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Mecânica de Solos e Fundações II
ECTS: 6
Horas de contacto: 30 T + 37 TP + 8 PL + 5 OT
Horas de trabalho total: 162
Engenharia Civil
Mecânica de Solos e Fundações II
DOCENTES
Nome: Ricardo Duarte
E-mail: ricardo.duarte@ipleiria.pt
Ensino: T
Cacifo: D104
Gab: D.S.02.42
Horário de Atendimento: (a definir)
Nome: Carla Bento
E-mail: carla.bento@estg.ipleiria.pt
Ensino: TP/PL/OT
Cacifo: D193
Gab: D.S.02.46
Horário de Atendimento: (a definir)
Nome: Ana Craveiro
E-mail: ana.craveiro@ipleiria.pt
Ensino: T/OT
Cacifo: D079
Gab: D.S.02.44
Horário de Atendimento: (a definir)
Mecânica de Solos e Fundações II
OBJECTIVOS GERAIS
Sensibilizar os alunos com:
- Aprofundamento dos princípios fundamentais da Mecânica dos Solos;
- Ensino de teorias e métodos para o projecto de estruturas condicionadas pelo comportamento do solo:- Estruturas de suporte rígidas e flexíveis;- Fundações superficiais;- Fundações profundas
- Conhecer os métodos, análise e interpretação dos resultados obtidos na prospecção geotécnica.
Mecânica de Solos e Fundações II
PROGRAMA
1. Resistência ao corte e relações tensões–deformações:2. Impulsos de terras: Estado activo e passivo; Teoria de
Rankine, Tabelas de Caquot Kérisel, Teoria de Coulomb e Teoria de Mononobe-Okabe;
3. Dimensionamento de estruturas de suporte: rígidas e flexíveis.
4. Estabilidade de taludes e aterros.5. Eurocódigo 7. Coeficientes parciais de segurança.6. Fundações superficiais. Teoria da Capacidade de carga.7. Fundações profundas.8. Prospecção geotécnica: ensaios in-situ e amostragem.
Mecânica de Solos e Fundações II
METODOLOGIA DE ENSINO
Ensino teórico: apresentação e discussão de conceitos teóricos;
Ensino teórico-prático: resolução de exercícios propostos aos alunos e esclarecimento de dúvidas;
Ensino laboratorial: realização um trabalho, de entrega obrigatória, envolvendo um ensaio laboratorial de classificação e caracterização de solos, nomeadamente, a avaliação da sua resistência ao corte;Resolução de outros problemas práticos.
Mecânica de Solos e Fundações II
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
Avaliação contínua:
Realização de um trabalho de laboratório, de realização e presença obrigatória, com o mínimo de 1,2 valores (escala de 0 a 2,5 valores);Quem não comparecer nas aulas de laboratório em que é realizado o trabalho não poderá submeter-se a avaliação por frequência;Quem entregar o trabalho mesmo sem ter comparecido à aula da sua realização, terá uma penalização de 50% sobre a nota obtida no trabalho;Há uma penalização de 5% por cada dia de atraso na entrega do trabalho.
Avaliação através de prova escrita individual, dividida em duas partes: uma sensivelmente a meio do semestre e outra no final do semestre;Em ambas a nota mínima é de 8,5 valores (escala de 0 a 20 valores);Quem não atingir os mínimos na primeira frequência só poderá submeter-se a avaliação final por exame.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
Avaliação contínua (continuação):
É obrigatória a presença a 75% das aulas práticas para os alunos não trabalhadores estudantes inscritos pela primeira vez.
NOTA FINAL = 87,5% da soma das notas das Frequências + Nota do trabalho de laboratório
Avaliação final por exame de época normal, de recurso ou especial:
NOTA FINAL = 87,5% da nota da Avaliação Final + Nota do trabalho de laboratório
Todas as provas escritas são com consulta do formulário.Notas finais superiores a 17 valores estão sujeitas a defesa oral.
Mecânica de Solos e Fundações II
Mecânica de Solos e Fundações II
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia de Base:• Fernandes, Manuel Matos – “Mecânica dos Solos – Conceitos e Princípios
Fundamentais – Volume II”, FEUP edições, 2006;( http://feupedicoes.fe.up.pt )
• Comité Europeu de Normalização, “Eurocódigo 7: Projecto geotécnico. Parte 1: Regras gerais”, Caparica. Norma europeia N.º NP EN 1997-1: 2010;
• Comité Europeu de Normalização : “EN 1997-2, Geotechnical Design - Part 2: Ground investigation and testing”, 2005;
• Especificação E 217-1968, “Fundações Directas Correntes”, LNEC;• Apontamentos diversos fornecidos pelos docentes.
