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PLANO DE ACTIVIDADES 2009 Dezembro 2008
Plano de Actividades 2009
Amadora
Dezembro 2008
»2 Plano de Actividades 2009
Ficha técnica: Título: Plano de Actividades 2009 Autoria: Agência Portuguesa do Ambiente Departamento de Gestão de Recursos Humanos,
Financeiros e Patrimoniais Luísa Proença Edição: Instituto do Ambiente Data de edição: Dezembro 2008 Local de edição: Amadora Tiragem: 20 exemplares
Plano de Actividades 2009 »3
Índice Geral
1 Introdução 5
2 Apresentação da APA 9
2.1 Estrutura Organizacional 9
2.2 Missão e Atribuições 11
2.3 Serviços e Stakeholders 12
3 Vectores Estratégicos 15
4 Recursos Disponíveis 16
4.1 Recursos Humanos 16
4.2 Recursos Financeiros 18
4.2.1 Orçamento de Despesa 18
4.2.2 Orçamento de Receita 18
4.2.3 PIDDAC 2009 19
5 Actividades a desenvolver em 2009-03-09 23
6 Medidas SIMPLEX 29
Anexo 31
»4 Plano de Actividades 2009
Plano de Actividades 2009 »5
Introdução
A Agência Portuguesa do Ambiente tem por missão propor, desenvolver e acompanhar a execução das políticas de
ambiente e de desenvolvimento sustentável, nomeadamente no âmbito do combate às alterações climáticas e emissão
de poluentes atmosféricos, da avaliação de impacte ambiental, dos resíduos, da prevenção de riscos graves, da
prevenção e controlo integrado da poluição e da educação ambiental, assegurando a participação e informação do
público e das organizações não governamentais de ambiente.
A elaboração do Plano de Actividades constitui uma obrigação definida pelo Decreto-Lei nº 183/96 de 27 de Dezembro,
tendo como enquadramento legal o Decreto Regulamentar nº 53/2007 de 27 de Abril, que estipula as respectivas
atribuições, sinteticamente discriminadas:
Propor, desenvolver e acompanhar a execução das políticas de ambiente;
Exercer as funções de Autoridade Nacional de Resíduos;
Exercer as funções de Autoridade Competente para o Comércio de Emissões
Assegurar, em cooperação com as entidades competentes, o acompanhamento das questões e
a transposição e o cumprimento do direito internacional e comunitário em matéria de ambiente;
Desenvolver e manter o Sistema Nacional de Informação do Ambiente, garantindo a
estruturação e divulgação de dados de referência para apoio ao desenvolvimento e avaliação de
políticas ambientais;
Assegurar, manter e divulgar o centro de referência para os dados ambientais e promover a
análise integrada dos resultados da monitorização do grau de execução de políticas e medidas;
Desenvolver e acompanhar a execução das políticas de educação e formação dos cidadãos no
domínio do ambiente
Promover e acompanhar formas de apoio às organizações não governamentais de ambiente
Promover e garantir a participação do público e o acesso à informação nos processos de tomada
de decisão em matéria de ambiente;
Participar, ao nível técnico e científico, na definição e promoção das estratégias de protecção
das áreas marinhas;
Exercer as competências próprias de licenciamento, qualificação, produção de normas técnicas
e uniformização de procedimentos em matérias ambientais específicas;
Assegurar a gestão do laboratório de referência do ambiente e colaborar na acreditação de
outros laboratórios e de novas técnicas analíticas;
Promover e apoiar a formação técnica nos diversos domínios das políticas de ambiente.
Salientamos que o Plano de Actividades 2009 foi preparado em sintonia com o QUAR – Quadro de Avaliação e
Responsabilidade da APA, resultante da aplicação da Lei nº 66-B/2007, de 28 de Dezembro, o qual foi elaborado e
aprovado por despacho da Tutela, e ainda com as orientações políticas emanadas neste contexto pelo Ministério do
Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional.
»6 Plano de Actividades 2009
O SIADAP – Sistema Integrado de Gestão da Administração Pública, consignado na lei anteriormente citada, articula-
se com o ciclo de gestão de cada serviço da Administração Pública e integra as seguintes fases:
Fixação dos objectivos do serviço para o ano seguinte, tendo em conta a sua missão, as suas
atribuições, os objectivos estratégicos plurianuais determinados superiormente, os
compromissos assumidos na carta de missão pelo dirigente máximo, os resultados da avaliação
do desempenho e as disponibilidades orçamentais;
Aprovação do orçamento e aprovação, manutenção ou alteração do mapa do respectivo
pessoal, nos termos da legislação aplicável;
Elaboração e aprovação do plano de actividades do serviço para o ano seguinte, incluindo os
objectivos, actividades, indicadores de desempenho do serviço e de cada unidade orgânica;
Monitorização e eventual revisão dos objectivos do serviço e de cada unidade orgânica, em
função de contingências não previsíveis ao nível político ou administrativo;
Elaboração do relatório de actividades, com demonstração qualitativa e quantitativa dos
resultados alcançados, nele integrando o balanço social e o relatório de auto-avaliação previsto
na legislação em vigor.
Tendo em consideração que:
A avaliação dos serviços compreende a auto e hetero avaliação. A auto avaliação é efectuada anualmente
pelo serviço (excepcionalmente plurianual), e deve evidenciar os resultados e desvios verificados, de acordo
com o QUAR definido e face aos objectivos anuais fixados, e faz parte integrante do Relatório de Actividades
anual. Compreende um diagnóstico, uma análise, a apresentação de causas de incumprimento, benchmarking
e a definição de medidas para reforço do desempenho;
O Departamento de Prospectiva e Planeamento e Relações Internacionais é responsável, no Ministério do
Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, por assegurar a coerência,
coordenação e acompanhamento do ciclo de gestão dos serviços respectivos com os objectivos globais do
ministério e sua articulação com o SIADAP. Logo, foi fundamental a inserção de um capítulo que consignasse
esta articulação, de forma a poder monitorizar, ao longo do ano, a evolução dos diferentes indicadores de
gestão;
O SIADAP1 – Sistema de Avaliação do Desempenho dos serviços da Administração Pública, subsistema de
avaliação do SIADAP, assente no QUAR (Quadro de avaliação e responsabilização), ao incluir os objectivos
estratégicos plurianuais, objectivos anuais hierarquizados, indicadores de desempenho, meios disponíveis e
grau de realização dos resultados, deve ser perfeitamente coerente com os documentos previsionais e de
prestação de contas, nomeadamente, entre outros, com o Plano de Actividades;
O SIADAP e subsistemas 1 (serviço), 2 (dirigentes) e 3 (trabalhadores), metodologia de avaliação de
desempenho implementada em cascata (top/down) devem contribuir, de uma forma dinâmica, para uma
gestão mais eficaz, eficiente e económica dos serviços Públicos;
Plano de Actividades 2009 »7
Os documentos previsionais e de prestação de contas legalmente previstos devem ser totalmente coerentes
com o QUAR, nomeadamente o Plano de Actividades;
Devem criar-se indicadores de resultado e de impacte ao nível dos programas e projectos desenvolvidos por
um ou mais serviços, de modo a viabilizar comparações nacionais e internacionais ao nível do QUAR
O Plano de Actividades tal como o apresentamos, estruturado com base nos Objectivos estratégicos definidos no
âmbito do QUAR, bem como nos programas/actividades definidos para 2009, é o núcleo fundamental do planeamento
e gestão da APA, que culminará na análise de desvios consignada no Relatório de Actividades anual, juntamente com
monitorização e a auto-avaliação preconizada para o QUAR.
