pós graduação direito de família e sucessões. prof ... · renunciar em favor de um herdeiro...
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Material de leitura obrigatória. Aula 69.
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Pós Graduação – Direito de Família e Sucessões.
Prof. Nelson Sussumu Shikicima.
4ª aula de laboratório de sucessões ministrada dia
20/06/2018.
Ordem vocacional hereditária.
Sucessão pura do cônjuge sobrevivente.
Cônjuge que falece e não tem descendente nem ascendente, vai para o
cônjuge sobrevivente de acordo com o regime de bens.
Regime Universal.
Universal 50% de meação é direito adquirido dela e não recolhe imposto,
mais os outros 50% vai receber por sucessão, pois o homem não tem
ascendente e descendente, precisa recolher imposto de ITCMD da sucessão
são 50%.
A meação não pode ser renunciada, mas pode ser doada.
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Separação absoluta.
Separação absoluta o cônjuge morreu não deixando ascendente e nem
descendentes, o cônjuge sobrevivente recebe 100% na sucessão e recolhe
ITCMD sobre 100%, não tem meação.
Comunhão parcial de bens.
Nos bens comuns 50% de meação direito adquirido dela e não recolhe
imposto, mais os outros 50% vai receber por sucessão e recolhe imposto
Nos bens particulares o cônjuge sobrevivente recebe 100% na sucessão
e recolhe ITCMD sobre 100%, não tem meação.
Quando o cônjuge ou convivente sobrevivente não concorre
com os descendentes do “de cujos”, artigo 1.829 I:
Quando casado em Comunhão Universal de Bens C.U.B (pacto).
Separação Obrigatória de Bens (por lei ex., maior de 70 anos).
Comunhão Parcial de Bens C.P.B e o de cujos não deixou bens
particulares.
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(Usaremos como exemplo a morte do homem).
Se casado em regime de Comunhão Universal Bens (pacto).
Casados com comunhão universal, homem falece, 50% dele vai para os filhos
(dois filhos), mulher 50% por meação, filho1 25%, filho2 25% por sucessão. Ela
não tem direito a sucessão, pois teve meação.
Se casado no regime de Separação Obrigatória (imposição legal).
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Separação obrigatória, o homem morrendo, os bens adquiridos antes do
casamento não têm meação, vai para os filhos dele 100%, a mulher não
concorre. Nos bens adquiridos depois do casamento tem direito a meação
50%, súmula 377 STF, os outros 50% vai para os filhos.
Súmula 377: No regime de separação legal de bens, comunicam-se
os adquiridos na constância do casamento.
Se casado no Regime de Comunhão Parcial e o “de cujus” não
deixou bens particulares, apenas bens comuns.
Quando não deixa bens particulares, pode ter deixado bens comuns, funciona
com na C.U.B. Mulher tem 50% da meação e os outros 50% vai para os filhos.
Aqui ela não concorre, pois, já tem a meação.
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Quando o cônjuge ou convivente sobrevivente concorre
com os descendentes do “de cujus”.
Separação absoluta de bens (pacto);
Participação final nos aquestos (pacto)
Comunhão parcial de bens, e o de cujos deixou bens particulares.
Comunhão Parcial de Bens.
Quando o de cujus deixou bens particulares (adquiridos antes do casamento)
e bens comuns (adquiridos na constância do casamento).
1ª hipótese.
Bens adquiridos antes do casamento a mulher não tem meação e
concorre na sucessão em partes iguais e por cabeça, artigo 1.832, I, CC.
2ª hipótese.
Bens adquiridos depois do casamento a mulher tem meação e não
concorre na sucessão, assim os bens dele vai para os filhos.
Onde não tem meação tem proteção, onde tem proteção não em
meação.
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Separação Absoluta ou Total, por pacto.
1ª hipótese.
O cônjuge terá direito a divisão por partes iguais entre ele e os descendentes.
Art. 1.832. Em concorrência com os descendentes (art. 1.829, inciso I)
caberá ao cônjuge quinhão igual ao dos que sucederem por cabeça,
não podendo a sua quota ser inferior à quarta parte da herança, se
for ascendente dos herdeiros com que concorrer.
2ª hipótese.
Contudo, se o cônjuge sobrevivente for ascendente (mãe) dos herdeiros
(próprios filhos) que concorrer, terá direito a no mínimo 1/4 parte, para o caso
de ter 4 filhos ou mais, mulher herda 25% ou 1/4 parte, o restante 3/4 ou 75%
será dividido entre os 4 filhos 3/16 (18,75%) para cada filho.
3ª hipótese.
