partilha de boas práticas: clubes virtuais de leitura

Isabel Torre

Coimbra, dezembro de 2012

Clubes virtuais de leitura:

Práticas e competências leitoras

1

Isabel Torre

Coimbra, dezembro de 2012

Contextualização

2

prática generalizada da leitura

Iniciativas de promoção de leitura (governo português):

1996: [Programa] Rede de Bibliotecas Escolares

1997: Programa Nacional de Promoção da Leitura

2006: Plano Nacional de Leitura (“apoio a blogs e chat-

rooms sobre livros, jornais e revistas e sobre leitura”)

Clubes Virtuais de Leitura (CVL)

Estudos

benefícios cognitivos, económicos, sociais e pessoais

Isabel Torre

Coimbra, dezembro de 2012

Contextualização

3

Isabel Torre

Coimbra, dezembro de 2012

Contextualização

4

literacia

hábitos de leitura

cognição

desejo de ler

Isabel Torre

Coimbra, dezembro de 2012

Análise de dados

5

1) Aprendizagem individual dos “processos

metacognitivos” (Giasson, 1993) – “De boca a

orelha”

2) Adoção de “estratégias corretivas” (Garner,

1988) – “Ler e chorar por mais”, “Concurso de book

trailers”

3) Desenvolvimento de hábitos de leitura – registos

online

4) Promoção de sociabilidades – registos online

Isabel Torre

Coimbra, dezembro de 2012

6

Isabel Torre

Coimbra, dezembro de 2012

7

Isabel Torre

Coimbra, dezembro de 2012

Análise de dados

8

5) Motivação (“extrínseca” – Viana & Martins,

2009) – diário de investigação e registos online

6) Relação de grupo e relação com o texto

(Bowers-Campbell, 2011) – registos online

Isabel Torre

Coimbra, dezembro de 2012

Conclusão

9

•Professora-moderadora

(ativa, vigilante e criativa)

CVL

(contexto educativo)

• Fomento de hábitos

de leitura • Desenvolvimento da

competência leitora

• Aplicações Web 2.0

I Interação social entre

alunos

II Atividades diversas,

criativas e motivadoras, não

incidindo apenas na

discussão online sobre livros

Isabel Torre

Coimbra, dezembro de 2012

Conclusão

10

•Professora-moderadora

(ativa, vigilante e criativa)

)

•

I

II

CVL escolares de 3º ciclo

(dimensões social e virtual)

podem apoiar a escola no seu papel determinante de formação de

leitores eficientes e duradoiros (Dionísio, 2000; Sim-Sim et al., 2006;

Santos, 1997; Dionísio, Pereira & Viseu, 2011).

Isabel Torre

Coimbra, dezembro de 2012

11