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Projeto Educativo
Agrupamento de Escolas Figueira Mar Figueira da Foz
Quadriénio
2013/2017
Sumário
Página
Capítulo 1 Caracterização e Diagnóstico 2
1.1. Contexto geográfico e sociodemográfico 2
1.2. Matriz identitária 4
1.3. Estruturas de gestão e de orientação educativa 9
1.4. Oferta formativa 12
1.5. Qualidade: Autoavaliação e Melhoria 13
A) Ensino-aprendizagem 13
B) Gestão curricular 15
C) Organização e gestão 15
Capítulo 2 Missão e Valores 18
2.1. Valores a promover 18
2.2. Princípios de orientação pedagógica 18
Capítulo 3 Áreas de Intervenção e Metas 20
A) Ensino-aprendizagem 21
B) Gestão curricular 23
C) Organização e gestão 24
Capítulo 4 Avaliação 26
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1 CAPÍTULO 1 – CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO
1.1. Contexto geográfico e sociodemográfico
O Agrupamento de Escolas Figueira Mar existe desde o ano letivo de 2012/2013, tendo resultado da
fusão do Agrupamento de Escolas de Buarcos com a Escola Secundária Dr. Bernardino Machado.
O Agrupamento é composto pelos seguintes estabelecimentos de ensino:
-Jardim de Infância de Buarcos
-Jardim de Infância da Serra da Boa Viagem
-Centro Escolar de Vila Verde
-Escola do Castelo
-Escola do Serrado
-Escola Infante D. Pedro (1º,2º e 3º ciclos)
-Escola Secundária Dr. Bernardino Machado
A Figueira da Foz, cidade do Mondego, pertence ao distrito de Coimbra e situa-se no ângulo Norte da
foz do Mondego, marginando o estuário e o Oceano Atlântico. A nível cultural e recreativo possui
Grupos Corais, Associações Desportivas, Dramáticas, Teatros, salas de Cinema, Casino, Centro de Artes e
Espetáculos, Grupos Etnográficos, Ranchos Folclóricos, Filarmónicas, Praça de Touros, Instalações
Desportivas, Pistas de Remo, Campos de Ténis, Pavilhões Polivalentes, Piscinas, diversos Clubes,
coletividades e Parques Infantis.
No Concelho da Figueira da Foz existem quatro Agrupamentos de Escolas
(Figueira Mar, Figueira Norte, Zona Urbana, Paião), uma Escola Secundária não agrupada, uma Escola
Profissional e um Centro de Formação de Professores.
Área geográfica das 7 Escolas do Agrupamento
Jardim de Infância de Buarcos
É um edifício novo e amplo, construído de raiz, tendo sido
inaugurado no ano de 2003. Está localizado na Freguesia de
Buarcos. Encontra-se a cerca de 3 km da escola sede.
Jardim de Infância da Serra da Boa Viagem
Está sedeado no centro da povoação da Serra, tendo sido
criado no ano letivo de 1985/86. Dista 5 km da escola sede.
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Centro Escolar de Vila Verde
Existe desde o ano letivo 2009/2010, após terem sido realizadas diversas obras por iniciativa da Câmara
Municipal da Figueira da Foz, nas antigas instalações do pré-escolar e do 1º ciclo, a 6 km da escola sede.
Escola do Castelo
A Escola situa-se no casco antigo de Buarcos, na zona do
Castelo, a 3 Km do Centro da Figueira da Foz e da escola sede.
Foi remodelada e reequipada em 2000.
Escola do Serrado
A Escola funciona num edifício de dois andares, situada em
Buarcos. Sofreu alterações e melhorias significativas, resultantes
de obras de manutenção realizadas no ano letivo 2004/2005,
sendo atualmente a nossa escola do 1º ciclo com maior número
de alunos. Sita a 3 km da escola sede.
Escola Infante D. Pedro
Inserida na freguesia de Buarcos na base da Serra da Boa Viagem, esta escola encontra-se na zona
urbana moderna, muito embora bem perto das
muralhas e da praia, elementos identificadores da
Praia de Buarcos. A sua localização é favorecida por
polos culturais como seja o Grupo Caras Direitas que
personifica a vida associativa tão própria deste
concelho. Situa-se a 4 Km da escola sede,
apresentando os seus edifícios adaptados ao 1.º, 2.º e
3.º ciclos do ensino básico.
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Escola Secundária Dr. Bernardino Machado
Inserida na freguesia de Buarcos/S. Julião, encontra-se no núcleo urbano mais antigo da cidade situada
entre as ruas Visconde da Marinha Grande, dos Bombeiros Voluntários e Fernandes Coelho. A sua
localização numa zona de convergência de polos culturais, como o Museu Municipal Dr. Santos Rocha, a
Biblioteca Pública Municipal Pedro Fernandes Tomás, o Centro de Artes e Espetáculos e outras
instituições de ensino de diferentes níveis, permite a troca de experiências através de intercâmbios de
diversa natureza, numa convivência promotora da formação humanística de todos os intervenientes.
1.2. Matriz Identitária
O Agrupamento de Escolas Figueira Mar enquanto unidade orgânica recentemente formada, mantém os
objetivos preconizados pelos estabelecimentos de ensino que agora integra: o sucesso dos alunos, a
diminuição do abandono escolar, a escola inclusiva. Um outro objetivo permanente é o de procurar que
o Agrupamento funcione como um elevador social. O Agrupamento deverá favorecer a autonomia de
cada um, potencializando as suas melhores capacidades. A rentabilização dos recursos. O investimento
em novos recursos, pedagógicos, estéticos ou tecnológicos. Planear e diversificar atividades. Envolver a
comunidade. Formular uma visão estratégica, positiva e motivante. Inovar, sempre que possível. Abrir a
escola à comunidade.
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1.2.1. Recursos Humanos
Alunos
No ano de formação, o ano letivo 2012-2013, o Agrupamento foi frequentado por 1253 alunos
distribuídos pelos diversos níveis de ensino, desde o pré-escolar ao ensino secundário diurno e noturno.
No presente ano letivo, são 1215 os alunos que frequentam o Agrupamento.
Os alunos dos sete estabelecimentos de ensino que constituem o agrupamento são oriundos de quase
todas as freguesias do concelho da Figueira da Foz, embora com maior incidência para a atual freguesia
de Buarcos.
PRÉ-ESCOLAR 97
1º CICL0 TOTAIS DO AGRUPAMENTO
1º ano 71
2º ano 82
3º ano 93
4º ano 104
TOTAL 350
2º CICLO TOTAIS DO AGRUPAMENTO
5º ano 78
6º ano 96
TOTAL 174
3º CICLO TOTAIS DO AGRUPAMENTO
7º ano 78
8º ano 122
9º ano 115
TOTAL 315
ENSINO SECUNDÁRIO 107
ENSINO PROFISSIONAL 151
IEFP Coimbra Curso Técnico de Informática 6
IEFP Coimbra Curso Técnico Instalador Sistema Solar Fotovoltaico 15
TOTAL DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO 1215
Os alunos da Escola Secundária Dr. Bernardino Machado têm uma Associação de Estudantes que
dinamiza diversas atividades em complemento ou em articulação com o definido no plano anual de
atividades, o que enriquece a dinâmica de escola.
Também a Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento se revela importante para
a ligação Escola–Família, partilhando preocupações e diagnóstico de situações por forma a serem
encontradas soluções promotoras do bem-estar e desenvolvimento dos nossos alunos.
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Docentes
O corpo docente é estável, sendo a sua maioria professores pertencentes ao quadro do Agrupamento.
Com larga experiência profissional e empenhados na sua formação contínua os professores estão, na
sua maioria, a lecionar nas escolas do Agrupamento há vários anos e têm, por isso, acompanhado a
evolução das escolas bem como o crescimento pessoal e formativo de alunos desde o pré-escolar até ao
ensino secundário.
O Agrupamento apresenta diversos professores com especialização na educação especial para dar
resposta aos alunos com necessidades educativas especiais e às Unidades de Ensino Estruturado de
Autismo. Face à existência deste recurso humano, a unidade SNIPI (Sistema Nacional de Intervenção
Precoce na Infância) também conta com três docentes do Agrupamento, apoiando 43 crianças (dos 0
aos 6 anos).
