requisito
A importância dos processos de certificação. Os procedimentos para o processo de
certificação. Tipos de certificação: ISO, FSC e outros. Certificação e competitividade.
Bibliografia Básica
LIBERATO, A. P. G. Coletânea de legislação ambiental. 1.ed. Curitíba, PR: Juruá,
c2004.
PENTEADO, S. R. Certificação agrícola: selo ambiental e orgânico. Campinas: O
Autor, 2009.
132
ZANETTI, E. Certificação e manejo de florestas nativas brasileiras. Curitiba, PR: Juruá,
2007.
Bibliografia Complementar
CADERNO de formação: certificação participativa de produtos ecológicos.
Florianópolis, SC: Rede de Agroecologia Ecovida, 2004.
CURI, D. (org.) Gestão ambiental. São Paulo: Person Prentice Hall, 2012.
MILLER, G. T. Ciência ambiental. 1. ed. São Paulo, SP: Thomson Learning, 2007.
RICKLEFS, R. E; RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, 2010.
ROMEIRO, A. R. Avaliação e contabilização de impactos ambientais. São Paulo:
UNICAMP: Imprensa Official, 2004.
SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001 Sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e
econômica. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2011.
Climatologia Ambiental
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: sem pré-requisitos.
Conceitos introdutórios climatologia ambiental. O clima da América do Sul. Fenômeno
El Niño. Efeito Estufa. Clima e Ambiente: meio urbano e rural. Mudanças Climáticas.
Aspectos políticos e econômicos das mudanças climáticas. Ações de mitigação e
sustentabilidade rural e urbana.
Bibliografias Básicas
MONTEIRO, J. E. B. A. Agrometeorologia dos cultivos: o fator meteorológico na
produção agrícola. Brasília, DF: INMET, 2009.
SOARES, R. V.; BATISTA, A. C. Metereologia e climatologia florestal. Curitiba, PR:
UFPR, 2004.
VIANELLO, L.R. Meteorologia Básica e aplicações. 2ª ed. Viçosa: UFV, 2012.
Bibliografia Complementar
AZAMBUJA, J.M. V. de. O solo e o clima na produtividade agrícola. Guaíba:
Agropecuária, 1996.
GARTLAND, L. Ilhas de calor: como mitigar zonas de calor em áreas urbanas. São
Paulo: Oficina de Textos, 2010.
REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e
aplicações. São Paulo: Manoele, 2004.
133
TORRES, F.T.P.; MACHADO, P.J.O. Introdução à climatologia. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
TUBELIS, A. A chuva e a produção agrícola. São Paulo: Nobel, 1988.
Comportamento e Bem Estar Animal
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Ciência do bem-estar (BEA) e seus instrumentos para diagnóstico e solução dos
problemas em sistemas de produção animal. Indicadores de BEA em termos de
adaptação ao meio ambiente, processos contínuos e comportamento natural dos
animais de produção.
Bibliografia Básica
BROOM, D.M.; FRASER, A.F. Comportamento e bem-estar de animais domésticos. 4.
ed. São Paulo: 2010.
GRANDIN, T.; JOHNSON, C. O bem-estar dos animais: proposta de uma vida melhor
para todos os bichos. Rio de Janeiro: Rocco, 2010.
LORENZ, K. Os Fundamentos da etologia. São Paulo: UNESP, 1995.
Bibliografia Complementar
ARRUDA, J.N.T. Desempenho produtivo, rendimento de carcaça e bem-estar animal
em frangos de corte de diferentes linhagens e densidades de alojamento. 2013.
BAÊTA, F.da.C.; SOUZA, C.de.F. Ambiência em edificações rurais: conforto animal.
2.ed. Viçosa, MG: UFV, 2010.
GRUPO ETCO. Grupo de Estudos e Pesquisas em Etologia e Ecologia Animal.
http://www.grupoetco.org.br/index.html UNESP/ Jaboticabal - SP.
PAIXÃO, S.J. Efeito de distintas cores de LED na produção e no comportamento de
frangos de corte. 2014.
VIDA animal. São Paulo: Britannica, 1997.
Computação
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Computação e sociedade. Conceitos básicos em computação. Introdução à
programação. Métodos, técnicas processos de desenvolvimento de software.
Ambientes e bibliotecas de suporte ao desenvolvimento de aplicações.
134
Bibliografia Básica
GERSTING, J.L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: um
tratamento moderno de matemática discreta. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2004.
HORSTMANN, C.S. Conceitos de computação com o essencial de c++. 3 ed. Editora
Bookman, 2005.
SILVA, F.S.C.; FINGER, M.; MELO, A.C.V. Lógica para computação. São Paulo, SP:
Thomson, 2006.
Bibliografia Complementar
ESPINOSA, I.C.O.N.; BARBIERI FILHO, P. Geometria analítica para computação. Rio
de Janeiro, RJ: LTC Ed., 2009.
GRAHAM, R.L.; KNUTH, D.E.; PATASHNIK, O. Matemática concreta: fundamentos
para a ciência da computação. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
LEWIS, H.R.; PAPADIMITRIOU, C.H. Elementos de teoria da computação. 2. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2000.
MENEZES, P.B. Matemática discreta para computação e informática. 2. ed. Porto
Alegre: Sagra Luzzatto; UFRGS, Instituto de Informatica, 2005.
SOUZA, J.N. Lógica para ciência da computação: uma introdução concisa. 2. ed. Rio
de Janeiro, RJ: Elsevier, 2008.
Controle Biológico de Vetores e Pragas
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Zoologia Geral.
Noções sobre taxonomia, morfologia, biologia e fisiologia de insetos. Ecologia de
insetos. Conceito de pragas. Insetos vetores. Sintomas, danos e métodos de controle
de insetos-pragas. Manejo Integrado de Pragas. A posição do Controle Biológico no
controle de pragas. Entomopatógenos no controle Biológico - Fungos, Vírus, Bactérias
e nematóides. Predadores no controle Biológico - Ordens de insetos predadores,
características, suas principais famílias. Parasitismo no Controle biológico - Ordens de
insetos parasitóides, suas características e suas principais famílias. Programas de
sucesso em Controle Biológico.
Bibliografias Básicas
GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002.
GULLAN, P.J.; CRANSON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. São Paulo:
Roca, 2008 e 2012.
135
TRIPLEHORN, C.A.; JOHNSON, N.F. Estudo dos insetos. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
Bibliografia Complementar
ALVES, S.B. (ed.) Controle Microbiano de Insetos. Piracicaba: FEALQ, 1998.
ALVES, S.B.; LOPES, R.B. (ed.) Controle Microbiano de pragas na América Latina:
Avanços e Desafios. Piracicaba: FEALQ, 2008.
BELARMINO, L.C. O controle biológico da lagarta da soja. Brasília: EMBRAPA, 1984.
PARRA, J.R.P. et al. Controle Biológico no Brasil: parasitóides e predadores. São
Paulo: Manole, 2002.
SILVEIRA NETO, S. et al. Manual de Ecologia dos Insetos. São Paulo: Agronômica
Ceres, 1976.
Criações Alternativas
Carga horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Nutrição Animal
A importância da Cunicultura e Estrutiocultura: Raças. Reprodução. Melhoramento
genético. Nutrição. Alimentação. Sanidade. Instalações e Planejamento. Ranicultura:
Histórico. Anatomia da rã. Ciclo de vida. Sistemas comerciais de cultivo. Criação de
mosca. Exigências nutricionais. Principais doenças e parâmetros zootécnicos.
Sericicultura: Importância. Cultura da amoreira. Manejo geral dos insetos e controle de
enfermidades.
Bibliografia Básica
LONGO, A.D. Manual de ranicultura: uma nova opção da pecuária. 5. ed. São Paulo:
1991.
MELLO, H.V.de.; SILVA, J.F.da. Criação de coelhos. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2003.
SOUZA, J.D'Arc.S; ÁLVARES, É.F. Criação de avestruz. Vicosa: Aprenda Fácil, 2004.
Bibliografia Complementar
FABICHAK, I. Criação racional de rãs. 5.ed. São Paulo: Nobel, 1985.
FONSECA, A.S.; FONSECA, T.C. Cultura da amoreira e criação do bicho da seda:
sericicultura. São Paulo, SP: Nobel, 1986.
TAKII, M. Criação do bicho-da-seda: manejo da criação. Curitiba: EMATER/PR, 1992.
TAKII, M. Criação do bicho-da-seda: principais doenças. Curitiba: EMATER/PR, 1994.
VIEIRA, M.I. Produção de coelhos: caseira - comercial - industrial. 9. ed. rev. e ampl.
São Paulo: Nobel, 1995.
136
Culturas Alternativas e Promissoras
Carga Horária: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: Fisiologia Vegetal; Recursos Genéticos e Melhoramento Vegetal;
Fertilidade do solo; Entomologia; Fitopatologia II; Plantas Daninhas
Espécies com potencialidades em Agroenergia. Cultivo e Preparo de brotos de feijão
mungo, alfafa. Espécies com propriedades funcionais como amaranto, quinua,
camellia sinensis. Cultivo da Oliveira.
Bibliografia Básica
BANZATTO, N.V.; SAVY FILHO, A.; LASCA, D.H.de.C. Instruções para a cultura da
mamoneira em São Paulo. Campinas: CATI, 1982.
CARVALHO, L.A.; VILELA, D. Cultura da alfafa: estabelecimento, fenação, custo de
produção e construção de um estático. Coronel Pacheco: EMBRAPA - CNPAGL -
ADT, 1994.
DALL' AGNOL, A.; HIRAKURI, M.H. Realidade e perspectivas do Brasil na produção
de alimentos e agroenergia, com ênfase na soja. Londrina: Embrapa Soja, 2008.
PITOL, Tecnologia e produção: crambe 2010. Maracaju: Fundação MS, 2010.
Bibliografia Complementar
ANUÁRIO brasileiro da agroenergia. Santa Cruz do Sul, RS: Gazeta, 2006.
BLEY JR., CÍCERO, J.et al. Agroenergia da biomassa residual: perspectivas
energéticas, socioeconômicas e ambientais. Foz do Iguaçu; Brasília: Itaipu Binacional;
FAO, 2009.
BORZANI, W. Biotecnologia industrial. São Paulo, SP: E. Blücher, c2001.
DECARLI: a qualidade em sementes. Chopinzinho: [s.n], [19].
NASCIMENTO, W.M. Condicionamento osmótico de sementes de hortaliças. Brasília:
Embrapa Hortaliças, 2004.
REIS, O.S. Mamona. Curitiba: Acarpa, 1978.
VIEIRA, R.F.; OLIVEIRA, V.R.; VIEIRA, C.; PINTO, C.M.F. Ouro Verde MG 2: nova
cultivar de mungo-verde para Minas Gerais. Horticultura Brasileira, Brasília , v.20, n.1,
p.119-120, mar. 2002.
Cultura de Células e Tecidos Vegetais
Carga Horária: AT (34) AP (00) APS (00) TA (34)
Pré-requisito: Anatomia vegetal; Morfologia e sistemática vegetal.
137
Aspectos fisiológicos da propagação de plantas. Efeitos reguladores do crescimento
em plantas. Micropropagação.
Bibliografias Básicas
GÓES, J.T.; SOUZA, A. da S. Aspectos práticos da micropropagação de plantas. 2.
ed. rev. ampl. Brasilia, DF: EMBRAPA-CNPMF, 2013.
TERMIGNONI, R. R. Cultura de tecidos vegetais. 1. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2005.
TORRES, A.C.; CALDAS, L.S.; BUSO, J.A. Cultura de tecidos e transformação
genética de plantas. Brasília: EMBRAPA-SPI / EMBRAPA-CNPH, 1998-1999.
Bibliografia Complementar
FACHINELLO, J.C. et al. Propagação de plantas frutíferas. Brasília: Embrapa
Informação Tecnológica, c2005.
FALEIRO, F.G. et al. Biotecnologia: estado da arte e aplicações na agropecuária.
Brasilia: Embrapa Cerrados, 2011.
KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,
2008.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Artmed, 2004-2013.
XAVIER, A.; WENDLING I.; SILVA, R.L. Silvicultura Clonal: princípios e Técnicas.
Viçosa: UFV, 2009.
Dendrologia e Fitossociologia
Carga Horária: AT (17) AP (34) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Morfologia e Sistemática Vegetal
Introdução ao estudo da dendrologia. Taxonomia botânica. Terminologia dendrológica.
Herbário florestal. Fenologia florestal. Metodologia em estudos dendrológicos.
Dendrologia de Gimnospermas e Angiospermas de interesse florestal. Métodos de
inventário florístico e fitossociológico. Análise quantitativa e qualitativa de
comunidades vegetais. Espécies raras e comuns. Aplicativos computacionais.
Bibliografia Básica
FERNANDES, A. Fitogeografia brasileira: fundamentos fitogeográficos:
fitopaleontologia-fitoecologia-fitossociologia-fitocorologia. 3. ed. rev. Fortaleza, CE: Ed.
UFC, 2007.
MARCHIORI, J.N.C. Elementos de dendrologia. 2.ed. Santa Maria: Ed. UFSM, 2004.
138
SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das
famílias de fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG III. 3. ed. Nova
Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2012.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação
Tecnológica, v. 2, 2006.
CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação
Tecnológica, v. 3, 2008.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas
nativas do Brasil, v. 1, 1998, 2008.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas
nativas do Brasil, v. 2, 2002, 2009.
RIZZINI, C.T. Árvores e madeiras úteis do Brasil: manual de dendrologia brasileira. 2.
ed. São Paulo, SP: E. Blücher, 1978.
Diagnóstico e Restauração Ambiental
Carga Horária: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: Ecologia; Ética, Legislação Agrária e Ambiental
Conceitos e objetivos da recuperação e da restauração. Biodiversidade e interações
planta-animal. Invasão biológica de ecossistemas naturais. Diagnóstico ambiental. O
banco e a chuva de sementes na restauração. Fragmentos florestais e ecologia de
paisagem. Modelos de restauração de áreas degradadas. Regeneração natural.
Nucleação. Projeto de restauração e adequação à legislação florestal.
Bibliografia Básica
ATTANASIO, C.M.; GANDOLFI, S.; RODRIGUES, R.R. Manual de recuperação de
matas ciliares para produtores rurais. São Paulo: CATI, 2006.
KAGEYAMA, P. Y. et al. Restauração ecológica de ecossistemas naturais. Botucatu:
Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais.
REIS, A.; HMELJEVSKI, K.V. A recuperação ambiental de áreas ciliares: o lago da
hidrelétrica de Itá. [s.l.]: [s.n.], 2009.
Bibliografia Complementar
CRESTANA, M.S.M. Florestas: sistema de recuperação em essências nativas,
produção de mudas e legislações. 2. ed. Campinas, SP: CATI, 2004.
139
FUNDO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (BRASIL). Nossas árvores: manual para
recuperação da reserva florestal legal. Curitiba: FNMA, 1996.
MARQUES, T.P. Recuperação florestal com o uso de não madeiráveis. Curitiba, PR:
Secretaria de Estado do Meio Ambiente, 2008.
PARANÁ. Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Reserva legal
e área de preservação permanente: o que você precisa saber. Curitiba: IBAMA, 20.
VERSLYPE, C. et al. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis. Manejo da mata nativa. Brasília: IBAMA, 1999.
Ecoturismo e Turismo Rural
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Introdução ao turismo, pensamento ecológico e ecoturismo. Atividades de ecoturismo
no Brasil. Planejamento de áreas ecoturísticas e eco-oportunismo. Conceitos, origens
e fundamentos do turismo rural. Planejamento, gestão e implantação de projetos de
turismo ecológico e rural sustentável.
Bibliografia Básica
LECHNER, L. Planejamento, implantação e manejo de trilhas em unidades de
conservação. Curitiba: Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, 2006.
NASCIMENTO, E.B.; BELTRÃO, I.; NITSCHE, L.B.; OLIVEIRA, L. de; SZUCHMAN, T.
Turismo rural. Curitiba: EMATER/PR, 2001.
SANTOS, A.P. Manual de ecoturismo de base comunitária: Ferramentas para um
planejamento responsável . Brasília, DF: WWF, c2003.
Bibliografia Complementar
CANDIOTTO, L.Z.P. Circuito italiano de turismo rural, Colombo - PR: gênese,
desenvolvimento e implicações socioespaciais. Cascavel, PR: Edunioeste, 2010.
CARPENEZZI, T.B.O.; CAMPOS, J.B. (org.) Coletânea de pesquisas: Parques
Estaduais de Vila Velha, Cerrado e Guartelá. Curitiba, PR: IAP, 2011.
ITAIPU Binacional. Itaipu: uma revolução no turismo. Foz do Iguaçu: Itaipu, 2004.
MELO FILHO, B. Turismo e sustentabilidade : estudo do Vivat Floresta Park em
Tijucas do Sul, PR. 2006. 164 f. : Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Paraná.
Curso de Pós-Gaduação em Engenharia Florestal, Curitiba, 2006.
TERBORGH, J.; SCHAIK, C.; DAVENPORT, L.; RAO, M. Tornando os parques
eficientes: estratégias para a conservação da natureza nos trópicos . 1. ed. rev.
Curitiba, PR: Ed. UFPR, Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, 2002.
140
Educação Ambiental
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Ecologia Geral
Introdução à Educação Ambiental. Os grandes eventos da Educação Ambiental.
