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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DEBACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
Buriticupu - MA2018
SUMÁRIO
1 CONTEXTOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO................................................................4
1.1 Contextos socioeconômicos da região.........................................................................................4
1.2 Contextos educacionais da região...............................................................................................6
2 JUSTIFICATIVA PARA OFERTA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO..............................7
3 CONCEPÇÃO DO CURSO...........................................................................................................8
3.1 Identificação do curso ...............................................................................................................10
3.2 Objetivos......................................................................................................................................11
3.2.1 Objetivos Específicos………………………………………………………………………………......11
3.3 Perfil profissional........................................................................................................................12
3.4 Formas de ingresso ao curso......................................................................................................14
4 ESTRUTURA CURRICULAR NO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO...................................14
5 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO............................................15
6 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA.............................................................................................17
7 METODOLOGIA DE ENSINO...................................................................................................37
7.1 Tecnologias de informação e comunicação – TICs- no processo ensino-aprendizagem......38
8 INTERDISCIPLINARIEDADE………………………………………………………………...39
9 RELAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA..............................................................................................40
10 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR..........................................................41
10.1 Monitoria...................................................................................................................................45
10.2 Iniciação Científica...............................................................................................................................45
10.3 Extensão.......................................................................................................................................45
11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO..........................................................................46
12 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO...................................................................47
13 CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO – LATU SENSU..................................................................50
14 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM..............................................51
15 AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO..............................................................................52
16 PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS.................................................53
17 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO CURSO...................................................................54
17.1 Colegiado de Curso...................................................................................................................54
17.2 Coordenação de Curso.............................................................................................................55
17.3 Núcleo Docente Estruturante..................................................................................................56
18 APOIO AO DISCENTE..............................................................................................................56
18.1 Programa de Orientação e Apoio Acadêmico........................................................................57
18.2 Atendimento Psicopedagógico.................................................................................................58
19 INFRAESTRUTURA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS..............................................58
20 CORPO DOCENTE....................................................................................................................59
21 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO...............................................................................60
REFERÊNCIAS...............................................................................................................................61
ANEXOS...........................................................................................................................................63
4
1 CONTEXTOS SOCIOECONÔMICOS E EDUCACIONAIS DA REGIÃO
1.1 Contextos socioeconômicos da região
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IFMA, Campus Buriticupu, está
localizado no município de Buriticupu, na região oeste do estado do Maranhão que, juntamente com outros
52 (cinquenta e dois) outros municípios formam a microrregião do Pindaré. Buriticupu possui uma
população de aproximadamente 71.227 habitantes, e localiza-se a 395 km da capital do Estado e a menos de
430 km de importantes cidades, como Marabá - PA, e a 248 km de Imperatriz – MA, cidade com
aproximadamente 597.629 habitantes.
No mapa a seguir identificam-se algumas das principais cidades do Estado do Maranhão e Piauí,
bem como a localização do município de Buriticupu e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do Maranhão – IFMA.
O Município de Buriticupu apresenta o seguinte cenário, em relação ao produto interno bruto, em
comparação ao estado e ao país:
São Luis - MA
Caxias - MA
IFMA - Buriticupu
5
FONTE: IBGE (2015)
FONTE: IBGE (2015)
Em sua trajetória histórica, registra-se que a Região Nordeste Brasileira foi responsável pelo início
da economia do Brasil, considerando as atividades em torno do pau-brasil e da cana-de-açúcar. Até meados
do século XVIII, o Nordeste era a região mais rica do país e, atualmente, ocupa a terceira posição. Assim
como o Brasil, o Nordeste também tem suas multifacetas, comportando em si vários “Nordestes”. É formado
desde estados com economias vivas e pujantes como Bahia, Pernambuco e Ceará (que juntos somam 10% do
PIB nacional), até por Unidades da Federação em que parte significativa de seus habitantes ainda agoniza à
beira da miséria, como Alagoas, Piauí e Maranhão.
O Estado do Maranhão, até a metade do século XIX, possuiu uma das economias mais prósperas
do País, apoiada principalmente pelo algodão. Depois da decadência e do isolamento, a economia estadual
atualmente se baseia na indústria de transformação de alumínio, alimentícia, madeireira, extrativismo (baba-
çu), agricultura (soja, mandioca, arroz, milho), na pecuária e nos serviços. A maior parte do seu PIB está
concentrada na capital, São Luís. Ressalta-se uma caracterização alarmante da região, visto que seu Índice de
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Desenvolvimento Humano - IDH atual é o apresentado pelo Brasil na década de 1980, sempre no limiar dos
piores desempenhos do País.
Compõe esse cenário, ainda, o alto déficit habitacional, grandes problemas de saneamento básico,
com baixo índice de acesso à rede de esgoto e graves problemas de desnutrição infantil (o Estado possui o
segundo maior índice de mortalidade infantil da Nação).
1.2 Contextos educacionais da região
No cenário da educação básica, de acordo com o IBGE, em 2016, o estado do Maranhão possuía o
terceiro maior número de crianças entre oito e nove anos de idade analfabetas do País; e, ainda, que 32% das
crianças do Estado nessa faixa etária não sabiam ler e escrever, enquanto que a média nacional é de 10,2%.
Ao considerar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB, os resultados obtidos nas
séries iniciais do ensino fundamental, 4º e 5º anos apresentam o seguinte cenário:
MÉDIA IDEB – SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL (4º E 5ºANOS)
2011 2013 2015 2017Brasil 4 4,4 4,7 4,9Maranhão 4,0 4,1 4,3 4,1Buriticupu 3,9 3,8 4,2 4,3
Disponível em: http://ideb.inep.gov.br/resultado/resultado/resultadoBrasil.seam?cid=641504
Na comparabilidade entre a média nacional e o estado do Maranhão, registra-se que há um
desempenho muito aquém do estado, em todos os resultados. Porém, ao se comparar o desempenho
Buriticupu, em que se aloca o campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão
– IFMA, em relação ao Brasil e ao estado do Maranhão, percebe-se a situação preocupante da educação
básica, posto apresentar piores desempenhos em nível de nacional.
Outros indicadores sociais somente corroboram com este cenário, como o baixo IDH (0,639),
sempre no limiar dos mais baixos do País. Compõe esse cenário, também, o alto deficit habitacional, grandes
problemas de saneamento básico, baixo índice de acesso à rede de esgoto e problemas sérios de desnutrição
infantil (o Estado possui o segundo maior índice de mortalidade infantil da Nação). Estas informações
indicam não apenas um contexto social e econômico carente de medidas políticas eficientes e de
investimentos, mas principalmente, os diagnósticos apontam que o Maranhão carece de educação de
qualidade, como um dos alicerces que podem assegurar uma mudança significativa, neste contexto social e
educacional.
Paradoxalmente, segundo dados do INEP (2012), há um aumento do número de egressos do ensino
médio com intenção de cursar o ensino superior. No município de Buriticupu registra-se apenas o IFMA
como ofertante de cursos superiores (Tecnólogo de Gestão Pública; Licenciaturas em Biologia e
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Matemática), o que tem levado muitos jovens interessados em uma graduação, e com condições financeiras,
a se deslocarem para a capital, a fim de realizarem o sonho de ingressar em um curso superior.
2 JUSTIFICATIVA PARA OFERTA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Pensar em desenvolvimento socioeconômico e tecnológico no Maranhão é obrigatoriamente pensar
em profissionais bem preparados para o mercado de trabalho, que sejam capazes de aproveitar as oportunida -
des e colaborar para a reversão do triste cenário já apresentado. E somente será possível pensar em profissio -
nais bem preparados se, antes, se pensar na possibilidade de acesso ao ensino superior no próprio Estado,
ampliando a sua atuação efetiva na interiorização desta oferta. Algo que fala muito sobre essa necessidade, é
a taxa de ocupação em cargos de alto escalão nas grandes empresas instaladas no Maranhão: é fato que a
grande maioria dos cargos é ocupada por profissionais advindos de outros Estados.
A proposta do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IFMA, campus
Buriticupu é contribuir para o desenvolvimento social, econômico, tecnológico, cultural e humano do muni-
cípio de Buriticupu, e do Estado do Maranhão, por meio não apenas de uma diferenciação estratégica, mas
também da agilidade de procedimentos, na excelência dos serviços. Além de buscar oferecer um curso de
graduação de qualidade, também a instituição deve se comprometer com a oferta da extensão e iniciação à
pesquisa. Fato que leva à problematização dos contextos sociais, educacionais e econômicos, o que permitirá
que ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IFMA se engaje na sociedade
como uns lócus para onde se convergem o desenvolvimento da região.
Assim, a Instituição inserida na região do Pindaré, na cidade de Buriticupu, estará atendendo a uma
demanda local e regional de formação de profissionais qualificados para o mercado de trabalho.
Neste contexto, a importância do Instituto na formação de profissionais para atuar na área de Admi-
nistração é de fundamental importância, dada a carência quase que absoluta desta oferta, o que acaba por
comprometer o desenvolvimento da cidade. Pois, na cidade de Buriticupu apenas o IFMA, oferta o curso téc-
nico em administração. E se tratando de curso superior, de acordo com o MEC, nenhuma IES oferta o curso
superior de Administração na Cidade.
Nesse sentido, grandes empresas sediadas no município, como: armazém paraíba, magazine luiza,
agromaratá, feirão dos móveis, grupo sheffer, além das mais de 350 microempresas que carecem do profissi-
onal de administração em seus quadros de funcionários.
No ensino técnico, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IFMA,
campus Buriticupu oferta, desde 2009, o curso de Administração nas modalidades Integrado e Subsequente,
tendo formado, respectivamente 250 e 290 alunos, gerando assim a necessidade de verticalização do ensino,
culminado com o curso de Bacharelado em Administração, conforme exigência do Decreto nº 9.235/2017.
No ensino superior, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IFMA
mantém duas licenciaturas presencias, por meio do Campus Buriticupu, bem como Faculdade Adelina Moura
que oferta os cursos de licenciatura em Pedagogia e Serviço Social. Assim, o IFMA contribui para a oferta de
formação continuada aos profissionais da região, o que, sem dúvida, faz da Instituição um centro de transfor -
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mação social e de qualificação da região, posto o desenvolvimento de ações, programas e projetos em benefí-
cio da sociedade.
Assim posto, mediante o cenário regional, o curso de Administração do Instituto Federal de Educa-
ção, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IFMA, campus Buriticupu, justifica-se por contribuir para o desen-
volvimento regional. Com esta percepção o Instituto se apoia na formação de profissionais comprometidos
com a região onde vivem e, ao mesmo tempo, criativos para contribuir com o desenvolvimento social, medi-
ante a valorização da afetividade, do respeito ao meio ambiente, do respeito ao ser humano e suas diferenças.
Também se vislumbrará a criação de mecanismos de interação efetiva e permanente entre o Instituto, a Soci-
edade e os Poderes Públicos, para que a Instituição seja um diferencial importante no contexto regional.
3 CONCEPÇÃO DO CURSO
Na presente concepção deste instrumento diretivo, entende-se que o Projeto Pedagógico de Curso é
um objeto balizador e norteador para a consecução do fazer universitário e, consequentemente, expressa a
prática pedagógica do curso dando direção à gestão e às atividades educacionais do mesmo. Assim, conclui-
se que o Projeto Pedagógico de Curso assume o papel tanto de orientador como de condutor de ações
presentes e futuras.
O Curso encontra-se consoante com as políticas institucionais para o ensino, as práticas
investigativas e a extensão, na forma como estabelece o Projeto Pedagógico Institucional. Fundamenta-se no
Parecer CNE/CES Nº 146/2002, e Resolução CNE/CES Nº 4/2005, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração, a Resolução CNE/CES nº 3/ 2007, que dispõe sobre
procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula; Portaria Normativa nº 40/2007,
republicada em 2010; Resolução nº 2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos
à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial; Resolução
CONAES n°1, de 17 de junho de 2010, que dispõe sobre o Núcleo Docente Estruturante; Decreto
5.296/2004; Decreto nº 5.626, que dispõe sobre a oferta de disciplina de LIBRAS; Lei nº 9.795/1999 e
Decreto nº 4.281/2002, que dispõe sobre políticas de educação ambiental; Lei nº 11.645/2008 e Resolução
CNE/CP nº1/2004, que dispõe sobre diretrizes nacionais para educação das relações étnico-raciais e para o
ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena; Resolução CNE/CP n.º 1, de 30 de maio de 2012, que
estabelece as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos; condições de acessibilidade para
pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR
9050/2004, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e
na Portaria N° 3.284/2003, e demais legislações vigente no ensino superior.
Com base nos dados econômicos e sociais da região, em consonância com as legislações vigentes e
com o perfil institucional, a concepção essencial do curso baseia-se, principalmente, na missão de
“Contribuir para a formação de administradores criativos, críticos e reflexivos, capazes de agregar valor aos
produtos e serviços de suas organizações de atuação”.
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O curso tem seu currículo estruturado em eixos de formação, conforme dispõe as Diretrizes
Curriculares Nacionais:
Art. 5º Os cursos de graduação em Administração deverão contemplar, em seus projetos
pedagógicos e em sua organização curricular, conteúdos que revelem inter-relações com a realidade nacional
e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das
organizações e do meio através da utilização de tecnologias inovadoras e que atendam aos seguintes campos
interligados de formação:
I - Conteúdos de Formação Básica: relacionados com estudos antropológicos, sociológicos, filosóficos,
psicológicos, ético-profissionais, políticos, comportamentais, econômicos e contábeis, bem como os
relacionados com as tecnologias da comunicação e da informação e das ciências jurídicas;
II - Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as áreas específicas, envolvendo teorias da
administração e das organizações e a administração de recursos humanos, mercado e marketing, materiais,
produção e logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações, planejamento estratégico e
serviços;
III - Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo pesquisa operacional, teoria
dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuam para a definição e
utilização de estratégias e procedimentos inerentes à administração; e
IV - Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de caráter transversal e interdisciplinar
para o enriquecimento do perfil do formando.
Considerando estes pressupostos a proposta curricular do curso de Administração do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – Campus Buriticupu foi concebida, visando
atender às seguintes diretrizes:
Balizar suas ações com base na Filosofia da Educação Ética, mantendo a harmonia com a legislação
superior da Educação Nacional, de modo que sejam contemplados os valores cívicos, morais e éticos
e de respeito pelo ser humano.
Fundamentar sua estratégia de atuação acadêmica a partir da visão globalizada dos negócios,
orientada pelos princípios do desenvolvimento e competitividade, sob a égide da sustentabilidade, da
responsabilidade social e da preservação do meio ambiente.
Direcionar a aplicação de sua estratégia acadêmica, na visão do desenvolvimento e do crescimento
sustentável da região, em que está inserida, articulando-se por intermédio de alianças estratégicas,
com os setores público, não governamental e a comunidade civil.
Formar profissionais com base na filosofia ética e cidadã, proativos, com visão de negócio,
consciência crítica e comprometidos com os processos de transformação da sociedade
contemporânea.
O Curso contempla a flexibilização curricular, por meio de disciplinas Optativas e atividades
complementares à formação, com especial destaque para a iniciação científica e a extensão. Também
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pressupõe contextos educacionais e metodológicos que evidenciam o fomento à interação ensino, iniciação
científica e extensão.
Outro aspecto relevante refere-se as disciplinas voltadas à simulação empresarial, modelagem e
inovação, além de disciplinas específicas voltadas ao regional. Também há a preocupação com uma visão
empreendedora, no desenvolvimento do currículo, assim como com o desenvolvimento regional sustentável.
Também, o currículo se organiza de forma a privilegiar as ações interdisciplinares, assim como a articulação
entre teoria e prática, no desenvolvimento das disciplinas, além de ser os laboratórios específicos uns lócus
privilegiados desta articulação.
Também o curso contempla o trabalho de conclusão de curso, visto ser este o principal
desencadeador da consolidação da autonomia do discente, bem como para a formação da consciência da
necessidade da educação continuada. Outra atividade de fundamental importância para a consolidação da
prática profissional é o estágio curricular supervisionado, que se diferencia por contemplar, no decorrer da
atividade, fóruns de discussão de casos reais e simulados.
3.1 Identificação do curso
CNPJ: 10.735.145/007-80
Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia doMaranhão Campus Buriticupu.
Esfera Administrativa: Federal
Endereço: Rua Gastão Vieira, 1000
Cidade/UF/CEP: Buriticupu-MA CEP 65393-000
Telefone/Fax: +55 (98) 3664-6620
Site da unidade: www.ifma.edu.br
Área do Conhecimento / Eixo Tecnológico: Ciências Sociais aplicadas.
Denominação do curso: Administração.
Título conferido: Bacharel em Administração.
Duração do curso: Mínimo: 08 semestres.Máximo: 12 semestres.
Carga horária total do curso: 3.050 horas-relógio, contando com no mínimo 200 dias
letivos por ano.
Vagas: 40 vagas por ano.
Campos de atuação: O curso de Administração proposto formaráprofissionais aptos a atuar no âmbito da iniciativaprivada e do Estado, nos setores relacionados à produçãoe serviços ou desenvolver atividades autônomas comoprofissionais liberais ou empreendedores. Buscando oemprego racional dos recursos e o alcance dos objetivosorganizacionais. Este profissional atuará na concepção,planejamento, projeto, construção, operação emanutenção de edificações e de infraestruturas, bemcomo executará trabalhos de consultoria técnica
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(vistoria, perícia, avaliação), emitindo laudos e pareceresnestas áreas.
Periodicidade de oferta: Anual.
Turno de Oferta: Noturno.
Modalidade: Presencial.
Regime de matrícula: O curso funciona por regime de pré-requisitos, sendo amatrícula realizada por Bloco Semestral.
3.2 Objetivo geral
Constitui-se objetivo geral do Curso de Administração do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Maranhão – IFMA, Campus Buriticupu, formar profissionais administradores, a partir da
construção de uma base técnico-científica, que permita aos alunos desenvolverem um processo de auto-
questionamento e aprendizado, de modo a torná-los capazes de absorver, processar e se adequar, por si
mesmos, às necessidades das organizações do mundo moderno. Os bacharéis em Administração formados no
IFMA, Campus Buriticupu, também devem ser profissionais capazes de alavancar o desenvolvimento
econômico do País, em especial, da Região Oeste do Estado de Maranhão, contribuindo, assim, com o
melhoramento de dados socioeconômicos.
