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PROJETO FluTuA E SUA IMPLEMENTAÇÃO - PowerPoint PPT Presentation

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PROJETO FluTuA E SUA IMPLEMENTAÇÃO

(Fluxos Turbulentos sobre o Atlântico)

 

Jacyra Soares Amauri Pereira de Oliveira

Grupo de MicrometeorologiaGrupo de Interação Ar-Mar

Departamento de Ciências AtmosféricasInstituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas

Universidade de São Paulo (USP)

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Objetivos do Projeto FluTuA

• Desenvolver modelos de acoplamento

oceano-Atmosfera.

• Estabelecer uma base de medidas de

turbulência no ASPSP;

• Quantificar a interação oceano-atmosfera no

Atlântico Tropical em escala

micrometeorológica;

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Motivação Científica

Wainer, et al., 2003: Intercomparison of Heat Fluxes in the South Atlantic. Part I: The Seasonal Cycle. Journal of Climate.

LE H Qnet

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Medidas convencionais não adiantam!

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Interação Oceano-Atmosfera

Edson et al., 1999: Coupled Marine Boundary Layers and Air-Sea Interaction Initiative:Combining Process Studies, Simulations, and Numerical Models.

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Esquema da torre micrometeorológica

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Torre Micrometeorológica de 10 metros, constituída de 3 gomos de 3 metros.

.

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PPublicações relacionadas ao FluTuA 

Revista internacional especializada com arbitragem

Wainer, I., A.Taschetto, J.Soares, A.P.Oliveira, B.Otto-Bliesner, E.Brady, 2003: Intercomparison of heat fluxes in the South Atlantic. Part I: The seasonal cycle. Journal of Climate. 16 (4), 706-714.

Congressos

Soares, J., A.P. Oliveira, J. Servain, S. A. Bacellar, 2004: RESULTADOS PRELIMINARES DO BALANÇO DE ENERGIA SOBRE O OCEANO ATLÂNTICO TROPICAL OBSERVADO, EM 2002, DURANTE A CAMPANHA DE MEDIDAS DO PROJETO FluTuA. Submetido ao XIII Congresso Brasileiro de Meteorologia a ser realizado 29/8 a 03/9 em Fortaleza, Ceará.

Bacellar, S., A. P. Oliveira, J. Soares, J. Servain, 2004: PRELIMINARY RESULTS OF THE SURFACE RADIATION BALANCE OVER THE TROPICAL ATLANTIC OCEAN. Submetido ao XIII Congresso Brasileiro de Meteorologia a ser realizado 29/8 a 03/9 em Fortaleza, Ceará.

Soares, J.; A. P.Oliveira, S. A. Bacellar, A. M. Espinosa, F. V. Machado, 2003: Resultados preliminares da campanha de medidas do projeto FluTuA. In: V SEMINÁRIO SOBRE ONDAS, MARÉS E ENGENHARIA OCEÂNICA, 2003, Arraial do Cabo. Anais do V Seminário sobre Ondas, Marés e Engenharia Oceânica.

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PPublicações relacionadas ao FluTuA 

Congressos

Soares, J., A.P Oliveira, S.A.Bacellar, A.J. Machado and A.M.Espinosa, 2003: Balanço de energia sobre o oceano Atlântico Tropical observado, me 2002, durante a campanha de medidas do projeto FluTuA . X Congreso Latinoamericano e Ibérico de Meteorología. II Congreso Cubano de Meteorología. La Meteorología y el desarrollo sostenible. 3 al 7 de marzo del 2003. Habana, Cuba.

Oliveira, A.P., J. Soares, S.A.Bacellar, A.J. Machado and A.M.Espinosa, 2003: Energy balance over the Tropical Atlantic Ocean. AMS 83rd Annual Meeting. 12th Conference on Interactions of the Sea and Atmosphere. Air-Sea Fluxes and Interfacial Processes. P3.3

Soares, J.; A. P Oliveira; I. Wainer, J Servain, 2001: Turbulent fluxes over the tropical Atlantic Ocean. In: WCRP/SCOR WORKSHOP INTERCOMPARISON AND VALIDATION OF OCEAN-ATMOSPHERE FLUX FIELDS, 2001, Potomac, MD, USA. Proceedings of Intercomparison and validation of Ocean-Atmosphere Flux Fields. Geneva, Switzerland: WMO, v. WCRP, p. 334-337.

 

Soares, J., A.P. Oliveira, I.Wainer and J. Servain, 2001: Turbulent fluxes over the Tropical Atlantic Ocean. CLIVAR Workshop on Tropical Atlantic Variability. Paris. France. September 3-6.