Subsídios para a prática da Educação ambiental. Atividades de Educação Ambiental.
Educação Ambiental em unidades de conservação. Projetos de Educação Ambiental.
Bibliografia Básica
LEWINSOHN, T.M.; PRADO, P.I. Biodiversidade brasileira: síntese do estado atual do
conhecimento. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2004.
RICKLEFS, R. E; RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, 2010.
SILVA, C.M.M.S. Agrotóxicos e ambiente. Brasília, DF: Embrapa Informação
Tecnológica, 2004.
Bibliografia Complementar
DIAS, G. F. Atividades interdisciplinares de educação ambiental. 2. ed. rev., ampl. e
atual. São Paulo: Gaia, 2006.
DUDLEY, N.; PARISH, J. Closing the gap: creating ecologically representative
protected area systems. Montreal: Secretariat of the Convention on Biological
Diversity, 2006.
LIBERATO, A. P. G. Coletânea de legislação ambiental. 1.ed. Curitíba, PR: Juruá,
c2004.
MILLER, G. T. Ciência ambiental. 1. ed. São Paulo, SP: Thomson Learning, 2007.
RUSCHEINSKY, A. (Org.). Educação ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
Empreendedorismo e Liderança
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Administração e Planejamento Rural
O empreendedor e a economia de mercado. O mercado e as oportunidades de
negócios. O empreendedor e os fatores de sucesso empresarial. Plano de negócios.
Marketing pessoal do gerente empreendedor e medidas de qualidade.
Bibliografia Básica
141
CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 4. ed. rev. e atual. Rio de
Janeiro, RJ: Elsevier, 2007.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004, 2011.
KARB, T. et al. (org.) Desenvolvimento multidimensional do campo: concepção e
método: referências a partir do projeto vida na roça. Francisco Beltrão: ASSESOAR,
2011.
Bibliografia Complementar
DEGEN, R.J. O Empreendedor - Fundamentos da Iniciativa Empresarial. 8 ed. São
Paulo: McGraw Hill, 1989
DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do
empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2007.
DRUCKER, P.F. Inovação e Espírito Empreendedor - Práticas e Princípios. São Paulo:
Pioneira, 2000.
PROGRAMA BRASIL EMPREENDEDOR. Treinamento: orientação para crédito.
[Brasília]: SEBRAE, 2001.
RAMAL, S.A. Como transformar seu talento em um negócio de sucesso: gestão de
negócios para pequenos empreendimentos. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2006.
Entomologia Sanitária
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisitos: Zoologia Geral.
Noções de morfologia, sistemática e bioecologia das ordens: Diptera, Hemíptera,
Phtiraptera, Siphonaptera, Lepidoptera e Hymenoptera. Conhecimento sobre os
mecanismos de transmissão e controle de populações dos grupos de insetos de
interesse em transmissão de doenças no Brasil
Bibliografias Básicas
BUZZI, Z.J. Entomologia Didática. Curitiba: UFPR, 2002, 2010, 2013.
GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002.
TRIPLEHORN, C.A.; JOHNSON, N.F. Estudo dos insetos. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
Bibliografia Complementar
GULLAN, P.J.; CRANSON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. São Paulo:
Roca, 2008 e 2012.
142
LIMA, R.S. Saneamento ambiental. Curitiba: CREA-PR, 2009.
MARCONDES, C.B. Entomologia Médica e Veterinária. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu,
2011.
RAFAEL, J.A. et al. INSETOS DO BRASIL. Diversidade e Taxonomia. 1.ed. Ribeirão
Pretor, SP : HOLOS,2012
RUPPERT, E.E.; BARNES, R.D.; FOX, R.S. Zoologia dos invertebrados: uma
abordagem funcional-evolutiva. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005.
Equinocultura
Carga horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Nutrição Animal
Introdução. Aspectos gerais da equideocultura: origem, evolução, classificação e
domesticação, a equideocultura no Brasil e no mundo. Equinocultura no Brasil.
Reprodução. Criação e manejo de equídeos. Estudo das principais raças de trabalho e
esporte. Adestramento. Exterior e julgamento. Seleção e cruzamentos.
Comportamento dos equídeos. Ezoognósia. Instalações. Manejo alimentar.
Bibliografia Básica
GONÇALVES, P. B. D.; FIGUEIREDO, J. R. de; FREITAS, V. J. de F. Biotécnicas
aplicadas à reprodução animal. 2. ed. São Paulo: Roca, 2008.
KINGHORN, B. (Ed). Melhoramento animal: uso de novas tecnologias : um livro para
consultores, criadores, professores e estudantes de melhoramento genético animal.
Piracicaba: FEALQ, 2006.
MACHADO, L.C.; GERALDO, A. Nutrição animal fácil. Bambuí: Autor, 2011.
Bibliografia Complementar
BAÊTA, F.da.C.; SOUZA, C.de.F. Ambiência em edificações rurais: conforto animal.
2.ed. Viçosa, MG: UFV, 2010.
BOURDON, R.M. Understanding animal breeding. 2.ed. Upper Saddle River: Prentice
Hall, 2000.
FRAPE, D.L. Nutrição & alimentação de eqüinos. São Paulo: Roca, 2008.
NAVIAUX, J.L. Cavalos na saúde e na doença. São Paulo: Roca, 1989.
SILVA, A.E.D.F.; UNANIAN, M.M.; ESTEVES, S.N. Criação de eqüinos: manejo
reprodutivo e da alimentação. Brasília: EMBRAPA, 1998.
Ética, Profissão e Cidadania
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
143
Pré-requisito: sem pré-requisito
Legislação profissional, Atribuições profissionais. Código de defesa do consumidor.
Código de ética profissional. Responsabilidade Técnica. Propriedade Intelectual.
Bibliografia Básica
CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. 11. ed. Petrópolis: Vozes,
2013.
MENDONÇA, A.R.A. Bioética: meio ambiente, saúde e pesquisa. São Paulo: Iátria,
2006.
PUSCH, J. Ética e responsabilidade profissional. Curitiba: CREA-PR, 2004, 2005,
2006 e 2008.
Bibliografia Complementar
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O MEIO AMBIENTE (1992: RIO DE
JANEIRO,RJ); Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social. Agenda
21. Curitiba: IPARDES, 2001.
NALINI, J.R. Ética geral e profissional. 11. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo, SP:
Revista dos Tribunais, 2014.
SÁ, A. L. Ética profissional. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2009.
SOUZA FILHO, D.M. Textos básicos de ética: de Platão a Foucault. Rio de Janeiro,
RJ: Zahar, 2007.
WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo: texto integral. 4. ed. São
Paulo: Martin Claret, c2001.
Experimentação Agrícola Aplicada a análises biométricas.
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Experimentação agrícola, Recursos Genéticos e Melhoramento Vegetal.
Princípios básicos da pesquisa agrícola. Noções básicas de experimentação.
Planejamento e instalação de experimentos agrícolas. Controle experimental.
Organização e tabulação de dados experimentais. Análise e interpretação de
experimentos com tratamentos quantitativos. Análise e interpretação de experimentos
com tratamentos quantitativos. Experimentos fatoriais. Análises de correlação.
Delineamentos experimentais relacionados ao melhoramento genético. Análises
experimentais relacionadas ao melhoramento genético: interação genótipo x ambiente,
adaptabilidade e estabilidade fenotípica. Diversidade genética. Dissimilaridade
genética. Análise de covariância. Noções de redação técnica e científica.
144
Bibliografias Básicas
BORÉM, A.; MIRANDA, G.V. Melhoramento de plantas. Viçosa: UFV, 2005, 2009.
RAMALHO, M.A.P.; FERREIRA, D.F.; OLIVEIRA, A.C.de. Experimentação em
genética e melhoramento de plantas. 2. ed. rev. atual. lavras, MG: UFLA, 2005.
STORCK, L. et al. Experimentação vegetal. Santa Maria, RS: UFSM, 2006-2011.
Bibliografia Complementar
CRUZ, C. D. Princípios de genética quantitativa. Viçosa: UFV, 2005.
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.A.B.P. Genética na agropecuária.
Lavras: UFLA, 1990, 1997, 2004, 2008.
RUBIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 31 ed. Petrópolis:Vozes,
2003.
SASSI, L.M.; CERVANTES, O. Manual prático para desenvolvimento de projetos de
pesquisa e teses. 2011.
VIANA, J.M.S.; CRUZ, C.D.; BARROS, E.G. Genética. 2. ed. Viçosa: UFV, 2003.
Fitogeografia
Carga Horária: AT (17) AP (34) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Ecologia Geral
Introdução à fitogeografia. Reinos florísticos. Biomas do planeta. Ecossistemas
naturais campestres e florestais do Brasil. Fatores ecológicos integrantes à
fitogeografia. Sistema de classificação da vegetação adotado pelo IBGE e outros
autores. Os tipos de vegetação do Paraná.
Bibliografia Básica
FERNANDES, A. Fitogeografia brasileira: fundamentos fitogeográficos:
fitopaleontologia-fitoecologia-fitossociologia-fitocorologia. 3. ed. rev. Fortaleza, CE: Ed.
UFC, 2007.
RIZZINI, C.T. Tratado de Fitogeografia do Brasil. 2 ed. Ed. Ambito Cultural, 1997.
VELOSO, H.P. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Série Manuais Técnicos em
Geociências, n. 1. Rio de Janeiro, 1992.
Bibliografia Complementar
ABSABER, A. N. Ecossistemas do Brasil. 1 ed. Metalivros, 2006.
ATLAS DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA BRASILEIRA - Unidades Federais.
Varios autores. Ed. Metalivros. 2004.
145
Revista Ciência E Ambiente. Fitogeografia do Sul da América. 2002.
ROMARIZ, D. de A. Aspectos Da Vegetação Do Brasil. 2 ed. Autor Editor, 1996.
TONHASCA JR., A. Ecologia e História Natural da Mata Atlântica. 1 ed. Editora
Interciência, 2005.
Fotogrametria e Fotointerpretação
Carga Horária: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Conceitos básicos de fotogrametria e de fotointerpretação. Estereoscopia.
Fotogrametria terrestre. Características do planejamento de vôo aerofotográfico.
Imagem digital para fotogrametria. Orientação de pares de fotografias para a
restituição aerofotogramétrica. Levantamentos de pontos de apoio. Introdução à
fotointerpretação. Redes, sistemas ou padrões de drenagem. Bacias hidrográficas.
Estudo de fitofisionomias e uso do solo.
Bibliografia Básica
ANDRADE, J.B.; Fotogrametria. 2 ed. UFPR, 1999.
LOCH, C. A interpretação de imagens aéreas - noções básicas de algumas aplicações
nos campos profissionais. 5 ed. UFSC, 2008.
LOCH, C.; LAPOLLI, E.M. Elementos básicos de fotogrametria e sua utilização prática.
4 ed. UFSC, 1998.
Bibliografia Complementar
BUILL, F.; NUNEZ, A.; RODRIGUEZ, J.J. Fotogrametria analítica - Universidad
Politecnica De Cataluña. 1 ed. BARCELONA: CASTELLANO, 2003.
LERMA GARCIA, J.L. Aerotriangulacion: calculo y compensacion de un bloque
fotogramet rico - Universidad Politecnica De Valencia. VALENCIA: CASTELLANO,
1999.
LERMA GARCIA, J.L. Fotogrametria moderna: analitica y digital - Universidad
Politecnica De Valencia. 1 ed. VALENCIA: CASTELLANO, I2002.
LERMA GARCIA, J.L. Problemas de fotogrametria I - Universidad Politecnica De
Valencia. 1 ed. VALENCIA : CASTELLANO, 1999.
LERMA GARCIA, J.L. Problemas de fotogrametria II - Universidad Politecnica De
Valencia. 1 ed. MADRID: CASTELLANO, 2000.
LERMA GARCIA, J.L. Problemas de fotogrametria III - Universidad Politecnica De
Valencia. 1 ed. VALENCIA : CASTELLANO, 1999.
146
Fruticultura de Espécies Nativas
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Fruticultura Básica
Importância socioeconômica, ambiental e alimentar das principais frutas nativas.
Biodiversidade, utilização, preservação e potencialidades de cultivo das principais
fruteiras nativas. Botânica e fenologia das principais fruteiras nativas. Propagação e
principais técnicas de cultivo e manejo das principais fruteiras nativas. Colheita e
conservação pós-colheita das principais fruteiras nativas. Comercialização das
principais fruteiras nativas. Doenças e pragas das principais fruteiras nativas. Valor
nutricional das principais fruteiras nativas.
Bibliografia Básica
FACHINELLO, J.C. et al. Propagação de plantas frutíferas. Brasília: Embrapa
Informação Tecnológica, c2005.
GOMES, P. Fruticultura brasileira. 2. ed., 12. ed. e 13. ed. São Paulo: Nobel, 1972,
1975.
SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba, SP: FEALQ, 1998.
Bibliografia Complementar
CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e
manuseio. 1 e 2. ed. rev. ampl. Lavras: UFLA, 1990 e 2005.
FRUTICULTURA EM POMAR DOMÉSTICO. Porto Alegre: Rígel, 1993.
LORENZI. H.; et al. Frutas Brasileiras e Exóticas Cultivadas (de consumo /in natura/).
São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006.
MANICA, I. Frutas nativas, silvestres e exóticas 1: técnicas de produção e mercado.
Porto Alegre: Cinco Continentes, 2000.
MANICA, I. Frutas nativas, silvestres e exóticas 2: técnicas de produção e mercado.
feijoa, figo-da-índia, fruta-pão, jaca, lichia, mangaba. Porto Alegre: Cinco Continentes,
2000.
Genética de Populações e Evolução
Carga Horária: AT (64) AP (00) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: Genética.
Princípios de genética quantitativa. Introdução à genética de populações.
Idiomorfismo. Mutação. Seleção. Fluxo gênico de populações migrantes. Deriva
genética. Teorias evolucionistas. Fatores evolutivos. Especiação. Evolução molecular.
Análise de cladogramas.
147
Bibliografias Básicas
DARWIN, C. A origem das espécies e a seleção natural. São Paulo, SP: Leopardo,
2010.
HARTL, D.L.; CLARCK, A.G. Princípios de genética de populações. 4. ed. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2010.
RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Porto Alegre, Artmed, 2006.
Bibliografia Complementar
BROWN, T.A. Genética: um enfoque molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
CRUZ, C. D. Princípios de genética quantitativa. Viçosa: UFV, 2005.
MEYER, D.; EL-HANI, C.N. Evolução: o sentido da Biologia. 1. ed. São Paulo, Unesp,
2005.
RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.A.B.P. Genética na agropecuária.
Lavras: UFLA, 1990, 1997, 2004, 2008.
TEMPLETON, A.R. Genética de populações e teoria microevolutiva. Ribeirão Preto:
Sociedade Brasileira de Genética, 2011.
História e Cultura Afro-Brasileira
Carga Horária: AT (34) AP (00) APS (00) TA (34)
Pré-requisito: sem pré-requisito.
A história afro-brasileira e a compreensão dos processos de diversidade étnico-racial e
étnico-social na formação político, econômica e cultural do Brasil. O processo de
naturalização da pobreza e a formação da sociedade brasileira. Igualdade jurídica e
desigualdade social.
Bibliografias Básicas
BRASIL Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Implementação das
diretrizes curriculares para a educação das relações étnico-raciais e o ensino de
história e cultura afro-brasileira e africana na educação profissional e tecnológica.
Brasília, DF: MEC/SETEC, 2008.
CARTER, M. Combatendo a desigualdade social: o MST e a reforma agrária no Brasil
. São Paulo, SP: UNESP, 2010.
LIMA, P.A. Educação inclusiva e igualdade social. São Paulo: Avercamp, 2006.
Bibliografia Complementar
148
BRASIL. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. PROEJA: educação
profissional e tecnológica integrada à educação escolar indígena: documento base.
Brasília: MEC/SETEC, 2007.
CASHMORE, E.; BANTON, M.; KLEVE, D. Dicionário de relações étnicas e raciais.
São Paulo: Selo Negro, 2000.
MANDER, J.; TAULI-CORPUZ, V. (ed.) Guerra de paradigmas: resistencia de los
pueblos indígenas a la globalización económica. San Francisco: Foro Internacional
Sobre La Globalización, s.d..
OLIVEIRA, P.C. Tribalismo indígena, ideal comuno-missionário para o Brasil no século
XXI. São Paulo: Vera Cruz, 1977.
SEMINÁRIO POLÍTICAS DE ENSINO MÉDIO PARA OS POVOS INDÍGENAS, 1.,
2003 dez. Brasília, DF; Brasil. Anais ... Brasília: SEMTEC, 2003.
Libras I
Carga Horária: AT (34) AP (00) APS (02) TA (36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Línguas de sinais e minoria linguística. As diferentes línguas de sinais. Status da
língua de sinais no Brasil. Cultura surda. Organização linguística da Libras para usos
informais e cotidianos: vocabulário, morfologia, sintaxe e semântica. A expressão
corporal como elemento linguístico.
Bibliografia Básica
CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da
língua de sinais brasileira: libras. São Paulo, SP: EDUSP, 2001.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L.B. Língua de Sinais Brasileira: estudo linguístico. 1.
ed. São Paulo: Artmed, 2004.
SOUZA, R.M.F.; SILVESTRE, N.; ARANTES, V.A. Educação de surdos: pontos e
contrapontos. 2. ed. São Paulo: Summus, 2007.
