percepção e fund. das artes visuais revisão - parte 001 psicodinâmica das cores na comunicação

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Percepção e Fund.Das Artes Visuais

Revisão - parte 001Psicodinâmica das Cores na Comunicação

Bons estudos!!!

Percepção e Fund. das Artes Visuais

Psicodinâmica das Cores na Comunicação

As cores podem produzir impressões, sensações e reflexos sensoriais de grande importância, porque cada uma delas tem uma vibração determinada em nossos sentidos e podem atuar como estimulante ou perturbador na emoção, na consciência e em nossos impulsos e desejos.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação

O estudo das cores na comunicação e no marketing permite conhecer sua potência psíquica e aplicá-la como poderoso fator de atração e sedução para identificar as mensagens publicitárias sob todas as formas:

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação

• apresentação de produtos; • embalagens;• logotipos; • cartazes;• comerciais; • anúncios; etc.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação

A cor de apresentação deve estar de acordo com o caráter e a qualidade do conteúdo/conceito e deve ser ajustado com os requerimentos psicológicos e culturais do público a que se destina.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação

A linguagem da cor é um meio atrativo que atua sobre o subconsciente dos consumidores, permitindo sua utilização alinhada com os objetivos estratégicos dos produtos e das empresas.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação

Sobre o indivíduo que recebe a comunicação visual, a cor exerce uma ação tríade:

• impressionar (estímulo visual);• expressar (provoca uma emoção);• construir (tem um significado próprio).

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação

Vale ressaltar que a cor é uma linguagem individual. O receptor reage a ela subordinado as suas condições físicas (sensação) e às suas influência culturais (percepção). Ela possui uma sintaxe que pode ser transmitida, isto é, ensinada.

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Psicodinâmica das Cores na ComunicaçãoCírculo cromático

Cores primárias

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Psicodinâmica das Cores na ComunicaçãoCírculo cromático

Cores primárias Cores secundárias

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Psicodinâmica das Cores na ComunicaçãoCírculo cromático

Cores primárias Cores secundárias

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Psicodinâmica das Cores na ComunicaçãoCírculo cromático completo

• cores primárias• cores secundárias• cores terciárias

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Psicodinâmica das Cores na ComunicaçãoSignificado das coresDerivando de hábitos sociais estabelecidos durante longo espaço de tempo, fixam-se atitudes psicológicas que orientam inconscientemente inclinações individuais.

OBS.: A INTERPRETAÇÃO DA COR PODE SER UMA REFERÊNCIA

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Psicodinâmica das Cores na ComunicaçãoSignificado das coresCOR OBJETO SIGNIFICADOBranco Vestido de noiva PurezaPreto Noite DesconhecidoCinza Fumaça TristezaVermelho Sangue ExcitaçãoRosa Vestido feminino Graça, TernuraAzul Enxoval bebê (M) Pureza, fé, honra

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Psicodinâmica das Cores na ComunicaçãoSignificado das coresEsses significados ficam de tal forma enraizados na cultura que vemos o emprego de sensações visuais para definir estados emocionais ou situações vividas pelo indivíduo. Algumas frases comuns:

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Psicodinâmica das Cores na ComunicaçãoSignificado das cores• De repente, a situação ficou “preta”;• Fulano estava “roxo” de raiva;• Ela sorriu “amarelo”;• O susto foi tão grande que ela ficou “branca”;• Estava “vermelha” de vergonha;• Estou “verde” de fome.

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Psicodinâmica das Cores na ComunicaçãoSignificado das coresE outro uso da cor, no campo da prevenção de acidentes por exemplo, tendo os sinais de trânsito com conotações facilmente verificáveis, por convenção:

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Psicodinâmica das Cores na ComunicaçãoSignificado das cores (trânsito)Cor Significado vermelho Alarme, perigo amarelo Atenção verde Segurança, livre

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Psicodinâmica das Cores na ComunicaçãoComunicação / PublicidadeA determinação do uso da cor na publicidade está relacionada à persuasão do consumidor e à psicologia da cor.

