programa de transferência de tecnologia: gerenciamento local e em rede

Post on 10-Jan-2016

24 Views

Category:

Documents

2 Downloads

Preview:

Click to see full reader

DESCRIPTION

XVII ENCONTRO DE TÉCNICAS PREDITIVAS VITE K. Programa de Transferência de Tecnologia: Gerenciamento Local e em Rede. Eng. Davison Fagundes Portes. FASES DE IMPLANTAÇÃO. Homologação, Certificação e Instalação do Software CSI MHM. - PowerPoint PPT Presentation

TRANSCRIPT

Programa de Transferência de Programa de Transferência de Tecnologia: Gerenciamento Tecnologia: Gerenciamento

Local e em RedeLocal e em Rede

Eng. Davison Fagundes Portes

XVII ENCONTRO DE XVII ENCONTRO DE TÉCNICAS PREDITIVAS TÉCNICAS PREDITIVAS

VITEVITEKK

FASES DE IMPLANTAÇÃO

Homologação, Certificação e Instalação do Software CSI MHM.

 Treinamento dos responsáveis técnicos e inspetores em software e hardwares bem como Análise de Vibração Níveis I e II;

Cadastramento dos Equipamentos para criação de um banco de dados;

FASES DE IMPLANTAÇÃO

Medições em campo de dados de vibração;

Análise dos dados medidos para geração de um diagnóstico de defeito;

Criação da Linha base;

Transferência de Tecnologia

Para a gerência:aumentar a disponibilidade operacional dos

ativos e da plantaotimização dos custos gerados pelo

departamento de manutenção técnicas preditivas e proativas “Dedo Duro”!!!

Transferência de Tecnologia

Para a equipe técnica:Utilização ferramentas de análiseSolução de problemasTécnicas avançadas de monitoramento preditivo

de máquinas: análise vibracional ODS tribologia termografia

1

Serviços : Programa de Transferência de Tecnologia

Evolução do Programa de Transferência de Tecnologia

0

2

3

4

5Análise Vibracional I

Análise Vibracional II

Análise de Óleo

Alinhamento

Balanceamento

Qualidade Banco de Dados

Histórico equipamentos

Software Integrado Preditiva

Tecnologias para Diagnóstico

Feedback OS executada

Indicadores de Performance

Estudos de Benchmark

Atuação Causa Raiz Problema

Avaliação de Retorno sobre InvestimentoAuditoria InicialÍndices AtuaisPerformance desejada

ESTRATÉGIAS

Hardware;Equipamentos.

Software;Procedimentos (métodos).

Humanware;Ser Humano.

Escolha do Hardware

Aspecto Financeiro (Hardware):

Tempo gasto em medição.

A B CNo Pontos 1000Tempo (s) 3000 5000 7000

Tempo (min) 50 83,3 116,7

Tempo (h) 0,8 1,4 1,9

Insrumentos

Instrumentos A e B B e C A e CHoras/ rota 0,6 0,6 1,1

DIFERENÇAS

A e B B e C A e CDias 6,11 6,11 12,2

ECONOMIA POR ANO (264 Dias Trabalhados)

Observa-se que a escolha da Instrumentação (Hardware) esta diretamente ligada ao aspecto financeiro, tendo em vista o exemplo citado ao lado.

Escolha do Hardware

Aspecto Financeiro (Hardware):Tempo gasto de medição.

Instrumento um ou dois canais (medição simultânea)

A (2 canais) B (1 canal) C (1 canal)No Pontos 600 1000 1000Tempo (s) 1800 5000 7000

Tempo (min) 30 83,3 116,7

Tempo (h) 0,5 1,4 1,9

Insrumentos

Instrumentos A e B B e C A e CHoras/ rota 0,9 0,6 1,4

DIFERENÇAS

A e B B e C A e CDias 9,8 6,1 15,9

ECONOMIA POR ANO (264 dias trabalhados)

Observa-se que a escolha do modelo do Instrumento (Hardware) esta diretamente ligado ao aspecto financeiro.

Software Processos Internos (Software):

Integração de Tecnologias;Alarmes falsos;Histórico;Relatório;

Observa-se que a escolha do software utilizado também influencia nos aspectos financeiros.

ARQUITETURA DE SOFTWARE

SOFTWARE EM REDESOFTWARE EM REDE

Objetivo - Software em Rede

Integrar as áreas de Preditiva, através de um sistema multitecnologico em uma rede de alto desempenho.

Através deste sistema, cada unidade terá aumentado na sua capacidade de diagnosticar com mais precisão eventos que possam gerar algum tipo de defeito nos seus equipamentos.