Bibliografia Complementar
BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas
pedagógicas. 2. ed. São Paulo: Autêntica Editora, 2010.
GESSER, A. Libras?que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da língua
de sinais e da realidade surda. 1. ed. São Paulo, SP. Parábola, 2009.
GUARINELLO, A.C. O papel do outro na escrita de sujeito surdos. 1. ed. São Paulo:
Plexus, 2007.
149
NOVAES, E.C. Surdos: educação direito e cidadania. 1. ed. Rio de Janeiro: WAK
Editora, 2010.
SLOMSKI, V.G. Educação bilíngue para surdos: concepções e implicações práticas.
Curitiba: Juruá, 2012.
Libras II
Carga Horária: AT (10) AP (24) APS (02) TA (36)
Pré-requisito: Libras 1
A educação de surdos no Brasil. Cultura surda e a produção literária. Emprego da
Libras em situações discursivas formais: vocabulário, morfologia, sintaxe e semântica.
Prática do uso da Libras em situações discursivas mais formais.
Bibliografia Básica
LUCHESI, M.R.C. Educação de pessoas surdas: experiências vividas, histórias
narradas. 3. ed. Campinas: Papirus, 2008.
SANTANA, A.P. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São
Paulo, SP: Plexus, 2007.
SOUZA, R.M.F.; SILVESTRE, N.; ARANTES, V.A. Educação de surdos: pontos e
contrapontos. 2. ed. São Paulo: Summus, 2007.
Bibliografia Complementar
BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas
pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010.
CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da
língua de sinais brasileira: libras. São Paulo, SP: EDUSP, 2001.
NOVAES, E.C. Surdos: educação direito e cidadania. 1. ed. Rio de Janeiro: WAK
Editora, 2010.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L.B. Língua de Sinais Brasileira: estudo linguístico. 1.
ed. São Paulo: Artmed, 2004.
SLOMSKI, V.G. Educação bilíngue para surdos: concepções e implicações práticas.
Curitiba: Juruá, 2012.
Logística e Pós-Colheita de Grãos
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Física; Entomologia; Fitopatologia II
Estudo dos grãos, constituição e propriedades do grão e da massa de grãos. Meio
ambiente de armazenagem, natural e acondicionado. Máquinas e equipamentos para
150
processamento de grãos: Operação de recepção, pré-limpeza e limpeza, principais
equipamentos; Operação de secagem, tipos de secadores, combustíveis, tipos de
fornalhas. Transporte e Movimentação da massa de grãos. Armazenagem, tipos de
armazéns. Conservação e manutenção da qualidade. Aeração. Termometria. Expurgo.
Classificação comercial de grãos, principais determinações de qualidade. Logística de
expedição e transporte de grãos. Segurança na operação de unidades armazenadoras
de grãos.
Bibliografia Básica
BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 3. ed. São Paulo,
SP: Atlas, 2010.
CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem
holística : segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade,
preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999.
SILVA JUNIOR, D.F. Legislação federal - agrotóxicos e afins. Piracicaba: FEALQ,
2008.
Bibliografia Complementar
ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas: guia prático de produtos
fitossanitários para uso agrícola. 8a, 9a ed. São Paulo: Andrei, 2009, 2013.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO AGRÍCOLA SUPERIOR. Curso de
defensivos agrícolas: módulo 4 - inseticidas. Brasília: [s.n.], 1990.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PRODUTORES DE ALGODÃO. Defensivo agrícola:
armazenamento,manuseio e descarte de embalagens.Brasilia , DF: [s.n.], 2009.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PRODUTORES DE ALGODÃO. Equipamento de
proteção individual: EPI's. Brasilia , DF: [s.n.], 2009.
ATHIÉ, I.; PAULA, D.C. Insetos de grãos armazenados: aspectos biológicos e
identificação. São Paulo: Varela, 2002.
SILVEIRA, G.M. As máquinas para colheita e transporte. São Paulo: Editora Globo
S.A., 1991.
Manejo de Bacias Hidrográficas
Carga Horária: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: Hidrologia e Drenagem; Hidráulica e Irrigação
Ecologia aquática. Zona ripária. Floresta e qualidade da água. Consumo de água por
florestas. Microbacias hidrográficas experimentais. Controle da produção de água em
microbacias florestadas. Manejo integrado de microbacias hidrográficas. Manejo de
151
cursos d'água e áreas degradadas: bioengenharia. Intemperismo e erosão. Escavação
e transporte de materiais em cursos d'água. Tratamento longitudinal dos cursos
d'água. Tratamento dos cursos d'água por obras transversais.
Bibliografia Básica
BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. São Paulo: Ícone. 1985,
1990, 2008, 2012.
BRASIL. Manual de orientação: irrigação e drenagem. Rio de Janeiro: Editora FAE,
1987.
GARCEZ, L.N.; ALVAREZ, G.A. Hidrologia. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Edgard
Blücher, 1988.
Bibliografia Complementar
GUERRA, A.J.T.; CUNHA, S.B. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos.
7. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.
GUERRA, A.J.T.; CUNHA, S.B. Impactos ambientais urbanos no Brasil. 6.ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.
LIMA, W.P.; ZAKIA, M.J.B. As florestas plantadas e a água: implementando o conceito
da microbacia hidrográfica como unidade de planejamento. São Carlos: RiMa, 2006.
SCOLFORO, J.R.S. (Ed.). Modelo fitogeográfico para áreas de preservação
permanente: um estudo da bacia hidrográfica do Rio São Francisco, MG. Lavras:
UFLA, 2005.
TUNDISI, J.G.; TUNDISI, T.M. Recursos hídricos no século XXI. Nova ed. ampl. e
atual. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2011.
Manejo Integrado de Plantas Daninhas
Carga Horária: AT (17) AP (17) APS (00) TA (34)
Pré-requisito: sem pré-requisitos.
Interferência negativa das plantas daninhas. Manejo integrado de plantas daninhas
nas principais culturas de interesse econômico. Manejo integrado de plantas daninhas
em milho, sorgo, soja, feijão, cereais de inverno, pastagens, fruticultura, olericultura,
cana-de-açúcar, algodão, silvicultura, arroz, café, canola e outras culturas de
importância agronômica.
Bibliografias Básicas
MONQUERO, P.A. Aspectos da biologia e manejo das plantas daninhas. São Carlos,
SP: RiMa, 2014.
152
OLIVEIRA JR., R.S; CONSTANTIN, J. Plantas daninhas e seu manejo. Guaíba,
Agropecuária, 2001.
SILVA, A.A.; SILVA, J.F. Tópicos em manejo de plantas daninhas. Viçosa: Editora da
UFV, 2007.
Bibliografia Complementar
KISSMANN, K.G.; GROTH, D. Plantas infestantes e nocivas. São Paulo: BASF, 1997-
2000.
LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e
convencional. Nova Odessa, SP: Plantarum, 1994, 2000.
LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas, tóxicas e
medicinais. São Paulo: Instituto Plantarum, 2001.
ROMAN, E. S.; BECKIE, H; VARGAS, L; HALL,L; RIZZARDI, M A; WOLF, T M. Como
funcionam os herbicidas: da biologia à aplicação. Passo Fundo, RS: Berthier, 2007.
VARGAS, L.; ROMAN, E.S. Manual de manejo e controle de plantas daninhas. Passo
Fundo, RS: Embrapa Trigo, 2008.
Marcadores Moleculares Aplicados na Conservação da Biodiversidade
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos
Tópicos de genética molecular. Marcadores moleculares de DNA, avaliação e manejo
da diversidade genética, conservação da biodiversidade, taxonomia molecular,
filogeografia e filogenia.
Bibliografias Básicas
FRANKHAM, R.; BALLOU, J. D.; BRISCOE, D.A.; GALETTI JUNIOR, P.M. (Org).
Fundamentos de genética da conservação. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de
Genética, 2008.
GRIFFITHS, A. Introdução à Genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
ZAHA, A.; FERREIRA, H.B.; PASSAGLIA, L.M.P. Biologia molecular básica. 4. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2012.
Bibliografia Complementar
BORÉM, A. Marcadores moleculares. 2. ed. Viçosa, MG: Folhas de Viçosa, 2009.
FALEIRO, F.G. et al. Biotecnologia: estado da arte e aplicações na agropecuária.
Brasilia: Embrapa Cerrados, 2011.
153
PIERCE, B.A.; MOTTA, P.A. Genética: um enfoque conceitual. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.A.B.P. Genética na agropecuária.
Lavras: UFLA, 1990, 1997, 2004, 2008.
SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de genética. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
Marketing e Comercialização
Carga horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Administração e Planejamento Rural
Introdução ao marketing. Definições e conceitos centrais de marketing. Estratégias de
mercado. Composto de marketing e mix de produtos. Análise de preços e localização
geográfica. Promoção. Plano de marketing e seus componentes. Fundamentos de
comunicação e propaganda. Posicionamento do produto. Networks e agronegócios.
Comportamento do consumidor. Setores do agronegócio. Conceitos básicos.
Abordagens. Mercado atacadista e varejista. Participação do produtor e canais de
distribuição e comercialização. Classificação, padronização e embalagens.
Comercialização de insumos florestais. Comércio internacional de produtos de base
florestal.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 4. ed. rev. e atual. Rio de
Janeiro, RJ: Elsevier, 2007.
ROSSETTI, J.P. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2003.
SILVA, R.A.G. Administração rural: teoria e prática. 3. ed. Curitiba, PR: Juruá, 2013.
Bibliografia Complementar
BERNARDEZ, G. Marketing para pequenas empresas: dicas para a sobrevivência e
crescimento do seu negócio. Blumenau: Hermann Baumgarten; SEBRAE, 2005.
COBRA, M. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 4.ed. São Paulo: Atlas,
1997.
KOTLER, P. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e
controle. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MENDES, J.T.G. Agronegócio: uma abordagem econômica. São Paulo, SP: Pearson
Education do Brasil, 2007.
OLIVEIRA, M. R. et al (org.). Gestão estratégica para a competitividade. Ponta Grossa:
UEPG - Universidade Estadual de Ponta Grossa - Dep. de Letras Vernáculas, 2007.
154
Melhoramento Animal I
Carga Horária: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: Genética
Estimação de componentes de variância e genética de populações e quantitativa.
Covariância genética entre parentes, estimativa de parâmetros genéticos, seleção e
ganho genético e métodos de seleção.
Bibliografia Básica
GONÇALVES, P. B. D.; FIGUEIREDO, J. R. de; FREITAS, V. J. de F. Biotécnicas
aplicadas à reprodução animal. 2. ed. São Paulo: Roca, 2008.
KINGHORN, B. (Ed). Melhoramento animal: uso de novas tecnologias : um livro para
consultores, criadores, professores e estudantes de melhoramento genético animal.
Piracicaba: FEALQ, 2006.
SANTOS, J.B.; RAMALHO, M.A.P.; PINTO, C.A.B.P.; SOUZA, E.A.; GONÇALVES, F.
M.A.; SOUZA, J.C. Genética na agropecuária. Lavras, MG: UFLA, 2012.
Bibliografia Complementar
BOURDON, R.M. Understanding animal breeding. 2.ed. Upper Saddle River: Prentice
Hall, 2000.
EUCLIDES FILHO, K. Cruzamento em gado de corte. Brasília, DF: EMBRAPA-SPI,
c1996.
LOPES, P.S. et al. Estimação de componentes de variância. Viçosa: UFV, 1998.
MARTINS, E.N. et al. Uso de modelos mistos na avaliação genética animal. Viçosa:
UFV, 1997.
TEMPLETON, A.R. Genética de populações e teoria microevolutiva. Ribeirão Preto:
Sociedade Brasileira de Genética, 2011.
Melhoramento Animal II
Carga Horária: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: Genética
Método de seleção para mais de uma característica, cruzamento, efeito materno,
interação genótipo ambiente. Melhoramento genético aplicado à produção de bovinos
de leite e de corte, aves, suínos e outras espécies.
Bibliografia Básica
155
GONÇALVES, P. B. D.; FIGUEIREDO, J. R. de; FREITAS, V. J. de F. Biotécnicas
aplicadas à reprodução animal. 2. ed. São Paulo: Roca, 2008.
KINGHORN, B. (Ed). Melhoramento animal: uso de novas tecnologias : um livro para
consultores, criadores, professores e estudantes de melhoramento genético animal.
Piracicaba: FEALQ, 2006.
SANTOS, J.B.; RAMALHO, M.A.P.; PINTO, C.A.B.P.; SOUZA, E.A.; GONÇALVES, F.
M.A.; SOUZA, J.C. Genética na agropecuária. Lavras, MG: UFLA, 2012.
Bibliografia Complementar
BOURDON, R.M. Understanding animal breeding. 2.ed. Upper Saddle River: Prentice
Hall, 2000.
EUCLIDES FILHO, K. Cruzamento em gado de corte. Brasília, DF: EMBRAPA-SPI,
c1996.
LOPES, P.S. et al. Estimação de componentes de variância. Viçosa: UFV, 1998.
MARTINS, E.N. et al. Uso de modelos mistos na avaliação genética animal. Viçosa:
UFV, 1997.
TEMPLETON, A.R. Genética de populações e teoria microevolutiva. Ribeirão Preto:
Sociedade Brasileira de Genética, 2011.
Metodologias Participativas
Carga horária: AT (17) AP (17) APS (00) TA (34)
Pré-requisito: Sociologia Rural; Extensão e Desenvolvimento Rural
Teorias e métodos: pesquisa teórica, pesquisa etnográfica, estudo de caso, pesquisa
participativa, pesquisa-ação e etnometodologia. Conceitos, principais aplicações e
ferramentas do Diagnóstico Rural Participativo, do Diagnóstico Organizacional
Participativo e do Diagnóstico Rápido Urbano Participativo. Fundamentos técnico-
metodológicos para a elaboração e execução de projetos de educação em
metodologias participativas.
Bibliografia Básica
FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 15 Ed. Rio: Paz e Terra, 2011.
GOHN, M.G.M. Educação não-formal e cultura política: impactos sobre o
associativismo do terceiro setor. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
NUNES, S.P. (Org.). Assistência técnica e extensão rural no sul do Brasil: práticas,
avanços e limites metodológicos. Ijuí, RS: UNIJUÍ, 2013.
Bibliografia Complementar
156
ALMEIDA, J.A. Pesquisa em extensão rural: um manual de metodologia. Brasília:
MEC- Ministério da Educação e do Desporto, ABEAS, 1989.
CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 11. ed. São Paulo: Cortez,
2010.
DÍAZ BORDENAVE, J. E.; CARVALHO, H. M. Comunicação e planejamento. 2. ed.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
OLINGER, G. Como melhorar a eficácia da extensão rural no Brasil e na América
Latina. Brasília: EMBRATER- Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão
Rural, 1984.
VERDEJO, M. E. Diagnóstico rural participativo: guia prático DRP. Brasília: Ministério
do Desenvolvimento Agrário/ Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural
Sustentável/Núcleo, 2007.
Ovinocultura e Caprinocultura
Carga Horária: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: Nutrição Animal
Introdução à ovinocultura e caprinocultura. Importância econômica. Raças e seus
cruzamentos. Sistema de criação convencional, diferenciado e orgânico. Instalações e
equipamentos. Manejo reprodutivo. Alimentação. Planejamento. Higiene e profilaxia.
Manejo geral da criação.
Bibliografia Básica
GONÇALVES, P. B. D.; FIGUEIREDO, J. R. de; FREITAS, V. J. de F. Biotécnicas
aplicadas à reprodução animal. 2. ed. São Paulo: Roca, 2008.
HAFEZ Reprodução Animal. 7.ed. Barueri: Manole, 1988, 1995.
MACHADO, L.C.; GERALDO, A. Nutrição animal fácil. Bambuí: Autor, 2011.
Bibliografia Complementar
AISEN, E.G.; BICUDO, S.D. Reprodução ovina e caprina. 1a ed. São Paulo, SP:
MedVet, 2008.
CHAGAS, A.C.S.; VERÍSSIMO, C.J. Principais enfermidades e manejo sanitário de
ovinos. São Carlos: EMBRAPA, 2008.
RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura: criação racional de caprinos. São Paulo: Nobel,
1998.
SILVA SOBRINHO, A.G. et al. Nutrição de ovinos. Jaboticabal: FUNEP, 1996.
SOUZA, I.G. A ovelha: manual prático zootécnico. [s.l.]: [s.n.], 1994.
157
Perícias, Licenciamento e Avaliação de Impactos Ambientais
Carga Horária: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: Ética, Legislação Agrária e Ambiental
Licenciamento florestal. Licenciamento ambiental. Auditoria. Perícia ambiental.
Avaliação de Impactos Ambientais: EIA e RIMA.
Bibliografia Básica
LIBERATO, A. P. G. Coletânea de legislação ambiental. 1.ed. Curitíba, PR: Juruá,
c2004.
MACHADO, P.A.L. Direito ambiental brasileiro. 21. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo:
Malheiros, 2013.
SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo,
SP: Oficina de Textos, 2006.
Bibliografia Complementar
CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. Avaliação e Perícia Ambiental. RJ : Bertrand Brasil,
2009 – 2012.
FREITAS, V. P.; FREITAS, G. P. Crimes contra a natureza: de acordo com a Lei
9.605/98. 8. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.