A estrutura de Plano de Actividades 2009 da APA segue o modelo determinado pela Resolução de Conselho de
Ministros nº 34/87, de 8 de Julho, com algumas alterações resultantes da sua inserção num ciclo de gestão mais vasto
e sofisticado, incluindo, para além dos objectivos estratégicos (orientações e objectivos de curto e médio prazo e
estratégia para o seu cumprimento), as actividades e recursos previstos (programas anuais e plurianuais, listagem de
objectivos, estrutura de programas e respectivas actividades, actividades não enquadradas em programas, e
respectiva afectação de recursos humanos e financeiros).
»8 Plano de Actividades 2009
Plano de Actividades 2009 »9
2 – APRESENTAÇÃO DA APA
2.1 - Estrutura Organizacional
Consentâneo com as orientações definidas pelo Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado e no
enquadramento da Lei Orgânica do Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento
Regional foi publicado o Decreto Regulamentar nº 53/2007 de 27 de Abril, o qual estabelece a estrutura e as
competências da APA, organismo que resultou do processo de reestruturação dos organismos do MAOTDR
concretizando a fusão do Instituto do Ambiente e do Instituto de Resíduos.
A APA é dotada com uma estrutura organizativa com funções de carácter transversal, gestão interna de recursos, de
coordenação geral, harmonização e simplificação de procedimentos, a qual permite uma maior eficácia na gestão das
suas atribuições e competências.
É um serviço central da administração directa do Estado, dotado de autonomia administrativa e cuja organização
interna obedece ao modelo de estrutura hierarquizada, dirigida por um Director-geral, coadjuvado por três Sub-
directores gerais e 27 dirigentes intermédios.
A APA apresenta uma estrutura funcional e orgânica tradicional, tendo como base conceptual a missão e atribuições
definidas no Decreto Regulamentar nº53/2007 de 27 de Abril, às quais se ajustou um formato organizativo que
permite, de uma forma evolutiva, ir dando cumprimento aos objectivos estratégicos plurianuais e operacionais anuais
do QUAR, sujeito a avaliação permanente e actualizado.
A estrutura definida identifica competências específicas expressas, mas é suficientemente flexível para permitir uma
dinâmica de adaptação a novos desafios e solicitações quer da tutela, quer provenientes do exterior.
A correspondência entre atribuições da APA e a concretização prática é assegurada por um conjunto de unidades
orgânicas flexíveis, oito Departamentos e três Gabinetes, que constituem a estrutura nuclear dos serviços:
Departamento de Políticas e Estratégias de Ambiente
Departamento de Alterações Climáticas, Ar e Ruído
Departamento de Avaliação e Licenciamento Ambiental
Departamento de Operações de Gestão de Resíduos
Departamento de Fluxos Especiais e de Mercados de Resíduos
Departamento de Promoção e Cidadania Ambiental
Laboratório de Referência do Ambiente
Gabinete de Avaliação de Impacte Ambiental
Gabinete de Emergências e Riscos Ambientais
Destacando-se as seguintes unidades orgânicas com funções transversais:
Departamento de Gestão de Recursos Humanos, Financeiros e Patrimoniais
Gabinete de Tecnologias de Informação e Comunicação
»10 Plano de Actividades 2009
Plano de Actividades 2009 »11
2.2 – Missão e Atribuições
Conforme estabelecido no Decreto Regulamentar nº 53/2007 de 27 de Abril, a APA tem por missão:
Propor, desenvolver e acompanhar a execução das políticas de ambiente, nomeadamente nos domínios do
combate às alterações climáticas, da protecção da camada do ozono, da protecção do meio marinho, da
qualidade do ar, do ruído, dos resíduos, da recuperação e valorização dos solos e outros locais contaminados,
da prevenção de riscos industriais graves, da segurança ambiental e das populações.
Desenvolver os instrumentos das políticas de ambiente, nomeadamente a avaliação de impacte ambiental, a
prevenção e controlo integrados da poluição, a rotulagem ecológica, as compras ecológicas e os sistemas de
gestão ambiental.
Promover a cidadania ambiental, através da promoção da educação ambiental e da informação e participação
do público nos processos de tomada de decisão no domínio do ambiente.
Esta definição consagra uma orientação política, estruturada num organismo fulcral para o bom desempenho de
uma gestão horizontal e integrada das políticas de ambiente, numa óptica de melhoria, prevenção e valorização da
qualidade do ambiente, visando um desenvolvimento sustentável, equilibrado e com articulação crescente a outras
políticas e vertentes sectoriais.
Neste contexto global a APA pretende contribuir para:
Melhorar a prestação de serviços da sua competência aos cidadãos;
Contribuir para uma maior integração das políticas de ambiente nas políticas sectoriais;
Promover uma melhor e mais assertiva participação da sociedade civil em geral e das ONG’s;
Assegurar a correcta transposição e respectiva aplicação do direito internacional em matéria de
ambiente;
Compilar, trabalhar e disponibilizar com fiabilidade e oportunidade elementos e informação sobre
ambiente;
Garantir a gestão e congregar as vertentes analíticas de dados e os parâmetros ambientais.
A Visão para a APA é tornar-se o organismo de referência em matéria ambiental, constituindo-se como charneira
entre os diversos sectores, designadamente público, privado e o denominado terceiro sector (ONG), projectando as
questões ambientais de forma antecipada e mobilizando a opinião pública, os decisores políticos e os agentes
económicos e sociais para a crescente importância desta temática para as quais é crucial ter uma intervenção
estruturada e consequente.
»12 Plano de Actividades 2009
2.3 – Serviços e Stakeholders
A APA é um serviço de apoio à governação do Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do
Desenvolvimento Regional, tutelado pelo Secretário de Estado do Ambiente.
De entre os principais serviços e produtos fornecidos pela APA, destacam-se:
Estudos e outros trabalhos de natureza técnica que contribuam para a formulação, o acompanhamento e a
avaliação de políticas de ambiente, designadamente no âmbito do desenvolvimento sustentável.
Contributos técnicos e colaboração em grupos de trabalho de organizações nacionais e internacionais,
designadamente a Comissão Europeia, a Agência Europeia do Ambiente, a Agência Europeia dos Químicos ou
a Organização Mundial de Saúde.
Coordenação da edição e contributos técnicos para documentos oficiais, entre os quais, o Relatório do Estado
do Ambiente
Elaboração e monitorização dos Indicadores do Desenvolvimento Sustentável.
Qualidade do Ar - Índice Observado e Previsto. Este índice é disponibilizado pela Agência Portuguesa do
Ambiente (APA), através da base de dados on-line da qualidade do ar QualAr, com base em informação
recolhida pelas Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR).
Previsão diária e a respectiva disponibilização ao público dos níveis e índices (PrevQualar) dos poluentes mais
significativos em termos de impacte na saúde face aos níveis verificados (partículas inaláveis e ozono)
abrange as Aglomerações da Área Metropolitana de Lisboa Norte e Porto Litoral, Aveiro, Braga, Coimbra e
Setúbal, e está a ser divulgada diariamente para estas zonas deste o início de Fevereiro de 2008.
Grupo de Trabalho do Mercado Organizado dos Resíduos (GT MOR), composto por representantes do
Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional e do meio académico,
cujas competências se centram designadamente, na concepção do modelo económico e operacional e do
figurino institucional a adoptar, bem como na preparação dos textos normativos que se revelem necessários à
sua boa execução.
SIRAPA - Sistema Integrado de Registo da Agência Portuguesa do Ambiente que, numa primeira fase irá
integrar o SIRER – Sistema Integrado de Registo Electrónico de Resíduos, regulamentado pela Portaria
nº249-B/2008, de 31 de Março, e o e-SIPO, como ponto de entrada para o relacionamento electrónico das
organizações com a Agência Portuguesa do Ambiente, visando uma comunicação directa e eficiente,
nomeadamente submissão de formulários, estado dos processos, e outros.
Guias Electrónicas de Acompanhamento de Resíduos (e-GAR) para o preenchimento on-line por parte dos
respectivos utilizadores e consulta on-line das autoridades competentes de fiscalização.
