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Perfil clínico-epidemiológico do paciente pediátrico internado com diagnóstico de adenomegalia em Serviço de referência
no Distrito Federal
Lucas Rodrigues de CastroResidente em Pediatria – HMIB
Orientador: Pedro Henrique Gonçalves ReisBrasília, 24 de novembro de 2015
www.paulomargotto.com.br
ARTIGO DE MONOGRAFIA APRESENTADO AO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM PEDIATRIA DO HOSPITAL MATERNO
INFANTIL DE BRASÍLIA -HMIB/SES/DF
Introdução•Linfadenopatia se refere a qualquer
patologia que leve à alteração no tamanho e consistência dos linfonodos¹;
•Condição frequente na pediatria;
•Linfonodo maior que 2cm é considerado anormal¹.
Introdução• Diagnósticos diferenciais:
▫Infecciosos ▫Inflamatórios ▫Neoplásicos
• A etiologia infecciosa é a mais prevalente².
Bacterianas Virais Micobacterianas Fúngicas
Introdução•Anamnese completa e exame físico
minucioso são primordiais para definição de etiologia e tratamento³;
•Pouco aparato complementar é necessário, em alguns casos podem demandar realização de exames como hemograma, sorologias, provas inflamatórias e exames de imagem³.
Introdução• A divisão entre linfonodomegalia localizada e
generalizada auxilia no diagnóstico;
• Grupos principais:
▫Cervicais▫Mediastinais▫Mesentéricas
• Qualquer linfonodo encontrado em região supraclavicular deve ser investigado.¹
Objetivo
•Descrever e conhecer o perfil dos pacientes internados no HMIB com diagnóstico de adenomegalia.
Metodologia• Banco de dados: selecionado da planilha de
atendimentos do pronto-socorro;
• Revisão dos prontuários eletronicamente (Trakcare);
• Critérios de inclusão;
• Período: 01 de março de 2014 a 31 de março de 2015.
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Conclusão• A maioria das causas de linfadenomegalia podem
ser investigadas e tratadas ambulatorialmente;
• O grau de acometimento do paciente e a insegurança dos pais ou do profissional assistente levaram à internação hospitalar;
• História do paciente e exame físico têm que ser melhor avaliados e registrados no prontuário;
• Os exames complementares realizados foram de pouca valia na condução desses pacientes e a antibioticoterapia foi utilizada indiscriminadamente.
Referências1. Reis, S. C – Perfil clínico e epidemiológico do paciente com adenomegalia atendido no ambulatório de Infectologia
Pediátrica do Hospital Regional da Asa Sul – Monografia de Conclusão de Curso, Brasília, 2011.
2. Gosche, J. R; Vick, L. – “Acute, subacute, and chronic cervical lymphadenitis in children” – Seminars in Pediatric Surgery, 2006.
3. Coughlin, A. – “Pediatric cervical lymphadenopathy” - Grand Rounds Presentation, The University of Texas Medical Branch, Department of Otolaryngology,2009
4. Healy, CM – “Diagnostic approach to and initial treatment of cervical lymphadenitis in children”- UptoDate 20135. Swanson, DS – “Etiology and clinical manifestations of cervical lymphadenitis in children” – UptoDate 20136. Partdrige, E. – “Lymphadenitis Clinical Presentation” – Medscape, 20157. Dulin, MF.; Kennard, TP.; Leach, L.; Williams, R. – “Management of Cervical Lymphadenitis in Children” - AFP
2008, Nov 1;78(9):1097-1098.8. Yamamoto, RM.; Junior, DC. – “Manual Prático de Atendimento em Consultório e Ambulatório de Pediatria” –
Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), 2006.9. Macari, M.; Hines, J.; Balthazar, E.; Megibow, A. – “Mesenteric Adenitis: CT diagnosis of primary versus secondary
causes, incidence, and clinical significance in pediatric and adult patients.” – AJR, 2002.10. Lucey, BC.; Stuhlfaut, JW.; Soto, JA.- “Mesenteric lymph nodes: detection and significance on MDCT.” AJR, 2005.11. Chicarino, MC: “Etiologia das adenomegalias na infância: análise de 137 casos do Ambulatório de Doenças
Infecciosas e Parasitárias do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira da UFRJ” – Tese de Mestrado – UFRJ, 2006.
12. Iro, H.; Zenk, J.: “Salivary gland diseases in children” – UptoDate (2015).13. Chitre, VV; Premchandra, DJ: “Recurrent parotitis” – Archives of Disease in Childhood, 1997.14. Bonheur, JL: “Mesenteric lymphadenitis” – Medscape, 2014.
Monografia-2011:Perfil clínico e epidemiológico do paciente com adenomegalia atendido no ambulatório de infectologia pediátrica do Hospital Regional da Asa Sul
Suzana Costa Reis
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