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Projeto Curricular de Escola 2012/2013
PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA
2012 / 2013
Aprovação:
Conselho Pedagógico de--- de outubro de 2012
Conselho Geral de __ de novembro de 2012
Projeto Curricular de Escola 2012/2013 2
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 4
2. ASPETOS ORGANIZACIONAIS / FUNCIONAIS ............................................................................................ 5
2.1. Oferta educativa .................................................................................................................................... 5
3. PLANO CURRICULAR DO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO ........................................................................... 6
4. PLANO CURRICULAR - CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO ................................................................... 7
5. PLANOS CURRICULARES DO ENSINO SECUNDÁRIO ................................................................................. 8
6. CURSOS PROFISSIONAIS ......................................................................................................................... 14
7. Critérios para a constituição de turmas ................................................................................................. 22
7.1. Critérios Gerais ............................................................................................................................... 22
7.2. Gestão do Tempo escolar e organização dos horários das turmas ..................................................... 23
7.2.1. Critérios Gerais para Elaboração de Horários .............................................................................. 24
7.2.2. Horários das Turmas..................................................................................................................... 24
7.3. Serviço Docente................................................................................................................................... 25
7.3.1. Procedimentos na receção aos novos docentes .......................................................................... 25
7.3.2. Horário dos Professores ............................................................................................................... 26
7.3.3. Distribuição do Serviço Docente .................................................................................................. 27
7.3.4. Organização dos Conselhos de Turma ......................................................................................... 27
8. ASPETOS DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM .......................................................................................... 28
8.1. Currículo Nacional do Ensino Básico ................................................................................................... 28
8.1.1.Competências gerais ..................................................................................................................... 28
8.2. Currículo do Ensino Secundário .......................................................................................................... 29
8.3. Critérios de avaliação .......................................................................................................................... 30
8.3.1. Avaliação dos alunos do Ensino Básico ........................................................................................ 31
8.3.2. Avaliação no Ensino Secundário ................................................................................................... 32
8.3.3. Conselhos de Turma de Avaliação................................................................................................ 33
8.4. Serviços Especializados de Apoios Educativos .................................................................................... 34
8.4.1. Serviços de Psicologia e Orientação ............................................................................................. 34
Projeto Curricular de Escola 2012/2013 3
8.4.2. Serviços de Ação Social Escolar .................................................................................................... 34
8.5. Atividades de Apoio ............................................................................................................................ 34
9. Atividades de Enriquecimento Curricular .............................................................................................. 36
10. Plano Anual de Atividades .................................................................................................................. 37
11. Avaliação e revisão do Projeto Curricular de Escola .......................................................................... 37
12. Divulgação do Projeto Curricular de Escola ....................................................................................... 37
13. ANEXO I- PLANO ANUAL DE ATIVIDADES ........................................................................................... 38
14. ANEXO II- CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ..................................................................................... 38
Projeto Curricular de Escola 2012/2013
1. INTRODUÇÃO
O Projeto Curricular de Escola é o instrumento de gestão pedagógica, que exprime “o conjunto
de decisões articuladas, partilhadas pela equipa docente de uma escola, tendentes a dotar de maior
coerência a sua atuação, concretizando as orientações curriculares de âmbito nacional, em propostas
globais de intervenção pedagógico-didáticas adequadas a um contexto específico” (Carmen e Zabala,
1991). É um instrumento que estabelece as formas de organização funcional, de condução e de
acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem.
O Projeto Curricular de Escola, da Escola Secundária D. Sancho I, é a expressão do percurso
reflexivo de toda a comunidade escolar, com vista à identificação de intencionalidades próprias, de
articulação dos saberes, em função das especificidades do contexto em que se insere. Assim, este
instrumento, visa a operacionalização dos princípios definidos no Projeto Educativo, tendo como hori-
zonte de atuação os currículos nacionais.
O Projeto Curricular de Escola deverá considerar a inclusão de todos os alunos num percurso
de aprendizagem participada, dando oportunidade de todos conseguirem adquirir as competências
essenciais e indispensáveis à sua inserção social.
Este documento é um referente para uma oferta educativa de qualidade, promovendo um am-
biente escolar potenciador da realização de aprendizagens significativas e significantes. É importante
referir que não se trata de um documento fechado, é um projeto em construção, espelho de análises e
reflexões conjuntas sobre os desafios que, numa sociedade em permanente mutação, a escola vai
enfrentando. Trata-se de um documento dinâmico, sujeito a mudança e reformulação, sempre que os
órgãos próprios considerem adequado e pertinente, salvaguardando, sempre, as linhas orientadoras
do Projeto Educativo da Escola.
Projeto Curricular de Escola 2012/2013 5
2. ASPETOS ORGANIZACIONAIS / FUNCIONAIS
2.1. Oferta educativa 2.1.1.
Distribuição Alunos / Turmas e Áreas de Formação
En
sin
o D
iurn
o E
nsin
o B
ásic
o
7º ano 8º ano 9º ano
CEF – 9º ano – Tipo 3 (qualificação de nível 2) Empregado de Mesa
En
sin
o S
ecu
nd
ári
o
Cursos Científico- Humanísticos
Ciências e Tecnologias Ciências Socioeconómicas Línguas e Humanidades
Cursos Profissio-nais
Técnico de Secretariado Técnico de Contabilidade Técnico de Eletrotecnia Técnico de Manutenção Industrial/Eletromecânica Técnico de Análise Laboratorial Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos Técnico de Eletrónica, Automação e Computadores Técnico de Eletrónica e Telecomunicações
2.1.2.
En
sin
o n
otu
rno
Secu
nd
ári
o
Cursos de Educa-ção e Formação de
Adultos (EFA)
EFA Escolar – Tipo B EFA – Dupla Certificação – Técnico de Apoio à Gestão EFA – Dupla Certificação – Técnico de Ação Educativa EFA – Dupla Certificação – Técnico de Eletrotecnia
Ensino recorrente
(cursos científico-humanísticos)
Línguas e Humanidades Ciências e Tecnologias Ciências Socioeconómicas
Formação Modular Certificada
Projeto Curricular de Escola 2012/2013 6
3. PLANO CURRICULAR DO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO
De acordo com o Decreto-lei nº 139/2012, de 5 de julho, e considerando as características deste
projeto, as opções curriculares de Escola para este nível de ensino são as que se seguem:
COMPONENTES DO CURRÍCULO
Carga horária semanal (x 45 min.)
7º Ano 8º Ano 9º Ano Total do Ciclo
Educação
para a
Cidadania
Áreas curriculares disciplinares:
Língua Portuguesa
Língua Estrangeira: LE1
LE2.
5
3
3
5
2
3
5
3
2
15
8
8
Ciências Humanas e Sociais:
História
Geografia
2
3
3
2
3
3
8
8
Matemática 5 5 5 15
Ciências Físicas e Naturais
Ciências Naturais;
Físico-Química.