O Agrupamento é parceiro de instituições do ensino superior na integração de docentes em
profissionalização o que facilita a implementação de novas estratégias educativas.
Não docentes
O pessoal não docente é constituído por 55 assistentes, sendo que 75% pertencem ao serviço auxiliar de
ação educativa (assistentes operacionais).
De realçar que no ensino pré-escolar a Câmara Municipal da Figueira da Foz, com responsabilidade
neste nível de ensino, tem adstrito aos nossos estabelecimentos de ensino 3 assistentes operacionais.
O Agrupamento recorre, quando necessário, ao IEFP para contratação de assistentes operacionais no
âmbito dos Programas Ocupacionais (POC).
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O quadro ainda é dotado de uma técnica superior, psicóloga, que dinamiza o serviço de psicologia e
orientação. Na continuidade da sua missão educativa, reconhecendo que a Escola é uma instituição que
valoriza a integração facultando a todos os seus alunos igualdade de oportunidades e aproximação às
suas necessidades socioeducativas e verificando-se que os serviços de psicologia e orientação carecem
de mais técnicos que assegurem as necessidades, procura-se igualmente corresponder às solicitações de
integração de estagiários da vertente da Psicologia. Eis uma mais-valia de complemento às ações e
intervenções da psicóloga do quadro do Agrupamento.
Na educação pré-escolar prevê-se que, para além dos períodos específicos para o desenvolvimento das
atividades pedagógicas, curriculares ou letivas, existam atividades de animação e apoio às famílias, de
acordo com as necessidades destas.
Teremos assim, sempre que tal se justifique, asseguradas as entradas, os almoços, os tempos após as
atividades pedagógicas e os períodos de interrupções curriculares.
Em todos os Jardins de Infância do nosso Agrupamento é disponibilizada uma componente de apoio à
família em parceria com a Câmara Municipal/Juntas de Freguesia. Esta componente inclui um
alargamento do horário de acordo com as expetativas dos pais, atividades de animação, serviço de
almoços e lanches.
1.2.2. Espaços Físicos e Equipamentos
As diferentes escolas do Agrupamento estão dotadas de diversos espaços de apoio para além das salas
de aula.
As três bibliotecas escolares, nas escolas Infante D. Pedro, Centro Escolar de Vila Verde e Bernardino
Machado, e as salas de apoio, existentes nas várias escolas, são espaços facilitadores e enriquecedores
das atividades letivas bem como da ocupação de tempos livres.
As salas de convívio permitem a permanência dos alunos na escola num ambiente saudável e
controlado.
Os laboratórios e espaços oficinais são indispensáveis à lecionação das disciplinas das componentes
científica e técnica dos cursos das vertentes científica e profissional. O Agrupamento está dotado de
laboratórios de ciências experimentais, de informática, de matemática, de eletricidade e eletrónica,
mecânica e construção civil o que potencia a oferta educativa.
No Agrupamento funcionam dois gabinetes de psicologia e orientação escolar, um na Escola Infante D.
Pedro e outro na Escola Dr. Bernardino Machado. Também nestas escolas, estão instalados gabinetes
do projeto de educação para a saúde e educação sexual desenvolvido no Agrupamento e dinamizado
por professores e técnicas da equipa da saúde escolar.
No sentido de apoiar as famílias com dificuldades de diversa ordem, existe na Escola Dr. Bernardino
Machado um Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família (GAAF) que, embora ali sediado, procura articular
as suas ações com os diretores de turma e titulares de turma das várias escolas do Agrupamento.
Também no sentido de complementar o apoio aos alunos e às famílias, na Escola Infante D. Pedro foi
criado um espaço de Atividades de Tempos Livres (ATL), dinamizado pela Cáritas Diocesana, que
funciona em tempo letivo e durante a interrupção das atividades letivas.
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O Agrupamento integra as unidades de referência do ensino estruturado do autismo pelo que tem
quatro unidades que asseguram a continuidade do percurso formativo dos alunos desde o ensino pré-
-escolar até ao ensino secundário, estando distribuídas da seguinte forma: pré-escolar (Jardim de
Infância de Buarcos); 1.º ciclo (escola EB 1 do Serrado); 2.º e 3.º ciclos (Escola Infante D. Pedro); ensino
secundário (Escola Dr. Bernardino Machado).
Os Serviços Administrativos e outros, tais como bibliotecas, refeitórios, papelarias, bufetes e portarias
estão completamente informatizados com o Sistema Integrado de Administração Escolar.
O Agrupamento tem mantido um esforço contínuo para melhorar as condições físicas das várias
instalações.
1.2.3.Parcerias
O Agrupamento de Escolas Figueira Mar, no sentido de levar a cabo o seu Projeto Educativo e Plano de
Atividades privilegia a relação com a comunidade, fomentando a participação da autarquia, empresas,
instituições locais e comunidade educativa em toda a dinâmica educativa.
As entidades parceiras são vastas e atravessam os mais diversos setores.
Manifestam-se fundamentais as empresas que acolhem os nossos jovens na sua formação em contexto
de trabalho ou na inserção para a vida ativa, como no caso dos alunos com necessidades educativas
especiais. Também as unidades de saúde são importantes para manter nas escolas do Agrupamento
projetos de educação para a saúde. Entidades ligadas à autarquia revelam-se importantes a diversos
níveis, desde o facultar aos alunos momentos de aprendizagens extracurriculares, passando pelas
atividades de complemento à família ou prevenção do abandono escolar e promoção de sucesso.
Igualmente importantes são as instituições que contribuem para o reconhecimento do sucesso e
empenho dos alunos, através da atribuição de prémios de mérito.
APPACDM
Areal Editores
Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz
Associação de Antigos Alunos, Professores e
Funcionários da Escola Bernardino Machado
Associação de Pais do Agrupamento
Associação de Planeamento Familiar
Associação Fernão Mendes Pinto
Associação Naval 1º de Maio
Associação Trilhos de Esplendor
Associação Viver Em Alegria
Associação de Amizade e das Artes Galego Portuguesa
Biblioteca Municipal
Bombeiros Municipais
Bombeiros Voluntários
Caixa Geral de Depósitos (Buarcos e Figueira da Foz)
Câmara Municipal da Figueira da Foz
Capitania do Porto da Figueira da Foz
Cáritas Diocesana
Casa Nossa Senhora do Rosário
Casino Figueira
Instituto de Conservação da Natureza
Instituto do Emprego e Formação Profissional (Figueira
da Foz e Coimbra)
Instituto Politécnico de Coimbra
Instituto Português Do Sangue
Instituto Superior Miguel Torga
Instituto Superior de Engenharia de Coimbra
Jornal A Voz Da Figueira
Jornal As Beiras
Jornal Diário de Coimbra
Jornal On-Line Figueira Na Hora
Junior Achievement Portugal
Junta de Freguesia de Buarcos
Junta de Freguesia de Quiaios
Junta de Freguesia de Vila Verde
Lar de S. Martinho
Liga dos Amigos Do Hospital Distrital da Figueira da Foz
Magenta
Ministério da Educação e Ciência
Museu Bernardino Machado - Vila Nova de Famalicão
Museu Municipal Dr. Santos Rocha
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Centro de Artes e Espetáculos
Centro de Estudos do Mar
Centro de Formação Beira-Mar
Centro Paroquial de Solidariedade Social de Buarcos
Centro de Saúde da figueira da Foz
Cercifoz
Comissão de Proteção de Crianças e Jovens
Conservatório de Música David de Sousa
Curados Metalomecânica
Cruz Vermelha Portuguesa
Ecoescolas
Empreendedorismo
Empresas do concelho e concelhos limítrofes –
Formação em Contexto de Trabalho
EPIS
Escola Eletrão
Escola Secundária Bernardino Machado Basquete
Fundação António Pascoal - Aveiro
Ginásio Clube Figueirense
Grupo Caras Direitas (Buarcos)
Hospital Pediátrico de Coimbra
Hospital Distrital da Figueira da Foz
Padaria Dionísio
Porto Editora
Proteção Civil da Figueira Da Foz
PSP/ Escola Segura
Rádio Clube Foz Mondego
Rotários
Saint-Gobain
Silvas Engenharia Industrial
Sinase
Sociedade de Instrução e Recreio de Lares
Sociedade de Instrução Tavaredense
Soporcel
Sporting Clube Figueirense
Teatro Trindade
Tubo d’Ensaio
Unidade de Cuidados na Comunidade Farol do Mondego
Universidade de Aveiro
Universidade de Coimbra
Universidade do Minho
Visaóptica
1.3. Estruturas de gestão e de orientação educativa
O Agrupamento de Escolas Figueira Mar, como unidade organizacional, homologada pelo Secretário de
Estado do Ensino e Administração Escolar em 28 de junho de 2012, é dotado de órgãos próprios de
administração e gestão, de estruturas de orientação educativa, bem como outras estruturas de serviço
técnico pedagógico e especializado de apoio, que garantem e reforçam a qualidade pedagógica das
escolas desde a educação pré-escolar até ao ensino secundário, proporcionando aos alunos um
percurso escolar sequencial e articulado, favorecendo a transição adequada entre os diferentes níveis e
ciclos de ensino.
