patrocínio e apoio - anapre · revestimento de alto desempenho 0,1 mm ar2 abrasão elevada...

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1

Recife – PE16 de agosto de 2012

Eng°Wagner GasparettoEngº Levon Hagop Hovaghimian

Apresentação:

Patrocínio e Apoio

Patrocínio

Apoio Realização

2

Sinduscon PE – 16-08-12

Projetos e Execução de Pavimentos de

Concreto

Engº Wagner Gasparetto

MISSÃO PRIMORDIAL

3

Outro Resultado

Outro Resultado

Resultado desejado

Trabalho do empresário

Realidade da empresa

Ambiente econômico

Estrutura do setor

Pode ser aperfeiçoado

através da ação coletiva -ANAPRE

Não pode ser mudado, mas

deve ser monitorado e se possível, previsto

RESULTADO DESEJADO

Passível de mudança, via

planejamento e administração

CAMINHOS DA MELHORIA

�Formalização Técnica�Cliente�Projetista�Executor e Aplicador�Fornecedores

�Ações Mercadológicas�Players�ANAPRE

�Formalização Técnica�Cliente�Projetista�Executor e Aplicador�Fornecedores

�Ações Mercadológicas�Players�ANAPRE

4

Decisão do Cliente para estudar a viabilidade

Decisão do Cliente para construir

Tempo

LEGENDA

Planejamento

Concepção

Projeto

Construção

AVANÇO DA OBRA & POSSIBILIDADE DE INTERFERÊNCIA

ConstruçãoEstudo deviabilidade

Concepçãodo projeto Projeto

100%

Custo acumuladode produção

Possibilidadede

Interferência

O Papel da ANAPRE para a Melhoria da Qualidade e Desenvolvimento do

Mercado de Pisos e Revestimentos

AÇÕESMERCADOLÓGICAS

AÇÕESMERCADOLÓGICAS

5

MISSÃO

�Defender os interesses do setor�Estudar as questões técnicas�Defender os interesses do setor�Estudar as questões técnicas

MISSÃO

�Divulgar normas, procedimentos e técnicas de boa qualidade

�Zelar pelo relacionamento ético no setor� Identificar, pesquisar e divulgar novos

mercados de atuação

�Divulgar normas, procedimentos e técnicas de boa qualidade

�Zelar pelo relacionamento ético no setor� Identificar, pesquisar e divulgar novos

mercados de atuação

6

MISSÃO

�Estimular a formalização técnicas �Manter intercâmbio com outras entidades do

setor�Criar câmaras setoriais�Estabelecer atuação nacional

�Estimular a formalização técnicas �Manter intercâmbio com outras entidades do

setor�Criar câmaras setoriais�Estabelecer atuação nacional

ANAPRE

PARTICIPE !!!PARTICIPE !!!

7

A Importância do Piso Industrial

� Destinação do piso

� Equipamentos que serão empregados

� Cargas envolvidas

� Ataques químicos

� Abrasão

Informações de Projeto(necessidade do usuário)

8

� Uniformidade

� Existência de solos compressíveis

� Nível do lençol freático

Sondagem (SPT)

Solos - Reconhecimento

Sondagem

9

Sondagem

� Índices físicos

� Índice de Suporte Califórnia (CBR)

� Expansibilidade

Caracterização do Solo

10

Ensaio de CompactaçãoFrasco de Areia

Índice de Suporte Califórnia –CBR%

Medida da resistência para pavimentosMedida da resistência para pavimentos

deflexãodeflexãodeflexãodeflexão

(mm)(mm)(mm)(mm)

11,3 mm11,3 mm11,3 mm11,3 mm Ø5,0 mmØ5,0 mmØ5,0 mmØ5,0 mm

Ø15 mmØ15 mmØ15 mmØ15 mm

Manômetro (kgf)Manômetro (kgf)Manômetro (kgf)Manômetro (kgf)FFFF

2,52,52,52,5 d (mm)d (mm)d (mm)d (mm)

F (kgf)F (kgf)F (kgf)F (kgf)