3.2.1 Objetivos Específicos:
Oferecer ao acadêmico a oportunidade de construir a sua própria formação intelectual e profissional;
Estimular a imaginação e a criatividade dos alunos, procurando exercitar seu raciocínio analítico,
inspirar sua capacidade de realização e desenvolver suas habilidades de expressão oral e escrita;
Acompanhar a evolução das potencialidades do aluno, adotando procedimentos que orientem seu
processo de aprendizagem e estimulem a conscientização do compromisso com sua própria
formação, não só como profissional mas também como cidadão responsável;
Proporcionar conhecimentos específicos de formação básica como métodos e técnicas de pesquisa
em administração, comunicação e expressão, cálculos, entre outros;
Proporcionar conhecimentos específicos de formação profissional;
Familiarizar o acadêmico com a formulação, avaliação e implementação de projetos;
Estabelecer inter-relações disciplinares com vistas à obtenção de conhecimentos amplos e à
construção de uma base cognitiva mais sólida para os estudantes, enquanto inseridos num contexto
interdisciplinar que entrelace os saberes cotidianamente adquiridos.
3.3 Perfil profissional
A qualificação real dos administradores é muito mais difícil de ser observada e constitui-se na
junção entre “saber ser” e o “saber fazer”. O conjunto de competências que os cursos de administração terão
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que colocar em ação através da articulação dos vários saberes, oriundos de várias esferas (formais, informais,
teóricos, práticos, tácitos), para resolver problemas e enfrentar situações de imprevisibilidade, constitui
características desta qualificação real.
Este conjunto de competências amplia-se para além da dimensão cognitiva, das competências
intelectuais, exigindo competências organizacionais ou metódicas, competências comunicativas,
competências sociais, competências comportamentais, e competências políticas.
Com base nestas premissas, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão –
IFMA, Campus Buriticupu, estabelece uma visão sistêmica para o egresso de seu Curso de Administração,
que agregue capacidades profissionais e pessoais, e elege o seguinte perfil para o egresso do Curso:
- Capacidade para compreender os contextos local, regional, nacional e global de forma sistêmica e ter
visão global que o habilite a compreender o meio social, político, econômico, cultural e ambiental, no
qual está inserido, e a tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente;
- Compreensão crítica e reflexiva do fenômeno organizacional em suas dimensões histórica, social,
econômica, ambiental, política e cultural;
- Atuação pautada no rigor científico e metodológico para a tomada de decisões e a solução de
problemas no âmbito das organizações;
- Capacidade para articular interesses utilizando recursos, processos e pessoas, considerando a
diversidade;
- Atuação proativa, flexível, criativa e inovadora frente aos desafios organizacionais;
- Atuação ética, com base em valores e em práticas sustentáveis;
- Compromisso com o autodesenvolvimento, integrando teoria e prática.
- Apto a trabalhar em equipe, assim como de forma interdisciplinar;
- Apto a prestar serviços de assessoria ou de consultoria em organização e reorganização administrativa.
Para atingir ao perfil do egresso almejado, conforme Resolução nº 4, de Junho de 2005, o curso tem
como compromisso o desenvolvimento, no processo de formação, das seguintes competências e habilidades:
- Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir
modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer,
em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;
- Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos
processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais;
- Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na
estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;
- Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas
presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem
assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais;
- Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender,
abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional;
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- Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o
ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais,
revelando-se profissional adaptável;
- Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações;
- Desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração, pareceres e perícias
administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais.
- Reconhecer e delimitar problemas e oportunidades e propor e implementar, com efetividade, ações
alinhadas às estratégias da organização;
- Promover a comunicação no ambiente organizacional interno e externo;
- Coordenar e integrar as diferentes áreas funcionais da organização;
- Identificar e alocar recursos, pessoas e funções;
- Desenvolver o capital humano, mediante liderança e trabalho em equipe;
- Monitorar resultados e avaliar desempenho;
- lidar com mudanças e situações de risco;
- Empreender ações, analisando criticamente as organizações, antecipando e promovendo suas
transformações;
- Dominar conhecimentos suficientes à elaboração, avaliação e implementação de projetos;
- Identificar e discriminar problemas, mediante a utilização dos princípios fundamentais da investigação
científica, como forma de apresentar/recomendar soluções criativas;
- Analisar projetos e dados relativos ao desempenho de sua administração, de auto avaliação e de avaliar
os outros com intuito de proporcionar retroalimentação aos diferentes subsistemas organizacionais e
gerenciais;
- Acompanhar a evolução das legislações sociais e tributárias às diferentes atividades organizacionais;
-Analisar a conveniência e a possibilidade da aplicação do processamento sistemático de informação
nos diferentes contextos organizacionais;
- Conceber e projetar estruturas organizacionais;
- Conceber, desenvolver, implementar e documentar sistemas de qualidade em serviços para aplicações
específicas.
Dada a ausência de Cursos superiores de Administração na cidade, sendo o Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IFMA, Campus Buriticupu o único credenciado para esta
oferta, o egresso do curso encontrará um mercado de trabalho disponível, bem como caberá a este
profissional atuar de forma a promover o desenvolvimento e a transformação social da região.
3.4 Formas de ingresso ao curso
As vagas para o curso de Bacharelado em Administração serão ofertadas anualmente para o
preenchimento de 40 (quarenta) vagas. O curso está aberto a candidatos que tenham concluído o Ensino
Médio ou equivalente e classificados no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) de acordo com
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classificação no Sistema de Seleção Unificada (SISU), ou através de transferência interna ou externa por
meio de edital de vagas específicas prevista em edital do Departamento de Educação, obedecendo ainda o
disposto da Resolução nº 117/2013.
4 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Os componentes curriculares do Curso de Administração do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Maranhão – IFMA, Campus Buriticupu, visam garantir uma formação humanista, ética e
profissional. Referencia-se nas diretrizes institucionais, nos Padrões de Qualidade estabelecidos pelo
Ministério de Educação, em consonância com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior,
especificamente aqueles para as avaliações dos cursos de graduação.
Também atende às legislações vigentes, especificadas na concepção do Curso, neste Projeto
Pedagógico, destacando-se as Diretrizes para o Curso de Administração e as Diretrizes para formação de
profissionais do magistério da educação básica.
A estrutura curricular articula-se para atender o disposto na concepção, objetivos e perfil do egresso.
De acordo com o disposto na Resolução nº 4, de 13 de julho de 2005, o Curso de Administração do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IFMA, Campus Buriticupu organiza-se em:
- Conteúdos de formação básica, com 720h, compreendendo:
Português instrumental 60h; Inglês Instrumental 30h; Informática Aplicada a Administração 60h;
Metodologia 60h; Filosofia e ética 60h; Sociologia 30h; Psicologia 60h; Microeconomia 60h;
Macroeconomia 60h; Contabilidade básica 60h; Direito Administrativo 60h; Direito Trabalhista 60h
Contabilidade gerencial e de custos 60h;
- Conteúdos de formação profissional, com 1.260h, compreendendo:
Introdução a Administração 60h; Teoria Geral da Administração 60h; Fundamentos de marketing 60h;
Gestão de Pessoas 60h; Gestão de Produção 60h; Administração Financeira I 60h; Administração Financeira
II 60h; Processos organizacionais 60h; Logística 60h; Gestão da Inovação 60h; Gestão de Serviços 60h;
Gestão da Qualidade 60h; Comércio Exterior 60h; Planejamento Estratégico 60h; Sistema de Informações
Gerenciais 60h; Administração Pública 60h; Materiais e Patrimônio 60h; Tópicos Especiais em
Administração 60h; Gestão de Projetos Públicos 60h; Cooperativismo e Associativismo 60h;
Empreendedorismo 60h;
- Conteúdos Quantitativos com 240h compreendendo:
Tópicos da Matemática 60h; Matemática Financeira 60h; Pesquisa Operacional 60h; Estatística 60h.
- Conteúdos de Formação Complementar com 380h compreendendo:
Atividades Complementares 200h; Optativa I 60h; Optativa II 60h; Sustentabilidade e Responsabilidade
Social 60h;
- Optativas
Libras 60h; História de Cultura Afrodescendente 60h; Gestão do Conhecimento 60h; Comércio
Eletrônico 60h;
15
A carga horária total do Curso de Administração da Instituição, alocado no Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IFMA, Campus Buriticupu, na forma como dispõe a
Resolução nº 4 de 13 de julho de 2005, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de
Graduação em Administração, é de 3.050 horas, que assim se distribuem:
- Conteúdos de formação Teórico-Práticas: 2.400 horas
- Estágio Curricular Supervisionado: 300 horas
- Atividades complementares: 200 horas
- Trabalho de Conclusão de Curso: 150 horas
Total da Matriz Curricular para as duas habilitações: 3.050 horas
5 MATRIZ CURRICULAR – CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Atendimento à Resolução CNE/CP nº 4, de 13 de julho de 2005, que estabelece as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Administração.
PERÍODO DISCIPLINA C.H.
1º
Português instrumental 60Introdução a administração 60Tópicos da Matemática 60Filosofia e ética 60Metodologia 60TOTAL…………………………………………………. 300
2º
Contabilidade básica 60Sociologia 30Matemática financeira 60Inglês instrumental 30Teoria Geral da Administração 60Informática aplicada a administração 60TOTAL…………………………………..……………. 300
3º
Contabilidade gerencial de custos 60Psicologia 60Estatística 60Direito Administrativo 60Gestão de Pessoas 60TOTAL…………………………………………………. 300
4º
Fundamentos de Marketing 60Processos organizacionais 60Sustentabilidade e responsabilidade social 60Direito trabalhista 60Empreendedorismo 60TOTAL…………………………………………………. 300
5º Pesquisa Operacional 60Sistema de informações gerenciais 60Gestão de Produção 60Administração Financeira I 60Microeconomia 60
16
TOTAL…………………………………………………. 300
6º
Trabalho de Conclusão de Curso I 90Administração Pública 60Logística 60Planejamento estratégico 60Macroeconomia 60Administração Financeira II 60TOTAL…………………………………………………. 390
7º
Trabalho de Conclusão de Curso II 60Gestão de Projetos Públicos 60Gestão da Inovação 60Gestão de Serviços 60Materiais e Patrimônio 60Optativa I 60Estágio Supervisionado I 150TOTAL…………………………………………………. 510
8º
Tópicos Especiais em Administração 60Comércio Exterior 60Gestão da Qualidade 60Optativa II 60Cooperativismo e Associativismo 60Estágio Supervisionado II 150TOTAL…………………………………………………. 450
RESUMO Carga Horária Total
Disciplinas Teórico-Práticas 2.400
Atividades Complementares 200
Estágio Curricular Supervisionado 300
Trabalho de Conclusão de Curso 150
Total da Matriz Curricular 3.050
As disciplinas optativas serão escolhidas pelos discentes no 6º período e cursadas no 7º e 8º períodos.
Essa estratégia dar-se-á para a viabilização do docente que ministrará a disciplina escolhida pela turma.
6 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
1º PERÍODO
Disciplina: Português Instrumental C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Elementos da comunicação; Gêneros textuais, leitura e produção de textos; argumentaçãoe oratória.
Bibliografia Básica:BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
CEREJA, W.R.; MAGALHAES, T.C. Texto e interação. São Paulo: Atual, 2009.
17
KOCH, I. V. A coesão textual. 22. ed. São Paulo: Contexto, 2010.
Bibliografia Complementar:FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
FARIA, M. A. O jornal na sala de aula. 11. ed. São Paulo: Contexto, 2007. (Repensando a língua portuguesa.)
GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
MAGALHÃES, M.; RODRIGUES, B. B.; CIULLA, A. (orgs.). Referenciação. São Paulo: Contexto, 2003. (ColeçãoClássicos da Linguística)
KOCH, I., TRAVALIA, L. C. Texto e coerência. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1993.
Disciplina: Introdução à Administração C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Origem e bases históricas para a evolução da administração. Conceitos básicos deadministração, seus fundamentos. Administração como Ciência, arte e profissão. As funções daadministração. A administração e a busca por vantagem competitiva. A administração e no novocenário de negócios. A evolução teórica da administração. Liderança nas organizações.Planejamento e gestão estratégica. Áreas da administração: Marketing, Recursos Humanos,Finanças e Produção.
Bibliografia Básica:CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. São Paulo: Campus,
2004.
ROBBINS, Stephen; DECENZO, David. Fundamentos de administração: conceitos essenciais e
aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
RIBEIRO, Antonio de Lima. Teorias da administração. São Paulo: Saraiva, 2008.
Bibliografia Complementar:CHIAVENATO, Idalberto. Administração, teoria, processo e prática. São Paulo: Makron Books,
2000.
ROSA. Mario Fernando Eliar. Direito Administrativo - Parte I - Sinopses Jurídicas 19 - 13ª Ed.
2012.
ROBBINS, Stephen. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2001.
SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da administração. 1. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
STONER, James A. F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Pretince-
Hall, 1982.
Disciplina: Tópicos da Matemática C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Nivelamento; Função; Função Afim; Função Quadrática.
Bibliografia Básica:ÁVILA, Geraldo. Cálculo 1: funções de uma variável. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 1999.
FLEMMING, D. M; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1992.
Bibliografia Complementar:
18
AYRES JR, Frank; MENDELSON, Eliott. Cálculo diferencial e integral. 10. ed. São Paulo:
Makron Books, 1994.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações. v. 1. 2. ed. São Paulo: Ática, 2013.
MUROLO, Afrânio; BONETTO, Giacomo. Matemática aplicada à Administração e à
Economia. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. v. 1. São Paulo: Makron Books, 1994
SOUZA, Joamir Roberto. Novo olhar: matemática. v. 1. 2. ed. São Paulo: FTD, 2013.
Disciplina: Filosofia e Ética C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Fundamentos filosóficos. Conhecimento. Ciência. Política. Lógica. Objetividade dosvalores. Ética da administração, da empresa e do gerente. Cenários Novos. Tendências filosóficas
Bibliografia Básica:BUZZI, Arcângelo R. Filosofia para principiantes. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
CORTELLA, Mário Sérgio. Não nascemos prontos: provocações filosóficas. 15. ed. Petrópolis:
Vozes, 2013.
Bibliografia Complementar:ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à Filosofia. 4. ed. São Paulo:
Moderna, 2012.
MATTAR NETO, João Augusto. Filosofia e ética na Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva,
2012.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2005.
SALDANHA, Nélson. Ética e História. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2007.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 10. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2013.
Disciplina: Metodologia da Pesquisa C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Tipos de Conhecimento. Ciência e Conhecimento científico. Processos e técnicas deelaboração de trabalhos acadêmicos aos padrões da ABNT. Técnicas de estudo e bases teórico-metodológica para elaboração de seminários, fichamento, resumo e resenha. Estrutura da PesquisaCientífica. Referências Bibliográficas (ABNT).
Bibliografia Básica:GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999.HAIR, Joseph F. et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre:Bookman, 2005.LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologiacientífica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:ALVES, M. Como escrever teses e monografias: um roteiro passo a passo. 2. ed. rev. e atual.. Rio de Janeiro:Elsevier, 2007.CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
19
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6. ed.
Rio de Janeiro: DP&A, 2006.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15. ed. São Paulo: Perspectiva Editora, 2000. 170 p.
BASTOS, Lília da Rocha. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses,
dissertações e monografias. 5. ed. Rio de Janeiro: HTC, 2000. 128 p.
2º PERÍODO
Disciplina: Contabilidade básica C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Conceito; usuários, evolução e definição da contabilidade. Elementos de resultados e suainfluência no patrimônio. Situações patrimoniais. Demonstrações financeiras básicas. Noções dedébito e crédito. Registro contábil e Sistema de contabilização.
Bibliografia Básica:RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. 23.ed. São Paulo: Saraiva, 2002. ÁVILA, C. A.Contabilidade Básica. Paraná: Editora LT Brasil. 2010RIBEIRO, O. M. de. Contabilidade Básica Fácil. São Paulo: Saraiva, 2013
Bibliografia Complementar:MENDES, W.Contabilidade Para Não Contadores. São Paulo: Iob,2013.OLIVEIRA. L. M. de. Contabilidade de Custos Para Não Contadores. São Paulo: Atlas, 2000.RIBEIRO, O. M. Contabilidade fundamental – 4ª Ed. São Paulo: Saraiva. 2013.QUINTANA, A. C. Contabilidade Básica – São Paulo: Atlas, 2014.RIBEIRO, O. M. de. Contabilidade Geral Fácil – 9ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
Disciplina: Sociologia C.H.Total:30h C.H.Semanal:2h
Ementa: A emergência da sociedade moderna e o surgimento da Sociologia. A Sociologia comociência. Clássicos do pensamento sociológico. Introdução aos principais dilemas teóricos daSociologia: a relação indivíduo e sociedade, ação e estrutura, subjetividade e objetividade,consenso e conflito, abordagem micro e macro, etc. Conceitos fundamentais e métodos básicos daSociologia. A Sociologia contemporânea. A Sociologia no Brasil.
Bibliografia Básica:COSTA, Cristina. Sociologia: introdução a ciência da sociedade. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2002.
GIDDENS, Anthony. Em defesa da Sociologia: ensaios, interpretações e tréplicas, São Paulo:UNESP, 2001.NOVA, Sebastião Vila. Introdução à Sociologia. 6ª edição. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 5 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. Tradução de Fernando Tomaz. 11ª ed. Rio de Janeiro:Bertrand Brasil, 2007.CANDIDO, Antônio. A Sociologia no Brasil. Revista Tempo Social, São Paulo, v. 18, n. 1, p.271-301, junho de 2006.COHN, Gabriel (org.). Sociologia: para ler os clássicos – Durkheim, Marx, Weber. Rio de Janeiro:Azougue, 2005.DURKHEIM, Émile. Durkheim. Sociologia. José Albertino Rodrigues (org.). São Paulo: Ática,
20
2000. Coleção Grandes Cientistas Sociais.
Disciplina: Matemática Financeira C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Conceitos Preliminares sobre Matemática Financeira. Juros Simples. Desconto deTítulos. Juros Compostos. Anuidade. Sistemas de Amortização e Financiamento. Análise deInvestimento.