3
3
3
3
3
3
9
9
Educação Visual 2 2 3 7
Educação Tecnológica 1 1 - 2
Educação Física 3 3 3 9
Introdução às Tecnologias de Informa-ção e Comunicação
1 1
2 (Só em
2012/2013)
2
Formação Pessoal e Social
Educação Moral e Religiosa 1 1 1 3
Oferta complementar
Cidadania 1 1 1
3
Total 35(36) 34(33) 34(33) 103 (106)
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4. PLANO CURRICULAR - CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO
EMPREGADO DE MESA
Componentes de
Formação
Disciplinas
Carga Horária Total
x 45 minutos
Sociocultural
Língua Portuguesa 45
Língua Estrangeira 45
Tecnologias da Informação e comunicação 21
Cidadania e Mundo Atual 21
Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho 30
Educação Física 30
Científica
Matemática Aplicada 45
Língua Estrangeira II 21
Tecnológica
Serviço de Cafetaria, Balcão, e Mesa na Res-
tauração 287
Serviço de Mesa e Bar na Restauração e Ho-
telaria 275
Serviços Especiais de Mesa 170
Prática Formação em Contexto de Trabalho 210
Total de Horas /Curso 1200
O empregado de mesa é o profissional que, no respeito das normas de higiene e segurança, orga-
niza/prepara o serviço de restaurante, acolhe e atende os clientes, efetua o serviço de mesa, aconselhan-
do na escolha de pratos e bebidas, executa serviços especiais e procede à faturação do serviço prestado
em estabelecimentos de restauração e bebidas, integrados ou não em unidades hoteleiras.
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5. PLANOS CURRICULARES DO ENSINO SECUNDÁRIO
REGULAR
Ciências e Tecnologias
Componentes de
Formação
Disciplinas
Carga Horária Semanal x 45 minutos
10º 11º 12º
Componente
de
Formação Geral
Português 4 4 5
Língua Estrangeira I, II ou III 4 4 -
Filosofia 4 4 -
Educação Física 4 4 4
Componente
de
Formação Específica
Matemática A 6 6 6
Opções 1
Física e Química A 7 7 -
Biologia e Geologia 7 7 -
Geometria Descritiva
A
6 6 -
Opções 2
12º ano
(1 ou 2 opções)
Biologia - - 4
Física - - 4
Química - - 4
Opções 3
12º ano
(1 opção)
Psicologia B - - 4
C. F. Pessoal e Social Educação Moral e Religiosa (2) (2) (2)
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Ciências Socioeconómicas
Componentes
de
Formação
Disciplinas
Carga Horária Semanal x 45 minutos
10º 11º 12º
Componente
de
Formação Geral
Português 4 4 5
Língua Estrangeira I, II ou III 4 4 -
Filosofia 4 4 -
Educação Física 4 4 4
Componente
de
Formação Específica
Matemática A 6 6 6
Opções 1
Economia A 6 6 -
Geografia A 6 6 -
História B 6 6 -
Opções 2
Economia C - - 4
Geografia C - - 4
Sociologia - - 4
Opções 3 Psicologia B - - 4
Componente de
Formação Pessoal e
Social
Educação Moral e Religiosa (2) (2) (2)
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Línguas e Humanidades
Componentes
de
Formação
Disciplinas
Carga Horária Semanal x 45 minutos
10º 11º 12º
Componente
De
Formação Geral
Português 4 4 5
Língua Estrangeira I, II ou III 4 4 -
Filosofia 4 4 -
Educação Física 4 4 4
Componente
de
Formação Específica
História A 6 6 6
Opções 1
Matemática Aplicada às
Ciências Sociais
6 6 -
Geografia A 6 6 -
Língua Estrangeira I,II ou
III
7 7 -
Opções 2
Geografia C - - 4
Língua Estrangeira - - 4
Sociologia - - 4
Psicologia B - - 4
Opção 3 Economia C - - 4
C. F. Pessoal e Social Educação Moral e Religiosa (2) (2) (2)
Projeto Curricular de Escola 2012/2013 11
RECORRENTE
Ciências e Tecnologias
Componentes de
Formação
Disciplinas
Carga Horária Semanal x 45 minutos
10º
(3 Mód)
11º
(3 Mód)
12º
(3 Mód)
Componente
de
Formação Geral
Português 3 3 6
Língua Estrangeira I, II ou III 2 2 -
Filosofia 3 3 -
Componente
de
Formação Específica
Matemática A 4 4 6
Opções 1
(Escolhe duas)
Física e Química A 4 4 -
Biologia e Geologia 4 4 -
Geometria Descritiva A 4 4 -
Opções 2
12º ano
(Escolhe uma)
Biologia - - 3
Física - - 3
Química - - 3
Geologia - - 3
Projeto Curricular de Escola 2012/2013 12
Ciências Socioeconómicas
Componentes de
Formação
Disciplinas
Carga Horária Semanal x 45 minutos
10º
(3 Mód)
11º
(3 Mód)
12º
(3 Mód)
Componente
de
Formação Geral
Português 3 3 6
Língua Estrangeira I, II ou III 2 2 -
Filosofia 3 3 -
Componente
de
Formação Específica
Matemática A 4 4 6
Opções 1
(Escolhe duas)
Economia A 4 4 -
Geografia A 4 4 -
História B 4 4 -
Opções 2
12º ano
(Escolhe uma)
Economia C - - 3
Geografia C - - 3
Sociologia - - 3
Projeto Curricular de Escola 2012/2013 13
Línguas e Humanidades
Componentes de
Formação
Disciplinas
Carga Horária Semanal x 45 minutos
10º
(3 Mód)
11º
(3 Mód)
12º
(3 Mód)
Componente
de
Formação Geral
Português 3 3 6
Língua Estrangeira I, II ou III 2 2 -
Filosofia 3 3 -
Componente
de
Formação Específica
História A 4 4 6
Opções 1
(Escolhe
duas)
Geografia A 4 4 -
Geografia A Matemática
Aplicada às Ciências Sociais
4 4 -
Literatura Portuguesa 4 4 -
Língua Estrangeira I, II ou III 4 4 -
Opções 2
12º ano
(Escolhe
uma)
Filosofia A - - 3
Geografia C - - 3
Língua Estrangeira I, II ou III - - 3
Projeto Curricular de Escola 2012/2013 14
6. CURSOS PROFISSIONAIS
TÉCNICO DE CONTABILIDADE
Componentes de
Formação
Disciplinas
Carga Horária (Horas)
Componente de Forma-ção Sociocultural
Português 320
Língua Estrangeira I ou II 220
Área de Integração 220
Tec. de Informação e Comunicação 100
Educação Física 140
Componente de Forma-
ção Científica
Matemática 300
Economia 200
Componente de Forma-ção Técnica
Contabilidade Geral e Analítica 600
Direito das Organizações 240
Cálculo Financeiro e Estatística Aplicada 120
Organização e Gestão Empresarial 220
Formação em Contexto de Trabalho 420
Total de Horas / Curso 3100
O Técnico de Contabilidade é o profissional qualificado, apto a desempenhar tarefas contabi-
lísticas e administrativas inerentes ao correto funcionamento das empresas e outras organizações,
nomeadamente nos domínios do planeamento, organização, execução e controlo, de acordo com a
legislação aplicável.
