progresso e meio ambiente, por simone tavares

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Esta apresentação fala sobre o progresso industrial, seus danos ao meio ambiente e projetos de reconstrução do mesmo.

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O Progresso e o Meio Ambiente.

Pesquisa, Criação e Montagem: Simone Tavares da Silva.

E-mail:simonetavs1502@yahoo.com.br

É expressamente proibida a utilização do presente trabalho sem a prévia autorização de sua realizadora: Simone Tavares da Silva.

           

O presente trabalho analisa o passado e o presente da baixada fluminense. Uma região do Estado do Rio de Janeiro que nos últimos anos

vem alcançando um notável crescimento.

Seu objetivo é realizar uma síntese do processo de formação, produção e

reprodução desta área, focando nos aspectos das mudanças no meio ambiente.

Século XVI

Caracterizada por uma paisagem natural composta por planícies, colinas, morros,

manguezais, serra do Mar ao fundo, matas, rica rede hidrográfica desaguando na Baía de

Guanabara tendo a mesma como porta de entrada, essa era a visão daqueles que se

destinavam a Baixada Fluminense nos primeiros séculos da colonização e ocupação.

Século XVIINo final dos anos do século XVII sob o ciclo

da cana tem-se o registro da abertura de novos caminhos. Esses surgem

impulsionados pelo descobrimento e exploração de minas de ouro nas Minas

Gerais (Ciclo do Ouro).

Não tardou que o Ciclo do Ouro aliado ao Tropeirismo viesse a acarretar mudanças na paisagem da Baixada e interferisse na vida política e econômica do Rio de Janeiro.

Século XVIII

Logo em seguida,veio a monocultura cafeeira, que resultou para Baixada Fluminense no surgimento e aglomerações populacionais

fixadas no ponto de encontro entre as vias de circulação aquática e terrestre.

Houve então:

• a intensificação e abertura de novas estradas vinculadas com aquelas oriundas no período do

Ciclo do ouro;

• aparelhamento para armazenagem e transporte

regular de mercadorias volumosas;

• grande fluxo de pessoas;

• proliferação de vários portos fluviais ao longo dos rios que

deságuam na Baía de Guanabara.

Alberto Ribeiro Lamego, menciona o caso de Itaguaí, que nesta

época,elevou-se de aldeia à vila.

Caminho das calçadas,em Itaguaí, por onde o Príncipe

Regente, Dom Pedro I, passava constantemente a

caminho de São Paulo e Minas Gerais.

O grande tráfego de mercadorias e principalmente do café que transitava

pela Baixada através de seus caminhos e rios, ficavam à mercê das

inconveniências naturais dos rios.

SéculoXIX

Essas dificuldades encontradas para o escoamento das mercadorias

e produtos agrícolas levavam a procura de soluções achando-as

nos trilhos, ou seja, na instalação de vias férreas.

No dia 30  de abril de 1854 Mauá inaugura a primeira estrada de ferro do Brasil.

Já na segunda metade do mesmo século tem-se a implantação de indústrias.

Século XX

No final da década de 20 do século XX, começaram a serem abertas rodovias como as: Rodovia Washington Luiz, a antiga Rio -

São Paulo, a Avenida Automóvel Club; expansão da rede elétrica, possibilitando

desenvolvimento dos transportes e ocupação de terras .

Um processo de industrialização atinge o país durante os anos da 2ª Guerra Mundial.

Esse processo culminou na mudança da imagem de um país predominantemente

agrícola e rural, para um país urbano-industrial.

No estado do Rio de Janeiro, caracterizou-se a presença de

estabelecimentos industriais ligados a vários gêneros e segmentos.

Século XXI

O crescimento econômico das sociedades modernas vem sendo acompanhado por

um processo de degradação ambiental e de destruição de ecossistemas.

Poluição Hídrica

A GUANABARA PEDE SOCORRO

Mas, apesar de tudo, é crescente o número de empresas que vêm se preocupando com o

desenvolvimento sustentável e preservação ambiental.

Empregando técnicas de reflorestamento e reintegração de espécies tanto da flora,

quanto da fauna local onde suas indústrias são implantadas.

Petrobras e Cedae participam do Encontro Águas de Março 2007

                                                                                    

Ações para recuperar o rio Taquari

Um dos bem sucedidos projetos da Green Cross do Brasil, trata da recuperação e conservação de remanescentes de

manguezais ao longo da Costa Brasileira.

Defesa Civil e Secretaria de Meio Ambiente de Angra dos Reis lançam projeto de reflorestamento.

Petrobras patrocina projeto que conserva a Floresta da Tijuca.

Embrapa e Petrobras vão recuperar solos degradados no Nordeste.

Projeto Tamar

Projeto Chico Mendes

Projeto Arara-Azul

Projeto Ararajuba

Projeto Peixe-Boi-Marinho

“É triste pensar que a natureza fala e que o gênero humano não a

ouve.” Victor Hugo

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