Bibliografia Básica:ALVARENGA, Rodrigo Arrais. Princípios da matemática financeira com uso as hp 12c. Rio deJaneiro: Ciência Moderna, 2017.TOSI, Armando José. Matemática financeira com ênfase em produtos bancários. 2.ed.. SãoPaulo: Atlas, 2007.TOSI, Armando José. Matemática financeira:. 4.ed.. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:KMETEUK FILHO, Osmir. Fundamentos da matemática financeira. Rio de Janeiro: CiênciaModerna, 2005.GOMES, Jose Maria. Matemática Financeira: com + de 600 exercícios resolvidos e propostos.5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008.PINHEIRO, Carlos. Matemática financeira sem uso de calculadora financeira. Rio de Janeiro:Ciência Moderna, 2005.BRANCO, Anísio Costa Castelo. Matemática financeira aplicada:. São Paulo: ThomsonPioneira, 2002.JUER, Milton. Matemática financeira:. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.
Disciplina: Inglês instrumental C.H.Total:30h C.H.Semanal:2h
Ementa: Técnicas de Exploração de textos. Utilização do Dicionário. Níveis de compreensão.Técnicas de leitura. Noções gramaticais. Estrutura da sentença. Leitura e compreensão de textos deinteresse das áreas de estudo.
Bibliografia Básica:ALMEIDA, R. Q. As palavras mais comuns da língua inglesa: desenvolva sua habilidade deler textos em inglês. São Paulo: Novatec, 2009.SOUZA, A. G. F. et al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. 2. ed. SãoPaulo: Disal, 2005.PRESCHER, E.; AMOS, E.; PASQUALIN, E. Sun. 2. ed.São Paulo: Richmond Publishing, 2004.
Bibliografia Complementar:GUANDALINI, E. O. Técnicas de leitura em inglês. São Paulo: Texto Novo, 2002.TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa. 10. ed. São Paulo: Saraiva. 2007.MARTIN, Elizabeth A. Dictionary of law. (dicionário bilíngue – ingles/português). 5. ed. Oxford: Oxford University Press, 2003.HEWINGS, Martin. Advanced grammar in use: a self-study reference and practice book for advanced learners of English. [S.l.]: Cambridge University Press, 2000.MURPHY, Raymond. English grammar in use: a self-study reference and practice book forintermediate students. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.
Disciplina: Teoria Geral da Administração C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Abordagem Clássica: Administração Científica e Teoria Clássica. AbordagemHumanística: Teoria das Relações Humanas. Abordagem Neoclássica: Teoria Neoclássica eAdministração por Objetivos. Abordagem Estruturalista: Modelo Burocrático e Teoria
21
Estruturalista. Abordagem Comportamental: Teoria Comportamental e Teoria do DesenvolvimentoOrganizacional. Teoria de Sistemas. Teoria da Contingência. Novas Abordagens da Administração.
Bibliografia Básica:CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.MAXIMIANO, A.C.A. Teoria Geral da Administração. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2012.MAXIMIANO, A.C.A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 4. ed. São Paulo:Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar:CHIAVENATO, Idalberto, A Administração nos Novos Tempos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.DRUCKER, Peter. Introdução a Administração. São Paulo: Thomson Pioneira, 2002.CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Claudia C.; KLOECKNER, Mônica C.. Administração: teorias e processos.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. MAXIMIANO, A.C.A. Introdução à Administração. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4 ed. Rio de Janeiro:Elsevier, 2007.
Disciplina: Informática aplicada a administração C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Introdução à informática. Computador: unidades básicas, CPU, periféricos, meios dearmazenamento e funcionamento geral. Programas: o que são e o que fazem; conceitos básicos desistemas operacionais; processadores de texto; planilhas de cálculo e programas de elaboração deslides. Conceitos básicos de rede de computadores e Internet. Noções básicas de algoritmos.
Bibliografia Básica:CAPRON,H.L.; JOHNSON, J.A. Introdução à Informática. São Paulo, Pearson Hall, 2007.VELLOSO, FERNANDO DE CASTRO. Informática: Conceitos Básicos. 7.ed. Rio de PLANO DE CURSO Janeiro:Elsevier, 2003. SILVA, MÁRIO GOMES. Informática Terminologia Básica, Windows XP, Word XP e Excel XP. 10.ed. SãoPaulo: Editora Érica, 2008.
Bibliografia Complementar:BATISTA, Emerson O. Sistemas de Informação. 1.ed.. Editora Saraiva. 2005.MEIRELLES, F. S. - Informática. McGraw-Hill, 1994.SANTOS, A. de A. Informática na Empresa. São Paulo: Atlas, 1998.SAYAWA, M.R. Dicionário de informática e internet: ingles/português. São Paulo: Nobel, 1999.TURBAN, E. Administração de Tecnologia de Informação: Teoria e Prática. 3ª Edição. Editora Campus. 2005.
3º PERÍODO
Disciplina: Contabilidade Gerencial de Custos C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Teoria Geral dos Custos; Materiais Diretos; Mão de Obra Direta; Custos Indiretos deProdução; Custos por Departamentos; Custos por Ordens de Produção; Custos Padrão; Custosbaseados em Atividades – ABC; Custos Variáveis; Custos para Decisão; Formação de Preços –Aspectos Quantitativos e Aspectos Qualitativos; Custos e Estratégia.
Bibliografia Básica:ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanço. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002.BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos : aplicação em empresas modernas. 1. ed.Porto Alegre: Bookman, 2002.KOPITTKE, Bruno Hartmut. Analise de investimentos: matemática financeira, engenhariaeconômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos: inclui o ABC. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008.WERNKE, Rodney. Análise de custos e preço de venda. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
22
LIMA, Rosalvo. O ABC da empresa de serviços : como gerir uma empresa de serviços etransformá-la em um sucesso. 1. ed. São Paulo: Futura, 2006.RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos fácil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Gestão prática de custos. Curitiba: Juruá, 2008.
Disciplina: Psicologia C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Comportamento humano. Personalidade. Processos de liderança. Tensão e conflito.Feedback. Funcionamento e desenvolvimento de grupos. Mudança comportamental. Psicologiaaplicada à negociação. Criatividade e intuição. Acessibilidade. Relações étnico-raciais e de gêneroe trabalho.
Bibliografia Básica:CAMPOS, D.M.S. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2014.CHANLAT, Jean-François. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1996. v.1=8, v.2=7, v.3=6.BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias:uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
Bibliografia Complementar:WAGNER III, John A. ; HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional: criandovantagens competitiva. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.FISCHER, Gustave-Nicolas. Conceitos fundamentais de psicologia social. Instituto Piaget, 2002.McLAGAN, Patricia ; NEL, Christo. A nova era da participação: o desafio de emocionar eenvolver pessoas. Rio de Janeiro, Campus 2000.MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1995.ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do Comportamento Organizacional. 7. ed. São Paulo:Prentice Hall, 2004.
Disciplina: Estatística C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Cálculo de probabilidade. Variáveis aleatórias. Metodologia estatística. Séries estatísticas.Distribuição de frequências. Medidas de posição, dispersão e assimetria. Coeficientes. Inferênciasestatísticas. Análise de regressão linear. Número de índices. Aplicações no campo daadministração.
Bibliografia Básica:LEVINE, David M. Estatística: teoria e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985.
Bibliografia Complementar:DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: inferência. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade. São Paulo: Macron Books, 1999.
SILVA, Ermes Medeiros; SILVA, Elio Medeiros da; GONÇALVES, Valter; MUROLO, AfrânioCarlos. Estatística: para os cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. 2. ed. SãoPaulo: Atlas, 1997.
23
TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Disciplina: Direito Administrativo C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Terminologias e aspectos conceituais; princípios constitucionais da administraçãopública; atos administrativos ;licitações e contratos administrativos; poderes e responsabilizaçãocivil do Estado.
Bibliografia Básica:ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito administrativo descomplicado. 25 ed. SãoPaulo: Método, 2017.LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2016.RAMOS, André Luiz Santos Cruz. Direito empresarial esquematizado. 7 ed. São Paulo: Método,2017.
Bibliografia Complementar:DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. São Paulo: Saraiva Jus, 2017.MARINELA, Fernanda. Direito administrativo. São Paulo: Saraiva Jus, 2017.MORAES, Alexandre de. Direito constitucional.São Paulo: Atlas, 2017.RAMOS, André Luiz Santos Cruz. Direito empresarial esquematizado. 7 ed. São Paulo: Método,2017.RODRIGUES, Cláudia. VENOZA, Silvio de Salvo. Direito empresarial. São Paulo: Atlas, 2017.
Disciplina: Gestão de Pessoas C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Funções da Administração de Recursos Humanos. Funções da Gestão de Pessoas; Fasesevolutivas da administração de Recursos Humanos. Planejamento de recursos humanos. Sistemasde RET: Recrutamento e seleção de pessoal; Análise e avaliação de cargos; administração dedesempenho. Plano de benefícios sociais. Higiene e segurança no trabalho. Relações trabalhistas esindicais.
Bibliografia Básica:CAMPOS, Armando Augusto Martins. CIPA - Comissão internacional de prevenção deacidentes. 9.ed. São Paulo: SENAC, 2005.DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas:. São Paulo: Atlas, 2009.CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas:. 3.ed.. Rio de Janeiro: Elsivier, 2008.
Bibliografia Complementar:CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos; São Paulo: Atlas, s.d.LEME, Rogério. Aplicação pratica da gestão de pessoas por competências. São Paulo:Qualitymark, 2008.ASSIS, Marcelino Tadeu. Indicadores de Gestão de Recursos Humanos. São Paulo:Qualitymark, 2007.VIANNA, Marco Aurélio F. Recursos humanos: excelência de ideias, prática e ação. SãoPaulo: Quartet, 2004.CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas:. 3.ed.. Rio de Janeiro:Elsivier, 2008.
4º PERÍODO
Disciplina: Fundamentos de Marketing C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Introdução ao Marketing. Conceitos Centrais do Marketing. Plano de Marketing. Sistemade informação e pesquisa de marketing. Ambiente de marketing. Segmentação de Mercado;
24
Diferenciação e Posicionamento. Comportamento do consumidor. Ferramentas e Composto doMarketing (4 P´s).
Bibliografia Básica:KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 12 ed. São Paulo: PearsonPrentice Hall, 2007.ROSA, Marcos Paulo. Métodos e Ferramentas do Marketing. Curitiba: Livro Técnico, 2012.LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios e casos. 8ª ed. São Paulo: Atlas,2009.
Bibliografia Complementar:KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12 ed. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2006.COBRA, Marcos. Administração de Marketing no Brasil. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.______________. Marketing Básico: uma perspectiva brasileira. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2009.LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing: conceitos, planejamento eaplicações a realidade brasileira. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2006.CARVALHO, Dirceu Tornavoi de; NEVES, Marcos Fava. Marketing na nova econômica. SãoPaulo: Atlas, 2001.
Disciplina: Processos Organizacionais C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Conceitos básicos da gestão de processos. Processos organizacionais: definição; cadeia devalores. A gestão de processos como diferencial competitivo. Instrumentos de análise e gestão deprocessos. Modelagem dos Processos de Negócio. Integração de processos. Análise, simplificaçãoe padronização dos processos organizacionais. Metodologias, técnicas e ferramentas para aracionalização de processos organizacionais. Processos e a estrutura organizacional. Análise eredesenho de processos.
Bibliografia Básica:ARAÚJO, Luis César G. de – Organização Sistema e Métodos e as Modernas Ferramentas deGestão Organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.BARBARÁ, Saulo (organizador). Gestão por processos: fundamentos, técnicas e modelos de implementação. Riode Janeiro: Qualitymark, 2006.OLIVEIRA, D. P. REBOUÇAS. Administração de processos: conceitos, metodologia, práticas.São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organizações & Métodos. São Paulo: Atlas, 2 ed. 1998.___________. Sistemas, métodos e processos: administrando organizações por meio dos processos de negócios. São Paulo: Atlas, 2009 (reimpressão).CURY, Antonio – Organização e Métodos: uma Visão Holística – São Paulo, Editora Atlas, 7ªedição,2000. OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas, organização & métodos: uma abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2002.ARAÚJO, Luis César G. – Organização, Sistemas e Métodos e as Modernas Ferramentas de GestãoOrganizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Disciplina: Sustentabilidade e Responsabilidade Social C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Fundamentos teóricos da ética profissional. A ética e o mundo Organizacional. Adimensão moral no mundo empresarial. Responsabilidade social. Tomada de decisão. Compreensãoda moralidade em negócios dentro de uma perspectiva política e social.
Bibliografia Básica:OLIVEIRA, José Antônio Puppin De. Empresas Na Sociedade - Sustentabilidade E
25
Responsabilidade Social. Ed. Campus. São Paulo. 2008.RODRIGUES, Maria Cecília Prates. Ação Social Das Empresas Privadas: Como AvaliarResultados? Ed. Fgv. São Paulo. 2009.RICARDO, Eleonora Jorge. Gestão Educação Corporativa. Ed. Pearson. São Paulo. 2008..
Bibliografia Complementar:MARIA, José Nunes Santos. Pesquisa de Mercado: Elaboração, Tabulação e Análise. Curitiba:IBPEX, 2004.RODRIGUES, Maria Cecília Prates. Ação social das empresas privadas: como avaliarresultados?. São Paulo: FGV, 2005.MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia de pesquisa. São Paulo: Ática, 2004.OLIVEIRA NETO, Alvi Antonio de. Metodologia da Pesquisa científica. Florianópolis: VisualBooks, 2005.DOS SANTOS, Izequias Estevam. Manual de métodos de técnicas de pesquisas científicas.5ªed. Rio de Janeiro: Ímpetos, 2005.
Disciplina: Direito Trabalhista C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: O Direito do Trabalho: origem histórica, fontes formais e materiais, aspectos conceituaise terminológicos. Princípios do Direito do Trabalho. Contratos de Trabalho: serviços públicos,emprego público e trabalho autônomo. Empregado e Empregador. Formação e Extinção doContrato de Trabalho. Terceirização, Flexibilização das normas trabalhistas e contratos coletivos detrabalho.
Bibliografia Básica:DELAGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 14 ed. São Paulo: LTR, 2017LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 20 ed. São Paulo: Saraiva, 2016.RESENDE, Ricardo. Direito do trabalho. 7 ed. São Paulo: Método, 2017.
Bibliografia Complementar:AMADO, Frederico. Curso de direito e processo previdenciário. 9. ed. São Paulo: EditoraJuspodivm, 2017.CASSAR, Volia Bonfim. Direito do trabalho. 12. ed. São Paulo: Editora Método, 2016.DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. São Paulo: Saraiva Jus, 2017.GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Curso de direito do trabalho. 6.ed. São Paulo: Forense, 2017MARINELA, Fernanda. Direito administrativo. São Paulo: Saraiva Jus, 2017.
Disciplina: Empreendedorismo C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: O mundo globalizado e seus desafios e potencialidades; Conhecendo oempreendedorismo (introdução, estudos, definições de diversos autores); Características dosempreendedores; Competências e Habilidades: persistência, comprometimento, exigência dequalidade e eficiência, persuasão e rede de contatos, independência e auto-confiança, busca deoportunidades, busca de informações, planejamento e monitoramento sistemático, estabelecimentode metas, correr riscos calculados; Identificação de oportunidades de negócio; Fatores de sucesso einsucesso do negócio: análise teórica e prática; Inovação e competitividade.
Bibliografia Básica:BATOCHIO, A.; BIAGIO, L. A.; Plano de Negócios: Estratégia para Micro e Pequenas empresas – Rio de Janeiro:Editora Manole, 2012.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. São Paulo: Campus, 2005.
GAUTHIER, F.A.O.; JUNIOR, S.L.; MACEDO, M. Empreendedorismo – Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010.
Bibliografia Complementar:FILLION, L.J. Empreendedorismo: empreendedores e propietários – gerentes de Curso Técnico em
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Administração na forma Subsequente 16 pequenos negócios. Revista de Administração. São Paulo, v.34, n.2, p.5-28, abr/jun. 1999.
HISRICH, R. D. Empreendedorismo. 9ª. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
NETO, F.P. de M.; FROES, C. Empreendedorismo social: a transição para a sociedade sustentável. Rio de Janeiro:Qualitymark, 2002.
OLIVEIRA, D. P. R. de. Empresas Familiares: como fortalecer o empreendimento e otimizar o processosucessório. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
SALIM, C.S. et al. Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolvernegócios de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
5º PERÍODO
Disciplina: Pesquisa Operacional C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Programação Linear. Algoritmo Simplex. Casos Especiais. Análise de Sensibilidade.Problemas de Redes. Método de Vogel. Teoria da Decisão: Análise de Decisão Bayesiana. Análisede Decisão Multicritério.
Bibliografia Básica:LACHTERMARCHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. São Paulo: Pearson /Prentice Hall.HILLIER, F; LIEBERMAN, G. Introdução à Pesquisa Operacional. 9.ed; Porto Alegre:McGraw-Hill, 2013.
MOREIRA, D. Pesquisa Operacional; São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.
Bibliografia Complementar:ANDRADE, E. Introdução à Pesquisa Operacional - Métodos e Modelos para Análise deDecisões 4.ed; Rio de Janeiro: LTC, 2014.SILVA, E; SILVA, E; GONÇALVES, V.; MUROLO, A. Pesquisa Operacional 4.ed; São Paulo:Atlas, 2010.BELFIORE, P; FÁVERO, L.P. Pesquisa Operacional - para Cursos de Administração,Contabilidade e Economia; Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.LOESCH, C; HEIN, N. Pesquisa Operacional - Fundamentos e Modelos; São Paulo: Saraiva,2009.LONGARAY, André Andrade. Introdução à Pesquisa Operacional. São Paulo: Atlas, 2013.