Bibliografia Complementar:• Folque, J., “Fundações Superficiais”, LNEC;• Folque, J., “Fundações - Recomendações Gerais”, LNEC;• Rui Furtado (FCTUC) – Apontamentos;• Terzaghi, K.; Peck, R.B., “Mecânica dos Solos na Prática da Engenharia”, Ao
Livro Técnico S.A., 1962;• Lambe, T.W.; Whitman, R.V., “Soil Mechanics, SI Version”, John Wiley & Sons,
1979.
Resistência de Materiais II
ECTS: 6
Horas de contacto: 15 T + 42 TP + 3 PL
Horas de trabalho total: 162
Engenharia Civil
Resistência de Materiais II
DOCENTES
Nome: Pedro Santos
E-mail: pedro.santos@ipleiria.pt
Ensino: T
Cacifo: D.094
Gab: DS.02.51
Horário de Atendimento: a definir na 1ª semana de aulas
Nome: Rui Alves
E-mail: rui.alves@ipleiria.pt
Ensino: TP/PL
Cacifo: D.106
Gab: DS.02.41
Horário de Atendimento: a definir na 1ª semana de aulas
Resistência de Materiais II
OBJECTIVOS GERAIS
Na unidade curricular de Resistência dos Materiais II pretende-setransmitir ao aluno os conceitos fundamentais da Mecânica e daResistência dos Materiais.
São apresentados os conceitos, princípios e teorias que permitem aoaluno:
•Analisar o estado de tensão;
•Dimensionar elementos estruturais sujeitos a esforço transverso emomento torsor;
•Realizar a análise elasto-plástica de vigas e pórticos;
•Verificar a segurança de elementos estruturais à encurvadura porcompressão.
Resistência de Materiais II
PROGRAMA
Esforço transverso.Esforço de escorregamento. Tensões tangenciais devidas ao esforço transverso.Secções rectangulares. Secções simétricas. Secções abertas de paredes finas. Secçõesfechadas de paredes finas. Centro de corte. Peças constituídas por mais do que ummaterial. Estado de tensão em peças sujeitas a flexão. Deformações devidas aoesforço transverso.
Momento torsor.Secções circulares. Secções fechadas de paredes finas. Secções abertas de paredesfinas. Secções rectangulares. Forma racional das secções em torção.
Análise elasto-plástica.Momento elástico e momento plástico de uma secção. Factor de forma. Rótulaplástica. Método estático. Método cinemático. Teorema dos dois momentos. Teoremados três momentos. Análise elasto-plástica de vigas e pórticos.
Estabilidade.Carga crítica. Comportamento pós-crítico. Influência das imperfeições. Teoria de Euler.Verificação da segurança em peças à compressão.
Resistência de Materiais II
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas TeóricasSão utilizadas para leccionar apenas um dos capítulos do conteúdo programático,apresentando os conceitos fundamentais da análise elasto-plástica de estruturas, comaplicações a vigas e pórticos.Serão ainda utilizadas para a resolução de problemas de diferente complexidadeaplicando conjuntamente os conceitos de Resistência de Materiais I e Resistência deMateriais II, envolvendo estruturas sujeitas a esforço axial, esforço transverso,momento flector e momento torsor.
Aulas Teórico-PráticasSão utilizadas para a resolução de diversos exercícios teórico-práticos e práticos dediferente complexidade. Serão leccionados os restantes três capítulos do conteúdoprogramático:•Esforço transverso;•Momento torsor;•Estabilidade.
Aulas de Práticas LaboratoriaisSerão utilizadas para analisar e estudar experimentalmente o comportamento deestruturas sujeitas a carregamentos seleccionados.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
Avaliação Contínua
3 Mini-testes (30%) realizados durante o semestre, 1 na aula teórica e 2 nas aulasteórico-práticas:
• A classificação final dos mini-testes é dada pela média das três provas;
• Não existem mínimos parciais em cada mini-teste;
• A classificação mínima para realizar a prova escrita final é de 8 val.;
• Os mini-testes só são válidos para este ano lectivo e avaliação contínua.
Prova escrita realizada no final do semestre (70%):
• Parte teórica (5 val., com mínimo de 1.5 val.);
• Parte prática (15 val., com mínimo de 4.5 val.).