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Psicodinâmica das Cores na ComunicaçãoComunicação / PublicidadeCada cor possui uma expressividade que remete ao observador alguma coisa. O uso da cor está relacionado à mensagem que o produto/serviço tem a oferecer. As cores possuem como princípio a qualidade de captar a atenção imediata do consumidor:

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• Produz diversas mudanças corpóreas (aumento involuntário da respiração e do fluxo sanguíneo; influencia no estado de espírito, de humor e de saúde);

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• Produz mudanças no comportamento e atitudes;

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• Pode ser associada a diversos simbolismos e códigos de expressão artística e de comunicação visual, num processo de caráter universal.

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As cores podem ter significados e provocar sensações diferentes:

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Branco: Indica neutralidade, vida quando associada à alimentação (leite), liberdade; mas por outro lado, remete a cor dos fantasmas e dos espíritos.

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Branco: Associação material: batismo, casamento, cisne, lirio, primeira-comunhão, neve, nuvens em tempo claro, areia clara.

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Branco: Associação afetiva: ordem, simplicidade, limpeza, bem, otimismo, piedade, paz, pureza, inocencia, dignidade, afirmacao, modestia, deleite, despertar, infância, alma, harmonia, estabilidade, divindade, alegria.

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Amarelo: Visível à distância, estimulante. Imprecisa: Pode produzir vacilação e dispersar a atenção do indivíduo. Não é uma cor motivadora. Indicada para aplicação de anúncios que indiquem luz. Não é aconselhável utilizar a cor em superfícies muito extensas.

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Amarelo: Associação material: flores grandes, terra argilosa, palha, luz, topázio, verão, limão, chinês, calor de luz solar.

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Amarelo: Associação afetiva: iluminação, conforto, alerta, ciúme, orgulho, esperança, idealismo, egoísmo, inveja, ódio, infância, espontaneidade, variabilidade, euforia, originalidade, expectativa, alegria, ação, poder, dinamismo, impulsividade, irritação, covardia.

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Amarelo:

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Laranja: Indicado para as mesmas aplicações do vermelho, porém possui efeitos semelhantes com resultados mais moderados.

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Laranja: Associação material: ofensa, agressão, competição, operacionalidade, locomoção, outono, fogo, pôr-do-sol, luz, chama, calor, festa, perigo, aurora, raios solares, robustez.

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Laranja: Associação afetiva: desejo, excitabilidade, dominação, sexualidade, força, luminosidade, dureza, euforia, energia, alegria, advertência, tentação, prazer, senso de humor, movimento, aconchego, intelectualidade, desamparo, insegurança.

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Laranja:

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Vermelho: Traz referência com a alimentação, energia e fluxo (sangue), além de acolhimento (fraternidade). Pode remeter à proibição e à revolução.

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Vermelho: Associação material: rubi, cereja, guerra, lugar, sinal de parada, perigo, vida, Sol, fogo, chama, sangue, combate, lábios, mulher, feridas, conquista.

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Vermelho: Associação afetiva: dinamismo, força, energia, revolta, movimento, barbarismo, coragem, esplendor, calor, intensidade, paixão, vulgaridade, poder, vigor, glória, violência, excitação, ira, interdição, emoção, ação, agressividade, extroversão, sensualidade.

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Vermelho:

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Verde: Estimulante, mas com pouca força sugestiva. Mistura do amarelo e azul, contém a dualidade do impulso ativo e a tendência ao descanso e relaxamento.

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Verde: Associação material: umidade, frescor, primavera, bosque, águas claras, folhagem, mar, verão, planície, natureza.

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Verde: Associação afetiva: bem-estar, paz, saúde, tranquilidade, segurança, crença, firmeza, coragem, desejo, descanso, liberalidade, tolerância, esperança, amizade, equilíbrio.

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Verde:

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Azul: significa sobriedade, sofisticação, inspiração, profundidade e está de acordo com a idéia de liberdade e de acolhimento. Designa infinito, inteligência, recolhimento, paz, descanso, confiança, segurança. Grande poder de atração. Neutralizante nas inquietações do indivíduo.