Disciplina: Sistema de Informações Gerenciais C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Tipos e usos de informação. Tratamento das informações versus atividades fins. Sistemasde Informações. Sistemas de apoio a decisão. Sistemas executivos. Tópicos em gerenciamento dosSistemas de Informações frente ao processo de mudanças. O futuro da tecnologia da informaçãonas atividades de Administração. Novas tendências.
Bibliografia Básica:LIAUTAUD, Bernard. Inteligência em e-business. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.SHITSUKA, Ricardo et al. Sistemas de informação: um enfoque computacional. Rio deJanediro: Ciência Moderna, 2005.SILVA, Nelson Peres da. Análise e estruturas de sistemas de informação. São Paulo: Érica,2007.
Bibliografia Complementar:MATTOS, Antonio Carlos. Sistemas de informação. São Paulo: Saraiva, 2005.MELO, Ivo Soares. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Thomson, 2002.
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OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas de informações gerenciais: estratégias,táticas, operacionais. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2002.REZENDE, Denis Alcides e ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação aplicada asistemas de informação empresariais. São Paulo: Atlas, 2000.STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação: umaabordagem gerencial. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
Disciplina: Gestão de Produção C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Evolução histórica da gestão da produção. Conceitos e princípios da gestão da produção.Papel Estratégico e Objetivo da Produção e Serviços. Projeto de Processos, Produtos e Serviços eRede de Suprimentos. Arranjo físico e fluxo; Tecnologia de processos. Projeto e organização dotrabalho. Planejamento e controle de projetos de produção. Planejamento e controle da qualidade.Melhoramento da produção.
Bibliografia Básica:SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert; Administração da Produção. 3 ed. São Paulo: Atlas,2009.MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. 3 ed. São Paulo:Saraiva, 2015.SLACK, Nigel; BRANDON-JONES, Alistair; JOHNSTON, Robert. Princípios de administraçãoda produção. São Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar:MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.CHIAVENATO, Idalberto. Administração da Produção - Uma Abordagem Introdutória. 3 ed.Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.CORREA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos Alberto. Administração de produção e operações: manufatura eserviços : uma abordagem estratégica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012GAITHER, Norma; FRAZIER, Greg. Administração da Produção e Operações. São Paulo, Pioneira, 2002.SLACK, Nigel; BRANDON-JONES, Alistair; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 4 ed. São Paulo:Atlas, 2015.
Disciplina: Administração Financeira I C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Significado e objetivo. Administração do ativo circulante. Fontes e aplicações derecursos. Estruturas e análises das demonstrações financeiras. Função financeira. Capital de giro.Formação de preço de vendas.
Bibliografia Básica:ROSS, Stephen A. Princípios de administração financeira. 2.ed.. São Paulo: Atlas, 2009.GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de administração financeira. 4.ed.. São Paulo: PearsonAddison Wesley, 2004.BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira; São Paulo: Atlas, 1996.
Bibliografia Complementar:SOBANSKI, Jaort J. Prática do Orçamento Empresarial. Um Exercício Programado; SãoPaulo : Atlas , 1988.MOREIRA, Jose Carlos. Orçamento Empresarial-Manual de Elaboração; São Paulo : Atlas ,1987.WELSCH, Clenn A . Orçamento Empresarial; São Paulo : Atlas , 1984.PAGLIATO, Wagner. Demonstrações Contábeis. São Paulo: Ciência Moderna, 2010.ASSAF NETO, Alexandre E MARTINS, Eliseu. Administração Financeira - As Finanças sobCondições Inflacionárias; São Paulo: Atlas , 1985.
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Disciplina: Microeconomia C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Ciência e negócios. O problema econômico e a atividade de produção. O sistemaeconômico e a organização econômica contemporânea. Mecanismos de mercado e a formação depreços. As relações econômico-financeiras com o estado. Os meios de pagamento nas economiasmodernas. Macroambientes e relações internacionais. Desenvolvimento Sustentável.
Bibliografia Básica:CARNEIRO, Ricardo. Desenvolvimento em Crise. São Paulo: UNESP/UNICAMP, 2002.CASTRO,Barros de, A. e SOUZA, Pires de, F. E., “A economia brasileira em marcha forçada”,Rio de Janeiro: Paz e Terra. 2012.DRAIBE, Sônia. Rumos e Metamorfoses: um estudo sobre a constituição do Estado e asalternativas da industrialização no Brasil, 1930-1960. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
Bibliografia Complementar:IANNI, Octavio. Estado e planejamento econômico no Brasil. Rio de Janeiro: CivilizaçãoBrasileira, 1991.LESSA, Carlos. Quinze anos de política econômica, caderno nº 4, IFCH da UNICAMP, SãoPaulo: Brasiliense, 1975.SIMONSEN, M.H. e CAMPOS, R., “A nova economia brasileira”, Rio de Janeiro: Livraria JoséOlympio Editora. 2012.SUZIGAN, W. Indústria Brasileira: Origem e Desenvolvimento, São Paulo: Hucitec, Campinas:Editora da Unicamp, 2000.TAVARES, M. C. Da Substituição de Importações ao Capitalismo Financeiro. Rio de Janeiro,Zahar Editores, 1977.
6º PERÍODO
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I C.H.Total:90h C.H.Semanal:6h
Ementa: Será desenvolvido o projeto de pesquisa, cujo tema será direcionado à área de formação.Estará sob a supervisão de um Professor da IES, devendo seguir padrões estabelecidos pela IES eas normalizações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Bibliografia Básica:GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999.HAIR, Joseph F. et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre:Bookman, 2005.LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:ALVES, M. Como escrever teses e monografias: um roteiro passo a passo. 2. ed. rev. e atual.. Rio de Janeiro:Elsevier, 2007.CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.BOENTE, Alfredo. Metodologia científica contemporânea. Rio de janeiro: Brasport, 2004.MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa. São Paulo: Atica, 2005.DOS SANTOS, Izequias Estevam. Manual de métodos de técnicas de pesquisas científica. 5ªed.Rio de Janeiro: Impetus, 2005
Disciplina: Administração Pública C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Estado e Administração Pública. Fundamentos de Administração. Modelos de gestãopública: burocrático e Estado de Bem Estar social. Gestão Pública Moderna. Estado, papel doEstado e reformas estruturais. Novos instrumentos de gestão pública. Administração pública
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brasileira: concepção histórica, reformas constitucionais e desafios. Orçamento público.
Bibliografia Básica:DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Parcerias na Administração Pública. 5 ed. São Paulo: Atlas,2006.PEREIRA, L. C. Bresser e SPINK, Peter (orgs). Reforma do Estado e Administração PúblicaGerencial. 5 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2003.PEREIRA, L. C. Bresser. Reforma do Estado para cidadania. São Paulo: Editora 34. BrasíliaENAD, 1998.
Bibliografia Complementar:CLEMENTE, Ademir (Org.). Projetos empresariais e públicos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.DIAS, Reinaldo; MATOS, Fernanda. Políticas Públicas: princípios, propósitos e processos. 1ª edição. Editora: Atlas,2012, 264p.GREMAUD, A.P.; VASCONCELLOS, M.A.; TONETO JUNIOR, R. Economia Brasileira Contemporânea. 6ª ed.São Paulo: Atlas, 2006.MATIAS-PEREIRA, José. Manual de gestão pública contemporânea. 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2012, 328pSILVA, C.L. (Org.). Políticas Públicas e desenvolvimento local: instrumentos e proposições de análise para oBrasil. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
Disciplina: Logística C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Evolução e conceito de logística. Componentes da cadeia logística. Missão e visão dalogística. Gestão da Cadeia de Suprimentos -Supply Chain Management. Estratégia de Produção eOperações. Transportes. Localização de unidades produtivas. Gestão da cadeia de distribuição.Logística Reversa.
Bibliografia Básica:SILVA, A. F. Fundamentos da Logística. – Curitiba: Livro Técnico, 2012. 120 p.:il.BALLOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuiçãofísica. São Paulo: Atlas,1995.DORNIER, Pierre – Pierre. Logística e operações globais. 10. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar:CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.GAITHER, Normam; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 2002.GOMES, Carlos, Francisco Simões; RIBEIRO, Priscila Cristina Cabral. Gestão da cadeia de suprimentos integrada à tecnologia da informação. São Paulo: Cengage Learning, 2011.LEITE, Paulo Roberto. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.SLACK, Nigel; STUART, Chambers; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 2. ed.São Paulo: Atlas, 2002
Disciplina: Planejamento Estratégico C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: O plano estratégico da empresa. Planejamento e controle de resultados e o processo deadministração. Princípios fundamentais do planejamento e controle de resultados. Planejamento econtrole de vendas. Planejamento e controle de custos de mão-de-obra direta. Planejamento econtrole de despesas. Planejamento e controle de disponibilidades. Análise de ambiente de negócio.Análise de concorrência. Estratégias competitivas. Técnicas de análise de posição competitiva.Implementação de estratégias.
Bibliografia Básica:
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ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de planejamento estratégico. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.CAVALCANTE, Francisco Antonio. Planejamento estratégico participativo. São Paulo: SenacSP,2009.PEREIRA, Mauricio Fernandes. Planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:ANSOLF, H. Igor; MCDONNELL, Edward J. Implantando a administração estratégica. São Paulo: Atlas, 2003.BORN, Roger. Construindo o plano estratégico: cases reais e dicas práticas. Porto Alegre: ESPM/Sulina, 2007.MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia: um roteiro pela selva doplanejamento estratégico. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.NIVEN, Paul. R. Revelações para o planejamento estratégico: O Caminho para o Sucesso nos Negócios . Rio deJaneiro: Qualitymark, 2009.VIZEU, Fábio; GONÇALVES, Sandro Aparecido. Pensamento estratégico: origens, princípios e perspectivas. SãoPaulo: Atlas, 2003.
Disciplina: Macroeconomia C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Conceitos Básicos de Macroeconomia: Objetivos e Instrumentos da Política;Macroeconômica; O Fluxo Real e o Fluxo monetário; PNB, PIB e Produto Líquido. Política Fiscale Funções da Moeda: Consumo e poupança; Gastos Públicos e Política Fiscal; Origens e Tipos deMoeda; Demanda por Moeda e Política Monetária. Comércio Internacional: VantagemComparativa e Vantagem Absoluta; Balança de Pagamentos; Mercado de Divisas e Taxa deCâmbio. A Inflação e as Políticas Econômicas: As Origens da Inflação; Políticas Macroeconômicasno Modelo Neo-clássico; Políticas Macroeconômicas no Modelo Keynesiano. Crescimento eDesenvolvimento Econômico: O Ciclo Econômico; Teorias do Crescimento Econômico; AEconomia Brasileira nas Últimas Décadas
Bibliografia Básica:VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: Micro e Macro. São Paulo: Atlas, 2004.MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. 5ª. ed.São Paulo: Perason, 2003TROSTER, Roberto; MOCHÓN, Francisco. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books, 1999.
Bibliografia Complementar:FROYEN, R. Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 1999MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Campus, 1999_________. Macroeconomia. 5ª. ed.São Paulo: Perason, 2003MOCHÓN, Francisco. Princípios de Economia. São Paulo: Pearson, 2007PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de Economia. São Paulo: Thomson, 2003.
Disciplina: Administração Financeira II C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Administração financeira de longo prazo: decisões de investimento e financiamento.Análise de risco e retorno. Teoria de Carteiras. Custo de capital. Orçamento de capital e decisões deinvestimento. Estrutura de capital. Políticas de dividendos e lucros retidos.
Bibliografia Básica:ROSS, Stephen A. Princípios de administração financeira. 2.ed.. São Paulo: Atlas, 2009.GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de administração financeira. 4.ed.. São Paulo: PearsonAddison Wesley, 2004.BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira; São Paulo: Atlas, 1996.
Bibliografia Complementar:SOBANSKI, Jaort J. Prática do Orçamento Empresarial. Um Exercício Programado; SãoPaulo : Atlas , 1988.MOREIRA, Jose Carlos. Orçamento Empresarial-Manual de Elaboração; São Paulo : Atlas ,1987.WELSCH, Clenn A . Orçamento Empresarial; São Paulo : Atlas , 1984.
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PAGLIATO, Wagner. Demonstrações Contábeis. São Paulo: Ciência Moderna, 2010.ASSAF NETO, Alexandre E MARTINS, Eliseu. Administração Financeira - As Finanças sobCondições Inflacionárias; São Paulo: Atlas , 1985.
7º PERÍODO
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II C.H.Total:60h C.H.Semanal:
Ementa: Orientação de TCC com docente da IES. Horário livre. Ao final, o orientando deverádefender sua pesquisa e entregar em formato de artigo científico, conforme regulamento próprio daIES.
Disciplina: Gestão de Projetos Públicos C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Conceitos básicos de projeto. A equipe do projeto. Alinhamento Estratégico de Projetos.Escritório de Projetos (PMO). Critérios para seleção de projetos. Metodologias para oGerenciamento de Projetos. Elaboração e apresentação de propostas de projeto. Instrumental para oPlanejamento de Projetos. Ferramentas de controle do projeto. Gestão de Portfólio. .
Bibliografia Básica:ALECIAN, Serge; FOUCHER, Dominique. Guia de gerenciamento no setor público. Rio deJaneiro/Brasília: Revan/Enap, 2001. BARCAUI, André B.; Borba, Danubio; Neves, Rodrigo B. Gerenciamento do tempo em projetos- Série Gerenciamento de Projetos. Editora FGV,2006. CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI Jr., Roque. Gerenciamento de projetos naprática: casos brasileiros. São Paulo: Atlas, 2006
Bibliografia Complementar:CLELAND, David; IRELAND, Lewis; Gerência de projetos. Rio de Janeiro: Reichmann &Affonso, 2002. CLEMENTE, Ademir. Projetos empresariais e públicos. 3. ed. São Paulo: Atlas,2008. DINSMORE, P. C.; CAVALIERE, Adriane. Como se tornar um profissional emgerenciamento de projetos. 1. ed. Rio de Janeiro: QualityMark,2003. DUFFY, M. Gestão deprojetos. Rio de Janeiro: Campus, 2006. KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2002
Disciplina: Gestão da inovação C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Estudo dos conceitos de inovação, seus reflexos estratégicos em relação ao desempenhodas firmas e suas aplicações no mundo corporativo. Discussão de modelos de gestão paradesenvolvimento da capacidade inovadora no ambiente empresarial.
Bibliografia Básica:BESANT, J.; TIDD J. Inovação em Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman 2009. BATISTA, E. O. Sistemas de Informação: O Uso Consciente da Tecnologia para oGerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2008. BAUER, R. Gestão da Mudança, Caos e Complexidade nas Organizações. São Paulo: Atlas,2009. (Livro Eletrônico)
Bibliografia Complementar:MATOS, A. C. M. Sistemas de Informação. São Paulo: Saraiva, 2014. BARBIERI, J. C.; CAJAZEIRA, J. E. R. Responsabilidade Social e Empresarial e EmpresaSustentável. São Paulo: Saraiva, 2013. TURBAN, Efrain; VOLONINO, Linda. Tecnologia da Informação para Gestão: em busca domelhor desempenho estratégico e operacional 8 ed. Dados eletrônicos, Porto Alegre: Bookman,
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2013. CHRISTENSEN, M. C.. O Dilema da Inovação. São Paulo: M.Books, 2012. PRAHALAD, C. K.; HAMEL, G. Competindo pelo Futuro. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
Disciplina: Gestão da Serviços C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Sistemas de serviços. Serviços como valor para o cliente. Produto ampliado.Gerenciamento de serviços nos setores bancário, comercial varejista e industrial.
Bibliografia Básica:CORREA, Henrique; CAON, Mauro. Gestão de serviços: Lucratividade por Meio de Operaçõese de Satisfação dos Clientes. São Paulo: Atlas, 2002.FITZSIMMONS, JAMES A. e FITZSIMMONS, MONA J. Administração de Serviços. 4ª Ed.São Paulo: Bookman, 2005.LOVELOCK, Christopher / WRIGHT, Lauren. Serviços: marketing e gestão - São Paulo, Saraiva, 2001.
Bibliografia Complementar:CAMPOS, Vicente F. TQC: controle da qualidade total – Belo Horizonte, EDG 1999.CLARKE, Greg. Marketing de serviços e resultados : teoria e pratica para ações e campanhas bemsucedidas. 1. ed. São Paulo: Futura, 2001.LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços : conceitos, exercícios, casos práticos.4. ed. São Paulo: Atlas, 2004.LIMA, Rosalvo. O ABC da empresa de serviços : como gerir uma empresa de serviços etransformá-la em um sucesso. 1. ed. São Paulo: Futura, 2006.VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de Projetos: estabelecendo diferenciais competitivos.Rio de Janeiro, Brasport 2000.
Disciplina: Materiais e Patrimônio C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Evolução e conceitos de Administração de Materiais. Funções e objetivos daAdministração de Materiais. Programação de Materiais. Gestão de compras. Classificação,Especificação e Codificação de Materiais; Dimensionamento e Planejamento e Controle deEstoque; Custos de Estoques. Armazenagem e movimentação de materiais.
Bibliografia Básica:DIAS, Marco Aurélio P.; Administração de Materiais: princípios, conceitos e gestão. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2012.CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Materiais: Uma Abordagem Introdutória. Rio de Janeiro: Elsevier,2005.GONÇALVES, Paulo Sergio. Administração de Materiais. 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
Bibliografia Complementar:DIAS, Marco Aurélio P.; Administração de Materiais: uma abordagem logística. 4 ed. SãoPaulo: Atlas, 1993.ALT, Paulo Renato Campos; MARTINS, Petrônio Garcia; Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 3ed. São Paulo: Saraiva, 2009.POZO, H. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais – uma abordagem logística. 6 ed. São Paulo:Atlas, 2010.VIANA, J. J. Administração de Materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2000.ARNOLD, J. R. Tony. Administração de Materiais. São Paulo: Atlas, 1999.
Disciplina: Optativa I C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: A ementa será da disciplina escolhida pelos discentes, dentre as listadas abaixo.