Laboratório de Referência do Ambiente (LRA) - A solução eficaz para os problemas ambientais é o resultado
da simbiose entre a engenharia e a ciência traduzida em programas e estudos. O LRA está apto a fornecer
tais dados sob controlo do tempo, da garantia de qualidade e do custo-benefício. Dispõe de um sistema de
gestão da qualidade acreditado pelo IPAC desde 1995 com o Certificado n.º L0169 que cumpre os requisitos
da ISO 17025, e possui mais de 90 métodos acreditados o que corresponde a mais de 500 parâmetros. Tem
também acreditada a amostragem para águas de consumo humano, superficiais, subterrâneas, balneares e
residuais.
Plano de Actividades 2009 »13
Os clientes dos serviços da APA, consignados na missão e atribuições, operacionalizadas através da estrutura e
respectivas unidades orgânicas, são os organismos da administração pública, central, regional e local, as associações e
agentes económicos e sociais, as empresas privadas, as organizações sem fins lucrativos e o público em geral.
Num segundo grupo de stakeholders incluem-se os interlocutores APA, entidades com as quais interage e articula as
acções que desenvolve, das quais destacamos outros Ministérios e serviços da Administração Pública, Organizações
Não Governamentais do sector (ONGA’s), organizações comunitárias e internacionais, como a Comissão Europeia, a
OCDE, a Agência Europeia do Ambiente, a Agência Europeia dos Químicos, a Organização Mundial de Saúde e outras.
UTENTES E CLIENTES
EXTERNOS
Cidadãos
Organizações Não Governamentais
Serviços de Qualidade;
Definição sustentada de políticas ambientais;
Rigor na implementação de políticas ambientais;
Monitorização dos descritores ambientais;
Eficiência e eficácia nas politicas ambientais;
Disponibilização de informação, com qualidade e de fácil
acesso;
Promoção de educação e sensibilização ambiental.
Disponibilização de informação, com qualidade e de fácil
acesso;
Celeridade, qualidade e clareza nas pronuncias;
Horário de atendimento alargado;
Qualidade na monitorização e avaliação de projectos;
Parcerias de formação;
Apoio financeiro.
Operadores/Empresas Fornecedores
Celeridade, qualidade e clareza nas pronúncias;
Disponibilização de informação, com qualidade e de fácil
acesso;
Oferta variada de parâmetros e matrizes de análise;
Apoio financeiro;
Desmaterialização de documentos;
Simplificação de procedimentos;
Eficácia e Eficiência na resposta aos pedidos, num
contacto único.
Cumprimento de prazos de pagamento;
Clareza na elaboração de especificações;
Celeridade no processo de contratação;
Clara definição de interlocutores;
Simplificação de procedimentos.
Tutela Administração Pública
Grau de cumprimento dos objectivos estratégicos;
Promover e desenvolver políticas de ambiente.
Celeridade, qualidade e clareza nas pronuncias;
Disponibilização de informação, com qualidade e de fácil
acesso;
Apoio jurídico e financeiro;
Apoio na definição e implementação das políticas de Ambiente.
Instancias Comunitárias e internacionais
»14 Plano de Actividades 2009
EXTERNOS
Acompanhamento e implementação das politicas comunitárias de ambiente;
Monitorização da implementação das políticas de ambiente;
Reporting dos dados à comissão Europeia das diferentes políticas de ambiente.
INTERNOS
Direcção Colaboradores
Qualidade dos serviços prestados;
Grau de satisfação dos clientes;
Grau de cumprimento dos objectivos estratégicos;
Grau de motivação dos colaboradores;
Eficiência dos processos de modo a reduzir custos;
Qualidade na concepção e transposição das
politicas de ambiente.
Coerência e clareza nas orientações e
procedimentos;
Menor grau de centralização de decisões e maior
empowerment;
Formação adequada ao seu conteúdo funcional;
Reconhecimento individual do valor acrescentado
à organização.
Plano de Actividades 2009 »15
3 – Vectores Estratégicos
Tendo em consideração a lei orgânica, os objectivos estratégicos (OE) plurianuais a prosseguir pela APA, tal como
definidos na proposta de QUAR da APA para 2009, definiram-se três vectores estratégicos que irão suportar a
actividade da APA nos próximos anos:
► VECTOR 1 – DESENVOLVER E ACOMPANHAR AS POLÍTICAS, ESTRATÉGIAS E PLANOS DE AMBIENTE
Este Vector consubstancia-se na proposição, desenvolvimento e acompanhamento da execução das políticas e
estratégias de ambiente bem como contribuir para a integração das políticas de ambiente nas políticas
sectoriais.
► VECTOR 2 – GARANTIR O EXERCÍCIO DAS COMPETÊNCIAS DE AUTORIDADE PARA A ADMINISTRAÇÃO DO AMBIENTE
A APA exerce as funções de “autoridade nacional” no domínio dos resíduos, da avaliação de impacte ambiental
(AIA), do licenciamento ambiental no quadro da prevenção e controlo integrados da poluição (licenciamento
ambiental PCIP), do comércio de emissões (Autoridade Competente para o CELE) e dos sistemas de gestão
ambiental, em articulação com os organismos competentes.
Através do desenvolvimento das suas competências e dos instrumentos das políticas de ambiente, a APA
pretende “Mudar o ambiente”, afirmando-se como autoridade nacional reconhecida.
► VECTOR 3 – PROMOVER A INFORMAÇÃO E CIDADANIA AMBIENTAL
Desenvolver e acompanhar a execução das políticas de educação e formação dos cidadãos no domínio do
ambiente é fundamental para garantir a participação do público e o acesso à informação nos processos de
decisão em matéria de ambiente. É através da promoção da educação e formação ambiental que se cria uma
verdadeira “consciência ambiental”, assente no princípio da transparência e da partilha, e que se constrói um
ambiente sustentável.
»16 Plano de Actividades 2009
4 – Recursos Disponíveis
4.1 - Recursos Humanos
A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) é gestora dos quadros de pessoal dos extintos Instituto da Promoção
Ambiental (IPAMB), Instituto dos Resíduos (INR) e Direcção-Geral do Ambiente (DGA).
Quadro 1 - Quadro de Pessoal da APA à data de elaboração do orçamento (Setembro/2008):
UNIDADE
ORGÂNICA
GRUPO PROFISSIONAL/CARREIRA
DIRIGENTES TÉCNICO
SUPERIOR
ESPECIALISTA
INFORMÁTICA
TÉCNICO
INFORMÁTICA
ASSISTENTE
TÉCNICO
ASSISTENTE
OPERACIONAL TOTAL
DG 4 10 1 3 18
DPEA 3 8 1 2 14
DACAR 3 8 1 1 13
DALA 3 9 3 15
DOGR 3 6 1 1 11
DFEMR 3 2 1 6
DPCA 3 13 1 2 8 1 28
LRA 2 23 1 9 4 39
DGRHFP 2 4 1 1 18 14 40
GTIC 1 3 2 4 10
GAIA 0 11 3 14
GERA 1 7 2 10
GJUR 1 2 2 5
TOTAL 29 103 8 6 57 20 223
Nesta data o número de efectivos que desempenhavam efectivamente funções na APA era de 223.
Plano de Actividades 2009 »17
Gráfico 1
Nos LRA e DGRHFP estão integrados 40% dos trabalhadores da APA, seguidos do DPCA com 28 trabalhadores (13%).
Gráfico 2
Como se pode verificar, a maioria dos trabalhadores da APA enquadra-se na carreira técnica superior (que conforme
Lei nº 12-A/2008 inclui os anteriormente denominados técnicos superiores e técnicos), 46,2%, o que evidencia o
elevado grau de tecnicidade dos seus recursos humanos, fruto do leque e complexidade de atribuições técnicas
cometidas a este Organismo.