Objetivo - Software em Rede

Facilitar a intaretividade das equipes de manutenção.

Exemplo: Vale Norte

Vitória-ES

Carajás-PA Sossego

Ponta da Madeira e Ferrovia

Rosário do Catete

Arquitetura e Recursos

Um Servidor de Licenças.

Um Servidor de Banco da Dados por localidade, totalizando seis servidores.

Modelos de Software

Ganhos!!!

Sistema de Preditiva interligado. Flexibilidade em acesso de tecnologias

por todas as localidades. Facilidade em incorporação de novas

licenças e/ou tecnologias por todas a localidades.

Maior desempenho em acessibilidade e gerenciamento das informações.

Interligação de Tecnologias

Coletor de Coletor de Vibração eVibração eBalanceamentoBalanceamento

AlinhamentoAlinhamento

Diagnostico de Diagnostico de Motores Motores ElétricosElétricos

Analise de Analise de Oleo Oleo LubrificanteLubrificante

UltrasomUltrasom

Camera Camera TermográficaTermográfica

Transmisso de Transmisso de VibraçãoVibração

Transimisso de Transimisso de Vibração WirelessVibração Wireless

Software de Software de GerenciamentoGerenciamento

Monitoramento Monitoramento OnlineOnline

Sistema de Sistema de Proteção OnlineProteção Online

Dificuldades

Implantação do software em uma rede de alta complexibilidade.

Gerenciamento e controle das informações. Envolvimento de vários setores, empresas e

ramos profissionais. Preocupação com a segurança e acessibilidade

das informações do cliente.

SOFTWARE MONOUSUÁRIO

Arquitetura:

01 licença para cada computador;

Não há a necessidade de servidor de licenças e banco de dados;

Definição do Foco do Programa Identificar os Equipamentos Críticos

SELEÇÃO DAS TECNOLOGIAS

Análise de Motores

ConsultoriaOrganizacional

VibraçãoPortátil / Permante

Ultra-Som

Tribologia

Termografia

Alinhamento & Balanceamento

“Software” MBC

Análise Modal e ODS

SOFTWARE DE INTEGRAÇÃO DAS TECNOLIGIAS

Criação de um Cronograma de Atividades – Criação de um Cronograma de Atividades – 1ª Fase: Homologação, Certificação e 1ª Fase: Homologação, Certificação e

Auditoria da Rede Auditoria da Rede

Criação de um Cronograma de Atividades – Criação de um Cronograma de Atividades – 2ª Fase: Instalação do Servidor, Estações de 2ª Fase: Instalação do Servidor, Estações de Trabalho e Conversão dos Bancos de DadosTrabalho e Conversão dos Bancos de Dados

Criação de um Cronograma de Atividades – Criação de um Cronograma de Atividades – 3ª Fase: Treinamentos na nova Versão e 3ª Fase: Treinamentos na nova Versão e

Operação Assistida.Operação Assistida.

Criação de um Cronograma de Atividades – 1ª Criação de um Cronograma de Atividades – 1ª Fase: Instalação e Cadastramento de um Sistema Fase: Instalação e Cadastramento de um Sistema Mono Usuário Mono Usuário

Criação de um Cronograma de Atividades – Criação de um Cronograma de Atividades – 2ª Fase: Coleta, Análise, Treinamento e Auditoria.2ª Fase: Coleta, Análise, Treinamento e Auditoria.

Gráfico de GanttGráfico de Gantt

Treinamento das Equipes Pessoal e Competência (Humanware):

Treinamento;

Desenvolvimento;

Conhecimento (explícito e tácito);Fatores baseados no conhecimento (know-how).Extremamente difíceis de se medir (valor).

Quanto menor o tempo gasto na Quanto menor o tempo gasto na rotina, maior tempo terá para rotina, maior tempo terá para Treinamento, Desenvolvimento e Treinamento, Desenvolvimento e Inovação.Inovação.

Avaliação do TreinamentoAvaliação do Treinamento

Aluno 1 Aluno 2 Aluno 3 Aluno 4 Aluno 5 Aluno 6 Aluno 7

ESTRATÉGIAS DE GERENCIAMENTO

Cliente (informação):

Qualidade do diagnostico;

Confiabilidade da informação;

Índices de Acompanhamento;

Acessibilidade dos dados.