Porém, se não concorrer com seus próprios filhos a sucessão será por partes
iguais e por cabeça. No exemplo, uma esposa e 5 filhos, sendo um deles fora
do casamento.
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Filho fora do casamento (1/6)
Homem Mulher (1/6 na sucessão)
F1 F2 F3 F4 (1/6 para cada)
Observe o enunciado dos Juízes das Varas de família e sucessão de São
Paulo, que no seu enunciado 34 confirma a terceira hipótese1, como segue:
34. Concorrendo simultaneamente com descendentes comuns e
exclusivos do de cujus, o cônjuge ou companheiro sobreviventes não
têm o direito à quarta parte da herança, previsto no art. 1.832 do
Código Civil. Só têm direito a essa quarta parte se todos os filhos
concorrentes forem comuns, ou seja, filhos do de cujus com o
cônjuge ou companheiro sobreviventes.
Participação Final nos Aquestos, por pacto.
Aplica-se tudo igual à Separação absoluta ou total.
Quando o cônjuge ou companheiro sobrevivente concorre
com os ascendentes do “de cujos”, artigo 1829 II:
Na falta de descendentes o cônjuge sobrevivente concorre com os
ascendentes, também válido para união estável, não importa o regime do
casamento, se tiver meação também terá sucessão, pode cumular.
Art. 1.829. A sucessão legítima defere-se na ordem seguinte:
I - aos descendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente,
salvo se casado este com o falecido no regime da comunhão
1 http://www.tjsp.jus.br/Noticias/Noticia?codigoNoticia=49495
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universal, ou no da separação obrigatória de bens (art. 1.640, parágrafo
único); ou se, no regime da comunhão parcial, o autor da herança não
houver deixado bens particulares;
II - aos ascendentes, em concorrência com o cônjuge;
III - ao cônjuge sobrevivente;
IV - aos colaterais.
Quando que o cônjuge ou convivente sobrevivente concorre com
os ascendentes do de cujo:
1º- Se concorrer com sogro e sogra terá direito a 1 ∕ 3;
2º- Se concorrer com sogro ou com a sogra (um ou outro, alguém já morreu)
terá direito a metade;
3º- Se concorrer com os avós do de cujo terá direito a metade.
Art. 1.837. Concorrendo com ascendente em primeiro grau, ao
cônjuge tocará um terço da herança; caber-lhe-á a metade desta se
houver um só ascendente, ou se maior for aquele grau.
Sucessão dos colaterais.
Sucessão dos irmãos e sobrinhos.
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Homem morreu e não tem descendentes e nem ascendentes ou cônjuge. Tem
dois irmãos cada um recebe 50%. Um dos irmãos é pré-morto e tem filho
(sobrinho), este sobrinho recebe por representação 50%.
Outra hipótese é que o sobrinho também seja pré-morto, contudo, tinha dois
filhos (sobrinho neto 1 e sobrinho neto 2), estes não herdam. A representação
só vai até o 2º grau, neste caso a herança do homem vai toda para o irmão
sobrevivente (100%), contudo, se o outro irmão estivesse morto os sobrinhos
netos herdariam por cabeça.
Art. 1.840. Na classe dos colaterais, os mais próximos excluem os
mais remotos, salvo o direito de representação concedido aos filhos
de irmãos.
Sucessão dos irmãos unilaterais e bilaterais.
A sucessão tratada pelo artigo 1.841 CC, aborda a sucessão entre irmãos,
como segue:
Art. 1.841. Concorrendo à herança do falecido irmãos bilaterais com
irmãos unilaterais, cada um destes herdará metade do que cada um
daqueles herdar.
Exemplo:
Homem mulher 1 mulher 2
Filho 1 Filho 2 40% Filho 3 20% Filho 4 20% Filho 5 20%
(F2 irmão bilateral) (irmãos unilaterais)
Irmão bilateral herda o dobro do que os unilaterais.
Filho 1 morreu e não tem descendentes, ascendentes e nem cônjuge = 100% do patrimônio
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Formas de exclusão de herdeiro.
Indignação quando houver homicídio, tentativa de homicídio ou calúnia
contra o autor da herança. Qualquer herdeiro pode ser declarado indigno.
Prazo de 4 anos, para um dos herdeiros propor a ação de indignidade contra o
indigno. O MP tem legitimidade de propor ação de indignidade no caso de
homicídio ou tentativa de homicídio. Herdeiro indigno é considerado morto e
seus filhos herdam por representação.