IAP. MAIA: manual de avaliação de impactos ambientais. 2. ed. Curitiba: SEMA, 1992.
MILLER, G. T. Ciência ambiental. 1. ed. São Paulo, SP: Thomson Learning, 2007.
PHILIPPI JÚNIOR, A.; PELICIONI, M.C.F. Educação ambiental e sustentabilidade. 2.
ed. Barueri, SP: Manole, 2014.
Piscicultura
Carga Horária: AT (17) AP (17) APS (00) TA (34)
Pré-requisito: Nutrição Animal
Produção de peixes em diversos métodos de criação. Instalações. Mercado da
piscicultura. Manejo sanitário. Alimentação. Produção de alevinos. Principais espécies
destinadas à exploração comercial. Principais desordens que afetam a produção da
piscicultura. Controle de ambiente aquático.
Bibliografia Básica
FURTADO, J.F.R. Piscicultura: uma alternativa rentável. Guaíba: Agropecuária, 1995.
MACHADO, C.E.de.M. Criação prática de peixes: (carpa, apaiari, tucunaré, peixe-rei
"black-bass", tilápia). 8. ed. São Paulo, SP: Nobel, 1983.
SILVA, J.M.F. Manual prático de piscicultura. Belo Horizonte: Itatiaia, 1989.
158
Bibliografia Complementar
FURUYA, W.M (Ed). Tabelas brasileiras para a nutrição de tilápias. Toledo: GFM,
2010.
MUEHLMANN, L.D. et al. Manual básico de piscicultura. Curitiba: EMATER/PR, 2004.
PROENÇA, C.E.M.de.; BITTENCOURT, P.R.L. Manual de piscicultura tropical:
Brasília, DF: IBAMA, 1994.
SOUSA, E.C.P.M.; TEIXEIRA FILHO, A.R. Piscicultura fundamental. 4. ed. São Paulo,
1985.
TEIXEIRA FILHO, A.R. Piscicultura ao alcance de todos. 2. ed. São Paulo, SP: Nobel,
1991.
Pós-Colheita de Frutas e Hortaliças
Carga Horária: AT (17) AP (17) APS (00) TA (34)
Pré-requisito: Fisiologia Vegetal, Bioquímica.
Introdução à fisiologia pós-colheita. Qualidade dos produtos hortícolas. Aspectos
fisiológicos do desenvolvimento dos frutos. Climatério respiratório. Alterações físicas e
químicas durante a maturação, amadurecimento e senescência dos produtos
hortícolas. Perdas pós-colheita. Fatores pré-colheita e de colheita que afetam a
qualidade dos produtos hortícolas. Embalagem e transporte. Podridões pós-colheita.
Estratégias de armazenamento. Desordens fisiológicas. Determinação dos principais
atributos de qualidade pós-colheita dos produtos hortícolas. Cadeia de
comercialização de produtos hortícolas.
Bibliografia Básica
AWAD, M. Fisiologia pós-colheita de frutos. São Paulo: Nobel, 1993.
CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e
manuseio. 1 e 2. ed. rev. ampl. Lavras: UFLA, 1990 e 2005.
NACHTIGAL, J.C.; FACHINELLO, J.C.; BILHALVA, A.B. Fisiologia e manejo pós-
colheita de frutas de clima temperado. Pelotas, RS: UFPel, 1997.
Bibliografia Complementar
CHOUDHURI, M.M. Uva de mesa. Pós-colheita. Brasília: Embrapa Informação
Tecnológica, 2001.
GOMES, M.S.O. Conservação pós-colheita: frutas e hortaliças. Brasília: EMBRAPA-
SPI, 1996.
159
LANA, M. M.; NASCIMENTO, E.F. do; MELO, M.F. de. Manipulação e comercialização
de hortaliças. Brasília: EMBRAPA-SPI, Embrapa- CNPH, 1998.
NETTO, A.G. et al. Uva para exportação. Procedimentos de colheita e pós-colheita.
Brasília, D.F.: Embrapa, Serviço de Produção de Informação, 1993.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Artmed, 2004-2013.
Processos de Produção Agroecológica e Orgânica
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Agroecologia
Conceito, características, princípios da produção orgânica. Evolução da agricultura
orgânica. Legislação e Certificação Orgânica. Conversão de áreas para produção
orgânica. Manejo e Tratos culturais na produção orgânica. Nutrição no sistema de
agricultura orgânica. Controle de plantas espontâneas, pragas e doenças na produção
orgânica. Situação atual e perspectivas do mercado interno e externo de produtos
orgânicos, insumos, processamento e distribuição.
Bibliografia Básica
ALTIERI, M. A. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável . 3.
ed., rev. e ampl. São Paulo: Expressão Popular, Rio de Janeiro: AS-PTA, 2012.
AQUINO, A. M; ASSIS, R. L. de. Agroecologia: principios e técnicas para uma
agricultura orgânica sustentável. 1. ed. Brasília, DF: EMBRAPA, 2005.
EHLERS, E. Agricultura sustentável: origens e perspectivas de um novo paradigma. 2.
ed. rev. e atual. Guaíba, RS: Agropecuária, 1999.
Bibliografia Complementar
CORRÊA-FERREIRA, B.S. (Org.). Soja orgânica: alternativas para o manejo dos
insetos-pragas. Londrina: Embrapa Soja, 2003.
GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável.
Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS, 2000.
PENTEADO, S. R. Defensivos alternativos e naturais: para uma agricultura saudável.
Campinas: Via Orgânica. 2001-2010.
PENTEADO, S.R. Fruticultura orgânica: formação e condução. Viçosa: Aprenda Fácil,
2004.
STEINER, R.; BANNWART, G. Fundamentos da agricultura biodinâmica: vida nova
para a terra . 3. ed. SÃo Paulo: Antroposófica, 2010.
Propagação Vegetal
160
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Anatomia vegetal; Morfologia e sistemática vegetal.
Aspectos fisiológicos da propagação de plantas. Efeitos dos reguladores do
crescimento em plantas. Micropropagação e macropropagação. Métodos de
propagação vegetativa.
Bibliografias Básicas
CASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A.; SESTARI, I. Manual de fisiologia vegetal: fisiologia
de cultivos. Piracicaba, SP: Agronômica Ceres, 2008.
TORRES, A.C.; CALDAS, L.S.; BUSO, J.A. Cultura de tecidos e transformação
genética de plantas. Brasília: EMBRAPA-SPI / EMBRAPA-CNPH, 1998-1999.
XAVIER, A.; WENDLING I.; SILVA, R.L. Silvicultura Clonal: princípios e Técnicas.
Viçosa: UFV, 2009.
Bibliografia Complementar
BARBOSA, J.G.; LOPES, L.C. Propagação de plantas ornamentais. 4. ed. Viçosa:
UFV, 2007.
CUNHA, G.A.P.; REINHARDT, D.H.R.C. Propagação do abacaxizeiro. Brasília, DF:
EMBRAPA/SPI, 1994.
HILL, L. Segredos da propagação de plantas: cultive suas próprias flores, legumes,
frutas, sementes, arbustos, árvores e plantas de interior. 1. ed. São Paulo: Nobel.
1996.
KAMPF, A. N. Produção comercial de plantas ornamentais. 2. ed. Guaíba: Agrolivros,
2005.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Artmed, 2004-2013.
Qualidade de Vida
Carga Horária: AT (34) AP (00) APS (2) TA (36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Aptidão física. Capacidades físicas relacionadas a saúde. Prevenção de doenças
ocupacionais. Qualidade de vida e trabalho. Atividades físicas recreativas.
Bibliografia Básica
CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem
holística : segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade,
preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999.
161
PELICIONI, M.C.F.; MIALHE, F.L. Educação e promoção da saúde: teoria e prática.
São Paulo, SP: Santos, 2012.
SOUSA, A.B.R.de. Filosofia da saúde: fundamentação para uma práxis educativa. Rio
de de Janeiro: Galenus, 2012.
Bibliografia Complementar
EMBRAPA. Regras gerais de segurança no trabalho. Passo Fundo: EMBRAPA-CNPT,
1995.
KAMEL, D.; KAMEL, J.G.N. Como prevenir o enfarto do micárdio: através de atividade
física e alimentação adequada. Rio de Janeiro: Sprint, 1996.
MEC. Qualidade de vida, consumo e trabalho. Brasília: Ministério da Educação, 2007.
MEC. Segurança e saúde no trabalho. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2007.
SEGURANÇA e medicina do trabalho. São Paulo, SP: Atlas, 2000-2012.
Reprodução Animal
Carga Horária: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Estudo dos fatores que afetam a eficiência reprodutiva dos animais domésticos e das
biotécnicas da reprodução, morfologia, fisiologia e endocrinologia dos aparelhos
reprodutivos masculinos e femininos dos animais de produção. Ciclo estral e dinâmica
ovariana. Acasalamento e fecundação. Tecnologia do sêmem e inseminação artificial.
Tecnologia de embriões. Eficiência reprodutiva dos animais domésticos. Efeitos
genéticos, nutricionais, sanitários e de meio ambiente sobre a reprodução.
Bibliografia Básica
GONÇALVES, P. B. D.; FIGUEIREDO, J. R. de; FREITAS, V. J. de F. Biotécnicas
aplicadas à reprodução animal. 2. ed. São Paulo: Roca, 2008.
HAFEZ Reprodução Animal. 7.ed. Barueri: Manole, 1988, 1995.
KINGHORN, B. (Ed). Melhoramento animal: uso de novas tecnologias : um livro para
consultores, criadores, professores e estudantes de melhoramento genético animal.
Piracicaba: FEALQ, 2006.
Bibliografia Complementar
CHAPAVAL, L.; PIEKARSKI, P.R.B. Leite de qualidade: manejo reprodutivo, nutricional
e sanitário. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2000.
FERREIRA, A.M. Reprodução da fêmea bovina: fisiologia aplicada e problemas mais
comuns (causas e tratamentos). Juiz de Fora, MG: Editar, 2010.
162
GRUNERT, E.; BIRGEL, E.H.; VALE, W.G. Patologia e clínica da reprodução dos
animais mamíferos domésticos: ginecologia. São Paulo: Varela, 2005.
NASCIMENTO, E.F.; SANTOS, R.L. Patologia da reprodução dos animais domésticos.
2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003.
SALOMONI, E.; SILVEIRA, C.L. Mendonça da. Acasalamento de outono em bovinos
de corte: abrace essa idéia. Guaíba: Agropecuária, 1996.
Sementes Florestais Nativas: Aspectos Biológicos e Tecnológicos
Carga Horária: AT (17) AP (34) APS (00) TA (51)
Pré-requisitos: Anatomia vegetal, Morfologia e sistemática vegetal.
Importância da semente. Embriologia. Morfologia externa e interna de sementes.
Identificação de sementes regionais. Maturação, dormência e dispersão de sementes.
Coleta, secagem, beneficiamento e armazenamento de sementes. Análise de
sementes.
Bibliografias básicas
CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 5. ed.
Jaboticabal: FUNEP, 2012.
DAVIDE, A.C.; SILVA, E.A.A. Produção de sementes e mudas de espécies florestais.
Lavras, MG: UFLA, 2008.
SOUZA, L.A. Morfologia e anatomia vegetal: célula, tecidos, órgãos e plântula. Ponta
Grossa: UEPG, 2009.
Bibliografia Complementar
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal. 2a
e 3a ed. Viçosa: UFV, 2006 e 2012
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de
sementes. Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária. Brasília: MAPA/ACS, 2009.
BRYANT, J. A. Fisiologia da semente. São Paulo: EPU, 1989.
GONÇALVES, G. E.; LORENZI, H. Morfologia Vegetal. Organografia e Dicionário
Ilustrado de Morfologia de Plantas Vasculares. Nova Odessa: Instituto Plantarum,
2007, 2011.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas
nativas do Brasil,1992-2009.
Silvicultura Avançada
163
Carga Horária: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: Silvicultura
Introdução à silvicultura avançada. Exigências edafoclimáticas e potencial silvicultural
das principais espécies nativas e exóticas. Sistemas agroflorestais. Implantação de
espécies para obtenção de produtos não-madeiráveis.
Bibliografia Básica
GALVÃO, A.P.M. Reflorestamento de Propriedades Rurais para Fins Produtivos e
Ambientais. EMBRAPA Florestas, 2000.
PAIVA, H.N. et al. Cultivo do eucalipto em propriedades rurais. Viçosa, MG: Aprenda
Fácil, 2001.
SOARES, C.P.B.; PAULA NETO, F. de; SOUZA, A. L. de. Dendrometria e inventário
florestal. 2.ed. Viçosa, MG: UFV, 2011.
Bibliografia Complementar
BRUICE, P. Y. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação
Tecnológica, 2006 e 2008.
KUCHLA, W.C.; SANTOS, W.C. Práticas silviculturais. Curitiba: Secretaria de Estado
da Educação, 2007.
RODIGHERI, H.R. Indicadores ambientais e sócio-econômicos de plantações
florestais no sul do Brasil. Colombo: EMBRAPA, 2001.
SOUSA, J.E. Agricultura agroflorestal ou agrofloresta. Recife: Centro Sabiá, 2007.
Silvicultura Urbana
Carga Horária: AT (17) AP (34) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Silvicultura
A história das cidades e da silvicultura urbana. Os usos, benefícios e funções da
vegetação nos ambientes urbanos. Paisagismo ecológico. Planejamento em
silvicultura urbana. Inventário florestal em áreas urbanas. Políticas públicas.
Bibliografia Básica
GONÇALVES, W.; PAIVA, H.N. Árvores para o ambiente urbano. Viçosa, MG:
Aprenda Fácil, 2004.
PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Florestas urbanas: planejamento para melhoria da
qualidade de vida. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002.
164
PAIVA, H.N.; GONÇALVES, W. Silvicultura urbana: implantação e manejo. 2.ed.
Viçosa: Aprenda Fácil, 2012.
Bibliografia Complementar
BALENSIEFER, M.; WIECHETECK, M. Arborização de cidades. Curitiba, PR: Instituto
de Terras, Cartografia e Florestas, 1987.
GONÇALVES, W.; PAIVA, H.N. Silvicultura urbana: implantação e manejo. Viçosa:
Aprenda Fácil, 2006.
MANICA, I. Frutas nativas, silvestres e exóticas 2: técnicas de produção e mercado.
feijoa, figo-da-índia, fruta-pão, jaca, lichia, mangaba. Porto Alegre: Cinco Continentes,
2000.
PAIVA, H.N.; GONÇALVES, W. Produção de mudas. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.
SILVA, A.G.; PAIVA, H.N.; GONÇALVES, W. Avaliando a arborização urbana. Viçosa:
Aprenda Fácil, 2007.
Sistemas Agrossilvipastoris
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisito: Silvicultura; Plantas Forrageiras
Ecologia dos sistemas agrossilvipastoris. Aspectos técnicos, sociais e econômicos.
Espécies de múltiplos propósitos. Sistemas agrossilvipastoris tradicionais e baseados
na indução da regeneração natural.
Bibliografia Básica
GALVÃO, A.P.M. Reflorestamento de Propriedades Rurais para Fins Produtivos e
Ambientais. EMBRAPA Florestas, 2000.
PAIVA, H.N.; JACOVINE, L.A.G.; RIBEIRO, G.T.; TRINDADE, C. Cultivo do eucalipto
em propriedades rurais. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001.
SOARES, C.P.B.; PAULA NETO, F. de; SOUZA, A. L. de. Dendrometria e inventário
florestal. 2.ed. Viçosa, MG: UFV, 2011.
Bibliografia Complementar
BAGGIO, A.J. Sinopse de algumas vantagens e desvantagens dos sistemas
silvipastoris com Pinus SPP. Curitiba, PR: EMBRAPA, 1983.
DOSSA, D.; VILCAHUAMAN, L.J.M. A Atividade florestal e agroflorestal como
alternativas de renda aos produtores rurais. Colombo: EMBRAPA, 2001.
165
EMBRAPA. Caracterização de sistemas de uso da terra e propostas de ação para o
desenvolvimento dos sistemas agroflorestais no município de Áurea, RS. Colombo:
Embrapa Florestas, 1996.
RODIGHERI, H.R. Rentabilidade econômica comparativa entre plantios florestais e
sistemas agroflorestais com erva-mate, eucalipto e pinus e as culturas do feijão, milho
soja e trigo. Colombo: EMBRAPA-CNPF, 1997.
SOUSA, J.E. Agricultura agroflorestal ou agrofloresta. Recife: Centro Sabiá, 2007.
Técnicas de Laboratório
Carga Horária: AT (34) AP (17) APS (00) TA (51)
Pré-requisitos: sem pré-requisito
Segurança em Laboratório. Técnicas de Primeiros-Socorros. Noções básicas de
manuseio de instrumentos laboratoriais utilizados em Ciências Biológicas. Preparo de
material destinado a atividades laboratoriais. Manuseio, armazenagem e descarte de
substâncias químicas. Biossegurança. Apresentação de dados e resultados
experimentais.
Bibliografia básica
ALMEIDA, M. F. C. Boas Práticas de Laboratório. 1. ed. São Caetano do Sul: Difusão,
2009.
CIENFUEGOS, F. Segurança no Laboratório. 1. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2005.
MOURA, R. A. et al. Técnicas de Laboratório. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, M.Z. Segurança em Laboratórios Químicos e Biotecnológicos. 1. ed. Porto
Alegre: EDUCS, 2008.