ESTRUTURAS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO
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ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA
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ESTRUTURAS DE SERVIÇO TÉCNICO PEDAGÓGICO E ESPECIALIZADO DE APOIO
Bibliotecas Escolares
(Fátima Costa)
Educação Especial
(Paula Anacleto)
Serviços de Psicologia e Orientação
(Graça Rijo)
Gabinetes de Informação e Apoio à
Saúde e Educação Sexual
(Carla Lopes e Cecília Sousa)
Gabinete de Apoio à Família
(Glória Carramona)
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1.4. Oferta formativa
O Agrupamento de Escolas Figueira Mar oferece os vários níveis de ensino, desde o pré- escolar até ao
ensino secundário, ministrando cursos científico-humanísticos e ensino profissional, garantindo aos
alunos uma articulação vertical e de continuidade entre escolas e ciclos de ensino.
PRÉ-ESCOLAR JI Buarcos
JI Serra da Boa Viagem
Centro Escolar de Vila Verde
1º CICLO
EB1 Castelo
EB1 Serrado
Escola Infante D. Pedro
Centro Escolar de Vila Verde
2º CICLO Escola Infante D. Pedro
3º CICLO Escola Infante D. Pedro
Escola Dr. Bernardino Machado
ENSINO SECUNDÁRIO
Escola Dr. Bernardino
Machado
Cursos Científico-Humanísticos
Ciências e Tecnologias
Línguas e Humanidades
Ciências Socioeconómicas
Ensino Profissional
Manutenção Industrial (Mecânica)
Instalações Elétricas (Eletricidade e Eletrotecnia)
Saúde
Psicossocial
Marketing
O Agrupamento tem diversas potencialidades e propõe-se apresentar propostas anualmente em função
dos interesses, necessidades e aptidões dos alunos e no sentido de rentabilizar os recursos físicos e
humanos existentes.
No sentido de prevenir o abandono e promover o sucesso escolar e, assim, garantir o cumprimento da
escolaridade obrigatória, o Agrupamento tem incluído na sua oferta cursos vocacionais de 3.º ciclo que
orientam os alunos numa perspetiva de inserção no mercado de trabalho.
O Agrupamento, fruto de uma parceria com o IEFP, disponibiliza recursos humanos e instalações para o
funcionamento de cursos de aprendizagem, como o de Técnico de Informática e Sistemas e Técnico
Instalador de Sistema Solar Fotovoltaico.
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1.5. Qualidade: Autoavaliação e Melhoria
No ano escolar de 2012/2013, foi criado no nosso recente agrupamento um grupo de avaliação interna
que conduziu à aplicação da metodologia Commom Assessment Framework (CAF), através da parceria
com a entidade formadora SERGA, projeto cofinanciado pelo POPH – Fundo Social Europeu.
O Modelo CAF integra a análise dos Meios (processo), mas são os Resultados que vão ditar o sucesso da
instituição, são a referência da eficácia da sua missão.
O Agrupamento de Escolas Figueira Mar pretendeu iniciar um processo de autoavaliação inovador e
abrangente, adotando uma estratégia de compreensão da Organização, de diagnóstico e de
aprendizagem, no sentido de identificar um plano de melhorias.
O processo de autoavaliação permitiu traçar o eixo estratégico do Agrupamento e implementar o Ciclo
de Melhoria Contínua: P (Planear) – E (Executar) – R (Rever) – A (Ajustar).
A autoavaliação revelou evidências e dados provenientes da organização numa perspetiva das pessoas
da própria organização, o que valorizou fortemente este exercício.
Só assim foi possível tipificar as forças e apontar as fraquezas, e sugerir as ações de melhoria
consideradas adequadas.
A) Ensino-aprendizagem
Pontos Fortes
Adequação da oferta formativa e do tipo de aprendizagens proporcionados;
Adoção de medidas de diferenciação pedagógica adequadas às características dos alunos e às
aprendizagens a desenvolver;
Parceria com diversas entidades e desenvolvimento de projetos de caráter pedagógico-cultural e
social com abertura para o meio;
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Planificação, realização e avaliação de inúmeras atividades de enriquecimento curricular, que se
encontram organizadas num Plano Anual de Atividades;
Respostas diferenciadas no âmbito das Necessidades Educativas Especiais de caráter permanente,
nomeadamente ao nível dos alunos com espetro do autismo (Unidades de Ensino Estruturado do
Autismo);
Critérios de avaliação dos alunos, claros e objetivos, divulgados e explicitados aos alunos e
encarregados de educação;
Elaboração e divulgação aos alunos e encarregados de educação, no início de cada período escolar,
da calendarização relativa aos momentos de avaliação escrita das diferentes áreas curriculares;
Prestação de apoio à aprendizagem de alunos com dificuldades;
Reestruturação e avaliação de medidas educativas de promoção do sucesso escolar designadamente
aulas de apoio a Português, Matemática e Inglês; Tutorias, Coadjuvações e grupos de
homogeneidade;
Participação do Agrupamento no Projeto EPIS (Empresários Para a Inclusão Social);
Flexibilidade do horário de atendimento a alunos e encarregados de educação por parte da gestão e
dos diretores de turma;
Comunicação imediata aos encarregados de educação, via telefone, da(s) falta(s) do seu educando;
Incentivo às aprendizagens e reconhecimento dos resultados escolares alcançados – Cerimónias
públicas anuais de entrega de prémios aos melhores alunos, patrocinados por entidades parceiras.
Ações de Melhoria
Articulação entre os diversos ciclos de ensino – Equipa de Articulação Pedagógica;
Criação de uma equipa de coordenação de Estágios Curriculares para implementar e facilitar uma
política de ligação Escola/Meio;
Implementação de mecanismos facilitadores do contacto e da interação pedagógica entre alunos/
/professores e entre encarregados de educação/diretores de turma – email’s institucionais;
Desenvolvimento de mecanismos de auscultação dos alunos em relação às suas expetativas e
satisfação relativamente ao funcionamento, às ofertas curriculares e extracurriculares da escola;
Promoção de Programas de Empreendedorismo junto dos alunos mais novos;
Valorização das aprendizagens por parte dos alunos e envolvimento/responsabilização dos
encarregados de educação;
Taxas de sucesso nas Provas Finais de Ciclo/Exames Nacionais.
NA ROTA DA QUALIDADE
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B) Gestão Curricular
Pontos Fortes
Respostas diferenciadas às necessidades dos alunos e da comunidade: Cursos Profissionais, Cursos
Vocacionais;
Existência de componente de apoio à família no pré-escolar e 1º ciclo;
Papel ativo dos departamentos/grupos disciplinares na promoção do trabalho cooperativo entre os
docentes, particularmente na gestão dos programas, avaliação e partilha de material pedagógico;
Critérios pedagógicos na elaboração de horários e constituição de turmas;
Reforço curricular nas áreas de Português e de Matemática;
Tempos letivos de 50 minutos como medida preventiva da indisciplina em sala de aula;
Preocupação constante na identificação de necessidades de formação ao nível do corpo docente e
não docente;
Análise e reflexão dos resultados obtidos na avaliação dos alunos.