Art. 1.814. São excluídos da sucessão os herdeiros ou legatários:
I - que houverem sido autores, coautores ou partícipes de homicídio
doloso, ou tentativa deste, contra a pessoa de cuja sucessão se
tratar, seu cônjuge, companheiro, ascendente ou descendente;
II - que houverem acusado caluniosamente em juízo o autor da
herança ou incorrerem em crime contra a sua honra, ou de seu
cônjuge ou companheiro;
III - que, por violência ou meios fraudulentos, inibirem ou obstarem o
autor da herança de dispor livremente de seus bens por ato de última
vontade.
Deserdação além dos casos citados no art. 1.814 (tentativa de homicídio e
calúnia) se acrescenta abandono material com os pais enfermos mentais,
injúria grave, ofensa física ou relações ilícitas com a madrasta ou padrasto, o
pai ou mãe deserda o filho/a, conforme art. 1.962:
Art. 1.962. Além das causas mencionadas no art. 1.814, autorizam a
deserdação dos descendentes por seus ascendentes:
I - ofensa física;
II - injúria grave;
III - relações ilícitas com a madrasta ou com o padrasto;
IV - desamparo do ascendente em alienação mental ou grave
enfermidade.
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A deserdação é feita por testamento, pelo autor da herança. A deserdação
pode ser feita de ascendente para descendente e o inverso também. É
necessário ingressar com ação de deserdação, prazo de 4 anos. Na
deserdação também é considerado morto e os filhos herdam por
representação.
No caso de homicídio não cabe deserdação.
Renúncia é ato de vontade do herdeiro. O herdeiro renunciante é
considerado como se nunca tivesse existido, e seus herdeiros não têm direito a
representação. Em caso de renúncia os bens vão para o herdeiro da mesma
classe, porém se todos os herdeiros da mesma classe renunciarem seus filhos
herdaram por cabeça. A renúncia só pode ser feita após a morte do autor da
herança.
A renúncia precisa ser feita por termos nos autos ou por escritura pública, é um
ato formal e solene.
A procuração do advogado tem de ser específica para a renúncia, inclusive
detalhar que renúncia seu quinhão do seu cliente, pois, é renúncia do total.
Agora, se for por escritura pública é mais simples. Ela é tida como irrevogável.
A renúncia tem que ser feita por pessoa maior e capaz. A pessoa que renúncia
não paga impostos. A renúncia é sempre total, não pode ser parcial. Tanto a
renúncia quanto a aceitação da herança são irrevogáveis.
“ipso iure” vai para os herdeiros da mesma classe, não tem como
renunciar em favor de um herdeiro específico. Se quiser beneficiar um herdeiro
específico, precisa fazer uma cessão de direitos hereditários ou uma doação,
além de arcar com os impostos da transmissão (ITCMD), cessão de direitos
(ITBI), e ou o imposto de doação (ITCMD).
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1ª Hipótese
Homem
Filho 1 Filho 2 Filho 3 Renúncia 50% 50%
neto 1 neto 2 neto 3 neto 4 neto 5
Estes não recebem nada
2ª Hipótese
Homem
Filho 1 Filho 2 Filho 3 Renúncia Renúncia Renúncia
neto 1 neto 2 neto 3 neto 4 neto 5 1/5 1/5 1/5 1/5 1\5 ou ou ou ou ou 20% 20% 20% 20% 20%
Se todos os herdeiros da mesma classe renunciar seus filhos recebem por
cabeça, artigo 1.811 do CC 2º parte.
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Sucessão testamentária.
Conceito: testamento é a manifestação de última vontade. O testamento pode
conter questões patrimoniais ou extrapatrimoniais, exemplo, reconhecimento
de paternidade.
Capacidade.
Ativa a partir dos 16 anos se pode fazer um testamento, não é capacidade
civil, nem maioridade, conforme preceitua o artigo 1.860 do CC:
Art. 1.860. Além dos incapazes, não podem testar os que, no ato de
fazê-lo, não tiverem pleno discernimento.
Parágrafo único. Podem testar os maiores de dezesseis anos.
Passiva quem recebe o testamento, qualquer pessoa, seja ela física ou
jurídica de direito privado ou público, só não podem receber os animais.
Características do testamento.
Personalismo nunca por representação, não pode ser tutor, curador. O
ato é personalíssimo tanto no polo ativo quanto passivo.
O advogado quando faz o testamento deve fazer substituição
testamentária, na falta de um outro recebe.
Unilateral só depende de uma pessoa, o testador.
Ato Gratuito por mera liberalidade, não posso barganhar com ninguém,
contudo, paga-se para fazer o testamento público.
Formal e Solene forma prescrita em lei, só admitisse testamento por
escrito.