Média Anual das Prioridades de Intervenção

18%

50%

32%

Nível Global de Vibração (Velocidade)

2,002,052,102,152,202,252,302,352,402,452,50

jan/

06

fev/

06

mar

/06

abr/

06

mai

/06

jun/

06

jul/0

6

ago/

06

set/

06

out/

06

nov/

06

dez/

06

Nível Global deVibração (Velocidade)

Nível Global de Vibração (Aceleração)

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

jan/

06

fev/

06

mar

/06

abr/

06

mai

/06

jun/

06

jul/0

6

ago/

06

set/

06

out/

06

nov/

06

dez/

06

Nível Global deVibração (Aceleração)

Desenvolvimento de Banco de Dados

Identificação de equipamentos Críticos

Definição da Criticidade: Impapcto sobre a planta.

Disponibilidade de equipamento reserva. Custo do reparo. Duração do reparo (incluindo retomada de

produção).

Impacto sobre o Meio Ambiente. Impacto na Seguração Operacional. Impacto na Qualidade do Produto.Exemplo: FluxogramaFluxograma dede ProcessoProcesso.

Seleção dos EquipamentosTotal : 500 Máquinas

200 Máquinas Selecionadas

~125 Máquinas

~625 Máquinas

~500 Máquinas

~500 Máquinas

Total: 2,500 MáquinasTípica planta de Processo

TurbinasGeradores

Compressores

MotoresBombas

VentiladoresRedutores

Preventiva

Portáteis

Portáteis

Coleta AutomatizadaColeta Periódica

Parada do equipamento éParada do equipamento é > 40% perda de produção> 40% perda de produção

CSI 2130

~750 Máquinas

CSI 9210

5%5%CriticosCriticos

25%25%EssenciaisEssenciais

30%30%ImportantesImportantes

20%20%SecundáriosSecundários

20%20%Não-Não-

essenciaisessenciais

MonitoramentoOnline

CSI 6500

Classificação dos Equipamentos

CaracterísticasPotência;Rotação;Carga Operacional;Processo.

Tipo de montagem;Liberdade de Movimentação

(Coxin/isoladores);Verticais e Horizontais.

Am

plit

ud

e

Freqüência

Espectro

Compressor

Turbina

1. Proteção1. Proteção - vibração nível global

2. Predição2. Predição – mede falhas específicas

Desbalanceamento

Roçamentos

XXXX

Seleção do Tipo de Monitoramento:Predição x ProteçãoPredição x Proteção

Métodos de Monitoração

equipamentos de uso geral fácil acesso deslocamento de pessoal coleta manual medição periódica

(tipicamente mensal)

equipamentos críticos áreas inacessíveis ou

inseguras - sensores fixos instalação de sensores monitoração automática intervalo curto entre medições

(tipicamente a cada segundo)

Monitoramento Permanente

(automatizado)

Monitoramento Periódico (baseado em

rotas)

Porque monitorar Online? Acidentes

podem ser evitados? Via monitoração online, quando a resposta vibracional retrata

bem o comportamento da máquina! Exemplo:

Ventiladores (desbalanceamento pôr perda de pá) Bombas (estrangulamento da vazão, operando em vazio) Rolamentos Mancais de casquilho (Gap)

Histórico de falha rápida Falhas rápidas e repetidas que não podem ser detectadas por monitoração

periódica Operar com um defeito conhecido

Acompanhamento até uma parada conveniente Análise de causa raiz de falha

Identificação da causa fundamental de um problema (ex. erros operacionais)

Problema:Problema:

Falhas inesperadas de equipamentos podem acarretar dias de perda indesejável de produção ou funcionamento.

Solução:Solução:

Sistemas de Monitoração Permanente que fornecem continuamente informações sobre as condições de funcionamento das máquinas mais críticas.

Porque Monitoração Permanente?

Vantagens da Monitoração Permanente:Vantagens da Monitoração Permanente: Muito mais segurança p/ equipamentos críticos. Notificação imediata de condições de alarme. Detecção automática de falhas incipientes. Histórico detalhado sempre disponível para

diagnóstico. Tendência de alta resolução sempre disponível para

prognóstico. Alta confiabilidade Alta confiabilidade Planta de ReferênciaPlanta de Referência

Porque Monitoração Permanente?

Quais equipamentos monitorar? Equipamentos críticos

Alto custo de perda de produção e performanceAlto custo de manutenção

Turbinas e Geradores

Ventiladores e Sopradores

BombasEquipamentos Especiais

Retomadoras e Transportadores

Análise de Motores

VibraçãoPortátil / Permante

Ultra-Som

Tribologia

Termografia

Alinhamento & Balanceamento

Análise Modal e ODS

Acústica

Seleção das Tecnologias

Exemplos

ANÁLISE ÓLEO

VIBRAÇÃO TERMOGRAFIA

Motores

Corretivas

Cadastramento

Levantar Dados Básicos das Máquinas Localização (Posto); Identificação (Tag / No. de patrimônio); Descrição / Desenho; Velocidade de Rotação (RPM, RPS, MPM); Potência (HP); Especificação de Rolamentos; No. de dentes de engrenagens; No. de pás de máquinas de fluxo.