Projeto Curricular de Escola 2012/2013 15
TÉCNICO DE SECRETARIADO
Componentes de
Formação
Disciplinas
Carga Horária (Horas)
Componente de Forma-ção Sociocultural
Português 320
Língua Estrangeira I ou II 220
Área de Integração 220
Tec. de Informação e Comunicação 100
Educação Física 140
Componente de Forma-
ção Científica
Matemática 100
Economia 200
Psicologia e Sociologia 200
Componente de Forma-ção Técnica
Técnicas de Secretariado 680
Língua Estrangeira I, II ou III 220
Legislação Comercial, Fiscal e Laboral 140
Técnicas de Cálculo e Contabilidade 140
Formação em Contexto de Trabalho 420
Total de Horas / Curso 3100
O Técnico de Secretariado é o profissional qualificado, apto a assegurar a organização e
execução de atividades de secretariado no apoio à chefia/direção, bem como de atividades de Se-
cretariado relativas ao funcionamento geral de uma empresa ou serviço público.
Projeto Curricular de Escola 2012/2013 16
TÉCNICO DE ELETROTECNIA
Componentes de
Formação
Disciplinas
Carga Horária (Horas)
Componente de Forma-ção Sociocultural
Português 320
Língua Estrangeira I ou II 220
Área de Integração 220
Tec. de Informação e Comunicação 100
Educação Física 140
Componente de Forma-
ção Científica
Matemática 300
Física e Química 200
Componente de Forma-ção Técnica
Eletricidade e Eletrónica 336
Tecnologias Aplicadas 277
Sistemas Digitais 99
Práticas Oficinais 468
Formação em Contexto de Trabalho 420
Total de Horas / Curso 3100
O Técnico de Eletrotecnia é o profissional qualificado, apto a desempenhar tarefas de caráter
técnico relacionadas com a instalação, reparação de máquinas e equipamentos elétricos, nas áreas
de eletricidade, eletrónica e automação, respeitando as normas de higiene e segurança e os regula-
mentos específicos.
Projeto Curricular de Escola 2012/2013 17
TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
Componentes de
Formação
Disciplinas
Carga Horária (Horas)
Componente de Forma-ção Sociocultural
Português 320
Língua Estrangeira I ou II 220
Área de Integração 220
Tec. de Informação e Comunicação 100
Educação Física 140
Componente de Forma-
ção Científica
Matemática 300
Física e Química 200
Componente de Forma-ção Técnica
Tecnologia e Processos 410
Organização Industrial 120
Desenho Técnico 170
Práticas Oficinais 480
Formação em Contexto de Trabalho 420
Total de Horas / Curso 3100
O Técnico de Manutenção Industrial é o profissional qualificado, apto a desenvolver ativida-
des na área de manutenção. Planeia, prepara e procede a intervenções no âmbito da manutenção
preventiva, sistemática ou corretiva, executa ensaios e repõe em marcha, de acordo com as normas
de segurança, saúde e ambiente e regulamentos específicos em vigor.
Projeto Curricular de Escola 2012/2013 18
TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL
Componentes de
Formação
Disciplinas
Carga Horária (Horas)
Componente de Forma-ção Sociocultural
Português 320
Língua Estrangeira I ou II 220
Área de Integração 220
Tec. de Informação e Comunicação 100
Educação Física 140
Componente de Forma-
ção Científica
Matemática 300
Física e Química 200
Componente de Forma-ção Técnica
Química Aplicada 250
Tecnologia Química 180
Qualidade, Segurança e Ambiente 130
Análises Químicas 620
Formação em Contexto de Trabalho 420
Total de Horas / Curso 3100
O Técnico de Análise Laboratorial é o profissional qualificado para, no domínio dos princípios
e das técnicas de análise qualitativa, quantitativa e instrumental, realizar ensaios, registar e interpre-
tar os resultados, selecionando os métodos e as técnicas mais adequadas, para aplicação em con-
texto laboratorial e ou em processos químicos.
Projeto Curricular de Escola 2012/2013 19
TÉCNICO DE ELETRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES
Componentes de
Formação
Disciplinas
Carga Horária (Horas)
Componente de Forma-ção Sociocultural
Português 320
Língua Estrangeira I ou II 220
Área de Integração 220
Tec. de Informação e Comunicação 100
Educação Física 140
Componente de Forma-
ção Científica
Matemática 300
Física e Química 200
Componente de Forma-ção Técnica
Eletricidade e Eletrónica 312
Tecnologias Aplicadas 210
Sistemas Digitais 222
Automação e Computadores 436
Formação em Contexto de Trabalho 420
Total de Horas / Curso 3100
O Técnico de Eletrónica, Automação e Computadores é o profissional qualificado, apto a de-
sempenhar tarefas de caráter técnico relacionadas com a instalação, manutenção, preparação e
adaptação de equipamentos eletrónicos de automação industrial e de computadores.
Projeto Curricular de Escola 2012/2013 20
TÉCNICO DE GESTÃO DE EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS
Componentes de
Formação
Disciplinas
Carga Horária (Horas)
Componente de Forma-ção Sociocultural
Português 320
Língua Estrangeira I ou II 220
Área de Integração 220
Tec. de Informação e Comunicação 100
Educação Física 140
Componente de Forma-
ção Científica
Matemática 300
Física e Química 200
Componente de Forma-ção Técnica
Eletrónica Fundamental 258
Instalação e Manutenção de equipamen-
tos Informáticos 300
Sistemas Digitais e Arquitetura de Com-
putadores 406
Comunicação de Dados 216
Formação em Contexto de Trabalho 420
Total de Horas / Curso 3100
O Técnico de gestão de equipamentos informáticos é o profissional qualificado apto a instalar equipamen-
tos e redes, bem como a fazer sua manutenção e administração.
Este profissional tem competências para realizar atividades de conceção, especificação, projeto, imple-
mentação , avaliação, suporte e manutenção de sistemas e de tecnologias de processamento e transmis-
são de dados e informações.
Projeto Curricular de Escola 2012/2013 21
TÉCNICO DE ELETRÓNICA E TELECOMUNICAÇÕES
Componentes de
Formação
Disciplinas
Carga Horária (Horas)
Componente de Forma-ção Sociocultural
Português 320
Língua Estrangeira I ou II 220
Área de Integração 220
Tec. de Informação e Comunicação 100
Educação Física 140
Componente de Forma-
ção Científica
Matemática 300
Física e Química 200
Componente de Forma-ção Técnica
Eletricidade e Eletrónica 324
Tecnologias Aplicadas 210
Sistemas Digitais 312
Telecomunicações 334
Formação em Contexto de Trabalho 420
Total de Horas / Curso 3100
O Técnico de eletrónica e telecomunicações é o profissional qualificado apto a desempenhar tarefas de
caráter técnico relacionadas com a instalação, utilização, manutenção e reparação de materiais e equipa-
mentos eletrónicos de telecomunicações, no respeito pelas normas de higiene e segurança e pelos regu-
lamentos específicos.
Projeto Curricular de Escola 2012/2013 22
7. Critérios para a constituição de turmas
Por deliberação do Conselho Pedagógico de 20 de junho de 2012 e do Conselho Geral de 17
de julho de 2012 e de acordo com os normativos em vigor, foram aprovados os seguintes critérios de
constituição de turmas para o ano letivo 2012/2013:
7.1. Critérios Gerais
1. A constituição de turmas obedece às normas estabelecidas no Ofício-Circular 3/2012 de 20/05/2012
da DREN.