FFFF

CBR=CBR=CBR=CBR=FFFF

S x70S x70S x70S x70100100100100

Ensaio CarlifonianoEnsaio CarlifonianoEnsaio CarlifonianoEnsaio Carlifoniano

11

Sub base

� Uniformizar o suporte

� Aumentar capacidade do suporte

� Evitar variações excessivas do subleito (solos expansivos)

� Eliminar a ocorrência de bombeamento de finos

Funções da Sub-base

12

Bases Granulométricas

Faixas Granulométricas Admissíveis

Sub-base: Solo Local

Aproveitamento de materiais locais

Solos aditivados

Solo tratado quimicamente

Solo cal / solo cimento

Solo - brita

Materiais reciclados

13

Concreto

Problemas

Resistência Retração

14

Retração do Concreto

Retração Plástica

15

� À compressão

� À tração na flexão

� À Abrasão

Resistência do Concreto

Resistência à abrasão

Teor de finos

Função da resistência à compressão

Exsudação

16

Resistência à abrasão

A exsudação altera a relação a/c na superfície

Função da Exsudação

Resistência à abrasão

17

Resistência à abrasão

ClasseBS 8204

Utilização Tipo de concreto Máximo desgaste

Especial Severa Misturas especiais e resinas

0,05 mm

AR 1 Abrasão muito elevada

Revestimento de Alto Desempenho

0,1 mm

AR2 Abrasão elevada

Concreto desempenado liso

0,2 mm

AR3 Abrasão moderada

Concreto desempenado liso

0,4 mm

Aplicação do aspersão de agregado

Resistência à AbrasãoMelhoria

18

Resistência à AbrasãoMelhoria

Aplicação do líquido endurecedor

Juntas

19

Componentes de Piso Industrial

Pilar

Junta de Encontro com Pilar

Junta de Construçãoou Junta Serrada

Barra de Transferência

Espessura doPiso

Junta de Encontro

Sub-base e Sub-leito

Juntas - Função Básica

Permitir as movimentações de retração e dilatação do concreto e a adequada transferência de carga entre placas contíguas, mantendo a planicidade e assegurando a qualidade do piso e conforto de rolamento.

20

Junta de Construção

Com o objetivo de permitir a retração, é executada com o auxílio das fôrmas que limitam as faixas de concretagem

Executada na transversal da faixa de concretagem, com uso de equipamento de corte, normalmente após 10 h do lançamento do concreto.

Junta Serrada

Corte de 1/3 da alturano mínimo 4 cm

h

21

Tem como objetivo isolar o piso de qualquer estrutura existente (bases de máquina, blocos, pilares, etc...)

Junta de Encontro

JC ou JS

JC o

u J

S

Pilar

JE

JC ou JS

JC o

u J

S

JC ou JS JC o

u J

S

Pilar

JE

JC ou JS

JC o

u J

S

Barras de TransferênciaBarras de Transferência

Material de PreenchimentoMaterial de Preenchimento

Componentes das Juntas

� Flexível

� Rígido

22

Tipos de Carregamentos

Cargas Aplicadas -Empilhadeiras

23

Cargas Aplicadas -Distribuídas

Cargas usuais:

5 ou 6 tf/m²8 tf/m² (atenção)

� Cargas concentradas

� Estanterias�Porta-paletes

�Drive-in

�Push-back

� Equipamentos

� Estruturas

Dimensionamento

24

Estanterias

Drive-in

CantileverAutoportante

Porta Palete Push-back

Mobile Rack

PlanicidadePlanicidade

Especificações de Superfície

25

Planicidade e Nivelamento

FF 22.0

30” 30” 30” 30”

1 /8”

FF 27.7

40” 40” 40”

1 /8”

FF 37.8

60” 60”

1 /8”

FF 62.2

120”

1 /8” FF 15.6

120”

FF 9.4

60” 60”

FF 6.9

40” 40” 40”

FF 5.5

30” 30” 30” 30”

1 /2”

1 /2”

1 /2”

1/2”