BRACHT, A.; ISHII-IWAMOTO, E.L. Métodos de Laboratório em Bioquímica. 1. ed.
São Paulo: Manole, 2002.
HIRATA, M. H. Manual de Biossegurança. São Paulo: Manole, 2002.
MEZADRI, T. J. Animais de Laboratório: Cuidados na Iniciação Experimental.
Florianópolis: UFSC, 2002.
SENAC. Primeiros Socorros: Como Agir em Situações de Emergência. 3. ed. São
Paulo: SENAC, 2011.
Tópicos Especiais em Agronomia
Carga Horária: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: Física; Fisiologia Vegetal; Máquinas e Mecanização Agrícola
166
Aspectos do cultivo hidropônico de plantas. Uso da plasticultura na agricultura. Manejo
de viveiros e produção de mudas.
Bibliografia Básica
ANDRIOLO, J.L. Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria: Editora UFSM, 1999.
PAIVA, H.N.; GONÇALVES, W. Produção de mudas. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.
PRIETO MARTINEZ, H. E; SILVA FILHO, J.B. Introdução ao cultivo hidropônico de
plantas. 3. ed. Viçosa: UFV, 2006.
SGANZERLA, E. Nova agricultura: a fascinante arte de cultivar com os plásticos. 6. ed.
Guaíba: Agropecuária, 1997.
Bibliografia Complementar
CÉSAR, H.P. Manual prático do enxertador: e criador de mudas de árvores frutíferas e
dos arbustos ornamentais. 15 ed. São Paulo, SP: Nobel, 1996.
LOPES, L. C.; BARBOSA, J. G. Propagação de plantas ornamentais. Viçosa: UFV,
2007.
SENAR. Administração Regional do Estado do Paraná. Trabalhador na plasticultura:
produção de hortaliças em estufas. Curitiba: SENAR-PR, 1996.
SENAR. Trabalhador na plasticultura: como construir estufas plásticas. Curitiba:
SENAR-PR, 1996.
SHOLTO DOUGLAS, J. Hidroponia: cultura sem terra. São Paulo, SP: Nobel, 1987.
TEIXEIRA, N.T. Hidroponia: uma alternativa para pequenas áreas. Guaíba:
Agropecuária, 1996.
WENDLING, I.; FERRARI, M.P.; GROSSI, F. Curso intensivo de viveiros e produção
de mudas. 1. ed. Colombo: Embrapa Florestas, 2002.
Tratos e Métodos Silviculturais
Carga Horária: AT (34) AP (34) APS (00) TA (68)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Implantação de povoamentos florestais. Bases ecológicas. Métodos silviculturais para
florestas naturais e plantadas. Regeneração de florestas para fins econômicos.
Sistemas silviculturais.
Bibliografia Básica
GALVÃO, A.P.M. Reflorestamento de Propriedades Rurais para Fins Produtivos e
Ambientais. EMBRAPA Florestas, 2000.
167
PAIVA, H.N.; JACOVINE, L.A.G.; RIBEIRO, G.T.; TRINDADE, C. Cultivo do eucalipto
em propriedades rurais. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001.
SOARES, C.P.B.; PAULA NETO, F. de; SOUZA, A. L. de. Dendrometria e inventário
florestal. 2.ed. Viçosa, MG: UFV, 2011.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação
Tecnológica, 2006 e 2008.
DAVIDE, A.C.; SILVA, E.A.A. Produção de sementes e mudas de espécies florestais.
Lavras, MG: UFLA, 2008.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas
nativas do Brasil,1992-2009.
MACHADO, S. A.; FIGUEIREDO FILHO, A. Dendrometria. 2. ed. Guarapuava: Ed.
UNICENTRO, 2006.
SILVA, M.L.; JACOVINE, L.A.G.; VALVERDE, S.R. Economia Florestal. 2ª edição.
Viçosa: UFV. 2008.
10.8. ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
As Atividades Práticas Supervisionadas (APS) são atividades acadêmicas que
serão desenvolvidas pelos alunos em horários distintos daqueles destinados às
atividades presenciais, sob a orientação, supervisão e avaliação do professor de cada
disciplina que prevê tais atividades. Estas atividades serão desenvolvidas em
conformidade com a Resolução COEPP nº 78/2009, de 21 de agosto de 2009. Para
efeito desse regulamento, podem ser consideradas APS: estudos dirigidos, trabalhos
individuais, trabalhos em grupo, desenvolvimento de projetos, atividades em
laboratório, atividades de campo, oficinas, pesquisas, estudos de casos, seminários,
desenvolvimento de trabalhos acadêmicos, práticas de ensino e atividades específicas
dos cursos de licenciatura, dentre outras. O Curso de Agronomia do Câmpus Dois
Vizinhos da UTPFR prevê apenas APS para as disciplinas de Álgebra Linear, Química
Geral e Orgânica, Cálculo A, Probabilidade e Estatística, Planejamento de
Propriedades Rurais, Trabalho de Conclusão de Curso I e II, para atender a legislação
pertinente a estas disciplinas com relação à carga horária. Apesar disso, a prática
pedagógica docente fará uso destas atividades durante o desenvolvimento das
disciplinas.
168
10.9 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
As DCNs do Curso de Agronomia definem o Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) como componente curricular obrigatório, centrado em determinada área teórico-
prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de
conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa. O TCC do Curso de
Agronomia do Câmpus Dois Vizinhos da UTFPR seguirá regulamentação interna,
definida pelo Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para os cursos
de Graduação da UTFPR, Resolução COEPP nº 120, de 07 de Dezembro de 2006 e
regulamentação complementar para Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de
Agronomia, elaborado e referendado pela coordenação e Colegiado do Curso.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste de trabalho de pesquisa
científica e/ou tecnológica aplicada e tem como finalidade:
I - Desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias adquiridas
durante o curso de forma integrada, por meio da execução de um projeto de pesquisa.
II - Desenvolver a capacidade de planejamento e disciplina para resolver
problemas dentro das diversas áreas de formação.
III - Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de
problemas.
IV - Estimular o espírito empreendedor, por meio da execução de projetos que
levem ao desenvolvimento de produtos, os quais possam ser patenteados e/ou
comercializados.
V - Intensificar a extensão universitária, por intermédio da resolução de
problemas existentes nos diversos setores da sociedade.
VI - Estimular a construção do conhecimento coletivo.
VII - Estimular a interdisciplinaridade.
VIII - Estimular a inovação tecnológica.
IX - Estimular o espírito crítico e reflexivo no meio social onde está inserido.
X - Estimular a formação continuada.
As atividades serão realizadas em dois semestres, compondo duas disciplinas
obrigatórias do currículo: Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) e Trabalho de
Conclusão de Curso II (TCC II) com carga horária de 60 horas cada, totalizando 120
horas. O TCC I envolve o planejamento das atividades e apresentação do Projeto de
Pesquisa na área do Curso, o qual será desenvolvido posteriormente na disciplina
TCC II. No TCC II o aluno realizará a execução do projeto de pesquisa e a elaboração
de monografia, bem como a defesa final do trabalho. A realização do TCC poderá ser
individual ou em equipe, podendo esta ser multidisciplinar, com participação de alunos
169
de diferentes cursos, dependendo da complexidade e abrangência do mesmo, com
prévio consentimento da coordenação do curso. No entanto, a elaboração da
monografia e defesa final do trabalho serão individuais. O TCC poderá ser realizado
em outras instituições públicas ou privadas, desde que estas apresentem vínculo com
a UTFPR - Câmpus Dois Vizinhos.
A orientação do TCCI e TCCII será exercida, preferencialmente, por professor
lotado na COAGR (Coordenação do Curso de Agronomia), podendo ser de outra
coordenação de curso do Câmpus Dois Vizinhos desde que o tema do projeto de
pesquisa do TCC esteja relacionado com o Curso de Agronomia ou Área de Ciências
Agrárias.
10.10 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
De acordo com as DCNs dos Cursos de Agronomia, o estágio curricular
supervisionado deverá ser concebido como conteúdo curricular obrigatório. Os
estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados e
diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora
e procuram assegurar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas.
Os estágios supervisionados visam a assegurar o contato do formando com situações,
contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se
concretizem em ações profissionais.
O estágio supervisionado do Curso de Agronomia do Câmpus Dois Vizinhos da
UTFPR, seguirá a regulamentação prevista pela Resolução nº. 033/14 – COGEP de
16 de maio de 2014 (Regulamento dos Estágios Curriculares Supervisionados dos
Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio, dos Cursos Superiores de
Tecnologia e dos Cursos de Bacharelado da UTFPR) e da Lei nº 11.788, de 25 de
setembro de 2008 que dispõe sobre o estágio do estudante. Neste contexto, o estágio
visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à
contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida
cidadã e para o trabalho.
Está previsto o estágio curricular obrigatório, com carga horária mínima de 400
horas, requisito para aprovação e obtenção do diploma, tendo como objetivos: I -
facilitar a futura inserção do estudante no mundo de trabalho; II - promover a
articulação da UTFPR com o mundo do trabalho e; III - facilitar a adaptação social e
psicológica do estudante à futura atividade profissional.
Para a realização do estágio, o estudante deverá ter cumprido as disciplinas,
no mínimo, até o 8º período, com aproveitamento, desde que a área do conhecimento
170
de realização do estágio não implique em uso de conhecimentos ainda a serem
adquiridos em disciplinas do 9º período. Neste caso, a realização do estágio só
ocorrerá após o aluno ter cursado com aproveitamento a disciplina que seja base para
um bom aproveitamento do estágio. Cada caso será julgado pela coordenação do
curso, junto com responsável por estágios do curso e do Câmpus.
Além do estágio obrigatório, os estudantes poderão desenvolver estágios não
obrigatórios, os quais poderão fazer parte do currículo do aluno como Atividades
Complementares descritas a seguir.
É necessário ressaltar que as atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário
devem estar relacionadas de forma clara com as áreas de atuação do Curso de
Agronomia. Caberá ao Colegiado de Curso elaborar o regulamento específico para os
estágios em referência e conformidade com o apresentado nesse projeto de curso e
de acordo com as Diretrizes Nacionais e Institucionais.
10.11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares do Curso de Agronomia do Câmpus Dois
Vizinhos da UTFPR têm como objetivos básicos flexibilizar o currículo, propiciar aos
alunos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar, visando uma
formação acadêmica mais completa e fomentar a iniciação à pesquisa, ensino e
principalmente a extensão.
Conforme as DCN’s do Curso de Agronomia (Resolução CNE/CES n. 01/2006),
as Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitem, por
avaliação, o reconhecimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes
do aluno, inclusive adquiridos fora do ambiente acadêmico. Podem ser incluídos como
atividades complementares projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica,
projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos,
conferências e até disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino, entre
outros. Por definição as Atividades Complementares se constituem de componentes
curriculares enriquecedoras e implementadoras do próprio perfil do formando, sem que
se confundam com o estágio supervisionado.
A carga horária das Atividades Complementares de Graduação será de 180
horas, de acordo com as Diretrizes Curriculares Para os Cursos de Bacharelado e
Licenciatura da UTFPR, Resolução COEPP nº 119, de 07 de Dezembro de 2006 e
Deliberação COUNI nº 04, de 25 de Maio de 2007. A proposta para regulamentação
das Atividades Complementares serão definidas pelo Colegiado do Curso em
171
concordância com o Regulamento da UTFPR, definido pela Resolução COEPP nº 61,
de 01 de Setembro de 2006 e retificado pela Resolução COEPP nº 56, de 22 de Junho
de 2007.
Apesar das DCNs do Curso não estabelecerem as Atividades Complementares
como obrigatórias, as resoluções supracitadas da UTFPR as definem como
obrigatórias e as dividem em três grupos: Grupo I - atividades de complementação da
formação social, humana e cultural; Grupo II - atividades de cunho comunitário e de
interesse coletivo; e Grupo III - atividades de iniciação científica, tecnológica e de
formação profissional.
No Grupo I estão inclusas participação nas atividades esportivas; participação
com aproveitamento em cursos de língua estrangeira; participação em atividades
artísticas e culturais; participação efetiva na organização de exposições e seminários
de caráter artístico ou cultural; e participação como expositor em mostra artística ou
cultural. No Grupo II estão agrupadas a participação efetiva em Diretórios e Centros
Acadêmicos, Entidades de Classe, Conselhos e Colegiados internos à Instituição;
participação efetiva em trabalho voluntário; participação em atividades beneficentes;
atuação como instrutor em palestras técnicas, seminários, cursos da área específica;
engajamento como docente não remunerado em cursos preparatórios e de reforço
escolar; participação em projetos de extensão. E no Grupo III encontram-se a
participação em cursos extraordinários da sua área de formação, de fundamento
científico ou de gestão; participação em palestras, congressos e seminários técnico-
científicos; participação como apresentador de trabalhos em palestras, congressos e
seminários técnico-científicos; participação em projetos de iniciação científica e
tecnológica, relacionados com o objetivo do Curso; participação como expositor em
exposições técnico-científicas; participação efetiva na organização de exposições e
seminários de caráter acadêmico; publicações em revistas técnicas e em anais de
eventos técnico-científicos ou em periódicos científicos; estágio não obrigatório na
área do curso; trabalho com vínculo empregatício, desde que na área do curso;
trabalho como empreendedor na área do curso; estágio acadêmico na UTFPR;
participação em visitas técnicas organizadas pela UTFPR; participação e aprovação
em disciplinas/unidades curriculares de enriquecimento curricular de interesse do
Curso, desde que tais disciplinas/unidades curriculares tenham sido aprovadas pelo
Colegiado de Curso e estejam de acordo com o Projeto Pedagógico do Curso.
Participação em Empresa Júnior, Hotel Tecnológico, Incubadora Tecnológica;
participação em projetos multidisciplinares ou interdisciplinares.
Serão validadas as atividades complementares realizadas a partir do segundo
período até o prazo máximo para conclusão do curso, sendo que, no momento em que
172
julgar ter os pontos necessários para avaliação o aluno deverá protocolar
requerimento de solicitação.
Para execução e acompanhamento das atividades complementares, os alunos
são orientados ao longo do curso sobre a execução destes atividades. Além disso, os
alunos matriculados no sétimo período são estimulados a realização uma pré-
avaliação com o professor responsável para uma orientação final, objetivando orientar
o acadêmico na execução de suas atividades complementares que ainda faltam.
11. AVALIAÇÃO
A avaliação dentro do curso de Agronomia está organizada a partir dos seguintes
eixos: a avaliação do ensino-aprendizagem e a avaliação institucional. Essa organização é
entendida de forma indissociável, uma vez que os processos de avaliação do aluno, do
professor e da instituição estão interligados e convergem a um objetivo comum. Este
decorre dos anseios da formação pessoal e profissional dentro da tríade ensino-pesquisa-
extensão, configurando assim o compromisso dos sujeitos em, a partir da realidade, do
confronto, da reflexão e da experiência, conhecer, vivenciar e modificar os conhecimentos
e atitudes de forma científica a partir do campo teórico e prático.
11.1. AVALIAÇÃO DO DISCENTE
A avaliação da aprendizagem do estudante seguirá a legislação apropriada da
UTFPR, conforme normativas do Regulamento da Organização Didático-Pedagógica
dos Cursos de Graduação da UTFPR, emitidas pela Resolução nº 31/14-COGEP de
14/05/2014. A aprovação nas atividades de ensino dependerá do resultado das
avaliações efetuadas ao longo de seu período de realização, na forma prevista no
plano de ensino. O discente que alcançar a nota final mínima de 6,0 (seis) nas
atividades de ensino, incluídas as atividades de recuperação de ensino, além de
frequência mínima de 75 % da carga horária da disciplina, será considerado aprovado.
Desta forma, será considerado apto ao Título (Diploma) de Engenheiro
Agrônomo, o aluno que, de acordo com os regulamentos próprios da UTFPR:
- For aprovado em todas as disciplinas obrigatórias;
- Cursar e ser aprovado em, no mínimo, 283 horas em disciplinas optativas;
- Realizar Atividades Complementares de Graduação até a pontuação mínima,
correspondente a 180 horas, conforme regulamentação a ser redigida pelo Colegiado
do Curso.
173
- Obter aprovação no Estágio Curricular Supervisionado;
- Apresentar, defender e ter aprovado o seu Trabalho de Conclusão de Curso.
11.2. AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação é considerada como um conjunto de ações ligado a objetivos
específicos que envolvem o uso de instrumentos, procedimentos e atitudes que tem
por finalidade medir, diagnosticar e subsidiar uma tomada de decisão frente a uma
determinada ação, o que resulta em um processo contínuo de acompanhamento.
Essa relação dentro do processo de avaliação requer do professor uma postura
ativa, reflexiva e mediadora, uma vez que na condição de detentor do conhecimento
científico, entendido aqui como um conhecimento elaborado e sistematizado
cientificamente e não acabado, é ele quem possui as condições necessárias para
medir, discernir e ponderar sobre o processo como um todo, no que diz respeito ao
objeto de sua disciplina.
Para tanto, faz-se necessário o uso de instrumentos adequados que
possibilitem essa prática, bem como momentos específicos onde o processo é testado
e refletido, de forma que ao final, os resultados obtidos possam dar condições tanto a
alunos e professores, de avaliar se os objetivos os quais estavam propostos foram
alcançados ou não, e de que forma podem ou poderiam ser dentro das possibilidades.