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Azul: Associação material: montanhas longínquas, frio, mar, céu, gelo, masculinidade, tecnologia, águas tranquilas.

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Azul: Associação afetiva: espaço, viagem, verdade, sentido, afeto, intelectualidade, paz, advertência, precaução, serenidade, infinito, meditação, confiança, amizade, amor, fidelidade, sentimento profundo.

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Azul:

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Violeta: Acalma o sistema nervoso. Quando combinado com outras cores pode ampliar as sensações. Pode causar entristecimento também. Cor que possui bom poder sonífero, podendo gerar desinteresse pelo mundo em que vivemos se utilizado em tons fortes.

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Violeta: Associação material: enterro, alquimia, noite, igreja, aurora, sonho, mar profundo.

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Violeta: Associação afetiva: engano, miséria, calma, dignidade, autocontrole, violência, furto, agressão, fantasia, mistério, profundidade, eletricidade, dignidade, justiça, egoísmo, grandeza, misticismo, espiritualidade, delicadeza, calma.

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Cinza: cor neutra que representa resignação e neutralidade. Indica Discrição. Usado para atitudes neutras e diplomáticas.

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Cinza: Associação material: pó, chuva, ratos, neblina, máquinas, mar sob tempestade, cimento – edificações.

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Cinza: Associação afetiva: tédio, tristeza, decadência, velhice, desânimo, seriedade, sabedoria, passado, finura, pena, aborrecimento, carência, vital, maturidade, medo, negatividade, estresse, fadiga, elegância, humildade, respeito, reverência, sutileza, aspereza.

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Cinza:

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Preto: Sóbrio, masculino, impessoal, sofisticado e requintado, mas também remete a morte, destruição, tremor, vida interior sombria e depressiva.

OBS.: Cor pouco utilizada em publicidade, pois remete à sensações negativas, tais como frustração. Mas pode indicar sobriedade também.

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Preto: Associação material: sujeira, sombra, funeral, noite, carvão, fumaça, condolência, morto, fim, coisas obscuras, poder, sofisticação, formalidade, medo, anonimato, segredo, música de som estridente.

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Preto: Associação afetiva: mal, miséria, pessimismo, sordidez, tristeza, desgraça, dor, temor, negação, melancolia, opressão, angústia, renúncia, intriga.

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Preto:

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Marrom: Ao marrom se associa a cor da pele morena, sendo na Antiguidade a cor feminina, a cor da terra e da fecundidade.

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Marrom: Associação material: terra, águas lamacentas, outono, doença, sensualidade, desconforto.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação

Marrom: Associação afetiva: pesar, melancolia, resistência, vigor.

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Rosa: As qualidades atribuídas à cor rosa são consideradas tipicamente femininas.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação

Rosa: Associação material: feminino, infantil.

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Rosa: Associação afetiva: encanto, amor, inocência, suavidade, ternura.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação

É na captação desse fenômeno que a Publicidade se apóia para realizar sua função primordial:

• contribuir para a venda;• construir uma imagem;• perpetuar o interesse.

Pausa para um café!!!!

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação

Os anúncios preto e branco possuem uma atração muito forte. O contraste entre as cores branco e preto torna-os chamativos. Entretanto não há como negar que um anúncio em quatro cores possui um poder de atração ainda maior, atuando diretamente no aspecto psicológico do consumidor.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação

É extremamente necessário o receptor saber diferenciar e apreciar as coisas que o cercam não só pelas formas, mas também pelas cores.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação

É notório que a campanha nas cores originais possui identidade muito mais forte. Como já mencionado, estudos comprovam que as cores possuem forte influência psicológica nas reações e sensações dos indivíduos.

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Revisão - parte 002Semiótica

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Semiótica » definições

De uma forma breve a semiótica, trata-se de estabelecer as relações entre signo, significado e o fato específico (contexto).

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Semiótica » definições

A semiótica provém do grego “semeion”, que denota signo (que nada mais é, do que a essência da liguagem. É aquilo que nos faz lembrar de algo e que é perceptível por nossos sentidos).