Disciplina: Estágio Obrigatório I C.H.Total:150h C.H.Semanal:
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Ementa: O discente atuará em organizações formalmente constituídas e com convênio assinadocom a IES. Ao final do estágio, o discente deverá produzir um relatório descrevendo suaparticipação na organização e como utilizou seus conhecimentos científicos de administração, paramelhorar os resultados da empresa.
8º PERÍODO
Disciplina: Tópicos Especiais em Administração C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Temas emergentes em Administração. Práticas inovativas de gestão. Novas tecnologiasde gestão.
Bibliografia Básica:CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e normativas daadministração. 6. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Campus, 2001. v. 1. 385 p. STEWART, Thomas A. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. 8. ed. Rio de Janeiro:Campus, 1998. 237 p. DIEGUES, Antônio Carlos Sant'ana. O mito moderno da natureza intocada. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2001. 169 p
Bibliografia Complementar:LEMOS, Leandro de. Turismo: que negócio é esse? uma análise da economia do turismo. 3. ed.rev. atual. Campinas: Papirus, 2001. 143 p. RAMOS, Silvia; PAIVA, Anabela. Mídia e violência: novas tendências na cobertura decriminalidade e segurança no Brasil. Rio de Janeiro: IUPERJ, 2007. 191 p. CANCLINI, Néstor García. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização.4. ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 2001. 290 p. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC,1998. 527 p. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação com internet. 4. ed. Riode Janeiro: LTC, 1999. 389 p.
Disciplina: Comércio Exterior C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Política do Comércio Exterior Brasileiro. Composição do Comércio Exterior.INCOTERMS, TEC, NCM, SECEX, Procedimentos Administrativos na Importação e Exportação.Tributação no Comércio Exterior. Transporte Internacional. OMC, Acordos, Salva-guardas.Organização da Alfandega no Brasil. Organização Mundial Aduaneira. Território Aduaneiro. ZonaPrimária e Zona Secundária. Alfandegamento de recintos. Trânsito Aduaneiro. Habilitação àsexportações e as importações. Infrações, Multas e Penalidades aplicadas na Importação eExportação. Habilitação e Acesso ao SISCOMEX
Bibliografia Básica:CIGNACCO, B R. Fundamentos de Comércio Internacional. São Paulo: Saraiva, 2008. DIAS, R; RODRIGUES, W. Comércio Exterior: Teoria e Gestão. São Paulo: Atlas, 2008. KEEDI, Samir. ABC do Comércio Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2007
Bibliografia Complementar:KEEDI, Samir. Documentos no Comércio Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2009. SEGRE, German et alli. Manual Prático de Comércio Exterior. São Paulo: Atlas, 2006. SOARES, Cláudio César. Introdução ao Comércio Exterior. São Paulo: Saraiva, 2003. VAZQUEZ, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro. São Paulo: Atlas, 2007. DIAS, R; RODRIGUES, W. Comércio Exterior: Teoria e Gestão. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Disciplina: Gestão da Qualidade C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
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Ementa: Aspectos básicos da Qualidade: ciclo PDCA, métodos de prevenção e solução deproblemas: MASP, FMEA, FTA e 6 Sigma; Técnicas gerenciais: brainstorming, gráfico de pareto,lista de verificação, estratificação, histograma, gráfico de dispersão, cartas de controle, plano deação, gráfico de Gantt, SETFI, GUT, matriz de contingências; Normalização: normalizaçãointernacional, nacional e de empresas;
Bibliografia Básica:AGUIAR, Silvio. Integração das ferramentas da qualidade ao PDCA e ao programa seis sigma. Nova Lima:INDG, 2006. CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick. GEROLAMO, Mateus Cecílio. Gestão daqualidade ISO 9001:2009: princípios e requisitos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SANTOS, Marcio Bambirra, Mudanças organizacionais: técnicas e métodos para a inovação. 2. ed. BeloHorizonte: Lastro, 2007.
Bibliografia Complementar:BALLESTERO-ALVAREZ, M. E. Administração da qualidade e da produtividade:abordagem do processo administrativo. São Paulo: Atlas, 2001. ECKES, G. A revolução dos seis sigmas: o método que levou a GE e outras empresas atransformar processos em lucros. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. HARRINGTON, H. J.; KNIGHT, A. A implantação da ISO 14000: como atualizar o sistema degestão ambiental com eficácia. São Paulo: Atlas, 2001. LOVELOCK, Christopher; WRIGHT, Lauren. Serviços, marketing e gestão. São Paulo: Saraiva2005. SILVA, João Martins. O ambiente da qualidade na prática: 5S. Belo Horizonte: FCO 1996.
Disciplina: Optativa II C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: A ementa será da disciplina escolhida pelos discentes, dentre as listadas abaixo.
Disciplina: Cooperativismo e Associativismo C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Ambiente Social e Organizacional. Origem histórica das organizações. Participação.Gestão participativa. Associativismo. Princípios do cooperativismo. Classificação e organizaçãodas cooperativas. Fundação e funcionamento de cooperativas. Organizações não-governamentais.Institutos. Fundações. Políticas Públicas e implementação de programas de incentivo aoassociativismo e cooperativismo. Outras formas de cooperação. Organizações cooperativas eassociativas.
Bibliografia Básica:GAIGER, L. I.(org.). Sentidos e Experiências da Economia Solidária no Brasil. Porto Alegre: Editora da UFRGS,2004. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Lei cooperativista – Nº5.640 de 16/12/71. Brasília: 1971. PINHO, D. B. Gênero e desenvolvimento em cooperativas. SESCOOP/OCB, Santo André: ESETEC Editoresassociados, 2000.
Bibliografia Complementar:FROEHLICH, J. M. Desenvolvimento Rural: Tendência e Debates Contemporâneos. Ijui,Unijuí, 2006. MONZONI M. Impacto em renda do microcrédito. São Paulo, Ed. Peirópolis. 2008. RECH, D. Cooperativas: uma alternativa de organização popular. Rio de Janeiro: DP&A,2000. SCHARDONG, A. Cooperativa de Crédito - Instrumento de Organização Econômica daSociedade. Editora Rígel, 2002.
35
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Disciplina: Libras C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda.Introdução aos aspectos lingüísticos na Língua Brasileira de sinais: fonologia, morfologia, sintaxe.Noções básicas de escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais observando asdiferenças e similaridades existentes entre esta e a língua Portuguesa.
Bibliografia Básica:BRASIL MEC/SEESP. Educação Especial - Língua Brasileira de Sinais (Série Atualidades Pedagógicas). Caderno3. Brasília/DF. 1997. FENEIS. Revista da FENEIS Nº 06 e 07 (2000) e N.º 10 (2001), Rio de Janeiro/RJ. KOJIMA, C. K.; SEGALA, S. R. Revista Língua de Sinais. A Imagem do Pensamento. Editora Escala – SãoPaulo/SP. N.º 02 e 04, 2001.
Bibliografia Complementar:MOURA, LODI & PEREIRA. Língua de sinais e Educação do Surdo (Série neuropsicológica,v.3). São Paulo /SP – Editora TEC ART, 1993. QUADROS, Ronice Müller de. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem. PortoAlegre/RS. Artes Médicas. 1997. QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira:Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. v. 1. 222 p. SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 2. Ed. Porto Alegre: Mediação, 2001.
Disciplina: Gestão do Conhecimento C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Conhecimento como vantagem competitiva. As diferentes visões de Gestão deConhecimento e suas implicações para a organização. Aprendizagem e inovação nas organizações.O fator humano. Capital Intelectual. Modelo do ciclo de vida de conhecimento. O papel de TI nosprocessos de Gestão do Conhecimento. Produção do conhecimento. Criação de conhecimento nasorganizações. Comunidades de conhecimento. Barreiras organizacionais para a produção deconhecimento. Integração e utilização do conhecimento. Recriando e localizando o conhecimentodifundido. Barreiras organizacionais para a integração e uso do conhecimento. Estratégiascorporativas e Gestão de Conhecimento. Transformandoconhecimento em valor. Inteligência competitiva. Estratégias de sobrevivência e de crescimento.Alinhamento de estratégias de negócios e GC; Modelo de desenvolvimento de organizações eGestão de Conhecimento.
Bibliografia Básica:FIGUEIREDO, Saulo Porfírio. Gestão do conhecimento. São Paulo: Qualitymark, 2004.HARVARD BUSINESS REVIEW BOOK. Gestão do Conhecimento. Rio de Janeiro: Campus,2006.LASTRES, Helena; CASSIOLATO, José Eduardo. Arroio, conhecimento, sistemas de inovaçãoe desenvolvimento - Col. Economia e Sociedade, Ufrj. RAUB, Steffen;
Bibliografia Complementar:ROMHARDT, Kai; PROBST, Gilbert. Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2002.SENGE, Peter M. A quinta disciplina : arte e prática da organização que aprende. 28. ed. Rio deJaneiro, RJ: Bestseller, 2012.INTELIGÊNCIA organizacional e competitiva. Brasília, DF: Ed. UnB, 2001 MAGGI, Bruno; DWYER, Tom; CARUSO, Luiz Antonio Cruz. Trabalho, tecnologia eorganização. São Paulo: Blucher, 2007 STEWART, Thomas. Capital Intectual: a nova vantagem competitiva das organizações. São
36
Pauolo: Campus, 2005.
Disciplina: Comércio Eletrônico C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Fundamentos de comércio eletrônico. Análise do comércio tradicional. Comércioeletrônico Intra, Extra e Inter organizacional. Arquitetura de comércio eletrônico. Comércioorientado ao consumidor e ao Comerciante. Aplicações .
Bibliografia Básica:ADAM, NABIL R.; OKTAY D.; ARYYA G. & YELENA Y. Electronic Commerce: Technical,Business, and Legal Issues. New Jersey: Prentice-Hall, 1999. ·ALBERTIN, A. L. Comércio Eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação.São Paulo: Atlas, 1999.ALBERTIN, ALBERTO LUIZ. COMÉRCIO ELETRÔNICO. SÃO PAULO: ATLAS, 2004.
Bibliografia Complementar:ALDRICH, Douglas F. Dominando o mercado digital. São Paulo: Makron, 2000.HUGHES, Sterling; ZMIEVSKI, Andrei. PHP guia do desenvolvedor. São Paulo: Berkeley,2001. MENEZES, Hilton. Comércio Eletrônico para Pequenas Empresas. Florianópolis: BookstoreLivraria Ltda, 2003. MUTO, Cláudio Adonai. PHP & MySQL: guia avançado. Rio De Janeiro,RJ: Brasport, 2004. 2NIELSEN, Jakob. Projetando Websites. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
Disciplina: História e Cultura Afrodescendente C.H.Total:60h C.H.Semanal:4h
Ementa: Sistema de colonização da África. A formação de quilombos no Brasil. Identidade negra.O negro na cultura afro-descendente. Intelectualidade negra. Movimento negro no Brasil.Desconstrução de conceitos e termos referente a cultura afro-descendente
Bibliografia Básica:DAVIS, D.J. Afro-brasileiros hoje. São Paulo: Selo negro, 2000.LOPES, Nei. História e cultura africana e afro-brasileira. São Paulo: Barsa Planeta, 2008.MUNANGA, Kabengele. GOMES, Nilma Lino. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global,2006.
Bibliografia Complementar:HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro,2005.TERUYA, Teresa Kazuko. História Afro-brasileira. Revista do professor, Rio Pardo-RG. v. 24, n. 95, p. 19 - 24, 1.2008.SILVA, André Marcos de Paula e. História e cultura afro-brasileiras. 2. ed. Curitiba-PR: Expoente, 2008.BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. 4. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 43. ed. São Paulo: Cultrix, 2006.
7 METODOLOGIA DE ENSINO
Vários teóricos da modernidade e pós-modernidade tem se dedicado a refletir sobre os princípios
pedagógicos que viabilizem um trabalho consciente voltado para a constituição do sujeito, a formação da
pessoa, enquanto ser integral, numa visão não apenas cognitiva, mas também afetiva, incluindo a transmissão
de valores.
Estes pressupostos apontam para a preocupação com a formação do indivíduo enquanto um ser que
age e interage, capaz de construir e/ou reconstruir o conhecimento. Em consequência, princípios como:
37
Ordenação, Cooperação, Contextualização, Relação Teoria/Prática, Interdisciplinaridade, Individualidade,
Autonomia, Intersubjetividade, Transferência e Investigação (pesquisa) deverão estar sempre presentes no
processo.
O curso de Administração do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão –
IFMA, Campus Buriticupu, está estruturado de modo a contemplar uma formação teórico-metodológica e
ético-política, numa perspectiva histórica e cultural de cidadania e profissionalismo. Por compreender que o
homem é um ser que requer uma formação voltada aos diversos aspectos de sua individualidade, o curso
também se volta para o aspecto da transcendência e sua importância numa visão de educação ampla.
Pretende-se oferecer aos graduandos em Administração do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Maranhão – IFMA, Campus Buriticupu, o desenvolvimento de um sentido de fortalecimento
profissional e de seu papel na sociedade. Nesse sentido considera-se que a preocupação com uma sólida
formação teórica, o espaço para pesquisa e conhecimento/intervenção na realidade escolar são fatores
fundamentais para a formação do profissional, que compreenda a necessidade de atualização constante e que
fundamente a sua prática na construção e reconstrução contínua.
O propósito é promover um trabalho coletivo e interdisciplinar entre professores e professores, e
professores e alunos, numa visão integradora do profissional, incentivando a criatividade e o
comprometimento.
Assim, a metodologia de ensino adotada pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do Maranhão – IFMA, Campus Buriticupu é baseada no ensino socializado, com aplicação de uma didática
que trabalhe a participação, a autonomia, o espírito empreendedor, a interdisciplinaridade, a transversalidade,
a transdisciplinaridade e a contextualização como princípios pedagógicos. Neste aspecto, a metodologia de
ensino é relevante no processo ensino aprendizagem, propiciando a interação do discente com sua
aprendizagem. Fato que leva a uma formação em constante movimento, problematizando e buscando
soluções, na forma de intervenção na realidade. Assim, destacam-se:
a) Absorção do conhecimento
Por meio de múltiplas formas de sessões de ensino, utilizando-se de recursos específicos da educação
superior, bem como de estratégias diversificadas, como dinâmicas, estudos de casos específicos, da educação
básica e suas diretrizes.
b) Ampliação dos conhecimentos por meio de estudos em grupo
Por intermédio de trabalhos orientados em equipe, nos quais o grupo se auto gerencia no tocante ao
processo de aquisição de uma nova gama de informações, que lhe permita aprofundar-se em conhecimentos,
cuja base fora previamente absorvida. O facilitador do processo estabelecerá os parâmetros da atividade, de
modo que esses estejam vinculados à situação anterior e permitam a projeção de uma ação sequenciada na
fase seguinte.
c) Aplicação dos conhecimentos na identificação de problemas e proposta de soluções.
Mediante práticas em situações já vivenciadas ou simuladas e/ou real, os estudantes atuando
individualmente ou em equipes multifuncionais, devidamente acompanhados por docentes orientadores,
deverão ser capazes de identificar problemas e/ou disfunções, em toda amplitude da esfera de ação. Por meio
38
de diagnósticos, a teoria interage com a prática, resultando na aplicabilidade do conhecimento, apresentando
soluções técnicas e eticamente viáveis.
d) Difusão/compartilhamento dos conhecimentos como agente de mudanças
Consiste na capacidade do acadêmico em propagar, no seu universo de ação, a base de
conhecimentos adquiridos, utilizando-se das mais variadas formas de comunicação disponíveis, socializando
sua experiência, compartilhando sua realidade intra e extra-ambiental, exercendo seu papel na formação de
opinião e de agente de mudança, impactando positivamente na área de influência da Instituição.
De tal forma, a metodologia adotada pelo Curso e pela Instituição fundamenta-se em métodos
dinâmicos, que estimulam a ação e reflexão críticas do acadêmico, fazendo com que o mesmo seja o sujeito
de sua aprendizagem e desenvolva autonomia na forma de “aprender a aprender”. Para o curso de
Administração, por exemplo, deve-se salientar que os métodos de ensino e aprendizagem a seguir propostos,
estarão plenamente adequados às especificidades da área de administração.
Ainda como exemplo de processos metodológicos, nas ações didático-pedagógicas propostas para o
Curso, a participação ativa do acadêmico na sua aprendizagem dá-se de diferentes formas. Qualquer, porém,
que seja a opção do método de ensino, ele deve considerar o conhecimento prévio do estudante, como ponto
de partida para o novo saber. Assim, a metodologia deve possibilitar uma ação reflexiva que leve o discente a
colocar em prática o seu novo saber, superando o saber anterior pela ação/reflexão, o que o capacitará a
intervir na realidade, como agente de transformação da mesma.
Entendemos que é importante também contemplar a criatividade e o livre arbítrio dos estudantes, a
autonomia, enfatizar a interdisciplinaridade, a transversalidade e a contextualização do conhecimento de
acordo com as experiências dos mesmos, com o propósito de encontrar contextos reais, nos quais a
aprendizagem adquira significado, trabalhando as áreas do conhecimento de forma integrada, estabelecendo
a ponte entre a teoria e a prática, o científico e o cotidiano.
7.1 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem
A Instituição em seus princípios e diretrizes norteadoras concebe a utilização de avanços
tecnológicos nas atividades educacionais. Fundamental que os contextos contemporâneos de aprendizagem
tenham o suporte de ferramentas tecnológicas, bem como os avanços destas estejam assegurados, de forma a
propiciar uma formação em sintonia com as demandas e as inovações propiciadas pela tecnologia. Assim
posto, contempla a necessidade da inserção de tecnologias em todos os currículos de seus cursos.
A tecnologia da informação, no seu papel atual de recurso impulsionador da nova sociedade global,
é ferramenta essencial para o suporte aos diversos processos que envolvem manipulação e geração de
conhecimento. Neste sentido, o curso contempla disciplinas específicas que preveem a inserção de tecnologia
no currículo, assim como a utilização deste recurso deve perpassar toda a formação.