Identificação dos Pontos de Identificação dos Pontos de MonitoramentoMonitoramento

Mancais

Numeração Crescente

Sentido do Movimento: Condutor/Conduzido

Direções de Medição:Radial (Horizontal e Vertical).Axial.

Identificação dos PontosIdentificação dos Pontos

Definição dos Parâmetros de AnáliseParâmetros de Análise (bandas, resolução,

médias);

Definição dos Limites de Alarme

Limites de Alarme (valores aceitáveis p/ cada parâmetro).Por Normalização.Por Referência.Pelo Histórico.Criação por tipo de

montagem, rotação

e função.

Aplicação da Análise Estatística para correção e Adequação dos Limites de Alarme.

Parâmetros de Análise Envelope

Tipos de Envelopes

Envelope Estatístico• Requer mais de 12 Leituras• Provém melhor resolução e confiabilidade

Envelope de Referência•1 leitura requerida

Concepção do Banco de Dados

Fluxo Operacional Típico

Banco de Dados

Coleta de Dados

Rota

Relatório de Anomalias

Análise dos Dados

DiagnósticoAutomatizado

Elaboração de Relatórios & Laudos 3

intervenção

Relatório de anomalias

Coleta de Dados

1) Coleta ao longo de uma rota – Off Line

2) Monitoração Permanente On line

Componentes Monitoramento de Vibrações On line

Processador de Dados 6500

Caixa de JunçãoSensores

Servidor On Line

Par Multicabo

Estações de Trabalho

LAN Dedicada

MHMWIN SERVER

Ethernet

Inspeções Visuais – Dificuldade de Acesso para monitorar.

Sugestões de Melhorias

SOPRADOR ROOTS - Em inspeção visual detectou-se que há grande vazamento de óleo.

CILINDRODE MOAGEM - Em inspeção visual detectou-se que faltam duas correias na Transmissão.

Em inspeção visual na oficina da fabrica (almoxarifado) identificou-se armazenamento não recomendado de equipamentos e componentes de reposição. (reincidente)

Pré Análise em Campo

Pré Análise em Campo

Lista de Alarme por Equipamentos

Diagnóstico

Análise Espectral. Tendências. Limites.

Identificar a Evolução dos Defeitos

Identificação Visual usandocores e formas

Equipamento inteiro em uma tela

Motor Redutor Bomba

Vibração dividida

em bandas de

freqüência

Análise dos Dados

Documentação, Aspectos Técnicos e Gerenciais

Problemas Crônicos:

Necessário documentar :

Diagnósticos; Recomendações; Precisão; Faltas recorrentes; Ganhos de produção; Custos evitados; Impacto financeiro.

Gerenciamento das Prioridades de Intervenção

Gerenciamento do Tipo de Defeitos Identificados

Relatório

Problemas Crônicos

50 Problemas Crônicos

Total : 500 Máquinas

200 Máquinas Selecionadas

100 requerem atenção a curto

prazo

Primeira Medição: Conhecendo a Planta

Linha Base

Linha Base somente dos equipamento que encontram-se em Condições de Operação.

Aos alarmados: Traçar a linha base após intervenções solicitadas.

Ciclo Operacional da Manutenção

Avaliação

Ajuste do“Baseline”

BOM

Medições Sistemáticas

Análise dos Dados

Sintomas

Diagnósticos

Relatório de Resultadose Recomendações

Decisão dasIntervenções

Planejamentoda Produção

Planejamento eProgramação das

Intervenções

Intervenção Corretiva

Avaliação doResultado

Liberado para Produção

Medição eAnálise

Específica

RUIM

BOM

RUIMM

Análise

Componentes Chaves para Realmente Mudar

Visão Estímulo RecursosPlano

De AçãoImplantação

Confusão

Ansiedade

Sem Mudança

Frustração

Queima Impl

Know How

Visão Estímulo RecursosPlano

De AçãoKnow How

Visão Estímulo RecursosPlano

De AçãoKnow How

Visão Estímulo RecursosPlano

De AçãoKnow How

Visão Estímulo RecursosPlano

De AçãoKnow How

Visão Estímulo RecursosPlano

De AçãoKnow How

top related