Ações de Melhoria
Adoção de medidas de integração para novos colaboradores (dossiers de integração);
Promoção de uma cultura de acompanhamento e monitorização de desempenhos;
Promoção de reuniões com Associação de Estudantes e Pais/Encarregados de Educação para aferir
interesses, necessidades e expetativas;
Envolvimento dos Pais/Encarregados de Educação na análise e reflexão dos resultados escolares;
Consistência da autoavaliação (envolvimento e participação no processo e na elaboração dos planos
de melhoria);
Otimização dos espaços, equipamentos e outros recursos.
C) Organização e Gestão
Pontos Fortes
Corpo docente e não docente estável e qualificado;
Postura positiva face às adversidades;
Capacidade interventiva em relação aos problemas da comunidade escolar;
Boas iniciativas de gestão e auscultação das partes interessadas;
Conselho Geral com representatividade do corpo docente, não docente, encarregados de educação,
autarquia e membros de associações/empresas locais;
MILHAS NA AÇÃO EDUCATIVA
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Distribuição de serviço entre o pessoal não docente de modo a assegurar o bom funcionamento de
todos os setores;
Gestão de recursos com base no desempenho profissional anterior;
Serviços administrativos e outros informatizados com o Sistema Integrado de Administração Escolar;
Prestação de suplemento alimentar (pequeno almoço e/ou lanche) a alunos em situação de
debilidade económica familiar;
Existência de um Gabinete de Apoio a alunos e famílias com dificuldades.
Ações de Melhoria
Clarificação de estratégias, Missão e Visão nos principais instrumentos de gestão, com a introdução
de metas e indicadores de medida na ótica de uma avaliação dos resultados e impacto quanto à
realização dos objetivos (eficácia e eficiência; resultados alcançados através das parcerias; realização
objetivos financeiros; benchmarking e bench learning);
Definição de um Plano de Comunicação;
Fomentar o contributo das empresas para a concretização do Projeto Educativo;
Promoção de ações conducentes ao aumento do número de alunos nas escolas do agrupamento;
Divulgação pública de boas práticas de todas as escolas do Agrupamento;
Promoção da edição e publicação de um jornal do Agrupamento;
Criação de mecanismos de auscultação/incentivo à participação (pessoal docente, não docente,
alunos e encarregados de educação).
AS VOZES DA ARTE
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CAPÍTULO 2 – MISSÃO E VALORES
2.1- Valores a promover
Espera-se, hoje, que a escola eduque nos jovens o sentido de responsabilidade, a capacidade de
iniciativa e de empreendimento e de cooperação social, na construção dos seus projetos pessoais e de
um mundo melhor.
O Agrupamento de Escolas Figueira Mar é um agrupamento caracterizado pela qualidade do ensino-
-aprendizagem pois, investe na formação integral dos jovens partilhando a preocupação por uma sólida
formação que permita a sua integração na sociedade.
É um Agrupamento que incute os valores da cidadania e da participação crítica e responsável e procura
contribuir ativamente para a superação das desigualdades económicas, sociais e culturais, para o
desenvolvimento da personalidade e do espírito de tolerância, de compreensão mútua, de solidariedade
e de responsabilidade, para o progresso social e para a participação democrática na vida coletiva.
2.2-Princípios de orientação pedagógica
O Agrupamento de Escolas Figueira Mar defende uma prática pedagógica que coloca o aluno no centro
das aprendizagens. Estas são diversificadas e contemplam os diferentes ritmos e necessidades de cada
um. O esforço e empenho, a capacidade de trabalho e perseverança do aluno, são permanentemente
valorizados e incentivados no sentido do reforço da confiança, da autoestima e do mérito, fundamentais
ao bom desenvolvimento das capacidades individuais na realização escolar.
O desenvolvimento de metodologias ativas e inovadoras que apelam à participação do aluno na
construção das suas aprendizagens, conduzem a uma crescente autonomia e a uma permanente
reflexão crítica.
Adotando o conceito de escola inclusiva, o Agrupamento atende às especificidades pedagógicas dos
alunos com necessidades educativas especiais, no sentido da plena integração e de individualizar e
personalizar as estratégias educativas, como método de prossecução do objetivo de promover
competências universais que permitam a autonomia e o acesso à plena cidadania por todos.
Tal é possível através da dinâmica partilhada dos órgãos de gestão nomeadamente o conselho geral, a
direção, o conselho administrativo. Da articulação destes órgãos com os de coordenação e supervisão
pedagógica, em particular o conselho pedagógico e os departamentos curriculares e grupos
disciplinares, são detetadas as necessidades e são identificadas as estratégias capazes de cumprir a
missão de um Agrupamento. Sendo o aluno, o cliente principal, os conselhos de turma reunidos em
média, duas vezes por período letivo, tipificam o radar identificador das potencialidades, das
necessidades, dos ajustes à prática letiva, das estratégias de apoio educativo conducente ao sucesso, à
prevenção do abandono escolar e absentismo.
ÁR
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O Agrupamento de Escolas Figueira Mar enquanto organização dedicada ao ensino, envolve os seus
colaboradores diretos, docentes e não docentes, bem como a gestão maximizada dos seus recursos,
procurando constantemente a melhoria no sentido da modernização e das expetativas de todos
quantos integram a instituição.
Equipar espaços com tecnologias de informação, adquirir novos suportes documentais e digitais para as
bibliotecas escolares, manter os materiais e equipamentos para as aulas práticas de cariz científico ou
tecnológico, possuir materiais necessários à educação especial, são exemplos da exigência constante.
Supervisionar os refeitórios escolares, as instalações desportivas e as redes informáticas e de vigilância,
são igualmente prioridades.
Os parceiros de várias instituições complementam todo o processo de ensino e aprendizagem e
contribuem para o enriquecimento das atividades extracurriculares. Destacam-se as várias entidades do
tecido empresarial da Figueira da Foz que recebem os alunos dos cursos profissionais e vocacionais na
formação em contexto de trabalho e na integração dos júris da provas de aptidão profissional. A Câmara
Municipal, as instituições do ensino superior ou as unidades de saúde escolar, a Biblioteca Municipal, o
Centro de Artes e Espetáculos, o Casino Figueira e a Associação Comercial e Industrial, são exemplos da
teia de parcerias existente.
O Agrupamento é observado de forma positiva pela sociedade envolvente, pelo seu dinamismo
educativo, enquanto agrupamento inclusivo, envolvendo toda a comunidade educativa e parceiros.
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CAPÍTULO 3 – ÁREAS DE INTERVENÇÃO E METAS
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ÁR
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EIXOS DE DESENVOLVIMENTO
Adequação e
diversidade da oferta educativa
Primado de princípios
pedagógicos
Acessibilidade de informação
Boa imagem do Agrupamento
Qualidade do processo de
ensino e aprendizagem
Cultura de inovação
tecnológica
Sustentabilidade organizacional
Diagnóstico das necessidades de
formação
EIXOS DE MUDANÇA
Aumento do sucesso
Qualidade do
sucesso
Articulação de
estruturas e processos
Novas fontes de receita
Eficácia da Comunicação
Cultura de
autoavaliação para a
qualidade
Escola
participada e participativa
Qualidade e impacto da formação
Corresponsabilização
Dinamismo Cultura organizacional
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ÁREAS DE INTERVENÇÃO
A) Ensino-aprendizagem
A aprendizagem é entendida como um processo dinâmico orientado, alicerçado em intencionalidades e
critérios claramente definidos, de modo a possibilitar ao aluno conferir sentido às experiências e
(re)construir saberes, normas, atitudes e valores.
No processo de ensino-aprendizagem cabe ao professor o papel de facilitador de situações de
aprendizagem em que as componentes disciplinares do currículo contribuam para o desenvolvimento
de competências diferenciadas.
Metas
Melhoria dos resultados escolares dos alunos
Taxa global de sucesso escolar de 98% no 1º ciclo;
Taxa global de sucesso escolar de 95% no 2º ciclo;
Taxa global de sucesso escolar de 90% no 3º ciclo;
FATORES DE EFICÁCIA
Articulação horizontal e vertical
dos currículos
Interdisciplinaridade
Práticas pedagógicas diferenciadas
Serviços de Psicologia e Orientação
Docentes e técnicos de
Educação Especial
Trabalho
cooperativo entre docentes
Entidades
parceiras em
diversos
setores
Projeto EPIS
Dinamização de
projetos e atividades na comunidade
Consolidação das
chefias intermédias
Processos
sistemáticos e continuados de autorregulação
Tecnologias de
Informação e de Comunicação
Plano de comunicação
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Taxa global de sucesso escolar de 85% no ensino secundário regular;
Taxa global de sucesso escolar de 80% no ensino secundário profissional.