 

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PPublicações relacionadas ao FluTuA 

Iniciação Científica

•Bacellar, A.S. e A.P Oliveira, 2002: Evolução Diurna das Componentes do Balanço de Radiação sobre o Oceano Atlântico: Resultados Preliminares do Experimento Meteorológico de 2002 do Projeto FluTuA, Resumos do 10o Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP, 6 a 8 de novembro de 2002, São Carlos, SP (CD-ROM).

•Bacellar, A.S. e A. P. Oliveira, A.P., 2003: Balanço de Radiação na superfície do Oceano Atlântico. Resumos do 8o Simpósio de Iniciação Científica do IAG/USP, São Paulo, SP, Maio de 2003, 21.

•Bacellar, A.S., 2003: Balanço de Radiação na superfície do Oceano Atlântico. Relatório de Iniciação Científica, IAG/USP, São Paulo, SP, Maio de 2003.

Relatórios•Soares, J. e A.P. Oliveira, 2003: Projeto FluTuA, 2004. Relatório enviado ao Subcomitê Científico/Ambiental; Programa Arquipélago.

•Soares, J. e A.P. Oliveira, 2003: Projeto FluTuA, 2002. Relatório enviado ao Subcomitê Científico/Ambiental; Programa Arquipélago.

•Machado, A.J., 2003: Projeto FluTuA. Relatório Interno de Atividades do Especialista em Laboratório. DCA, IAG, USP.

•Oliveira, A.P e J. Soares, 2002: Projeto FluTuA – Experimento de Maio de 2002. Relatório Interno. DCA, IAG, USP.

17http://www.uea.ac.uk/env/solas/countries/Brazil.html

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•18 de junho de 1999 – Encaminhamento do FluTuA. 

•17 de dezembro de 1999 – Aprovado seu mérito científico pelo Sub Comitê Científico/Ambiental (SCA). Problema com a altura da Torre (30 m de altura e 9 m2 de base). 

•31 de janeiro de 2000 – Encaminho proposta de redimensionamento da Torre (10 m de altura e 1 m2 de base) sem comprometimento sério dos resultados científicos. 

•03 de abril 2000 –Comunicação do SCA da espera do parecer do CEMAVE/IBAMA sobre possível impacto ambiental. 

•12 de setembro de 2000 – O SCA comunica que recebeu o parecer do CEMAVE/IBAMA. Parecer será analisado em reunião de outubro. 

•13 a 16 de março de 2001 – I Workshop do programa Arquipélago. 

•19 de março de 2001 - Aprovação do projeto pelo SCA. Pendência: local de fixação da Torre a ser discutido com o Subcomitê de Logística/Manutenção. 

•14 a 26 de maio de 2002 – Viagem ao Arquipélago (Prof. Dr. Amauri Pereira de Oliveira).

Breve histórico do FluTuA

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•10 de janeiro a 4 de fevereiro 2004 – Viagem ao Arquipélago (alunas Saravasti de Araujo Bacellar e Georgia Codato) para tirar fotografias, medir a distância entre as Ilhas Belmonte e São Paulo e fazer medidas meteorológicas.

• No momento especialistas estão realizando um projeto de ligação entre a Ilha São Paulo (onde será fixada a Torre) à Ilha Belmonte. O projeto deverá ser submetido a aprovação do Subcomitê de Logística/Manutenção e, aprovado, será efetuada a colocação da Torre e equipamentos.

•Fevereiro de 2003 – Reunião na SECIRM entre os Coordenadores do FluTuA e o Subcomitê de Logística/Manutenção. O Subcomitê decidiu que a Torre só poderia ser colocada em um local da Ilha Belmonte, onde do ponto de vista científico seria inviável (obstruído) ou na Ilha São Paulo. Entretanto não há acesso a ilha São Paulo e o acesso terá que ser construído pela Equipe do FluTuA.

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Dear Jacyracc: Amauri Pereira de Oliveira 

I am the Science Coordinator for the UK SOLAS programme, working with Peter Liss and Casey Ryan. 

We now have funding from the Natural Environment Research Council for 5 year, and are beginning the detailed planning of the national programme (to involve a large number of UK research groups). 