2. As turmas serão constituídas, no ensino básico e no ensino secundário, por um número mínimo de 26
e máximo de 30 alunos, procurando não se ultrapassar os 26 alunos (capacidade normal das salas na
nova escola). As turmas com alunos com NEE (2, no máximo) não deverão ultrapassar 20 alunos,
sempre que o programa educativo individual explicitamente o determine.
3. As turmas de Língua Estrangeira são dedicadas exclusivamente a uma única língua e abrem com um
número mínimo de 26 alunos.
4. As turmas no ensino profissional serão constituídas por um número mínimo de 26 alunos e um máximo
de 30, com possibilidade de desdobramento, em dois grupos, nas disciplinas da componente da for-
mação técnica.
5. A abertura de turmas dos cursos científico-humanísticos do ensino recorrente estão condicionadas a
um número mínimo de 30 alunos.
6. A abertura de turmas CEF carece de autorização superior e está condicionada a alunos com 15 anos e
duas ou mais retenções no seu percurso escolar e só serão constituídas desde que haja entre 20 e 25
alunos inscritos, podendo desdobrar nas disciplinas da formação técnica.
7. Cursos de Educação e Formação de Adultos e Formação Modular Certificada estão dependentes de
autorização. As turmas EFA de dupla certificação serão constituídas por 26 a 30 alunos, sendo desdo-
bradas, em dois grupos, na componente tecnológica/profissional.
8. A abertura de turmas para frequência da Formação Modular Certificada depende preferencialmente de
um número mínimo de 20 adultos inscritos.
9. A componente de formação específica deve pautar-se pelo critério da preferência maioritária dos alu-
nos e em conformidade com a oferta da Escola;
10. No 10º ano, os alunos que vêm da mesma Escola devem, na sua maioria, ser mantidos na mesma
turma, embora tentando que o não sejam na totalidade;
11. No 11º ano, e desde que não haja indicação em contrário do Conselho de Turma, deve ser mantida a
continuidade dos alunos na turma;
Projeto Curricular de Escola 2012/2013 23
12. As turmas do 12º ano devem ser organizadas por áreas, mantendo na mesma turma os alunos que
optam pelo mesmo currículo, os quais indicam 3 disciplinas de opção por ordem de preferência;
13. Os alunos repetentes devem ser distribuídos de forma equilibrada no conjunto das turmas existentes,
tendo os alunos repetentes do 10º ano prioridade sobre os que se inscrevem pela primeira vez.
14. Quando o número de alunos exceder por área/opção o número previsto na lei para a constituição de
uma turma, devem ser seguidos os critérios a seguir indicados:
a) alunos com necessidades educativas especiais;
b) alunos que frequentaram a Escola no ano anterior;
c) alunos com irmãos já matriculados na Escola;
d) alunos cuja residência ou atividade profissional dos pais ou encarregados de educação
se situa na área da Escola.
15. A junção de turmas será feita sempre que os normativos legais o imponham. Nas turmas de con-
tinuidade, sempre que possível, deve ser evitada a junção, de modo a não prejudicar os projetos
curriculares de turma.
16. A gestão da Escola, para garantir o cumprimento dos princípios enunciados na lei e na sequência das
competências que lhe estão atribuídas, reserva-se o direito de proceder às alterações das propostas
que lhe sejam apresentadas pelos Conselhos de Turma e/ou D.T. sobre a matéria.
7.2. Gestão do Tempo escolar e organização dos horários das turmas
1. A escola funcionará em três turnos: o período da manhã decorrerá entre as 8h20 e 13h15, o período
da tarde entre as 13h30 e as 18h30 e o período noturno entre as 19H15 e as 22H25 (para os cursos
científico-humanísticos) e 23h15 para os restantes.
2. A carga horária semanal será organizada em períodos de 45 minutos. Os horários contemplarão dois
tempos de 45 minutos consecutivos a que se seguirá um intervalo de 15 minutos no primeiro conjunto
e 10 minutos no segundo nos períodos da manhã e da tarde e 10 e 5 minutos respetivamente nos do
turno noturno.
3. O intervalo do almoço não poderá ser inferior a uma hora.
4. As atividades de complemento curricular e extracurriculares realizar-se-ão, predominantemente e
sempre que possível, no período da tarde e sem prejuízo de aulas.
5. Os tempos letivos de cada uma das disciplinas serão distribuídos criteriosamente, de modo a evitar o
lançamento de tempos letivos em dias consecutivos de disciplinas com dois tempos semanais.
6. As aulas de Educação Física só poderão iniciar-se 1 hora após o término do período definido para o
almoço.
7. As atividades extracurriculares bem como as reuniões dos órgãos de administração e gestão, estrutu-
ras de orientação educativa e serviços especializados de apoio educativo, não deverão colidir com as
atividades letivas, sendo-lhes reservado um período específico para a sua realização.
Projeto Curricular de Escola 2012/2013 24
8. Se possível, a tarde de 4ª feira será reservado para a realização de reuniões.
9. A elaboração de horários poderá estar condicionada à disponibilidade de espaços específicos. No
entanto, procurar-se-á concentrar as aulas de uma só turma numa mesma sala, exceto nas disciplinas
que exigem uma sala específica.
7.2.1. Critérios Gerais para Elaboração de Horários
A elaboração de horários quer das turmas quer dos professores obedecerá aos normativos legais e a crité-
rios de ordem pedagógica. Os critérios para a constituição dos horários foram aprovados no Conselho
Pedagógico de 5 de julho de 2012 e no Conselho Geral de 17 de julho de 2012.
1. A Distribuição do serviço docente é da competência do Diretor nos termos das alíneas c) e d) do nº 4
do art.º 20º do Decreto-Lei 75/2008 de 22 de abril, republicado pelo Decreto-Lei 137/2012 de 2 de ju-
lho.
2. A elaboração dos horários está a cargo de um grupo de professores designado pela Direção. Os horá-
rios serão elaborados ouvidos os Coordenadores de Departamento e os Coordenadores dos Grupos
Disciplinares, que farão uma primeira distribuição do serviço docente, que será alterada sempre que o
perfil do professor e a sua adequação às turmas, as circunstâncias, a gestão dos horários e as ques-
tões pedagógicas o aconselhem.
3. Sempre que possível e se justifique deverá ser mantida a continuidade do professor e do diretor de
turma na turma. A opção de continuidade deverá ser expressa pelo professor e estará condicionada a
aceitação pela Direção e dependente da avaliação do trabalho desenvolvido no ano anterior. A conti-
nuidade da Direção de Turma dependerá da possibilidade da sua atribuição.
4. Tendo em conta as limitações existentes, na distribuição de serviço ter-se-á em conta a adequação do
perfil do professor aos interesses, objetivos e às necessidades da turma designadamente quanto
àquelas cujos alunos pretendam ingressar no ensino superior ou que apresentem problemas de assi-
duidade, indisciplina, insucesso repetido, etc.
5. Dever-se-á evitar a atribuição de turmas com disciplinas sujeitas a exame final a professores para os
quais haja previsibilidade de ausência prolongada ou que, em anos anteriores, apresentem um padrão
de baixa assiduidade.