No processo avaliativo, é necessário construir práticas avaliativas contínuas,
diagnósticas, investigativas, participativas e emancipatórias, que considerem a
evolução do educando como um todo, reconhecendo os diferentes saberes e as
individualidades próprias de cada um. Nesta perspectiva, as estratégias de avaliação
devem orientar-se pela participação, por meio de instrumentos coletivos e individuais,
perpassando:
A relação com o coletivo da turma, na construção de valores, na participação
individual e coletiva em todas as atividades realizadas no conjunto da universidade e
das comunidades;
A produção de textos dissertativos e sistematização de pesquisas feitas que
demonstrem a construção e ressignificação dos conhecimentos científicos, sociais e
pedagógicos;
Capacidade de olhar reflexivo sobre o cotidiano, demonstrado pela interação,
leituras realizadas e experiências vivenciadas;
Avaliações que analisem sistematizações escritas por meio de sínteses e
socialização oral;
174
Realização de atividades práticas, experiências, pesquisas, bem como
relatórios e sistematizações das práticas realizadas.
A avaliação pressuporá uma clara articulação entre objetivos, práticas
metodológicas e instrumentos.
11.3. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Dentro do âmbito da avaliação, como política da Universidade, são realizadas
avaliações regulares com o objetivo de melhorar constantemente a qualidade de
ensino e oferta dos cursos. A avaliação institucional é composta pelos seguintes
instrumentos: Avaliação da Chefia pelo Servidor; Avaliação do Servidor afastado para
Pós-Graduação; Avaliação do Servidor Docente; Avaliação do Servidor em função de
chefia; Avaliação do Servidor Técnico-Administrativo; Avaliação do Docente pelo
Discente.
Para tanto, os alunos e servidores são incentivados pela coordenação de curso
a participar dessas avaliações, de forma que todos tenham a oportunidade de
expressar-se e contribuir com o processo de gestão democrática do Câmpus.
É importante destacar que a Comissão Própria de Avaliação (CPA) exerce um
papel fundamental nos processos de avaliação. Esta tem por finalidade o
planejamento, o desenvolvimento, a coordenação e a supervisão da Política da
Avaliação Institucional.
De acordo com a Lei 10.861 de 14/04/204, em seu artigo 11: “cada instituição
de ensino superior, pública ou privada, constituirá uma Comissão Própria de Avaliação
- CPA, [...], com as atribuições de condução dos processos de avaliação internos da
instituição, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP”.
A CPA iniciou suas atividades em dezembro de 2004, sendo regulamentada
por meio da Deliberação nº 08/2004 - COUNI e com a transformação de CEFET-PR
em UTFPR, o seu regulamento foi atualizado pela Deliberação 13/2009 do Conselho
Universitário (COUNI), de 25 de setembro de 2009.
As principais competências da Comissão Própria de Avaliação da UTFPR,
além daquelas definidas nas legislações próprias são: planejar, desenvolver,
coordenar e supervisionar a execução da política da Avaliação Institucional, promover
e apoiar os processos de avaliação internos, sistematizar os processos de avaliação
interna e externa; prestar informações sobre a avaliação institucional ao Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), sempre que for
solicitada.
175
Além da CPA central com sede na reitoria, cada Câmpus da UTFPR possui um
Núcleo da Comissão Própria de Avaliação. O Núcleo da CPA do Câmpus Dois
Vizinhos foi instituído por meio da Portaria nº. 037 de 07 de abril de 2010, sendo que
na atualidade o Núcleo está regulamentado pela Portaria nº. 048 de 27 de março de
2014.
Essa comissão vem realizando ações em parceria com a Comissão
Permanente de Avaliação de Desempenho dos servidores do Câmpus e suas
coordenações: avaliação do docente pelo discente; avaliação do setor pelo cliente e
avaliação da chefia pelo servidor, bem como com as coordenações de curso,
Departamento de Educação e Diretoria de Graduação e Educação Profissional.
Dentre as ações realizadas destacam-se as seguintes ações:
No que diz respeito à Avaliação do Docente pelo Discente:
1. Sensibilização dos coordenadores, docentes e discentes sobre a importância
da avaliação do Docente pelo Discente;
2. Explicação dos itens da avaliação do docente pelo discente e orientações
sobre a realização das avaliações com calouros para apresentação do sistema de
avaliação e esclarecimento de dúvidas;
3. Elaboração de cartazes para divulgação da avaliação, dispostos nos murais
e principais pontos de circulação de alunos;
4. Instalação de terminais em locais estratégicos de maior circulação dos
alunos;
5. Disponibilização de um dos laboratórios de informática para a realização das
avaliações;
6. Utilização meios eletrônicos para divulgação das avaliações e incentivo à
realização destas.
7. Palestra sobre Avaliação Institucional, com ênfase na Avaliação do Docente
pelo Discente.
No que se refere à Avaliação dos Setores: Divulgação via redes sociais e e-
mail e fixação de cartazes de incentivo para a realização das avaliações nos setores,
bem como divulgação e orientação em sala de aula para identificação dos setores
pelos alunos.
Quanto à Avaliação do Servidor em função de Chefia e a Avaliação do Servidor
Técnico-Administrativo, a sensibilização é realizada basicamente via e-mail. A CPA
também recomenda que os chefes dos setores busquem sensibilizar seus
coordenados para que realizem a avaliação.
Em relação às devolutivas das avaliações do docente pelo discente, cada
professor e suas chefias têm acesso a sua avaliação e, os coordenadores têm acesso
176
à avaliação dos docentes lotados em suas coordenações/departamentos. Quando os
docentes são bem avaliados, orienta-se às coordenações que ressaltem esses índices
e, quanto aos docentes que apresentam fragilidades relevantes, cada coordenação em
parceria com o Departamento de Educação (DEPED) realizam um trabalho de
orientação aos docentes.
A devolutiva aos alunos é via sistema acadêmico, cabendo às coordenações, a
orientação do acesso. A orientação quanto ao resultado da Avaliação dos Setores é de
que esta seja socializada com os integrantes do setor.
As devolutivas das demais avaliações são feitas pelas suas respectivas
chefias, quando da avaliação do servidor. É importante destacar que 30% da nota do
docente é composta pela nota que obteve por meio da Avaliação do Docente pelo
Discente.
11.4. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
A implantação e o desenvolvimento das diretrizes curriculares servirão de
orientação para reavaliações e ajustes. A avaliação do projeto pedagógico deve ser
considerada como ferramenta construtiva, que irá manter o projeto atualizado de
acordo com as transformações da sociedade e as exigências apresentadas pela
mesma.
O curso de Agronomia está em consonância com o sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES) que prevê a articulação entre a avaliação
da Instituição (interna e externa), a Avaliação das Condições de Ensino (ACE) e a
Avaliação Nacional do Desempenho dos Estudantes (ENADE). As políticas de
acompanhamento e avaliação das atividades-fins, ou seja, ensino, pesquisa e
extensão seguem o Programa de Desenvolvimento Institucional (PDI).
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) trabalha constantemente no
aprimoramento do Projeto Politico Pedagógico do Curso de Agronomia em um
processo conjunto e constante com os professores lotados e que ministram aula nesse
curso através das reuniões pedagógicas realizadas no inicio de cada semestre e
reuniões ordinárias da coordenação do Curso e Colegiado. Com a experiência vivida
pelos professores decorrer dos semestres são propostas sugestões referente a carga
horaria das disciplinas, ementas, conteúdos que podem ser incluídos ou retirados do
projeto do curso e questões pedagógicas relacionados ao processo de ensino
aprendizagem.
177
O NDE também busca ouvir a comunidade acadêmica através de reuniões e
questionários aplicados aos alunos do 5º e 9º períodos. Nesse processo, são
avaliadas ementas das disciplinas, carga horária, período em que a disciplina está
sendo ofertada, dificuldades e sugestões em geral.
As propostas, alterações/modificações são analisadas e elaboradas pelo NDE,
apresentadas à Coordenação do Curso e aprovadas pelo Colegiado. Nessa dinâmica
o curso será avaliado periodicamente e o PPC será atualizado a cada 2 anos visando
um melhor desempenho e qualidade do curso.
Com periodicidade possível, o Curso deverá sofrer processo de avaliação, a
fim de que sejam identificadas novas tendências de conhecimento, áreas de atuação,
desempenho profissional dos egressos, atualização, conceitos, conteúdos e
demandas de disciplinas, além da necessidade de recursos humanos e materiais. Este
processo também poderá ser apoiado pelas diversas entidades que tenham relação
com a área, tais como órgãos de classe, empresas públicas e privadas, bem como
outras formas julgadas oportunas.
12. APOIO AO DISCENTE
O apoio ao discente na Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus
Dois Vizinhos, é realizado por meio do Núcleo de Acompanhamento Psicopedagógico
e Assistência Estudantil - NUAPE, vinculado ao Departamento de Educação - DEPED.
O Núcleo é composto por equipe multiprofissional, formada por Assistente Social,
Pedagogo, Psicólogo, Interprete de Libras e outros profissionais licenciados e com
experiência em temáticas relacionadas à educação. As ações do NUAPE estão
voltadas para possibilitar a permanência do estudante na Universidade e assim concluir
seu curso de graduação, portanto, visa apoiar os estudantes considerando os aspectos
sociais, econômicos, psicológicos, pedagógicos e de saúde. Destacam-se neste ponto
as seguintes ações:
- Acompanhamento psicológico, com a finalidade de auxiliar o estudante em
relação as dificuldades que o levaram a buscar ajuda, de modo que a dificuldade não o
impeçam de ter um bom desempenho acadêmico e favorecer seu crescimento pessoal;
Este acompanhamento engloba, entre outras ações pontuais:
Orientação Vocacional, com o objetivo de orientar os estudantes em relação
suas escolhas profissionais, uma vez que estes chegam a Universidade sem que
tenham sido trabalhados aspectos relacionados a sua escolha vocacional profissional;
Orientação de Carreira, com o objetivo de dar suporte ao jovem, em fase de
conclusão de curso, no planejamento de sua carreira, orientando-o nas principais
178
questões envolvidas neste processo, bem como na busca da maturidade de sua
carreira;
Acompanhamento Psicopedagógico, com o objetivo de identificar e intervir nos
transtornos e dificuldades de aprendizagem dos estudantes que estão influenciando,
temporariamente, ou não, em seus modos de aprender.
- Acompanhamento social, com a finalidade de proporcionar aos estudantes as
condições básicas para sua permanência na Instituição.
Este acompanhamento engloba, entre outras ações pontuais o Programa de
Auxílio Estudantil, dividido em:
Auxílio Básico: é um recurso financeiro depositado em conta bancária do
estudante, a fim de subsidiar seus diferentes gastos decorrentes de seu ingresso em
curso superior na Instituição. Os meses de sua vigência são estabelecidos pelo edital
do programa;
Auxílio Refeição: se refere a concessão de alimentação em forma de crédito
para refeição no almoço e/ou jantar no Restaurante Universitário do Câmpus. Os
meses de sua vigência são estabelecidos pelo edital do programa;
Auxílio Moradia: é um recurso financeiro que visa contribuir com as despesas
decorrentes da moradia do estudante para estudar na UTFPR Câmpus Dois Vizinhos,
para aqueles que residam fora de seu domicílio de origem. É depositado em conta
bancária do estudante e os meses de sua vigência são estabelecidos pelo edital do
programa;
Auxílio Instalação: é um recurso financeiro depositado na conta bancária do
estudante, que visa contribuir com as despesas relacionadas com a instalação do
estudante no município onde está situado o Câmpus da UTFPR no qual o estudante
está matriculado. Este auxílio será concedido em uma única parcela exclusivamente ao
estudante ingressante no Câmpus e que não tenha anteriormente recebido tal
benefício neste Câmpus.
- Acompanhamento Pedagógico: com a finalidade de apoiar os estudantes em
suas dificuldades de aprendizagem, ampliando condições para um bom desempenho
acadêmico.
Este acompanhamento engloba, entre outras ações pontuais:
Programa de Monitoria: disponibiliza aos estudantes com dificuldades em
conteúdos em diferentes disciplinas, atendimentos extra sala para auxílio e retirada de
dúvidas. Este atendimento é realizado por outro estudante, selecionado em edital
específico considerando-se entre outros atributos, o desempenho acadêmico que
recebe bolsa ou não e que já passou pela disciplina com bom desempenho acadêmico.
O programa disponibiliza vagas para monitores na modalidade paga (bolsa) e
179
voluntária. O referido programa desperta nos estudantes o interesse pelo ensino e
oportuniza sua participação na vida universitária em situações extracurriculares;
Oficina sobre Técnicas de Estudos, com o objetivo de identificar nos estudantes
seus estilos de aprendizagem e ensinar técnicas de estudos, que auxiliem nas
construção do conhecimento das diferentes áreas;
Acompanhamento Desempenho Acadêmico dos Estudantes que recebem
Auxílio Estudantil, a fim de compreender se a concessão do benefício está garantindo a
permanência do estudante na Universidade e ampliando suas condições de alcançar
bom desempenho acadêmico;
Acompanhamento Índices de Evasão, com o objetivo de identificar os índices de
evasão dos cursos e quais os principais motivos, para promover ações de combate à
evasão direcionadas as dificuldades encontradas pelos estudantes em suas
permanências;
Programa de Nivelamento, com o objetivo de construir ações pedagógicas de
combate aos altos índices de reprovação, principalmente em disciplinas do núcleo
básico e comum dos cursos;
Além disso, o NUAPE também atua em:
Programa Líderes de Turma, que tem por objetivo constituir um colegiado de
representação e de formação política estudantil vinculado a instituição promovendo a
participação democrática e aproximando os estudantes da vida administrativa,
financeira e acadêmica da Universidade
Acompanhamento Representações Estudantis, prestar assessoria aos
acadêmicos quanto as suas formas de representação estudantil, como Centros
Acadêmicos e Atlética, os quais servem de elo entre os estudantes de determinado
curso (Coordenação, Colegiado, e Corpo Docente) e os demais setores da
universidade e da sociedade, preocupando-se com a qualidade de ensino, com o
fortalecimento do curso que representa e com uma formação integral do acadêmico.
Avaliação do Docente pelo Discente, com o objetivo de sensibilizar os
estudantes sobre a importância de participar do processo de avaliação do docente,
esclarecendo quais os pontos avaliados, quais os critérios que devem ser considerados
e, também, promovendo devolutiva dos resultados das avaliações;
Atendimento à Saúde, apesar do setor não possuir em sua equipe profissional
de saúde, o NUAPE, em situações de emergência, possui contrato com empresa que
realiza o transporte de estudantes à unidade de saúde mais próxima;
Ações relativas à Inclusão, por meio do Núcleo de Acompanhamento a Pessoas
com Necessidades Educacionais Específicas – NAPNE, buscando orientar os
180
estudantes com deficiência, traçar estratégias de acessibilidade, com reestruturação
arquitetônica, aquisição e adaptação de materiais, sensibilização da comunidade
acadêmica a respeito dos temas de inclusão.
Promoção de cultura: por meio de projetos de extensão o NUAPE busca realizar
ações culturais, como Festival de Cinema e Produção de Curtas Metragens, Oficina de
Teatro, envolvendo alunos de todos os cursos do Câmpus.
13. CURSO E COMUNIDADE
A Universidade como um todo, tem o papel social de inserir-se na comunidade,
propondo melhorias e adequações conforme a necessidade local, seja por meio do
desenvolvimento de pesquisas, da difusão, por meio da extensão, de conhecimentos
adquiridos pelo ensino e pela pesquisa, seja também pela formação de agentes locais
socialmente comprometidos com o desenvolvimento sócio-econômico das populações
do campo.
Nesse contexto, a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
destaca-se pelo potencial de trabalhar diretamente com os filhos de produtores rurais,
por possuir cursos destinados à formação de jovens em nível superior (Bacharelado
em Agronomia, Zootecnia, Engenharia Florestal e Licenciatura em Educação no
Campo) no Câmpus Dois Vizinhos, definindo-a com isso como instituição que atua
basicamente nas Ciências Agrárias, área que engloba as necessidades da região
Sudoeste.
Percebe-se que a UTFPR Câmpus Dois Vizinhos tem por escopo ser geradora
e difusora de tecnologias com histórico de vinculação com as atividades das entidades
de apoio a agricultura familiar, trabalho esse que vem se robustecendo e se
consolidando cada vez mais.
Existem também articulações com entidades (Associação de Estudos,
Orientações e Assistência Rural-ASSESOAR; o Sindicato dos Trabalhadores Rurais-
STR; a Cooperativa de Crédito-CRESOL; a Cooperativa de Leite da Agricultura
Familiar-CLAF, o Centro de Apoio a Pequenos Agricultores-CAPA, Casa Familiar
Rural-CFR, EMATER), ocorrendo por meio de diferentes grupos de trabalho da
Universidade, os quais juntos buscam promover o desenvolvimento das políticas
sociais, as atividades de pesquisa e extensão, para o desenvolvimento regional, com
melhorias para o agricultor familiar. Com essas articulações os docentes desenvolvem
seus projetos de extensão em conjunto com a Diretoria de Relações Empresariais e
Comunitárias (DIREC) do Câmpus. Essa parceria possibilita a busca de recursos para
181
custeio e bolsas para alunos do curso, gerando produção intelectual tanto do professor
quanto do aluno na área das extensão rural.
