programa interdisciplinar de pós-graduação em computação aplicada (pipca)

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Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Programa Interdisciplinar de Pós-graduação em Computação Aplicada (PIPCA) Disciplina de Organização e Arquitetura de Computadores Introdução ao Conteúdo. Prof. Jorge Luis Victória Barbosa jbarbosa@unisinos.br http://www.inf.unisinos.br\~barbosa. - PowerPoint PPT Presentation

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1

Programa Interdisciplinar de Pós-graduação Programa Interdisciplinar de Pós-graduação em Computação Aplicada (PIPCA)em Computação Aplicada (PIPCA)

Disciplina de Organização e Arquitetura de ComputadoresDisciplina de Organização e Arquitetura de Computadores

Introdução ao ConteúdoIntrodução ao Conteúdo

Prof. Jorge Luis Victória Barbosa

jbarbosa@unisinos.brhttp://www.inf.unisinos.br\~barbosa

Universidade do Vale do Rio dos Sinos

2

Organização x Organização x ArquiteturaArquiteturaArquitetura

• Atributos visíveis para o programador (conjunto de instruções, técnicas de endereçamento, etc) • Exemplo: Instruções de divisão/multiplicação disponíveis?

Organização• Como as características da arquitetura são implementadas (sinais de controle disponíveis, tecnologias de memória, como instruções são executadas, etc)• Exemplo: ULA suporta multiplicação/divisão

Observações gerais• Toda a família Intel X86 possui a mesma arquitetura básica• Organização varia entre máquinas na mesma família• A mesma arquitetura garante a compatibilidade de código

3

Linguagens e Máquinas Linguagens e Máquinas Virtuais Virtuais (Tanenbaum)(Tanenbaum)Máquina Virtual Mn

Linguagem de Máquina LN

Máquina Virtual M2Linguagem de Máquina L2

Máquina Virtual M1Linguagem de Máquina L1

Máquina Virtual M0Linguagem de Máquina L0

.

.

.

Nível 0

Nível 1

Nível 2

Nível N

4

VMs de Arquitetura VMs de Arquitetura (Virtualização)(Virtualização)

Domain0ControlInterface

Virtualx86CPU

VirtualPhysicalMemory

VirtualNetwork

VirtualBlockDev

Xen

• Aumento do poder de processamento viabiliza várias VMs• Crescente heterogeneidade estimula abstração para SOs e Aplicações• Crescente complexidade dos sistemas computacionais estimula busca pela simplificação da administração de recursos• Exemplo: Monitor de Máquinas Virtuais Xen - Uso da Técnica de Paravirtualização - Política de código aberto, guiado pela licença GNU - Orientado para arquiteturas x86 - Suporte à migração de máquinas virtuais em uso (Life Migration)

5

Visão geral de Visão geral de VMs no XenVMs no Xen

6

VMs de Linguagens de VMs de Linguagens de ProgramaçãoProgramação

CompiladorByte Code

VM

Hardware + SO

Código Bináriodo Processador

Programa Fonte

Compilador

Hardware + SO

7

Exemplo do Exemplo do JavaJava

Programa em Java (.java)

JavaC

Byte Code – Classe (.class)

Java Virtual Machine (JVM)

Hardware + SO

8

MáquinMáquinas as

MultinívMultinívelel

(Tanenba(Tanenbaum)um)

Nível de Máquina Convencional

Nível de Microprogramação

Nível de Lógica DigitalNível 0

Nível 1

Nível 2

Nível de Linguagem Orientada para Problemas

Nível de Linguagem de Montagem

Nível de Sistema OperacionalNível 3

Nível 4

Nível 5

Tradução (Compilador)

Tradução (Montador)

Interpretação Parcial (S.O.)

Interpretação (Microprograma)

Microprograma executado pelo Hardware

9

Nível de Máquina Convencional

Nível de Microprogramação

Nível de Lógica DigitalNível 0

Nível 1

Nível 2

Nível de Linguagem Orientada para Problemas

Nível de Linguagem de Montagem

Nível de Sistema OperacionalNível 3

Nível 4

Nível 5

Tradução (Compilador)

Tradução (Montador)

Interpretação Parcial (S.O.)

Interpretação (Microprograma)

Microprograma executado pelo Hardware

Capítulo 5

Capítulo 4

Capítulo 3

Organização e Arquitetura deComputadores

MáquinMáquinas as

MultinívMultinívelel

(Tanenba(Tanenbaum)um)

10

Nível de Máquina Convencional

Nível de Microprogramação

Nível de Lógica DigitalNível 0

Nível 1

Nível 2

Nível de Linguagem Orientada para Problemas

Nível de Linguagem de Montagem

Nível de Sistema OperacionalNível 3

Nível 4

Nível 5

Tradução (Compilador)

Tradução (Montador)

Interpretação Parcial (S.O.)

Interpretação (Microprograma)

Microprograma executado pelo Hardware

Organização e Arquitetura deComputadores

Capítulo 5

Capítulo 4

Capítulo 3

Sistemas Operacionais

MáquinMáquinas as

MultinívMultinívelel

(Tanenba(Tanenbaum)um)

11

Arquitetura Von Arquitetura Von NeumannNeumann

Memória

Unidade de Controle

Unidade Lógica Aritmética (ULA)

Acumulador

Entrada

Saída

12

Organização de um Organização de um computadorcomputador

Unidade de Controle

Unidade Lógica e Aritmética

(ULA)

Memória Principal

Registradores

.

.

.

.

.

.

Disco Impressora

CPU

Barramento

Dispositivos de Entrada e Saída

13

Evolução do Mundo Evolução do Mundo DigitalDigitalSinal

• Analógico ou Digital

Diodo• Chave Lógica

Transistor• Chave com acionamento

Circuitos Integrados (chip)• Integração em silício• Circuito SSI: 1 a 10 portas lógicas• Circuito MSI: 10 a 100 portas lógicas• Circuito LSI: 100 a 100.000 portas lógicas• Circuito VLSI: > 100.000 portas

14

Lei de Moore Lei de Moore (Gordon (Gordon Moore, Intel, 1965)Moore, Intel, 1965)“O número de transistores integrados em um chip dobra a cada 18 meses.”

“Um crescimento anual de 60 % no número de transistores integrados.”

15

Lei de Moore (Aplicada em Lei de Moore (Aplicada em Processadores)Processadores)

16

Nível de Máquina Convencional

Nível de Microprogramação

Nível de Lógica DigitalNível 0

Nível 1

Nível 2

Nível de Linguagem Orientada para Problemas

Nível de Linguagem de Montagem

Nível de Sistemas OperacionalNível 3

Nível 4

Nível 5

Tradução (Compilador)

Tradução (Montador)

Interpretação Parcial (S.O.)

Interpretação (Microprograma)

Microprograma executado pelo Hardware

Organização e Arquitetura deComputadores

Capítulo 5

Capítulo 4

Capítulo 3

MáquinMáquinas as

MultinívMultinívelel

(Tanenba(Tanenbaum)um)

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