6. A distribuição de níveis pelos vários professores do grupo/disciplina deverá ser equilibrada e, sendo
possível, não superior a três.
7.2.2. Horários das Turmas
1. No horário de cada turma não poderão ocorrer tempos desocupados, vulgo “furos”, devendo ser prefe-
rencialmente de manhã. A decisão do horário das turmas cabe à Direção, ouvida a equipa de horá-
rios.
Projeto Curricular de Escola 2012/2013 25
2. Nenhuma turma poderá ter mais do que 6 tempos de 45 consecutivos.
3. O número de tempos de 45 minutos não deve ultrapassar os 8, respetivamente, em cada dia de aulas,
podendo ser 10, excecionalmente, em dois dias da semana, desde que envolva disciplinas técnicas
ou EDF.
4. Se por exigência curricular se dividir uma turma em dois “turnos” numa disciplina, dessa situação não
poderá ocorrer nenhum tempo desocupado para qualquer deles; nos dias em que tal ocorra, o(s) tem-
po(s) letivo(s) relativos a um dos grupos será(ão) colocado(s) no 1º tempo de um dos períodos sendo
o(s) tempo(s) letivo(s) relativos ao outro turno colocado no final do mesmo período.
5. Tanto quanto possível evitar-se-á que haja tempos letivos desocupados em resultado da não frequên-
cia de uma disciplina pela totalidade dos alunos.
6. Deve-se procurar evitar que as aulas de uma mesma disciplina à mesma turma tenham lugar em dias
consecutivos.
7. As aulas das Línguas Estrangeiras não devem ser lecionadas em tempos letivos consecutivos.
8. As aulas de Educação Física não devem ser lecionadas em dias consecutivos.
9. No Ensino Básico as disciplinas de caráter “prático” devem ser lecionadas, preferencialmente, no perí-
odo complementar.
10. Poderão ser utilizados até dois tempos da componente letiva para prestação de apoio aos alunos ou
dinamização de grupo/turma de modalidades do desporto escolar.
11. O tempo resultante do indicador de eficácia educativa (EFI) será utilizado preferencialmente em:
a) Disciplinas com menor sucesso escolar, aumentando-se a carga curricular ou implementando-se
estratégias de apoio.
b) Regime de coadjuvação na sala de aula.
c) Apoio a grupo de alunos para colmatar dificuldades ou potenciar o desenvolvimento de aprendi-
zagens.
12. A distribuição da carga horária das diferentes disciplinas deve ser equilibrada e respeitando, tanto
quanto possível, a diversidade.
13. A escola não está obrigada a garantir horário compatível nas disciplinas em atraso a alunos inscritos
em dois anos de escolaridade.
14. Os horários poderão ser pontualmente alterados para efeitos de substituição de das aulas resultantes
da ausência de docentes.
15. Será feito o desdobramento das turmas nas condições constantes do anexo V do despacho normativo
13-A/2012 e Ofício Circular 3/2012 de 20 de maio e exclusivamente para a realização de trabalho prá-
tico. Os desdobramentos nos 10º e 11º ano dos cursos científico-humanísticos será feitos no tempo
semanal correspondente a 135 minutos, no 12º ano no tempo semanal correspondente a 90 minutos e
no ensino básico a 90 minutos.
7.3. Serviço Docente
7.3.1. Procedimentos na receção aos novos docentes
Projeto Curricular de Escola 2012/2013 26
O professor colocado pela primeira vez na Escola deve ser recebido pelo Presidente da CAP.
Este chamará o Coordenador de Departamento Curricular ou, preferencialmente, o Coordenador de
Grupo Disciplinar a que pertence o docente. Na ausência/impedimento do Coordenador, será um
professor do Grupo Disciplinar disponível que se apresentará a esta chamada.
Feitas as apresentações, o Coordenador/professor do Grupo Disciplinar levará o novo docen-
te à sala de Departamento Curricular/Grupo Disciplinar, o qual será elucidado de toda a documenta-
ção existente, não só do grupo de docência, mas também do Plano Curricular de Escola, do Regu-
lamento Interno e do Plano Anual de Atividades. Será informado de todos os acessos informáticos
disponibilizados pela Escola.
Seguidamente, e face ao seu horário – anos de escolaridade/cursos a lecionar, serão facul-
tadas as respetivas planificações e disponibilizados os manuais. O docente será informado dos pro-
fessores que, em grupo, trabalham esses anos de escolaridade/cursos, fornecendo-lhe os contactos.
Posteriormente, o Coordenador/professor do Grupo Disciplinar fará uma visita guiada à Esco-
la, mostrando não só a orgânica das salas, mas também dos serviços, e respetivos horários, que a
Escola dispõe.
Deve-se aproveitar o intervalo para apresentar o novo docente aos professores do Grupo
Disciplinar, essencialmente aos que lecionam os mesmos anos de escolaridade/cursos.
7.3.2. Horário dos Professores
1. A componente letiva é de 22 horas semanais (H=50m) ou 1100 minutos. 2 horas da componente letiva
(100 minutos) serão utilizadas para
a) Apoio aos alunos
b) Desporto Escolar
2. Não é permitida a distribuição ao docente de mais de seis horas letivas consecutivas.
3. O horário do docente não deve incluir mais de 3 níveis de lecionação diferentes, sempre que possível.
4. Na elaboração do horário de trabalho do pessoal docente é obrigatoriamente registada a totalidade
das horas correspondentes à duração da respetiva prestação semanal de trabalho, procurando-se dis-
tribuir equilibradamente as componentes letiva e não letiva. A componente letiva dos docentes do qua-
dro tem de estar totalmente completa, não podendo conter qualquer tempo de insuficiência. A insufici-
ência, se existir, será suprida com substituições temporárias, lecionação de grupos de alunos de ho-
mogeneidade relativa em disciplinas estruturantes, reforço da carga curricular de qualquer disciplina,
atividades de apoio ao estudo ou outro tipo de apoio ou coadjuvação.
5. A marcação no horário das duas horas da componente letiva e das horas de cargos ou funções deve
ter em conta os interesses da escola, os seus objetivos e as suas finalidades.
6. O serviço distribuído ao docente deve estender-se ao longo de 5 dias/semana.
7. O docente está obrigado a comunicar à Direção qualquer fato que implique redução ou condiciona-
mento na elaboração do horário.
Projeto Curricular de Escola 2012/2013 27
8. Os docentes que ao longo do ano prevejam redução de serviço letivo (ex: maternidade, amamentação)
deverão dar conta da situação à Direção.
9. A componente não letiva de estabelecimento será de 3 tempos de 45 minutos.
10. A componente não letiva de estabelecimento (3 tempos de 45m) será marcada, tanto quanto possível,
em horário compatível para que o docente possa acompanhar os respetivos alunos.
7.3.3. Distribuição do Serviço Docente
1. A distribuição de serviço deve ter como princípio orientador a qualidade do ensino e os legítimos inte-
resses dos alunos.