»18 Plano de Actividades 2009
4.2 - Recursos Financeiros
Os recursos financeiros da APA, apresentam-se seguidamente, conforme proposta de Orçamento e PIDDAC
apresentados à Tutela.
4.2.1 – Orçamento de Despesa
O orçamento de funcionamento totaliza, nas fontes de financiamento 111 (Orçamento de Estado) € 2 026 942 e 123
(Receitas Próprias) € 8 576 630.
Gráfico 3
Unidade: euros
OE( F111) RP(F 123) 211(FEDER QCA III) 280 (Financiamento UE - Outros
2.026.942,00 8.576.630,00 320.000,00 383.000,00
TOTAL (RP+OE): € 11 306 572
4.2.2 – Orçamento de Receita (previsão 2009)
Prevê-se que a APA venha a gerar em 2009 uma receita própria de € 9 279 630 resultado, fundamentalmente, da
cobrança de taxas e da execução de trabalhos laboratoriais.
Plano de Actividades 2009 »19
Gráfico 4
Legenda:
Ex: Executado; Est: estimativa; Prev: previsão
A TGR é a maior receita da APA, prevendo-se em 2009 que atinja 47,5% das receitas próprias totais (sem inclusão dos
saldos de gerência a transitar), logo seguida das taxas de outros licenciamentos com 40,9%.
4.2.3 – PIDDAC 2009 (proposta)
A proposta de PIDDAC 2009 engloba 21 projectos de investimento e totaliza um montante de € 5 000 021, distribuídos
em € 4 750 021 de financiamento nacional e € 250 000,00 de financiamento comunitário, candidatura QREN
(Programa Operacional Factores de Competitividade - Sistema de Apoios à Modernização Administrativa).
No quadro seguinte observam-se os Projectos, Medidas e Actividades que caracterizam esta proposta.
»20 Plano de Actividades 2009
Quadro 2
Proposta PIDDAC 2009 (Projectos/actividades/sectores e projectos)
Proj act sector DESIGNAÇÃO DO PROJECTO FN FC
P1 P1 SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E GOVERNO ELECTRONICO 450.000 250.000
M3 M3Serviços Publicos Orientados para o Cidadão e Afirmação de uma Administração
Publica Moderna e Eficiente450.000 250.000
6609 101DGRHF
P
Sistema informático de indicadores de gestão - apoio à decisão e monitorização do
QUAR150.000 250.000
3711 113 GTIC Sistemas de Informação da APA 300.000
P5 COOPERAÇÂO 187.811 0
M4Participação no Quadro Internacional e nos Dispositivos Multilaterais de Apoio ao
Desenvolvimento187.811 0
4306 105 DACARCooperação Portuguesa para os países em desenvolvimento no âmbito da
convenção sobre alterações climáticas187.811
P6 CONSTRUÇÃO, REMODELAÇÃO E APETRECHAMENTO DE INSTALAÇÕES 210.000 0
M3 Conservação/beneficiação dos bens e equipamentos 210.000 0
3098 120DGRHF
PRemodelação e apetrechamento de instalações da APA 210.000
P19 AMBIENTE E ORDENAMENTO DO TERRITORIO 3.902.210 0M2 Gestão de Residuos 850.000 0
6601 107 DFEMR Estruturação de sistemas de Fluxos Especificos e Mercados de Residuos 300.000
6606 108 DOGR Acções estruturantes para a Gestão de Residuos 300.000
6592 109 DPEA Planeamento estratégico em matéria de residuos 250.000
M3 Caracterização e Monitorização ambiental 582.852 0
6607 102 LRADesenvolvimento e implementação de metodologias para cumprimento de
instrumentos legislativos nacionais, comunitarios e internacionais132.852
6521 111 DACAR Promover ar mais limpo 450.000
M4 Minimização de incidências ambientais 339.358 0
6604 104 GERA Sistema de monitorização e gestão de riscos ambientais 300.000
3055 119 DOGR Recuperação ambiental de areas mineiras degradadas (Argozelo e Jales) 10.000
5667 121 DOGR Recup Amb Áreas Mineiras Abandonadas e Recup Solos Contaminados 29.358
M5 Sistemas de Melhoria do Desempenho e Qualificação Ambientais 140.000 0
1693 114 DALA Majoração do apoio às actividades económicas p/ mais valia ambiental 10.000
6564 115 DALA Sistemas de gestão ambiental e sustentabilidade local 130.000
M9 Informação, sensibilização e educação ambiental 275.000 0
6605 112 DPCA informação/formação/educação ambiental para o desenvolvimento sustentável 60.000
6598 118 DPEA Sistema de informação de ambiente 215.000
M10 Ambiente e Recursos Naturais 1.715.000 0
6603 103 GAIA Instrumentos de promoção da minimização de impactes ambientais 265.000
6589 106 DPEA Integração de politicas de ambiente, saúde e transportes 400.000
6509 110 DACAR Acções estruturais no domínio das alterações climáticas 250.000
4836 116 DACAR Comércio Europeu de Licenças de Emissão 400.000
3053 117 DALA Prevenção e Controlo Integrados da Poluição 400.000
TOTAL 4.750.021 250.000
Com o objectivo de cumprir as atribuições consignadas na lei orgânica, de destacar alguns projectos inscritos no
PIDDAC 2009, desde Acções Estruturantes para a Gestão de Resíduos (€ 300 000), a Promover ar mais limpo (€ 450
000), Comércio Europeu de Licenças de Emissão (€ 400 000) e Sistema de Informação do Ambiente (€ 215 000).
Plano de Actividades 2009 »21
No gráfico que se segue apresenta-se a distribuição da proposta PIDDAC por projectos.
Gráfico 5
Unidade: euros
P1 P5 P6 P19
450 000 187 811 210 000 3 902 210
TOTAL: (FN+FC) = € 5 000 021
O P19 – Ambiente e Ordenamento do Território absorve cerca de 82,15% do valor de FN (fundos nacionais),
correspondendo a projectos de Investimento que se inserem nas atribuições da APA, tal como consignadas na sua lei
orgânica.
Gráfico 6
A distribuição do P19 por medidas concretizando o que foi referido anteriormente, ou seja, que o Plano de
Investimentos da APA em 2009 abrange o universo de influência do sector, desde Minimização de Incidências
Ambientais até Gestão de Resíduos e Ambiente e Recursos Naturais.
»22 Plano de Actividades 2009
Plano de Actividades 2009 »23
5 – Actividades a Desenvolver em 2009
Para compreender o Plano de Actividades é fundamental ter conhecimento do QUAR da APA para 2009, tal como
proposto, ao nível dos seus objectivos operacionais, em números de oito, sendo três objectivos operacionais de
eficácia, dois de eficiência e três de qualidade:
Quadro 3
QUAR 2009 – AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE
OBJECTIVOS OPERACIONAIS Meta
Ano n-1
Meta / Excedência
Ano n
EFICÁCIA (35%)
OB1 Ponderação de 25%
Promover o desenvolvimento de estratégias e a consolidação dos instrumentos de
políticas de ambiente Ind 1
Número de estratégias e instrumentos de políticas de ambiente desenvolvidos
N.A. 3/ 4
OB 2 Ponderação de 50%
Aumentar a eficácia da análise de pareceres e pedidos de licenciamento, processos de
AIA e de planos e relatórios
Ind 1 Número de pareceres e de pedidos de
licenciamento analisados N.A. 140 proc / 160 proc
Peso 35%
Ind 2 Número de processos de AIA concluídos N.A
50 proc / 60 proc Peso 40%
Ind 3 Número de planos e de relatórios
analisados e elaborados N.A. 20 proc / 25 proc
Peso 25% OB 3 Ponderação de 25%
Melhorar a regulamentação e promover a simplificação legislativa no domínio do
ambiente
Ind 1 Número de projectos legislativos
elaborados N.A. 12 proc / 15 proc
Peso 100%
EFICIÊNCIA (30%)
OB 4 Ponderação de 50%
Melhorar os tempos de resposta dos processos e serviços prestados
Ind 1
Percentagem de processos de AIA com redução do prazo de emissão da proposta de DIA em 20 dias úteis relativamente aos
prazos legais N.A.