F - Numbers: Valores Sugeridos

26

Execução

Subleito

27

�Perda de material fino para a sub-base

Retração hidráulica

�Colmatação da sub-base

Dreno

�Acréscimo do coeficiente de atrito

Maior armadura

Isolamento – Placa & Subleito

Lançamento do Concreto

ConvencionalBombeado

28

Execução

ConcretagemConcretagem

�Laser Screed

Execução

ConcretagemConcretagem

�Régua Vibratória

29

Execução

�Importância da Concretagem

Patologias

Fissuras plásticasDelaminaçãoFissurasDesgaste

�Aspectos Tecnológicos do Concreto Fresco

Dormência e PegaTrabalhabilidadeExsudação e Retração Plástica

Execução - Concretagem

30

�Rodo de corte e float

Regularização do concretoRegularização do concreto

Execução

Acabamento SuperficialAcabamento Superficial

�Acabadora dupla

Execução

31

Evaporação

Evaporação

32

Cura Química

JuntasJuntas

� Programação� Idade do Corte� Selagem

• Mastique PU, Silicone

• Semi-rígido

Execução - Juntas

33

Corte das juntasCorte das juntas

�Máquina de corte

Execução

Barra de Transferência

� Devem ser retilíneas e de material liso (CA25)

� As pontas não devem ter amassamento ou rebarbas

� Devem ser retilíneas e de material liso (CA25)

� As pontas não devem ter amassamento ou rebarbas

� Devem ter metade isolada

Trinca ou Fissura

34

Barra de Transferência

� Devem estar posicionadas à meia altura� Devem estar posicionadas à meia altura

�Subleito�Sub-base�Fôrma�Armaduras�Concreto� Juntas�Acabamento Superficial�Textura Superficial

Controle de Qualidade

35

Sinduscon PE – 16-08-12

RADRevestimentos de Alto Desempenho e Acabamentos Especiais

Uma visão sistémica

Engº Levon Hagop Hovaghimian

Questões Primordiais

�O que nos move na vida ?�NECESSIDADE – compromissos�VONTADE – busca da superação

�ESFORÇO NÃO é RESULTADO !

�O que nos move na vida ?�NECESSIDADE – compromissos�VONTADE – busca da superação

�ESFORÇO NÃO é RESULTADO !

36

Questões Primordiais

�Quem vai sobreviver e prosperar ?�Planejamento�Excelência e qualidade como metas�Controle de custos�Foco nos resultados�Cultura do dono�Cultura do aprendizado continuo�Escutar o Cliente

�Quem vai sobreviver e prosperar ?�Planejamento�Excelência e qualidade como metas�Controle de custos�Foco nos resultados�Cultura do dono�Cultura do aprendizado continuo�Escutar o Cliente

Questões Primordiais

�Como obter melhores resultados ?

�Ética nos negócios �Responsabilidade Social�Conceito de Sustentabilidade�Valorizar e reconhecer os profissionais�Buscar a evolução técnica constante�Cultura da INSATISFAÇÃO

�Como obter melhores resultados ?

�Ética nos negócios �Responsabilidade Social�Conceito de Sustentabilidade�Valorizar e reconhecer os profissionais�Buscar a evolução técnica constante�Cultura da INSATISFAÇÃO

37

DESAFIOS

�Visão Sistêmica (Piso & Revestimento)�Valorização do planejamento� Integração dos projetos e das especificações

�Visão Gerencial (Projeto & Obra & Gerenciamento)�Formalização técnica das atividades�Foco nos resultados de desempenho

�Atuação do Mercado (Clientes & Fornecedores)�Ética nos negócios�Responsabilidade Social

�Visão Sistêmica (Piso & Revestimento)�Valorização do planejamento� Integração dos projetos e das especificações

�Visão Gerencial (Projeto & Obra & Gerenciamento)�Formalização técnica das atividades�Foco nos resultados de desempenho

�Atuação do Mercado (Clientes & Fornecedores)�Ética nos negócios�Responsabilidade Social

Definir os requisitos de qualidade do projeto e partido estrutural a ser adotado

Elaboração do projeto preliminar

Elaboração do projeto executivo

Execução do piso de concreto

Execução do revestimento

Coletar resultados durante execução

da obra

Atuarcorretivamente

FORMALIZAÇÃO TÉCNICA

38

RAD – Conceitos Básicos

� QUALIDADE

- Grau de perfeição

- Grau de conformidade a um certo padrão ...