Resistência de Materiais II
Resistência de Materiais II
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
Restantes épocas de avaliação:
Prova escrita (100%):
• Parte teórica (5 val., com mínimo de 1.5 val.);
• Parte prática (15 val., com mínimo de 4.5 val.).
As partes teórica e prática em todas as épocas de avaliação incidem sobre:
•Todos os conteúdos leccionados na unidade curricular independentementedo tipo de aula (teórica, teórico-prática, prática-laboratorial ou outra);
•Conhecimentos de base fundamentais para a frequência e obtenção deaproveitamento à unidade curricular, tais como Análise Matemática, Física,Estática Aplicada e Resistência de Materiais I.
Resistência de Materiais II
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
É permitida consulta na parte prática, podendo ser constituída por:•1 folha A4 com formulário;•1 livro da bibliografia recomendada pelos docentes;•Tabelas Técnicas;•Tabelas de perfis;•Calculadora.
Não é permitida consulta na parte teórica.
É obrigatória a presença em 75% das aulas TP para os alunos nãotrabalhadores-estudantes inscritos pela 1ª vez.
É obrigatória a realização de defesa oral para classificações finais iguais ousuperiores a 17 valores.
Resistência de Materiais II
BIBLIOGRAFIA
• Silva, V.D. - Mecânica e Resistência dos Materiais, 3ª Edição, Zuari, 2004,ISBN 9789729815515, 492 pág.
• Branco, C.A.G.M. - Mecânica dos Materiais, 3ª Edição, Fundação CalousteGulbenkian, 1998
• Beer, F.P., Johnston, E.R. e DeWolf, J.T. - Resistência dos Materiais, 4ªEdição, McGraw-Hill, 2006, ISBN 9788586804830, 758 pág.
• Timoshenko, S.P. e Gere, J.E. - Mecânica dos Sólidos, Volume 1, EditoraLivros Técnicos e Científicos, 1998, ISBN 85-216-0247-2, 256 pág.
• Timoshenko, S.P. e Gere, J.E. - Mecânica dos Sólidos, Volume 2, EditoraLivros Técnicos e Científicos, 1998, ISBN 85-216-0346-0, 450 pág.
• EN 1993-1-1 - Eurocode 3: Design of steel structures - Part 1-1: Generalrules and rules for buildings, CEN, 2005
• Farinha, J.S.B., Reis, A.C. - Tabelas Técnicas, E.T.L., 1996• Tabelas de perfis metálicos ARCELOR-MITTAL
Hidrologia e Recursos Hídricos
ECTS: 5
Horas de contacto: 15 T + 45 TP
Horas de trabalho total: 135
Engenharia Civil
Hidrologia de Recursos Hídricos
DOCENTES
Nome: Ricardo Gomes
E-mail: ricardo.gomes@ipleiria.pt
Ensino: T/TP/OT
Cacifo: D111 Gab: DS.02.47
Horário de Atendimento: a definir em função da disponibilidade dos alunos e horário do docente
Nome: Fernando Cruz
E-mail: fernando.cruz@estg.ipleiria.pt
Ensino: TP/OT
Cacifo: D088 Gab: DS.02.40
Horário de Atendimento: a definir em função da disponibilidade dos alunos e horário do docente
Nome: Sandra Mourato
E-mail: smourato@estg.ipleiria.pt
Ensino: TP/OT
Cacifo: A291 Gab: G 1.5-22
Horário de Atendimento: a definir em função da disponibilidade dos alunos e horário do docente
Hidrologia de Recursos Hídricos
OBJECTIVOS GERAIS
OBJECTIVOSAvaliação quantitativa dos Recursos Hídricos, atrav és da utilização de modelos de cálculo dos fenómenos hidrológicos.
ENQUADRAMENTOFornecer as bases científicas, tendo em vista a ges tão e o planeamento dos Recursos Hídricos de forma racional e equilibrada.
Hidrologia de Recursos Hídricos
PROGRAMA
1. Balanço Hidrológico
2. Caracterização da Bacia Hidrográfica
3. Precipitação
4. Intercepção e retenção superficial
5. Evaporação e evapotranspiração
6. Infiltração e escoamento subterrâneo
7. Escoamento superficial
8. Estudo de cheias e inundações
9. Dimensionamento de canais e colectores pluviais
Hidrologia de Recursos Hídricos
METODOLOGIA DE ENSINO
Ensino teórico: Apresentação e discussão dos conteúdos programáticos
Ensino teórico-prático :Aplicação dos conhecimentos adquiridos:
- resolução de exercícios- trabalhos práticos
OT: Verificação do cumprimentos dos objectivos
Hidrologia de Recursos Hídricos
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
Avaliação contínua (prova escrita + 2 trabalhos prá ticos):
• Frequência sem consulta (70%) – aprovação para classificação ≥ 9,5/20 valores
• Avaliação individual de desempenho e participação nas aulas (5%) – aprovação para classificação ≥ 0/20 val.