Além de parcerias com órgãos públicos os docentes do curso de Agronomia
possui parceria com empresas privadas que trabalham na área da Agronomia, onde os
docentes e alunos atuam em dias de campo, feiras agrícolas e eventos agrícolas com
apresentação de oficinas, visitação, demonstração de práticas agronômicas,
resultados de trabalhos de pesquisa e transferência dos conteúdos das disciplinas do
núcleo profissionalizante que compõe a matriz curricular do curso. Além do repasse de
informações, destaca-se a possibilidade de o docente e aluno do curso estarem em
contato direto com o produtor rural e empresas públicas e privadas que atuam no meio
agropecuário.
Outras ações que possibilitem a interação do curso com a comunidade externa
são desenvolvidas através atividades acadêmicas e científicas desenvolvidas durante
o curso que permitam estabelecer a relação entre os conteúdos teóricos e práticos
trabalhados nas disciplinas com o ocorrido na cadeia produtiva. O Curso dispõe em
seu 9º período a disciplina Planejamento de Propriedades Rurais onde o acadêmico
desenvolverá atividades orientadas de planejamento e execução de projetos em
propriedades rurais que relacionem as atividades acadêmicas desenvolvidas durante o
curso com aspectos extensionistas. Com isso, o curso de Agronomia da UTFPR
Câmpus Dois Vizinhos, também estimula o crescimento, desenvolvimento e melhoria
na realidade agrícola regional com a atuação de seus alunos na comunidade, além,
obviamente, da atividade dos profissionais formados. Além dessa disciplina são
desenvolvidas atividades relacionadas nas disciplinas de Extensão e Desenvolvimento
Rural, Associativismo e Cooperativismo, Sociologia Rural e Administração Rural.
14. ARTICULAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
A extensão universitária funciona como interface entre a universidade e a
comunidade na qual ela está inserida, e constitui uma das três funções básicas da
universidade: pesquisa e extensão. De acordo com o artigo 207 da Constituição
Brasileira "as Universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e
de gestão financeira e patrimonial e obedecerão ao princípio da indissociabilidade
entre Ensino, Pesquisa e Extensão". Sendo assim, essas três funções básicas da
Universidade, devem ser equivalentes e igualmente tratadas por parte das Instituições
de Ensino Superior, caso contrário, essas estarão se contrapondo à Constituição.
As Universidades devem promover a associação e integração de atividades de
Ensino, Pesquisa e Extensão para que haja a complementação entre elas, uma vez
182
que são equivalentes, interdependentes e complementares. O Ensino deve atuar de
maneira a promover a Pesquisa, a Pesquisa deve conduzir à Extensão, a Extensão
deve gerar a Pesquisa e a Pesquisa deve promover o Ensino.
A Extensão funciona como uma troca de experiência onde o conhecimento
acadêmico é levado à sociedade, ocasionando um maior contato com a comunidade, o
que possibilita conhecer as necessidades, as demandas e também aprender com a
cultura dessas pessoas. Trata-se de uma forma de socializar o conhecimento que a
universidade obtém através de suas pesquisas, não o deixando restrito ao mundo
acadêmico, fazendo com que mais pessoas tenham acesso e beneficiem-se desse
processo. É por meio da Extensão que se consegue a difusão, socialização e
democratização do conhecimento existente, bem como das novas descobertas à
comunidade.
Além disso, a extensão complementa a formação dos universitários propiciando
a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos nas atividades de ensino. Forma-se
um ciclo onde a pesquisa gera novos resultados que são difundidos através do ensino,
e disseminados pela extensão. Dessa maneira fica evidente a importância da
indissociabilidade do tripé formado por essas três principais funções da universidade.
O Curso de Agronomia tem como pressuposto básico, a integração efetiva de
Ensino, Pesquisa e Extensão, pelo Corpo Docente e Discente, sempre levando em
consideração o compromisso social da Universidade Pública Brasileira. Sendo assim,
o Curso de Agronomia possibilitará ao acadêmico, por meio das ações integradoras a
serem disseminadas nos Trabalhos de Conclusão de Curso, nos Estágios
Supervisionados e nas Atividades Complementares, o estabelecimento de uma forte
relação entre o Ensino, a Pesquisa e a Extensão.
Além disso, há o incentivo para programas de tutoria como grupos PET
(atualmente no Câmpus os grupos PET em Agricultura Familiar, Zootecnia, Florestal e
Bovinocultura Leiteira) onde os alunos podem estar engajados, programas de iniciação
cientifica, tecnológica e de extensão ofertadas pelas Diretorias de Pesquisa e Pós-
Graduação e Diretoria de Relações Empresariais e Comunitárias.
15. INFRAESTRUTURA
A UTFPR Câmpus Dois Vizinhos possui uma área de 191,3 ha onde se
encontram as instalações e a infraestrutura para o funcionamento dos cursos de
graduação e pós-graduação instalados no Câmpus. Na sede do Câmpus encontram-
se as instalações que atendem a parte administrativa, pedagógica e infraestrutura de
apoio ao ensino e pesquisa. Além disso, dispõem de sistema de plantão de
183
funcionários, os quais mantêm o funcionamento ininterrupto das atividades
desenvolvidas. No Câmpus encontram-se estruturadas as UNEPEs (Unidades de
Ensino e Pesquisa), que objetivam proporcionar aos educandos fértil campo de
experiências práticas, nos mais variados ramos das Ciências Agrárias, Biológicas e
Ambientais.
Nas seções a seguir são apresentadas uma relação da infra-estrutura
disponibilizada pelo Câmpus Dois Vizinhos da UTFPR ao corpo discente e docente do
Curso de Agronomia. São listadas as salas de aula, acervo bibliográfico da biblioteca,
auditórios, laboratórios, demais espaços pedagógicos em geral, equipamentos
didáticos e de pesquisa, além da infra-estrutura do Setor Administrativo e de Apoio.
15.1 SETOR ADMINISTRATIVO E DE APOIO
Tabela 1. Instalações do Setor Administrativo e de Apoio da UTFPR - DV.
Instalação Qtde. Área/Instalação (m2)
Área total (m2)
1 Almoxarifado 01 353,13 353,13 2 Auditório/ Anfiteatro 01 634,81 634,81 3 Centro de Eventos* 01 410,62 410,62 4 Biblioteca 01 500,00 500,00 5 Bloco administrativo (bloco K) 01 310,60 310,60 6 Bloco administrativo (bloco K1) (RH,
DEMAC, DIRPLAD) 01
310,60 310,60
7 Bloco de banheiros/ saguão/ cantina 01 513,74 513,74 8 Bloco de DEPED/ SEGEA/ DERAC/
Banheiros (bloco A1) 01
307,08 307,08
9 Bloco DIRPPG/ Hotel Tecnológico (bloco A2)
01 307,08 307,08
10 Bloco de salas de professores/ Banheiros/ Reprografia/ Sala de coordenações / Assessoria (bloco B1)
01 458,50 458,50
11 Bloco DESEG/COGETI (Bloco E3) 01 345,31 345,31 12 Ginásio esportivo 01 1.393,81 1.393,81 13 Guarita 01 21,07 21,07 14 Salas de professores (CP1 a CP4) 04 100,00 400,00 15 Salas de professores (CG1 a CG4) 04 162,78 651,12 16 Salas de professores (CG5) 01 237,18 237,18 17 Salas de professores (Bloco B3) 02 77,61 155,22 18 Restaurante Universitário 01 826,32 826,32
Total 25 8.136,19
* O Centro de Eventos é um complexo que possui área física total de 410,62 m2 contendo 4 salas, sendo uma de reuniões com 30 lugares e três mini auditórios com 54 lugares cada, além de sanitários feminino e masculino. Essa estrutura tem plena capacidade de sediar eventos técnico-científicos que são promovidos periodicamente pela universidade. Defesas de TCC, estágio curricular obrigatório e banca de qualificação de programas de Pós-Graduação.
184
15.2 SALAS DE AULA
O Câmpus Dois Vizinhos da UTFPR conta com 28 salas de aula, 24 salas de
50 lugares e 11 salas com 30 lugares, com área física detalhada apresentada na
Tabela 2. Tais salas são equipadas com carteiras para os alunos, mesa de
professores, computadores desktop, projetores multimídia e ar condicionado. Os
recursos audiovisuais incluem ainda televisores, aparelho reprodutor de DVD,
televisão, videocassete e notebooks que são gerenciados pelo DERDI (Departamento
de Recursos Didáticos).
Tabela 2. Instalações do Setor Pedagógico da UTFPR - DV.
Instalação Qtde. Área/Sala (m2) Área total (m2)
1 Salas de aula (bloco B3) 03 77,61 465,67 2 Salas de aula (bloco B4) 06 87,14 522,84 3 Salas de aula (bloco B5) 05 87,14 435,70 4 Salas de aula (bloco B6) 06 87,14 522,84 5 Salas de aula (bloco B7 04 87,14 348,56 6 Salas de aula (bloco B7 04 43,57 174,28
TOTAL 28 3079,87
15.3 BIBLIOTECA E ACERVO BIBLIOGRÁFICO
A UTFPR Câmpus Dois Vizinhos conta com o Departamento de Biblioteca
(DEBIB), a qual tem por finalidade servir de apoio aos programas de ensino, pesquisa
e extensão da Instituição, colaborando, assim, com o aprimoramento cultural e
profissional de seus usuários. O DEBIB é constituído por uma Biblioteca Central com
uma área física total de 500,00 m2, que atende ao corpo discente, corpo docente e os
técnicos-administrativos da Instituição, além da comunidade externa. O acervo
bibliográfico e áudio-visual são apresentados nas Tabela 4, 5 e 6.
A biblioteca do Câmpus conta com um acervo completo para a abertura do
curso de Agronomia, devido ao histórico e perfil agrário do Câmpus e principalmente
em função da interdisciplinaridade entre os cursos que foram (Técnico em
Agropecuária e Tecnologia em Horticultura) e são ofertados (Zootecnia, Engenharia
Florestal, Licenciatura em Educação no Campo e Ciências Biológicas) na área de
ciências agrarias. Sendo assim, para o curso de Agronomia será necessária apenas a
constante atualização dos títulos já existentes.
Tabela 4. Acervo bibliográfico e áudio-visual da UTFPR - DV.
Material Quantidade
Títulos Exemplares
185
1 Anais 171 365 2 Apostilas 13 13 3 Catálogos 8 16 4 Cd-rom 42 99 5 Dissertações 158 162 6 DVD 45 61 7 Folhetos 1.213 1.840 8 Livros 4.904 13.483 9 Manuais 3 10 10 Trabalhos de Conclusão de Curso 46 47 11 Periódicos 238 4.704 12 Relatórios 2 3 13 Teses 90 93 14 Gravação de Vídeo 171 216
TOTAL 7.104 21.112
Tabela 5. Estatística de livros por área do conhecimento da UTFPR - DV.
Área Quantidade
Títulos Exemplares
1 Ciências Exatas e da Terra 346 1.694 2 Ciências Biológicas 306 1.472 3 Engenharias 272 784 4 Ciências da Saúde 62 304 5 Ciências Agrárias 2.658 5.886 6 Ciências Sociais Aplicadas 1114 2.467 7 Ciências Humanas 699 1.693 8 Linguística, Letras e Artes 660 1.024
TOTAL 6.117 15.324
Tabela 6. Estatística de títulos de periódicos por área do conhecimento da UTFPR-DV.
Área Quantidade
Títulos Exemplares
1. Ciências Exatas e da Terra 4 26 2. Ciências Biológicas 10 176 3. Engenharias 16 424 4. Ciências da Saúde 6 83 5. Ciências Agrárias 133 3302 6. Ciências Sociais Aplicadas 39 412 7. Ciências Humanas 27 266 8. Linguística, Letras e Artes 3 14
TOTAL 237 4589
Os alunos da UTFPR contam ainda com acesso remoto a base de dados do
Portal da Capes, aos livros eletrônicos da Wiley-IEEE, Ebrary, às normas técnicas da
ABNT e à base de periódicos Ebsco Source Premier por meio da configuração de
Proxy. Este acesso possibilita baixar livros e artigos de periódicos na íntegra, bem
como consultar bases de dados referenciais. A seguir são listadas as bases adquiridas
pela UTFPR para todos os alunos.
186
IEEE Xplore digital library (e-books): Base de dados adquirida na modalidade
acesso perpétuo, que contém livros com texto completo nas áreas de engenharia
elétrica e eletrônica. Coleções disponíveis: IEEE-Wiley (659 títulos) e MIT Press (484
títulos). http://ieeexplore.ieee.org/
Ebrary (e-books): Base de dados multidisciplinar, que contém e-books com
texto completo. http://site.ebrary.com/lib/utfpr
Business Source Premier: Base de dados de pesquisa de negócios que inclui o
texto completo de mais de 2.100 publicações especializadas e de mais de 1.100
publicações com alto fator de impacto. Esta base tem cobertura de texto completo em
todas as disciplinas das áreas de ciências contábeis, administração e economia,
incluindo marketing, administração, MIS, POM, contabilidade, finanças e economia.
http://search.ebscohost.com
Normas Técnicas: Assinatura de pacote de normas técnicas nacionais e
Mercosul da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) com texto na íntegra.
www.gedweb.com.br/utfpr
15.4. LABORATÓRIOS E UNIDADES DE ENSINO E PESQUISA (UNEPE)
15.4.1. LABORATÓRIOS E UNIDADES DE ENSINO E PESQUISA (UNEPE)
IMPLANTADOS
Tabela 7. Laboratórios e Unidades de Ensino e Pesquisa da UTFPR - DV. Instalação Qtde. Área/instalação
(m2)
Área total (m2)
1. Estábulo 1 406,00 406,00 2. Laboratório de Análise de Sementes 1 75,00 75,00 3. Laboratório de Análise do Leite 1 110,00 110,00 4. Laboratório de Anatomia e Fisiologia Animal e
Humana 1 80,00 80,00 5. Laboratório de Ecologia e Botânica/Herbário 1 52,00 52,00 6. Laboratório de Bromatologia 1 110,00 110,00 7. Laboratório de Controle Biológico I 1 120,00 120,00 8. Laboratório de Controle Biológico II 1 120,00 120,00 9. Laboratório de Ensino de Ciências e Biologia 1 65,00 65,00 10. Laboratório de Fisiologia Vegetal 1 102,00 102,00 11. Laboratório de Fitopatologia 1 50,00 50,00 12. Laboratório de Genética e Biologia Molecular 1 20,00 20,00 13. Laboratório de Horticultura 1 60,00 60,00 14. Laboratório de Microbiologia 1 53,00 53,00 15. Laboratório de Microscopia I 1 224,00 224,00 16. Laboratório de Microscopia II 1 41,00 41,00 17. Laboratório de Parasitologia 1 30,00 30,00 18. Laboratório de Química e Bioquímica 1 70,00 70,00 19. Laboratório de Reprodução Animal 1 80,00 80,00 20. Laboratório de Solos I 1 73,00 73,00 21. Laboratório de Tecnologia da Madeira 1 74,00 74,00
187
22. Laboratório de Topografia e Geoprocessamento 1 65,00 65,00
23. Laboratório de Zoologia e Entomologia 1 70,00 70,00 24. Laboratório Recepção e Secagem 1 35,00 35,00 25. Laboratórios de Informática I 1 40,00 40,00 26. Laboratórios de Informática II 1 80,00 80,00 27. Sala de Lavagem 1 17,00 17,00 28. UNEPE Abatedouro 1 382,00 382,00 29. UNEPE Agroindústria 1 348,00 348,00 30. UNEPE Apicultura 1 116,00 116,00 31. UNEPE Avicultura de Corte 1 386,00 386,00 32. UNEPE Avicultura de Corte/Aviário Comercial 1 1654,00 1654,00 33. UNEPE Avicultura de Postura 1 261,00 261,00 34. UNEPE Bovinocultura de Corte 1 60,00 60,00 35. UNEPE Bovinocultura de Leite 1 70,00 70,00 36. UNEPE Coturnicultura 1 261,00 261,00 37. UNEPE Culturas Anuais 1 80,00 80,00 38. UNEPE Cunicultura 1 386,00 386,00 39. UNEPE Equinocultura 1 40,00 40,00 40. UNEPE Estação Meteorológica 1 60,00 60,00 41. UNEPE Fábrica de Ração 1 152,00 152,00 42. UNEPE Floresta Nativa 1 0,00 0,00 43. UNEPE Fruticultura 1 30,00 30,00 44. UNEPE Gestão de Resíduos Sólidos 1 20,00 20,00 45. UNEPE Jardim 1 20,00 20,00 46. UNEPE Marcenaria 1 237,00 237,00 47. UNEPE Mecanização Agrícola 1 116,00 116,00 48. UNEPE Metabolismo Animal 1 20,00 20,00 49. UNEPE Olericultura 1 300,00 300,00 50. UNEPE Ovinocultura e Caprinocultura 1 100,00 100,00 51. UNEPE Piscicultura 1 171,00 171,00 52. UNEPE Povoamento Florestal 1 61,00 61,00 53. UNEPE Restauração Ecológica 1 0,00 0,00 54. UNEPE Suinocultura 1 300,00 300,00 55. UNEPE Viveiro Florestal 1 50,00 50,00 56. UNEPE Viveiro Horticultura 1 93,00 93,00
TOTAL 56 8096,00
15.4.2. ESTRUTURAS EM FASE DE IMPLANTAÇÃO NO CÂMPUS
Está em fase de implantação no Câmpus, estruturas que serão compartilhadas
com o curso de Agronomia, como descrito na tabela abaixo.
