plano municipal de defesa civil - em busca da resiliência

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Apresentação de Sidnei Furtado durante o Seminário "Construindo Cidades Resilientes" - Cepam, 10/10/2013 www.cepam.sp.gov.br

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www.unisdr.org/campaignwww.unisdr.org/

campaign

Plano Municipal de Defesa Civil: Em Busca da Resiliência

UN World Population Prospects: The 2006 Revision and World Urbanization Prospects: The 2007 Revision

Construindo Cidades Mais ResilientesMinha cidade está se preparando!

A Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (PNPDEC), que substituiua Política Nacional de Defesa Civil, aprovada pela Resolução CONDECn. 2, de 12 de dezembro de 1994, é integrada

[...] às políticas de ordenamento territorial, desenvolvimento urbano, saúde, meio ambiente, mudanças climáticas, gestão de recursos hídricos, geologia, infraestrutura, educação, ciência e tecnologia e às demais políticas setoriais, tendo em vista a promoção do desenvolvimento sustentável. (BRASIL, 2012, art. 3º, § único)

VI – estimular o desenvolvimento de cidades resilientes e osprocessos sustentáveis de urbanização;

CIDADES RESILIENTES, O FUTURO DA DEFESA CIVIL

LEI FEDERAL 12.608 – 11/04/2013LEI FEDERAL 12.608 – 11/04/2013

Institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil - PNPDEC; dispõe sobre o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil -SINPDEC e o Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil - CONPDEC; autoriza a criação de sistema de informações e monitoramento de desastres; altera as Leis nos 12.340, de 1o de dezembro de 2010, 10.257, de 10 de julho de 2001, 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.239, de 4 de outubro de 1991, e 9.394, de 20 de dezembro de 1996; e dá outras providências.

IMPORTÂNCIA DE INSTITUIR O SISTEMA MUNICIPAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL - SIMPDEC

LEI FEDERAL 12.608 – 11/04/2013LEI FEDERAL 12.608 – 11/04/2013

Adotado pela Assembleia Geral das Nações Unidasano 2000 como sucessor do Decênio Internacional para a Redução dos Desastres Naturais 1990-1999

II

Escritório das Nações Unidas para a Redução de Desastres UNISDR 2012-2015

UNISDR Missão:Catalizar, mobilizar e facilitar comprometimento e apoio à implementação o ISDR e do Quadro de Hyogo, em parceria com a legislação nacional, o sistema regional e internacional o ISDR.

ESTRATÉGIA INTERNACIONAL PARA A ESTRATÉGIA INTERNACIONAL PARA A REDUÇÃO DE DESASTRESREDUÇÃO DE DESASTRES

UN World Population Prospects: The 2006 Revision and World Urbanization Prospects: The 2007 Revision

AÇÃO NO NÍVEL LOCAL

Resiliência e a capacidade de um sistema, comunidade ou sociedade expostos a riscos, de resistir, absorver, acomodar e recuperar-se dos efeitos de ameaças em tempo habil e eficiente, por meio da preservação e restauração de suasestruturas essenciais e funções básicas (UNISDR).

UN World Population Prospects: The 2006 Revision and World Urbanization Prospects: The 2007 Revision

UMA CAMPANHA SOBRE O AUMENTO DA RESILIÊNCIA EM AMBIENTES URBANOS

Fuente: UNISDR GAR 2013

Assentamentos urbanos representam mais de 50% da população mundial

RESILIÊNCIA FRENTE A QUE?

Terremoto

Erupção vulcânica

Deslizamentos

Furacão

Tsunami

Incêndios

Inundações

Seca

Campanha MundialConstruindo Cidades Mais ResilientesMinha cidade está se preparando

ObjetivosAlcançar a resiliência urbana e odesenvolvimento sustentável decomunidades através de ações dos governoslocais para reduzir o risco à desastres

Conhecer melhor

Investir sabiamente

Construir de uma forma segura

CAMPANHA MUNDIAL PARA A REDUÇÃO DE DESASTRES

Cinco prioridades do Marco de Ação de Hyogo

Checklist: 10 passos essenciais para a construção da resiliência

“MINHA CIDADE ESTÁ SE PREPARANDO“

UM CONJUNTO DE PRINCÍPIOS:

1. Construção da capacidade institucional: Garantir que a redução de riscos de desastres seja uma prioridade nacional e local com forte base institucional para sua implantação.

2. Conhecer os próprios riscos: Identificar, avaliar e monitorar os riscos de desastres e melhorar os alertas e alarmes.

3. Construir conhecimento e sensibilização: Utilizar conhecimento, inovação e educação para construir uma cultura de segurança e resiliência em todos os níveis.