• Trabalhos de grupo obrigatórios (25%) – aprovação para classificação ≥ 9,5/20 valores
- Delimitação e caracterização da área de bacias hidrográficas
- Concepção e dimensionamento de um sistema separativo de drenagem de águas pluviais
Avaliação por exame (prova escrita + 2 trabalhos pr áticos):
• Exame sem consulta (75%) – aprovação para classificação ≥ 9,5/20 valores
• Trabalhos de grupo obrigatórios (25%) – aprovação para classificação ≥ 9,5/20 valores
- Delimitação e caracterização da área de bacias hidrográficas
- Concepção e dimensionamento de um sistema separativo de drenagem de águas pluviais
NOTA:
É obrigatória a presença, dos alunos que se encontrem inscri tos pela 1ª vez, em pelo menos 75% das aulas.
A atribuição de nota final superior ou igual a dezassete valor es fica sujeita a uma defesa oral obrigatória.
Os trabalhos práticos deverão ser entregues nas datas indic adas. Por cada dia de atraso haverá uma penalização de5%. Após cinco dias úteis de atraso, haverá uma penalização de 100%, pelo que o grupo deverá ser submetido a novotrabalho prático. Os grupos deverão ser constituídos no dia da entrega de cada trabalho prático, e não deverãoexceder dois elementos.
Hidrologia de Recursos Hídricos
BIBLIOGRAFIA
Lencastre A., Franco F. M., (1984). Lições de Hidro logia, Universidade Nova de Lisboa
Quintela A. C., (1998). Hidráulica. Fundação Calous te Gulbenkian.
Ven te Chow et al ., (1988). Applied Hydrology. Mcgraw-Hill
RGSPPDADAR (1995). Regulamento Geral dos Sistemas P úblicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Á guas Residuais. Decreto Regulamentar nº 23/95, de 23 de Agosto de 1 995, Lisboa.
MANUAL DE SANEAMENTO BÁSICO, Direcção Geral dos Rec ursos Naturais. Universidade de Coimbra
Apontamentos fornecidos pelos docentes
Teoria de Estruturas
ECTS: 5
Horas de contacto: 15 T + 45 TP + 5 OT
Horas de trabalho total: 135
Engenharia Civil
Teoria de Estruturas
DOCENTES
Nome: António Duarte
E-mail: antonio.duarte@ipleiria.pt
Ensino: T/TP/OT
Cacifo: D 82
Gab: DS.2-43
Horário de Atendimento:
Nome: Vitor Lopes
E-mail: vitor.lopes@ipleiria.pt
Ensino: TP/OT
Cacifo: D 108
Gab: DS.2-45
Horário de Atendimento:
Teoria de Estruturas
OBJECTIVOS GERAIS
Aquisição de competências e conhecimentos relativos a:
Aplicação de métodos de análise linear de estruturas reticuladas hiper estáticas, sujeitas a diversos carregamentos
2. Linhas de influência de esforços e de deslocamentos
3. Capacidade em justificar teoricamente os métodos de análise utilizados no cálculo.
4. Capacidade de utilização de espírito crítico na apreciação dos resultados obtidos numericamente.
5. Modelação de acções e combinações de acções para ELU e ELS
Teoria de Estruturas
PROGRAMA
1. Análise de estruturas lineares hiperestáticas considerando diversos tipos de carregamento :
a) Método das Forçasb) Método dos Deslocamentos
2. Análise de estruturas com ligações semi-rígidas.
3. Linhas de Influência de esforços e de deslocamentos
4. Introdução à modelação de acções e combinação de acções. Acções permanentes, sobrecargas em edifícios e pontes, neve, variações de temperatura. ELU e ELS.
Teoria de Estruturas
METODOLOGIA DE ENSINO
1. Análise de estruturas lineares hiperestáticas considerando diversos tipos de carregamento :
a) Método das Forçasb) Método dos Deslocamentos
2. Análise de estruturas com ligações semi-rígidas.
3. Linhas de Influência de esforços e de deslocamentos
4. Introdução à modelação de acções e combinação de acções. Acções permanentes, sobrecargas em edifícios e pontes, neve, variações de temperatura. ELU e ELS.