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Semiótica (Lucia Santaella) » definições

É a ciência dos signos ou a ciência geral de todas as linguagens*. É a ciência que estuda os fenômenos da significação e da representação. É a base para o entendimento dos fenômenos da cognição e comunicação.

* Linguagem é a capacidade de nos comunicarmos, seja pela fala: através de imagens, gestos, sons, cheiro, etc.

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Semiótica » signo

Charles Sanders Peirce (1839-1914), cientista, matemático, historiador, filósofo e lógico norte-americano, é considerado o fundador da moderna Semiótica. Graduou-se com louvor pela Universidade de Harvard em química, fez contribuições importantes no campo da Geodésia, Biologia, Psicologia, Matemática, Filosofia.

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Semiótica » signo

A semiótica como é estuda hoje, é toda baseada em seus estudos. Em seus manuscritos, Peirce diz que toda ideia é um signo e que a vida é uma série de ideias, logo o homem também é um signo.

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Semiótica » signo

Peirce determinou o signo, como triádico, isto é, constituido por 3 partes:

• Representamen;• Objeto;• Interpretante.

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Semiótica » signo

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Semiótica » signo

• Representamen: parte perceptível. É o que representa, é a maneira que este “algo” está representado.• Objeto: é esta coisa que é representada. É o “algo” que iremos analisar. É o que vai ser substituído.• Interpretante: é como este “algo” será interpretado, por sua vez, é o que vai surgir na mente do intérprete.

Pausa para um banho demorado e relaxante!!!!

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Semiótica » signo » Tricotomia

Pierce também estudou as relações que o signo possuía consigo mesmo, com o objeto e com o interpretante, e chamou essa relação de Tricotomia. Peirce relaciona três tricotomias referentes a relação triádica.

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Semiótica » signo » Tricotomia

3° Tricotomia

2° Tricotomia

1° Tricotomia Diz respeito ao signo emrelação a ele próprio.

Diz respeito ao signo emrelação ao seu objeto.

Diz respeito ao signo emrelação ao seu interpretante.

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Semiótica » signo » Tricotomia

Para cada tricotomia, Peirce descreve três signos:

• Primeiridade: é tudo que está na mente de alguém no instante presente e imediato, é a primeira sensação sentida;

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Semiótica » signo » Tricotomia

Para cada tricotomia, Peirce descreve três signos:

• Secundidade: é o factual, é a reação aos fatos externos, é o representar de si mesmo, é a ação do sentimento sobre nós.

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Semiótica » signo » Tricotomia

Para cada tricotomia, Peirce descreve três signos:

• Terceiridade: é a interpretação do fenômeno, é o terceiro dos 3 elementos que constituem as categorias universais do pensamento e da natureza. É quando um objeto passa a representar alguma coisa (signo).

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Semiótica » signo » Tricotomia

Indica que, com respeito a sua própria constituição, caráter de apresentação. Um signo pode ser uma qualidade (quali-signo), um existente (sin-signo), ou uma lei (legi-signo).

1° Tricotomia Diz respeito ao signo emrelação a ele próprio.

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Semiótica » signo » Tricotomia

Em si mesmo o signo é da classe da natureza das aparências. Quali-signo é uma qualidade de um signo, que funciona como um signo sem qualquer referência a qualquer outra coisa.

1° Tricotomia Diz respeito ao signo emrelação a ele próprio.

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Semiótica » signo » Tricotomia

O quali-signo é uma qualidade sígnica imediata, tal como a impressão causada por uma cor.

Ex.: as impressões que as cores azul e rosa podem causar em um indivíduo, antes de singularizadas, são quali-signos, meras sensações ou qualidades.

1° Tricotomia Diz respeito ao signo emrelação a ele próprio.

Percepção e Fund. das Artes Visuais

Semiótica » signo » Tricotomia

Em si mesmo o signo é da natureza de um objeto oufato individual. Sin-signo é uma ocorrência, um fato, um “evento” particular.

1° Tricotomia Diz respeito ao signo emrelação a ele próprio.