� QUALIDADE

- Grau de perfeição

- Grau de conformidade a um certo padrão ...

Preço x Custo

�Preço é uma declaração de valor, não de custo

�Valor = BeneficioCustos

�Preço é uma declaração de valor, não de custo

�Valor = BeneficioCustos

39

RAD

�Profissão STRESS- Ultimo a entrar na obra

- $ …………. Acabou (ou quase!)

- Prazo ……………... Acabou (acabou mesmo!)

- Projeto ……………………… Mudou (e muito!)

�Profissão STRESS- Ultimo a entrar na obra

- $ …………. Acabou (ou quase!)

- Prazo ……………... Acabou (acabou mesmo!)

- Projeto ……………………… Mudou (e muito!)

Concreto

RAD - revestimento

Barreira de Vapor

Sub-base

Subleito

Sistema Piso

40

RAD – UMA VISAO SISTEMICA

� Definição � Objetivo do uso� Integração das especificações� Valorização do Planejamento� Formalização tecnica� Foco no desempenho

� Definição � Objetivo do uso� Integração das especificações� Valorização do Planejamento� Formalização tecnica� Foco no desempenho

XXI Semana da Engenharia e Tecnologia – Universidade Mackenzie

RAD – UMA VISAO SISTEMICA

� Sub Leito: terreno da fundação� Brasil: decomposição de rochas� Mesma origem mas

comportamentos muito distintos� Ensaios especificos para cada tipo

de solo (lateriticos – areas bem drenadas / saproliticos –decomposição de rochas)

� Sub Leito: terreno da fundação� Brasil: decomposição de rochas� Mesma origem mas

comportamentos muito distintos� Ensaios especificos para cada tipo

de solo (lateriticos – areas bem drenadas / saproliticos –decomposição de rochas)

41

RAD – UMA VISAO SISTEMICA

� Sub base� Elemento fundamental (estrutural /

iguala condição de suporte / restringe umidade ascendente )

� BGTC / concreto compactado com rolo / solo cimento / brita graduada

� Sub base� Elemento fundamental (estrutural /

iguala condição de suporte / restringe umidade ascendente )

� BGTC / concreto compactado com rolo / solo cimento / brita graduada

RAD – UMA VISAO SISTEMICA

� Barreira de vapor� Lonas plásticas ou imprimação� Melhor prevenir do que remediar� Única garantia

� Barreira de vapor� Lonas plásticas ou imprimação� Melhor prevenir do que remediar� Única garantia

42

XXI Semana da Engenharia e Tecnologia – Universidade Mackenzie

RAD – UMA VISAO SISTEMICA

� Placa de concreto� Elemento estrutural mais

importante� Transferencia dos esforços

permitindo que a fundação trabalhe em regime elástico (sem deformações permanentes)

� Placa de concreto� Elemento estrutural mais

importante� Transferencia dos esforços

permitindo que a fundação trabalhe em regime elástico (sem deformações permanentes)

RAD – UMA VISAO SISTEMICA

� Revestimento� RAD para os íntimos � Grupos� Juntas: controle das variações

higro – térmicas

� Revestimento� RAD para os íntimos � Grupos� Juntas: controle das variações

higro – térmicas

43

EXIGÊNCIAS DO MERCADO

� Condições especificas para indústria- pisos assépticos / controle de

partículas- procedimentos de higienização- resistência química especifica- condutividade- índices de planicidade (AGVs)

� Condições especificas para indústria- pisos assépticos / controle de

partículas- procedimentos de higienização- resistência química especifica- condutividade- índices de planicidade (AGVs)

EXIGÊNCIAS DO MERCADO

� Condições especificas para áreas comerciais

- RADs decorativos x Granitos / Porcelanatos (sist. Tradicionais)

- Tráfego de pedestres (riscabilidade)- Exposição a raios U.V.

� Condições especificas para áreas comerciais

- RADs decorativos x Granitos / Porcelanatos (sist. Tradicionais)

- Tráfego de pedestres (riscabilidade)- Exposição a raios U.V.

