perfil longitudinal - técnico lisboa - autenticação planta perfil transversal tipo vias de lentos...
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Instituto Superior Técnico / Licenciaturas Engª Civil & Engª Território - Vias de Comunicação 11
PAR
TE II
–Pe
rfil
Long
itudi
nal
A sua definição deve ter em conta:
TopografiaTraçado em plantaDistâncias de visibilidadeSegurançaDrenagemIntegração no meio ambienteCustos de construçãoCustos de exploração
Perfil LongitudinalPerfil Longitudinal
Rasante
Directriz
Instituto Superior Técnico / Licenciaturas Engª Civil & Engª Território - Vias de Comunicação 22
PAR
TE II
–Pe
rfil
Long
itudi
nal
Perfil LongitudinalPerfil Longitudinal
A rasante é a linha definida pela intersecção do eixo da estrada com a superfície do pavimento e representa-se planificada (não projectada) num plano vertical
Para relacionar a estrada com o terreno, a rasante é sempre associada ao perfil longitudinal do terreno (intersecção do eixo da estrada com a superfície do terreno natural)
Curva Côncava
Curva Convexa
Trainel(rampa)
Trainel(“declive”)
Perfil longitudinal do terrenoRasante
Instituto Superior Técnico / Licenciaturas Engª Civil & Engª Território - Vias de Comunicação 33
PAR
TE II
–Pe
rfil
Long
itudi
nal
Perfil Longitudinal do TerrenoPerfil Longitudinal do Terreno
Procedimento
1. Identificação de perfis e de pontos sobre a directriz (pontos notáveis):- Pontos de intersecção da directriz com
curvas de nívellinhas de águalinhas de cumeada
- Ponto inicial e final da directriz
2. Determinação de cotas (ao centímetro)
- Leitura directa da carta topográfica (curvas de nível)- Por interpolação: linhas de cumeada, linhas de água e pontos de início e fim
3. Construção da legenda
4. Desenho do perfil longitudinal do terreno
Escala horizontal - (1:2000) Escala vertical - sobreelevação de 10 - (1:200)
Instituto Superior Técnico / Licenciaturas Engª Civil & Engª Território - Vias de Comunicação 44
PAR
TE II
–Pe
rfil
Long
itudi
nal
Perfil LongitudinalPerfil LongitudinalPentePente
Cotas (m)Escala Vertical
(1:200)
Quilometragem (m)
Nº dos Perfis Transversais
Cotas do Terreno (m)
Cotas da Rasante (m)
Rasante
Directriz
Sobreelevação
Largura da Plataforma
Escala Horizontal (1:2000)
Diagramas
0+000 0+100 0+200 0+300 0+400 0+5001 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
33,20
32,30
29,80
29,40
27,70
32,51
31,51
30,51
29,51
28,51
1 cm
1 cm
2 cm
2 cm
2 cm
4 cm
2 cm
1 cm
Km=
0+23
3,20
Z =
23,18
Km=
0+35
7,44
Z =
22,02
Km = 0 + 295,32Z = 20,70Rv = -2 000D = 124,24B = 0,96
i = - 4,00 %
i = + 2,12 %
i = -0,004000 L = 233,20 i = 0,002121 L = 298,65D = 124,24Rv = - 2 000
A = 110L = 98,75
R = 210L = 100,00 A = 110
L = 98,75
R = 00L = 100,00
R = 00L = 230,45
2,5 %
2,5 %
2,5 %
2,5 %2,5 % 7,0 % 7,0 % 2,5 %
2,5 %
2,5 %
0+000,00 0+100,00 0+198,75 0+298,75 0+397, 50
2,0 + 3,75 + 3,75 + 2,0
0
Instituto Superior Técnico / Licenciaturas Engª Civil & Engª Território - Vias de Comunicação 55
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TE II
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rfil
Long
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nal
RasanteRasanteInclinaInclinaçção dos ão dos traintrainééisis
A inclinação do trainel é a tangente do ângulo formado com a horizontal (em %).