4. Reduzir riscos: Reduzir os fatores subjacentes ao risco por meio do planejamento do uso e ocupação do solo, e de medidas ambientais, sociais, e econômicas.

5. Estar preparado e pronto para agir: Fortalecer a preparação para desastres para uma resposta efetiva em todos os níveis.

UM CONJUNTO DE PRINCÍPIOS/PRIORIDADE DE AÇÃO

• Passo 1: Quadro Institucional e Administrativo

• Passo 2: Recursos e Financiamento

• Passo 3: Avaliações de Risco e Ameaças Múltiplas – Conheça seu Risco

• Passo 4 : Proteção, Melhoria e Resiliência de Infraestrutura

• Passo 5: Proteção de Serviços Essenciais: Educação e Saúde

• Passo 6: Construção de Regulamentos e Planos de Uso e Ocupação do Solo • Passo 7: Treinamento, Educação e Sensibilização Pública

• Passo 8: Proteção Ambiental e Fortalecimento dos Ecossistemas

• Passo 9: Preparação, Sistemas de Alerta e Alarme, e Respostas Efetivos • Passo 10: Recuperação e Reconstrução de Comunidades

10 PASSOS ESSENCIAIS PARA CONSTRUÇÃO DA RESILIÊNCIA

Fase Um: Organização e preparação para aplicação dos Dez Passos

Fase Dois: Diagnostico e avaliação de risco do município

PROCESSO DE PLANEJAMENTO ENGLOBA AS SEGUINTES FASES

Fase Três: Desenvolvimento de um plano de ação de segurança eresiliência para o município

Fase Quatro: Implantação do plano

Fase Cinco: Monitoramento e acompanhamento

Por que usar a Ferramenta de Autoavaliação do Governo Local?

Usar a Ferramenta de Autoavaliação do Governo Local ira ajudar a definir bases de referencia, identificar lacunas e ter dados comparáveis entre os governos locais, no pais e no mundo, para medir os avanços ao longo do tempo. Ao usaresta ferramenta universal, cidades e governos locais podem argumentar sobre a definição de prioridades e dotações orçamentárias na prefeitura e com o governo nacional.

Como irá funcionar o processo de revisão?

A versão online inclui indicadores de contexto local, apresentados como “questões-chave”, cada uma das quais deve ser avaliada em uma escala de 1 a 5

FERRAMENTA DE AUTOAVALIAÇÃO DO GOVERNO LOCAL PARA RESILIÊNCIA A DESASTRES - LGSAT

5 Resultado completo foi alcançado, com compromisso e capacidade para apoiar esforços em todos os níveis.

4 Resultado significativo foi alcançado, mas com algumas deficiências já reconhecidas, em comprometimento, recursos financeiros ou capacidades operacionais.

3 Existe algum compromisso institucional e capacidades para a Redução de Risco de Desastres, mas o progresso não e abrangente ou substancial.

2 Resultados foram alcançados, mas são incompletos; e, ao mesmo tempo em que melhorias são previstas, o compromisso e as capacidades são limitados.

1 Os resultados são poucos e ha poucos sinais de planejamento ou de medidas para melhorar a situação.

ESCALA DE PONTUAÇÃO – NÍVEL DE PROGRESSO

COMITÊ DA CIDADE RESILIENTE DE CAMPINAS

CAPACITAÇÃO PARA LGSAT – 2 CICLO DA CAMPANHA

Nivel global: 1,500 governos locais de cerca 90 países.

Américas: 300 governos locais de 24 países

… estão participando.

setembro 2013

CIDADES MODELO NAS AMÉRICAS A NÍVEL GLOBAL: 40 CIDADES MODELO

USA San Francisco, California Avanzando hacia la resiliencia a través de la perspectiva comunitaria holística

Argentina Santa Fé Protección contra inundaciones participativo

Canadá Saanish Comunidad de Reducción de Riesgos de Desastres

North Vancouver RRD participativo y proactivo

Distrito de Oak Bay, Comunidad de Gestión de Emergencias North Vancouver

El Salvador Santa Tecla Política sostenida y participativa de RRD

México México DF Enfoque participativo hacia la reducción del riesgo de terremotos

Brasil Campinas Inversión en GR y Sistemas de alerta temprana

UN recognizes Campinas’ lead to reduce disaster risk

CAMPINAS, CIDADE MODELO

«PROMOTORES» DA CAMPANHA PARA AS AMÉRICAS

1 – Lorena RomeroCosta Rica

2 – Susana FuentezChile

3- Abelina CaroRepública Bolivariana de Venezuela

4- Nadeisha CisnerosNicaragua

5 – Sidnei FurtadoBrasil

6 – Henry PeraltaColombia

Regístrar-se

Para uma

Cidade resiliente aos

desastres

INTEGRAÇÃO DO SISTEMA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL

CONSULTAR O COORDENADOR REGIONAL OU O ADJUNTO

CONSULTAR O COORDENADOR REGIONAL OU O ADJUNTO

Ofício nº........................., ....de ...... de 2013.