20% / 25%
Peso 40%
Ind 2 Percentagem de licenças emitidas com redução do prazo legal em 5 dias úteis
relativamente aos prazos legais N.A. 5% / 6%
Peso 40%
Ind 3
Redução do prazo médio de saída de resultados de determinações laboratoriais relativamente à tabela de prazos divulgada
no portal da APA N.A.
5% / 6%
Peso 20%
»24 Plano de Actividades 2009
OBJECTIVOS OPERACIONAIS Meta
Ano n-1 Meta / Excedência
Ano n
OB 5 Ponderação de 50%
Desenvolver o Sistema Nacional de Informação de Ambiente (SNIAmb) e melhorar a integração de informação e de serviços on-
line
Ind 1 Percentagem de desenvolvimento do SNIAmb relativamente ao cronograma aprovado N.A.
50% / 60%
Peso 30%
Ind 2 Percentagem de desenvolvimento do SIRAPA
relativamente ao programa de trabalhos aprovado N.A. 80% / 85%
Peso 70%
QUALIDADE (35%)
OB 6 Ponderação de 40%
Melhorar a qualidade técnica e harmonização dos procedimentos
Ind 1 Número de documentos técnicos desenvolvidos e
divulgados N.A. 5/ 6
Peso 100%
OB 7 Ponderação de 30%
Promover a cidadania ambiental e a qualidade de resposta aos cidadãos e às empresas
Ind 1 Percentagem de avaliações positivas das visitas ao
portal N.A. 75% / 80%
Peso 30%
Ind 2
Percentagem de reclamações relativamente ao número de atendimentos N.A.
15% / 10%
Peso 20%
Ind 3
Número de acções de sensibilização/formação ambiental promovidas pela APA N.A.
12 / 15
Peso 50%
OB 8 Ponderação de 30%
Agilizar a tramitação dos processos e prosseguir a desmaterialização
Ind 1 Percentagem de implementação do sistema de
gestão documental desmaterializado N.A.
75% / 80%
Considerando os vectores estratégicos já apresentados e os objectivos operacionais acima referenciados, construiu-se
a matriz de Objectivos/Actividades/Vectores estratégicos, onde se inseriram as contribuições dos diferentes serviços
para sua concretização, que se pode observar no Quadro 4.
Trata-se de um exercício que auxilia a articulação entre os diferentes Instrumentos de gestão, designadamente o
QUAR, o Plano de Actividades e o Relatório de Actividades, com a estrutura orgânica da Agência, permitindo criar
graus de responsabilização dos diferentes actores internos envolvidos.
Estendeu-se a análise a este nível por se considerar que a Agência detêm competências em áreas tão diversas e
complexas que, as limitações do QUAR tornam muito difícil elaborar um Plano de Actividades para 2009 que não vá
para além dele permitindo espelhar o que serão as actividades a desenvolver.
Estas actividades vão desde construção de um Sistema de Informação do Ambiente, a Acções Estruturantes para
Gestão de Resíduos, Prevenção e controlo Integrados da Poluição, Desenvolvimento Sustentável, Formação/Educação
Ambiental, Implementação de Sistema de indicadores de Gestão, e outras que poderão observar-se no Quadro 6 em
anexo.
Plano de Actividades 2009 »25
Tendo em atenção as competências acrescidas da que se traduzem numa multiplicidade de actividades, de grande
diversidade e complexidade, agravado pela saída de quadros qualificados pela via a aposentação, é evidente a
escassez de recursos humanos para cumprimento dos objectivos preestabelecidos, pelo que seria fundamental o seu
aumento, num valor já estimado de 120 trabalhadores.
»26 Plano de Actividades 2009
Quadro 4
Vectores
Estratégicos DEPART.
Actividades
OP1 - Promover o
desenvolvimento de
estratégias e a
consolidação dos
instrumentos de
políticas de ambiente
OP2 - Aumentar a eficácia
da análise de pareceres e
pedidos de licenciamento,
processos de AIA e de
planos e relatórios
OP3 - Melhorar a
regulamentação e
promover a
simplificação
legislativa no domínio
do ambiente
OP4 - Melhorar os
tempos de
resposta dos
processos e
serviços prestados
OP5 - Desenvolver o
Sistema Nacional de
Informação de
Ambiente (SNIAmb) e
melhorar a integração
de informação e de
serviços on-line
OP6 - Melhorar a
qualidade técnica
e harmonização
dos
procedimentos
OP7 - Promover a
cidadania
ambiental e a
qualidade de
resposta aos
cidadãos e às
empresas
OP8 - Agilizar a
tramitação dos
processos e
prosseguir a
desmaterialização
Outras actividades
Recuperação Ambiental de Áreas mineiras
abandonadas e recuperação de solos
contaminados
Outras actividades
Cooperação portuguesa para os países em
desenvolvimento no âmbito da convenção
para as alterações climáticas
Outras actividades
Majoração do apoio às actividades
económicas pela mais-valia ambiental
Outras actividades
Formação/Educação Ambiental
Acervo documental e bibliográfico da APA
Reformulação de materiais pedagógicos
Exposições itinerantes.
Outras actividadea
Desenvolvimento e implementação de
metodologias para a determinação de
contaminantes emergentes5-10
Outras actividades
5-10
2-5 2-5
10-15 10-15 30-40
70-75 10-20
100
2-5 2-5
10-20 2-5 5-10
2-5 2-5 5-1040-45
65-75
2-5
2-52-540-45
2-5 15-20
35-40
40-45
10-20
Sistema de monitorização e gestão de riscos
ambientais
85-90
40-45
Acções Estruturantes para a Gestão de
Resíduos
Outras actividades
Promover ar mais limpo
Sistema de Informação de Ambiente
Outras actividades
40-45
AC
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IC
Sistemas de informação da APA
Outras acções a desenvolver em 2009:
DG
RH
FP
Remodelação e apetrechamento de
instalações da APA
Sistema Informático de Indicadores de
Gestão - Apoio à decisão e monitorização
do QUAR
LRA
Outras actividades
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Outras actividades
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Instrumentos de Promoção da Minimização
de Impactes Ambientais
Estruturação de Sistemas de Fluxos
específicos e Mercados de Resíduos
DA
CA
R
Acções estruturais no domínio das
Alterações Climáticas
Comércio Europeu de Licenças de Emissão
GER
AD
ALA
Sistemas de Gestão Ambiental e
sustentabilidade local
Prevenção e controlo integrados da
poluição
10-20 5-10 25-35
MATRIZ OBJECTIVOS OPERACIONAIS QUAR/VECTORES ESTRATTÉGICOS/ACTIVIDADES - Contribuição para a sua concretização (em
percentagem)
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EA
Integração de Políticas de Ambiente, Saúde
e Transportes
Planeamento Estratégico em Matéria de
Resíduos
DO
GR
DFE
MR
5-10
5-10
5-10
5-10
5-10
5-10
Nota: As outras actividades do LRA incluem as discriminadas no quadro 6
Plano de Actividades 2009 »27
É fundamental que o Plano de Actividades reflicta a gestão dos recursos escassos, humanos e financeiros.
Assim, com base no Orçamento de Funcionamento (Orçamento de Estado e Receitas Próprias), elaborou-se o Quadro 5
que apresenta a distribuição das Fontes de Financiamento por actividades e Serviços da APA (estimativa).