44

BASES QUÍMICAS MAIS COMUNS

�Epóxi �Poliuretano petroquímico�Poliuretano vegetal�Ester vinílica�Epóxi novolac�Metil Metacrilato�Outros – sistemas híbridos

�Epóxi �Poliuretano petroquímico�Poliuretano vegetal�Ester vinílica�Epóxi novolac�Metil Metacrilato�Outros – sistemas híbridos

TIPOS DE RAD

�Pinturas�Multicamadas�Argamassados�Autonivelantes�Reforçados (fibra)

�Pinturas�Multicamadas�Argamassados�Autonivelantes�Reforçados (fibra)

45

RAD - Pintura

��

RAD - Multicamadas

��

46

RAD - Argamasado

��

RAD - Autonivelante

��

47

RAD – Condutivo

��

REQUISITOS DO RAD(NBR 14050)

�Impacto

�Abrasão

�Tração

�Compressão

�Flexão

�Aderência

�Impacto

�Abrasão

�Tração

�Compressão

�Flexão

�Aderência

�Aspecto Superficial

�Consistência

�Cobertura

�Absorção

�Sólidos

�Abrasão Taber

�Química

�Aspecto Superficial

�Consistência

�Cobertura

�Absorção

�Sólidos

�Abrasão Taber

�Química

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PARÂMETROS BÁSICOS DE ESPECIFICAÇÃO

�LEMBRETES�Nenhum RAD tem desempenho

substancialmente superior ao da base portante

�O RAD é parte do Sistema Piso

�Manutenção como parte do processo construtivo

�LEMBRETES�Nenhum RAD tem desempenho

substancialmente superior ao da base portante

�O RAD é parte do Sistema Piso

�Manutenção como parte do processo construtivo

CRITÉRIOS DE ESPECIFICAÇÃO

� Necessidades do usuário

� Pisos novos

� Pisos velhos (modernização / manutenção / mudança de uso

� Custos e viabilidade considerando vida útil total (inclui custos de manutenção)

� Necessidades do usuário

� Pisos novos

� Pisos velhos (modernização / manutenção / mudança de uso

� Custos e viabilidade considerando vida útil total (inclui custos de manutenção)

49

CRITÉRIOS DE ESPECIFICAÇÃO

� Compatibilidade do substrato com as solicitações

� Verificação das condições do piso (contaminações e patologias)

� Verificação da movimentação da base por ação térmica

� Plano de juntas (*)� Umidade (*)

� Compatibilidade do substrato com as solicitações

� Verificação das condições do piso (contaminações e patologias)

� Verificação da movimentação da base por ação térmica

� Plano de juntas (*)� Umidade (*)

CRITÉRIOS DE ESPECIFICAÇÃO

� Ataques químicos� Ataques térmicos (choques)� Ataques mecânicos� Resistência a Abrasão� Resistência ao Escorregamento� Facilidade de limpeza� Presença de Vibração (bases)� Resistência ao Impacto

� Ataques químicos� Ataques térmicos (choques)� Ataques mecânicos� Resistência a Abrasão� Resistência ao Escorregamento� Facilidade de limpeza� Presença de Vibração (bases)� Resistência ao Impacto

50

INFLUÊNCIA DA ESPESSURA NA RESISTÊNCIA AO IMPACTO

RAD: espessura = r

Ação do impacto na linha de adesão: F

ππππ x r 2

CRITÉRIOS DE ESPECIFICAÇÃO

� Contato com alimentos (potabilidade)� Ação Microbiológica� Aspectos estéticos e arquitetônicos� Demarcação de áreas� Influencia na iluminação – refletância� Propriedades elétricas� Descontaminação de radioatividade

� Contato com alimentos (potabilidade)� Ação Microbiológica� Aspectos estéticos e arquitetônicos� Demarcação de áreas� Influencia na iluminação – refletância� Propriedades elétricas� Descontaminação de radioatividade