AEstratégia Internacional para Redução de Desastres das Nações Unidas

(UNISDR)Assunto: Inscrição na Campanha “Construindo Cidades Resilientes”

Prezados Senhores, O município de , através da Coordenadoria Municipal de

Defesa Civil pertencente ao Gabinete do Prefeito, se inscreve na Campanha “ Cidades Resilientes”.

A Coordenadoria Municipal Defesa Civil será o órgão de coordenação e estará integrado aos demais órgãos setoriais de apoio ao Sistema Municipal de Defesa Civil. Segue anexo o formulário de inscrição contendo os 10 passos.

Atenciosamente,.......................Prefeito Municipal

Ofício nº........................., ....de ...... de 2013.

AEstratégia Internacional para Redução de Desastres das Nações Unidas

(UNISDR)Assunto: Inscrição na Campanha “Construindo Cidades Resilientes”

Prezados Senhores, O município de , através da Coordenadoria Municipal de

Defesa Civil pertencente ao Gabinete do Prefeito, se inscreve na Campanha “ Cidades Resilientes”.

A Coordenadoria Municipal Defesa Civil será o órgão de coordenação e estará integrado aos demais órgãos setoriais de apoio ao Sistema Municipal de Defesa Civil. Segue anexo o formulário de inscrição contendo os 10 passos.

Atenciosamente,.......................Prefeito Municipal

MODELO DE CARTA DO PREFEITO

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO : 10 PASSOS

• Passo 1: Quadro Institucional e Administrativo

• Passo 2: Recursos e Financiamento

• Passo 3: Avaliações de Risco e Ameaças Múltiplas – Conheça seu Risco

• Passo 4 : Proteção, Melhoria e Resiliencia de Infraestrutura

• Passo 5: Proteção de Serviços Essenciais: Educação e Saúde

• Passo 6: Construção de Regulamentos e Planos de Uso e Ocupação do Solo • Passo 7: Treinamento, Educação e Sensibilização Publica

• Passo 8: Proteção Ambiental e Fortalecimento dos Ecossistemas

• Passo 9: Preparação, Sistemas de Alerta e Alarme, e Respostas Efetivos • Passo 10: Recuperação e Reconstrução de Comunidades

Escritório na Cidade do Panamá

UNISDR –ESCRITÓRIO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A REDUÇÃO DE RISCO DE DESASTRES , ESCRITÓRIO REGIONAL – AMÉRICAS