2. A distribuição de serviço deve ser devidamente planeada, tendo em consideração os recursos huma-
nos disponíveis, as disponibilidades físicas do edifício escolar e a sequencialidade dos ciclos e anos
de escolaridade. Assim, esta distribuição subordina-se aos seguintes princípios orientadores:
a) Adequação do perfil do professor à turma, nomeadamente naquelas onde existem problemas de
assiduidade, indisciplina, insucesso repetido, etc.
b) Distribuição equilibrada de níveis pelos vários professores do grupo/disciplina.
c) Distribuição do serviço letivo feita, preferencialmente, de modo a que cada disciplina (ou cada ní-
vel) seja lecionada por uma equipa de, pelo menos, dois ou três professores.
d) Previsibilidade de ausência prolongada e a consequente falta de assiduidade do professor.
e) Direção de turma atribuída, preferencialmente, a um professor que tenha todos os alunos da tur-
ma.
f) Equipas docentes constituídas por um mesmo conjunto de professores a quem, simultaneamente
seja atribuído o mesmo conjunto de turmas no 3º ciclo, nos cursos profissionais e no 10º ano.
g) Não inclusão, sempre que possível, de mais de 3 níveis distintos em cada horário sobrante.
h) No ensino secundário não deverá atribuir-se mais do que uma disciplina ao mesmo professor na
mesma turma.
3. A componente letiva deverá ser distribuída tendo em consideração os seguintes parâmetros:
a) Perfil do professor adequado ao ciclo/nível, curso, disciplina;
b) Formação profissional;
c) Continuidade, sempre que conveniente;
d) Distribuição equilibrada de níveis;
e) Desempenho de cargos.
7.3.4. Organização dos Conselhos de Turma
No início do ano letivo, todos os Conselhos de Turma reúnem para fazer uma primeira análi-
se da turma e estabelecer estratégias de intervenção ajustadas às características dos alunos.
Projeto Curricular de Escola 2012/2013 28
No Ensino Secundário, os Conselhos de Turma reúnem, para avaliação, ordinariamente no
final de cada período e, extraordinariamente, sempre que necessário. No Ensino Básico acrescem-se
reuniões para preparação e coordenação do Projeto Curricular de Turma.
8. ASPETOS DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM
8.1. Currículo Nacional do Ensino Básico
No currículo nacional do Ensino Básico são definidas as competências de caráter geral a de-
senvolver ao longo de todo o Ensino Básico assim como as competências específicas que dizem
respeito a cada uma das disciplinas e áreas disciplinares, no conjunto dos 3 anos. A noção de com-
petência integra conhecimentos, capacidades e atitudes e pode ser entendida como saber em ação.
8.1.1.Competências gerais
A clarificação das competências a alcançar no final da educação básica toma como referente
os pressupostos da Lei de Bases do Sistema Educativo, sustentando-se num conjunto de valores e
de princípios enunciados no Currículo Nacional do Ensino Básico (CNEB), e que seguidamente se
transcrevem:
- A construção e a tomada de consciência da identidade pessoal e social;
- A participação na vida cívica de forma livre, responsável, solidária e crítica;
- O respeito e a valorização da diversidade dos indivíduos e dos grupos quanto às suas per-
tenças e opções;
- A valorização de diferentes formas de conhecimento, comunicação e expressão;
- O desenvolvimento do sentido de apreciação estética do mundo;
- O desenvolvimento da comunicação intelectual, do gosto pelo saber, pelo trabalho e pelo
estudo;
- A construção de uma consciência ecológica conducente à valorização e preservação do pa-
trimónio natural e cultural;
- A valorização das dimensões relacionais da aprendizagem e dos princípios éticos que regu-
lam o relacionamento com o saber e com os outros.
Equacionadas à luz destes princípios, as competências a promover gradualmente ao longo
da educação básica são entendidas numa perspetiva transversal e concebidas como saberes em
uso, necessárias à qualidade de vida pessoal e social de todos os cidadãos. São consideradas 10
competências gerais, que o aluno deverá ser capaz de colocar em prática à saída da educação bási-
ca:
Projeto Curricular de Escola 2012/2013 29
a) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para
abordar situações e problemas do quotidiano;
b) Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecno-
lógico para se expressar;
c) Usar corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estrutu-
rar pensamento próprio;
d) Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e
para apropriação de informação;
e) Adotar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem, adequadas a objeti-
vos visados;
f) Pesquisar, selecionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobili-
zável;
g) Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões;
h) Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa;
i) Cooperar com outros em tarefas e projetos comuns;
j) Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpes-
soal promotora da saúde e da qualidade de vida.
O desenvolvimento destas competências pressupõe que todas as áreas curriculares atuem
em convergência e explicitem a forma como se pretende operacionalizar a sua articulação transver-
sal em cada campo específico do saber e para contexto de aprendizagem do aluno. O CNEB explici-
ta ainda um conjunto de ações relativas à prática docente que se reconhecem essenciais para o
adequado desenvolvimento de cada competência nas diferentes áreas e dimensões do currículo da
educação básica.
8.2. Currículo do Ensino Secundário
Em função da disponibilidade dos recursos humanos e físicos, respeitando as decisões da
Rede Escolar e da avaliação dos fundamentos pedagógicos e sociais, o currículo na nossa Escola
compreende:
I Ensino Secundário – Diurno
1. Cursos Científico – Humanísticos
Ciências e Tecnologias
Línguas e Humanidades
Ciências Socioeconómicas
2. Cursos Profissionais
Técnico de Secretariado
Técnico de Contabilidade
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Técnico de Eletrotecnia
Técnico de Manutenção Industrial/Eletromecânica
Técnico de Análise Laboratorial
Técnico de Eletrónica, Automação e Computadores
Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos
Técnico de Eletrónica e Telecomunicações
COMPETÊNCIAS
De acordo com a natureza e especificidade de cada disciplina, o Ensino Secundário deverá
ser organizado de forma a desenvolver as seguintes competências, capacidades e destrezas intelec-
tuais e práticas:
Ao nível da competência do saber e saber fazer:
- compreensão, integração e aplicação do conhecimento na resolução de problemas;
- interpretação, análise e comparação de textos e documentos variados;
- produção de diversos tipos de texto, em suportes diferentes:
- manipulação de diferentes recursos/materiais de aprendizagem;
- comunicação/uso correto da língua portuguesa;
- pensamento científico;
- aptidões físicas e motoras.
- Comunicação e uso correto da Língua Portuguesa e da Língua Estrangeira.
Ao nível da competência estratégica:
- desenvolver hábitos de pesquisa, recorrendo a diversos tipos de fonte, nomeadamente às
tecnologias de informação e comunicação;
- saber selecionar e tratar/processar a informação;
- utilizar estratégias de organização do processo de aprendizagem;
- avaliar o seu progresso na aprendizagem.
Ao nível da educação para a cidadania:
- promover um ensino que privilegie a educação para os valores do trabalho, respeito, cooperação /
solidariedade, envolvimento positivo, abertura ao outro, iniciativa e autonomia e estilos de vida sau-
dável.
8.3. Critérios de avaliação
No inicio do ano letivo, após consulta aos diferentes Departamentos Curriculares, o Conselho
Pedagógico, com o objetivo de garantir a uniformidade e equidade na avaliação, deliberou aprovar os
critérios gerais de avaliação, assim como os específicos para as diferentes áreas disciplinares.
Projeto Curricular de Escola 2012/2013 31
No anexo dois a este documento encontram-se os critérios estabelecidos para o presente
ano letivo.