Percepção e Fund. das Artes Visuais

Semiótica » signo » Tricotomia

O sin-signo é o resultado da singularização do quali-signo. A partir de um sin-signo pode-se gerar uma ideia universalizada (uma convenção, uma lei que substitui o conjunto que a singularidade representa), tornando-se assim um legi-signo.

1° Tricotomia Diz respeito ao signo emrelação a ele próprio.

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Semiótica » signo » Tricotomia

Ex.: se o indivíduo acha que as sensações são de seriedade, para o azul, e de de-licadeza, para o rosa, é porque ele percebe essas cores dessa forma singular.

1° Tricotomia Diz respeito ao signo emrelação a ele próprio.

Percepção e Fund. das Artes Visuais

Semiótica » signo » Tricotomia

O legi-signo é o resultado de uma impressão mediada por convenções, por “leis” gerais estabelecidas socialmente.

1° Tricotomia Diz respeito ao signo emrelação a ele próprio.

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Semiótica » signo » Tricotomia

Ex.: a idéia geral de que “azul transmite seriedade e deve ser associada ao sexo masculino” e “rosa transmite delicadeza e deve ser associada ao sexo feminino” é uma convenção. Essa idéia se tornou uma lei geral, culturalmente convencionada em nossa sociedade. Trata-se agora de um legi-signo.

1° Tricotomia Diz respeito ao signo emrelação a ele próprio.

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Semiótica » signo » Tricotomia

Organiza os signos conforme a relação entre ele e o objeto que ele substitui. Indica o “caráter interpretativo” do signo, um signo pode ser um ícone, um índice ou um símbolo.

2° Tricotomia Diz respeito ao signo emrelação ao seu objeto.

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Semiótica » signo » Tricotomia

O ícone é um signo que tem semelhança com o objeto representado. Peirce diz ainda que ícone é “aquele signo que é determinado por seu objeto, por compartilhar das características dele.”

2° Tricotomia Diz respeito ao signo emrelação ao seu objeto.

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Semiótica » signo » Tricotomia

De forma semelhante ao quali-signo, destacam alguns aspectos qualitativos do objeto.

Ex.: um retrato ou uma caricatura são semelhantes aos objetos que eles substituem; eles são signos icônicos.

2° Tricotomia Diz respeito ao signo emrelação ao seu objeto.

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Semiótica » signo » Tricotomia

2° Tricotomia Diz respeito ao signo emrelação ao seu objeto.

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Semiótica » signo » Tricotomia

O índice é um signo que se refere ao objeto denotado de virtude de ser diretamente afetado por esse objeto. Ele se define, em contra posição ao ícone, como aquela função sígnica que em vez de exibir em si traços do objeto, aponta para fora de si na direção do objeto.

2° Tricotomia Diz respeito ao signo emrelação ao seu objeto.

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Semiótica » signo » Tricotomia

O índice, assim como o sin-signo, resulta de uma singularização. Um signo indicial é o resultado de uma a relação por associação ou referência. A categoria indicial se evidencia pelo vestígio, pelos indícios.

2° Tricotomia Diz respeito ao signo emrelação ao seu objeto.

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Semiótica » signo » Tricotomia

Ex.: rastros de pneus, pegadas ou cheiro de fumaça não se parecem com os objetos que eles substituem (pneus, animais ou a fumaça), mas nós associamos uns aos outros, respectivamente; são exemplos de signos indiciais.

2° Tricotomia Diz respeito ao signo emrelação ao seu objeto.

Percepção e Fund. das Artes Visuais

Semiótica » signo » Tricotomia

2° Tricotomia Diz respeito ao signo emrelação ao seu objeto.

Percepção e Fund. das Artes Visuais

Semiótica » signo » Tricotomia

O símbolo é um signo que se refere ao objeto denotado de virtude de uma associação de idéias produzidas por uma convenção.

2° Tricotomia Diz respeito ao signo emrelação ao seu objeto.

Percepção e Fund. das Artes Visuais

Semiótica » signo » Tricotomia

O símbolo resulta, tal como o legi-signo, da convenção. A relação entre o signo e o objeto que ele representa é arbitrária, legitimada por regras.