Destaca-se, a proposta da utilização de softwares específicos de cada área, especialmente aqueles
voltados à simulação, enquanto fundamental para o favorecimento das relações teórico-práticas, assim como
de práticas inovadoras. Fato que torna relevante constante investimento na informatização das atividades
39
acadêmicas de comunicação e informação. Também, o investimento em banco de dados, que permita ao
discente contato com as relevantes pesquisas atuais, em sua área de formação, por meio de periódicos online,
que serão incorporados ao processo ensino aprendizagem.
Ademais, a IES compromete-se a divulgar os trabalhos acadêmicos, por meio de periódicos online
da própria Instituição. Por outro lado, atualmente a interação do discente com seu processo ensino
aprendizagem, por meio de atividades extraclasse, mediada por tecnologia, é um recurso imprescindível na
formação. Para tanto, a IES investirá no aperfeiçoamento de seu Sistema, via portal do aluno, de forma a
propiciar que cada disciplina possa contar com material de apoio, disponível online, permitindo via
ferramentas tecnológicas, a interação entre discente e docente.
Também, a IES mantém laboratório de informática para utilização dos alunos do Curso, que estarão
disponíveis para as suas atividades, além de manter na biblioteca computadores com acesso à internet.
8 INTERDISCIPLINARIDADE
A necessidade de um trabalho pedagógico integrado em que haja compartimentação de conheci-
mentos, com uma evidente hierarquização de conteúdos e disciplinas, é um fator indispensável para que os
discentes construam significados em sua aprendizagem. A interdisciplinaridade é o modo de superar a frag -
mentação do ensino e exige uma interação entre os docentes, num esforço conjunto de integralizar as diver-
sas áreas do conhecimento. Desta forma, os discentes são levados a compreender a articulação dos saberes.
A perspectiva interdisciplinar permite o exercício permanente de aprofundamento dos conhecimen-
tos ao se indagar a relevância e pertinência destes para compreender, planejar, executar e avaliar situações de
ensino e aprendizagem. Fundamental, portanto, que o fenômeno educativo considere um eixo integre as vá-
rias áreas do conhecimento como concepção curricular, considerando suas implicações no ensino.
Em uma visão interdisciplinar, as disciplinas interagem em um corpus que se complementam para
solucionar problemas, encontrando a melhor forma de responder aos desafios da complexidade da sociedade
na atualidade. Assim posto, a multiplicidade dos componentes curriculares assume, então, a característica de
blocos de saberes, em que perpassam a identidade de competências entre o saber, o saber fazer e o saber ser.,
dimensionando, inclusive, a ética, a cidadania, a diversidade étnico-raciais, de gênero, sexo, geracional, meio
ambiente e direitos humanos.
A metodologia do trabalho interdisciplinar implica em:
Integração de conteúdos;
Concepção unitária do conhecimento, isto é, blocos de saberes que se inter-relacionam;
Superar a dicotomia entre ensino e pesquisa, considerando o estudo e a pesquisa, a partir da
contribuição das diversas ciências;
Ensino-aprendizagem centrado numa visão de que aprendemos ao longo de toda a vida.
Nesta perspectiva, o currículo do Curso propicia a interligação em campos de formação: Conteúdos
de formação básica; conteúdos de formação profissional; conteúdos de estudos quantitativos e suas
tecnologias e conteúdos de formação complementar.
40
9 RELAÇÃO TEÓRICO – PRÁTICA
Os princípios metodológicos que se traduzem pela ação-reflexão-ação fazem com que teoria e
prática atuem em constante interação. Os saberes da formação e a construção da atuação profissional devem
fundamentar o processo formativo.
A articulação entre teoria e prática pode ser compreendida como um princípio de aprendizagem
que se possibilita a problematização e busquem soluções para os problemas reais que se apresentam. Nesta
fundamentação, em consonância com a metodologia adotada para o curso, o discente assume o seu processo
ensino aprendizagem, em uma postura interativa.
A prática implica uma ação reflexiva e constitui uma das dimensões para a construção de
conhecimentos, em que o discente poderá analisar sob a orientação de princípios teóricos e metodológicos o
objeto de estudo.
Também, o suporte investigativo que perpassa o currículo e convergem nos semestres finais do
Curso, nas disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e II são de relevância para a interação entre
teoria e prática. Corrobora a importância da iniciação científica e da extensão, em sua interação com o
ensino, para dimensionar reflexões de natureza teórico-prática.
Nos processos explicitados, os saberes são valorizados, problematizados e investigados, ao longo
da formação, em um movimento de aprender fazendo.
Destaca-se que o Estágio Curricular Supervisionado é momento privilegiado da formação,
propiciando a articulação teórico-prática, por meio de uma visão ampla do processo formativo, que permeia a
ação pedagógica. Fato que a relação entre teoria e prática no estágio curricular favorece o pensamento
crítico, a resolução de problemas, o trabalho coletivo e interdisciplinar.
Assim posto, as discussões teóricas alimentam a prática do estágio, sendo uma oportunidade para o
bacharel utilizar as metodologias e recursos apreendidos e que serão refletidos no campo de atuação
profissional.
10 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
O Curso de Administração do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão –
IFMA, Campus Buriticupu, contempla em seu currículo um campo de interligação para enriquecimento
curricular, na forma como dispõe a Resolução CNE/CP nº 4 de 13 de julho de 2005, tendo em vista a
flexibilização curricular e a autonomia do discente, posto estas atividades, considerando um eixo norteador
do Curso de Administração, é de livre escolha do aluno.
Compreendem estes conteúdos de formação complementar: estudos opcionais de caráter transversal
e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando. No currículo do Curso de Administração do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IFMA, Campus Buriticupu, os
conteúdos de formação complementar compreendem: Optativa I- Gestão do Conhecimento e II – Comércio
Eletrônico.
41
O Curso de Administração do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão –
IFMA, Campus Buriticupu, contempla em seu currículo atividades complementares à formação, em um total
de 200 horas, tendo em vista a flexibilização curricular e a autonomia do discente.
Essa política se consubstancia tanto na promoção de cursos, encontros, eventos e outras atividades
na Instituição, como no apoio à participação de seus alunos em eventos externos e serão normatizadas em
regulamento próprio.
Na sociedade atual, caracterizada pelas transformações extremamente rápidas, os cursos de
graduação devem apresentar currículos mais flexíveis que permitam a ampliação do conceito de sala de aula,
com a abertura para novos locais e novas formas de aprender. Com essa compreensão, a Instituição assume a
responsabilidade de estabelecer uma sistemática de estímulo, acompanhamento e avaliação capaz de
assegurar que a inserção curricular dessas atividades se efetive de forma a:
• Preparar os acadêmicos para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do
mercado de trabalho e das próprias condições de exercício profissional;
• Propiciar meios de atender à individualidade e à subjetividade do aluno, uma vez que poderá
optar por diferentes atividades e estudos independentes;
• Fornecer ao aluno adequada orientação acadêmica, para que possa utilizar-se das oportunidades
que lhe são oferecidas, dentro ou fora da Instituição, com o maior proveito possível para sua formação;
• Fomentar a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade;
• Fortalecer a articulação entre teoria e prática na consecução curricular;
• Promover estímulo à autonomia do acadêmico, pela prática de estudos independentes;
• Implementar programas de iniciação científica, nos quais o aluno possa desenvolver espírito
criativo, investigativo e de análise crítica;
• Promover estímulo às atividades de extensão articuladas ao ensino e à iniciação científica.
O regulamento das atividades complementares à formação segue as seguintes diretrizes:
• O curso deve destacar o conjunto de atividades acadêmicas, consoante uma carga horária
máxima de aproveitamento.
• A carga horária destinada às atividades complementares à formação é de 200 horas.
• As atividades devem propiciar maior dinamicidade à formação discente, com possibilidade de
enriquecimento de conhecimentos e experiências, atendendo, de um lado, a individualidade e subjetividade
do aluno e, de outro lado, a necessidade de ajustamento ao dinamismo da área de estudos, das condições de
exercício profissional, do mercado de trabalho e da sociedade.
• São consideradas atividades complementares à formação, em síntese: Organização de Eventos;
participação e/ou apresentação de trabalhos em Seminários, Congressos, Simpósios, Palestras, Conferências,
Semanas Acadêmicas; participação e/ou proferimento de palestras, minicursos, cursos; participação em
Iniciação Científica, monitoria e extensão, em suas diversas modalidades; publicação de resumos, artigos,
material didático; relatórios de iniciação científica e extensão; participação em colegiados, dentre outras.
Cabe à coordenação do curso, acerca das atividades complementares à formação:
42
• Exercer, em cooperação com o Departamento de Ensino – D.E. e docentes envolvidos,
acompanhamento, controle, registro e supervisão da participação dos acadêmicos;
• Apreciar o mérito, emitindo parecer sobre o aproveitamento de atividades propostas pelos
alunos;
• Propiciar a oferta destas atividades na Instituição.
• Enviar ao Departamento de Ensino – D.E. a carga horária obtida pelos alunos, ao final de cada
semestre letivo;
• Divulgar atividades e eventos programados na IES e em outras instituições;
• Encaminhar publicações decorrentes destas atividades para a Revista Institucional do Curso, ou
outras externas.
Atividade de Ensino e Pesquisa
Atividade Descrição Pontuação
Mínima Máxima Documento
1. EnsinoMonitoria, participação
em projetosinstitucionais, PIBID
60Certificado ou
declaração emitida pelosetor responsável
30
Elaboração de apostilas,Vídeos, softwares ousimilares, na área de
formação.(Atividade independentede outros projetos que o
aluno estejaparticipando)
Apresentação domaterial
Impresso/Declaraçãoemitida pelo orientador
2.Desenvolvimento 5 20
de material
didático
3. Iniciação aPesquisa
Participação em projetosde pesquisa, projetosinstitucionais: PIBIC,
PIBITICertificado ou
declaração emitida pelosetor responsável
30 60
Total = 120 horas (Até 120 horas para o conjunto de atividades)Atividade Descrição
Mínima Máxima Documento1. Apresentaçãode trabalhos em
eventostécnicos
científicos
Apresentação de trabalhosem congressos, seminários,
conferências, simpósios,palestras, fórum, semanas
acadêmicas
Certificado departicipação (com cópia
do trabalhoapresentado) ou de
10 60
2. Organizaçãode eventostécnicos
científicos
Organização decongressos, seminários,conferências, simpósios,palestras, fórum, semanas
acadêmicas 10 60
43
órgão/unidadecompetente.
Certificado oudeclaração emitida pelo
setor responsável
3. Participaçãoem eventos
técnicacientífica
Participação emcongressos, seminários,conferências, simpósios,palestras, defesa de TCC,
de dissertação de mestradoe tese de doutorado, fórum,
semanas acadêmicas
01 60
Total = 120 horas (até 120 horas para o conjunto de atividades)
Atividade Descrição
Mínima Máxima Documento
Projeto deextensão
Participação como membrode projetos de extensãoaprovados em edital ou
inscrito junto à PROEXT.Será necessário um
semestre de participaçãoem projeto de extensão
com dedicação semanal de12 a 20h
Certificado oudeclaração emitida pelo
setor responsável20 90
Total = 90 horas
Pontuação
Atividade DescriçãoMínima Máxima Documento
Visitas técnicasVisitas técnicas na área docurso, validada e aprovada
por um professor
Declaração doprofessor orientador ou
do órgão/unidadecompetente
5 20
responsávelTotal = 20 horas
Trabalhos PublicadosPontuação
44
Atividade DescriçãoMínima Máxima Documento
1. Publicaçõesem anais de
eventosnacionais ou
internacionais
Publicação em anais decongressos e similares,
comprovados comdocumentação pertinente(declaração, cópia dos
anais)
Declaração doórgão/unidade
competente ou cópiada publicação
20 60
2. Publicaçõesem anais de
eventos locaise/ou regionais
Organização de Publicaçãoem anais de congressos esimilares, comprovados
com documentaçãopertinente (declaração,
cópia dos anais).
10 60
3 Publicaçõesem periódicos
Publicações em periódicosespecializados
comprovados comapresentação de
documento pertinente(declaração, cópia dos
periódicos)
30 90
Total = 90 horas (até 90 horas para o conjunto de atividades)Quadro 9. Vivências de Gestão.
Vivência de GestãoPontuação
Atividade DescriçãoMínima Máxima Documento
Declaração doórgão/unidade
10 40
Total = 40 horas
10.1 Monitoria
45
O discente desse curso contará com o desenvolvimento de atividades de monitoria, que o levará a
aprofundar conhecimentos, conviver com o processo de elaboração, organização e sistematização das
atividades de ensino, de forma a contribuir com uma formação sólida, voltada às inovações científicas e
pedagógicas, podendo atuar nas disciplinas do curso e/ou nas unidades escolares, com os discentes da
educação básica, sob supervisão de docentes da Instituição formadora.
Serão abertos, a cada início de semestre, editais para seleção de monitores para preenchimento de
vagas.
10.2 Iniciação científica
No Curso, a iniciação científica constitui-se em momento privilegiado de diagnóstico, análise,
reflexão, hipóteses de solução e intervenção de acordo com as situações problemas vivenciadas no campo
educacional, ou nas especificidades de ensino e aprendizagem de Administração. Também poderá ter o viés
da pesquisa bibliográfica, considerando o contexto educacional da região.
Neste sentido, a iniciação científica privilegia o desenvolvimento de ações que levem o discente a
relacionar e analisar dados, objetos ou sujeitos em situações propícias de serem problematizadas e, assim,
transformarem-se em temas importantes para o entendimento da realidade educacional, no contexto
educacional em que está inserido.
Por essas ações, faz-se com que o bacharel use do método científico, de forma a levá-lo a
familiarizar-se com a pesquisa, despertando assim o senso crítico, procurando respostas para os problemas
encontrados por meio do contato com o homem e com o processo educacional.
Preparar o aluno a desenvolver projetos de iniciação científica contribui para a elevação de seu
nível de compromisso profissional e, melhora as condições de educação, promovendo consequente avanço
social, bem como uma formação voltada à educação continuada.
10.3 Extensão
A extensão está presente como instrumento de vivência e experiência, ocorrendo no âmbito de
projetos, no curso e, também, na forma de programa institucional, voltando-se para o atendimento da
comunidade. A extensão é o processo que permite uma formação que se diferencia pela responsabilidade
social e cidadania. Fato que faz da extensão uma ação de mão-dupla, em que, por meio de ações inter e
multidisciplinares, ocorre a prestação de serviços à comunidade, que, no caso da Administração, tem como
foco a qualidade dados serviços de gestão e empreendedorismo regional.
Assim, esse perfil propicia a transformação social, pois a comunidade atendida tem acesso a uma
multiplicidade de ações e vivências, que lhe possibilita o desenvolvimento pleno da cidadania e a
qualificação profissional. Por outro lado, é na comunidade e nos ambientes diversos que o aluno tem
inúmeras oportunidades de participar de trabalhos interativos. Também a extensão tem seu foco nos egressos
do curso, de forma a propiciar a educação continuada.
46
11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Curso de Administração, bacharelado, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Maranhão – IFMA, Campus Buriticupu, respeitando e atendendo o determina a Resolução nº 88 de 24 de
Abril de 2017, em seu Art. 2º, inciso II, que prevê trabalho de conclusão de curso no formato de monografia,
com características de levantamento bibliométrico e/ou pesquisa aplicada. O perfil deste trabalho se propõe a
pesquisas que tem como foco o contexto da área, de forma a propiciar um arcabouço das demandas e
situações-problemas que tem em vista contribuir para ampliar e aprofundar conhecimento na área de
Administração.
As práticas de investigação serão constantes no curso, desde o início. Estas práticas e a interação do
curso com a região propiciarão ao discente uma visão da necessidade da educação continuada. Por outro
lado, situações-problemas vivenciadas, que suscitarão diagnósticos, hipóteses de soluções, por meio da
pesquisa bibliográfica, e proposta de intervenção, também é um perfil do trabalho de conclusão de curso.
A proposta do trabalho de conclusão de curso encontra-se apoiada em disciplinas específicas que
dão suporte à atividade. Os resultados destas investigações serão apresentados para banca examinadora,
composta por três docentes, e em Fóruns/ Seminários abertos ao público em geral. Este trabalho
instrumentaliza-se na forma de um artigo que, após aprovação, será publicado na Revista online do Curso de
Administração do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IFMA, Campus
Buriticupu.
O discente contará, em todo o processo, com docente do Curso de Administração, designado para a
orientação do trabalho de conclusão de curso. Assim, o projeto inicial já contará com a orientação de docente
do Curso, a partir da sua vivência nas diversas atividades desenvolvidas, das pesquisas bibliográficas
empreendidas e/ou situação-problema diagnosticada.
A elaboração do trabalho de conclusão do curso conta, em síntese, com as seguintes normas:
- O trabalho de conclusão de curso deve permitir ao aluno autonomia na escolha do objeto de estudo,
exercício de autoria, investigação, pesquisa e articulação dos conteúdos das disciplinas analisados durante o
curso.
- O trabalho atesta também domínio dos aspectos metodológicos envolvidos na redação acadêmica e
deverá se nortear nas seguintes diretrizes:
- Escolha de tema pertinente à área de Administração, em consoante com as linhas do curso;
- Seleção de bibliografia adequada ao tema;
- Articulação teórica consistente;
- Descrição dos dados observados (quando pressupostos);
- Proposta de intervenção adequada ao tema e aos problemas identificados (quando pressuposta);
- Reflexão compatível com o egresso do Ensino Superior;
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- Domínio do texto acadêmico: Estrutura do texto argumentativo; Uso da linguagem formal e do registro
da norma culta; Utilização das normas técnicas do trabalho acadêmico.
- O Trabalho de Conclusão de Curso terá o seguinte perfil: produção de monografia na área de
Administração, que se volta à pesquisa de campo, tendo em vista os aspectos regionais, e/ou revisão
bibliométrica, conforme as linhas de pesquisa do curso.