Taxa global de sucesso escolar de 95% nas provas finais nacionais do 1º ciclo;
Taxa global de sucesso escolar de 85% nas provas finais nacionais do 2º ciclo;
Taxa global de sucesso escolar de 85% nas provas finais nacionais do 3º ciclo.
Taxa de transição de 90% para o 10º ano;
Taxa de transição de 85% para o 11º ano;
Taxa de transição de 85% para o 12º ano.
Taxa de 65% de classificações positivas nos exames finais nacionais de Português;
Taxa de 70% de classificações positivas nos exames finais nacionais de Matemática;
Taxa de 70% de classificações positivas nos exames finais nacionais de História.
Aproximar as classificações interna e externa, nas disciplinas de exames nacionais, procurando que o
desfasamento não ultrapasse, em média, 2 a 3 valores por disciplina.
Estratégias
Adoção de medidas de diferenciação adequadas às características dos alunos e às aprendizagens
desenvolvidas;
Reforçar o papel estratégico das medidas de apoio educativo implementadas (tutorias, coadjuvação,
grupos de homogeneidade) e respetiva avaliação;
Manutenção e reforço das aulas de apoio educativo preferencialmente a Português, Matemática e
Inglês, no 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e nas disciplinas com exame final nacional do ensino
secundário;
Utilização do crédito horário da escola/Agrupamento para reforço de aprendizagens em disciplinas
com provas/exames finais nacionais;
Implementação dos tempos letivos de 50 minutos, como medida preventiva da indisciplina na sala
de aula e melhoria da concentração;
Aumentar o recurso do papel estratégico dos serviços de psicologia e orientação;
Continuidade dos projetos de integração, promoção do sucesso e autoestima, como sejam, o projeto
EPIS, através da manutenção de parcerias;
Reforço da utilização das tecnologias de comunicação e informação como promotora do processo de
ensino e aprendizagem;
Revisão e avaliação dos critérios de constituição dos grupos turma, privilegiando os interesses
pedagógicos; (anexo: Critérios de constituição de grupos/turmas)
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Análise e reflexão dos resultados obtidos na avaliação sumativa, de forma a uniformizar critérios e
corrigir eventuais discrepâncias, no final de cada período escolar;
Análise e reflexão dos resultados obtidos na avaliação sumativa por parte dos Pais/Encarregados de
Educação, através da promoção de reuniões para o efeito, entre a presidente da Associação de
Pais/Encarregados de Educação e os representantes de turma;
Monitorização da aplicação dos exames de módulos, no ensino profissional, por época;
Continuação da elaboração e divulgação aos alunos e encarregados de educação da calendarização
das fichas de avaliação escrita, das diferentes áreas curriculares no início de cada período escolar;
Revisão anual e divulgação dos critérios de avaliação dos alunos, claros e objetivos;
Divulgação das matrizes das fichas de avaliação como forma de orientação ao estudo.
B) Gestão curricular
A gestão curricular pressupõe a articulação dos saberes específicos com as finalidades curriculares de
modo a construir um projeto curricular coerente, implicando equipas multidisciplinares de professores
que partilhem especializações profissionais, conhecimentos e competências pedagógicos, experiência
acumulada.
As equipas educativas constituem uma proposta organizacional e pedagógica que procura responder
aos problemas da Escola caracterizada pela heterogeneidade sociocultural dos alunos.
Deste modo, as equipas educativas concebem e operacionalizam um trabalho pedagógico
contextualizado e flexível, isto é, apropriado às necessidades dos alunos, tendo em conta os recursos
existentes.
Neste contexto, o Agrupamento contribui para a construção de uma visão alargada da realidade
facilitadora da participação no mundo atual, redefinindo, igualmente, a profissão docente.
Metas
Garantir uma bolsa de estágios profissionais/formação em contexto de trabalho, capaz de integrar
100% dos alunos dos cursos profissionais;
Atingir uma taxa de abandono escolar inferior a 3 % no ensino secundário;
Fixar a taxa global de desistência no intervalo de 5% a 8%, nos cursos profissionais;
Atingir um nível de assiduidade tendencialmente superior a 90%;
Atingir um grau de concretização de 90% no Plano de Atividades de Enriquecimento Curricular;
Dinamização de, pelo menos, 3 projetos de empreendedorismo com alunos de diferentes ciclos de
ensino;
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Estratégias
Inventariação de necessidades e respetiva monitorização;
Encaminhamento de alunos para diferentes percursos formativos: cursos vocacionais e cursos
profissionais de nível secundário;
Reforços curriculares em disciplinas com prova final de 2.º e 3.º ciclos e exame nacional do
secundário; (anexo: matrizes curriculares)
Encaminhamento dos alunos para os Serviços de Psicologia e Orientação;
Opção em termos de oferta complementar da área curricular não disciplinar de formação cívica do
5.º ao 8.º ano;
Oferta de escola de 7.º e 8.º ano de Educação Musical e Educação Tecnológica;
Oferta de escola do 9.º ano - Educação Visual;
Concentração das atividades letivas preferencialmente no período da manhã, com particular atenção
para os tempos letivos das disciplinas estruturantes;
Comunicação das faltas no próprio dia, aos Encarregados de Educação;
Criação de uma equipa de coordenação de estágios/formação em contexto de trabalho;
Plano Anual de Atividades unificador e integrador do desenvolvimento do ano escolar;
Plano de Atividades de Enriquecimento Curricular diversificado, promovendo a solidariedade social,
o espírito de cidadania, as relações interpessoais, a sensibilidade estética, a prática desportiva e
outras manifestações artísticas e culturais;
Reforço das atividades no âmbito do empreendedorismo e da educação ambiental;
Colaboração das Bibliotecas Escolares com os docentes na concretização de atividades curriculares
desenvolvidas nos espaços das bibliotecas ou tendo por base os seus recursos.
C) Organização e Gestão
O efeito combinado de mudanças económicas, sociais e tecnológicas, entre outras, afeta o desempenho
das diversas escolas que integram o agrupamento e a qualidade dos processos e resultados que obrigam
à reflexão sobre as práticas organizacionais.
Na complexidade da realidade escolar, é importante ter consciência de que as ações individuais
influenciam o desempenho da organização. A cooperação das pessoas torna-as capazes de aprender e
de ajustar os seus comportamentos. Em função disto, a escola lança mão de planos estratégicos e de
planos pedagógicos a diferentes níveis tornando-se de primordial importância que toda a comunidade
educativa se envolva nas suas concretizações, de forma empenhada e responsável, com vista a uma
Escola de sucesso.
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A dinâmica institucional que a escola, enquanto comunidade educativa se propõe levar a cabo, implica a
gestão de expetativas e a procura de soluções resultantes de consensos e de responsabilidades
partilhadas.
Metas
Aumentar as mais-valias financeiras através de realização de um mínimo de 2 protocolos/workshops
anuais (por ex: aluguer de instalações);
Envolver os pais e encarregados de educação em atividades de escola, pelo menos 1 vez por período;
Envolver a comunidade educativa num mínimo de 2 projetos anuais no âmbito do programa Eco
Escolas;
Realizar, pelo menos de 2 em 2 anos, uma ação no âmbito da Segurança na Escola;
Garantir a formação em contexto de trabalho/estágios para os 100% dos alunos dos cursos
profissionais e vocacionais, através de protocolos estabelecidos com os parceiros.