Os valores para 2009 foram estimados com base na distribuição por departamentos dos gastos relativos ao Orçamento
de 2008, o que pode implicar desvios, conforme se forem obtendo os valores reais do ano.
Como os objectivos operacionais para 2009 consignados no QUAR não esgotam a actividade da APA, é fundamental a
consulta do Quadro 6 que se anexa a este Plano, em que as actividades/acções desenvolvidas são desagregadas a um
nível mais fino, com definição de metas/indicadores, mesmo para objectivos não inseridos no QUAR, fundamentais na
actividade da APA.
»28 Plano de Actividades 2009
Quadro 5
Fontes de Financiamento (FF) por vectores estratégicos/actividades
Unidade: euros
Despesas com
Pessoal (01) Despesas Totais
Integração de Políticas de Ambiente, Saúde e
Transportes 400000
Planeamento Estratégico em Matéria de Resíduos 250000
Sistema de Informação de Ambiente 215000
Outras actividades
Instrumentos de Promoção da Minimização de Impactes
Ambientais 265000Outras actividades
Acções Estruturantes para a Gestão de Resíduos 300000
Recuperação Ambiental de Áreas mineiras abandonadas
e recuperação de solos contaminados 29358Outras actividades 10000
Estruturação de Sistemas de Fluxos específicos e
Mercados de Resíduos 300000Outras actividades
Acções estruturais no domínio das Alterações Climáticas 250000Comércio Europeu de Licenças de Emissão 400000
Promover ar mais limpo 450000Cooperação portuguesa para os países em
desenvolvimento no âmbito da convenção para as
alterações climáticas 187811Outras actividades
Majoração do apoio às actividades económicas pela mais-
valia ambiental 10000
Sistemas de Gestão Ambiental e sustentabilidade local 130000Prevenção e controlo integrados da poluição 400000
Outras actividades
Acções de Formação/Educação Ambiental para o
desenvolvimento sustentável, dirigidas a PMEs,
Associações Empresariais, ONGA/E e outros. (Inicio) 20000Reformulação de materiais pedagógicos (revisão e
produção de novos conteúdos em suporte papel e
digital) (Inicio) 30000
Optimização da produção e gestão das exposições
itinerantes. 10000Outras actividades
Sistemas de informação da APA 300000
Outras actividades
Remodelação e apetrechamento de instalações da APA 210000
Sistema Informático de Indicadores de Gestão - Apoio à
decisão e monitorização do QUAR 150000 250000Projectos legislativos
Outras actividades
Desenvolvimento e implementação de metodologias
para a determinação de contaminantes emergentes 132852690952
Outras actividades(1)
Sistema de monitorização e gestão de riscos ambientais 300000Outras actividades
4750021 250000 7034136 11306572 16997545(1) Inclui as actividades discriminadas no quadro 6
(2) Inclui Direcção
664989
877571 1552246
542691
755888 1006255
399530 814232
1156505
717901
435638 718939
484265 642061
1114232
1066255
Total FF
ORÇAMENTO DE FUNCIONAMENTO
Fontes (111+123+260)
422273 644664
460685 524628 789628
1552246
964989
2186419
21115371137000 1501537
1362615
395444
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GA
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1182061
2006750
1017901
1495863
1509664
432199
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Vectores Estratégicos Depart. Actividades
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Plano de Actividades 2009 »29
6 – Medidas SIMPLEX 2009
O Simplex- Programa de Simplificação Administrativa e Legislativa tem como objectivos fundamentais a redução de
custos de contexto e a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, tornando a administração pública mais eficiente.
No caso da APA, as medidas SIMPLEX previstas para 2009 prosseguem na linha dos anos anteriores, com objectivos
de simplificação, uniformização e informatização/desmaterialização de alguns procedimentos:
1. Formulário-tipo de licença ambiental: Desenvolvimento e aplicação de um formulário-tipo para as
licenças ambientais. Objectivo: simplificação e uniformização das licenças ambientais.
2. Desenvolvimento de Guias Sectoriais de AIA por Tipologias de Projectos: Desenvolvimento e
aplicação de guias sectoriais por tipologias de projectos: aproveitamentos hidráulicos
3. Desenvolvimento de formulários-tipo e plataforma desmaterializada para consulta pública em
procedimentos de AIA: Desenvolvimento e aplicação de formulários-tipo e plataforma desmaterializada
para recepção e processamento das contribuições do público interessado nos processos de consulta pública.
4. Balcão Único da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) - Conclusão da medida iniciada em 2008
Criar e desenvolver uma plataforma tecnológica (balcão único) que suporte o atendimento ao cidadão e às
empresas no âmbito das diversas actividades da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), e integre as
diferentes vias utilizadas para pedidos de informação, designadamente telefónica (call center), mail, fax,
visitas ao site e correio normal.
5. Registo Nacional das ONGAs e Equiparadas : Preparação de legislação complementar.
6. Registo Nacional das ONGAs e Equiparadas: Diminuir a duração e os procedimentos envolvidos na
inscrição de associações no Registo Nacional das Organizações não Governamentais de Ambiente (ONGA) e
equiparadas. Preparação de legislação complementar.
7. Sistema de Gestão Documental da Agência Portuguesa do Ambiente (APA): Criar e desenvolver uma
plataforma tecnológica que suporte a desmaterialização dos processos internos da Agência Portuguesa do
Ambiente (APA), visando a melhoria da qualidade do serviço prestado aos cidadãos e às empresas. Criação de
um sistema integrado e expansível de processamento da informação, em suporte informático, incluindo motor
de workflow.
Operacionalização e aplicação a toda a APA do Sistema de Gestão Documental.
8. SIRAPA – Sistema Integrado de Registos da APA: Criar e desenvolver um Sistema Integrado de Registo
da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) que integre o SIRER, o SIPO, o PRTR, entre outros, como interface
único para o utilizador em matéria de ambiente, utilizando para o efeito a plataforma de Registo de Empresas
do Instituto dos Registos e do Notariado.
Integração no SIRAPA, desenvolvido em 2008, das funcionalidades seguintes:
• Licenciamento de Operações de Resíduos e relatórios.
»30 Plano de Actividades 2009
• Licenciamento de Entidades Gestoras de Resíduos.
• Movimentos transfronteiriços de resíduos.
• PRTR.
• Comércio de emissões: pedido de títulos, pedido de acesso à reserva, relatórios.
• Grandes Fontes de Emissões Atmosféricas Pontuais: relatórios e pedidos de pareceres.
• Pedido de aprovação de mapas de ruído.
• Relatórios no âmbito do regime de responsabilidade ambiental.
• Prevenção de acidentes graves Avaliação de compatibilidade de localização; pedidos de
informação/parecer; entrega anual de relatório de auditoria, comunicação de simulacros,
comunicação de acidentes.
• COVS: registo, pedido de parecer técnico, pedido de autorização da utilização de produtos
abrangidos pelo DL 181/2006, submissão de relatórios.
• EMAS: Pedido de registo, renovação, extensão; submissão de declaração ambiental anual.
• OGM: Pedido de autorização para libertação deliberada no ambiente de OGM para fins experimentais,
relatório de acompanhamento e relatório final; pedido de autorização para utilização confinada de
MGM; relatório de acompanhamento e relatório final; pedido de autorização para colocação no
mercado de OGM.
• ONGA: Inscrição, alteração, suspensão e anulação no RNOE; pedido de apoio técnico; pedido de
apoio financeiro: pedido de parecer para reconhecimento de pessoa colectiva de utilidade pública.
• Pedido de qualificação de verificadores.
• Pedido de certificação de técnicos.