8.3.1. Avaliação dos alunos do Ensino Básico
A1- Avaliação Diagnóstica
Esta modalidade de avaliação conduz à adoção de estratégias de diferenciação pedagógica
e contribui para elaborar, adequar e reformular o Projeto Curricular de Turma, facilitando a integração
escolar do aluno, apoiando a orientação escolar e vocacional. Pode ocorrer em qualquer momento
do ano letivo quando articulada com a avaliação formativa. Desempenha um papel importante no
quadro da avaliação de competências.
A2- Avaliação Formativa
A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação do Ensino Básico, assume cará-
ter contínuo e sistemático e visa a regulação do ensino e da aprendizagem, recorrendo a uma varie-
dade de instrumentos de recolha de informação, de acordo com a natureza das aprendizagens e dos
contextos em que ocorre. Fornece ao professor, ao aluno, ao Encarregado de Educação e aos res-
tantes intervenientes informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, competências, de
modo a permitir rever e melhorar os processos de trabalho.
A3- Avaliação Sumativa
Consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o desenvolvimento das aprendiza-
gens do aluno e das competências definidas para a disciplina e área curricular.
a) Avaliação Sumativa Interna
Esta modalidade de avaliação ocorre no final de cada período letivo, de cada ano letivo e de
cada ciclo. É da responsabilidade do Conselho de Turma.
A avaliação sumativa interna tem como finalidades:
Informar o aluno e o seu encarregado de educação sobre o desenvolvimento das aprendiza-
gens e competências definidas para cada disciplina e área curricular;
Tomar decisões sobre o percurso escolar do aluno.
A avaliação sumativa interna, no final do 3º período, implica:
A apreciação global das aprendizagens realizadas e das competências desenvolvidas pelo
aluno ao longo do ano letivo;
A decisão sobre a transição de ano, exceto no 9º ano de escolaridade, cuja aprovação de-
pende ainda da avaliação sumativa externa.
Projeto Curricular de Escola 2012/2013 32
b) Avaliação Sumativa Externa
Esta modalidade de avaliação é da responsabilidade dos serviços centrais do Ministério da Edu-
cação e compreende a realização de exames nacionais no 9º ano, nas disciplinas de Língua Portu-
guesa e Matemática, os quais incidem sobre as aprendizagens e competências do 3º ciclo.
8.3.2. Avaliação no Ensino Secundário
A avaliação tem um caráter contínuo e sistemático, valorizando sempre o percurso do aluno, de-
vendo basear-se na recolha de dados relativos aos vários domínios de aprendizagem que evidenci-
em os conhecimentos, as competências adquiridas, as capacidades, as atitudes e valores.
Assim, à avaliação devem presidir as seguintes orientações:
a avaliação incide não só sobre os conhecimentos, mas também sobre as competências e
capacidades que desenvolvem as atitudes e os valores e sobre a participação nas atividades
realizadas em sala de aula;
a avaliação dos alunos é da responsabilidade dos professores envolvidos no processo, pres-
supondo a realização de um trabalho conjunto de professores em conjunto com os alunos;
as classificações e nomenclatura, bem como as escalas de avaliação quantitativa e qualitati-
va a utilizar nas provas de avaliação serão iguais em todas as disciplinas;
a classificação a atribuir nas provas de avaliação e na proposta a apresentar por cada do-
cente ao Conselho de Turma, em cada período, deve ser expressa de 0 a 20 valores;
a avaliação deve ser realizada através de diferentes instrumentos: os testes e fichas de ava-
liação, os trabalhos realizados em aula, individuais ou em grupo, os trabalhos de casa, traba-
lhos de projeto e de pesquisa, a avaliação oral e os trabalhos práticos;
os instrumentos de avaliação aplicados devem ser analisados e corrigidos em contexto de
aula e sempre entregues aos alunos, nunca depois de duas semanas e sempre antes do fi-
nal do período;
a avaliação deve ainda contemplar a participação e interesse pelas atividades, a assiduidade
e a pontualidade;
os objetivos formulados e os conteúdos e competências a serem avaliados em cada teste de
avaliação devem ser comunicados aos alunos com o mínimo de oito dias de antecedência,
relativamente à data prevista para a realização da prova;
os enunciados dos testes de avaliação devem conter as respetivas cotações;
os alunos têm direito, na correção dos testes de avaliação, a conhecer a cotação que o pro-
fessor atribuiu a cada questão, bem como nas provas práticas e físicas;
a ponderação dos elementos de avaliação é da competência do professor, respeitando os
critérios e ponderações definidos e aprovados em Conselho Pedagógico, que devem, na
medida do possível, ser iguais para todas as disciplinas;
Projeto Curricular de Escola 2012/2013 33
a decisão da classificação final a atribuir ao aluno em cada disciplina é da competência do
Conselho de Turma que, para o efeito, aprecia a proposta do professor, as informações justi-
ficativas e a situação global do aluno;
os professores devem prestar ao Diretor de Turma informações sobre a avaliação dos alu-
nos, pelo menos uma vez a meio do período letivo;
os testes de avaliação têm lugar nas datas marcadas pelo professor, negociadas com os
alunos, registados no livro de ponto, nunca devendo realizar-se mais do que um por dia, no
máximo três por semana e nunca na última semana de cada período letivo. Deve ter-se es-
pecial cuidado com a clareza dos enunciados;
deve realizar-se um número mínimo de duas provas escritas e/ou práticas de avaliação, em
cada período letivo;
no livro de ponto devem ficar marcados, além dos testes, as visitas de estudo e os testes in-
termédios.
todos os testes devem conter a identificação do professor que os elabora. Os testes corrigi-
dos devem conter a identificação do professor, bem como as indicações das correções feitas
para que o aluno possa autocorrigir-se;
deve ser estimulada e valorizada a correção em Língua Portuguesa;
faltas a momentos formais de avaliação sem justificação legal não obrigam o professor a
aplicar teste suplementar. A justificação desta falta do aluno deve ser pessoalmente justifica-
da pelo encarregado de educação no prazo de três dias úteis. Caso o aluno não cumpra o
momento formal de avaliação, a classificação final do período/ano será ponderada tendo em
conta os vários elementos de avaliação;
relativamente aos Testes Intermédios, a Escola aderiu ao projeto apresentado pelo GAVE,
sendo mais um elemento de avaliação;
a autoavaliação deverá ocorrer num momento de cada período letivo;
os critérios de avaliação de cada disciplina são definidos em sede de Grupo Disciplinar ou
Departamento, ratificados pelo Conselho Pedagógico e devem contemplar: as competências
essenciais/prioritárias, os instrumentos de avaliação e o peso dos diferentes instrumentos.
Reconhecendo a dimensão contínua da avaliação e a complexidade do ato de avaliar, ao resul-
tado aritmético obtido pelo aluno na sequência da aplicação das fórmulas previstas nos critérios de
avaliação, o professor ou o Conselho de Turma poderão apresentar alterações a qualquer classifica-
ção que entendam ser da mais elementar justiça propor, atendendo ao perfil global do aluno, aos
progressos alcançados, premiando, assim, a qualidade e o modo como realizou o trabalho e progre-
diu na vida escolar.