Tabela 8. Estruturas em fase de implantação na UTFPR - DV. Instalação
Qtde. Área/instalação
(m2)
Área total (m2)
Bloco de Laboratórios (Bloco E4) 1. Laboratório de Física 1 65 65 2. Laboratório de Manejo Florestal 1 65 65 3. Laboratório de Geologia, Pedologia e
Paleontologia 1 65 65
4. Laboratório de Ensino de Ciências e Biologia 1 65 65
Bloco de Laboratórios (Bloco E5) 5. Laboratório de Anatomia e Fisiologia Humana 1 110 110 6. Laboratório de Anatomia e Fisiologia Animal 1 110 110
Complexo administrativo/laboratorial (Bloco G9) Pavimento 1
188
7. Laboratório de Análise de Alimentos 1 120 120 8. Laboratório de Genética, Biotecnologia e
Biologia Molecular 1 120 120
9. Laboratório de Solos II 1 120 120 10. Central de Análises 1 120 120 11. Laboratório de Silvicultura 1 120 120 12. Laboratório Processamento de
Materiais/Microscopia 1 120 120
Pavimento 2 13. Auditório 80 lugares 2 100 200 14. Setor administrativo (departamentos) 1 400 400 15. Sala de reuniões 1 70 70 16. Salas de aula pós-graduação 4 30 120 Pavimento 3 17. Laboratório Multiusuário I 1 140 140 18. Laboratório Multiusuário II 1 140 140 19. Laboratório Bioprocessos I 1 70 70 20. Laboratório Bioprocessos II 1 70 70 21. Laboratório Bioprocessos III 1 60 60 22. Laboratório Bioprocessos IV 1 60 60 Pavimento 4 23. Salas de aula/Gabinetes de professores 7 114 800
Central de Reagentes/Vidrarias (Bloco E1) 24. Central de Reagentes/Vidrarias 1 120 120
Complexo laboratório/convivência alunos (Bloco C) 25. Laboratório de Zoologia e Entomologia 1 120 120 26. Laboratório de Parasitologia 1 40 40 27. Laboratório de Carnes 1 80 80 28. Centro de convivência/centros acadêmicos 1 400 400
Bloco de salas de aula (Bloco B8) 29. Salas de aula 06 87 522
TOTAL 4612
16. CORPO DOCENTE
Todos os professores elencados na Tabela 09 ministram aulas no curso de
Agronomia e, alguns ministram algumas disciplinas nos cursos de Engenharia
Florestal, Zootecnia, Licenciatura em Ciências Biológicas, Licenciatura em Educação
no Campo, Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia, Engenharia de Software e
programas de Pós-Graduação em Agronomia e Zootecnia dos Câmpus de Pato
Branco e Dois Vizinhos.
Tabela 09. Relação de docentes responsáveis pelas disciplinas do curso de agronomia do Câmpus dois vizinhos da UTFPR. Per. Disciplinas Obrigatórias Graduação Titulação e Professor RT
1 Álgebra Linear Matemática MSc.. Luciana Boemer Cesar Pereira DE* 1 Anatomia Vegetal C. Biológicas Dr
a. Marciele Felippi DE
1 Desenho Técnico Arquitetura e urbanismo
Esp. Caroline Bristot Picolotto 40h**
1 Ecologia Geral Eng. Agrônomo Dr. Joel Donazzolo DE 1 Introdução à Agronomia Eng. Agrônomo Dr. Jean Carlo Possenti DE 1 Metodologia da Pesquisa Eng. Agrônomo Drª Dalva Paulus DE
189
1 Microbiologia Geral Eng. Agrônomo Drª Maristela dos Santos Rey DE 1 Química Geral e Orgânica Química Drª Cristiane de Abreu Dias DE 1 Zoologia Geral C. Biológicas MSc. Gustavo Sancinetti DE
2 Agroecologia Eng. Agrônomo Dr. Celso Eduardo Pereira Ramos DE 2 Bioquímica C. Biológicas Drª. Samara Ernandes DE 2 Cálculo A Matemática Drª Adriana Sbardelotto Di Domenico DE
2 Microbiologia e Biologia do Solo
Eng. Agrônomo Dr. Carlos Alberto Casali DE
2 Morfologia e Sistemática Vegetal
Eng. Agrônomo Dr. Pedro Valério Dutra de Moraes DE
2 Probabilidade e Estatística
Eng. Florestal Dr. Edgar de Souza Vismara DE
2 Química Analítica Química Química
Drª Renata Paula Herrera Brandelero Dr. Antonio Guilherme Basso Pereira
DE
3 Experimentação Agrícola Eng. Agrônomo Dr. Moeses Andrigo Danner DE
3 Física Física Esp. Vatison Mauro Bratti Msc. André Luiz de Lima Ponzoni
40h** DE
3 Fisiologia vegetal Eng. Agrônomo Dr. Americo Wagner Junior DE
3 Genética Eng. Agrônomo Eng. Agrônomo
Dr. Lucas da Silva Domingues Dr. Alessandro Jaquiel Waclawovsky
DE DE
3 Morfogênese e Física do Solo
Eng. Agrônomo Dr. André Pellegrini DE
3 Nutrição Animal Zootecnia Dr. Fabio Maia DE 3 Sociologia Rural Eng. Agrônomo Dr. Sidemar Pressotto Nunes DE 3 Topografia I Eng.Cartográfica MSc. Alyne Siguel DE
4 Agrometeorologia e Climatologia
Zootecnia Dr. Frederico Márcio Corrêa Vieira DE
4 Avicultura de Corte e Postura
Zootecnia MSc. Rosana Refatti 40h**
4 Classificação de Solos Eng. Agrônoma Dr. Elisandra Pokojeski DE
4 Construções Rurais Eng. Agrícola Eng. Elétrica
Dr. Angélica Signor Mendes Dr. Marco Antonio Possenti
DE
4 Extensão e Desenvolvimento Rural
Eng. Agrônomo Eng. Agrônomo
MSc. Serinei César Grígolo MSc. Antonio José Radi
DE 40h**
4 Máquinas e Mecanização Agrícola
Eng. Agrônomo Dr. Evandro Martin Brandelero Dr. Neudi Artêmio Schoulten
DE DE
4 Recursos Genéticos e Melhoramento Vegetal
Eng. Agrônomo Eng. Agrônomo
Dr. Lucas da Silva Domingues Dr. Joel Donazzolo
DE DE
4 Topografia II Eng.Cartográfica Drª Fabiani das D. A. Miranda DE
5 Biotecnologia Agrícola Eng. Agrônomo Dr. Alessandro Jaquiel Waclawovsky DE
5 Economia e Política Agrícola
Eng. Elétrica Dr. Marco Antonio Possenti DE
5 Entomologia C. Biológicas C. Biológicas
Drª. Michele Potrich Dr. Everton Ricardi Lozano da Silva
DE DE
5 Fertilidade do Solo Eng. Agrônomo Dr. Laércio Ricardo Sartor DE
5 Fitopatologia I Eng. Agrônomo Eng. Agrônoma
Dr. Sérgio Miguel Mazaro Drª Maristela dos Santos Rey
DE DE
5 Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto
Eng.Cartográfica MSc. Alyne Siguel DE
5 Hidráulica e Irrigação Eng. Agrônomo Dr. Adalberto Luiz de Paula DE 5 Suinocultura Zootecnia Dr. Paulo Segatto Cella DE
6 Associativismo e Cooperativismo
Eng. Agrônomo Dr. Almir Antonio Gnoatto DE
6 Fitopatologia II Eng. Agrônomo Dr. Sérgio Miguel Mazaro DE 6 Fruticultura Básica Eng. Agrônomo Dr. Gilmar Antonio Nava DE 6 Hidrologia e Drenagem Eng. Agrônomo Dr. Adalberto Luiz de Paula DE
6 Manejo e Conservação do Solo
Eng. Agrônomo Dr. Paulo Cesar Conceição DE
6 Manejo Integrado de Pragas
Eng. Agrônomo Eng. Agrônomo
Paulo Fernando Adami Alfredo de Gouvea
DE DE
190
6 Plantas Daninhas Eng. Agrônomo Paulo Fernando Adami DE 6 Plantas Forrageiras Zootecnia Dr. Fabio Maia DE
7 Administração e Planejamento Rural
Eng. Agrônomo Dr. Almir Antonio Gnoatto DE
7 Bovinocultura de Corte e Leite
Zootecnia Dr. Fernando Kuss DE
7 Culturas I Eng. Agrônomo Eng. Agrônomo Eng. Agrônomo
Dr. Paulo Fernando Adami Dr. Lucas da Silva Domingues Dr. Jean Carlo Possenti
DE DE DE
7 Floricultura e Paisagismo Eng. Florestal Drª Flavia Gizele Konig Brun DE 7 Fruticultura Aplicada Eng. Agrônomo Dr. Gilmar Antonio Nava DE
7 Gestão e Manejo Ambiental
C. Biológicas Dr. Ilda Mariclei de Castro da Silva 40h**
7 Olericultura Eng. Agrônomo Dr.ª Dalva Paulus DE
7 Silvicultura
Eng. Florestal Eng. Florestal Eng. Florestal Eng. Florestal Eng. Agrônoma
Dr. Eleandro Jose Brun Drª Elisabete Vuaden Drª. Daniela C. Azevedo de Abreu Dr. Mauricio Romero Gorenstein Drª. Simone Neumann Wendt
DE DE DE DE DE
7 Trabalho de Conclusão de Curso I
Eng. Agrônomo Dr. Gilmar Antonio Nava DE
8 Culturas II Eng. Agrônomo Eng. Agrônomo Eng. Agrônomo
Dr. Paulo Fernando Adami Dr. Lucas da Silva Domingues Dr. Jean Carlo Possenti
DE DE DE
8 Ética, Legislação Agrária e Ambiental
Eng. Agrônomo Esp. Daniel Claudio Grigolo 40h**
8 Mercados Agropecuários Eng. Agrônomo Esp. Daniel Claudio Grigolo 40h**
8 Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal
Economia Doméstica
MSc. Claudia Moura DE
8 Plantas Medicinais, Condimentares e Aromáticas
Eng. Agrônoma Eng. Agrônomo
Dr. Dalva Paulus Dr. Celso Eduardo Pereira Ramos
DE DE
9 Defesa Fitossanitária e Receituário Agronômico
Eng. Agrônomo Dr. Evandro Martin Brandelero DE
9 Planejamento de Propriedades Rurais
Eng. Agrônomo MSc. Serinei César Grígolo DE
9 Produção de Sementes Eng. Agrônomo Dr. Jean Carlo Possenti DE
9 Projetos, Avaliações e Perícias Rurais
Eng. Agrônomo Esp. Daniel Claudio Grigolo 40h**
9 Tecnologia de Produtos de Origem Animal
Farmácia e Bioquímica
Dr. Marcela Tostes Frata DE
9 Trabalho de Conclusão de Curso II
Eng. Agrícola Dr. Angélica Signor Mendes DE
10 Atividades Complementares
Eng. Agrônoma Dr. Dalva Paulus DE
10 Estágio Curricular Obrigatório
Eng. Agrônomo Dr. Carlos Alberto Casali DE
* D.E. = dedicação exclusiva. ** Professores Substitutos do Câmpus Dois Vizinhos 17. REFERÊNCIAS
BRASIL. Decreto número 2.208, de 17 de abril de 1997. Dá nova redação ao artigo
8º do decreto número 87.497, de 18 de agosto de 1982, que regulamenta a lei número
6.494, de 7 de dezembro de 1977, que dispõe sobre os estágios de estudantes de
estabelecimentos de ensino superior e de ensino profissionalizante do 2º Grau e
Supletivo. 1996.
191
BRASIL. Decreto número 23.196, de 12 de outubro de 1933. Regula o exercício da
profissão agronômica e dá outras providências. 1933.
BRASIL. Decreto número 87.497, de 18 de agosto de 1982. Regulamenta a Lei
número 6.494, de 7 de dezembro de 1977, nos limites que especifica e dá outras
providências. 1982.
BRASIL. Decreto número 89.467, de 21 de março de 1984. Dá nova redação ao
Artigo 12 do Decreto número 87.497, de 18 de agosto de 1982, que regulamenta a Lei
número 6.494, de 7 de dezembro de 1977, que dispõe sobre os estágios de
estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de ensino profissionalizante do
2º Grau e Supletivo. 1984.
BRASIL. Lei número 11.184, de 7 de outubro de 2005. Dispõe sobre a
transformação do Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná em
Universidade Tecnológica Federal do Paraná e de outras providências. 2005.
BRASIL. Lei número 5.194, de 24de dezembro de 1966. Regula o exercício das
profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras
providências. 1966.
BRASIL. Lei número 6.494, de 7 de dezembro de 1977. Dispõe sobre estágio de
estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de ensino profissionalizante do
2o. grau e supletivo, e dá outras providencias. 1977.
BRASIL. Lei número 8.670, de 30 de junho de 1993. Dispõe sobre a criação de
Escolas Técnicas e Agrotécnicas Federais e dá outras providências. 1993.
BRASIL. Lei número 8.731, de 16 de novembro de 1993. Transforma as Escolas
Agrotécnicas Federais em autarquias e dá outras providências. 1993.
BRASIL. Lei número 9.394 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional –
LDB), de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional. 1996.
BRASIL. Parecer MEC/CNE/CES número 306, de 20 de dezembro de 2004.
Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia
Agronômica ou Agronomia. 2004.
BRASIL. Resolução MEC/CNE/CES número 1, de 2 de fevereiro de 2006. Institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia
Agronômica ou Agronomia e dá outras providências. 2006.
BRASIL. Resolução MEC/CNE/CES número 2, de 18 de julho de 2007. Dispõe
sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos
cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. 2007.
CONFEA. Resolução número 1.010, de 22 de agosto de 2005. Dispõe sobre a
regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e
caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema
Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional. Discrimina
atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e
Agronomia. 2005.
CONFEA. Resolução número 218, de 29 de junho de 1973. Discrimina atividades
das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
EPE. Plano Decenal de Expansão de Energia. Disponível em
http://www.epe.gov.br/estudos. Acessado em 18 de Out. de 2010.
IAASTD. Agriculture at a Crossroads. Disponível em http://www.agassessment.org/.
Acesso em 15 de Out. 2010.
192
IBGE. Censo 2010. Disponível em http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/
censo2010/default.shtm. Acesso em: 25 de Out. 2010a.
IBGE. Censo Agropecuário 2006. Disponível em
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/
economia/agropecuaria/censoagro/default.shtm. Acesso em: 25 de Out. 2010b.
IPARDES. Indicadores e Mapas Temáticos. Paraná: Ipardes, 2002 (CD-Rom).
IPARDES. Anuário estatístico do Estado do Paraná. Disponível em
http://www.ipardes.gov.br/. Acessado em 18 de Set. de 2010.
IPCC. Climate change 2007. Disponível em http:www.ipcc.ch. Acesso em 12 de Out.
de 2010.
UNICEF. O Direito de Aprender: Potencializar avanços e reduzir desigualdades -
Situação da Infância e da Adolescência Brasileira 2009. Brasília, DF: UNICEF,
2009. 131p.
UTFPR. Portaria GABIR número 447, de 15 de abril de 2009. Designa servidores da
Comissão para realização de estudo dos cursos na área de Ciências Agrárias, a
serem oferecidos pelos Campi Dois Vizinhos e Pato Branco. 2009.
UTFPR. Portaria GADIR número 106, de 01 de setembro de 2010. Prorroga a
vigência da Portaria número 64/10. 2010.
UTFPR. Portaria GADIR número 64, de 28 de julho de 2010. Designa servidores da
Comissão responsável pela elaboração do projeto do curso de Agronomia. 2010.
UTFPR. Resolução COEPP número 31/14, de 14 de maio de 2014. Aprova o
regulamento da organização didático pedagógica dos cursos de graduação da UTFPR.
2014.
UTFPR. Resolução COEPP número 09/12, de 01 de junho de 2012. Institui as
diretrizes curriculares para os cursos de bacharelado e licenciatura da UTFPR. 2006.
UTFPR. Resolução COEPP número 120, de 07 de dezembro de 2006. Aprova o
Regulamento do trabalho de conclusão de curso (TCC) para os cursos de graduação
da UTFPR. 2006.
UTFPR. Resolução COEPP número 033/14 – COGEP DE 16/05/14. Modifica o
Regulamento dos estágios dos cursos de educação profissional técnica de nível médio
e do ensino superior da UTFPR. 204.
UTFPR. Resolução COEPP número 22, de 14 de março de 2008. Aprova o
Regulamento dos estágios dos cursos de educação profissional técnica de nível médio
e do ensino superior da UTFPR. 2008.
UTFPR. Resolução COEPP número 56, de 22 de junho de 2007. Ratifica o
Regulamento das atividades complementares dos cursos de graduação da UTFPR.
2007.
UTFPR. Resolução COEPP número 61, de 01 de setembro de 2006. Aprova o
Regulamento das atividades complementares dos cursos de graduação da UTFPR.
2006.
UTFPR. Resolução COEPP número 78, de 21 de agosto de 2009. Aprova o
Regulamento das atividades práticas supervisionadas da UTFPR. 2009.
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