Estratégias
Divulgação do Projeto Educativo e de outros documentos estruturantes junto da comunidade
educativa;
Monitorização e coordenação das atividades de apoio educativo por forma a avaliar o grau de
eficiência/eficácia dessas medidas;
Monitorização das medidas disciplinares sancionatórias e das situações de ordem de saída da sala de
aula para o conhecimento real da situação de indisciplina nas escolas;
Promoção do agrupamento através de um “Cartão de Visita”;
Reforço de ações/sessões de formação docente e não docente em função das necessidades
diagnosticadas;
Potenciação das qualificações diferenciadas dos elementos docentes e não docentes, na distribuição
de serviço;
Implementação de inquéritos de satisfação aos diferentes elementos e parceiros da comunidade
educativa;
Análise cuidadosa das situações dos alunos com dificuldades económicas não supridas pelo subsídio
escolar;
Elaboração de um Plano de Comunicação;
Realização de ações de segurança nas escolas;
Adoção de medidas de integração para novos professores e alunos tais como “Dossiês de
Integração”.
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CAPÍTULO 4 – AVALIAÇÃO
A avaliação do Projeto Educativo é um dos seus eixos fundamentais, uma vez que o estrutura em
permanência. Ela está presente na própria conceção do projeto, uma vez que se partiu da reflexão sobre
as avaliações interna e externa, se definiram as áreas de intervenção e metas e os meios para a sua
consecução.
A fiabilidade e a pertinência das componentes do Projeto Educativo devem ser objeto de revisão cíclica,
a fim de serem validados os suportes ou reforçados/substituídos os pilares que permitem a sua
continuidade. Impõe-se, pois, a monitorização do projeto, ou seja, a recolha de informação sobre o
faseamento das atividades nos seus diferentes aspetos.
Para além do Projeto Educativo, o agrupamento deverá ter um Plano Anual de Atividades, um Plano de
Atividades de Enriquecimento Curricular, Planos Curriculares, Regulamento Interno e Plano de
Orçamento, tendo em vista as finalidades e metas definidas neste projeto educativo.
Aprovado o Projeto Educativo em Conselho Geral, compete a este órgão acompanhar e avaliar a sua
execução.
A avaliação final dos resultados implica o recurso a instrumentos que, para além de eventuais
descrições de ordem qualitativa, quantificam a informação.
Parâmetros Indicadores Tomadas de Decisão
COERÊNCIA Análise da relação entre as orientações delineadas PERTINÊNCIA Análise da correspondência das ações previstas e desenvolvidas e das necessidades reais da escola CONFORMIDADE Análise comparada das ações realizadas com os princípios/áreas de intervenção/metas EFICIÊNCIA Análise da maximização da utilização dos recursos postos à disposição da escola EFICÁCIA Análise comparativa dos resultados relativamente aos recursos investidos e às metas propostas
METAS Grau de concretização ARTICULAÇÃO Adequação dos fatores de eficácia à consecução das metas FUNCIONAMENTO Conformidade na realização das atividades/planos de ação com o planeamento global RECURSOS Adequação dos recursos FATORES DE EFICÁCIA Pertinência dos fatores de eficácia face aos problemas detetados e às metas a atingir OBJETIVIDADE Identificação de novos problemas
Reajustar o projeto Rever as metas Dar continuidade ou reformular a planificação Dar continuidade ou reformular as metas
4
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ANEXOS Critérios de constituição de grupos/turma
Matrizes curriculares
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Critérios de constituição de grupos/turma
1. Na constituição de grupos/turma devem prevalecer critérios de natureza pedagógica, no quadro de
uma eficaz gestão e rentabilização de recursos humanos e materiais existentes.
2. Na constituição dos grupos/turmas deve ser respeitada a heterogeneidade das crianças e jovens,
podendo, no entanto, o diretor, perante situações pertinentes, e após ouvir o conselho pedagógico,
atender a outros critérios que sejam determinantes para a promoção do sucesso e o combate ao
abandono escolar.
3. São critérios de constituição de turmas no ensino pré-escolar, os seguintes:
a) na renovação de matrícula na educação pré-escolar é dada prioridade às crianças que no ano
letivo anterior frequentaram o mesmo estabelecimento de ensino;
b) a matrícula no estabelecimento de ensino está condicionada à existência de vaga nos
estabelecimentos pretendidos e à aplicação dos critérios definidos no normativo legal;
c) a renovação de matrícula é considerada condicional, só se tornando definitiva quando estiver
concluído o processo de distribuição das crianças pelos estabelecimentos de ensino adstritos ao
Agrupamento;
d) as turmas serão constituídas por um número mínimo de 20 e um máximo de 25 crianças;
e) ter-se-á em consideração a capacidade das salas, em função da tipologia do estabelecimento de
ensino;
f) as turmas que integrem alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente,
cujo programa educativo o preveja, são constituídas por 20 alunos, não devendo incluir mais de
dois alunos nestas condições.
4. São critérios de constituição de turmas do 1.º ciclo do ensino básico, os seguintes:
a) as turmas serão constituídas até ao número máximo de alunos permitido por lei;
b) as turmas que integrem alunos com necessidades educativas especiais deverão ser constituídas
por 20 alunos, não devendo incluir mais de dois alunos com estas características;
c) na formação de turmas de 1º Ano deverão ser tidas em linha de conta as informações das
Educadoras de Infância que os acompanharam;
d) na constituição das turmas no 1º Ano deve ter-se em conta a inclusão de pequenos grupos de
alunos provenientes do mesmo infantário sempre que isso seja possível e benéfico;
e) na constituição das turmas de 1º Ano, deve ter-se em conta a inclusão equilibrada de alunos
relativamente à idade, ao sexo, às etnias e alunos com necessidades educativas especiais ;
f) sempre que possível as turmas deverão ser constituídas por um só ano de escolaridade;
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g) em casos excecionais, devidamente fundamentados pelo professor e por um técnico
especializado, com a concordância do Encarregado de Educação, um aluno pode ser integrado
numa turma diferente do ano que efetivamente vai frequentar;
h) alunos que ficam sem turma, devem ser prioritariamente integrados numa turma do seu ano de
escolaridade, tendo em atenção a idade e o desenvolvimento global que apresentam;
5. São critérios de constituição de turmas dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e ensino secundário, os
seguintes:
a) respeitar o nível etário dos alunos;
b) equilíbrio numérico de sexos;
c) desde que não exista indicação em contrário, manter a constituição de turmas do ano anterior;
d) privilegiar na transição do 1º para o 2º ciclo, a permanência de grupos da mesma escola/turma;
e) alunos retidos devem ser distribuídos pelas turmas do mesmo nível etário ou do nível mais
próximo;
f) alunos provenientes de turmas com escolaridade irregular ou vindos de países estrangeiros
devem manter-se na mesma turma;
g) alunos de várias etnias devem distribuir-se, em pequenos grupos, pelas várias turmas;
h) as turmas, dos 5º ao 9º ano, são constituídas por um mínimo de 26 alunos e um máximo de 30;
i) as turmas que integrem alunos com necessidades educativas especiais deverão ser constituídas
por 20 alunos, não devendo incluir mais de dois alunos com estas características;
j) não deverão ser constituídas turmas apenas com alunos em situação de retenção;
k) os alunos inscritos no ensino básico da música deverão ser agrupados numa só turma, por ano de
escolaridade; se o número de alunos for reduzido, constituir-se-á uma turma mista;
l) se possível, os alunos de Língua Portuguesa Não Materna (LPNM) deverão integrar a mesma
turma.
A definição dos critérios anteriores para a constituição dos grupos/turma estará sempre sujeita a eventuais alterações legislativas que venham a ser introduzidas pelo Ministério da Educação e Ciência
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MATRIZ CURRICULAR | Pré-Escolar
(2015/2016)
Desenho curricular, conforme Lei nº 5/97 de 10 de Fevereiro de 1997
A educação pré-escolar é a primeira etapa da educação básica no processo de educação ao
longo da vida, sendo complementar da ação educativa da família, com a qual deve
estabelecer estreita cooperação, favorecendo a formação e o desenvolvimento equilibrado
da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e
solidário.
Componentes do Currículo
Carga horária
semanal
(60 minutos)
TRANSVERSALIDADE
E INTEGRAÇÃO
ÁREAS
Formação Pessoal e Social Conhecimento do Mundo
Expressão e
Comunicação Domínios
Expressão Motora
Expressão Dramática
Expressão Plástica
Expressão Musical
Linguagem oral e
Abordagem à escrita
Matemática
25
Conhecimento de si Socialização/Cidadania/Autonomia
ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE APOIO À FAMÍLIA (AAAF)
Finalidade Objetivos
Antecipação de Horário
Almoço
Prolongamento de Horário
Dar resposta às necessidades das
famílias no que diz respeito à
complementaridade de horário da
componente letiva.