9. SIGA – Sistema Automatizado para a Gestão automatizada do SNIERPA (APA): Criar e desenvolver
um Sistema com capacidade para arquivar a totalidade da informação necessária à gestão do Sistema
Nacional de Inventário de Emissões por Fontes e Remoção por Sumidouros de Poluentes Atmosféricos
(SNIERPA) e à elaboração do Inventário Nacional de Emissões Antropogénicas por Fontes e Remoção por
Sumidouros de Poluentes Atmosféricos (INERPA), desde os dados de actividade, passando pelos parâmetros
intermédios de cálculo e factores de emissão e pela justificação da utilização de determinada metodologia, até
aos prazos de entrega dos dados e identificação nominal dos pontos de contacto em cada entidade e ponto
focal.
O SIGA funcionará como referência para todos os que contribuem para a elaboração do INERPA, para além de
funcionar como mecanismo de disponibilização activa de informação ao público.
Operacionalização do SIGA.
10. Desmaterialização de Procedimentos no Laboratório de Referência do Ambiente – Criar e
desenvolver um sistema de desmaterialização de processos e disponibilização electrónica de resultados
analíticos/relatórios de ensaio/relatórios, técnicos/pareceres, técnicos a clientes do LRA – Laboratório de
Referência do Ambiente.
11. Plataforma tecnológica que suporta a desmaterialização das guias de acompanhamento de
resíduos com preenchimento on-line por parte dos respectivos utilizadores e consulta on-line por parte das
autoridades competentes de fiscalização - Introdução de novas funcionalidades, solicitadas pelos operadores,
na referida plataforma, e alargamento de âmbito às GAR dos RCD.
Plano de Actividades 2009 »31
»32 Plano de Actividades 2009
Anexo
CALENDÁRIO E GRAU DE EXECUÇÃO TRIMESTRAL DAS ACÇÕES - 2009METAS QUAR
METAS SERVIÇOS
Acções
Implementação do PNAAS
Estudo sobre constrangimentos e desafios à mobilidade
Implementação da rede de municípios pelo clima
Consolidação PNGR, PERAGRI
Revisão PERH, PESGRI
AAE de PNGR, PERAGRI, PERH E PESGRI
Implementação PNGR, PERAGRI, PERH E PESGRI
Implementação PERSU - Elaboraçlão PPRU
Aacompanhamento desmaterialização eGAR
Relatório do Estado do Ambiente
Desenvolvimento SNIA
Actualização SIDS
Levantamento dos relatórios de avaliação ambiental estratégica apresentados, portipologia, análise comparativa das metodologias utilizadas, identificação dosrespectivos pontos fortes e fracos e apresentação de propostas de melhoria
Proposta de directrizes para a elaboração de "relatórios ambientais" para os Planosde Ordenamento do Território
Proposta de directrizes para a analise de "relatórios ambientais" para os Planos deOrdenamento do Território
Elaboração de normas tecnicas e documentos orientadores para os promotores e paraos avaliadores tendo em vista a harmonização dos critérios de análise dos projectosdos sectores pedreiras e produção animal e normas de enquadramento em AIA ereconhecimento de validade das DIAs
Coordenação e gestão dos processos de Avaliação de Impacte Ambiental e Pós-Avaliação
Aumentar a eficácia relativamente aos serviços a prestar através do AIA digital
Promover uma melhor aplicação do DL 232/2007 através de workshop sobremetodologias de AAE e a elaboração de memorandos
Projecto SUDOE
Cooperação técnica com QREN-POTVT
Implementação da estratégia de RP face ao PAP
Estudos estruturantes para Gestão de Residuos
Recuperação Ambiental de Áreas mineiras abandonadas e recuperação de
solos contaminadosPercentagem de realização 70%-80% Recuperação ambiental da área mineira de Espinho
Acompanhar a fase de exploração dos CIRVER e o funcionamento do Observatório;
Promover a realização de auditorias ambientais para avaliação do desempenho dossistemas de gestão de RSU e dos aterros de RIB’ s;Promover a gestão de resíduos urbanos, designadamente através do licenciamento
das instalações, do incremento da recolha selectiva, triagem e valorização, bem comodo acompanhamento dos sistemas de gestãoEstabelecer regulamentos, normas técnicas e metodologias para a instalação,exploração e monitorização ambiental das instalações de gestão de resíduos urbanos,industriais e outros
Outras
Estabelecimento de fundamentação técnica e de abordagem estratégica associada àpreparação de regulamentação no âmbito dos fluxos emergentes
Estudo de mercado tendo em vista uma análise custo-benefício decorrente daaplicação da nova legislação no âmbito da gestão de resíduosEstudo comparativo de legislação comunitária sobre embalagens e seus resíduos(benchmarking) para suporte de revisão da legislação nacionalEstudo-piloto no âmbito da recolha selectiva de Óleos Alimentares Usados em“gasolineiras” e lançamento de concurso para deposição selectiva de OAUMetodologia a ser seguida para implementação de recolhas selectivas de resíduos emorganismos da função pública (Medida 9 do Eixo 3 do PERSU II)Estudo de viabilidade técnico-económica no âmbito do Mercado Organizado deResíduosEstabelecimento de Protocolos/Memorandos de Entendimento com a Indústria e /ouAssociações Industriais para desenvolvimento da estrutura do MOR
Extensão do projecto-piloto relativo à definição da metodologia de contabilização dasactividades 3.3 e 3.4 do PQ para todo o território nacional
Desenvolver o Projecto do Sistema Integrado para a Gestão Automatizada no âmbitodo SNIERPA
Desenvolver e implementar o Plano de Desenvolvimento Metodológico do SNIERPA
Melhorar o Sistema de Garantia e Controlo de Qualidade do SNIERPA
Desenvolver o estudo para o "streamlining " INERPA/CELE/GIC
Desenvolver um relatório de base para suporte à 5ª Comunicação Nacional
Estudo à implementação de uma estrutura de qualificação de técnicos para os gasesfluorados
Monitorização e verificação da integridade ambiental do PNALE II
Gestão do Registo Português de Licenças de Emissão
Melhoria da funcionalidade do Software CR de suporte ao RPLE
Hosting do Registo Português de Licenças de Emissão
Estudos para a implementação de novos requisitos no âmbito do CELE
Informatização dos dados das indústrias
Elaboração de templates por obrigação legal
Análise das estratégias de avaliação do estado da Qar adoptadas pelas CCDR
Compilação e análise de exemplos medidas correctivas para a melhoria do ar interior
Estudo para a actualização dos cenários de projecção das emissões nacionais depoluentes atmosféricos
Cooperação portuguesa para os países em desenvolvimento no âmbito da
convenção para as alterações climáticaspercentagem de realização 40%-50%
Promover o apoio a iniciativas a realizar no âmbito do Protocolo de Quioto (PQ) e daCQNUAC e contribuir para fundos multilaterais criados para ajuda às Partes DCs eLDCs
Majoração do apoio às actividades económicas pela mais-valia ambiental
Majoração do Apoio Financeiro concedido às Actividades Económicas pela Mais ValiaAmbiental
Estabelecer metodologias faseadas e início da aplicabilidade a SGA em 2 sectorespiloto
Elaboração dos Guias Sectoriais
Acções de haRmonização legislativa e normativa
Concepção e início da aplicabilidade dos Sist. Sustentabilidade Local a 3 Autarquias
Gestão do Licenciamento Ambiental no Âmbito da PCIP
Divulgação e participação na elaboração de documentos de apoio sobre MTD
Gestão do Sistema de Registo de Emissões
Reporting da Informação a nível Internacional
Formação/Educação AmbientalAcções de Formação/Educação Ambiental para o desenvolvimento sustentável,dirigidas a PMEs, Associações Empresariais, ONGA/E e outros. (Inicio)
Acervo documental e bibliográfico da APA
Digitalização do acervo documental e bibliográfico da APA. (Inicio)
Reformulação de materiais pedagógicos Reformulação de materiais pedagógicos (revisão e produção de novos conteúdos emsuporte papel e digital) (Inicio)
Exposições itinerantes.Nº de
exposições 2-3 Optimização da produção e gestão das exposições itinerantes.