2° Tricotomia Diz respeito ao signo emrelação ao seu objeto.

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Semiótica » signo » Tricotomia

Ex.: a pomba branca é símbolo de paz, um retângulo verde com um losango amarelo, círculo azul e estrelas é um dos símbolos do Brasil, mas em nenhum desses casos há relação de semelhança ou de associação singular; trata-se de regras, leis convenções.

2° Tricotomia Diz respeito ao signo emrelação ao seu objeto.

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Semiótica » signo » Tricotomia

2° Tricotomia Diz respeito ao signo emrelação ao seu objeto.

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Semiótica » signo » Tricotomia

Indica como o signo se apresenta para seu intepretante. Indica o “poder interpretativo do signo”, descreve o poder do signo para produzir interpretantes. Organiza os signos a partir da sua relação com as significações desse signo.

3° Tricotomia Diz respeito ao signo emrelação ao seu interpretante.

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Semiótica » signo » Tricotomia

Para seu intepretante é um signo de possibilidades. O rema é um signo que, para seu interpretante, é um signo de Primeiridade. Ele é interpretado como um signo de “possibilidade”, uma mera hipótese.

3° Tricotomia Diz respeito ao signo emrelação ao seu interpretante.

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Semiótica » signo » Tricotomia

Em lógica formal, o rema corresponde ao que se chama de termo, isto é, um enunciado impassível de averiguação de verdade. Uma palavra qualquer (“menino”, por exemplo) fora de um contexto sintático é um rema.

3° Tricotomia Diz respeito ao signo emrelação ao seu interpretante.

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Semiótica » signo » Tricotomia

O dicente para seu intepretante é um signo de existência atualizada. O dicente é um signo que, para seu interpretante, é um signo de existência real, um evento ou uma ocorrência, um fato.

3° Tricotomia Diz respeito ao signo emrelação ao seu interpretante.

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Semiótica » signo » Tricotomia

Se a palavra “menino” se insere em uma sentença, como em “o menino está doente”, podemos verificar seu grau de veracidade. Em lugar de um termo, temos uma sentença; em Semiótica, essa sentença chama-se dicente (dici-signo ou dissisigno).

3° Tricotomia Diz respeito ao signo emrelação ao seu interpretante.

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Semiótica » signo » Tricotomia

Investigamos se o menino está verdadeiramente doente porque a sentença não nos forneceu os motivos pelos quais se afirmou isso, mas temos elementos para tal averiguação.

3° Tricotomia Diz respeito ao signo emrelação ao seu interpretante.

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Semiótica » signo » Tricotomia

Para seu intepretante é um signo de lei. Se houvesse informações comprobatórias, não se trataria mais de um dicente, mas de um argumento.

3° Tricotomia Diz respeito ao signo emrelação ao seu interpretante.

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Semiótica » signo » Tricotomia

A sentença “O menino está doente porque apresenta manchas vermelhas e temperatura alta” traz um raciocínio completo, justificado, com caráter conclusivo. Nesse caso, temos então um argumento.

3° Tricotomia Diz respeito ao signo emrelação ao seu interpretante.

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Semiótica » signo » Tricotomia

• rema: vestido• dicente: vestido de grife• argumento: Vestido de grife cara, por tanto para festa especial.

3° Tricotomia Diz respeito ao signo emrelação ao seu interpretante.

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Semiótica » signo » Tricotomia

• rema: vale, montanhas• dicente: descrição da imagem• argumento: o reconhecimento do local, o Morro do Camelo, na Chapada Diamantina.

3° Tricotomia Diz respeito ao signo emrelação ao seu interpretante.

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Semiótica » signo » Tricotomia2° Tricotomia

Como ele se relacionacom seu objeto?

ÍconePrimeiridade

ÍndiceSecundidade

SímboloTerceiridade

Relações1° Tricotomia

O que é o signo em si mesmo?3° Tricotomia

Como ele se relacionacom seu interpretante?