Desenvolver a socialização da criança
num ambiente de bem-estar,
privilegiando a livre escolha e
satisfação da criança
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MATRIZ CURRICULAR | 1º CICLO
(2015/2016)
1. Desenho curricular, conforme Decreto-Lei n.º 91/2013 de 10 de julho, Decreto-Lei n.º e
Decreto-Lei n.º 176/2014, de 12 de dezembro.
Componentes do currículo
Carga horária semanal
Carga horária semanal
mínima(horas) 1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano
Português 7 8 8 7 8
Matemática 7 8 8 8 8
Estudo do Meio 3 3,5 3,5 3,5 3,5
Expressões artísticas e físico-motoras
3 3 3 3 3
Apoio ao estudo 1,5 (a) 1,5(1) 1,5(1) 1,5(1) 1,5(1)
Inglês 2 - - 2 -
Oferta complementar 1 (a) 1(2) 1(2) - 1(2)
Tempo a cumprir Entre 22,5 e
25 25 25 25 25
Atividades de enriquecimento curricular - AEC
5 a 7,5 (b) 5 5 5 5
(a) De frequência obrigatória
(b) De frequência facultativa
(1) O Apoio ao Estudo tem por objetivo apoiar os alunos na criação de métodos de estudo e de
trabalho, visando prioritariamente o reforço do apoio nas disciplinas de Português e de Matemática.
(2) Atividades a desenvolver em articulação, integrando ações que promovam, de forma transversal, a
educação para a cidadania e componente de trabalho com as tecnologias de informação e
comunicação. Conforme artigo 9.º do decreto-Lei n.º 91/2013, de 10 de julho, de acordo com os
recursos disponíveis, poderá proporcionar-se a iniciação da língua inglesa, com ênfase na sua
expressão oral, no âmbito da Oferta Complementar.
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2. Organização dos tempos letivos e horários
Tempos Segunda feira
Terça feira Quarta feira Quinta feira Sexta feira
09.00 – 10.00
Componente letiva – lecionação das componentes do currículo (3) 10.00 – 10.30
10.30 - 11:00
11.00 – 11.30 Intervalo
11.30 – 13.00 Componente letiva – lecionação das componentes do currículo
13.00 – 14.30 Período de almoço
14.30 – 15.00 Componente letiva – lecionação das componentes do currículo
lecionação de: 1,5 horas - Apoio ao Estudo
1 hora - Oferta Complementar
15.00– 15.30
15.30 – 16.00
16.00– 16.30 Intervalo
16.30 – 17.30 Desenvolvimento das Atividades de Enriquecimento Curricular (2)
(1) Conforme ponto 4, do artigo 9.º (Componente não letiva) do Despacho normativo n.º 7/2013, de 11
de julho, o acompanhamento e vigilância dos alunos do 1.º ciclo durante os intervalos entre as
atividades letivas, com exceção do período de almoço, serão assegurados pelos docentes, dentro do
tempo a estabelecer para a componente não letiva de estabelecimento.
(2) De acordo com o Despacho n.º 9265-B/2013, de 15 de julho, articulado com o Despacho n.º 7-
A/2013, de 10 de julho, o Agrupamento de Escolas Figueira Mar será o promotor das Atividades de
Enriquecimento Curricular, prevendo-se, em função da gestão de recursos docentes existentes,
selecionar as seguintes áreas:
Expressão Musical
Expressão Plástica
Educação Física
Inglês
Tecnologias de Educação e Informação
(3) Das 9.00 às 10.00 poderá surgir a necessidade de introduzir Atividades de Enriquecimento Curricular
no sentido de articular e gerir os recursos existentes.
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MATRIZ CURRICULAR | 2º CICLO - Curso Básico de Música
(2015/2016)
Componentes do currículo Carga Horária Semanal
5º ano 6º ano
X50 min X50 min
Português 5 6(3)
Inglês 3 3
História e Geografia de Portugal 3 3
Matemática 6(3) 5
Ciências Naturais 2 2
Educação Visual 2 2
Educação Física 3 3
Totais de ciclo 24 24
Formação Musical; Instrumento; Classe de
Conjunto
7(1) 7(1)
EMR 1(2) 1(2)
(1) – Tempos de 45 minutos (2) - Disciplina de frequência facultativa, com carga fixa de 45 minutos. (3) – Reforço de atividades letivas da turma. (Portaria nº 225/2012 de 30 de julho, anexo III parte A alínea (i)
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MATRIZ CURRICULAR | 2º CICLO
(2015/2016)
Componentes do currículo Carga Horária Semanal
5º ano 6º ano
X50 min X50 min
Português 5 6(1)
Inglês 3 2
História e Geografia de Portugal 2 3
Matemática 5 5
Ciências Naturais 3 2
Educação Visual 2 2
Educação Tecnológica 2 2
Educação Musical 2 2
Educação Física 3 3
EMR (1)(2) (1)(2)
Totais de Ciclo 27
(28)
27
(28) Oferta complementar (Formação Cívica) 1 1
Apoio ao Estudo 4 4
(1) - 1 tempo de reforço. (2) - Disciplina de frequência facultativa, com carga fixa de 45 minutos.
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MATRIZ CURRICULAR | 3º CICLO
(2015/2016)
Componentes do currículo Carga horária semanal
7º ano 8º ano 9º ano
X50 min X50 min X50 min
Português 4 4 5(1)
Inglês 3 2 3
Francês 3 3 2
História 2 2 3
Geografia 2 2 2
Matemática 4 5 5(2)
Ciências Naturais 3 3 3
Físico-Químicas 3 3 3
Educação Visual 2 2 2
Tecnologias de Informação e
Comunicação
1 1 --
Oferta Escola 1 1 --
Educação Física 2 2 3
EMR 1(3) 1(3) 1(3)
Totais de Ciclo 30
(31)
30
(31)
30
(31) Oferta complementar 1 Formação Cívica 1 Formação Cívica
1(2 )
Matemática
(1) - 1 tempo de reforço. (2) – Reforço a Matemática proveniente de oferta complementar.
(3) - Disciplina de frequência facultativa, com carga fixa de 45 minutos.
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MATRIZ CURRICULAR | Ensino Básico 2º ciclo – Curso Vocacional – Infante D. Pedro
MUSICA/DESPORTO/OFICINA DE ARTES
(2015/2016)
Componentes de
formação Disciplinas
Horas do Curso (total)
Tempos semanais X50 min
Ge
ral
Português 135 6
Matemática 135 6
Inglês 65 3
Educação Física 65 3
Co
mp
le-
me
nta
r História e Geografia 65 3
Ciências Naturais 65 3
Vo
caci
on
al
Musica 120 5(2)
Desporto 120 5
Oficina de Artes 120 5(2)
Prática Simulada 210 -
(2) Desdobramento nas áreas vocacionais de Música e Oficina de Artes previsto no anexo H ponto 4 alínea f do Despacho normativo n.º6/2014.
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MATRIZ CURRICULAR | Ensino Secundário – Curso Cientifico-Humanístico de Ciências e
Tecnologias
(2015/2016)
Componentes de formação
Carga horária semanal
10º ano 11º ano 12º ano
X50 min X50 min X50 min
Ge
ral
Português 4 4 5
Inglês/Francês 4 3 -
Filosofia 3 4 -
Educação Física 3 3 4
Esp
ecí
fica
Matemática A 5 5 6(1)
Biologia e Geologia 7 7 -
Física e Química A 7 7 -
Geom. Desc. A 6 6
Totais (máximo) 33 33 -
Op
ções
12
º A
no
Opção 1 - - 3
Opção 2 - - 3
Totais - - 21
EMR 2 2 2
(1) - 1 tempo de reforço. Nota: Adicionados 30 minutos ao tempo a cumprir nos 10º e 11º anos provenientes do crédito do
Agrupamento.
Adicionados 15 minutos ao tempo a cumprir no 12º ano provenientes do crédito do Agrupamento.