CERTIFICADO DE ADESÃO

PRECISA SER ASSINADO E PRECISA SER ASSINADO E DEVOLVIDO AO ISDRDEVOLVIDO AO ISDR

CERTIFICADO DE ADESÃO

PUBLICAÇÃO NO SITE DA UNISDR - ONU

BrazilLocal Government (City/Municipality level): 82Águas de Lindóia, Águas de São Pedro (São Paulo), Americana (São Paulo), Amparo (São Paulo)*, Araranguá (Santa Catarina), Araraquara (São Paulo), Artur Nogueira (São Paulo), Atibaia (São Paulo)*, Barra Velha (Santa Catarina), Bertioga ( São Paulo), Blumenau (Santa Catarina), Bom Jesus dos Perdões (São Paulo), Bragança Paulista (São Paulo)*, Cabrália Paulista (São Paulo), Cabreúva ( São Paulo), Cajamar (São Paulo), Campinas (São Paulo), Campo Limpo Paulista (São Paulo)*,Catanduva (São Paulo), Cosmópolis (São Paulo), Criciúma (Santa Catarina), Curitiba (Paraná), Duque de Caxias (Rio de Janeiro), Eldorado do Sul (RS), Engenheiro Coelho (São Paulo), Fernandópolis (São Paulo), Florianópolis (Santa Catarina), Franco da Rocha (São Paulo), Guarujá (São Paulo), Holambra (São Paulo), Hortolândia (São Paulo), Ibitinga (São Paulo), Indaiatuba (São Paulo)*, Iracemápolis (São Paulo), Itajaí (Santa Catarina), Itatiba (São Paulo)*, Jaguariúna (São Paulo), Jaraguá do Sul (Santa Catarina), Jarinu (São Paulo), Joanópolis (São Paulo), Joinville (Santa Catarina), Jundiaí (São Paulo), Lages (Santa Catarina), Limeira (São Paulo), Macaé (Rio de Janeiro), Mairinque (São Paulo), Mogi Guaçu (São Paulo), Mogi Mirim (São Paulo), Monte Mor (São Paulo), Morungaba (São Paulo)*, Nova Friburgo (Rio de Janeiro), Nova Granada ( São Paulo), Nova Odessa (São Paulo), Ourinhos ( São Paulo), Paulinia (São Paulo), Pedreira (São Paulo), Ponte Alta (Santa Catarina), Potirendaba (São Paulo), Quatis (Rio de Janeiro), Rio Claro (São Paulo), Rio de Janeiro (Rio de Janeiro), Rio do Sul (Santa Catarina), Santa Barbara D´Oeste (São Paulo)*, Santo Antônio de Posse (São Paulo), Santos (São Paulo), Sao Carlos, São João da Barra (Rio de Janeiro), Serra Negra (São Paulo), Socorro (São Paulo)*, Sumaré (São Paulo), Talismã (Tocantins), Tanguá (Rio de Janeiro), Tapiratiba ( São Paulo), Tubarão (Santa Catarina), Urupês (São Paulo), Valentim Gentil (São Paulo), Valinhos (São Paulo)*,Vargem (São Paulo), Várzea Paulista ( São Paulo), Vinhedo (São Paulo)*, Volta Redonda (Rio de Janeiro), Votuporanga (São Paulo)

* 10 Essentials and HFA progress report available for this city

PERFIL DA CIDADE

REUNIÕES PREPARATÓRIAS: INICIO EM 27 NOVEMBRO DE 2012

ENVOLVIMENTO DOS COORDENADORES DE DEFESA CIVIL

01 CIDADE

08 CIDADES

59 CIDADES

12 CIDADES

► Cidades do Brasil: 82► Avanço de Ciclo: 15

► Cidade do Mês : 01 ► Cidade Modelo: 01

01 CIDADE

SITUAÇÃO DO BRASIL

01 CIDADE

ASSÚ

JOÃO PESSOA

RECIFE

SALVADORCAMAÇARI

BELO HORIZONTEITABIRA

MAGÉPETRÓPOLIS

TIMON

SUZANO

ITÁXAVANTINA

PORTO ALEGRETRES COROASCARAÁTAQUARAGLORINHASÃO FRANCISCO DE PAULACHARQUEADAS

CUIABÁTERRA NOVA DO NORTE

MACAPÁ

ALEXÂNIA

RIO BRANCO

ELDORADO DO SUL-CONCLUÍDO 26/09/2013

CURITIBA CONCLUÍDO 26/09/2013

CARIACICAMARECHAL FLORIANOJAGUARIAÍVA

BARRA VELHA CONCLUÍDO 01/10/2013

OURINHOS CONCLUÍDO 03/10/2013

PROCESSO DE ADESÃO DURANTE O FÓRUM

• Brasil (82)

• Peru (36)

• El Salvador (28)

• Chile (24)

• Argentina (15)

• Austria (280)

• Líbano (254)

• Índia (128)

• Filipinas (113)

• Brasil (82)

AMÉRICAS MUNDO1° LUGAR NAS AMÉRICAS

5° LUGAR NO MUNDO

SITUAÇÃO NO MUNDO

1. Construção da capacidade institucional: Garantir que a redução de riscos de desastres seja uma prioridade no município com forte base institucional para sua implantação.

2. Conhecer os próprios riscos: Identificar, avaliar e monitorar os riscos de desastres e melhorar os alertas e alarmes.

3. Construir conhecimento e sensibilização: Utilizar conhecimento, inovação e educação para construir uma cultura de segurança e resiliência em todos os níveis.

4. Reduzir riscos: Reduzir os fatores subjacentes ao risco por meio do planejamento do uso e ocupação do solo, e de medidas ambientais, sociais, e econômicas.

5. Estar preparado e pronto para agir: Fortalecer a preparação para desastres para uma resposta efetiva em todos os níveis.

A ADOÇÃO DAS PRIORIDADES DO MARCO DE AÇÃO DE HYOGONA ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL

SIDNEI FURTADO FERNANDES

19 32730933

promotor.brasil01@gmail.com

www.eird.org/camp-10-15

www.unisdr.org/campaign

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