Exemplo: um trainel que sobe 1m em 50m, (ou seja, 2m em 100m), tem uma inclinação de 2/100 = 0,02 ou 2% (i)
40 8
60 7
80 6
100 5
120 4 (a)
140 3
Velocidade Base (km/h) Imax (%)
(a) em AE deve a imax deve ser de 3%
Inclinação Máxima Inclinação Mínima:
i. evitar trainéis com muito pequena inclinação (sobretudo quando coincidirem com uma sobreelevação também diminuta)
ii. inclinação mínima de 0,5% (assegurar drenagem das águas superficiais)
iii. zonas em curva: inclinação do trainel superior àinclinação do desenvolvimento da sobreelevação
Instituto Superior Técnico / Licenciaturas Engª Civil & Engª Território - Vias de Comunicação 66
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TE II
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RasanteRasanteExtensão crExtensão críítica dos tica dos traintrainééisis
Inclinação do trainel 3% 4% 5% 6% 7% 8%
Extensão Crítica 420 300 230 180 150 120
10 150 300 450 600
2
3
4
5
6
7
8
9
(Ram
pa %
)
(Comprimento da rampa m)
(Velocidade inicial 90 km/h)
Redução de velocidade de um camião em rampa
8
16
24
32 PERFIL LONGITUDINAL
PLANTA
PERFIL TRANSVERSAL TIPO
VIAS DE LENTOS
Instituto Superior Técnico / Licenciaturas Engª Civil & Engª Território - Vias de Comunicação 77
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TE II
–Pe
rfil
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RasanteRasanteCurvas de ConcordânciaCurvas de Concordância
V2(K2;Z2)
V3(K3;Z3)
TE TETD TD
Curva deConcordância
Convexa
Curva deConcordância
Côncava
Absoluto Normal Absoluto Normal
40 1 500 1 500 40 60 2 500
50 1 500 2 100 50 60 4 500
60 2 000 3 000 60 120 6 500
70 3 000 4 200 70 120 8 000
80 5 000 6 000 80 120 11 000
90 7 500 8 500 90 120 14 000
100 9 000 12 500 100 120 17 000
110 12 000 13 000 110 120 22 000
120 14 000 16 000 120 120 28 000
130 2 000 20 000 140 140 28 000
Raio Mínimo das Concordâncias Convexas (m)
Velocidade (km/h) Raio Mínimo Desenvolvimento
Mínimo Rmin de Ultrapassagem
Raio Mínimo Desenvolvimento Mínimo
40 800 60
50 1 200 60
60 1 600 120
70 2 500 120
80 3 500 120
90 4 500 120
100 5 500 120
110 6 000 120
120 7 000 120
130 8 000 140
Raio Mínimo das Concordâncias Concavas (m)Velocidade
(km/h)
Instituto Superior Técnico / Licenciaturas Engª Civil & Engª Território - Vias de Comunicação 88
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TE II
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rfil
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CoordenaCoordenaçção Planta ão Planta -- PerfilPerfil
Mau traçado em planta
(raio diminuto)
Mau traçado em perfil (concordância diminuta)
Boa concordância planta / perfil
Instituto Superior Técnico / Licenciaturas Engª Civil & Engª Território - Vias de Comunicação 99
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TE II
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rfil
Long
itudi
nal
Início da curva circular após concordância convexa, o que impede de ver a mudança de direcção em planta
Início da curva circular após concordância côncava, provocando uma quebra do traçado.
CoordenaCoordenaçção Planta ão Planta -- PerfilPerfil
Instituto Superior Técnico / Licenciaturas Engª Civil & Engª Território - Vias de Comunicação 1010
PAR
TE II
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rfil
Long
itudi
nal
RasanteRasanteCCáálculo (I)lculo (I)
T T2T
V1(K1;Z1)
V2(K2;Z2)
RTE TD
V3
IDIE
Convenção de sinais:
I+
R+
I -
R -
x
x
Cálculo:
Implantar os traineis;
Levantar as coordenadas dos vértices;
Calcular os I’s com 6 casas decimais;
Para cada curva, função do parâmetro escolhido, calcular T;
Calcular a distância à origem dos pontos tangentes (TE=K2-T;TD=K2+T)
1
1
−
−
−−
=jj
jj
KKZZ
i
iDiEn −=
2nRT =
8
2nRB =
Instituto Superior Técnico / Licenciaturas Engª Civil & Engª Território - Vias de Comunicação 1111
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RasanteRasanteCCáálculo (II)lculo (II)
T T2T
V1(K1;Z1)
V2(K2;Z2)
RTE TD
V3
IDIE xB
xA
Cálculo das cotas (de 25 em 25 m):
Cota de um ponto no trainel:
Cota de um ponto na concordância:
iEx1ZZ AA ×+=
R2xiExZTEZ
2B
BB −×+=
Instituto Superior Técnico / Licenciaturas Engª Civil & Engª Território - Vias de Comunicação 1212
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RasanteRasanteTabela de cTabela de cáálculolculo
0+000,00 32,51
-0,039991
0+295,32 20,70 2 000 -0,061201 61,20 122,40 0,94
0,021210
0+745,58 30,25 4 500 0,055866 125,70 251,40 1,76
-0,034656
VÉRTICES
Km Cota (m)
Rv (m) B (m)n D (m)i Τ (m)
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