8.3.3. Conselhos de Turma de Avaliação
Tendo em conta o suporte legislativo de avaliação de alunos é importante referir que:
o Conselho de Turma deve fazer a avaliação global da turma e dos seus alunos;
Projeto Curricular de Escola 2012/2013 34
o professor de cada disciplina apresentará, na reunião, informação sobre o aproveitamento
de cada aluno e uma proposta de atribuição de classificação;
a proposta de avaliação tem que estar em conformidade com os critérios de avaliação do
Departamento Curricular/Grupo Disciplinar e aprovados em Conselho Pedagógico;
a decisão final da classificação a atribuir a cada aluno é da competência do Conselho de
Turma que, para o efeito, a aprecia a par das informações justificativas da mesma e da situ-
ação global do aluno;
as decisões do Conselho de Turma devem resultar do consenso dos professores que o inte-
gram, admitindo-se o recurso a votação quando se verificar a impossibilidade de obtenção
desse consenso;
todos os casos particulares devem ser apreciados e analisados;
no caso de votação, todos os membros do Conselho de Turma devem votar mediante voto
nominal, não sendo permitida a abstenção;
a deliberação só pode ser tomada por maioria absoluta, tendo o presidente do Conselho voto
de qualidade, em caso de empate (o recurso a esta situação deve ser excecional);
devem ser aprovadas pelo Conselho de Turma as medidas que se entendam por convenien-
tes para a resolução dos casos apreciados;
na ata da reunião devem ser registadas as decisões tomadas.
8.4. Serviços Especializados de Apoios Educativos
8.4.1. Serviços de Psicologia e Orientação No Serviço de Orientação escolar/atendimento direto à comunidade escolar educativa é dada
prioridade ao acompanhamento vocacional dos alunos de 9º ano e Secundário. Será também feita a
avaliação de casos individuais e eventual reorientação. O serviço também faz apoio escolar a alunos,
professores, pais, encarregados de educação e outros intervenientes no processo escolar educativo
(sugestões de metodologias, estratégias, atividades). Está prevista a preparação de sessões contí-
nuas de orientação escolar e de outras sessões pontuais de atendimento direto.
8.4.2. Serviços de Ação Social Escolar
O Serviço de Ação Social Escolar é um órgão administrativo que tem por objetivo dar execução
às atuais medidas de combate à exclusão social escolar ao nível local. A este nível, compete-lhe
ainda atuar de modo a promover a igualdade de oportunidades dos jovens no acesso aos Ensinos
Básico e Secundário.
8.5. Atividades de Apoio
O apoio sócioeducativo procura, essencialmente, ir de encontro às diversidades de motivações e
capacidades, numa ótica de diferenciação e respeito pela individualidade, tentando melhorar a
Projeto Curricular de Escola 2012/2013 35
aprendizagem dos alunos com mais dificuldades, no sentido de prevenir o insucesso escolar. Reves-
te-se de um caráter temporário e funciona condicionada às necessidades manifestadas pelos alunos.
Os alunos são apoiados em duas modalidades: dentro da sala de aulas, integrados nas turmas,
no horário letivo e em pequenos grupos no horário não letivo. Os grupos dos alunos a apoiar são
flexíveis e a sua constituição decorre dos resultados da avaliação diagnóstica e sumativa periódica.
A atividade letiva dos docentes de apoio sócioeducativo desenvolve-se em articulação com os pro-
fessores titulares de turma, tendo como base de trabalho os programas educativos e os planos de
recuperação.
Projeto Curricular de Escola 2012/2013 36
9. Atividades de Enriquecimento Curricular
As atividades e propostas tiveram em conta os seguintes pressupostos: ocupação dos tempos li-
vres, criação de centros de interesse para os alunos, conhecimentos e experiências dos alunos, pre-
ocupações ambientais e outras.
As diferentes atividades visam, entre outros, os seguintes objetivos:
Reforçar o aproveitamento escolar, a autonomia e a cooperação;
Intensificar as oportunidades de socialização na Escola;
Proporcionar aos alunos alternativas de ação no campo social, cultural, desportivo e
tecnológico;
Incentivar a participação da comunidade educativa no processo educacional, imple-
mentando a construção da cidadania;
Adequar as atividades educativas à realidade dos alunos, desenvolvendo o espírito
empreendedor.
As principais ATIVIDADES propostas pela Escola são:
Visitas de estudo
Atividades desportivas
Atividades dinamizadas pela Biblioteca Escolar
Comemoração de datas célebres
Atividades lúdico didáticas
Escola aberta (Laboratórios Abertos)
Dia da Escola
Revista da Escola: Sancho Notícias
Clubes:
Clube da Rádio
Robótica
Projetos:
Desporto Escolar
Projeto de Educação para a Saúde
Plano da Matemática II
Lifestyles Revisited: Educational Experiments in IG Environments (Cursos de Adul-
tos)
Empowerment – qualificar para o trabalho em contexto europeu (Estágios no Estran-
geiro) – Cursos Profissionais
Projeto Tecnológico para as Escolas (PTE)
Projeto Curricular de Escola 2012/2013 37
10. Plano Anual de Atividades
O Plano Anual de Atividades constitui um dos instrumentos de operacionalização dos
princípios, objetivos e estratégias estabelecidos no Projeto Educativo. Assim, exprime op-
ções pedagógicas das várias estruturas da comunidade que, através de um conjunto de ati-
vidades propostas, se determinam a pôr em prática o estabelecido no Projeto Educativo da
Escola.
Norteados pelos valores aí defendidos, a CAP, os Departamentos Curriculares, Con-
selhos de Diretores de Turma, Biblioteca Escolar, Clubes e Projetos, e Associação de Pais e
Encarregados de Educação planificam, definem formas de organização e execução, assim
como identificam os recursos necessários à implementação das atividades.
O Plano Anual de Atividades é a expressão da diversidade, da abertura à comunida-
de e da valorização da formação cultural, científica, ética e cívica.
A sua natureza determina que seja um documento aberto, sujeito a alterações sem-
pre que, atividades dotadas de pertinência pedagógica, sejam propostas.
O Plano Anual de Atividades subordina-se a dois temas aglutinadores: portugalidade
e cidadania.
No anexo 1 a este documento encontram-se as atividades propostas para o presente
ano letivo.
11. Avaliação e revisão do Projeto Curricular de Escola
O Projeto Curricular de Escola é concebido para um ano, sendo avaliado, a fim de permitir
reestruturações e atualizações.
A reformulação do Projeto só é possível após uma avaliação formal do mesmo. Deste modo,
o Conselho Pedagógico procederá à sua supervisão e acompanhamento, assim como definirá ins-
trumentos de avaliação a serem utilizados.
Após a avaliação, deverá ser elaborado um relatório com as insuficiências ou lacunas e pro-
postas de alteração.
12. Divulgação do Projeto Curricular de Escola
. Aos professores: será afixado na Sala de Professores e na plataforma Moodle.
. Aos Diretores de Turma: será dada cópia a todos os Diretores de Turma.
. Aos alunos, pais e encarregados de educação: será dada a informação através do Dire-
tor de Turma e estará disponível para consulta na página da Escola.
Aprovado no Conselho Pedagógico de -- de outubro de 2012
Aprovado no Conselho Geral de
O Presidente da CAP
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