Quali-signo

Sin-signo

Legi-signo

Rema

Dicente

Argumento

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Semiótica » signo(1) Quali-Signo

(2) Sin-Signo

(3) Legi-signo

(1) Ícone

(2) Índice

(3) Símbolo

Rema (1)

Dicente (2)

Argumento (3)

Pausa para um bomdescanso!!!!

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Objetivos da Análise Semiótica em Marketing , Comunicação e Publicidade

Enfim, a análise semiótica é uma forma de investigação de problemas específicos da realidade (problemas da ordem comunicacional: sites, campanhas, fotos etc), que tenta lidar com as variadas relações desenvolvidas entre os fenômenos investigados e o impacto que causam, ou sofrem ao entrar no mercado.

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Objetivos da Análise Semiótica em Marketing , Comunicação e Publicidade

Além disso, também, presta-se a entender as ondulações provocadas no público-alvo pela introdução ou possível introdução de novos produtos no mercado, ou pelo impacto possível de campanhas publicitárias, promocionais e/ou institucionais preparadas.

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Objetivos da Análise Semiótica em Marketing , Comunicação e Publicidade

A tendência da análise é se projetar em rede (porque observa o cenário, passando pela representação até chegar na interpretação), buscando não apenas mapear as interfaces do fenômeno investigado, mas também analisá-las. Compreendendo assim as cadeias de significações que são produzidas.

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Objetivos da Análise Semiótica em Marketing , Comunicação e Publicidade

O que chamamos por cadeias de interpretações são os significados gerados pelos fenômenos de marketing (produto, serviço, marca, identidade visual), que ao tomarem contato com o mercado, com o público-alvo, ou mesmo com alguma forma de veiculação publicitária são capazes de produzirem sensações, ações e reflexões.

Percepção e Fund. das Artes Visuais

Objetivos da Análise Semiótica em Marketing , Comunicação e Publicidade

A análise semiótica investiga esses apelos (emocionais, energéticos e racionais) e o efeito deles, como interpretações as quais o mercado em geral pode chegar, ou deve chegar.

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Objetivos da Análise Semiótica em Marketing , Comunicação e Publicidade

A possibilidade de compreensão mais aprofundada, proporcionada pela análise semiótica, dos fenômenos de marketing funciona em conjunto com outras ferramentas como: pesquisa de mercado (qualitativa e quantitativa); planejamentos; criação publicitária; programações visuais; design de embalagens etc.

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Objetivos da Análise Semiótica em Marketing , Comunicação e Publicidade

Assim, a análise semiótica em marketing e comunicação configura-se como uma ferramenta diferenciada, sustentada por uma rede conceitual séria e científica, que está apta a oferecer novas visões e informações mais aprofundadas a respeito dos mais diferentes objetos.

Percepção e Fund.Das Artes Visuais

Revisão - parte 003Gestalt

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Gestalt

Em alemão, quer dizer “forma”, “figura”. Chamada de “boa forma” pelos designers. É uma teoria da psicologia que estuda a percepção visual, isto é, o cérebro percebe as partes de um todo, mas as organiza de maneira original que pode mudar o sentido.

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Gestalt

Na verdade, estuda os processos cognitivos, questões relacionadas ao pensamento, memória, reações motoras, aprendizagem e outros aspectos da experiência consciente. Julgando que a percepção é a combinação da experiência e função da forma.

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Gestalt

A neurociência explica que o cérebro, ao “guardar” uma lembrança, tenta relacionar uma informação com algo que já tenhamos visto no passado. Ao ver alguma coisa, o cérebro busca nessas lembranças se a forma se assemelha a algo que já tenhamos visto antes.

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Gestalt (Leis)

As suas leis dão embasamento científico ao sistema de leitura visual. À partir delas, foi criado um suporte sensível e racional, uma espécie de passo-a-passo da leitura visual, que vai permitir e favorecer toda e qualquer articulação analítica e interpretativa da forma de um layout.

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Gestalt (Leis)

• Unidade • Segregação• Unificação • Fechamento (clausura)• Figura/fundo • Continuidade• Proximidade • Semelhança• Pregnância da forma

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Gestalt (Leis)

• UnidadeQuando um elemento se encerra nele mesmo. E pode ainda ter vários elementos que são percebidos como um todo, isto é, subunidades, onde tendemos a agrupá-los em um único objeto.