Teoria de Estruturas
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
Mini Teste 1 Mini Teste 2 Frequência
Peso na média final 25% 25% 50%
Nota mínima Média de 8,5 valores 8,5 valores
AVALIAÇÃO CONTÍNUA:
Nota final= MTeste 1 x 0,25 + MTeste 2 x 0,25 + Freq x 0,5 ≥ 9,5
AVALIAÇÃO FINAL:PROVA ESCRITA 100%
Nota Final ≥ 9,5_______
Notas finais superiores a 17 valores estão sujeitas a defesa oral.
É obrigatória a presença a 75% das aulas práticas para os alunos não trabalhadores estudantes.
Teoria de Estruturas
BIBLIOGRAFIA
Structural Analysis, Ghali e Neville, Chapman and Hall, London, 1978
West , H.H., Fundamentals of structural Analysis, Wiley, 1993Hsieh,Y.Y., Elementary Theory of Structures, 3th edition, Prentice Hall, 1988
William McGuire, Matrix Structural Analysis, 2nd edition Jonh Wiley & Sons, Inc
Sussekind J. C., Curso de Análise Estrutural, Edições Globo P.A., Brasil, 1980
Eurocódigos 0 e 1
Apontamentos de apoio à disciplina
Instalações em Edifícios
ECTS: 4Horas de contacto: 60 TP + 5 OT Total horas de trabalho: 108Nº. Semanas de trabalho: 20 semanas
Engenharia Civil
Instalações em Edifícios
DOCENTES
Nome: Florindo GasparE-mail: fgaspar@estg.ipleiria.ptEnsino: TP/OTCacifo: D89 Gab: D.S .02.38
Nome: Miguel SantosE-mail: mbarreto@estg.ipleiria.ptEnsino: TP/OTCacifo: D100 Gab: D.S .02.44
Instalações em Edifícios
OBJECTIVOS GERAIS
Capacidade para dimensionar e realizar o projecto de redes prediais de águas, esgotos e gás:
• Abastecimento de água• Combate a incêndios com água
• Drenagem de águas residuais domésticas• Drenagem de águas residuais pluviais• Drenagem de águas residuais freáticas
• Abastecimento de gás
Instalações em Edifícios
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
1. Sistemas prediais de distribuição de água
2. Sistemas de combate a incêndios com água
3. Redes prediais de drenagem de águas residuais domésticas
4. Sistemas prediais de drenagem de águas residuais pluviais e freáticas
5. Redes prediais de abastecimento de gás
Instalações em Edifícios
METODOLOGIA DE APRENDIZAGEM
Ensino teórico-prático– Análise e discussão dos conteúdos programáticos;– Resolução de exercícios;– Execução de trabalhos práticos.
Instalações em Edifícios
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS
Avaliação contínua1. 2 avaliações escritas (2 x 10%) - mínimo 8 valores (0 a 20 val.)
2. Trabalho prático (35%) – penalização de 5% por cada dia de atraso
3. Defesa obrigatória do trabalho prático4. Avaliação escrita (45%) – mínimo 8 valores (0 a 20 val.)
5. Presença obrigatória a 75% das aulas
Avaliação final1. Trabalho prático (35%)2. Defesa obrigatória do trabalho prático3. Avaliação escrita (65%) – mínimo 8 valores (0 a 20 val.)
Nota: Os alunos com classificação final superior a 16 valores poderão ter de realizar prova oral
Instalações em Edifícios
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Principal
PEDROSO, Vitor M. R. «Manual dos sistemas prediais de distribuição e drenagem de águas», LNEC, Lisboa, 2000. 434 p.
Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais, Decreto Regulamentar 23/95 de 23 de Agosto, Diário da República nº 194 , Série I – Parte B, de 23/08/1995, p. 5284-5319.
Rectificação do “Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição e de Drenagem de Águas Residuais” ,Declaração de Rectificação 153/95, Diário da República nº 277, Série I - Parte B, de 30/11/1995 -Suplemento 4.
Instalações de Redes de Gás - Livro Técnico para Profissionais da Construção, Verlag Dashöfer
Apontamentos da disciplina.
Instalações em Edifícios
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Complementar
COELHO, António L. «Segurança contra incêndio em edifícios de habitação», Edições ORION, Lisboa, 1998. 257 p.
«Instalações de Gás», colecção construção civil, Editora Rei dos livros, Lisboa.
National Fire Protection Association 13 - Installation of Sprinkler Systems, Boston, July 1991.