- A avaliação do trabalho de conclusão de curso compreende duas etapas:
I. Trabalho de Conclusão de Curso I: qualificação de pré-projeto de pesquisa, sendo considerada para
aprovação a média mínima 7,0;
II. Trabalho de Conclusão de Curso II: desenvolvimento da atividade de pesquisa e apresentação a
banca examinadora, sendo considerada para aprovação a média mínima 7,0.
- Poderão ser orientadores de Trabalhos de Conclusão do Curso de Administração os docentes da
Instituição que se adequarem às linhas de pesquisa definidas pelo Colegiado de Curso.
- Compete ao docente orientador:
I. Desenvolver as atividades de orientação relacionadas aos Trabalhos de Conclusão de Curso.
II. Favorecer a divulgação dos Trabalhos de Conclusão de Curso sob sua orientação, na forma de
publicação em periódico on line do curso, ou em outros periódicos de circulação nacional e/ou internacional.
III. Relatar, bimestralmente, à Coordenação de TCC o desenvolvimento dos trabalhos.
- Poderá matricular-se nas atividades de Trabalho de Conclusão de Curso o aluno regularmente
matriculado nos semestres em que ocorre a atividade;
- São atribuições do aluno em atividade de trabalho de conclusão de curso:
I. Desenvolver as atividades acadêmicas que são inerentes ao TCC.
II. Contribuir para a divulgação de seu Trabalho de Conclusão de Curso, como forma de socializar os
resultados.
III. Comparecer às orientações, conforme definido em calendário da atividade, pelo docente orientador.
- O Trabalho de Conclusão de Curso será apresentado perante banca examinadora, composta pelo
professor orientador, que a preside, e mais dois membros, indicados pelo orientador.
12 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
O Estágio Curricular Supervisionado proposto ao Curso de Administração do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IFMA, Campus Buriticupu, desenvolve-se no sétimo e
oitavo períodos do curso e rege-se pela Resolução nº 122, de 12 de dezembro de 2016. A carga horária total é
de 300 horas, distribuídas em 150 horas no sétimo e 150 horas no oitavo períodos.
Em consonância com o que dispõe as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
Administração, Resolução Nº 4, de 13 de Julho de 2005, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Administração, bacharelado, em seu Artigo 7º:
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Art. 7º O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curriculardirecionado à consolidação dos desempenhos profissionais desejados inerentes aoperfil do formando, devendo cada instituição, por seus Colegiados SuperioresAcadêmicos, aprovar o correspondente regulamento, com suas diferentesmodalidades de operacionalização.§ 1º O estágio de que trata este artigo poderá ser realizado na própria instituição deensino, mediante laboratórios que congreguem as diversas ordens práticascorrespondentes aos diferentes pensamentos das Ciências da Administração.§ 2º As atividades de estágio poderão ser reprogramadas e reorientadas de acordocom os resultados teórico-práticos, gradualmente reveladas pelo aluno, até que osresponsáveis pelo acompanhamento, supervisão e avaliação do estágio curricularpossam considerá-lo concluído, resguardando, como padrão de qualidade, osdomínios indispensáveis ao exercício da profissão.
O Estágio Curricular Supervisionado tem como finalidade propiciar ao discente uma aproximação à
realidade na qual irá atuar, oportunizando o contato com a prática social e criando condições para explicá-la
e nela intervir. É fazer das experiências de vida e de educação dos alunos objeto de reflexão e estudo,
buscando na ciência a resolução de problemas, associando, o fazer, o ser e o saber. É relevante à formação,
visto a oportunidade de contato com o campo de atuação profissional, mediando a teoria e a prática.
Assim, considerando que o estágio curricular supervisionado objetiva colocar o discente em contato
com a prática profissional e com os espaços de atuação, as situações-problema experimentadas adquirem o
caráter de ação-reflexão-ação, em que os discentes analisam a eficiência das ações e refletem na proposição
de alternativas de solução dos problemas, que se configuram no cotidiano da área de atuação.
A condução do estágio curricular supervisionado, no concernente à orientação e supervisão, está a
cargo de docentes responsáveis por conduzir, orientar, acompanhar e avaliar as atividades realizadas pelos
alunos nas unidades campos de estágio, bem como na organização dos documentos comprobatórios da
prática de estágio. Também o supervisor da unidade campo de estágio assume a co-responsabilidade pela
atividade, participando de forma efetiva da avaliação do estagiário.
Para efetivação desse processo, os alunos serão orientados a respeito das formas de avaliação do
estágio, a saber: assiduidade e compromisso; verificação de leituras indicadas; elaboração do relatório final;
participação nos encontros de discussão; autoavaliação e avaliação dos processos, sistematizados no
procedimento adotado para o curso.
Em síntese, o estágio curricular supervisionado conta com as seguintes normas:
- O Estágio Supervisionado constitui-se em atividade curricular integrante do Projeto Pedagógico do
Curso de Administração e deve oportuniza ao discente a construção de conhecimentos técnicos, culturais,
científicos, éticos, ambientais e humanos, que propicie a absorção, elaboração e reelaboração do
conhecimento em ambiente real de trabalho.
- A realização do estágio curricular supervisionado é permitida aos alunos regularmente matriculados e
cursando os períodos em que a atividade é contemplada em matriz curricular.
- Os campos de estágio devem se organizar conforme as propostas para cada semestre letivo, em que se
contemplam a atividade, tendo como abrangência os espaços a serem definidos pelo Colegiado de Curso,
desde que tenham efetuado termo de convênio para esta finalidade.
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- As atividades de estágio curricular supervisionado, em cada uma de suas etapas, compreendem os
seguintes procedimentos:
I- Escolha do(s) local(is) para realização de estágio;
I- Contato da coordenação/supervisão para formulação de Termo de Convênio;
II- Contato do estagiário junto ao local de estágio e ao Supervisor da unidade concedente e, conse-
quente, formulação de Termo de Compromisso e Plano de Estágio;
III- Entrega da documentação solicitada para o início do Estágio Curricular Supervisionado pelo do-
cente orientador/supervisor à Coordenação do Curso, acompanhado de listagem de alunos, por
período, e local(is) de realização da atividade, bem como o nome do supervisor do espaço campo
de estágio;
IV- Elaboração, pelo discente, de Relatório referente às atividades desenvolvidas no respectivo perí-
odo de estágio;
V- Preenchimento da Ficha de Orientação/Supervisão e da Folha de Frequência, do aluno estagiário,
bem como avaliação do estagiário, considerando o docente orientador/supervisor do Curso e o
supervisor do campo de estágio, respeitando os prazos pré-determinados;
- Nos termos do Art. 3º da Lei 11.788, o estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza.
- Ao orientador/Supervisor de Estágio compete:
Orientar/supervisionar as atividades dos estágios e promover o encontro de discussão, ao final das etapas
do estágio curricular;
Ter postura ética frente aos estagiários e demais profissionais envolvidos nas atividades;
Buscar parcerias que contribuam para a realização do estágio curricular;
Fiscalizar a frequência nas orientações/supervisões individuais e coletivas dos estagiários;
Responsabilizar-se pela avaliação e assessoramento das atividades práticas e teóricas dos estagiários;
Comunicar periodicamente ao Coordenador de curso sobre o desenvolvimento das atividades de estágio,
em reuniões pedagógicas;
Manter devidamente arquivados os documentos referentes às atividades de estágio e zelar por sua guarda e
confidencialidade, bem como encaminhar, ao final do processo a documentação à coordenação de curso
para o devido arquivamento, de acordo com as normas institucionais;
Fixar, juntamente com a coordenação de curso, cronogramas e prazos das atividades dos estagiários.
- Compete ao estagiário:
I- Ter postura ética frente aos supervisores, demais estagiários e profissionais envolvidos nas ativi-
dades, bem como frente ao espaço campo de estágio;
I- Cumprir a carga horária estabelecida às atividades com responsabilidade;
II- Guardar sigilo sobre material dos estágios;
III- Manter atualizada suas anotações e cumprir suas atividades nos prazos estabelecidos;
IV- Respeitar a hierarquia das instituições, locais de estágios, obedecendo às determinações de servi-
ços e normas;
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V- Zelar e responsabilizar-se pela manutenção das instalações e equipamentos utilizados nos está-
gios;
VI- Apresentar os relatórios das atividades desenvolvidas nas datas estabelecidas;
VII- Ter pontualidade nas atividades e nas orientações/supervisões.
- O discente deverá ter frequência integral à atividade, visto ser um requisito para aprovação no Estágio
Curricular, não cabendo quaisquer formas de abono.
- É considerado aprovado no Estágio o aluno que cumprir integralmente a carga horária prevista e
obtiver o rendimento acadêmico igual ou superior a 7,0 (sete).
- São procedimentos metodológicos, dentre outros, que deverão ser utilizados no estágio:
I- Orientações iniciais sobre todo o estágio;
I- Explicações referentes ao acompanhamento e à orientação dos alunos no decorrer do estágio;
II- Elaboração do plano de estágio pelo aluno, considerando as etapas observação, diagnóstico,
análise e intervenção, com acompanhamento do docente orientador/supervisor e participação e
ciência do Supervisor de Estágio da unidade concedente, quando for o caso;
III- Incentivo ao uso de referencial bibliográfico;
IV- Cumprimento de prazos estabelecidos por todos os envolvidos.
- O desligamento do estagiário poderá ocorrer nos seguintes casos, a saber:
I- Desistência ou trancamento de matrícula no Curso;
I- Falta grave cometida pelo estagiário no local campo de Estágio e/ou por falta disciplinar, con-
forme Regimento Interno da IES, que implique em desligamento do estagiário;
III - A pedido do aluno, do supervisor de estágio do curso, ou da unidade concedente, desde que
justificado e aprovado pela Coordenação do Curso.
13 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
A avaliação de desempenho discente deve ser feita por disciplina abrangendo a frequência e o
aproveitamento, orientado-se pelo Capítulo VI, Art. 100, da Resolução de n° 117, de 30 de setembro de
2013, do Conselho Superior do IFMA. O curso de Administração do Instituto Federal de Educação, Ciência
e Tecnologia do Maranhão – IFMA, Campus Buriticupu, no que diz respeito à avaliação do desempenho
escolar, estabelece também que ela deve:
I. Constituir-se em um processo contínuo e sistemático, de natureza diagnóstica, formativa, que
possa realimentar permanentemente o processo educativo em seus objetivos, conteúdos programáticos e
procedimentos de ensino;
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II. Utilizar-se de procedimentos, estratégias e instrumentos diferenciados, articulados de forma
coerente com a natureza da disciplina e com os domínios de aprendizagem desenvolvidos no processo de
ensino;
III. Manter coerência entre as propostas curriculares, o plano de ensino desenvolvido pelo
professor e o próprio processo de avaliação do desempenho e rendimento escolar dos estudantes e o processo
de avaliação do MEC;
IV. Constituir-se em referencial de análise do rendimento dos estudantes, do desempenho da
disciplina e do curso, possibilitando intervenção pedagógico-administrativa em diferentes níveis, do
professor, do próprio aluno, da Coordenadoria de Curso e da Diretoria de Ensino (DE).
A avaliação de desempenho do discente integra o processo de ensino e aprendizagem como um
todo, de forma segregada por cada uma das disciplinas.
São atividades curriculares de ensino objeto de avaliação: as preleções; a pesquisa; os exercícios; as
arguições; os trabalhos práticos; os seminários; os estágios; as provas escritas e orais; os artigos científicos.
Esses instrumentos devem estar previstos nos planos de ensino e ser apreciados pelo NDE do curso,
valorizando-se, sobretudo, os seguintes aspectos:
I. Desenvolvimento de capacidades cognitivas e habilidades específicas;
II. Assimilação progressiva de conhecimento; e
III. Trabalho individual ou coletivo em atividades curriculares de estudo e de aplicação de
conhecimento.
Ressalta-se, também, que o
O aproveitamento do desempenho escolar do aluno é avaliado mediante verificações parciais e
verificação final, sendo expressas por 3 (três) notas na escala de 0 (zero) a 10 (dez), computadas até a
segunda casa decimal, a serem lançadas no Diário de Classe, após cada terço da carga horária da disciplina.
Devem ser considerados, ainda, como componentes das condicionantes avaliativos, os seminários,
os trabalhos e as demais produções científicas, envolvendo teoria e prática, desenvolvidas ao longo dos
semestres.
Será considerado aprovado o discente que:
a. Obtiver frequência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das aulas e demais atividades
programadas em cada disciplina; e média semestral igual ou superior a 7,0 (sete);
b. O discente que obtiver média semestral inferior a 7,0 (sete) e igual ou superior a 5,0 (cinco) terá
direito a uma prova final, que deverá ser elaborada levando em consideração todo o conteúdo ministrado na
disciplina.
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As notas que correspondem à média final, em disciplinas cursadas sem aproveitamento, serão
substituídas no histórico escolar do aluno, quando cursadas novamente com aprovação.
Será atribuída nota 0 (zero) ao discente que utilizar meios ilícitos ou não autorizados na elaboração
de trabalhos de verificação parciais, provas ou qualquer outra atividade que resulte na avaliação de
conhecimento por atribuições de notas.
14 AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
Considerando as características da sociedade e do mundo organizacional, o PPC do curso será
acompanhado e permanentemente avaliado, passível de mudanças sempre que necessário. Entende-se que a
avaliação seja um processo participativo integrante do processo educativo, sendo basilar que as mudanças do
mundo do trabalho possam ser refletidas no projeto de curso, sempre que necessário. Destaca-se que a prática
pedagógica é passível de problemas, e que o processo de reavaliação contínuo é essencial para buscar
alternativas para resolução e otimização destes.
O processo avaliativo envolverá a identificação de todas as problemáticas detectadas pela Comissão
Própria de Avaliação (CPA – Local) surgidas no decorrer da aplicabilidade geral do currículo tais como:
controle acadêmico, plano de ensino, normas de desenvolvimento do curso, documentação de matrícula.
Após a mensuração dos resultados obtidos os mesmos serão apresentados a toda comunidade acadêmica do
IFMA – Campus Buriticupu, em especial, ao colegiado ao Núcleo Docente Estruturante do Curso, além da
comunidade em geral. O objetivo é que sempre o curso possa atender aos anseios locais, aperfeiçoando-se,
conforme as transformações da sociedade e organizações. Para que isso efetivamente ocorra, a análise
curricular inicialmente será feita de cinco formas:
1. Reunião da Comissão Própria de Avaliação – CPA com a Coordenação do curso, para definir:
Proposta de Avaliação: Como, onde e porque se dará a avaliação, solicitar documentação do curso
– identificação, proposta pedagógica, e demais documentos norteadores;
2. Análise de informações oficiais do curso, tais como, dados quantitativos e indicadores como
Taxa de Sucesso na Graduação, Matrícula, Reprovação, abandono, Conceitos ENADE e CPC,
Avaliação da Docência, etc.
3. Organização de Oficinas de auto avaliação, para docentes e alunos, de forma individual, tendo
como documento de referência o Projeto Pedagógico do Curso - PPC, onde serão coletados dados,
os quais deverão ser mensurados e organizados pela CPA como relatório parcial das atividades,
destacando a convergências e divergências entre a comunidade envolvida no debate.
4. Nessa etapa será apresentado o relatório parcial a todos os envolvidos que, a partir dos dados
apresentados, se dividirão em pequenos grupos os quais deverão buscar soluções para os problemas
apresentados; em plenária os grupos apresentarão suas propostas, que, caso aprovadas, farão parte
do relatório final.
5. A última fase é a Elaboração de Relatório Final pela Coordenação e Colegiado do Curso.
53
15 PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
O Curso de Administração do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão –
IFMA, Campus Buriticupu, tem como meta iniciar um programa de acompanhamento de egressos no ano de
conclusão de sua primeira turma do curso. Buscará, assim, estabelecer vínculo com os egressos de seus
cursos por meios eletrônicos, o acompanhamento e desenvolvimento de seu histórico profissional e
promoção de eventos comemorativos. O Programa será regulamentado por projeto próprio.
O acompanhamento do egresso passou a ser não mais uma intenção estratégica de decisão
puramente interna, mas, também, uma necessidade de cada IES, pela determinação do próprio Sistema
Nacional de Avaliação do Ensino Superior-SINAES.
O Curso pretende implantar o seu Programa de Acompanhamento de Egressos por entender que
este se constitui num instrumento que possibilitará a avaliação continuada da instituição, através do
desempenho profissional dos ex-alunos. Trata-se de um importante passo no sentido de incorporar ao
processo de ensino-aprendizagem elementos da realidade externa ao Instituto, que apenas o diplomado estará
em condições de oferecer, já que é ele quem experimentará pessoalmente as consequências dos aspectos
positivos e negativos vivenciados durante sua graduação.
São objetivos específicos do Programa:
a) Avaliar o desempenho do curso, através do acompanhamento do desenvolvimento profissio-
nal dos ex-alunos;
a) Manter registros atualizados de alunos egressos;
b) Promover intercâmbio entre ex-alunos;
c) Promover a realização de atividades extracurriculares: estágios, participação em projetos de
pesquisa ou extensão, etc., de cunho técnico-profissional, como complemento à sua formação
prática;
d) Possibilitar as condições para que os egressos possam apresentar aos graduandos os trabalhos
que vem desenvolvendo, através dos eventos acadêmicos e outras formas de divulgação;
e) Ressaltar as experiências dos egressos que se destacam nas atividades profissionais;
f) Divulgar permanentemente a inserção dos alunos formados no mercado de trabalho;
g) Identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação, dando ênfase às capaci -
tações e habilidades exigidas dos profissionais da área;
h) Incentivos à leitura de periódicos especializados, disponíveis na biblioteca de apoio ao curso;
i) Monitoria para ex-alunos que manifestam interesse em seguir a carreira de docente.
Assim, o Instituto pretende lidar com as dificuldades de seus egressos e colher informações de
mercado, visando formar profissionais cada vez mais qualificados para o exercício de suas atribuições. Para
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tanto, disponibilizará em sua página na internet o Cadastro de Egressos da IES para a coleta de dados, já a
partir da sua primeira turma de egressos. Tais dados serão sistematizados para que a política de egressos
esteja calcada na possibilidade de potencializar competências em prol do desenvolvimento qualitativo do
curso.