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Gestalt (Leis)

• Unidade

S

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Gestalt (Leis)

• Unidade

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Gestalt (Leis)

• SegregaçãoDesigualdade de estimulação. Capacidade perceptiva de separar, identificar, evidenciar ou destacar unidades em um todo.

Gera hierarquia: importância e ordem de leitura.

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• Segregação

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• UnificaçãoConsiste na igualdade ou semelhança dos estímulos produzidos pelo campo visual.

Padrão: facilidade de leitura.

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Gestalt (Leis)

• Unificação

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• Unificação

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• FechamentoTendemos a “completar” segmentos, ligando as áreas similares para fechar espaços próximos, resumindo, nasformas interrompidas é feito o preenchimento visual das lacunas.

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• Fechamento

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Forma fechada x Forma aberta

completa, estável e gera passividade e tédio, ainda que equilibrada.

dinamismo, atração,envolvimento ativo.

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• Fechamento

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• Figura / fundoA forma de um objeto não é mais importante que a forma do espaço em torno dele. Todas as coisas resultam da interação com outras coisas.

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• Figura / fundoFigura (forma): sempre vista em relação ao que a rodeia (fundo). Ao fazermos a separação do fundo, criamos um contraste. E em muitos casos vai existir a ambiguidade.

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Gestalt (Leis)

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Gestalt (Leis)

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• ContinuidadeÉ a impressão visual de como as partes se sucedem através da organização perceptiva da forma de modo coerente, sem quebras ou interrupções na sua trajetória visual. Mantém o movimento para uma direção: pontos, linhas, planos, cores, etc.

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• Continuidade

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Gestalt (Leis)

• Continuidade

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Gestalt (Leis)

• Continuidade

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Gestalt (Leis)

• ProximidadeElementos próximos tendem a ser vistos juntos, constituindo um todo ou unidades dentro do todo.

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• Proximidade

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Gestalt (Leis)

• Proximidade

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• SemelhançaElementos da mesma cor e forma tendem a ser agrupados e a constituir unidades. Estímulos mais semelhantes e próximos: maior tendência a serem agrupados.

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• Semelhança

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• PregnânciaLei básica da percepção da Gestalt: simplicidade. Tendência à harmonia e ao equilíbrio visual. Capacidade de reconhecer rapida e facilmente formas bem organizadas.

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• PregnânciaAlta pregnância: Tende a estrutura mais simples, equilibrada, homogênea e regular. Possui o máximo de unificação, clareza formal e de simplificação na organização de suas partes. E essa pregnância pode ser medida de acordo sua: legibilidade, compreensão e clareza.

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• Pregnância

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Gestalt (Leis)

• Pregnância

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Gestalt (Leis)

• Pregnância

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Gestalt (Leis)

• Pregnância

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• Pregnância (da forma)“Menos é mais”. Mensagem simples: fácil compreensão e rápida leitura pelo público.Mensagem Complexa: compromete a leitura e interesse, ultrapassa os “3 segundos”.

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Gestalt (Leis)

Em muitas vezes, as leis são complementos uma das outras, sendo comuns identificá-las no mesmo elemento:

• Unidade, Semelhança e Proximidade;• Fechamento e Continuidade.

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Gestalt (Leis)

Cada uma das leis fornece uma técnica que pode ser utilizada na concepção de layouts para maximizar a ênfase da estética visual, tradicionalmente, essas leis da Gestalt mostram como podem ser eficazes quando apresentar elementos visuais estáticos.

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Gestalt (Leis)

Não se esqueça que, assim como as leis da Gestalt são verdadeiras na definição de percepção humana, o oposto de cada um também é verdadeiro.

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Gestalt

Aplicar os conceitos da Gestalt em uma construção visual contribui para:• Interpretação mais rápida;• Facilitar o reconhecimento a distância;• Memorização;• Representação de significados.

Boa Sorte!!!!

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