PAIXÃO, Mário A. «Águas e Esgotos em Urbanizações e Instalações Prediais», Edições ORION, Lisboa, 1999.
Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndio em Edifícios (SCIE), Portaria n.º 1532/2008 de 29 de Dezembro, Diário da República nº 250, Série I, de 29/12/2008.
Vias de Comunicação I
ECTS: 5
Horas de contacto: 15 T + 42 TP + 3 PL + 5 OT
Horas de trabalho total: 162
Engenharia Civil
Vias de Comunicação I
Docentes
Nome: João Pedro SilvaE-mail: jpsilva@ipleiria.ptEnsino: T/TP/PL/OTCacifo: D 93 Gab: DS 2.39Horário de Atendimento: 5ª Feira, 18:00 - 19:00h
Nome: Simona FontulE-mail: simona.fontul@estg.ipleiria.ptEnsino: T/TP/PL/OTCacifo: D 96 Gab: D.S .02.46Horário de Atendimento: 4ª Feira, 18:00 - 19:00h
OBJECTIVOS GERAIS
Vias de Comunicação I
Objectivos
Familiarizar os alunos para as questões decorrentes do projecto e concepção de Vias de Comunicação.
EnquadramentoPlaneamento Territorial e Transportes, Concepção da
Infra-estrutura rodoviária.
PROGRAMA
Vias de Comunicação I
Generalidades sobre o projecto rodoviário
Concepção do projecto rodoviário
Análise e previsão do tráfego
Condicionantes de traçado e definição geométrica
Traçado em planta e perfil
Implicações ambientais da infra-estrutura rodoviária
METODOLOGIA DE ENSINO
Vias de Comunicação I
Ensino Teórico e Teórico-prático – Análise e discussão dos conteúdos programáticos. Aplicação dos conceitos e metodologias a casos práticos.
Orientação tutorial – Orientação do trabalho do aluno e esclarecimento de dúvidas.
Serão desenvolvidos 2 trabalhos práticos relativos às matérias abordadas. Os trabalhos terão, cada um, duas entregas parcelares juntamente com apresentação e defesa havendo, por conseguinte, 4 entregas repartidas de forma equitativa ao longo do semestre.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
Vias de Comunicação I
Avaliação Períodica• Dois trabalhos escritos obrigatórios com apresentação e defesa oral –peso de 40% na nota final (20% para cada trabalho)• Prova escrita individual – peso de 60% na nota final
Avaliação Final• Nota dos trabalhos práticos – peso de 40% na nota fi nal• Prova escrita individual – peso de 60% na nota final
Notas:• É obrigatória a presença a 75% das aulas teórico-práticas e práticas laboratoriais para alunos inscritos pela primeira vez (excepto para trabalhadores estudantes)
• A apresentação dos trabalhos tem carácter obrigatório e vale 30% da nota deste constituindo, as aulas em que se realizam momentos de avaliação
• Cada elemento de avaliação está sujeito a uma nota mínima de 50%
• O atraso na entrega de trabalhos será penalizado em 5% por dia
• Entregas duas semanas após a data prevista poderão necessitar da realização de um trabalho com um enunciado diferente
• A nota dos trabalhos é apenas válida para o semestre em curso
• A realização de avaliações escritas só é possível mediante a entrega dos trabalhos práticos.
• Notas superiores a 17 terão de ser objecto de defesa oral
Bibliografia
Vias de Comunicação I
Principal:Santos, L.P., 2001, Vias de Comunicação I FCTUC
Figueira, F.M.M. Estudo e Concepção de Estradas, Almedina, Coimbra,1984
JAE, 1990 – Norma de Intersecções, JAE P5/90 Divisão de Estudos e Projectos da Junta Autónoma das Estradas, Edição JAE, Lisboa, Portugal
JAE, 1994 - Norma de traçado JAE P3/94; Divisão de Estudos e Projectos da Junta Autónoma das Estradas, Edição JAE Lisboa-Portugal
LNEC, 1962 – Vocabulário de Estradas e Aeródromos, 4ª Edição, Especificação E1-1962, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa
AASHTO, 2001 - A Policy on Geometric Design of Highways and Streets, fourth edition, AmericanAssociation of State Highway and Transportation Officials (AASHTO), Washington, D.C.
Complementar:McShane, William R. e Roess, Roger P., 1990 – Traffic Engineering – Prentice Hall Polytechnic Series
in Traffic Engineering
Queensland Departement of Main Roads, 2002 – Road Planning and Design Manual
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