51

UMIDADE

� Tipos de umidade� Critérios de projeto em bases novas� Cuidados em bases existentes� Procedimentos quando da presença

de umidade ascendente

� Tipos de umidade� Critérios de projeto em bases novas� Cuidados em bases existentes� Procedimentos quando da presença

de umidade ascendente

EQUIPAMENTOS PARA CONTROLE

� Equipamento eletrônico portátil para a medição de forma não destrutiva da umidade do piso

� Equipamento eletrônico portátil para a medição de forma não destrutiva da umidade do piso

52

Equipamento eletrônico portátil para a medição deforma não destrutiva da:

• Umidade do piso

• Umidade relativa do ar

• Temperatura ambiente

• Ponto de orvalho

EQUIPAMENTOS PARA CONTROLE

• Kit a base de cloreto de cálcio utilizado no teste de emissão de vapor

EQUIPAMENTOS PARA CONTROLE

53

Higrômetro digital eletrônico destinado a medição da:

• Umidade relativa do ar

• Temperatura do ambiente

• Ponto de orvalho

EQUIPAMENTOS PARA CONTROLE

• Kit para a verificação do PH da superfície do piso de concreto

EQUIPAMENTOS PARA CONTROLE

54

CRITÉRIOS DE ESPECIFICAÇÃO

� Obediência ao plano de juntas� Necessidade de reforços de bordas� Compatibilidade do RAD com os

materiais de preenchimento� Reforços em bordas de canaletas /

grelhas / ralos / portas de acesso

� Obediência ao plano de juntas� Necessidade de reforços de bordas� Compatibilidade do RAD com os

materiais de preenchimento� Reforços em bordas de canaletas /

grelhas / ralos / portas de acesso

Detalhes de Juntas

��

55

Rodapés e Juntas

��

Detalhe de reforço

��

56

CRITÉRIOS DE ESPECIFICAÇÃO Materiais

� Recomendações de uso� Rastreabilidade das matérias primas� Números de lotes e datas de fabricação� Informar validade e condições de

armazenagem� Informar FISP� Informar orientações em emergências

� Recomendações de uso� Rastreabilidade das matérias primas� Números de lotes e datas de fabricação� Informar validade e condições de

armazenagem� Informar FISP� Informar orientações em emergências

CRITÉRIOS DE ESPECIFICAÇÃO Aplicação

� Qualificação da supervisão (Crea – ART)� Qualificação da equipe (experiência

previa)� Documentação da equipe� Equipamentos

� Qualificação da supervisão (Crea – ART)� Qualificação da equipe (experiência

previa)� Documentação da equipe� Equipamentos

57

CRITÉRIOS DE ESPECIFICAÇÃO Preparação de superfície

� Manual� Hidrojateamento (abrasivo, alta

pressão)� Lavagem ácida� Lixamento / polimento (pedras /

ferramentas diamantadas)

� Manual� Hidrojateamento (abrasivo, alta

pressão)� Lavagem ácida� Lixamento / polimento (pedras /

ferramentas diamantadas)

CRITÉRIOS DE ESPECIFICAÇÃO Preparação de superfície

� Escarificação� Jateamento captivo com granalhas � Queima superficial - Flame Blasting

(3000º C)� Escarificação ultra pesada� Lixamento

� Escarificação� Jateamento captivo com granalhas � Queima superficial - Flame Blasting

(3000º C)� Escarificação ultra pesada� Lixamento

58

Escarificação

��

Jateamento captivo

��

59

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA APLICAÇAO

� Uso de EPIs� Diretrizes básicas (temp. ambiente,

umidade e temp. base, % umidade relativa do ar)

� Isolamento da área� Iluminação do ambiente� Prazos min e max entre camadas

� Uso de EPIs� Diretrizes básicas (temp. ambiente,

umidade e temp. base, % umidade relativa do ar)