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MATRIZ CURRICULAR | Ensino Secundário – Curso Cientifico-Humanístico de Línguas e
Humanidades
(2015/2016)
Componentes de formação
Carga horária semanal
10º ano 11º ano 12º ano
X50 min X50 min X50 min
Ge
ral
Português 4 4 5
Inglês/Francês 4 3 -
Filosofia 3 4 -
Educação Física 3 3 4
Esp
ecí
fica
História A 5 5 6(1)
Bienal 1 6 6 -
Bienal 2 6 6
Totais
(máximo)
31
31
-
A cumprir
Op
ções
12
º
An
o Opção 1 - - 3
Opção 2 - - 3
Totais - - 21
A cumprir - - -
EMR 2 2 2
(1) – 1 tempo de reforço. Nota: Adicionados 20 minutos ao tempo a cumprir nos 10º e 11º anos provenientes do crédito do
Agrupamento.
Adicionados 15 minutos ao tempo a cumprir no 12º ano provenientes do crédito do Agrupamento.
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MATRIZ CURRICULAR | Ensino Secundário
Currículo Específico Individual - (Portaria nº 201-C/2015)
(2015/2016)
Componentes de formação Carga horária semanal
X50 min
Co
mp
on
en
te A
cad
émic
a
Português- CA 2
Inglês - CA 1
Educação Física - CA 3+2
Educação Física (turma) 2 ou 3
Matemática - CA 3
Oficina de Artes - CA 4
Ati
vid
ade
s d
e P
rom
oçã
o
da
Cap
acit
ação
Vida em casa 1
Vida na comunidade 1
Participação nas atividades escolares
1
Emprego 8
Saúde e Segurança 3
Atividades Sociais 1
Atividades de defesa de direitos 1
Totais 31,32,33
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MATRIZ CURRICULAR | Ensino Secundário – Técnico de Apoio Psicossocial – 2013-2016
(2015/2016)
Componentes de formação
Carga horária semanal
1º Ano 2º Ano 3º Ano
X50 min X50 min X50 min
Soci
ocu
ltu
ral
Português 5 5 5
Inglês/Francês 3 3 3
Área de Integração 3 3 3
TIC 4 - -
Educação Física 2 2 2
Cie
ntí
fica
Matemática 4 - -
Psicologia 3 3 3
Sociologia 3 3 3
Técn
ica
Área de Expressões 5 7 9
Comunic. e Interv. Social 4 4 4
Animação Sociocultural 3 4 3
Psicopatologia Geral 3 4 -
Formação em Contexto de Trabalho – 600 horas
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MATRIZ CURRICULAR | Ensino Secundário – Técnico de Apoio Psicossocial – 2015-2018
(2015/2016)
Componentes de formação
Carga horária semanal
1º Ano 2º Ano 3º Ano
X50 min X50 min X50 min
Soci
ocu
ltu
ral
Português 4 5 5
Inglês/Francês 5 4 -
Área de Integração 3 3 4
TIC 4 - -
Educação Física 2 2 2
Cie
ntí
fica
Matemática 3 2 -
Psicologia 3 3 3
Sociologia 3 3 3
Técn
ica
Área de Expressões 4 6 9
Comunic. e Interv. Social 4 4 4
Animação Sociocultural 3 4 2
Psicopatologia Geral 2 3 2
Formação em Contexto de Trabalho – 600 horas
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MATRIZ CURRICULAR | Ensino Secundário – Curso Técnico de Manutenção Industrial –
variante Eletromecânica – 2013-2016
(2015/2016)
Componentes de formação
Carga horária semanal
1º Ano 2º Ano 3º Ano
X50 min X50 min X50 min
Soci
ocu
ltu
ral
Português 5 5 5
Inglês/Francês 3 3 3
Área de Integração 3 3 3
TIC 4 - -
Educação Física 2 2 2
Cie
ntí
fica
Matemática 5 5 5
Física e Química 3 3 3
Técn
ica
Desenho Técnico 4 3 2
Tec. E Processos 6 6 5
Organização
Industrial - 3 3
Práticas Oficinais 5 8 6
Formação em Contexto de Trabalho – 600 horas
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MATRIZ CURRICULAR | Ensino Secundário – Curso Técnico de Manutenção Industrial –
variante Eletromecânica – 2014-2017
(2015/2016)
Componentes de formação
Carga horária semanal
1º Ano 2º Ano 3º Ano
X50 min X50 min X50 min
Soci
ocu
ltu
ral
Português 5 5 5
Inglês/Francês 3 3 3
Área de Integração 3 3 3
TIC 4 - -
Educação Física 2 2 2
Cie
ntí
fica
Matemática 5 5 5
Física e Química 3 3 3
Técn
ica
Desenho Técnico 4 3 2
Tec. E Processos 6 6 5
Organização
Industrial - 3 3
Práticas Oficinais 5 8 6
Formação em Contexto de Trabalho – 600 horas
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Código 161366 – Contribuinte nº 600 074 978
MATRIZ CURRICULAR | Ensino Secundário – Curso Técnico de Manutenção Industrial –
variante Eletromecânica – 2015-2018
(2015/2016)
Componentes de formação
Carga horária semanal
1º Ano 2º Ano 3º Ano
X50 min X50 min X50 min
Soci
ocu
ltu
ral
Português 4 5 5
Inglês/Francês 5 4 0
Área de Integração 3 3 3
TIC 4 - -
Educação Física 2 2 2
Cie
ntí
fica
Matemática 4 4 5
Física e Química 3+(1+1)* 3+(1+1)* 0
Técn
ica
Desenho Técnico 4+4 3+3 3
Tec. de Processos 5 5 5
Organização
Industrial - 3 3
Práticas Oficinais 4+4 7+7 5
Formação em Contexto de Trabalho – 600 horas
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Código 161366 – Contribuinte nº 600 074 978
MATRIZ CURRICULAR | Ensino Secundário – Técnico de Automação e Comando
2015-2018
Componentes de formação
Carga horária Semanal
1º Ano 2º Ano 3º Ano
X50 min X50 min X50 min
Soci
ocu
ltu
ral
Português 4 5 5
Inglês/Francês 5 4 0
Área de Integração 3 3 4
TIC 4 - -
Educação Física 2 2 2
Cie
ntí
fica
Matemática 4 4 5
Física e Química 4 4 0
Técn
ica
Eletricidade/Eletrónica 5+5 4 5
Tecnologias Aplicadas 4+4 3 5
Sistemas Digitais - 4 4
Automação e Comando
5+5 5 5
Formação em Contexto de Trabalho 600 horas
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Código 161366 – Contribuinte nº 600 074 978
MATRIZ CURRICULAR | Ensino Secundário – Técnico de Saúde -2014-2017
(2015/2016)
Componentes de formação
Carga horária Semanal
1º Ano
X50 min
2º Ano
X50 min
3º Ano
X50 min
Ge
ral
Português 5 5 5
Inglês/Francês 3 3 3
Área de Integração 3 3 3
TIC 2 2 -
Educação Física 2 2 2
Cie
ntí
fica
Matemática 3 3 2
Química 2 3 3
Biologia 2 3 3
Técn
ica
Saúde 4 4 7
Org. dos Serviços e
Cuidados 3 2 3
Higiene Segurança e
Cuidados 8 4 6
Comunicações
Interpessoais 4 3 -
Formação em Contexto de Trabalho 600 horas
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Agrupamento de Escolas Figueira Mar
Código 161366 – Contribuinte nº 600 074 978
MATRIZ CURRICULAR | Ensino Secundário – Instalações Elétricas – 2014- 2017
(2015/2016)
Componentes de formação
Carga horária Semanal
1º Ano 2º Ano 3º Ano
X50 min X50 min X50 min
Soci
ocu
ltu
ral
Português 5 5 5
Inglês/Francês 3 3 3
Área de Integração 3 3 3
TIC 4 - -
Educação Física 2 2 2
Cie
ntí
fica
Matemática 5 5 5
Física e Química 3 3 3
Técn
ica
Eletrónica 6 6 6
Tecnologias 2 4 4
Desenho Esquemático 3 2 0
Práticas Oficinais 5 6 5
Formação em Contexto de Trabalho 600 horas
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