Revogável admite-se arrependimento, (só por escrito) pode ser feita
por outro testamento. O certo é revogar o anterior para não deixar dúvida. A
única coisa irrevogável no testamento é reconhecimento de paternidade.
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Exercício de Sucessões.
1) Josefa casou-se com José, em 15 de dezembro de 1978. Antes do
casamento José adquiriu 2 imóveis, A e B, com valor de R$ 1.000.000,00, cada
e na constância do casamento mais 2 imóveis, C e D, com valor de R$
500.000,00, cada, sendo que o imóvel A, foi objeto de testamento público, de
José para seu sobrinho Moisés. José e Josefa, ainda transmitiram por doação
o imóvel D aos seus netos Antônio e Antônia. Josefa e José têm quatro filhos,
João, Joaquim, Marília e Maria. João vive em união estável com Carla, sob o
regime da Comunhão Universal de bens, tendo 2 filhos, cujos nomes são
Antônio e Antônia, menores impúberes. Joaquim é casado com Shirley e têm 1
filho, Marcos. Marília e Maria são solteiras e não têm filhos. José faleceu em 1
de setembro de 2016, sendo certo que João e Moisés faleceram em 28 de
agosto de 2016, em um acidente de trânsito. Moisés, deixou um filho cujo nome
é Célio, maior e capaz. Assim, pergunta-se:
Para quem caberá a parte da herança de José, especificando a forma de
distribuição. Fundamente. Atribuam-se as quotas partes aos herdeiros,
em porcentagem e valores em Reais.
Qual a parte cabível à Josefa. Especifique se é sucessão ou meação, ou
ambos, atribuindo-se as quotas partes em porcentagem e valores em
Reais. Fundamente.
José Josefa (Casados em Comunhão parcial de bens)
(01/09/2016) (União estável em C.U.B) (C.P.B)
João Carla Maria Marília Joaquim Shirley (28/08/2016)
Antônio Antônia Marcos (Neto) (Neto) (Neto)
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Bens adquiridos antes:
Imóvel A R$ 1.000.000,00 (testamento)
Imóvel B R$ 1.000.000,00
O imóvel A no valor de R$ 1.000.000,00 foi objeto de testamento, contudo, o
herdeiro Moisés faleceu antes do testador e por ser um ato personalíssimo,
mesmo na capacidade passiva, Célio filho de Moisés não recebe o imóvel A
deixado por José em testamento, voltando tal imóvel a sucessão legítima, logo
houve a caducidade do testamento, artigo 1.939, V do CC.
Ficando a divisão do imóvel A de R$1.000.000,00 da seguinte forma:
Josefa tem 0% (zero) em meação, pois, o bem foi adquirido antes do
casamento, logo participa da sucessão e herda uma quarta parte ou 25%, já
que está concorrendo com os próprios filhos.
Carla convivia em união estável com João (pré-morto), não recebe nada, pois,
houve a dissolução da união estável antes da morte de José.
Antônia ― 3/32 ou 9.375% = R$ 93.750,00.
João
Antônio ― 3/32 ou 9.375% = R$ 93.750,00.
Joaquim ― 3/16 ou 18.75% = R$ 187.500,00.
Maria ― 3/16 ou 18.75% = R$ 187.500,00.
Marília ― 3/16 ou 18.75% = R$ 187.500,00.
Josefa ― 1/4 ou 25% = R$ 250.000,00.
A divisão do imóvel B é igual do imóvel A.
Bens adquiridos depois:
Imóvel C R$ 500.000,00
Imóvel D R$ 500.000,00 (doação)
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Imóvel D foi doado aos netos Antônio e Antônia estando a doação de acordo
com o legal já que apenas foi doado da parte disponível de seus avós.
Ficando a divisão do imóvel C de R$ 500.000,00 da seguinte forma:
Josefa tem 50% ou 1/2 = R$ 250.000,00 em meação, logo não proteção da
concorrência.
Carla convivia em união estável com João (pré-morto), não recebe nada, pois,
houve a dissolução da união estável antes da morte de José. A parte de João
vai para os filhos (netos) Antônia e Antônio por representação.
Antônia ― 1/16 ou 6.25% = R$ 31.250,00.
João
Antônio ― 1/16 ou 6.25% = R$ 31.250,00.
Joaquim ― 1/8 ou 12.50% = R$ 62.500,00.
Maria ― 1/8 ou 12.50% = R$ 62.500,00.
Marília ― 1/8 ou 12.50% = R$ 62.500,00.
Bons Estudos!!! Prof.ª. Adriana Aparecida Duarte.
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