Implementação e desenvolvimento do portal de intranet
Incremento das oportunidades de utilização dos sistemas on-line e do contact-center e implementação do Software de gestão. (Inicio)Coordenação da edição de 2009 da Semana Europeia da Mobilidade / Dia Europeu semCarrosApoio e acompanhamentode projectos no domínio do ambiente e do desenvolvimentosustentável promovidos pela sociedade civil
Ecoteca modelo no Bairro
Gestão da infra-estrutura de suporte às TI na APA
Renovação do hardware e software de suporte ao SIRAPA
Desenvolvimento do SIRAPA
Consolidação da infra-estrutura tecnológica da APA
Consolidação do sistema de informação da APA
Generalização da utilização da gestão documental, com a associada reengenharia deprocessos que implica;
Remodelação da rede eléctrica
Recuperação de zonas degradadas do edificio
Aquisição de mobiliário e equipamentoRemodelação do sistema de controlo de acessos, detecção de gases e detecção deincêndios
Renaturalização da linha de água envolvente
Remodelação do sistema de ar condicionado
Aquisição e instalação software de indicadores de gestão
Parametrização dos diversos módulos
Concepção da aplicação do CIBE à APA
Concepção do plano de arquivo num serviço piloto
Inicio da implementação do plano arquivo e inventário
Projectos legislativosNº de projectos
legislativos elaborados
12-15 Elaboração de projectos legislativos
Desenvolvimento e implementação de metodologias para a determinação de
contaminantes emergentespercentagem de desenvolvimento 70%-80%
Desenvolvimento e implementação de métodos analíticos para determinação decontaminantes emergentes
Promoção da qualidade das medições da qualidade do ar
percentagem de realização 70%-80%
Aprovar os meios de medição, nomeadamente, métodos, equipamentos, redes elaboratórios; Analisar os métodos de avaliação;Coordenar a nível nacional osprogramas de garantia de qualidade organizados pela Comissão, a nívelcomunitário;Preparação para acreditação métodos de referência para avaliação daqualidade do ar
Promoção da Implementação de Sistemas da qualidade nos laboratórios
que actuam no domínio do Ambientepercentagem de realização 70%-80%
Promover e participar em programas de inter-calibração entre laboratórios queactuam no domínio do ambiente, a nível comunitário e nacional e gerir o subsistema decalibração para a área do ambiente; Promover a permanente actualização e a melhoriada qualidade das metodologias analíticas e apoiar e participar em actividades denormalização sobre técnicas e métodos analíticos no domínio do ambiente;Promover apreparação de materiais de referência na área do ambiente;Promover a formaçãoprofissional no âmbito da gestão da qualidade, de métodos analíticos e de amostragem na área do ambiente
Avaliação de risco de produtos biocidas no ambiente
percentagem de realização 80%-90%
Acompanhar e avaliar os efeitos da utilização dos produtos biocidas;Propor medidasde coordenação entre as entidades envolvidas a nível nacional e comunitário;Diagnosticar os problemas a nível dos circuitos comerciais e das relações entre asempresas do sector e os serviços oficiais, bem como os decorrentes da aplicação dosbiocidas e proceder à sua avaliação;Estudar e propor medidas no domínio dainformação, formação e das medidas regulamentares adequadas aos problemasdiagnosticados.
Prestação de serviços de análises laboratoriais
Redução do prazo médio de saída de resultados de determinações
laboratoriais relativamente à tabela de prazos divulgada no
portal da APA (%)
5%-6%
PROMOÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DE PROTECÇÃO DAS ÁREAS MARINHAS -Acompanhamento e implementação da Directiva Quadro da Estratégia Marinha, daConvenção OSPAR e dos trabalhos relacionados na Agência Europeia do Ambiente
Disponibilização de novas metodologias analíticasPROMOÇÃO DA REDUÇÃO DE POPs NO AMBIENTE - Avaliação da eficácia das medidasprevistas na Convenção de Estocolmo
Outras
Elaboração de projecto da rede de aerossóis e instalação/teste de estações
Desenvolvimento do sistema de avaliação de consequências de eventos/acidentes
Definição e desenvolvimento do sistema de registo de eventos/acidentes
Estabelecimento de critérios para a definição de zonas de segurança
Desenvolvimento da plataforma de informação REACH
Desenvolvimento do Centro Local de Intercâmbio de Informação (BCH Nacional
Desenvolvimento da abordagem nacional para identificação de substâncias quesuscitam elevada preocupação e para preparação e análise de dossiers anexo XV
Sistema de Informação de AmbientePercentagem de desenvolvimento
do SNIAmb relativamente ao cronograma aprovado
50%-60%
% avaliações positivas das
visitas ao portal 75%-80%
60%-70%
Percentagem de desenvolvimento e implementação
80%-90%
Percentagem de realização 100%
Percentagem de realização
percentagem de realização 80%-90%
5%-6%
percentagem de Licenças emitidas com redução do prazo legal em 5
dias úteis relativamente aos prazos legais
Percentagem de desenvolvimento e implementação
Percentagem de processos de AIA com redução de prazo de emissão
da proposta de DIA em 20 dias úteis relativamente aos prazos
legais
20%-25%
percentagem de desenvolvimento e implementação
percentagem de realização 100%
Percentagem de desenbvolvimento e implementação
80%-90%
3/4
Percentagem de desenvolvimento do SIRAPA relativamente ao
cronograma aprovado80%-85%
80%-90%percentagem de realização
1-2
3-6Estruturação de Sistemas de Fluxos específicos e Mercados de Resíduos
Comércio Europeu de Licenças de Emissão
Percentagem de desenvolvimento 50%-60%
Integração de Políticas de Ambiente, Saúde e Transportes
Planeamento Estratégico em Matéria de Resíduos
Instrumentos de Promoção da Minimização de Impactes Ambientais
Nº de pareceres e pedidos de licenciamento
analisados E
Nº de planos e relatórios
analisados e elaborados
140
20-25
Nº de processos de AIA
concluídos
Vectore
Estraté-gicos
ActividadesDepart
Percentagem de desenvolvimento de acções
50-60
Indicadores/METAS 2009
Nº de estratégias e
instrumentos de políticas de
ambiente desenvolvidos
EFICÁCIA EFICIÊNCIA QUALIDADE
5-6
Promover ar mais limpo
Acções Estruturantes para a Gestão de Resíduos
Outras actividades
70%-80%
nº de estudos
2-3 50%-60%
Outras atividades
GAIA
Vector 2 – Garantir o exercício das competências de Autoridade para a Administração do Ambiente
Nº de documentos
técnicos desenvolvidos e divulgados
DALA
Nº de estudos
Nº de estudos
Percentagem de realização 60%-70%
70%-80%
DPCA
Vector 1 – Desenvolver e acompanhar as políticas, estratégias e planos de
ambienteDPEA
GERA
DOGR
DFEMR
DACAR
GTIC
Acções estruturais no domínio das Alterações Climáticas
ACTIVIDADES TRANSVERSAIS
LRA
Sistemas de Gestão Ambiental e sustentabilidade local
Prevenção e controlo integrados da poluição
Sistema Informático de Indicadores de Gestão - Apoio à decisão e
monitorização do QUAR
DGRHFP
Vector 3 – Promover a informação e
cidadania ambiental
Remodelação e apetrechamento de instalações da APA e envolvente
Outras actividades
Outras actividades
Sistema de monitorização e gestão de riscos ambientais
Sistemas de informação da APA
Outras acções a desenvolver em 2009
QUADRO 6
Prestação de Serviços
Nº de acçõessensibilização/formação ambiental
12-15
% reclama./atendim. 10%-15%
% implementaçãosistema gest. Docum.
Desmaterializado75%-80%
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