� Isolamento da área� Iluminação do ambiente� Prazos min e max entre camadas

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA APLICAÇAO

� Uso de equipamentos / ferramentas adequadas

� Necessidades de ventilação� Controle de espessura / consumo� Controle dos lotes aplicados� Plano de descarte das embalagens

vazias e das sobras

� Uso de equipamentos / ferramentas adequadas

� Necessidades de ventilação� Controle de espessura / consumo� Controle dos lotes aplicados� Plano de descarte das embalagens

vazias e das sobras

60

Haste dupla •

• Misturador universal

Misturador planetário •

• Haste de mistura

PREPARO DO MATERIAL

• Sapatilha de Pregos

Rolo espinho •

Desempenadeiras de rodapé

FERRAMENTAS MANUAIS

61

Rastelo dentadoDesempenadeira dentada

FERRAMENTAS MANUAIS

• 24” (60cm) • 36” (90cm)

ACABADORAS DE PISO

62

• Carrinho distribuidor de argamassas

• Altura de aplicação da camada ajustável de 0 - 50 mm

• Disponível nos tamanhos de 24”(60cm), 30”(75cm) e 36”(90cm)

CARRINHO PARA MASSA

XXI Semana da Engenharia e Tecnologia – Universidade Mackenzie

CONFORMIDADE

� Em relação ao projeto� Em relação ao produto comprado� Em relação ao desempenho mínimo� Plano de ensaios e corpos de prova� Aspecto visual� Verificação do histórico da aplicação

� Em relação ao projeto� Em relação ao produto comprado� Em relação ao desempenho mínimo� Plano de ensaios e corpos de prova� Aspecto visual� Verificação do histórico da aplicação

63

• Equipamento mecânico destinado ao teste de arrancamento / Elcometer

EQUIPAMENTOS PARA CONTROLE

• Simulador de abrasão p/ uso em laboratório ou diretamente sobre o piso

EQUIPAMENTOS PARA CONTROLE

64

ORIENTAÇÕES DE USO

� Utilização conforme especificação

� Cuidados com Ações Térmicas

� Cuidados com Ações Químicas

� Utilização conforme especificação

� Cuidados com Ações Térmicas

� Cuidados com Ações Químicas

ORIENTAÇÕES DE USO

� Treinamento do usuário

� Evitar ARRASTES

� Evitar QUEDAS

� Cuidados com queda de ABRASIVOS

� Treinamento do usuário

� Evitar ARRASTES

� Evitar QUEDAS

� Cuidados com queda de ABRASIVOS

65

MANUTENÇÃO

� Corretiva – reparos – kits de reparo

� Preventiva – revitalização periódica

� Corretiva – reparos – kits de reparo

� Preventiva – revitalização periódica

PROCEDIMENTOS DE HIGIENE

� Discos de limpeza adequados

� Detergentes neutros

� Ceras protetivas

� Ciclos de limpeza

� Discos de limpeza adequados

� Detergentes neutros

� Ceras protetivas

� Ciclos de limpeza

66

Disco Limpador Verde - a

base de fibras sintéticas e mineral abrasivo.É usado juntamente com um produto químico neutro para remoção das impregnações mais profundas, manchas, marcas e outras sujidades, sem danificar as demais camadas.

PROCEDIMENTOS DE HIGIENE

Disco Lustrador Branco –

utilizado para polir e

proporcionar alto brilho sem

remoção do acabamento.

É um disco especialmente

apropriado para uso com

ceras à base de carnaúba

(macias).

PROCEDIMENTOS DE HIGIENE

67

Concreto

Grau de excelencia

�Lapidação

� Vitrificação de pisos, através de abrasivos diamantados,

� Garante vedação da porosidade proporcionando brilho mais intenso

� Aumento da resistência superficial a abrasão

�Lapidação

� Vitrificação de pisos, através de abrasivos diamantados,

� Garante vedação da porosidade proporcionando brilho mais intenso

� Aumento da resistência superficial a abrasão

68

Lapidação – antes x depois

RAD – Conceitos Básicos

QUALIDADE

Grau de conformidade a um certo padrão...

- Atingir e exceder aos nossos próprios parametros de desempenho, ultrapassando sempre a expectativa do cliente.

Obrigado.

QUALIDADE

Grau de conformidade a um certo padrão...

- Atingir e exceder aos nossos próprios parametros de desempenho, ultrapassando sempre a expectativa do cliente.

Obrigado.

69

Patrocínio e Apoio

Patrocínio

Apoio Realização

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