16 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO CURSO
16.1 Colegiado de curso
Conforme consta no Regimento Interno do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Maranhão – IFMA, Campus Buriticupu, e na Resolução nº 75 de 30 de Agosto de 2016, o colegiado de curso
é órgão de coordenação didático-pedagógica, destinado a elaborar e implantar a política de ensino no curso e
acompanhar a sua execução, ressalvada a competência do Conselho Superior. O Colegiado do Curso reunir-
se-á duas vezes por ano.
O Colegiado de curso será constituído:
I - pelo Coordenador do Curso, seu Presidente;
II – Todos os docentes do Curso de Administração que estivem atuando no período letivo que ocor-
rer a reunião;
III - 01 (um) representante do corpo discente do curso, escolhido entre os alunos;
IV – 01 (um) pedagogo ou TAE.,
Parágrafo único: O Colegiado do Curso reunir-se-ão, no mínimo, duas vezes por ano.
As representações nos colegiados de cursos terão mandado de 2 (dois) anos, podendo ser reeleitos e
o representante discente terá mandato de 1 (um) ano, permitida uma recondução.
Compete ao Colegiado de Curso:
I – Exercer a coordenação geral do curso e fixar as diretrizes do programa didático e suas discipli-
nas;
II – Promover a integração dos planos de ensino das várias disciplinas para a organização do pro-
grama didático do curso;
III – orientar, coordenar e fiscalizar a atividade do curso nas disciplinas que o integram, propondo a
aprovação das alterações que julgar necessárias;
IV – Propor para o Conselho Superior as alterações nos currículos dos cursos, bem como sugerir
normas, critérios e providências em matéria de sua competência;
V – Opinar sobre as normas de transferência de alunos de outras instituições de ensino superior,
bem como sobre os planos de estudos de adaptação para alunos reprovados, além de critérios de equivalência
de estudos, aulas de dependências ou adaptação;
VI – Apreciar representação de aluno em matéria didática;
VII – estabelecer normas ao desempenho dos professores/orientadores a serem designados pela Co-
ordenação de Curso;
VIII – Indicar o representante docente do curso para integrar o Conselho Superior;
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IX – Exercer outras atribuições previstas em lei, regulamentos ou neste Regimento;
X – Aprovar as alterações das ementas e dos programas das disciplinas.
16.2 Coordenação de curso
Da mesma forma que nos demais órgãos da instituição, o Regimento do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IFMA, Campus Buriticupu, traz as características e
atribuições da coordenação de cursos, além daquelas previstas na Resolução nº 60, de 03 de Junho de 2013,
segue:
Superintender todas as atividades do curso, representando-o junto aos órgãos superiores da
instituição;
Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
Acompanhar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos
professores e alunos;
Apresentar, semestralmente, ao Colegiado de Curso e à Diretoria, relatório das atividades do
curso;
Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, técnico-administrativo e monitores;
Encaminhar, ao Setor de Registro Acadêmico, nos prazos fixados pela Diretoria, os
relatórios e informações sobre avaliações e frequência de alunos;
Promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas do curso, assim como dos
alunos e do pessoal docente e não-docente nele lotado;
Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitadas as
especialidades;
Decidir, após pronunciamento do professor da disciplina, sobre aproveitamento de estudos e
adaptações de alunos;
Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento;
Encaminhar para aprovação da Diretoria, no início de cada período letivo, proposta com
planilha orçamentária referente às despesas a serem realizadas.
NOME FORMAÇÃO TITULAÇÃO R.T. H. COLEGIADO
16.3 Núcleo docente estruturante
O Núcleo Docente Estruturante – NDE do Curso de Administração do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IFMA, Campus Buriticupu, em consonância com o disposto
na Resolução CONAES nº 01, de 17 de junho de 2010, tem como atribuições:
I. Atuar na concepção, consolidação e desenvolvimento do projeto pedagógico do curso;
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I. Atuar no processo contínuo de acompanhamento e atualização dos projetos pedagógicos de
cursos;
II. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso de graduação;
III. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino dos
currículos dos cursos de graduação.
IV. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação
e demais legislações em vigor para o ensino superior.
V. Analisar e adequar o acervo do curso à quantidade de alunos matriculados.
O Núcleo Docente Estruturante - NDE tem a seguinte composição:
I – Ser constituído por membros do corpo docente do curso, que atuam necessariamente no ensi-
no, não excluindo as demais atividades inerentes à função docente, incluindo a gestão;
II – Ser constituído de 05 docentes, que atuam no curso;
III – Ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-
graduação stricto sensu;
III – Ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos
20% em tempo integral.
O Núcleo Docente Estruturante – NDE reunir-se-á, no mínimo, uma vez por semestre, em sala
própria, com o objetivo primário de acompanhar a consolidação e a atualização do projeto pedagógico
do curso, realizando estudos e atualizações, sempre que necessárias, verificando o impacto do
sistema de avaliação de aprendizagem na formação do estudante e analisando a adequação do perfil
do egresso.
17 APOIO AO DISCENTE
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IFMA, Campus Buriticupu,
buscará priorizar, neste primeiro quinquênio, a oferta de facilidades e oportunidades ao seu discente. Para
tanto, os acadêmicos receberão atenção administrativa, pedagógica e profissional por meio de inúmeros
procedimentos de orientação, acompanhamento, apoio e estímulo.
Os principais programas de apoio acadêmico já implantados no campus e que serão ofertados aos
acadêmicos de Administração, serão: Auxilio Alimentação, Auxilio Transporte, Auxilio Moradia, Programa
de Monitoria. Além disso, serão implantados a médio prazo os seguintes programas: Programa de Orientação
e Apoio ao Acadêmico, Programa de Recuperação de Conteúdos do Ensino Médio, Programa de
Recuperação de Conteúdos do Currículo do Curso, Programa de Monitoria Acadêmica. A longo prazo, será
desenvolvido o Programa de Acompanhamento de Egressos, de forma que passe a atender aos formados pela
Instituição.
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17.1 Programa de Orientação e Apoio ao Acadêmico
O Programa de Orientação e Apoio ao Acadêmico do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Maranhão – IFMA, Campus Buriticupu, se destinará a efetivar as políticas institucionais de
atenção ao discente, prestando-lhe orientação e apoio desde o momento de seu ingresso no curso até a sua
formatura. Tem como objetivo principal integrar plenamente o estudante na comunidade e na vida
institucional, valorizando-o, apoiando-o e estimulando-o de forma que seu percurso acadêmico seja o mais
consciente, harmonioso e produtivo possível.
O Programa tem como objetivos específicos:
a) proporcionar orientação acadêmica e pedagógica;
b) promover ações de suporte, apoio e estímulo acadêmico;
c) estabelecer e manter uma sistemática eficaz de apoio pedagógico;
d) promover acompanhamento psicopedagógico e, em casos especiais, providenciar
encaminhamentos especiais;
e) prestar orientação e apoio ao aluno em situação de risco (absenteísmo, baixo rendimento,
iminência de jubilamento e outras);
f) promover acompanhamento sistemático da frequência e do desempenho; e,
g) orientar os alunos em relação às escolhas e efetivação dos estudos independentes.
No intuito de atingir seus objetivos, o Programa prevê, entre outras, ações a serem realizadas pelas
coordenações de curso, a saber:
a) publicação do Manual Acadêmico;
b) disponibilização do Catálogo da Instituição;
c) disponibilização do Regimento Interno da Instituição;
d) divulgação de dados e informações relativos a notas e frequência, avisos e editais com prontidão
e de acordo com o calendário acadêmico, se for o caso;
e) manutenção de sistema atualizado de informações via Internet;
f) apoio na efetivação do Programa de Ambientação Institucional, com atividades orientadas,
visando fornecer informações e orientações e promover a integração sócio-institucional;
g) acompanhamento do aluno em todo o seu percurso acadêmico, com discussões e reflexões sobre
o seu desempenho, suas possibilidades e potencialidades e eventuais dificuldades;
h) orientação ao aluno em situação de risco (absenteísmo, baixo rendimento, iminência de
jubilamento e outras), com os encaminhamentos que se fizerem necessários ou oportunos;
i) atendimento psicopedagógico por profissional habilitado;
j) orientações diversas sobre as atividades complementares, especialmente em relação a
cumprimento de créditos e à divulgação de ofertas de eventos dentro e fora da Instituição;
k) orientações diversas para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso.
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O Programa incorporará procedimentos já consagrados por sua eficiência. Inicialmente, a
Coordenação do Curso oferecerá atendimento pedagógico visando ajudar o educando em seu
desenvolvimento acadêmico, considerando que o processo de aprendizagem é individual, intransferível,
emocional e, portanto, ocorrendo diferentemente “em” e “para” cada aluno. Para tanto, a Coordenação
oferecerá horários de atendimento aos alunos, realizando um trabalho individual de orientação e de apoio,
com encaminhamento para aconselhamento psicopedagógico, quando for o caso.
18 INFRAESTRUTURA FÍSICA E PEDAGÓGICA
Estrutura Física Quantidade
Salas de aula climatizadas, com capacidade para 40 (quarenta) alunos; 10
Laboratórios de Informática com acesso à internet, com capacidade para 40 alunos. 02
Sala multidisciplinar para atendimento aos docentes, com seis cabinesindividualizadas para estudo
01
Quadra poliesportiva com vestiário 01
Piscina semiolímpica 01
Banheiros masculinos para alunos 02
Banheiros femininos para alunos 02
Banheiro masculino para deficientes 01
Banheiro feminino para deficientes 01
Auditório climatizado, com capacidade para 110 pessoas 01
Biblioteca, com 01 bibliotecária e 02 auxiliares, com sistema eletrônico decatalogação de acervo, com 1 sala de estudo em grupo, 06 cabines individuais deestudos, onde 01 é adequada para PNE, acervo de aproximadamente cinco mil livros esistema antifurto.
01
Cantina 01
Sala climatizada para professores, com 6 cabines para estudos individuais, comcomputador com acesso à internet; mesa para reunião; TV 42’ e dois sofás de 2 e 3lugares para descansos dos professores; além de geladeira e uma cafeteira; armáriosindividuais de aço, com chave e cadeado para cada docente.
01
Sala climatizada, com cabine individualizada para cada Coordenador de Curso 01
Área de vivência climatizada 01
Salas climatizadas para os setores administrativos 13
Banheiros masculinos para os setores administrativos 02
Banheiros femininos para os setores administrativos 02
59
19 BIBLIOTECA
Localizada no andar superior do Bloco I, a biblioteca Chico Mendes é uma unidade de
informação acadêmica que incentiva a geração e o uso de informações técnicas/tecnológicas e
científicas de interesse dos usuários nas diversas áreas do conhecimento. A área total da Biblioteca
é de 197 m2, destes 99 m2 são destinados ao acervo e 79 m2 são disponibilizados aos usuários. O
acervo é composto por livros técnicos, fitas de vídeo, CDs e DVDs, livros de literatura geral,
literatura juvenil, entre outros.
A Biblioteca disponibiliza 07 computadores, 04 são para pesquisa ao acervo e com acesso à
internet para os usuários e 03 para uso dos funcionários da Biblioteca, possui ainda, 06 cabines
individuais de estudos, uma sala de estudo em grupo, e um acervo de 16.844 exemplares, dentro
livros, periódicos e monografias. O corpo técnico da Biblioteca conta com 02 bibliotecárias e 02
auxiliares de biblioteca.
O software de gerenciamento do acervo utilizado atualmente pela Biblioteca é SOPHIA,
com padrões de referência no mercado nacional e internacional em catalogação e gerenciamento de
materiais informacionais, visa a otimização dos serviços da Biblioteca e possibilita aos usuários
maior autonomia, pois disponibiliza os principais serviços da Biblioteca de forma online, como:
consulta, reserva e renovação dos materiais. Oferece também, a elaboração de ficha catalográfica,
orientação para normalização bibliográfica de acordo com as normas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT) e divulgação de novos materiais bibliográficos.
A mesma se encontra aberta à comunidade externa para consulta local, sendo o empréstimo
de materiais restrito aos alunos e servidores do IFMA-Campus Buriticupu. A atualização e
expansão do acervo ocorre de acordo com a disponibilidade orçamentária do campus.
A Biblioteca está constantemente em consonância com as políticas institucionais, buscando
atender às necessidades e exigências do MEC, considerando as sugestões e recomendações dos
usuários. A política de aquisição de livros e periódicos atende a um cronograma elaborado pela
Instituição por meio do levantamento das necessidades dos usuários e elaboração de dotação
orçamentária em consonância à projeção de compras estipulada pela Direção da Instituição. As
formas de execução da política de aquisição observam, em primeira instância, se há uma relação
direta entre o número de obras disponíveis e a quantidade de vagas ofertadas, de tal forma que possa
suprir toda e qualquer expectativa de estudantes e professores nas atividades de estudo e pesquisa,
realização de trabalhos científicos e consultas bibliográficas.
60
20 CORPO DOCENTE
O corpo docente efetivo para o ensino profissional técnico e superior do IFMA Campus
Buriticupu está constituído por 60 professores. Desse universo, um número expressivo de
professores estará envolvido no curso, em conformidade com o Projeto Pedagógico de
Administração, nessa habilitação, conforme demonstra o quadro abaixo
Quadro 01: Demonstrativo dos docentes que atuarão no Curso de Bacharelado em Administração nos primeiros 2 anos.
NOME GRADUAÇÃO
TITULAÇÃO
R.T.1 T. S.2 E.M. DISCIPLINAS
Edilene Freitas Silva Letras Mestre Dedicação Acima 8 anos Português instrumental - 1º
Hugo Barros da Silva Administração Especialista Dedicação Acima 5 anos Introdução a Administração 1º;Teoria Geral da Administração. 2º;Processos Organizacionais 4º
Jordan Gustavo da Silva Matemática Especialista* Dedicação Acima 4 anos Tópicos da Matemática 1º;Matemática Financeira 2º;Estatística 3º
Tadeu Junior de LimaNascimento
Filosofia Mestre Dedicação Acima 5 anos Filos. e ética 1º;Sustentabilidade e Responsabilidade Social 4º
Maristhela Rodrigues daSilva
Filosofia Mestre** Dedicação Acima 8 anos Metodologia 1º;Sociologia 2º
Hosana Contabilidade Especialista* Dedicação Acima 5 anos Contabilidade básica 2º;Contabilidade Gerencial e de Custos 3º;
Aliny Alves VianaCarneiro
Letras inglês Especialista Dedicação Acima 2 anos Inglês Instrumental 2º
Douglas Goncaze deCarvalho
Informática Especialista* Dedicação Acima 4 anos Informática Aplicada 2º
Ricardo Bezerra deOliveira
Direito Especialista* Dedicação Acima 5 anos Direito Administrativo 3º;Direito Trabalhista 4º
Orleans Moraes dos Santos
Administração Especialista* Dedicação Acima 5 anos Gestão de Pessoas 3º;Fundamentos de Marketing 4º
Rodrigo Arrais Alvarenga Administração Mestre Dedicação Acima 8 anos Empreendedorismo 4º
Legendas:1 – Regime de Trabalho;2 – Tempo de Experiência no Magistério Superior;* - Cursando Mestrado;** - Cursando Doutorado
21 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
NOME SETOR HORÁRIO
Pedro Eduardo Dias Filho Departamento de Reg. Cont. Acadêmico 08:00 as 12:00 e 14:00 as 18:00
Ricardo Ferreira Marques Departamento de Reg. Cont. Acadêmico 13:00 as 17:00 e 18:00 as 22:00
Raimundo Nonato da Cruz Neto Estágio 13:00 as 17:00 e 18:00 as 22:00
Adriano Freire Pereira Núcleo de Tecnologia da Informação 08:00 as 12:00 e 15:00 as 19:00
Suely Matos Andrade Ferreira Departamento de Ensino 08:00 as 12:00 e 14:00 as 18:00
Cristiani Hembecker Bonfim Direção de Ensino 13:00 as 17:00 e 18:00 as 22:00
61
Hugo Barros da Silva Coordenação de Curso 13:00 as 17:00 e 18:00 as 22:00
Noé da Conceição Sousa Assistente de Biblioteca 08:00 as 12:00 e 14:00 as 18:00
Fransuelem dos Santos Almeida Bibliotecária 13:00 as 17:00 e 18:00 as 22:00
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARANHA, M. L. A. Filosofia da Educação. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2006.44 p.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: 128p.
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_________. Decreto Nº número 7.611 de 17 de novembro de 2011, dispõe sobre a educaçãoespecial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Brasília/DF: 2011.
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão. Plano deDesenvolvimento Institucional (PDI) : 2014 – 2018. Instituto Federal deEducação, Ciência e Tecnologia do Maranhão: São Luís, 2014.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão. Projeto PedagógicoInstitucional. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão: São Luís,2016.
LDB - Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LEI No. 9.394, de 20 de dezembro de1996. D.O.U. de 23 de dezembro de 1996.
________. Lei nº 11.892 de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional,Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dáoutras providências. Brasília/DF: 2008.
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MOHR, Adriana; WIELEWICKI, Hamilton de Godoy (Org.). Prática como componentecurricular: que novidade é essa 15 anos depois? 1. ed. Florianópolis : NUP/CED/UFSC,2017. 272 p. ISBN: 978-85-9457-025-3
BRASIL. Lei nº 9.394 de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.Brasília/DF: 1996.
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RIO GRANDE DO NORTE.Projeto político-pedagógico do CEFET-RN: um documento em construção. Natal: 2005.
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32Resolução Nº 117 de 30 de setembro de 2013. Aprova as normas gerais dos cursos degraduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão. Disponívelem: <http://portal.ifma.edu.br/documentos/?id=1060>. Acesso em 05 dez 2016.
Resolução Consup Nº__ de 29 de agosto de 2016. Define as Normas de EstágioSupervisionado para os Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio e deGraduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão.
Resolução Nº 60 de 03 de junho de 2013. Aprova as competências dos Coordenadores deCursos da Educação Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia doMaranhão. Disponível em: <http://portal.ifma.edu.br/documentos/?id=1060>. Acesso em 05dez 2016.
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ANEXOS
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