One idea is to set up a monitoring station for atmospheric chemistry in the central Atlantic, either as

a UK-only initiative or in collaboration with international colleagues.  Your project FluTuA (Turbulent fluxes over the tropical Atlantic) with measurements at the Arquipelago de Sao Pedro e Sao Paulo is therefore of great interest to us.Do you think it feasible that the ASPSP station could be developed further, with a much wider range of instrumentation and serving as a centre for ship-based SOLAS process studies, also perhaps involving research aircraft?  If you would welcome the exploration of such ideas, I would be grateful for some additional information. 

From: Phil Williamson To: jacyra@usp.br Cc: apdolive@usp.br ; claire.hughes@uea.ac.uk ; martin johnson Sent: Wednesday, June 23, 2004 3:40 PMSubject: SOLAS monitoring station - ASPSP

PERDENDO COLABORAÇÕES!

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For example:

 - Is access only possible by ship? (or helicopter?) How often are such visits made?

- Is existing instrumentation fully automated, or does anyone remain on the island?- Could one or more containers be unloaded, to house additional equipment?

- Are there facilities for generating electricity?- Are there any features of the island's location that make it particularly interesting for SOLAS science? For example, strong seasonality in biological production, upwelling, or intermittent influence of continental processes (biomass burning or dust inputs)?

- Is there data on air mass trajectories, to help understand any variability that may be observed?

- Have any oceanographic studies been carried out in the vicinity, particularly involving biological measurements?

- How many years of "basic" meterological data already exist?-  Is Brazilian support (visits for site maintenance) committed for several years ahead?

 

Rather a lot of questions! I should emphasise that the UK SOLAS is also exploring several other options (including Ascension Island, Cape Verde, Azores and Bermuda) and that we would only proceed on this on a partnership basis - with scientific collaboration, and the UK covering its share of associated costs. 

I look forward to hearing from you on this

 Best regards

Phil

*********************************

Dr Phillip WilliamsonUK SOLAS Science Coordination TeamSchool of Environmental SciencesUniversity of East AngliaNorwich NR4 7TJtel +44 1603 593111fax +44 1603 507714p.williamson@uea.ac.uk

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Perdendo RECURSOS!

• I am the Science Coordinator for the UK SOLAS programme, working with Peter Liss and Casey Ryan. We now have funding from the Natural Environment Research Council for 5 year, and are beginning the detailed planning of the national programme (to involve a large number of UK research groups).

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Perdendo oportunidades ...

• One idea is to set up a monitoring station for atmospheric chemistry in the central Atlantic, either as a UK-only initiative or in collaboration with international colleagues. Your project FluTuA (Turbulent fluxes over the tropical Atlantic) with measurements at the Arquipelago de Sao Pedro e Sao Paulo is therefore of great interest to us.

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Perdendo oportunidades....

• Dr Phillip Williamson• UK SOLAS Science Coordination Team• School of Environmental Sciences• University of East Anglia• Norwich NR4 7TJ• tel +44 1603 593111• fax +44 1603 507714• p.williamson@uea.ac.uk

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“Local Ideal “

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“Local Permitido”

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Medida em janeiro de 2004

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Posição do teleférico

16 m

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8 cabos somente de segurança 4 cabos de deslizamento  2 cabos para tensionar 2 cabos para tracionar

Cabos de aço galvanizados (diâmetro 3/8)

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Dimensões 2x1x1 metros

Tela de metal perfurado de aço inoxidável

Estrutura construída em perfil L (aço inoxidável 316 ou 304)

Todas as soldas realizadas comeletrodos inoxidável

Caixinhas em aço inoxidável exceto as polias em plástico de engenharia

Em descanso ficará amarrada ao mastro.

Freio manual nos cabos de deslizamento.

Idealizada para transportar 300 Kg

GÔNDOLA

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Tubo mecânico de aço ao carbono de alta qualidade e soldável (200 mm de diâmetro e ¼ de espessura).

Após todas as peças terem sido soldadas com soldagem de alta resistência, a peça será galvanizada e lacrada. Ao final será também pintada com tinta especial para galvanizados.

O mancal será todo em aço inox

A base do mastro será chumbada, direcionada e nivelada em cada ilha (uso de teodolito).

O tensionamento remoto será efetuado por olhais soldados a estrutura do mastro.

O tensionamento será realizado utilizando um tifor (equipamento especial para tensionamento de cabos).

8 cabos somente de segurança 4 cabos de deslizamento  2 cabos para tensionar 2 cabos para tracionar

MASTRO

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Inteiramente em aço inoxidável, inclusive os rolamentos e parafusos.Tipo “dial”. Redução de 1 para 6. (Em torno de 32 voltas para ir de uma ilha a outra) Carretel (rosca para enrolar).

ROLDANA

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